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1-Maquina

Passos para Definir uma Máquina de Elevador:

1. Capacidade do Elevador:
 Determine a capacidade de carga do elevador, ou seja, quantas pessoas ou qual
a carga máxima que o elevador deve suportar. Isso impactará diretamente no
tamanho e potência da máquina necessária.
2. Altura de Elevação:
 Considere a altura máxima que o elevador precisa percorrer. Quanto maior a
altura, mais potente a máquina deve ser.
3. Velocidade do Elevador:
 Determine a velocidade desejada do elevador. Isso influenciará na potência do
motor e no tipo de sistema de acionamento escolhido.
4. Tipo de Edifício e Uso:
 Avalie o tipo de edifício (residencial, comercial, industrial) e o uso do elevador
(público, privado). Esses fatores influenciam na escolha do tipo de máquina e
nos requisitos de segurança.
5. Eficiência Energética:
 Considere a eficiência energética da máquina. Máquinas mais eficientes podem
reduzir os custos operacionais a longo prazo.
6. Tipo de Máquina:
 Escolha entre máquinas de tração elétrica ou hidráulica. Máquinas de tração
elétrica são mais comuns e eficientes em edifícios mais altos, enquanto
máquinas hidráulicas são adequadas para edifícios mais baixos.
7. Sistema de Acionamento:
 Escolha entre sistemas de acionamento de engrenagem, polia e correia, ou sem
engrenagens (como máquinas sem redutores).
8. Requisitos de Normas e Segurança:
 Certifique-se de que a máquina escolhida atenda a todas as normas e
regulamentações de segurança relevantes para elevadores.
9. Manutenção e Durabilidade:
 Avalie a facilidade de manutenção e a durabilidade da máquina escolhida.

2-Controle/Drive

Passos para Definir um Controle para Elevador:

1. Tipo de Controle:
 Escolha entre sistemas de controle simples ou avançados, dependendo das
necessidades do edifício. Os sistemas avançados podem incluir recursos como
controle de acesso, monitoramento remoto, entre outros.
2. Controle de Velocidade:
 Determine se o elevador precisará de controle de velocidade variável (VVC)
para otimizar a eficiência e o consumo de energia.
3. Número de Paradas:
 Considere o número de paradas e a complexidade das rotas do elevador.
Sistemas de controle mais avançados podem ser necessários para edifícios com
muitos andares ou requisitos específicos.
4. Inteligência de Tráfego:
 Avalie se o sistema de controle incluirá uma inteligência de tráfego que otimize
o movimento dos elevadores para reduzir tempos de espera.
5. Integração com Outros Sistemas:
 Considere se o sistema de controle deve ser integrado com outros sistemas do
edifício, como sistemas de segurança, controle de acesso ou gerenciamento de
edifícios.
6. Controle de Acesso:
 Se necessário, inclua recursos de controle de acesso para restringir o acesso a
determinados andares ou áreas específicas do edifício.
7. Monitoramento Remoto:
 Avalie se o sistema permite monitoramento remoto para diagnósticos e
manutenção mais eficientes.
8. Interface do Usuário:
 Escolha uma interface do usuário intuitiva para os passageiros. Isso pode incluir
botões, telas táteis ou até mesmo aplicativos móveis.
9. Compatibilidade com Normas e Regulamentos:
 Certifique-se de que o sistema de controle atenda a todas as normas e
regulamentos locais e internacionais aplicáveis a elevadores.
10. Manutenção e Suporte:
 Considere a facilidade de manutenção e a disponibilidade de suporte técnico
para o sistema de controle escolhido.
11. Treinamento do Pessoal:
 Garanta que o pessoal responsável pela operação e manutenção do elevador
seja devidamente treinado no uso do sistema de controle.
12. Testes e Certificações:
 Submeta o sistema de controle a testes rigorosos antes da instalação para
garantir sua confiabilidade e conformidade com padrões.

