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4 fases
Matéria a lecionar: Evolução do estatuto jurídico da eu, fases da integração económica,
Como qualquer natureza de entidade jurídico constitucional , é dado pelos tratados jurídicos, o
primeiro foi um tratado de paris, durante quase 30 anos, até 1986, data de assinatura do ato
único europeu. vivem com tratados que não são revistos, apesar da evolução que conhecem,
vão ser adaptadas_: pela prática politica e inst e pela jurispr do trib de justiça, o
envelhecimento dos tratados é contra balançado com a necessidade de refrescar o estatuto
jurídico da eu- é o pontapé de saída
const europeia---tratado que constitui para a europa(2004, mas nunca entra em vigor, os
referendos decisivos nos países baixos e frança que o rejeitam). Pt- o TC chumbou a realização
desse. Os estados reuniram-se e deram “um tempo”, para não assumir o transtorno tratador
reformador de lisboa… termina por aqui entra em vigor 2009, resulta de referendos na irlanda-
n forem sujeitos a nenhuma revisão.
Tinha que se refletir no estatuto jurídico para servir este novo projeto, a instrutura
constitucional, era o reforço dos órgãos de administração, para outros deveria verificar-se o
reforço que representam o interesse do estado. Há um conflito de legitimidade, legitimidade
intergovernamental- repartição de poderes quem pode fazer o que?
Positivação da matéria de direitos fundamentais, foi tratada pelos tribunais e dps pela carta
A const europeia foi ratificada por todos ( razões para o fracasso ,) pq q foi no processo de
ratificação fosse retrocedido. O texto da const europeia e o testo do tratado reformador- as
alterações são poucas, mas necessárias para aplacar a rejeição dos anti- federalistas.
A base da recusa da const é motivo federalista. O q assustava os estados era o nome – foi o
nome que matou a coisa e não a coisa- a const é própria de um estado- seria uma federação.
Existiam outros aspetos que traziam uma imprudência semântica, os juristas tratem q ter
cuidado como utilizam as palavras
Na const há vários pontos deslizantes , um mins neg estrangeiros, passou a ser o alto
representante da união, deixou-se cair a ideia da const, os atos jurid eram leis-quadro
europeias- só o estado tem leis- modelo federalizastes – atos legislativos agora são adotados
através de um procedimento legislativo- n são identificados pela analogia da leis, mas sim pelo
procedimento, realidade intermedia, suscita uma questão “ o que é a EU em termos jurídicos,
o que é que cabe a esta? É uma confederação ( n é pois as que já existiram , tocava as
soberanias a nível externo- mantem do poderes de decisão interna mas em relação em politica
externa tem a alguma ), federalização ( decl such é uma realidade futura, tem dado passos a
retaguarda, é um processo, e ondas que tem atingido as crises necessitam da parte da união
comum que favorece o crescimento e que dá espaço a uma dinâmica favorável), organização
internacional, realidade atípica, TU desenvolve uma interp evolutiva e sistemática das comp
da eu, qnd confrontado com a matéria nova, o tue é um aliado da matéria e da dinâmica
federal, como tmb são aplicadas tmb nas organizações administrativas, crises sistémicas, há
elemento que nos permitem dizer com segurança não é uma federação.
Que é o titular da comp das competências? Quem tem o poder constituinte originário?
Art 48 são os estados são as partes contratantes e só podem ser alteradas na revisão, até
pode ser expandida até a certos limitados. É uma criatura que não esta autónoma dos
criadores. Nessa medida, a soberania reside nos estados, limitada, mas condicionada, mas
jurídico formal , na const nos estados federais . o trib justiça n pode declarar a nulidade do dt
estadual por violação dos tratados. O dt dos estados cede perante o estado perante as normas
due, a união não é uma direção. A um estatuto de cidadania da união, mas n e
autonomamente para atribuir a cidadãos do estados ( atribui uma diretiva para cidade
europeia aos cidadãos- só o estado o pode fazer e só ai se o pais quiser passam a ser de ambos
( cidadania europeia e cidadania do estados) como a eu não tem soberania não pode legislar
nessas matérias.
