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RELATÓRIO DE ATIVIDADE EXTERNA

Aluno: Nicole Dias Bernardes


R.A.: 1072224482 Data: 21/05/2023
Turma: 323
Semestre: 2º Semestre

AUDIÊNCIA/SESSÃO DE JULGAMENTO

Referência do caso: Indenização por dano moral


Órgão visitado: Estado de Mato Grosso do Sul
Poder Judiciário - Campo Grande
Vara/Câmara: 11ª Vara do Juizado Especial Central
Autos n.: 0808739-16.2019.8.12.0110
Nome do(s) magistrado(s): Juiz Leigo Davi Olegário Naveira
Link da audiência ou sessão:
https://audienciasonline.com.br/#/audiencia/5d697b6f63beed4301ffc19a

Inicialmente, foi celebrado contrato de locação entre a “proprietária” da casa,


de nome “Cláudia da Silva Ferreira” (que, segundo o Sr. Saldanha – intermediador da
locação – seria sua irmã) e a locatária Laura (amiga da requerente). No dia 29/04/2019 a
compra foi autorizada pelo cartão de crédito American Express de final 1552 e,
infelizmente menos de vinte quatro horas após a compra a requerente descobriu que a
verdadeira proprietária da casa seria a Sra. "Ornella", italiana que não reside no Brasil,
mas possui essa casa para locação durante o ano, e não a Sra. Cláudia como dito
inicialmente. Sendo assim, a requerente passou a investigar o ocorrido e descobriu
tratar-se de um GOLPE. Após algumas buscas, foi localizada a casa através do site
Booking e, a partir daí, localizou-se a rede social da mesma bem como seu número
telefônico e, ao entrar em contato, confirmou ser realmente a proprietária da casa, bem
como não conhecia esse corretor de nome Saldanha, muito menos a Sra. Cláudia, que se
passava por proprietária. Ainda, afirmou que já havia locado a propriedade no período
desejado para outra pessoa, de nome Graziele.
Após a descoberta de tratar-se de um "golpe", iniciaram-se as buscas para
descobrir a identidade do “corretor” Saldanha, e houve a constatação que o mesmo era
foragido do Estado de Mato Grosso e havia sido preso.

A empresa requerida foi alertada acerca do ocorrido no dia 30/04/2019 às 23


horas, que instruiu a requerente a entrar em contato com o vendedor e tentar resolver o
“mal entendido”. Sendo assim, logo após a ligação, a mesma encaminhou e-mail a este,
que nunca a respondeu via “Mercado Pago”, apenas através do “whatsapp” alegando
que não conseguia realizar o estorno do valor pago.

Ocorre que TODO O PROCEDIMENTO foi realizado através da


empresa intermediadora da venda, ora requerida, nunca ocorrendo nada fora
desta
plataforma (como alegado pelos mesmos), ou seja, a empresa aduziu não ter
responsabilidade alguma sobre o ocorrido, não dando qualquer respaldo à
compradora/requerente. Cumpre salientar que a o objetivo principal da viagem era uma
festa de nome “Let’s Pipa”, que ocorre no período mencionado inicialmente, e, no
próprio grupo de whatsapp, os organizadores da festa alertaram a todos para não caírem
no mesmo golpe, que já estava sendo dado há algum tempo.
Ainda, a requerente entrou em contato com o cartão de crédito, para tentar
bloquear a compra, e, felizmente, foi o único meio que conseguiu sucesso, tendo a
notícia de estorno no dia 27/05/2019. Insta salientar que foi realizado boletim de
ocorrência do fato tendo em vista o golpe ocorrido. Ainda, tendo em vista algumas
“insinuações” que o “corretor” passou a fazer, todos desistiram da viagem na mesma
semana, tentando, desta forma, cancelar o que fora adquirido.