3-Limitador de velocidade

Passos para Definir um Limitador de Velocidade:

1. Normas e Regulamentos:
 Familiarize-se com as normas e regulamentos locais e internacionais que regem
a instalação e operação de elevadores. Isso incluirá requisitos específicos para
limitadores de velocidade.
2. Capacidade e Velocidade do Elevador:
 Baseie a escolha do limitador de velocidade na capacidade e velocidade
máxima do elevador. Diferentes elevadores terão requisitos específicos de
limitadores de velocidade.
3. Avaliação do Sistema de Frenagem:
 Avalie o sistema de frenagem do elevador para garantir que ele seja eficaz em
caso de emergência. O limitador de velocidade é uma camada adicional de
segurança em caso de falha na frenagem.
4. Tipo de Limitador de Velocidade:
 Existem limitadores de velocidade mecânicos e eletrônicos. Escolha o tipo
apropriado com base nas características específicas do elevador.
5. Calibração e Testes:
 Certifique-se de que o limitador de velocidade é calibrado corretamente para a
velocidade máxima do elevador. Testes regulares são essenciais para garantir
seu funcionamento adequado.
6. Compatibilidade com Outros Sistemas:
 Verifique a compatibilidade do limitador de velocidade com outros sistemas do
elevador, como o sistema de controle e o sistema de frenagem.
7. Procedimentos de Manutenção:
 Estabeleça procedimentos de manutenção regulares para o limitador de
velocidade. Isso pode incluir verificações visuais, testes funcionais e
calibrações.
8. Treinamento do Pessoal:
 Treine o pessoal de manutenção e operação do elevador para reconhecer sinais
de mau funcionamento do limitador de velocidade e para realizar
procedimentos de teste.
9. Documentação e Registro:
 Mantenha documentação detalhada sobre a instalação, manutenção e testes
do limitador de velocidade. Isso é essencial para auditorias de conformidade e
garantia de segurança.
10. Atualizações e Modernizações:
 Considere a possibilidade de atualizar o limitador de velocidade conforme
novas tecnologias e padrões de segurança surgem. A modernização pode ser
necessária para manter o sistema atualizado.

4- Sensores

Passos para Definir Sensores para um Elevador:

1. Normas e Regulamentos:
 Familiarize-se com as normas e regulamentos locais e internacionais que regem
a instalação e operação de elevadores. As normas geralmente especificam
requisitos para sensores de segurança.
2. Tipos de Sensores Necessários:
 Identifique os tipos de sensores necessários para garantir a segurança do
elevador. Isso pode incluir sensores de porta, sensores de movimento, sensores
de sobrecarga, entre outros.
3. Sensores de Porta:
 Escolha sensores de porta adequados para garantir que as portas do elevador
abram e fechem corretamente. Isso pode envolver sensores de presença,
fotocélulas ou sensores de borda.
4. Sensores de Movimento:
 Instale sensores de movimento para garantir que o elevador pare corretamente
quando atingir o andar desejado e evite fechar as portas enquanto houver
movimento dentro da cabine.
5. Sensores de Sobrecarga:
 Inclua sensores de sobrecarga para garantir que o elevador não exceda sua
capacidade máxima de carga.
6. Sensores de Emergência:
 Considere a instalação de sensores de emergência que possam detectar
situações de emergência, como a presença de fumaça ou fogo na cabine.
7. Sensores de Nível:
 Use sensores de nível para garantir que a cabine esteja nivelada corretamente
com o piso ao abrir as portas.
8. Calibração e Testes:
 Certifique-se de que todos os sensores estejam devidamente calibrados e
conduza testes regulares para garantir seu funcionamento adequado.
9. Compatibilidade com Sistemas de Controle:
 Verifique a compatibilidade dos sensores com o sistema de controle do
elevador. Eles devem ser integrados para garantir operações suaves e seguras.
10. Procedimentos de Manutenção:
 Estabeleça procedimentos de manutenção regulares para os sensores. Isso
pode incluir verificações visuais, testes funcionais e calibrações.
11. Treinamento do Pessoal:
 Treine o pessoal de manutenção e operação do elevador para reconhecer sinais
de mau funcionamento dos sensores e para realizar procedimentos de teste.
12. Documentação e Registro:
 Mantenha documentação detalhada sobre a instalação, manutenção e testes
dos sensores. Isso é crucial para auditorias de conformidade e garantia de
segurança.