A união respeita a identidade nacional dos esta( princip da const que esta obrigada)
Pratica
A ue é uma união de estados com personalidade jurídica internacional e procede fins e objs
comuns. Uma europa deontologia n é mateial e europa; cultura helénica e romano e uma
cultura de cristâ
Due- conjunto de regras e princípios que regem – art 3 tuee art 2 eu livre circulação de pessoas
e serviços, pluralidade de tradições
Crp ------ dts dos tratados- o dt da eu n é um ramo de dt que estão subordinados um ao outro –
ressalva de soberania se n os trtados serão inconst qnd haja sobreposição- os ramos da
arvores, os frutos comunicam-se e influencia todo o resto.
Guerra ii-
Benelux 1944- organização paralela eu – fim económico comum ate aos dias
Tratado de dunquer. Tenta ser alargado a Benelux para a frança e Inglaterra- tentam atrair o
Benelux-1947
Tratado de Bruxelas :1948 para atual arquitetura da união. Tratado de lisboa- houve tenções
unista e federalistas a função e um controlo democrático
( Islândia, noruega …)Efta- 1960 – é uma das inst de dt europeu que até a ( suuiça é a única que
n faz parte da eee ) livre circulação Tratado do porto.
4 fases: zona de comercio livre- qnd as comunidades foram criadas havia esta, um espaço onde
são livres as trocas comerciais, entre essas não se aplicam taxas aduaneiras, os contingentes
não se aplicam (limites de importação e de exportação)- é transitória para a etapa seguinte,
não valem por si, valem enquanto patamar para aceder o grau seguinte. N funciona pq não há
uma pauta aduaneira comum entre os 3ºs tem os preços diferentes, cria problemas. Desvios
de trato comercial. Cria competição entre os estados.
União aduaneira entrou-se nesta e na 1.3 ao mesmo tempo, pauta aduaneira comum, os est
concordam entre si nas relações com países 3ºs os impostos com a mesma taxa, negociação
em bloco com os bloques em terceiro. 1968
Mercado comum diferenciação entre integração económica, começa em 68 e foi até aos
nossos dias . 4 liberdades: capitais, serviços, pessoas, . sobre os capitais ainda dependem de
ter uma decisão única comunitária- é uma ficção – dai ser um mercado único sem fonteiras
físicas, técnicas, fiscais ( o mercado comum interno funcionasse devidamente era necessário
que a legislação fiscal estivesse harmonizada, so há esta harmonização em algumas partes. Irc
é uma questão controvertida- n esta harmonizada. Relançada no tratado da eu, em algumas
áreas esta por realizar, tem alguns limites. As fronteiras políticas n são modificadas, controlos
de fronteira são lançados a existência de visto.
União económica e monetária- no tratado de mastrich e a conceção mais nexa ou ter uma
moeda única ou havendo matérias monetárias diferentes: o que leva a taxa de cambio igual.
União económica , é mais difícil de alcançar, desde a crise de 2012 houve uma maior adoção
das politica da união europeia, mesmo em situações – semestre europeu tem que apresentar
um acordo de orçamento. Exige a obrigação de submeter as grandes linhas .
Em que medida este sistema é um fator de erosão ao escrutínio democrático? Há uma entorce
que ecplica os movimentos nacionalistas dos estados. Bruxelas é uma entidade que paira entre
nos , o que é bruxelas? Agricultura esta muito condicionada.
As decisões deixaram de estar nas esferas dos govenos nacionais e passaram a estar na esfera
euro-comunitaria assim como os acordos negociados antes passaram para aessa mesma
esfera.
