Apostila - Cálculo Ii - 1 - Antidiferenciação - 1 Parte - Resposta

ENGENHARIA UEMG
CÁLCULO II – ANTIDIFERENCIAÇÃO
CÁLCULO – II
INTEGRAL
ENGENHARIA
Prof. Luiz Elpídio Melo Machado

Versão 2020/1
www.aprendermais.net.br 1
ENGENHARIA UEMG
SUMÁRIO
1 – INTEGRAL INDEFINIDA ................................................................................... 3

1.1 – Teoremas ........................................................................................................................ 3
1.2 – Exemplos ......................................................................................................................... 4
1.3 – Exercícios ........................................................................................................................ 5
1.4 Respostas e resoluções ..................................................................................................... 7
1.5 Bibliografia ........................................................................................................................ 10
2 – TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO ........................................................................ 11
2.1 Integração por substituição .............................................................................................. 11
Teorema –16 A regra da cadeia para a antidiferenciação ............................................................... 11
2.2 Exemplo ........................................................................................................................... 12
2.3 Exercícios ......................................................................................................................... 13
Respostas .............................................................................................................................. 16
2.2 – Integração de fração algébrica por frações parciais de denominador linear ................. 21
Exemplo..........................................................................................................................................22
Exercícios .......................................................................................................................................22
Respostas.......................................................................................................................................23
2.3 – Integração por partes .................................................................................................... 28
Exemplos................................................................................................................................ 28
Exercícios ............................................................................................................................... 28
Respostas e resoluções ......................................................................................................... 29
Bibliografia .............................................................................................................................. 29
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1 – INTEGRAL INDEFINIDA
Definição
Uma função F será chamada de integral indefinida (ou antiderivada, ou primitiva) de uma função f num intervalo
I , se a derivada de primeira ordem da função F for igual à função f para todo número pertencente a I ,
F /x   f x ,   I ou
d
F x    f x,   I .
dx
Se F for definida por F x   x 2 então, F /x   2 x . Assim, se f for a função por fx   2x ,
podemos afirmar que f é a derivada de F e que F é uma antiderivada de f .
O símbolo
 foi introduzido por Leibniz para convencionar a operação de antidiferenciação. Denotamos
antiderivada ou integral indefinida por

 f  dx  F   C onde F   f x
x x
/
x e d F x    f  x dx .
1.1 – Teoremas
Teorema – 1
Se f e g forem duas funções, tais que f  /   g /  para todo x no intervalo I , então haverá uma constante K , tal
x x
que f  x   g  x   K , x  I
Teorema – 2
Se F for uma antiderivada particular de f em um intervalo I , então toda antiderivada de f em I será dada
por F x   C onde C é uma constante arbitrária e todas as antiderivadas de f em I poderão ser obtidas
atribuindo valores específicos a C.
Teorema – 3
 a f   dx  a f   dx onde a é uma constante.

x x
Teorema – 4
Se f1 e f2 estão definidas no mesmo intervalo, então

  f    f   dx   f  dx   f  dx .
1 x 2 x 1 x 2 x
Teorema – 5
Se f1 , f 2 , ..., f n estão definidas no mesmo intervalo, então
 a 1 
f 1  x   a 2 f 2  x   . . .  a n f n  x  dx  a1  f 1  x  dx  a 2 f 2 x dx  . . .  a n  f n  x  dx
onde a1 , a 2 , . . . , a n são constantes.
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Teorema – 6
x n 1
 x dx  C.
n
Se n for um número racional e n  1 , então
n 1
Teorema – 7
 a dx  a x  C
Teorema – 8
 sen x dx   cos x  C
Teorema – 9
 cos x dx  sen x  C
Teorema – 10
 sec x dx  tgx  C
2
Teorema – 11
 cos ec x dx   cot gx  C
2
Teorema – 12
 sec x tgx dx  sec x  C

Teorema – 13
 cos ecx cot gx dx   cos ecx  C

Teorema – 14
 e dx  e C
x x
Teorema – 15
1
 x dx  ln x  C
1.2 – Exemplos
Calcule a integral indefinida:
 5x  8x 3  9 x 2  2 x  7dx
4
Ex.-1
 1
Ex.-2
 x  x   dx
 x
2  2 1 
 x  x  2  dx
3
Ex.-3
 x 
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2
5t  7
Ex.-4
 4
3
dt
t
 3secxtg x  cos ec xdx