5-Cabos de Tração

Passos para Definir Cabos de Tração para um Elevador:

1. Normas e Regulamentos:
 Familiarize-se com as normas e regulamentos locais e internacionais que regem
a instalação e operação de elevadores. Essas normas frequentemente
especificam requisitos específicos para os cabos de tração.
2. Capacidade de Carga do Elevador:
 Determine a capacidade de carga do elevador, ou seja, o peso máximo que o
elevador deve ser capaz de suportar. Isso influenciará a escolha do tipo e da
resistência dos cabos.
3. Tipo de Cabo:
 Escolha o tipo de cabo apropriado. Os cabos de tração para elevadores são
frequentemente de aço e podem ser de diferentes tipos, como cabos de aço
torcido ou cabos de aço encapados.
4. Número de Cordões:
 Considere o número de cordões (fios individuais) dentro do cabo de aço. Cabos
mais robustos, com mais cordões, geralmente têm uma capacidade de carga
maior.
5. Resistência à Fadiga:
 Avalie a resistência à fadiga dos cabos. Elevadores têm ciclos frequentes de
carregamento e descarregamento, e a resistência à fadiga é crucial para
garantir a durabilidade.
6. Requisitos de Velocidade e Altura:
 Leve em consideração a velocidade e a altura máximas do elevador. Isso
influenciará na escolha dos cabos para garantir que eles possam lidar com as
forças e tensões associadas.
7. Tipo de Tração:
 Determine se o elevador terá tração por polia ou tração direta, pois isso
também impactará na escolha dos cabos.
8. Diâmetro do Cabo:
 Escolha o diâmetro adequado do cabo, que é determinado pela capacidade de
carga e outros fatores. Diâmetros maiores geralmente oferecem maior
resistência.
9. Proteção contra Corrosão:
 Considere a necessidade de proteção contra corrosão, especialmente se o
ambiente for agressivo. Cabos galvanizados ou revestidos podem ser
necessários.
10. Testes e Certificações:
 Certifique-se de que os cabos atendam a padrões de teste e certificações
relevantes. Isso é fundamental para garantir a conformidade com as normas de
segurança.
11. Procedimentos de Manutenção:
 Estabeleça procedimentos de manutenção regulares para inspecionar e
substituir os cabos conforme necessário.
12. Treinamento do Pessoal:
 Treine o pessoal de manutenção e operação do elevador para reconhecer sinais
de desgaste ou falha nos cabos e para realizar procedimentos de teste.

6-Operador de Portas

Passos para Definir um Operador de Portas para um Elevador:

1. Normas e Regulamentos:
 Consulte as normas e regulamentos específicos para elevadores em sua região.
Eles geralmente incluem requisitos para operadores de portas.
2. Tipo de Porta:
 Determine o tipo de porta que será usado no elevador. Pode ser uma porta de
abertura central, porta telescópica, porta de correr lateral, entre outras. O tipo
de porta influencia a escolha do operador.
3. Peso e Dimensões da Porta:
 Avalie o peso e as dimensões da porta para garantir que o operador seja
dimensionado corretamente para suportar e operar a porta de maneira eficaz.
4. Sistema de Controle:
 Escolha um operador de porta que seja compatível com o sistema de controle
do elevador. A integração adequada é essencial para o funcionamento suave.
5. Velocidade de Abertura/Fechamento:
 Determine a velocidade desejada de abertura e fechamento da porta. Isso pode
ser influenciado pelo tipo de edifício, tráfego de pessoas e requisitos de
segurança.
6. Sensores de Segurança:
 Verifique se o operador de porta possui sensores de segurança para detectar
obstruções durante o fechamento e garantir a segurança dos usuários.
7. Modos de Operação:
 Considere os modos de operação disponíveis, como o modo automático,
manual e parcial. A flexibilidade nos modos de operação é útil para diferentes
situações.
8. Nível de Ruído:
 Avalie o nível de ruído gerado pelo operador de porta. Em alguns ambientes, a
redução de ruído é uma consideração importante.
9. Durabilidade e Ciclos de Vida:
 Escolha um operador de porta durável, capaz de suportar um grande número
de ciclos de abertura e fechamento, especialmente em edifícios com alto
tráfego.
10. Facilidade de Manutenção:
 Considere a facilidade de manutenção do operador de porta. A acessibilidade
para manutenção preventiva e reparos é crucial para o desempenho contínuo.
11. Treinamento do Pessoal:
 Treine o pessoal de manutenção e operação do elevador para entender o
funcionamento do operador de porta e realizar verificações regulares.
12. Testes e Certificações:
 Certifique-se de que o operador de porta atenda a padrões de teste e
certificações relevantes.