Pratica
Fase das comunidades: a ideia principal é o modelo integral funcionista- alta autoridade –
eram sindicados por um tribunal da alta autoridade, que resquícios da supranacionalidade é
gerida pela alta autoridade que também é consultiva , fq um 2º resquício, funciona em fundos
próprios, uma autónima económica, cee so passou a ter um financiamento próprio – o tratado
tinha 2 fins: fazer fim ao antagonismo a tensão franco-alemã , criação de uma .
Tratados d Roma: Benelux, Itália, frança -dois grandes objetivos: mercado comum, criação de
uma politica aduaneira ( transações), barreiras ( restrição). Políticas comuns. Pescas ,
agriculturas
Etapa da idade adulta ( 1969-2002) cimeira europeia de haia- 3 a´s acabamento ( mercado
comum- recursos próprios- parlamento europeu competências europeias), aprofundamento
( as políticas comuns e bases de lançamento económico, serpente monetária- obrigava que
todos os estados regulassem equiparado ao dólar), alargamento ( entrada de sucessivos de
estados)--------------
Ato único europeia: mercado único, deu outra pujança a 3ºs estados que não a obtessem,
estavam livres os estados fazerem trocas entre si. A ideia do mercado livre, o que- suposto
durar 6 anos- n ficam alcançado, mas fica o pé ficou com poderes de reforço no mercado
comum.
20-03
Sedes : 361- é uma matéria relevante que desde os primeiros tratados tem de ser definida por
consenso, estamos a falar das sedes ( art13 inst) as outras realidades institucionais não estão
sujeitas a estas regras tão exigentes, nas inst há rigidez. Funciona no género de um triângulo,
cresceu-se no sentido de concentrar em Bruxelas, contudo o trib esta no Luxemburgo e o
parlam tem q fazer um x de sessões em Estrasburgo, n do jeito estar dividido por três cidades
Os organismos n tem que haver acordo, têm servido para criar algum equilíbrio geográfico,
O regime linguístico: o art 342 o regime das instituições fixado por consentimento e regulado
pelo regulam 1 , o regime linguístico permite o princípio da estrita igualdade ( tratado art 5 )
inglês, é muito debatida há um confronto ente o princip da ig dos estados perante os cidadãos
e por outro o princip da eficiência – há um serviço de tradução e de intérpretes, n faz sentido é
trabalhar com um cabaz de línguas- há uma tendência
Há uma corrente que deve haver uma só língua- inglês, que é uma língua veicular- serve de
veiculo e de comunicação- abandonar a a rigidez- uma coisa é língua oficial outra é a língua de
trabalho- os trabalhos no seio dessas instituições decorre do Inglês – n há tempo para se
traduzir para outras línguas, a língua de trabalho dos juízes é francesa nessas reuniões não tem
nenhum espetados nem há declaração de voto, não se sabe como foram votados, há um
secretismos, mas serve para prevenir os juízes de serem pressionados pela sua capital.
Língua no processo: há acórdãos nas 24 línguas – art 342 uma salvaguarda que só se pode
eliminar com a aceitação de tds os estados- é uma garantia art 41 nº4 e 24 tfue- reconhecem o
dt de quando se dirigem as inst ( obtêm a resposta na sua própria língua) um fos corolários e a
língua
-- equilib inst --- resp pelo acervo eurocomun – cooperação leal – transparência
1. Art 13 nº2
2- mesmo tendo siado da letra dos tratados não perdeu a sua força vinculativo- é a ideia pela
uqal o decisor da união e o dos estado estão obrigados a respeitar tds as reg , princp, praticas –
bloco normativo e descensional da EU, temos os acordos internacionais , temos ( tem q acitar
o bolo na sua inteireza ) esse desvio tem de estar previsto, clausulas de op out- nem tds os est
da eu tem o euro apenas 19 dos 27, controlo das fronteiras- alguns est optaram para ficarem
de fora- tem que dizer, se n querem devme dizer na negociação, as inst das uniões, n devem
estabelecer patamares.
