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PROTOCOLO DE INSERÇÃO DE
IMPLANTE HORMONAL
SUBDÉRMICO NA ATENÇÃO
PRIMÁRIA À SAÚDE
VERSÃO 1
MÚNÍCIPIO DA ESTÂNCIA BALNEÁRIA DE PRAIA GRANDE
DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA
COORDENAÇÃO SAÚDE DA MULHER
Equipe de Elaboração 1
Camilla Rodrigues Godinho – Coordenadora da Saúde da Mulher
Desirée Araújo Dantas – Enfermeira do CEAS Mulher
Fernanda Muniz Nogueira de Maria – Enfermeira do CEAS Mulher
Revisão Técnica
Vanessa Naomi Oshiro – Coordenadora dos Agentes Comunitários de Saúde
Elisabete Rosa Domingues – Apoio Técnico Atenção Básica
Liliana Vaz de Lima Santos – Diretora da Divisão de Educação Permanente
Apoio
Caroline Tavares Sanches Martines – Agente Administrativo
Organograma do Serviço
Prefeita da Cidade de Praia Grande – Raquel Chini
Secretário de Saúde Pública de Praia Grande – Cleber Suckow Nogueira
Subsecretaria de Atenção à Saúde – Bruna Feichas Renó
Departamento de Atenção Básica – Cecília Maria Saturnina dos Santos
Divisão de Enfermagem - Giselly Rousseng Prates Tavares
Coordenação Saúde da Mulher - Camilla Rodrigues Godinho
SUMÁRIO
DEFINIÇÃO 3
Critérios de Elegibilidade 3
Contraindicações 3
Efeitos adversos mais comuns 4
Profissionais indicados para inserção do implante 4
Exames preconizados para inserção 4
FLUXO DE ENCAMINHAMENTO PARA INSERÇÃO DO IMPLANTE SUBCUTÂNEO 1
LIBERADOR DE ETONOGESTREL 6
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO 7
Materiais necessários para INSERÇÃO do implante 7
Procedimento 7
Materiais necessários para RETIRADA do implante 13
Procedimento 13
ORIENTAÇÕES NA CONDUÇÃO DE PADRÃO DE SANGRAMENTO DESFAVORÁVEL 17
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 18
ANEXO 1 19
AXENO 2 21
DEFINIÇÃO
Indicado como contraceptivo, o implante deve ser inserido sob a pele do braço, e atua de
duas formas distintas: As progestinas, incluindo o etonogestrel, causam alterações no
muco cervical e na motilidade tubária que são desfavoráveis à migração dos
espermatozoides, inibindo assim a maturação folicular e a ovulação. Este duplo efeito
permite que a eficácia contraceptiva seja mantida, mesmo que a ovulação não seja
consistentemente inibida em usuárias de implantes no final do terceiro ano de uso
Critérios de Elegibilidade
Contraindicações
Amenorreia (20%)
Alteração no padrão de sangramento menstrual (11%)l: podem ter duração mais longa ou
mais curta ou sangramento menstrual, ou mesmo nenhum sangramento (amenorréia). O
tratamento de sangramento não programado não é necessário, mas como os distúrbios de
sangramento são a principal causa da descontinuação, várias abordagens para seu
tratamento têm sido usadas, incluindo o uso de curto prazo de antiinflamatórios não
esteróides, pílulas anticoncepcionais orais combinadas [ 12 ] ou pílulas anticoncepcionais
suplementares estrogênio. O manejo de padrões de sangramento inaceitáveis é discutido
separadamente
Cefaleia (16%);
Infecção vaginal; 1
Acne (12%);
Sensibilidade e dor mamária (10%);
Aumento de peso (12%);
Labilidade emocional (6%)
Dor abdominal (5%)
Reação Local, que incluem eritema (3 %), hematoma (3 %), hematomas (2 %), dor (1 %) e
inchaço (0,7 %)
Para mulheres saudáveis, nenhum exame físico ou testes laboratoriais são indicados antes
da inserção de um implante;
O implante pode ser inserido a qualquer momento, desde que o médico esteja
razoavelmente certo de que a paciente não está grávida. A possibilidade de gravidez
precoce pode geralmente ser avaliada pela revisão da história menstrual, sexual e
anticoncepcional da mulher
Um teste de gravidez em tempo apropriado (pelo menos duas semanas após o último
episódio de sexo) pode ser obtido se a ausência de gravidez for incerta. Na dúvida,
minimamente realizar um teste de gravidez urinário.
