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CONTRACEPÇÃO
Saúde da Família VI
Pedro Ivo Bittencourt Santana
LEI Nº 9.263, DE 12 DE JANEIRO DE 1996
DO PLANEJAMENTO FAMILIAR
• Métodos naturais;
• De barreira;
• Químicos;
• Hormonais;
• Contracepção de emergência;
• Definitivos;
MÉTODOS NATURAIS (COMPORTAMENTAIS)
• Método Ogino-Knaus;
(Ritmo, Tabela, Calendário);
• Controle do muco cervical (BILLINGS);
• Temperatura corporal basal;
• Coito interrompido;
MÉTODO OGINO-KNAUS
(RITMO, TABELA, CALENDÁRIO)
• Nonoxinol;
• Masculino e feminino;
• Vantagem adicional de prevenirem ISTs;
DIAFRAGMA
• Quando usado com espermicida, oferece um nível de proteção muito
próximo do contraceptivo hormonal oral;
• Manipulação genital e um razoável conhecimento da anatomia feminina;
• Paciência para explicar à paciente, de forma adequada, o modo de usá-lo:
colocação pré-coital, devendo permanecer pelo menos 12 horas após a relação, o
diafragma também pode ser usado banho a banho, oferecendo à paciente a
possibilidade de colocá-lo em maior privacidade e não interferir com a prática
sexual – neste modo de usar, aplicar a dose de espermaticida antes da relação;
• Uma vez colocado de forma adequada, ele não se desloca com as
atividades cotidianas;
CAPUZ CERVICAL;
• Progestagênios isolados;
OS “ESTROGÊNIOS”
• Efeitos colaterais:
• Aumento do risco de tromboembolia venosa, enxaqueca e alterações
lipídicas;
• Mudanças no humor, náuseas e alterações da libido;
OS “PROGESTAGÊNIOS”
• Ação progestogênica;
• Aumento de sensibilidade e a ganho de peso (progestógenos isolados podem
desencadear quadros de melancolia e excepcionalmente depressão);
• Contraceptivos com ação antiandrogênica podem interferir mais intensamente
na libido;
• Contracepção hormonal → diminui a prevalência de neoplasias de ovário e de
endométrio;
CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA
• Após uma relação desprotegida (até 5 dias);
• Uma dose alta de progesterona;
• Etinilestradiol + LNG;
• Inserção de um DIU;
• Método pós-coital → risco maior de falhas;
• Efeitos colaterais previsíveis da dose alta de hormônios;
MÉTODO YUZPE
• Não há contraindicações;
ERROS MAIS FREQUENTEMENTE
COMETIDOS
• Não considerar as restrições de uso;
• Não respeitar as preferências do indivíduo e não
considerar opinião do parceiro;
• Não apresentar as taxas de falha;
• Exigir exames complementares independentemente da
condição clínica da pessoa;
ATIVIDADES PREVENTIVAS E DE
EDUCAÇÃO
• Orientações:
• Vantagens, desvantagens e riscos;
• Contemplar a satisfação da paciente, efetividade e segurança do
método e a aderência em longo prazo;
• A realização de grupos sobre planejamento familiar é uma boa
forma de trabalhar o assunto, fortalecendo também o vínculo;
• Incluir sempre na consulta uma orientação sobre prevenção de
ISTs;
CONTRACEPÇÃO DEFINITIVA
• Esterilização masculina;
• Mais simples, podendo ser feita ambulatorialmente;
• Deve ser a preferida, se houver consentimento do homem;
ESTERILIZAÇÃO CIRÚRGICA