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CONTESTAÇÃO
Ao pedido inicial ajuizado por Autor, também já qualificado nos autos, nos
seguintes termos:
“
O requerente mantém, com a parte requerida, contrato de locação verbal, com prazo de 05
(cinco) meses tendo início em 13/08/2019 até 13/01/2020.
Ocorre que desde o dia 13/09/2019 a requerida vem desonrando com o pactuado, deixando
de pagar os aluguéis mensais, pois pagou 50% do valor vencido no dia 13/09/2019 e não pagou
o vencimento do dia 13/10/2019.
O contrato foi autorizado e efetuado verbalmente por meio de seu esposo EUGENIO, que
disse ser o responsável por toda negociação pois sua esposa estaria em Maceió.
A partir de Julho, a requerida relutou em pagar, pediu prazo para honrar com a obrigação e
esse prazo foi concedido. Entretanto, essa atitude só serviu para instigar a inadimplência do
referido.
Foram feitos vários contatos via whatsApp, na tentativa de regularizar a situação, mas que
sempre foi mostrado descaso e tentativas de ganhar tempo e continuar com a inadimplência.
Foi pedido a requerente que desocupasse o imóvel pois o Requerente tem como única fonte
de renda a locação desse imóvel, não tendo outra saída senão buscar a justiça a fim de
obrigá-lo a honrar com as prestações vencidas e desocupar o imóvel.
Sendo a tutela de urgência antecedente a única medida possível para solucionar o conflito,
antes que mais danos sejam causados ao autor.
EM RESUMO:
Não tem cabimento, tal reivindicação pleiteada pelo autor por não ser
verdadeira, pós a verdade foi a seguinte:
III- O contrato entre ambos, foi feito pelo esposo da ré, mas não foi
cumprido da forma anteriormente apresentada.
VII- O funcionário da ré, Paulo Sergio gomes dos santos, gerente da loja,
foi ameaçado e ofendido na frente de seus funcionário com
alegações falsa, comprovado isso através de um boletim de
ocorrência, registrado na Delegacia Especial de defesa dos direitos
da mulher de Arapiraca – Arapiraca – AL.
IX- Foram gasto para melhoria do imóvel para adequação da loja, que o
mesmo não mencionado na petição inicial, deixando prejuízo para a
ré.
Não existe devolução do valores pago pela locação, pós quem não cumpriu
com os acordados iniciais foi o autor.
AMARÍLIO MARQUES
OAB 001962/AL