2
Ex.-5
2 cot g x   3 sen 2 x 
Ex.-6
 senx 
dx
 tg x  cot g x  4dx

2 2
Ex.-7
 6e
x
Ex.-8 dx
 x 
3 x
Ex.-9  e dx
3
Ex.-10
 x dx
2 x
Ex.-11
 x
2
dx
1.3 – Exercícios
Resolva a antidiferencial determinando a primitiva da função:
 3x 2
4

E-1. dx E-6. dx
3
x
 2x
7
E-2. dx
 10 x 2 dx
3
E-7.
1
E-3.
x 3
dx 3
E-8.
 3 y
dy
3
E-4.
t dt
 6t
5 2 3
E-9. t dt
3
 5u
2
du
 7x
E-5. 3
E-10. x dx
 (4 x  x 2 ) dx  x 5  x dx
3 4 2
E-11. E-14.
 3u  2u 3 du   3  2t  t dt
5 2
E-12. E-15.
 y (2 y  3) dy  4x  3x 2  6 x  1dx
3 2 3
E-13. E-16.
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 (8x  4 x3  6 x 2  4 x  5) dx  x x  1dx
4
E-17. E-19.
 2  3x  8x3 dx  ax  bx  c dx 

2 2
E-18. E-20.
 32 
4 2
y  2 y 1
E-21.  
 x  x  dx


E-26.
 y
dy
 1  3 1 
E-22.
  x  dx
x
E-27.
  x3  dx
x
2 3  27t 3  1
E-23.   x x 2  5  dx
 3
 E-28.  3 t dt
E-24.

  3  x
1
4

1
 dx
x2 
E-29.
 3 sen t  2 cos t  dt
x2  4x  4
E-30.
 (5 cos x  4 sen x) dx
E-25.  x
dx
sen x 3tg  4 cos 2 

E-31.
 cos 2 x dx E-36.
 cos  d
 4 cos ec x. cot g x  2 sec xdx  8e

2 x
E-32. E-37. dx
 (3 cos ec t  5sec t.tgt ) dt   2e

2 x
E-33. E-38. dx
 x  e dx
x
cos x E-39.
E-34.
 sen 2 x dx
 x  6e x dx
3
E-40.
 2 cot g   3tg  d

E-35. 2 2
4 4  x2
E-41.
 x dx E-43.
 x 3 dx
5 7x  x3
E-42.
 x
dx E-44.
 x 4 dx
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1.4 Respostas e resoluções
3x 5
 3x dx  5  C
4
R-1
x8
 2 x dx  C
7
R-2
4
1 x2 1
R-3  x3 dx   2  C ou  2 x2  C
3 3t 4 3
R-4  t5 dt  
4
 C ou  4  C
4t
 5u du  2u 2  C
5
2
R-5
2 2
2 3
R-6  3
x
dx  2   x 3  C  3x 3  C
2
10 x dx  6 x  C
3 2 3
R-7
2
3 9
R-8  3 y
dy  y 3  C
2
10
9
 6t t  dt  t 3  C
23
R-9
5
9
14
 7x x dx  x 2  C
3
R - 10
9
x3
 (4 x  x ) dx  x  C
3 2 4
R - 11
3
 3u  u6 u4
R - 12
5
 2u 3 du   C
2 2
y6 3 4
 y (2 y  3) dy   y C
3 2
R - 13
3 4
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R - 14
4

 x 5  x dx  x 
2 5
 x7
7
C
 3  2t  t dt  3t  t
1
R - 15
2 2
 t3  C
3
 (4 x  3x 2  6 x  1) dx  x 4  x 3  3x 2  x  C
3
R - 16
8x 5
 (8x  4 x  6 x  4 x  5) dx   x 4  2 x 3  2 x 2  5x  C
4 3 2
R - 17
5
 2  3x  8x 3 dx  2 x  x 3  2 x 4  C
2
R - 18
5 3
 x x  1 dx  x  x  C
2 2 2 2
R - 19
5 3
 a x  a 3 b 2
R - 20
2
 b x  c dx  x  x cxK
3 2
5
 32  2x 2 x 2
R - 21   x  x  dx  5  2  C
 