7-Armação do carro

Passos para Definir a Armação do Carro de um Elevador:

1. Normas e Regulamentos:
 Consulte as normas e regulamentos específicos para elevadores em sua região.
Essas normas geralmente especificam requisitos para a estrutura do carro em
termos de resistência, materiais e design.
2. Capacidade de Carga:
 Determine a capacidade de carga do elevador, pois isso influenciará
significativamente a resistência e o design da armação do carro.
3. Material da Armação:
 Escolha o material adequado para a armação do carro. Aço é comumente
usado devido à sua resistência e durabilidade, mas outros materiais também
podem ser considerados dependendo dos requisitos específicos.
4. Projeto Estrutural:
 Desenvolva um projeto estrutural que leve em consideração fatores como
carga máxima, distribuição de peso, pontos de fixação e requisitos de
segurança.
5. Dimensionamento da Estrutura:
 Dimensione a estrutura de acordo com as dimensões da cabine, altura do
percurso e requisitos de segurança. A estrutura deve suportar a carga máxima
esperada e resistir a forças externas, como vento.
6. Pontos de Fixação:
 Certifique-se de que a estrutura do carro tenha pontos de fixação robustos e
seguros. Isso é essencial para garantir a estabilidade e a segurança da cabine.
7. Sistema de Amortecimento:
 Considere a inclusão de sistemas de amortecimento para suavizar movimentos
e proporcionar uma viagem mais confortável.
8. Acessibilidade para Manutenção:
 Projete a estrutura de forma a facilitar a manutenção. Isso inclui a
acessibilidade a componentes importantes e a facilidade de inspeção visual.
9. Testes Estruturais:
 Realize testes estruturais para garantir que a armação do carro atenda aos
padrões de segurança e durabilidade. Isso pode envolver testes de carga e
simulações de movimento.
10. Compatibilidade com Outros Componentes:
 Verifique a compatibilidade da armação do carro com outros componentes do
elevador, como sistemas de controle, portas e dispositivos de segurança.
11. Procedimentos de Manutenção:
 Estabeleça procedimentos de manutenção regulares para garantir que a
estrutura do carro seja inspecionada e mantida conforme necessário.
12. Treinamento do Pessoal:
 Treine o pessoal de manutenção e operação do elevador para entender a
estrutura do carro, reconhecer sinais de desgaste e realizar verificações
regulares.

8-Cabina

Passos para Definir a Cabina de um Elevador:

1. Normas e Regulamentos:
 Consulte as normas e regulamentos específicos para elevadores em sua região.
Essas normas geralmente estabelecem requisitos para a cabina em termos de
tamanho, segurança, acessibilidade e materiais.
2. Capacidade de Passageiros:
 Determine a capacidade de passageiros da cabina, que influenciará o tamanho
geral da cabina. Isso é crucial para garantir a segurança e o conforto dos
passageiros.
3. Acessibilidade:
 Certifique-se de que a cabina seja projetada para ser acessível a pessoas com
mobilidade reduzida. Isso pode incluir a instalação de elevadores para cadeiras
de rodas, botões de controle em alturas acessíveis e espaço suficiente para
manobras.
4. Materiais e Acabamentos:
 Escolha os materiais e acabamentos da cabina. Isso inclui revestimentos de
parede, piso, teto e detalhes decorativos. Os materiais devem ser duráveis,
fáceis de limpar e resistentes ao desgaste.
5. Iluminação:
 Projete um sistema de iluminação adequado para a cabina. A iluminação deve
ser suficiente, mas também amigável e não ofuscante. A iluminação LED é
comumente usada devido à sua eficiência energética.
6. Ventilação e Climatização:
 Garanta uma ventilação adequada e, se necessário, um sistema de climatização
para manter a temperatura confortável na cabina, especialmente em edifícios
mais altos.
7. Botões de Controle:
 Posicione os botões de controle de forma estratégica dentro da cabina, levando
em consideração a altura dos usuários. Considere a inclusão de um painel
Braille para maior acessibilidade.
8. Design Ergonômico:
 Desenvolva um design ergonômico para a disposição de elementos na cabina.
Isso inclui a posição dos corrimãos, a altura dos botões e a disposição dos
elementos de controle.
9. Sistema de Segurança:
 Integre sistemas de segurança, como sensores de detecção de movimento,
sensores de sobrecarga e sistemas de travamento de portas, para garantir a
segurança dos passageiros.
10. Isolamento Acústico:
 Considere o isolamento acústico para reduzir o ruído na cabina,
proporcionando uma experiência mais tranquila aos passageiros.
11. Elementos de Design:
 Adicione elementos de design que estejam alinhados com a estética do edifício.
Isso pode incluir espelhos, iluminação decorativa ou detalhes personalizados.
12. Manutenção e Limpeza:
 Projete a cabina levando em consideração a facilidade de manutenção e
limpeza. Materiais resistentes a manchas e sujeira facilitarão a manutenção.
9-Freio de Segurança