Ao trocar um contraceptivo oral combinado por um implante, a inserção deve acontecer dentro de
sete dias após a última pílula ativa.
Pacientes que trocam outro método com progestagênio isolado por um implante, pode ter sua
inserção realizada a qualquer momento quando da remoção da pílula de progestagênio isolado
(minipílula), do DIU medicado com progestagênio ou de um implante de progestagênio utilizado
anteriormente. Nos casos de uso de contraceptivos injetáveis com progestagênios isolados, o 1
implante deve ser inserido na data prevista para a próxima injeção.
Nos casos de inserção pós-aborto, o implante pode ser inserido dentro de cinco dias após o
aborto de primeiro trimestre e dentro de seis semanas após um aborto de segundo trimestre.
A base para que o uso e a subsequente remoção de IMPLANON NXT® sejam bem-sucedidos é a
inserção subdérmica correta e cuidadosa do implante no braço não dominante (aquele que não
utiliza para escrever).
Tanto o médico quanto a paciente devem ser capazes de sentir o implante sob a pele da paciente
após a inserção. O implante deve ser inserido subdermicamente logo abaixo da pele no lado
medial da parte superior do braço não dominante.
Se o implante for inserido profundamente, poderá ocorrer dano nervoso ou vascular. Inserção
profunda ou incorreta tem sido associada à parestesia (devido à lesão nervosa), migração do 1
implante (devido à inserção intramuscular ou fascial) e, em casos raros, inserção intravascular.
Para ajudar a garantir que o implante seja inserido logo abaixo da pele, o médico deve estar
posicionado de modo que possa ver o avanço da agulha observando o aplicador pelo lado e não
por cima do braço. A partir da visão lateral, o local de inserção e o movimento da agulha logo
abaixo da pele podem ser claramente visualizados. Para fins ilustrativos, as Figuras representam
a face medial do braço esquerdo.
A paciente deve estar deitada na mesa de exame em decúbito dorsal com o braço não-dominante
flexionado na altura do cotovelo e voltado externamente para que sua mão fique embaixo da
cabeça (ou o mais próximo possível)
Implante subcutâneo;
Gazes estéreis;
Anestésico sem vasoconstrictor (disponível na rede temos apresentação de de 5 e 20 ml);
Luva estéril;
Seringa 5 ml;
Agulhas calibre 30x07 (para aspiração do anestésico);
Antisséptico (poderá ser álcool a 70%)
Faixa crepe 10 mm;
Fita crepe.
Procedimento
2. Separar o material;
3. Para facilitar a inserção do implante, a paciente deve deitar-se de costas com o braço não
dominante ligeiramente curvado no cotovelo e rodado para fora, conforme figura 1:
Figura 1
4. Identificar o local da inserção na face medial do braço não dominante. O local de inserção é
sobrejacente ao músculo tríceps a cerca de 8-10 cm a partir do epicôndilo medial do úmero e 3-5
cm posterior (abaixo) ao sulco entre os músculos bíceps e tríceps (Figuras 2a, 2b e 2c).
5. Esta localização destina-se a evitar os grandes vasos sanguíneos e nervos que se encontram
no interior e ao redor do sulco. Se não for possível inserir o implante neste local (por exemplo, em
mulheres com braços finos), ele deve ser inserido o mais distante possível do sulco.