 
 1 
3 1
2
R - 22   x  x  dx  3 x 2  2 x 2  C
2 3  1 3
R - 23   x 3

x 2
 5  dx   x 2  3x 1  5 x  C

ou    5x  C
x2 x
 1 1 x 3 x 1 x 3 1 1
  3  x 4  x 2  dx  3x  3  1  C  3x  3  x  C
1
R - 24 ou 3x   C
3x 3 x
5 3
x 2  4x  4
1
2 x 2 8x 2
R - 25  x
dx 
5

3
 8x 2  C
y 4  2 y 2 1
9 5 1
2 4
R - 26  y
dy  y 2  y 2  2 y 2  C
9 5
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3 1 
4 2
3 3 3 3
R - 27  
 x  3


x
dx 
4
x  x C
2
27t 3  1
11 2
81 3 3 3
R - 28  3
7
dt 
11
t  t C
2
R - 29  3sent   2 cost   3cost   2sent   C

R - 30
 (5 cosx  4senx) dx  5senx  4 cosx  C
senx 
R - 31  cos x  dx  secx   C
2
 4 cos ec x.cot g x  2 sec xdx  4 cos ecx  2tg x  C

2
R - 32
 (3cos ec t  5sec t.tgt ) dt  3cot gt  5sec t  C

2
R - 33
cos x
R - 34  sen 2
x
dx   cos ec x  C
 2 cot g   3tg  d  2 cot g  3tg    C

2 2
R - 35
3tg  4 cos 2 
R - 36  cos  d  3sec  4sen  C
 8e dx  8e x  C
x
R - 37
  2e dx  2e x  C
x
R - 38
 
x2
R - 39 x  e dx  x
 ex  C
2
 x  x4
R - 40
3
 6e x dx   6e x  C
4
4
R - 41
 x dx  4 ln x  C
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5
R - 42
  x dx  5 ln x  C
4  x2 2
R - 43
 x 3 dx   x 2  ln x  C
7x  x3 7
R - 44
 x 4 dx   2 x 2  ln x  C
1.5 Bibliografia
LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. Tradução Cyro de Carvalho Patarra. Revisão técnica Wilson Castro
Ferreira Junior e Silvio Pregnolatto. 3. ed. São Paulo: Ed. Harbra, 1994. v.1. 685p.
TAN, S.T. Matemática aplicada á administração e economia. 5.ed. americana Trad. Edson de Faria. São Paulo:
Pioneira Thompon Learning, 2003. 638p.
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2 – TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO
A seguir serão apresentadas as seguintes técnicas de integração:

 Integração por substituição;
 Integração de fração algébrica por frações parciais de denominador linear;
 Integração por partes.
2.1 Integração por substituição
Teorema –16 A regra da cadeia para a antidiferenciação
Seja g uma função diferenciável e seja o intervalo I a imagem de g . Suponha que f seja uma função definida
 f  g  x  dx  Fg x    C .
\
em I e que F seja uma antiderivada de f em I . Então, g x 
I   f g x   g \ x  dx seja u  g x  e du  g \ x  dx então I   f  u  du como I  F u   C temos que
I  Fg x    C .
Algumas integrais
x  b  n 1 k
 x  b dx 
n
n 1
C  x dx  k ln x  C
ax  b 
n 1 1
 ax  b dx  a  n  1  C
n
 x  b dx  ln x  b  C
e ax k
 e dx  a  C
ax
 x  b dx  k ln x  b  C
e axb k k
 e dx 
ax b
a
C  ax  b dx  a ln ax  b  C
 senaxdx   a cosax  C  senax  bdx   a cosax  b  C

1 1
 senx  bdx   cosx  b  C
 cosaxdx  a senax  C  cosax  bdx  a senax  b  C

1 1
 cosx  bdx  senx  b  C
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 sec ax dx 

1
tg ax   C  sec x  bdx  tg x  b  C
2
2
 sec ax  bdx  a tg ax  b  C

2 1
 cos ec ax dx   a cot g ax  C  cos ec ax  b dx   a cot g ax  b  C

2 1 2 1
 cos ec x  bdx   cot g x  b  C

2
 secaxtg axdx  a secax  C

1
 secx  btg x  bdx  secx  b  C
 secax  btg ax  bdx  a secax  b  C

1
 cos ecaxcot g axdx   a cos ecax  C

1
 cos ecx  bcot g x  bdx   cos ecx  b  C
 cos ecax  bcot g ax  bdx   a cos ecax  b  C