Protesta-se pela produção de todas as provas em direito admitidas. Requer-se,


ainda, a inversão do ônus da prova em favor da consumidora, nos termos do artigo 6º,
inciso VIII, da Lei n. 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), uma vez que a
autora é parte hipossuficiente na demanda. Por derradeiro, requer que todas as futuras
intimações e publicações sejam dirigidas ao advogado DR. LUCAS MARQUES
BUYTENDORP, OAB/MS 17.068, sob pena de nulidade. Dá-se à presente causa, o
valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais), para todos os efeitos
Aluno: Nicole Dias Bernardes
R.A.: 1072224482 Data: 21/05/2023
Turma: 323
Semestre: 2º Semestre

AUDIÊNCIA

Referência do caso: AÇÃO TRABALHISTA - RITO ORDINÁRIO


Órgão visitado: Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região - 1º Grau
Vara/Câmara: VARA DO TRABALHO DE CAMPO
GRANDE-MS.
Autos n.: 0025423-88.2016.5.24.0007
Nome do(s) magistrado(s): Bóris Luiz Cardozo de Souza
Link da audiência ou sessão:
https://audienciasonline.com.br/#/audiencia/5c82c08878b3e14e47219081

O reclamante, Marcio Bach, propõe uma reclamação trabalhista


contra a empresa CONCRESUL - INDUSTRIA E COM. DE ARTEFATOS
DE CONCRETO LTDA - ME. Ele alega que houve declaração parcial do
vínculo de emprego e solicita a nulidade do contrato de experiência e o
pagamento da multa prevista no artigo 477 da CLT.

O autor foi contratado como montador de estruturas em maio de


2014, mas sua carteira de trabalho só foi anotada em outubro do mesmo ano.
Durante o período em que não houve a anotação, todos os requisitos de uma
relação de emprego estavam presentes, como trabalho prestado por pessoa
física e exclusividade de serviços. O autor recebia um salário mensal de
R$1.700,00 e estava subordinado às diretrizes da empresa.

Além disso, o reclamante alega que foi demitido sem justa causa em
novembro de 2014, sem cumprir o aviso prévio. Ele recebeu as verbas
rescisórias após 15 dias da dispensa, o que configura atraso no pagamento e
gera o direito à multa prevista no artigo 477 da CLT.
O autor também menciona condições insalubres de trabalho, como
exposição a poeira de cal, cimento e terra, e ruídos acima dos limites
permitidos. Um laudo pericial confirmou a exposição do reclamante a risco
químico e ruídos acima dos limites tolerados.

Foi acordado entre as partes o pagamento de R$1.500,00 em duas


parcelas, com multa de 50% em caso de mora ou inadimplemento. O acordo
abrange diferenças de FGTS, multa de 40%, e indenização de despesas com
advogado. As custas processuais foram dispensadas devido aos benefícios da
justiça gratuita.

Após o cumprimento do acordo, os autos serão arquivados.


Aluno: Nicole Dias Bernardes
R.A.: 1072224482 Data: 21/05/2023
Turma: 323
Semestre: 2º Semestre

AUDIÊNCIA

Referência do caso: Indenização por danos morais


Vara/Câmara: Estado de Mato Grosso Do Sul
Poder Judiciário Campo Grande
11ª Vara do Juizado Especial Centr
Autos n.: 0808780-80.2019.8.12.011

Nome do(s) magistrado(s): Juiz Leigo Davi Olegário Naveira

Link da audiênciA ou sessão:


https://audienciasonline.com.br/#/audiencia/5d6981d7e1e80271576cece9

Os Autores adquiriram o apartamento nº. 201 da torre B do empreendimento


Green Life Residence por meio de um compromisso de compra e venda. A entrega do
imóvel foi atrasada e os Autores tiveram que arcar com taxas de condomínio e IPTU
antes mesmo de tomar posse. Além disso, a área que deveria ser uma trilha ecológica foi
entregue como Área de Preservação Permanente, sem acesso aos condôminos. Os
Autores se sentem enganados e pedem indenização pelos valores pagos, pela falta da
trilha ecológica e pela frustração de expectativa. A Ré contesta alegando que não houve
prejuízo e impugna o pedido de indenização por suposta desvalorização do imóvel. A
Ré também nega qualquer conduta que gere danos morais e solicita o reconhecimento
da ilegitimidade dos Autores para pleitear indenização relacionada à área comum do
empreendimento.
CONCLUSÃO E PEDIDOS