6. Fazer duas marcas com o marcador cirúrgico na pele: primeiro, marcar o ponto onde o implante
será inserido, e segundo, marcar um ponto a 5 centímetros de distância (em direção ao ombro) do
primeiro ponto. O segundo ponto (marca guia) orientará a direção durante a inserção.
7. Após marcar o braço, confirmar se o local está na posição correta na face medial do braço.
8. Limpar a pele desde o local da inserção até a marca guia com um antisséptico.
9. Anestesiar a área de inserção (por exemplo, com um spray anestésico ou com uma injeção de
2 mL de lidocaína (1%) logo abaixo da pele ao longo do “canal de inserção” planejado).
10. Retirar do blíster o aplicador preenchido descartável estéril de IMPLANON NXT® contendo o
implante. Inspecionar visualmente quanto a violações da integridade da embalagem antes de usar
para verificar se há danos (por exemplo, rasgos, perfurações, etc). Se a embalagem apresentar
algum dano visual que possa comprometer a esterilidade, não utilize o aplicador.
11. Segurar o aplicador logo acima da agulha, na superfície texturizada. Remover a capa de
proteção transparente, deslizando-a horizontalmente na direção da seta demonstrada na Figura 3,
isto é, se afastando da agulha.
Figura 3
12. Caso a capa não saia facilmente, o aplicador não deverá ser utilizado. O implante de cor
branca deve ser visualizado na ponta da agulha. Não tocar o deslizante roxo até que toda a
agulha esteja inserida subdermicamente, ao fazê-lo ele irá retrair a agulha e o implante será
liberado prematuramente do aplicador.
13. Se o deslizante roxo for liberado prematuramente, reinicie o procedimento com um novo
aplicador.
14. Com a mão livre, esticar a pele em torno do local da inserção em direção ao cotovelo (Figura
4).
Figura 4
15. O implante deve ser inserido subdermicamente logo abaixo da pele. Para ajudar a garantir que
o implante seja inserido logo abaixo da pele, posicionar-se para ver o avanço da agulha
observando o aplicador pela lateral e não por cima do braço. A partir da vista lateral, pode-se ver
claramente o local de inserção e o movimento da agulha logo abaixo da pele (veja Figura 6).
16. Perfurar a pele com a ponta da agulha levemente angulada, em um ângulo menor que 30°
(Figura 5a).
Figura 5a
17. Inserir a agulha até que o bisel (abertura inclinada da ponta) esteja logo abaixo da pele (e não
mais profunda) (Figura 5b). Se a agulha for inserida mais profundamente do que o bisel, retire a
agulha até que apenas o bisel fique abaixo da pele:
Figura 5b
18. Abaixar o aplicador para uma posição quase horizontal. Para facilitar a colocação subdérmica,
levantar a pele com a agulha, enquanto insere a agulha em toda sua extensão (Figura 6).
19. Alguma resistência será sentida, mas não se deve exercer muita força. Caso a agulha não
esteja inserida em toda sua extensão, o implante não será inserido adequadamente. Se a ponta
da agulha sair da pele antes da inserção completa da agulha, a agulha deve ser puxada para trás
e reajustada para a posição subdérmica antes de completar o procedimento de inserção.
Figura 6
20. Manter o aplicador na mesma posição, com a agulha inserida em toda sua extensão (Figura
7). Se necessário, utilizar a mão livre para estabilizar o aplicador.
Figura 7
21. Destravar o deslizante roxo empurrando-o levemente para baixo (Figura 8a).
22. Movê-lo totalmente para trás até que ele pare. Não mover o aplicador enquanto o deslizante
roxo é movimentado (Figura 8b). O implante estará em sua posição subdérmica final, e a agulha
estará travada dentro do aplicador. O aplicador poderá então ser removido (Figura 8c).