1
2.2 Exemplo
Calcule:
Ex.-12  x  3dx
Ex.-13  4 x  3dx
Ex.-14  3x  4dx
 x  2 dx
8
Ex.-15
 5x  2 dx
7
Ex.-16
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 xx  20
Ex.-17
2
 1 dx
 x x  10
Ex.-18
3 4
 1 dx
 x 5  2 x 
2 3 8
Ex.-19 dx
2
Ex.-20  4 x  1 3
dx
2
4 x dx

1  8x 
Ex.-21
3 4
 x 3x  9
7 4 20
Ex.-22 dx
x 1  x dx
2
Ex.-23
 x cosx dx
2
Ex.-24
sen  x  dx
Ex.-25
 x
Ex.-26
 senx 1  cosx  dx
 tg xsec x dx
2
Ex.-27
 senxcos xdx
2
Ex.-28
4dx
Ex.-29  x2
x 2 dx
Ex.-30  x3  1
3x 2  5 x  2
Ex.-31  x  1 dx
ln x
Ex.-32  x
dx
x
e
Ex.-33  x
dx
2.3 Exercícios
Efetue a antidiferenciação
E-45.  x  2dx Resolução E-46.  5 x  1dx Resolução
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 1  4 y dy  x x 15
E-47. Resolução E-51.
2 3
 4 dx Resolução
 x  3 dx
7
6
 3x  1
E-48. Resolução
E-52. 7
dx Resolução
 6 x  1
19
E-49. dx Resolução
x3
E-53.  2 x 6 11
dx Resolução
 xx 
4
10
E-50.
2
 8 dx Resolução
 3x  4 dx
3
E-54. Resolução
 6  2 x dx
 5x 9  4 x 
3 2 2
E-55. Resolução 3
E-56.
 5r 1 dr Resolução
E-62.
 x
xdx
Resolução
2
1 
3
E-57.
x x 2  9 dx Resolução
y 3 dy
E-63.
 1  2 y  4 5
Resolução
 3x 4  x dx 2
E-58. Resolução
sds
E-59.
 x x
2 3
1 
10
dx Resolução
E-64.
 3s 2 1
Resolução
 x2 x 
6
E-60. 2
 1 dx Resolução
 x   x 1  x 
43 2 12
E-65. 2
 4x  4 dx Resolução E-70. 3
dx Resolução
x  x x  14
E-66. 4
3x 5  5 dx Resolução E-71. 5 3
1 dx Resolução
E-67.
x x  2 dx Resolução E-72.
 cos4 d Resolução
tdt  x
E-68.
 t 3
Resolução E-73.
 sen 3 dx Resolução
2rdr
 6x senx 3 dx
 1  r 
2
E-69. Resolução Resolução
7
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E-74.
t
 2 sen 4t dt
2
  Resolução E-79. x 2
3x
4
dx Resolução
 cos ec 2 d 2 x

x
2
E-75. Resolução E-80. 2
dx Resolução
x2
E-76.  2 x 3
5 
9
dx Resolução
E-81.
3x 2
 5x 3  1 dx Resolução
dx 2x  1
E-77.  7x  10 Resolução E-82.  xx  1 dx Resolução
dx
E-78.  3 x Resolução
E-83.
2x3
 x 2  4 dx Resolução
5  4y2 2 ln x   ln 2 x   1
E-84.  3  2 y dx Resolução E-89.  x1  ln x  dx Resolução
3x 5  2 x 3  5 x 2  2 2 ln x   1
E-85.  x3  1
dx Resolução E-90.  xln x   ln x  dx
2
Resolução
dx
e
4x
E-86.  x ln x  Resolução E-91. dx Resolução
e
7x
dx
E-87.  
x 1 x  Resolução
e
3 x
ln 2 3x 
E-88.  x dx Resolução
e e
6 x 2 x 1
E-94. dx Resolução E-98. dx Resolução
e e
x2 2 5 x
e e
x5 3x
E-96. dx Resolução E-100. e 2 x dx Resolução
 xe x e
4 x2 2 2 x3
ENGENHARIA UEMG
e3x 1  e2x
E-102.  1  2e  3x 2
dx Resolução E-103.  e x dx Resolução
e2x cos x
E-104.  3  e x dx Resolução E-107.
 sen 2 x dx Resolução
2  ln 2 x  sen x
E-105.  x1  ln x  dx Resolução E-108.
 cos2
x
dx Resolução
x 3  2 x dx
2
E-106. Resolução
Respostas
R - 45
2
x  23 2  C R - 54
1
3x  44 3  C
3 4
R - 46
2
5x  13 2  C R - 55 
3
6  2 x 4 3  C
15 8
R - 47 
1
1  4 y 3 2  C R - 56
2
5r  13 2  C
6 15
R - 48
1
8
x  38  C R - 57
1 2
3
 32
x 9 C 
R - 49
1
6 x  120  C R - 58 
 4  x2 
32
C
120
1 3