Em segundo lugar, a Ré solicita o reconhecimento da incompetência dos


juizados especiais cíveis para julgar o caso, devido à necessidade de produção de prova
pericial, conforme o artigo 51, II da Lei 9099/95.
No mérito, a Ré argumenta pela improcedência total dos pedidos dos Autores.
Alega que cumpriu as obrigações contratuais, incluindo a revitalização da área verde ao
redor do empreendimento em questão. Salienta que não há um prazo específico para sua
conclusão, pois se trata de reestruturação de uma área de preservação ambiental.
A Ré também argumenta que os Autores não comprovaram a suposta
desvalorização do imóvel, portanto, não há base para indenização nesse sentido. Além
disso, a Ré contesta a caracterização de abalo moral, o que prejudica o pedido de
indenização nesse aspecto. Caso ocorra a condenação por danos morais, a Ré solicita
que o valor seja fixado em um montante adequado ao caso.
A Ré afirma que irá comprovar suas alegações por meio de todos os meios de
prova admitidos, como a apresentação de documentos, depoimento pessoal dos Autores
por meio de seu representante legal (com a advertência de confissão), testemunhas e
perícia, entre outros.
Por fim, a Ré solicita que todas as publicações e intimações sejam direcionadas
exclusivamente ao advogado DANIEL BATTIPAGLIA SGAI, inscrito na OAB/SP
214.918, sob pena de nulidade do ato. Além disso, requer a habilitação desse advogado
no sistema PROJUDI.

Em uma audiência realizada às 14:00h do dia 14 de agosto de 2019, na sala do


Juizado, ambas as partes estavam presentes. Foi feita uma proposta conciliatória, mas
não houve acordo. A ré apresentou contestação e documentos, enquanto a parte autora
apresentou uma impugnação. O depoimento da requerida não trouxe informações
relevantes sobre a publicidade do empreendimento ou a existência da área verde/trilha
ecológica. As partes não têm mais provas a apresentar e fazem suas alegações finais
com base na petição inicial e na contestação. A instrução do processo foi encerrada e o
caso será concluído para a sentença. Nada mais ocorreu na audiência.
Aluno: Nicole Dias Bernardes

R.A.: 1072224482 Data: 21/05/2023


Turma: 323
Semestre: 2º Semestre

AUDIÊNCIA

Referência do caso: Indenização por Dano Material


Vara/Câmara:
Autos n.: 0827234-86.2015.8.12.0001

Nome do(s) magistrado(s): José de Andrade Neto

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https://audienciasonline.com.br/#/audiencia/5c82b72378b3e14e4721904e

Em junho de 2014, a requerente contratou o serviço de internet da empresa


requerida por meio de uma antena externa. Ela só conseguiu usar o serviço por dois
meses antes de enfrentar problemas de compatibilidade com o sistema operacional do
seu computador. A requerente não foi informada previamente sobre essa
incompatibilidade e não pôde comprar um novo computador para utilizar o serviço,
então pediu o cancelamento do contrato.

Não havia cláusula de multa por quebra do contrato e a requerente quitou apenas
a parcela da mensalidade de outubro de 2014, no valor de R$ 69,90. Em novembro de
2014, a empresa foi à residência da requerente para recolher os equipamentos,
confirmando o término do contrato.

No entanto, a empresa continuou fazendo cobranças mensais mesmo após o


cancelamento do contrato, e a requerente se recusou a pagar esses valores indevidos.
Em julho de 2015, a empresa inscreveu o nome da requerente nos órgãos de proteção ao
crédito, sem notificá-la sobre a suposta dívida, o que impediu que ela tomasse qualquer
medida para evitar a negativação do seu nome.
A requerente só soube da inscrição indevida do seu nome em julho de 2015,
quando tentou fazer uma compra e teve seu crédito negado devido à restrição. Os
documentos anexados demonstram que a empresa cancelou o contrato, registrou
restrição ao nome da requerente nos cadastros de proteção ao crédito e está cobrando
por uma dívida inexistente.

