Você está na página 1de 2

Núcleo de Práticas Jurídicas

RELATÓRIO DE SOLENIDADE – DISCIPLINA PRÁTICA

NOME DO ALUNO: ANDRÉ HENRIQUE BENDER

NOME DO PROFESSOR: EMERSON TYRONE MATTJE

LINK DO JULGAMENTO: https://www.youtube.com/watch?v=I5Y28ZQMUrQ

DATA DO JULGAMENTO: 22/06/2022

IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO JULGADOR: 6ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho – TST

SESSÃO DE JULGAMENTO

RECURSO DE REVISTA N.º 20440-35.2004

MINISTROS: Augusto César Leite de Carvalho, Kátia Magalhães Arruda e Lelio Bentes Corrêa

DISCIPLINA: PRÁTICA TRABALHISTA

SEMESTRE: 8º

RELATÓRIO DA SOLENIDADE:

Trata-se de recurso de revista interposto pela UNIÃO FEDERAL, perante a 6ª


Turma do Superior Tribunal de Justiça, cujas partes recorridas são MARCOS DE
ALMEIDA SANTOS e VEG SEGURANÇA PATRIMONIAL LTDA.
Primeiramente, o Ministro Relator Augusto César Leire de Carvalho proferiu
seu voto no sentido de conhecer e prover o recurso de revista para excluir a
responsabilidade subsidiária atribuída à UNIÃO nos autos, uma vez que, segundo o
entendimento do Ministro, a decisão proferida pelo Tribunal Regional estaria
contrariando a decisão do Supremo Tribunal Federal no RE 760.931.
Iniciada a sustentação oral pelo procurador do primeiro recorrido, o ilustríssimo
advogado afirmou inicialmente que o feito deveria ser “chamado à ordem”, visto que
não se tratava de processo de conhecimento e, sim, de processo de execução. Disse
que não estava se discutindo mais a responsabilidade subsidiária da UNIÃO nos
autos, pois referida matéria já havia sido julgada e transitada em julgado. Assim,
alegou que a discussão girava em torno do recurso de agravo de petição, onde estava
Núcleo de Práticas Jurídicas

em debate a aplicação de juros de 1/2% (meio por cento) ao mês, porém, no decorrer
do processo, houve uma “confusão” quanto ao tema dos recursos. Destacou ainda
que, em se tratando de agravo de petição em fase de execução, só cabe recurso
quando atacar matéria constitucional, o que não seria o caso dos autos. Por fim, frisou
que se trata de processo de execução e, portanto, requereu seja superada a confusão
ocasionada nos autos.
Devolvida a palavra ao relator, o Ministro Augusto César solicitou a retirada de
pauta do processo para poder analisar melhor os autos e, posteriormente, ser posto
em pauta para julgamento novamente.

Você também pode gostar