3-é uma realidade una, sinonimo de exigência e não contradição. É necessário que tds as
partes exigem uma leal cooperação , esta ideia tem 2 expressões jurídicas art 13 nº2 final, art 4
nº3, como esta previsto no art 13 é obrigado atuar no sentido de entre elas atuarem num
espírito de cooperação, mas para facilitar 8 n deve haver uma competência)- emanação do
princip geral de dip que é o da boa fé. A mesma função compreensiva que tem no dip, aqui
tmb tem a mesma função e o princp da proporcionalidade( respostas sempre tranquilas)
4- adm aberta eficaz , há um reg que trata o acesso aos documentos, como são negociadas
dentro da eu, pq é de qualquer base jurídica em qualquer situação- o decisor da união – inst,
órgãos e organismos.
Estes 4 princípios são juridificaveis n são sódiretrizes de boa governação são 5princp jurid que
vinculam e se n forem observados envolvem a potencial nulidade dos atos jurídicos nesse
sentido, art 265 que permite demandar a inst
Sumario dos órgãos é uma ordem que esta nos tratados , no art 14 e ssgns a cada uma das
instituições, sobre o tratado do funcionamento ter em conta o art que trata do PE, 223 e sgnt…
Os estados deixaram claro que a inst simb mais imp é o parlam europeu ( simbolicamente na
análiseanálise de comp não é este, mas o conselho europeu é mais poderosa q vem em 2º
lugar- os est quiseram dar essa mensagem, pq esta é denotada por legitimidade democrática.
705 deputados era 751, pt tem 21, o nº que cada est tem de dep é o resultado de uma
aritmética que envolve o fator democrático e o equil de est, para os + populosos n esmaguem
os mais pequeninos.
Dificuldades 1- aumento da abstenção nas eleições europeias , quanto maior é esta menor é a
legitimidade- maior é o risco de isolamento entre os repr e os representados, em 79 a taxa de
participação foi 65, 2014 42 %- foi uma tentativa de aprofundar a lei europeia. Art 17
Pratica- 29-03
Tratado de const- tornou-se um anexo a carta fundamental, com o tratado de lisboa- fazia
mais forca e art 53º tem a mesma força interpretativa, antes era um compromisso político, faz
parte integrante do acervo federalista.
Traços federalista: nome, leis-quadros, MNE, s previsão expressa do primado da UE. O facto de
n estar expresso, mas é mais discutível, ele pode ser concretizado por efeitos jurisprudenciais.
- o falhanço desta levou a rapidez do tratado de Lisboa ( 4 obstáculos : recurso para o Teibunal
Federal alemão, referendo da irlanda ( questão da votação) .
Comum- princípio contratualista- continua hoje, para alem de o tratado de lisboa ter traços
federalizantes. Cada competência advém dos tratados e não dos estados, poder de revisão dos
tratados, não sai do conselho da união europeia. Eliminação do princípio acervo comunitário
( não poderia haver retrocesso- nos tratados, competências e instituições e na aplicação do
acervo comum ( para alem de não estar consagrado, continua a estar em vigor, MLU defende
que no dia a dia não devem voltar atras ). Existem características de intergovernamentablidade
– ainda existem decisões que ainda podem ser por maioria, para alem de a unanimidade ser
exigida em alguma caraterística.
Inst art 13º , Conselho europeu- art 15 principal, aprovação de atos políticos, a sua
legitimidade intergovernamental – representatividade plena- não própria . Os atos jurídicos n
tem caracter legislativo, mas políticos.
Pratica 31/03
A comissão é mais Euro comunitária a sua legitimidade. Bilateralidade da atuação do
parlamento europeu e o conselho.
Competência e atribuição de competência- quando a eu foi criada, foi se tendo (…?). sem a
clausula expressa foi um critério jurisprudencial
O alcance dos estados-membros pode executar, mas não criar normas inovadoras, princípio da
subsariadade ( numa matéria partilhada- ART 5 Nº3 a logica da competência primaria é do
estado
Princípio de preensão- corolário do princípio do primado- art 2 , nº2 2 parte- art 5 nº3, última
parte tue
Se a eu já tiver legislado , o estado-membro só pode densificar, caso não esteja pode fazer a
nível regional, quando a eu legisla a nível local, declaração 18 anexa ao tratado de lisboa.