Passos para Definir um Freio de Segurança para um Elevador:

1. Normas e Regulamentos:
 Consulte as normas e regulamentos locais e internacionais relacionados a
elevadores. Estas normas fornecem diretrizes específicas para a escolha e
instalação de freios de segurança.
2. Capacidade do Elevador:
 Considere a capacidade máxima do elevador, pois isso influenciará a escolha do
freio. O freio deve ser dimensionado para suportar a carga máxima em
situações como paradas de emergência.
3. Tipo de Elevador:
 Avalie o tipo de elevador, se é de tração por polias ou um elevador hidráulico.
Diferentes tipos de elevadores podem ter requisitos distintos para freios de
segurança.
4. Características de Emergência:
 Certifique-se de que o freio tenha características de emergência eficazes,
incluindo um sistema de acionamento rápido em caso de falha ou queda.
5. Sistema Redundante:
 Considere a implementação de sistemas redundantes para aumentar a
segurança. Muitos sistemas de freio de elevador possuem dispositivos
redundantes para garantir a operação segura em caso de falha.
6. Sistema de Controle:
 Integre o freio ao sistema de controle do elevador para garantir uma resposta
rápida e coordenada em situações de emergência.
7. Compatibilidade com Outros Componentes:
 Verifique a compatibilidade do freio com outros componentes do sistema,
como o motor, redutores e sistemas de controle.
8. Manutenção:
 Avalie os requisitos de manutenção do freio. Freios que são de fácil
manutenção contribuem para a confiabilidade contínua do sistema.
9. Acessibilidade para Manutenção:
 Projete o freio de forma a facilitar a manutenção, permitindo o acesso fácil
para inspeções regulares e substituição de peças desgastadas.
10. Testes e Certificações:
 Certifique-se de que o freio atenda a padrões de teste e certificações
relevantes. Esses testes são cruciais para verificar a conformidade com as
normas de segurança.
11. Resposta Rápida:
 Garanta que o freio tenha uma resposta rápida em situações de emergência,
minimizando o tempo de parada em caso de falha.
12. Treinamento do Pessoal:
 Treine o pessoal de manutenção e operação do elevador para entender o
funcionamento do freio e realizar verificações regulares.
10-Cabo de Manobra

Passos para Definir um Cabo de Manobra para um Elevador:

1. Normas e Regulamentos:
 Consulte as normas e regulamentos locais e internacionais relacionados a
elevadores. Essas normas fornecem diretrizes específicas para a escolha e
instalação de cabos de manobra.
2. Tipo de Elevador:
 Avalie o tipo de elevador, se é de tração por polias ou um elevador hidráulico.
Diferentes tipos de elevadores podem ter requisitos distintos para cabos de
manobra.
3. Capacidade do Elevador:
 Considere a capacidade máxima do elevador, pois isso influenciará a escolha do
cabo de manobra. O cabo deve ser dimensionado para suportar a carga
máxima do elevador.
4. Número de Cordas:
 Escolha o número adequado de cordas para o cabo de manobra. O número de
cordas influencia a força total que o cabo pode suportar.
5. Material do Cabo:
 Escolha o material do cabo com base nas necessidades específicas do elevador.
Os cabos de aço são comuns devido à sua resistência e durabilidade, mas
outras opções podem incluir cabos de fibra.
6. Revestimento e Proteção:
 Considere o revestimento e a proteção do cabo para garantir resistência à
corrosão, desgaste e fadiga. Isso é especialmente importante em ambientes
desafiadores.
7. Flexibilidade e Dobra:
 Avalie a flexibilidade e a capacidade de dobragem do cabo, garantindo que ele
possa ser instalado e movimentado suavemente durante a operação do
elevador.
8. Resistência à Tração:
 Certifique-se de que o cabo tenha resistência à tração suficiente para suportar
a carga máxima do elevador, levando em consideração fatores como
aceleração e desaceleração.
9. Compatibilidade com Polias e Tambor de Tração:
 Verifique a compatibilidade do cabo com as polias e o tambor de tração. A
escolha do cabo deve ser feita em conjunto com outros componentes do
sistema de tração.
10. Durabilidade e Ciclos de Vida:
 Escolha um cabo durável, capaz de suportar um grande número de ciclos de
movimentação. A durabilidade é essencial para a longevidade do sistema.
11. Testes e Certificações:
 Certifique-se de que o cabo atenda a padrões de teste e certificações
relevantes. Testes de resistência e durabilidade são cruciais.
12. Treinamento do Pessoal:
 Treine o pessoal de manutenção e operação do elevador para entender a
importância do cabo de manobra e realizar verificações regulares.

