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NOTAS
2 Vide Preços – Referenciais da Administração e Preços – Adaptação aos Sistemas de Referência às Particularidades da
Obra.
11 SILVA, Mozart Bezerra da. Manual de BDI: como incluir benefícios e despesas indiretas em orçamentos de obras de
construção civil. São Paulo: Edgar Blücher, 2005. p. 93, 104, 115.
12 MENDES, Bastos. Um aspecto polêmico dos orçamentos de obras públicas: Benefícios e Despesas Indiretas (BDI).
Revista do Tribunal de Contas da União, v. 32, n. 88, p. 25-26, abr./jun. 2001.
13 DIAS, Paulo Roberto Vilela. Engenharia de custos: novo conceito de BDI. Rio de Janeiro 2007. p. 45.
14 TISAKA, Maçahico. Orçamento na construção civil: consultoria, projeto e execução. São Paulo: Pini, 2006. p. 93-94.
15 J = (1 + i)n/30, onde “i” é a taxa de juros e “n” são os dias entre a efetiva execução dos serviços e o pagamento.
18 JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos. 11. ed. São Paulo: Dialética, 2005. p.
544-555.
20 BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Diretoria Geral. Manual de custos rodoviários. 3. ed.
Rio de Janeiro, 2003. v. 1, p. 78.
21 Custos improdutivos – custos do equipamento quando ele está parado, com o motor desligado, aguardando que o
equipamento que comanda a equipe permita-lhe operar. Igual ao custo de mão de obra do operador, segundo o Sicro
(BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Diretoria Geral. Manual de custos rodoviários. 3. ed.
Rio de Janeiro, 2003. v. 1, p. 77).
22 Custos operativos – somatório o custo horário operativo é calculado somando-se os custos horários de depreciação,
operação, manutenção e mão de obra, segundo o Sicro (BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de
Transportes. Diretoria Geral. Manual de custos rodoviários. 3. ed. Rio de Janeiro, 2003. v. 1, p. 77).
23 Centro de Excelência em Tecnologia de Transportes – Instituído mediante portaria entre o DNIT e o Ministério do
Exército.
24 BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Manual de custos rodoviários. 3. ed. Rio de Janeiro,
2003. v. 1, p. 77.
25 BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Manual de custos rodoviários. 3. ed. Rio de Janeiro,
2003. v. 1, p. 77.
26 BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Manual de custos rodoviários. 3. ed. Rio de Janeiro,
2003. v. 4, p. 7.
27 BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Manual de custos rodoviários. 3. ed. Rio de Janeiro,
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2003. v. 1, p. 77.
28 Para os custos unitários e improdutivos foram considerados os preços ajustados dos serviços, já computados os
encargos adicionais de mão de obra, conforme anexo 6 do processo, preços base out. 2000.
38 Vide Contrato verbal e execução de serviços sem cobertura contratual – Química contratual.
41 Entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência
financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados ao Sistema Único de Saúde (art. 25 da
Lei Complementar nº 101/2000).
43 Vide Desapropriações.
46 CARDOSO, Roberto Sales. Orçamento de obras em foco: um novo olhar sobre a engenharia de custos. São Paulo: Pini,
2009. p. 261.
51 JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos. 11. ed. São Paulo: Dialética, 2005. p.
98.
52 Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a
outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
Art. 187. Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos
pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes.
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.
57 Vide Contrato verbal e execução de serviços sem cobertura contratual – Química contratual.
58 JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos. 11. ed. São Paulo: Dialética, 2005.
60 Art. 1º É instituído o Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC), aplicável exclusivamente às licitações e
contratos necessários à realização:
I - dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016, constantes da Carteira de Projetos Olímpicos a ser definida pela
Autoridade Pública Olímpica (APO); e
II - da Copa das Confederações da Federação Internacional de Futebol Associação – Fifa 2013 e da Copa do Mundo Fifa
2014, definidos pelo Grupo Executivo – Gecopa 2014 do Comitê Gestor instituído para definir, aprovar e supervisionar
as ações previstas no Plano Estratégico das Ações do Governo Brasileiro para a realização da Copa do Mundo Fifa 2014
– CGCOPA 2014, restringindo-se, no caso de obras públicas, às constantes da matriz de responsabilidades celebrada
entre a União, Estados, Distrito Federal e Municípios;
III - de obras de infraestrutura e de contratação de serviços para os aeroportos das capitais dos Estados da Federação
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distantes até 350km (trezentos e cinquenta quilômetros) das cidades sedes dos mundiais referidos nos incisos I e II.