Quais são as matérias intocáveis- art 4 nº1 TUE- soberania dos estados-membros. Logica de
atribuição
O papel de destaque foi pelo tribunal de justiça. Resquício do primado nestas devido a sua
prevalência.
Pratica 04-04
Quais as instituições que vem do tempo da comunidade- a comissão chamava-se
autoridade, o tribunal de contas é o mais recente. Art 13º- 233 e 234 tfue
Processo ordinário -legislativo235 e 236,
48 nº7 + 22
68+128+263+312 TFUE
Conselho europeu: há ainda uma participação do Alto Representante, para alem dos
interesses , os órgãos e administração-
Figura atípica- recurso- art 48 o conselho europeu passa a assumir o papel, reúne-se
por consenso e unanimidade- distinguem-se no consenso não há uma votação formal.
Conselho da união europeia : 237 a 243 TFUE
Protocolo 36 do 16 nº5-423 coletânea
Comissão: 244 ao 250 TFUE, é um recuo para as tendências federalistas, mas um
avanço para as comunitárias .
Tribunal Justiça 255 a 281 TFUE
Poderá o conselho europeu aprovar um regulamento sobre a matéria do terrorismo? N
pode adotar regulamentos- art 26º poderia atuar, mas n com um regulamento, nunca
com um caracter normativo, n poderia desencadear o procedimento legislativo.
Dinamarca poderá legislar sobre refugiados, mas já a eu tinha legislado sobre isso?
Art 4 nº4 – vários princípios que vinculam a instituição,
Princípios: a- princípio fundamentais de vinculação institucional
b- Princípios equilíbrio institucional
c- Princípios específicos de partilha entre eu e em
cooperação leal- tem de existir uma cooperação, mas nos processos cada interesse das
várias instituições não são para esvaziar.
A comissão fez uma proposta definindo as bases, fez bem pode a comissão recusar por achar
Caso 11
Voluntariadoé uma das formas d einiciativa europeia pode meter, pode faze-lo?
288 elenco não taxativo, divisão do ordinário – não e especial nem ordinário 266
Proposta é sempre da comissão é insubstituível- na lógica da cooperação leal pode haver uma
iniciativa ( 225 e 241) 1º fase de leitura percebe-se a comissão
Parlamento europeu aprova a proposta o 294 nº4 aprovação por parte do conselho , se
aprovar finda e há um ato- o parlamento não aprova, mas rejeita, modifica a respostas- há um
parecer da comissão europeia se for aceitem enviada para o conselho que pode ser aprovado
finda então na 2º leitura- 294 nº6------ modificar - fiquei confusa- ve o manual.
2º leitura- aprova- ato 294 nº7 a -parlamento rejeita- procedimento morre 294-7-b
o 294 nº 13
Iniciativa europeia. 11 nº4, ver com o regulamento para legislar em certo sentido
Aula 12-04-2022
Os procedimentos dos atos legislativos mas que são atos delegados, sanções e acordos.
Ato normativo, com critérios de decisão para casos gerais, distinguem-se dos atos legalitivos ,
sempre a falar de atos dos estados membros,obrigação de resultado- se fosse de meios era
um estado federal- exeção no 291- dar a competência a comissão
Atos executórios- comitologia- todos os comités que são criados, como a comissão n tem comp
legislativa mas pode dar atos de execução, podem dar uma visão aos partlamentos do estado
membro- permite aos estados membros, reg 182 2011- mecanismos de controlo dos estados
membros, são compostos por estados membros- estes devem executar so em certos casos
passa a ser o 292-
Acordos internacionais;: a eu tem pjuridica pode celebrar, mas em que medida art 3 nº2 –
começa com uma autorização de negociações- iniciado que é feita pela comissão e o conselho
emite um parecer que esta tem que seguir as diretivas a seguir- nos comités há um de
acompanhamento de decisão- matérias mais sensíveis para os estados membros- conclusão e
assinatura ( deve haver uma proposta da comissão e o soncelho autoriza- os interesses
intergovernamentais. Razoes históricas pois os estados membros é que tem a competência de
celebrar- pois tem que haver uma não confusão entre os acordos comunitários e os acordos
internacionais no s estados membros.