11-Contra-Peso

Passos para Definir um Contrapeso para um Elevador:

1. Normas e Regulamentos:
 Consulte as normas e regulamentos locais e internacionais que regem a
construção e operação de elevadores. Essas normas fornecem diretrizes
específicas para a escolha e instalação de contrapesos.
2. Capacidade do Elevador:
 Considere a capacidade máxima do elevador. O contrapeso deve ser
dimensionado para equilibrar o peso da cabina, garantindo que o motor precise
levantar apenas a carga útil.
3. Tipo de Elevador:
 Avalie o tipo de elevador, se é de tração por polias ou um elevador hidráulico.
O tipo de elevador influenciará o design do contrapeso.
4. Material do Contrapeso:
 Escolha o material do contrapeso com base nas necessidades específicas.
Geralmente, contrapesos são feitos de concreto, aço ou materiais densos,
como blocos de concreto revestidos.
5. Distribuição de Peso:
 Distribua o peso do contrapeso de maneira uniforme para garantir equilíbrio
adequado e reduzir o risco de vibrações ou desalinhamentos.
6. Localização do Contrapeso:
 Posicione o contrapeso em um local que permita um equilíbrio eficaz. A
localização afeta diretamente a eficiência do sistema.
7. Calculos de Engenharia:
 Realize cálculos de engenharia para determinar a quantidade precisa de
contrapeso necessária com base no peso da cabina, contrapeso e outras
variáveis do sistema.
8. Resistência e Durabilidade:
 Certifique-se de que o contrapeso seja projetado para resistir a desgaste, fadiga
e condições ambientais. A durabilidade é crucial para a longevidade do sistema.
9. Sistema de Guia:
 Integre um sistema de guia eficaz para o contrapeso, garantindo que ele
permaneça na posição correta durante o movimento da cabina.
10. Testes e Certificações:
 Realize testes de carga e certificações para garantir que o contrapeso atenda
aos padrões de segurança e desempenho.
11. Compatibilidade com Outros Componentes:
 Verifique a compatibilidade do contrapeso com outros componentes do
sistema, como o sistema de tração, polias e o próprio elevador.
12. Treinamento do Pessoal:
 Treine o pessoal de manutenção e operação do elevador para entender a
importância do contrapeso e realizar verificações regulares.

12-Guias de Elevador

Passos para Definir Guias para um Elevador:

1. Normas e Regulamentos:
 Consulte as normas e regulamentos locais e internacionais relacionados a
elevadores. Essas normas fornecem diretrizes específicas para a escolha e
instalação de guias.
2. Tipo de Elevador:
 Avalie o tipo de elevador, seja de tração por polias ou hidráulico. Diferentes
tipos de elevadores podem exigir designs diferentes de guias.
3. Material das Guias:
 Escolha o material das guias com base nas necessidades específicas. As guias
geralmente são feitas de aço ou outros materiais resistentes ao desgaste.
4. Perfil das Guias:
 Defina o perfil das guias. O perfil afeta a estabilidade e a precisão do
movimento da cabina. Guias T, U e outros perfis são comuns.
5. Número de Guias:
 Determine o número necessário de guias para garantir estabilidade e evitar
qualquer desalinhamento durante o movimento vertical.
6. Localização das Guias:
 Posicione as guias em locais estratégicos para garantir um movimento suave e
estável da cabina. As guias geralmente são instaladas ao longo dos poços do
elevador.
7. Sistema de Fixação:
 Escolha um sistema de fixação eficaz para as guias, garantindo que elas
permaneçam firmes e alinhadas durante a operação do elevador.
8. Comprimento das Guias:
 Calcule o comprimento necessário das guias com base na altura de percurso do
elevador. Isso garantirá que as guias cubram toda a extensão do deslocamento
da cabina.
9. Resistência e Durabilidade:
 Certifique-se de que as guias sejam resistentes e duráveis para suportar o peso
da cabina e resistir ao desgaste ao longo do tempo.
10. Lubrificação:
 Implemente um sistema de lubrificação adequado para garantir um movimento
suave e reduzir o atrito entre as guias e a cabina.
11. Testes e Certificações:
 Realize testes de carga e certificações para garantir que as guias atendam aos
padrões de segurança e desempenho.
12. Compatibilidade com Outros Componentes:
 Verifique a compatibilidade das guias com outros componentes do sistema,
como o sistema de tração, contrapeso e cabina.
13. Treinamento do Pessoal:
 Treine o pessoal de manutenção e operação do elevador para entender a
importância das guias e realizar verificações regulares.