11
x 1  C 
 
1 2 11 R - 59
R - 50 x 8 C 33
22
1
 7
2x 2  1  C 
 
1 3 16 R - 60
R - 51 x 4 C 28
48
R - 61 
3

9  4x 2 
53
C
 3x  1  C
1 6
R - 52 8
3

1 2
 2
x 1  C 
 
1 10 R - 62
R - 53  2x 4  6 C 4
80
ENGENHARIA UEMG
R - 63
1
32

1 2y4  4
C R - 78
1
7
ln 7 x 10  C
R - 64
1 2
3
 12
3s  1  C  R - 79  ln 3  x  C
3
R - 80 ln x 2  4  C
R - 65
3
x  211 3  C 2
11
1
 ln 2  x 2  C
 
2 32 R - 81
R - 66 3x 5  5  C 2
45
1
R - 82 ln 5 x 3 1  C
R - 67
2
x  25 2  4 x  23 2  C 5
5 3
R - 83 ln x  ln x  1  C ou ln x 2  x  C
R - 68
2
t  33 2  6t  31 2  C
3
R - 84 x 2  4 ln x  2  4 ln x  2  C ou
R - 69
1
1  r 6  2 1  r 5  C x 2  4 ln x 2  4  C
3 5
 y 2  3 y  2 ln 2 y  3  C
   
1 14 1 13 R - 85
R - 70 1 x2  1 x2 C
28 26
2
R - 86 x 3  2 x  ln x 3  1  C
R - 71
4 3
27

94
x 1 
4 3
15

54
x 1  C   3
R - 87 ln ln x  C
sen 4   C
1
R - 72
4
R - 88 2 ln 1  x  C
 x
R - 73  3 cos   C
3 ln 3 3x
R - 89 C
3
R - 74  2 cos x 3  C  
1  ln x  2
1 2
C ln x  ln x  C
 
R - 90 ou
1
R - 75  cos 4t 2  C 2 2
16
R - 91 ln ln 2 x  ln x  C ou 2 ln ln x 1  C
 cot g 2  C
1
R - 76
2 4x
e
R - 92 C
R - 77 
1
48

8
2x3  5  C  4
ENGENHARIA UEMG
e
7x
e 2 5 x
R - 93 C R - 100  C
7 5
3 x
e5x
R - 94 
e
C R - 101 C
3 5
3
6 x e2x
R - 95 
e
C R - 102 C
6 6
1
C
x
 
R - 103
R - 96 2e  C
2
6 1  2e 3 x
x
x x x 1
R - 97 5e  C
5 R - 104 e e C ou e  x
C
e
2
4x
e x x
R - 98 C R - 105 e  3 ln 3  e  C
8
e 2 x1
R - 99 C
2
1  ln x 2
 3 ln 1  ln x  21  ln x  
1
R - 106 C ou  ln 2 x  ln x  3 ln 1  ln x  C
2 2
R - 107 
3
3  2 x 3 2  3 3  2 x 5 2  1 3  2 x 7 2  C
4 10 28
1
 C
senx 
R - 108
1
C
cosx 
R - 109
2.2 – Integração de fração algébrica por frações parciais de denominador linear
P1 x 
Aplica-se integração por frações parciais em inte2grais do tipo P  2 x 
dx , onde P1 x  e P2  x  são polinômios e
P1 x  tem grau menor que P2  x  .
Os fatores P2  x  são todos lineares e nenhum é repetido, ou seja,
P1 x  A1 A2 An
P2  x   a1 x  b1   a2 x  b2   ...  an x  bn  , então    ...  onde
P2  x  a1 x  b1 a 2 x  b2 a n x  bn
ENGENHARIA UEMG
P1 x   A1 A2 An 
P 2 x 
dx    
 a1 x  b1 a 2 x  b2
 ... 
a n x  bn
dx