Atos jurídicos: atos típicos e atípicos ( 1º esta tipificados no tratado, não se reconduzem as
categorias previstas do art 290,291- n estão nestas disposições matriciais, significa que estão
previstos nos tratados em outras disposições que não nessas ou resultam da pratica const
( livros brancos, orientações- n estão previstos no tratado- ato atípico previsto moções) o
nome não faz a coisa pode se chamar uma carta ( exemplo de carta vermelha interessa o
conteúdo, parar apurar a sua relevância jurídica a união é uma união de direito- a
sindicabilidade contenciosa dos tratados, e todos os atos independentemente dos seus atos,
tem de ser aberta a possibilidade de impugnação – 263 podem ser impugnados se produzirem
efeitos em relação a terceiros, para alem da dominação anódina ver o conteúdo- será
apreciada pelo TJ ( monopólio da apreciação dos atos juridicos) ou tribunais nacionais-
principio da sindicabilidade contenciosa- no caso pringle, resulta de uma questão colocada a
pré judicial era uma decisão do CE do art 48 nº6 ato de dt primário , é um ato tipificado, é um
ato unilateral, um tribunal de justiça n poderia avaliar a validade do dt primário, pois é
paramétrico, mas foi fiel a que a regra deve ser a do controlo, invoca o dt da união europeia
mesmo que este seja dt primário, mas teve de ver a questão da admissibilidade para
verificação dos vários pressupostos, se a decisão alargou as competências da união, mas um
aumento não- um dos corolários do estado e de ser uma união jurídica o que importa é o
conteúdo e não a nominação do ato. Temos grandes tipologias art- em função do ato e dps
outra que foi adicionada com o tratado de lisboa, mas da função que é servida aquele ato,
delegação, legislativa, execução. Estas tipologias embora aoartadas acabam por se intercetar,
art 288º matriz dos atos juridicos da eu: recomendações, pareceres, diretivas, decisões e
regulamentos.
São atos juridicos não obrigatórios. Recomendações e apartadas- n são formalmente precisos
ma s não são juridicamente irrelevantes, n são vinculativas mas são importantes. A nivek
procedimentais se tem de se obter um parecer o ato final a ser adotado é ilegal, pois faltou
uma formalidade, a sua ausência determina a sua ilegalidade, se toma a iniciativa sobre
determinada matéria há um conjunto de diretrizes de vinculação que tem para prosseguir ,
consequências futuras se ignorar essas recomendações, não cria dt e obrigações e sedimentam
a confiança legitima dos administrados
Regulamentos- atos da função normstiva e vinculativa, logo tem o âmbito geral e abstratos 288
há diferenças , mas a pratica ate aos nossos dias quer a jurispr quer a pratica institucional é
muito pequena, evolui-se no sentido de levar a irrelevância dos destinatários das ordens
juridicas. Tem caracter geral é diretamente aplicável , obrigatório nos seus elementos, direito
único e cria-se dt único para tds os estados vincula tds os sujeitos de dt e em tds os seus
elementos, pessoas coletivas, decisor. A aplicabilidade direta é a regra que o regulamento em
que entra em vigor na ordem jurídica na EU, ele passa a produzir efeitos em todas os estados-
membros sem qualquer ato de intermediação – logo aplicável dai ser um instrumento de dt
único. Nãoi confundir aplicabilidade direta e imediata , não detém da 2º. Podem ter normas
não exequíveis, ato posterior, concretizar-se-á se a sua aplicação efetiva depender de atos
posteriores- o art 291 nº1 é a estes que compete , é a competência regra, só tem comp de
execução se isso tiver expressado nos tratados
Vincula os estados e das diretrizes sobre normas a alcançar se nada mais for , ou alguns
estados tem meios para concretizar. Os efeitos jurídicos que se projetam nos estados-
membros vão depender da atuação dos estados membros- sofre uma transmutação. Serve?