13- Cabos/ Corrente de compensação

Passos para Definir Cabos e Correntes de Compensação:

1. Normas e Regulamentos:
 Consulte as normas e regulamentos locais e internacionais relacionados a
elevadores. Essas normas fornecem diretrizes específicas para a escolha e
instalação de cabos e correntes de compensação.
2. Tipo de Elevador:
 Avalie o tipo de elevador, seja de tração por polias ou hidráulico. Diferentes
tipos de elevadores podem exigir abordagens diferentes para cabos e correntes
de compensação.
3. Capacidade do Elevador:
 Considere a capacidade máxima do elevador. Os cabos e correntes de
compensação devem ser dimensionados para suportar o peso total da cabina e
sua carga máxima.
4. Número de Cabos/Correntes:
 Determine o número necessário de cabos ou correntes de compensação para
garantir um equilíbrio adequado entre a cabina e o contrapeso.
5. Material dos Cabos/Correntes:
 Escolha o material dos cabos e correntes com base nas necessidades
específicas. Os cabos geralmente são de aço, enquanto as correntes podem ser
de materiais resistentes e duráveis.
6. Sistema de Fixação:
 Implemente um sistema de fixação seguro para os cabos ou correntes,
garantindo que permaneçam firmes e alinhados durante a operação do
elevador.
7. Lubrificação:
 Garanta que os cabos e correntes sejam devidamente lubrificados para reduzir
o desgaste e o atrito, contribuindo para um movimento suave.
8. Resistência e Durabilidade:
 Certifique-se de que os cabos e correntes sejam resistentes e duráveis, capazes
de suportar a carga constante e ciclos repetidos.
9. Testes de Carga:
 Realize testes de carga para verificar se os cabos e correntes podem suportar a
capacidade máxima do elevador.
10. Compatibilidade com Outros Componentes:
 Verifique a compatibilidade dos cabos e correntes com outros componentes do
sistema, como polias, contrapeso e sistema de tração.
11. Treinamento do Pessoal:
 Treine o pessoal de manutenção e operação do elevador para entender a
importância dos cabos e correntes de compensação e realizar verificações
regulares.

14- Porta de Andar

Passos para Definir Porta de Andar em um Elevador:

1. Normas e Regulamentos:
 Consulte as normas e regulamentos locais e internacionais relacionados a
elevadores. Essas normas fornecem diretrizes específicas para a escolha e
instalação de portas de andar.
2. Tipo de Elevador:
 Avalie o tipo de elevador, seja de tração por polias ou hidráulico. O tipo de
elevador influenciará o design das portas de andar.
3. Número de Portas:
 Determine o número necessário de portas de andar para a cabina,
considerando o layout do edifício e o número de paradas.
4. Abertura da Porta:
 Escolha entre portas de abertura central, telescópicas, ou outros designs,
dependendo das necessidades do espaço e do design do edifício.
5. Material das Portas:
 Escolha o material das portas com base nas necessidades específicas. As portas
geralmente são feitas de aço, vidro ou materiais combinados para segurança e
estética.
6. Sistema de Abertura:
 Determine o sistema de abertura das portas. Isso pode incluir abertura manual,
abertura automática, ou uma combinação dos dois.
7. Sistema de Detecção:
 Implemente um sistema de detecção para garantir a segurança dos usuários.
Sensores podem ser instalados para evitar que as portas se fechem se houver
obstruções.
8. Velocidade de Abertura/Fechamento:
 Defina a velocidade de abertura e fechamento das portas com base nas
necessidades do edifício e no fluxo de tráfego.
9. Estilo e Design:
 Considere o estilo e o design das portas para garantir que se integrem ao
ambiente do edifício. Isso inclui acabamentos, painéis decorativos, e opções
estéticas.
10. Resistência ao Fogo:
 Certifique-se de que as portas atendam aos requisitos de resistência ao fogo, se
aplicável, especialmente em edifícios comerciais ou residenciais.
11. Sistema de Controle:
 Integre as portas ao sistema de controle do elevador para garantir uma
operação sincronizada e segura.
12. Treinamento do Pessoal:
 Treine o pessoal de manutenção e operação do elevador para entender a
importância das portas de andar e realizar verificações regulares.