ou
P1 x  A1 A2 An
P 2 x 
dx  
a1 x  b1
dx  
a 2 x  b2
dx  ...  
a n x  bn
dx
Os fatores P2  x  são todos lineares e alguns são repetidos, ou seja,
P2  x   a1 x  b1  1  a2 x  b2  2  ...  an x  bn 

d d dn
, então
P1 x  A1 A2 An
   ...  onde
P2  x  a1 x  b1  d1
a2 x  b2  d2
an x  bn d n
P1 x   A1 A2 An 
P  dx      ...  dx
 ou
 a1 x  b1  a2 x  b2  an x  bn dn
d1 d1
2 x  
P1 x  A1 A2 An
P 2 x 
dx  
a1 x  b1  d1
dx  
a2 x  b2  d2
dx  ...  
an x  bn d n
dx .
Exemplo
Resolva a integral usando frações parciais:
3x  2
Ex.-34 x 2
4
dx
2
Ex.-35 x 2
4
dx
2
Ex.-36 x 2
9
dx
2x  4
Ex.-37 x 2
9
dx
2
Ex.-38 x 2
 9x
dx
 3x  2
Ex.-39 x 2
 9x
dx
3 2
5x  4 x  7
Ex.-40  3
x  x  6x
2
dx
Exercícios
Resolva a integral usando frações parciais:
ENGENHARIA UEMG
3 3x  2
E-109. x 2
x2
dx E-117. x2
1
dx
2x  3 x 2  3x  2
E-110.  x  x  2 dx
2 E-118.  x 2  1 dx
4 5
E-111. x 2
 x6
dx E-119. x 2
1
dx
4x x5
E-112. x 2
 x6
dx E-120. x 2
1
dx
4x 2 dx
E-113.  x 2  x  6 dx E-121. 1 e x
4x  1 2  ln 2 x 
E-114.  x 2  x  6 dx E-122.  x1  ln x  dx
2
E-115. x 2
1
dx
x2
E-116. x 2
1
dx
Respostas
R - 110 ln x  2  ln x  1  C 3 1
R - 117 ln x  1  ln x  1  C
2 2
1 5
R - 111 ln x  2  ln x  1  C 5 1
3 3 R - 118 ln x  1  ln x  1  C
2 2
4 4
R - 112 ln x  3  ln x  2  C R - 119 x  3 ln x  1  C
5 5
12 8 5 5
R - 113 ln x  3  ln x  2  C R - 120 ln x  1  ln x  1  C
5 5 2 2
36 16 R - 121  2 ln x  1  3 ln x  1  C
R - 114 4x  ln x  3  ln x  2  C
5 5
x
13 7 R - 122 x  ln 1  e  C
R - 115 ln x  3  ln x  2  C
5 5
1
R - 123 ln 1  ln x  ln 1  ln x  C
x 1 2
R - 116 ln x  1  ln x  1  C ou ln C
x 1
ENGENHARIA UEMG
2.3 – Integração por partes
Da fórmula da derivada do produto de duas funções obtemos um método de integração muito útil chamado integração
por partes. Se f e g forem funções diferenciáveis, então Dx  f  x  g  x    f  \x  g  x   f  x  g \x  
f  \x  g  x   Dx  f  x  g  x    f  x  g \x  . Integrando ambos os membros, iremos obter
  
f  \x  g  x  dx   Dx f  x  g  x  dx   f  x  g \x  dx   f  \x  g  x  dx  f  x  g  x    f  x  g \x  dx .
Para propósitos de cálculo existe uma maneira mais conveniente de escrever essa fórmula, tomando u  g x e
v  f  x  , então du  g \x  dx e dv  f  \x  dx , assim sendo  udv  uv   vdu .
Exemplos
Resolva a integral:
Ex.-41  x cosxdx
Ex.-42  x lnxdx
 x e dx
2 x
Ex.-43
 e senx dx
x
Ex.-44
ln x 
Ex.-45
 x
dx
Exercícios
Calcule
 x sen2 xdx  xe
3x
E-123. E-128. dx
E-124.  x sen3xdx E-129.  x ln2 xdx

