Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Aula 26 Aula 26
Arlúcio Viana Teorema da Aplicação Inversa Arlúcio Viana Teorema da Aplicação Inversa
Aplicações Aplicações
diferenciáveis diferenciáveis
Análise II - Análise II -
Aula 26 Aula 26
Arlúcio Viana Teorema da Aplicação Inversa Arlúcio Viana Teorema da Aplicação Inversa
Aplicações Aplicações
diferenciáveis diferenciáveis
Definição 1
Exemplo 1 Os pontos do espaço Rm+n serão representados sob a
A função f : R2 → R2 definida por forma z = (x, y), onde x = (x1 , . . . , xm ) ∈ Rm e
f (x, y) = (ex cos y, ex sin y) é um difeomorfismo local mas y = (y1 , . . . , yn ) ∈ Rn . Um difeomorfismo h : U → V, entre
não é um difeomorfismo global. abertos U, V ⊂ Rm+n , será chamado de vertical quando for
do tipo h(x, y) = (x, h2 (x, y)) , ou seja, quando deixar
invariante a coordenada x.
Análise II - Análise II -
Aula 26 Aula 26
Arlúcio Viana Várias funções implícitas Arlúcio Viana Várias funções implícitas
Aplicações Aplicações
diferenciáveis diferenciáveis
Arlúcio Viana Várias funções implícitas Arlúcio Viana Várias funções implícitas
Aplicações Aplicações
diferenciáveis diferenciáveis
Corolário 1
Definição 2
Seja f : U → Rn uma submersão de classe C k , definida no
Quando a aplicação f : U → Rn , com U ⊂ Rm+n , possui aberto U ⊂ Rm+n . Para cada ponto z ∈ U existem abertos
derivada sobrejetiva f 0 (z) : Rm+n → Rn em todo ponto Z ⊂ U, contendo z, W ⊂ Rn contendo c = f (z), V ⊂ Rm e
z ∈ U, diz-se que f é uma submersão. um difeomorfismo h : V × W → Z de classe C k , tais que
f (h(x, w)) = w para todo x ∈ V e todo w ∈ W .
Análise II - Análise II -
Aula 26 Aula 26
Arlúcio Viana Várias funções implícitas Arlúcio Viana Várias funções implícitas
Aplicações Teorema 5 Aplicações
diferenciáveis diferenciáveis
Seja f : U → Rn de classeCk, definida no aberto
U ⊂R m+n . Suponhamos que no ponto (a, b) = p ∈ U , com
f (p) = c, a matriz
Corolário 2
∂fi
(p) , (i, j = 1, . . . , n), Seja f : U → Rn de classe C k no aberto U ⊂ Rm+n . Se, no
∂yj
ponto p ∈ U , com f (p) = c, a derivada f 0 (p) : Rm+n → Rn é
seja invertível. Então existem Z ⊂ U , aberto contendo sobrejetiva então existe um aberto Z ⊂ U, com p ∈ Z, tal
p, V ⊂ Rm , aberto contendo a, e ξ : V → Rn de classe C k , que f −1 (c) ∩ Z é o gráfico de uma aplicação ξ : V → Rn , de
com ξ(a) = b, com a seguinte propriedade: classe C k num aberto V ⊂ Rm .