15-Tensor ou limitador de Velocidade

Passos para Definir Limitador de Velocidade:

1. Normas e Regulamentos:
 Consulte as normas e regulamentos locais e internacionais aplicáveis a
elevadores. Essas normas fornecem diretrizes específicas para o design e
instalação de limitadores de velocidade.
2. Tipo de Elevador:
 Avalie o tipo de elevador, seja de tração por polias, hidráulico ou outro tipo. O
tipo de elevador pode influenciar o tipo de limitador de velocidade necessário.
3. Capacidade do Elevador:
 Considere a capacidade máxima do elevador. A capacidade do limitador de
velocidade deve ser adequada para o peso total da cabina e passageiros.
4. Velocidade Máxima Permitida:
 Determine a velocidade máxima permitida para o elevador com base nas
especificações do fabricante e nas normas aplicáveis.
5. Seleção do Limitador de Velocidade:
 Escolha um limitador de velocidade adequado ao tipo de elevador e à
velocidade máxima permitida. Os limitadores de velocidade geralmente são
dispositivos mecânicos que acionam freios em caso de velocidade excessiva.
6. Instalação Adequada:
 Instale o limitador de velocidade de acordo com as instruções do fabricante e
as normas de segurança. Certifique-se de que a instalação seja feita por
profissionais qualificados.
7. Calibração:
 Realize a calibração do limitador de velocidade para garantir que ele esteja
ajustado corretamente para acionar os freios quando a velocidade ultrapassar
os limites estabelecidos.
8. Testes de Funcionamento:
 Realize testes de funcionamento regulares para garantir que o limitador de
velocidade está respondendo corretamente e acionando os freios quando
necessário.
9. Manutenção Preventiva:
 Implemente um programa de manutenção preventiva para garantir que o
limitador de velocidade e outros componentes do elevador estejam sempre em
condições adequadas.
10. Registro e Documentação:
 Mantenha registros detalhados da instalação, calibração e manutenção do
limitador de velocidade. Isso é essencial para inspeções regulares e
conformidade com as normas.
11. Treinamento do Pessoal:
 Treine o pessoal de manutenção e operação do elevador para entender a
importância do limitador de velocidade e para realizar verificações regulares.

16-Amortecedor

Passos para Definir Molas ou Amortecedores no Poço do Elevador:

1. Avaliação da Necessidade:
 Determine se a instalação de molas ou amortecedores no poço é necessária.
Isso pode depender da estrutura do edifício, das características do elevador e
das normas de segurança.
2. Identificação de Vibrações ou Impactos:
 Avalie se há vibrações excessivas ou impactos no poço durante o movimento
do elevador. Se esses problemas forem identificados, molas ou amortecedores
podem ser úteis.
3. Normas e Regulamentos:
 Consulte as normas e regulamentos locais e internacionais para garantir que a
adição de molas ou amortecedores esteja em conformidade com as
especificações e padrões de segurança.
4. Tipo de Mola ou Amortecedor:
 Escolha o tipo correto de mola ou amortecedor para o poço do elevador.
Existem diferentes tipos, como molas helicoidais, molas de gás, ou
amortecedores hidráulicos, cada um adequado para diferentes aplicações.
5. Capacidade de Carga:
 Certifique-se de que as molas ou amortecedores escolhidos possuem a
capacidade de carga adequada para suportar o peso máximo da cabina e carga
do elevador.
6. Instalação Adequada:
 Instale as molas ou amortecedores de acordo com as instruções do fabricante e
as normas de segurança. A instalação deve ser realizada por profissionais
qualificados.
7. Testes de Funcionamento:
 Realize testes de funcionamento para garantir que as molas ou amortecedores
estejam respondendo corretamente às vibrações ou impactos.
8. Ajustes e Calibração:
 Faça ajustes e calibrações conforme necessário para garantir que as molas ou
amortecedores estejam proporcionando a absorção de impacto desejada.
9. Manutenção Preventiva:
 Implemente um programa de manutenção preventiva para garantir que as
molas ou amortecedores estejam sempre em boas condições de
funcionamento.
10. Treinamento do Pessoal:
 Treine o pessoal de manutenção e operação do elevador sobre a importância
das molas ou amortecedores e sobre como realizar verificações regulares.

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