IV - das ações integrantes do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) (Incluído pela Lei nº 12.688, de 2012) (...)
§3º Além das hipóteses previstas no caput, o RDC também é aplicável às licitações e contratos necessários à realização de
obras e serviços de engenharia no âmbito dos sistemas públicos de ensino.
63 Vide Parcelamento.
64 Vide Consórcios.
66 JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos. 11. ed. São Paulo: Dialética, 2005. p.
327.
68 BRASIL. Tribunal de Contas da União. Licitações e contratos: orientações básicas do TCU. 4. ed. rev. atual. e ampl.
Brasília: TCU, Secretaria Geral da Presidência: Senado Federal, Secretaria Especial de Editoração e Publicações, 2010. p.
384.
69 JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos. 11. ed. São Paulo: Dialética, 2005. p.
327.
71 BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Diretoria Geral. Manual de custos rodoviários. 3. ed.
Rio de Janeiro, 2003. v. p. 30-36.
72 BRASIL. Departamento de Infraestrutura de Transportes. Diretoria Geral. Manual de custos rodoviários. 3. ed. Rio de
Janeiro, 2003; BRASIL. Departamento de Infraestrutura de Transportes. Diretoria Geral. Metodologia e conceitos. Rio de
Janeiro, 2003. p. 38.
75 Vide Consórcios.
76 Vide Subcontratação.
77 MATTOS, Aldo Dória. Como preparar orçamentos de obras: dicas para orçamentistas, estudos de caso, exemplos. São
Paulo: Pini, 2006.
82 Orientação Técnica OT-IBR 002/2009 – Projeto Básico. 1. ed. Válida a partir de 1º.07.2009. 9 p.
83 Art. 17. O regulamento disporá sobre as regras e procedimentos de apresentação de propostas ou lances, observado o
seguinte:
I - no modo de disputa aberto, os licitantes apresentarão suas ofertas por meio de lances públicos e sucessivos,
crescentes ou decrescentes, conforme o critério de julgamento adotado;
II - no modo de disputa fechado, as propostas apresentadas pelos licitantes serão sigilosas até a data e hora designadas
para que sejam divulgadas;
90 Processo REsp 46.568/SP 1994/0010054-0. Rel. Min. Ari Pargendler. Julgamento 25.05.2009. Terceira Turma. DJ, p. 171, 1º
jul. 1999.
91 DEL MAR, Carlos Pinto. Falhas, responsabilidades e garantia na construção civil. São Paulo: Pini, 2007. p. 207-210.
98 RODRIGUES, Sílvio. Direito civil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. v. 4, p. 10.
99 Vide Apelação 1027819-4, 20.10.2004, do 1º TACSP 5ª Câmara – Rel. Álvaro Torres Júnior, ou Edilson Mougenot Bonfim
(Direito dos contratos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008), ou ainda, Sílvio Venosa (Direito civil. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2008. v.
3. Contratos em espécie).
100 VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2008. (Coleção Direito Civil). v. 3. Contratos em espécie.
p. 228-229.
101 DEL MAR, Carlos Pinto. Falhas, responsabilidades e garantia na construção civil. São Paulo: Pini, 2007. p. 207-210.
102 CBR – Índice de Suporte Califórnia inferior ao que prescreve às normas DNER ES 301 e 303/97.
103 A deficiência no sistema de drenagem (entupimentos de bueiros e sarjetas), inadequação de declividades e ausência
de meios-fios são facilmente visíveis.
109 MATTOS, Aldo Dória. Como preparar orçamentos de obras: dicas para orçamentistas, estudos de caso, exemplos. São
Paulo: Pini, 2006. p. 24.
111 JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos. São Paulo: Dialética, 2005. p. 45-46.
113 GARPARINI, Diogenes. Direito administrativo. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. p. 470.
114 JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos. São Paulo: Dialética, 2005. p. 326.
115 DIAS, Paulo Roberto Vilela. Engenharia de custos: metodologia de orçamentação para obras civis. 6. ed. Itaperuna, RJ:
Hoffmann, 2006.
117 JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos. São Paulo: Dialéitca, 2005. p. 157.
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