Diante dessa situação, a parte autora solicita os benefícios da justiça gratuita,


alegando falta de recursos para arcar com a custa e despesas do processo sem
comprometer seu próprio sustento e o de sua família. O valor provisório indicado para a
causa é de R$ 20.000,00.
Aluno: Nicole Dias Bernardes

R.A.: 1072224482 Data: 21/05/2023


Turma: 323
Semestre: 2º Semestre

AUDIÊNCIA

Referência do caso: Indenização por Dano Material


Vara/Câmara: VARA CÍVEL DA COMARCA DE CAMPO GRANDE/MS.
Autos n.; 0805149-72.2016.8.12.0001

Nome do(s) magistrado(s): José de Andrade Neto

Link da audiência ou sessão:


https://audienciasonline.com.br/#/audiencia/5c82b72378b3e14e4721904f

JOSUE CASTRO CABREIRA, brasileiro, casado, gestor comercial, portador do


RG n. 000329710 SSP/MS e do CPF n. 356.271.071-20, residente e domiciliado na
Avenida Senador Antônio Mendes Canale, n° 725, Bloco 01, Apartamento 406, Bairro
Pioneiros, Cep. 79070-295, na cidade de Campo Grande/MS, por intermédio de seu
advogado infra-assinado (doc. anexo), vem, perante Vossa Excelência, propor a
presente: AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS C/C
LUCROS CESSANTES Em face de ANDRÉ LUIZ DA SILVA TAVARES, brasileiro,
portador do RG n° 766204 SSP/MS e do CPF n° 615.346.171-91, residente e
domiciliado na Rua Maria José de Freitas, Bairro Residencial Oliveira, n° 403, Cep.
79091-732, na cidade de Campo Grande -MS, na pessoa de seu representante legal,
pelos fatos e fundamentos jurídicos a seguir expostos.

O autor é proprietário de um imóvel que inclui uma casa e um salão comercial


para locação. A locatária informou que o imóvel foi danificado por um incêndio
causado pela casa vizinha, de propriedade do réu. O autor tentou resolver a situação
amigavelmente, mas o réu não tomou nenhuma providência além de construir um muro
sem acabamento.
O incêndio causou danos significativos, incluindo danos elétricos, hidráulicos,
telhado, canos e paredes. O autor teve que realizar as reformas e reparos para poder
continuar alugando o imóvel e obter renda. Além dos danos materiais, o autor também
sofreu danos morais devido à humilhação e dificuldades financeiras causadas pela falta
do valor do aluguel.

O autor responsabiliza o réu pelos danos materiais causados ao imóvel e pelos


danos morais sofridos. Ele solicita o ressarcimento dos gastos com a reforma do imóvel,
uma indenização por danos morais a ser determinada pelo juízo, o pagamento dos
aluguéis não recebidos desde o incêndio até a conclusão da reforma, e o pagamento dos
honorários advocatícios e custas processuais.

O autor pede que a ação seja recebida, o réu seja citado para contestar os
pedidos, e ao final, seja julgado procedente, com a condenação do réu nos termos
solicitados. Ele destaca que possui provas dos danos e prejuízos sofridos. O valor
atribuído à causa é de R$ 5.000,00.
Aluno: Nicole Dias Bernardes

R.A.: 1072224482 Data: 21/05/2023


Turma: 323
Semestre: 2º Semestre

AUDIÊNCIA

Autos n.; 0808821-47.2019.8.12.0110

Nome do(s) magistrado(s): Juiz Leigo Referência do caso: Ação indenizatória


Vara/Câmara: Poder Judiciário Campo Grande
11ª Vara do Juizado Davi Olegário Naveira

Link da audiência ou sessão:


https://audienciasonline.com.br/#/audiencia/5d6d7b09a0f5f0c3898d61f9

PRICILA FÁTIMA DE SOUZA, brasileira, devidamente inscrita no CPF sob o nº


873.769.465-00, residente e domiciliada na Rua Frederico Abranches, 471, CEP 79118-
500, Jardim Seminário , Campo Grande/MS, por sua procuradora subscrita, vem,
respeitosamente, perante Vossa Excelência, ajuizar a presente AÇÃO DE
INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS em face de AZUL LINHAS AÉREAS
BRASILEIRAS S/A, pessoa jurídica de direito privado, devidamente inscrita no CNPJ
sob o nº 09.296.295/0001-60, com sede na Av. Marcos Penteado de Ulhôa Rodrigues,
93, Edifício Castelo Branco Office Park, Torre Jatobá, 9º andar, Alphaville Industrial,
Barueri/SP, CEP 06460-040, pelos motivos de fato e de direito a seguir expostos.