Para harmonizar as legislaturas nacionais, ato específico é idiossincrática, não é criar dt
uniforme mas aproximar as legislações dos estados- respeitado as competências do estados
garantir critérios técnicos, normativos, fiscais que possibilitem o mercado interno. No caso da
livre circulação para se concretizar as quatro vertentes tem que se harmonizar.
Aula 26-04
Hierarquia de dt eu e dip o que se entende que o ordenamento como aberto e autónomo, dai
ter o interesse , entre o que os estados-membros celebrados, 351 acordos internacionais antes
de 19
Sera sempre o princípio do primado que resolve o conflito, se um acd é ou não atendível ,
logica de último ratio pode ser dt da eu , uma interp conforme
Dt da eu reconhece tratados que ele próprio celebrou e outros podem conflituar, un atu
jurídico unilateral do CE, para alem da eu da carta que prevalecera , pois já e normativamente
aceite pois já e normativamente aceite.
Tij ainda que na prática pra dar cumprimento do 48 a ilegalidade , os efeitos não são aplicáveis
no tempo com retroatividade.
Os princípios são os acordos , matriz anglo saxónica pois tenta escrutinar os princípios, pois os
tratados eram um processo construído, o tj ativismo judicial, para quem entenda uma
hierarquia no caso concreto em conflito tem que saber qual a lei, de a norma de
ação de resp civil extracontratual no caso dos particulares- viola uma norma de due- pode
indemnizar.
Pareces mas tuberem normas que forem aplicativos, por ele não ser estranho , este não se dar
´n pode sobrepor-se não e por ser soft law 2
São conciliaveirs aceitar que o dt da união europeia on art 53º e no art 4 nº4 e art 6 nº3
Aula 05-05
Efeito direto
Vinculação- uma diretiva, efeito direto negativo, foi vinculada mas não há efeito direto, o ato
vinculativo não e juridicamente irrelevante, vai para lá do decisor da união mas são os
decisores, as competências legislativas. Od municípios?? Tmb t
Há um corrente que refute que há uma aplicação, matéria semelhante a adm como n tem
função judicial deve desaplicar qnd a violação é manifesta- casos gritantes e de fronteira, a
adm tem que aplicar, são confrontantes com normas gritantes, a adm é paralela , pode
reclama-lo o dt interno é aplicável, relações internacionais, teve um litigio, prima facie
horizontal, havia uma diretiva que dizia em caso de falta previa a c
2º se o incump ~
Quando temos vários sentidos, e continuam a ser praeter legem se tiver uniforme com a due,
há efeito do primado e n a interp conforme, a MLU n se pode desaplicar sem o tribunal se
pronunciar , logo a admn não poderia invocar. DUE que é anterior ao do ato legislativos
interno- efeito direto e horizontal e num mecanismo de interp, uma desaplica leis.
Fora do efeito direto: reparação do dano a violação por parte de um EM, obrigado pela não
transposição, estas tem que ser transpostas, afirma a eficácia da existência se pudessem violar,
n faria senito m haver uma tutela. Omissões estaduais, uma empresa q vendia na Alemanha,
lei da pureza, princip resp civ pelo incump? Seria só reduzido a um.