Figuras 8a, 8b e 8c
23. Se o aplicador não for mantido na mesma posição durante este procedimento ou se o
deslizante roxo não for totalmente movido para trás até que ele pare, o implante não será inserido
corretamente e a extremidade do implante poderá ficar fora da pele. Se o implante estiver
aparente, remover o implante e executar um novo procedimento no mesmo local de inserção
usando um novo aplicador.
26. Sempre verificar a presença do implante no braço da paciente por palpação imediatamente
após a inserção. Ao palpar ambas as extremidades do implante, deve ser possível confirmar a
presença do bastão de 4 cm (Figura 9). Veja a seção a seguir, “Caso o implante não esteja
palpável após a inserção”.
Figura 9:
28. Aplicar uma gaze estéril e uma faixa compressiva para minimizar a formação de equimose. A
paciente pode retirar a faixa compressiva em 24 horas e o pequeno curativo adesivo sobre o local
da inserção em 3 a 5 dias.
29. Preencher o CARTÃO DA USUÁRIA e entregá-lo à paciente para que ela possa guardá-lo.
Completar também a etiqueta adesiva e fixá-la no prontuário médico da paciente. Preencher o
termo de consentimento informado em duas vias (prontuário e paciente).
Após a inserção do implante subcutâneo a equipe de saúde deverá orientar e promover alguns
cuidados
Orientar prática sexual protegida, para os casos em que a inserção ocorreu após o 7º dia
do ciclo menstrual durante os 7 (sete) dias seguintes.
Orientação quanto ao uso do preservativo nas relações sexuais como prática segura,
sendo este recomendado como uso rotineiro.
Orientar a paciente que o curativo poderá ser retirado após 24 horas (no dia seguinte).
Orientar a paciente a guardar o cartão Utilizador em local seguro, pois a informação que se
encontra neste poderá facilitar, mais tarde, a remoção ou substituição.
Procedimento
1. A remoção do implante só deve ser realizada sob condições assépticas por um médico
que esteja familiarizado com a técnica de remoção.
2. A remoção de implante não palpável só deve ser realizada por um médico com experiência
na remoção de implantes profundamente posicionados e familiarizado em localizar o
implante e com a anatomia do braço.
4. A paciente deve estar deitada em decúbito dorsal. O braço deve estar posicionado com o
cotovelo flexionado e a mão embaixo da sua cabeça (ou o mais próximo possível) (Figura
1).
6. Marcar a extremidade distal (extremidade mais próxima do cotovelo) com uma caneta
cirúrgica, por exemplo.
Figura 10:
8. Ocasionalmente, o implante pode estar envolvido por um tecido duro (tecido fibrosado), se 1
for o caso, será necessário fazer uma pequena incisão neste tecido antes de se poder
remover o implante;
10. Anestesiar o local com, por exemplo, 0,5 a 1 mL de lidocaína (1%) no local de incisão
(Figura 11). Certificar-se de injetar o anestésico abaixo do implante para manter o implante
próximo à superfície da pele. A injeção do anestésico local sobre o implante pode tornar a
remoção mais difícil.
Figura 11:
11. Empurrar para baixo a extremidade do implante mais perto do ombro para fixá-lo durante o
procedimento (Figura 12). Iniciando sobre a extremidade do implante mais perto do
cotovelo, fazer uma incisão longitudinal (paralela ao implante) de 2 mm em direção ao
cotovelo. Cuidado para não cortar a ponta do implante.
Figura 12:
13. Caso não ocorra, empurrar suavemente o implante em direção à incisão até que a sua
extremidade seja visível. Segurar o implante com uma pinça e se possível remover o
implante (Figura 13).
15. Se a ponta do implante ainda não estiver visível na incisão, introduzir a pinça (de
preferência do tipo “mosquito curva”, com as pontas para cima), superficialmente na
incisão (Figura 16). Pinçar com cuidado o implante e então passar a pinça para a outra
mão (Figura 17). Com uma segunda pinça, dissecar cuidadosamente o tecido que envolve
o implante e segurar o implante (Figura 18). O implante pode então ser removido.