A autora, Priscila Fátima de Souza, está entrando com uma ação de indenização por
danos morais contra a empresa Azul Linhas Aéreas. Ela relata que teve um voo
cancelado após várias horas de espera e enfrentou diversos transtornos, incluindo perda
de trabalho e compromissos agendados. Durante uma audiência, foi proposta uma
conciliação em que a empresa se comprometeu a fornecer vouchers para passagens
aéreas como compensação. A autora concordou com o acordo e considera os pedidos da
petição inicial quitados. O processo agora aguarda a homologação do juiz titular.
Aluno: Nicole Dias Bernardes

R.A.: 1072224482 Data: 21/05/2023


Turma: 323
Semestre: 2º Semestre

AUDIÊNCIA

Autos n.: 0818713-84.2017.8.12.0001

Nome do(s) magistrado(s): Andreia Joseph Mouniergi Chamoun – Conciliadora

Referência do caso: Obrigação de Fazer

Vara/Câmara: VARA DA COMARCA DE CAMPO GRANDE-MS

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https://audienciasonline.com.br/#/audiencia/5c82b72378b3e14e47219052

O Requerente é um usuário do plano de saúde empresarial PLENO oferecido


pela empresa Requerida. Ele sofreu um acidente de trabalho em 2012, fraturando
algumas vértebras, e desde então tem passado por tratamentos médicos contínuos e
cirurgias para lidar com a dor crônica neuropática. Recentemente, foi recomendado o
implante de estimulação medular para aliviar suas dores, mas a Requerida se recusa a
autorizar o procedimento, alegando que o Requerente não preenche os requisitos
exigidos pela Resolução Normativa 387/2015 da ANS.

O Requerente argumenta que cumpre todos os requisitos exigidos, incluindo a


dor crônica de origem neuropática, relatórios médicos e fisioterápicos atestando a falta
de melhora da dor, além de tratamento medicamentoso e fisioterápico por mais de seis
meses. Ele já realizou todos os exames pré-operatórios e aguarda apenas a autorização
para a cirurgia, que acredita ser essencial para melhorar sua qualidade de vida.
O Requerente também destaca que tem feito tratamento medicamentoso de
forma contínua há mais de seis meses, além de ter passado por várias intervenções
cirúrgicas e procedimentos experimentais desde o acidente em 2012. O tratamento
fisioterapêutico foi interrompido em 2015 devido à falta de melhora no quadro de dor.

Com base em seu direito constitucional à saúde e no princípio da dignidade


humana, o Requerente busca a intervenção do Juízo para alcançar seu objetivo. Ele
solicita diligências para obter o endereço eletrônico do Requerido, a concessão de uma
medida liminar urgente para garantir a realização da cirurgia em um prazo determinado,
além da comunicação telefônica ao responsável pela internação.

O Requerente requer ainda a citação da Requerida para apresentar resposta, a


condenação da Requerida a realizar a cirurgia de implante de estimulador medular e o
pagamento das custas processual e honorário advocatícios. Ele também solicita os
benefícios da Justiça Gratuita, devido à sua condição de hipossuficiência financeira. O
valor atribuído à causa é de R$ 50.000,00.

Em resumo, o Requerente busca a autorização para realizar o procedimento


cirúrgico de implante de estimulação medular, argumentando que preenche todos os
requisitos exigidos e alegando que a recusa da Requerida é arbitrária e injustificada.
Aluno: Nicole Dias Bernardes

R.A.: 1072224482 Data: 21/05/2023


Turma: 323
Semestre: 2º Semestre

AUDIÊNCIA

Autos n.: 0840675-03.2016.8.12.0001

Nome do(s) magistrado(s): Juiz José de Andrade Neto

Referência do caso: Despejo por falta de pagamento

Vara/Câmara: VARA DA COMARCA CÍVEL DE CAMPO GRANDE-MS

Link da audiência ou sessão:


https://audienciasonline.com.br/#/audiencia/5c82b72378b3e14e47219055

Trata-se de uma ação de despejo por falta de pagamento de aluguéis e acessórios da


locação contra Ailda Moreira de Sousa Lopes e/ou Ailda Almeida de Souza. A
requerente locou verbalmente um imóvel de sua propriedade para a requerida, composto
por três casas, sendo uma delas ocupada pela locatária. Desde agosto de 2015, a
locatária deixou de pagar os aluguéis e acessórios, mesmo após tentativas verbais e uma
notificação extrajudicial.