Mais do que uma omissão, um ato positivo, podem normas contrárias , atos de dt primário,
tmb são sindicáveis, n decorre, dependem de manifestações, por natureza, uma medida de
prazo de 10 anos ou 5, so uma violação grosseira, essa discrionariade, podem ser so violações
manifestas, se o estado-membro perdurar no incumprimento
Saber se a norma era precisa e concreta e que havia algo a violar, caracter censurável, que se
deve reter, indemnização pelo facto grosseiro, atos censuráveis
Koda: um univ austríaco desaplicablidade de norma interna era desconsiderado o seu tempo
como professor na Polónia, viola dois princípios gerais e principalmente tira a vontade
Decidiu mal antes. Já havia ação julgado- resp civil desaplicado uma norma de due e foi
condenado o est alemão, já n e uma função legislativa mas sim judicial. N e so a função legil
que pode desenvadear qualquer forma, seja politica,
Entende-se q a decisão tem que ser um erro evidente – ignorou o que o tc quis dizer.
Segundo requisito é que a decisão tenha sido proferida em ultima instancia nacional
Trib nacional, n decide em ultim instancia- leva a que não- art 19 nº1 paragrafo 2º.
Há uma exeção que pr alem de transpor um dt geral princip- a normal é gerak. No caso seda
voi em 2005, se tem eficácia diret, posso o principio e a igualdade foi rerrrrrrrrrrrrrr
Aula 10-05
Art reenvio pré judicial- loures envia ap tjue sop e valida se esse for o ultimo que pode
recorrer, ter a ultima palavra a dizer
O que que se reenvia 267 nº1, o 1 req quando existe uma duvida sobre a interp dos tratados
ou a validade de atos dt secundário, há uma duvida de interp ou sobre a nulidade. Pode
reenviar passa a ser um deve, fot- frost a proibição dos trib a desaplicar os atos da eu são
inválidos, o reenvio é obrigatório, so e facultativo em interp ou um trib de ultima instancia
O efeito do precedente é atípico pq tem uma força idêntica aos atos da eu , se o tjue já
decidiu, devem aaplicar a mesma duvida que já foi. Precedente atípico, e se houver a violação
de um dever , não haverá qqlr violação dos contratos, duvida interpretativa, a 1º
consequência não e passível de recurso ou desaplicou, é possível conseguir a condenação- o
tjue pode perante uma ação de incumprimento e se eu for um particular o reenvio iria ser para
tjue- resp civil. Pode ser tmb responsabilidade, o partivular poderia ter uma tutela jurídica
diferente, contudo isto é de dificl de prova
267 n fala do precedente , estas decisões em regra, são sempre com efeitos retroativos, a
norma esta a ser interpretada para os casos passados, a interp do tjue é essa a regra, pode ser
pacificamente
O trib
Mlu aplicação analógica do 266 deveria revogar ou alterar a lei- faz entido se o ato fosse
vinculado, +e discutível se e por aplicação analógica, pode ser so os tratados, mas há também
atos internos, a luz dos tratados, há uma duvida interpretativa, por violar a barreira, a norma
parâmetro , o 267 não e claro pode pensar-se que há uma obrigatoriedade de reenvio.
A europa n faz de uma só vez- metyodo funcionalista- nunca houve um exercito comum,
Em termos normativos era pouco protegido os dts fundamentais, saber se e o primado do due,
se isto poderá dizer se violar a aminha soberanian? Não se dei esse pacto,
Foi o tjue qyue foi afirmando as normas jurídicas e atutela dos princípios, passamos pela fase
de diferença, caso stadurr, são princ gerais de tutela europeia sendo o tjue e são princípios
geral de direito, são assim tmb aplicados nos atos internos, tjue os dts fundamentais podem se
ferir tendo em conta cada cnst dos estados membros, estes dts fundamentais devem ser lifdos
a luz do dt nacional e europeu, n são a carta e a const a fazer a eficácia da tutela dos dts
fundamentais, vele omo valor paraemtrico, deve se utilizar outros atos jurídicos, eknold 2
Bastaria aprovar ou ratificar a carta dos direitos do homem- tivemos o tratado de mastriitch ,
uma alteração com o tratado de mastritch, cidadania da europia, há ideias