16. Certificar-se de que todo o implante, que mede 4 centímetros, tenha sido retirado, pela
medida de seu comprimento. Tem havido relatos de implantes quebrados enquanto 1
inseridos no braço da paciente. Em alguns casos, relatou-se dificuldade na remoção de
implantes quebrados. Se parte do implante (menos de 4 cm) foi retirada, o pedaço
remanescente deverá também ser retirado.
17. Caso a paciente deseje continuar usando IMPLANON NXT®, um novo implante deve ser
inserido imediatamente após a retirada do implante antigo, utilizando a mesma incisão
desde que o local esteja correto;
18. Após a retirada do implante, fechar a incisão com um curativo estéril para fechamento de
ferida.
19. Aplicar uma gaze estéril com uma faixa compressiva para minimizar a formação de
equimose. A paciente poderá remover a faixa em 24 horas e o curativo de fechamento de
ferida após 3 a 5 dias.
Cerca de 50% das mulheres apresentam melhora no sangramento após esse período. É
recomendado investigar outras causas, se o padrão desfavorável permanecer e também se a
paciente estava bem e depois de um tempo evolui com padrão desfavorável persistente.
Como a causa desse sangramento não é bem conhecida o tratamento resolve o sangramento
atual, porém não previne novos sangramentos.
1
MEDICAMENTO POSOLOGIA OBSERVAÇÕES
500 mg a 1.000 mg, de 8/8 O tratamento pode ser
horas, por cinco a sete dias repetido quantas vezes forem
Ácido tranexâmico necessárias, porém não deve
ultrapassar sete dias cada um
deles
Ibuprofeno 800 mg 12/12 hs por 5 dias ***
Ácido Mefenâmico 500 mg de 12/12 hs por 5 dias ***
Celecoxibe 200 mg/dia ***
100 mg de 12/12 horas por 5 O uso é devido à diminuição
Doxiciclina dias de metaloproteinases e não a
ação antibiótica conhecida
30 mcg de etinilestradiol + 150
Contraceptivo oral
mcg de levonogestrel por 2 a 4 ***
combinado
semanas
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ANEXO 1
Contra-indicações:
O uso de Implanon é contraindicado para pacientes com: gravidez ou suspeita de gravidez;
distúrbio tromboembólico venoso ativo; tumores dependentes de progestagênios; presença ou
história de doença hepática grave; sangramento vaginal não diagnosticado; hipersensibilidade a
qualquer componente de Implanon.
Vantagens do método:
Reduz cólicas menstruais
Não interfere nas principais doenças que impedem a utilização de estrogênio e nem na
amamentação
Método de longa duração
Alta eficácia (taxa de falha de 0,05%)
Interações medicamentosas:
Interações entre anticoncepcionais hormonais e outros medicamentos podem levar ao
sangramento inesperado e/ou falha na anticoncepção. Algumas medicações que induzem as
Eventos adversos:
É comum ocorrerem alterações nos padrões de sangramento menstrual durante o uso de
Implanon. As alterações podem incluir gotejamento, períodos menstruais mais curtos ou mais
longos, sangramento irregular, intervalo prolongado entre sangramentos ou ausência de
sangramento (porém cerca de 85% mantém padrão satisfatório de sangramento*). As seguintes 1
reações adversas têm sido relatadas por usuária de Implanon: cefaléia transitória (dor de cabeça),
discreta alteração de peso, acne (10% das usuárias), mastalgia transitória (dor nos seios),
labilidade emocional, dor abdominal, infecções vaginais.
*padrão satisfatório = ausência de sangramento, 2 ou menos episódios de sangramento em 3 meses ou 1 episódio de
sangramento mensal.
Declaração de consentimento (Atenção: Não assine esse termo se ainda tiver dúvida)
_______________________________
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USAFA/ Prontuário Assinatura da Candidata /
Responsável
_________________________________
Assinatura e Carimbo do(a) Médico(a)
AXENO 2