E-125.  x cos2 xdx E-130.  x ln3xdx
 x cos3xdx x cosx dx

2
E-126. E-131.
E-127.  xe
2x
dx E-132. x
2
senx dx
ENGENHARIA UEMG
 x lnxdx
2 E-134.
E-133.
E-135.
Respostas e resoluções
 cos2 x   sen2 x   C
x 1 x 3x 1 3x
R - 124 R - 129 e  e C
2 4 3 9
 cos3x   sen3x   C
x 1 x2 x2
R - 125 R - 130 ln 2 x   C
3 9 2 4
sen2 x   cos2 x   C
x 1 x2 x2
R - 126
2 4 R - 131 ln 3x   C
2 4
R - 127
x
sen3x   cos3x   C
1 R - 132 x 2 senx   2 x cosx   2senx   C
3 9
R - 133  x 2 cosx   2 xsenx   2 cosx   C
x 2x 1 2x
R - 128 e  e C
2 4
x3 x3
R - 134 ln x   C
3 9
Bibliografia
LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. Tradução Cyro de Carvalho Patarra. Revisão técnica
Wilson Castro Ferreira Junior e Silvio Pregnolatto. 3. ed. São Paulo: Ed. Harbra, 1994. v.1. 685p.
TAN, S.T. Matemática aplicada á administração e economia. 5.ed. americana Trad. Edson de Faria. São
Paulo: Pioneira Thompon Learning, 2003. 638p.

Apostila - Cálculo Ii - 1 - Antidiferenciação - 1 Parte - Resposta

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Prof. Luiz Elpídio Melo Machado

1 – INTEGRAL INDEFINIDA ................................................................................... 3

antiderivada ou integral indefinida por

atribuindo valores específicos a C.

 a f   dx  a f   dx onde a é uma constante.

Se f1 e f2 estão definidas no mesmo intervalo, então

onde a1 , a 2 , . . . , a n são constantes.

 sec x tgx dx  sec x  C

 cos ecx cot gx dx   cos ecx  C

Calcule a integral indefinida:

 3secxtg x  cos ec xdx

 tg x  cot g x  4dx

Resolva a antidiferencial determinando a primitiva da função:

 2  3x  8x3 dx  ax  bx  c dx 

sen x 3tg  4 cos 2 

 4 cos ec x. cot g x  2 sec xdx  8e

 (3 cos ec t  5sec t.tgt ) dt   2e

 2 cot g   3tg  d

1.4 Respostas e resoluções

R - 29  3sent   2 cost   3cost   2sent   C

 4 cos ec x.cot g x  2 sec xdx  4 cos ecx  2tg x  C

 (3cos ec t  5sec t.tgt ) dt  3cot gt  5sec t  C

 2 cot g   3tg  d  2 cot g  3tg    C

A seguir serão apresentadas as seguintes técnicas de integração:

2.1 Integração por substituição

Teorema –16 A regra da cadeia para a antidiferenciação

I   f g x   g \ x  dx seja u  g x  e du  g \ x  dx então I   f  u  du como I  F u   C temos que

 senaxdx   a cosax  C  senax  bdx   a cosax  b  C

 senx  bdx   cosx  b  C

 cosaxdx  a senax  C  cosax  bdx  a senax  b  C

 cosx  bdx  senx  b  C

 sec ax dx 

 sec ax  bdx  a tg ax  b  C

 cos ec ax dx   a cot g ax  C  cos ec ax  b dx   a cot g ax  b  C

 cos ec x  bdx   cot g x  b  C

 secaxtg axdx  a secax  C

 secx  btg x  bdx  secx  b  C

 secax  btg ax  bdx  a secax  b  C

 cos ecaxcot g axdx   a cos ecax  C

 cos ecx  bcot g x  bdx   cos ecx  b  C

 cos ecax  bcot g ax  bdx   a cos ecax  b  C

E-45.  x  2dx Resolução E-46.  5 x  1dx Resolução

 cos ec 2 d 2 x

2.2 – Integração de fração algébrica por frações parciais de denominador linear

P1 x  tem grau menor que P2  x  .

Os fatores P2  x  são todos lineares e nenhum é repetido, ou seja,

Os fatores P2  x  são todos lineares e alguns são repetidos, ou seja,

P2  x   a1 x  b1  1  a2 x  b2  2  ...  an x  bn 

2.3 – Integração por partes

por partes. Se f e g forem funções diferenciáveis, então Dx  f  x  g  x    f  \x  g  x   f  x  g \x  

f  \x  g  x   Dx  f  x  g  x    f  x  g \x  . Integrando ambos os membros, iremos obter

v  f  x  , então du  g \x  dx e dv  f  \x  dx , assim sendo  udv  uv   vdu .

E-124.  x sen3xdx E-129.  x ln2 xdx

 x cos3xdx x cosx dx

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