A requerente busca rescindir o contrato de locação e requer o despejo da locatária, bem


como o pagamento dos aluguéis vencidos e vincendos, corrigidos e acrescidos de juros
de mora de 1% ao mês. Também solicita o pagamento das custas processual e honorário
advocatícios.

O valor atribuído à causa é de R$ 6.882,03. A requerente se compromete a provar suas


alegações por meio de todos os meios de prova admitidos em direito.

Em resumo, a requerente busca o despejo da locatária devido à falta de pagamento dos


aluguéis e acessórios da locação, além do pagamento dos valores devidos.
Aluno: Nicole Dias Bernardes

R.A.: 1072224482 Data: 21/05/2023


Turma: 323
Semestre: 2º Semestre

AUDIÊNCIA

Autos n.: 0817492-66.2017.8.12.0001

Nome do(s) magistrado(s): Andreia Joseph Mouniergi Chamoun - Conciliadora

Referência do caso: Obrigação de Fazer

Vara/Câmara: VARA DA COMARCA CÍVEL DE CAMPO GRANDE-MS

Link da audiência ou sessão:


https://audienciasonline.com.br/#/audiencia/5c82b72378b3e14e47219050

Thais Raunny de Oliveira, portadora do RG nº 14058408, propõe uma ação contra a


empresa Tim Celular S/A. A autora possui um contrato de celular com a ré, mas recebeu
uma fatura com um valor diferente do acordado. Além disso, descobriu que havia outra
linha telefônica cadastrada em seu nome, sem sua autorização. Após não pagar a fatura
contestada, a ré bloqueou indevidamente a linha telefônica da autora. Ela solicita a
urgente desbloqueio da linha e a procedência dos pedidos de obrigação de fazer e danos
morais. A autora alega que a conduta da ré causou danos à sua vida pessoal e
profissional, prejudicando sua comunicação. Requer a citação da ré, o restabelecimento
da linha, a condenação por danos morais, a restituição de valores pagos indevidamente,
a inversão do ônus da prova, os honorários advocatícios e os benefícios da justiça
gratuita. O valor provisório da causa é de R$ 12.000,00.
Aluno: Nicole Dias Bernardes

R.A.: 1072224482 Data: 21/05/2023


Turma: 323
Semestre: 2º Semestre

AUDIÊNCIA

Autos n.: 0819134-74.2017.8.12.0001

Nome do(s) magistrado(s): Andreia Joseph Mouniergi Chamoun - Conciliadora

Referência do caso: Indenização por Dano Material

Vara/Câmara: VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE CAMPO


GRANDE - MS.

Link da audiência ou sessão:


https://audienciasonline.com.br/#/audiencia/5c82b72378b3e14e47219054

Giovanna Moreschi Peres Silva propõe uma Ação de Indenização por Danos Morais
contra a empresa Telefônica Brasil S/A (Vivo). A requerente possui um contrato de
telefonia celular com a empresa, com duas linhas. Ela pagou a parcela com vencimento
em 17/05/2017 no valor de R$ 99,98 por débito em conta bancária. No entanto, mesmo
após comprovar o pagamento, a autora recebeu várias mensagens de cobrança da
requerida alegando que o pagamento não havia sido registrado. A linha telefônica da
requerente foi bloqueada, mas foi desbloqueada após ela apresentar o comprovante de
pagamento na loja da empresa. No entanto, a requerente continuou recebendo
mensagens de cobrança indevida e entrou em contato várias vezes com a empresa para
informar o pagamento realizado. Em 26/06/2017, as linhas telefônicas da requerente
foram bloqueadas novamente, mesmo após ela tentar resolver a questão de forma
amigável. Diante disso, a requerente busca reparação por danos morais e a devida
regularização da situação pela via judicial. Ela requer a citação postal da empresa, a
condenação por danos morais, cobrança indevida, desbloqueio imediato da linha
telefônica, além dos benefícios da justiça gratuita. O valor da causa é de R$ 10.199,96.

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