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Apontamentos- 10 março de 2022.

4 fases
Matéria a lecionar: Evolução do estatuto jurídico da eu, fases da integração económica,

Como qualquer natureza de entidade jurídico constitucional , é dado pelos tratados jurídicos, o
primeiro foi um tratado de paris, durante quase 30 anos, até 1986, data de assinatura do ato
único europeu. vivem com tratados que não são revistos, apesar da evolução que conhecem,
vão ser adaptadas_: pela prática politica e inst e pela jurispr do trib de justiça, o
envelhecimento dos tratados é contra balançado com a necessidade de refrescar o estatuto
jurídico da eu- é o pontapé de saída

Introduz pequenas alterações que vão acontecer com os tratados da eu:

Maastricht (93), Amesterdão(99), Nice(2001),

const europeia---tratado que constitui para a europa(2004, mas nunca entra em vigor, os
referendos decisivos nos países baixos e frança que o rejeitam). Pt- o TC chumbou a realização
desse. Os estados reuniram-se e deram “um tempo”, para não assumir o transtorno tratador
reformador de lisboa… termina por aqui entra em vigor 2009, resulta de referendos na irlanda-
n forem sujeitos a nenhuma revisão.

A sucessão de tratados- resultava de uma inquietação revisionista- o processo de tratado art48


exige unamidade tanto solene como unanimidade, oq esta em cima era difícil para os
interesses dos estados. O tratado de Maastricht é essencial para formar a expressão da união
europeia , há toda uma dinâmica de mudança não se consegue fazer num só tratado, a
estratégia foi em cada momento encerrar os pontos que traziam consenso e fechar os +pontos
da situações controversas ( merecem debate- leftovers- ficava para o próprio processo
negocial) identificação dos aspetos mais complicados para a aceitação – a transição das
comum para a união , há uma mudança de paradigma, um projeto de integração plena, através
da economia.

Elevou-se o número de estados, ao longo do tempo.

Tinha que se refletir no estatuto jurídico para servir este novo projeto, a instrutura
constitucional, era o reforço dos órgãos de administração, para outros deveria verificar-se o
reforço que representam o interesse do estado. Há um conflito de legitimidade, legitimidade
intergovernamental- repartição de poderes quem pode fazer o que?

Estas discussões condicionarem o consenso, as regras de deliberação, se podem aprovar atos


jurídicos deve ser por maioria qualificada ou unamidade, integração europeia maioria, os de
soberania unanimidade. Alterações em que preveem a unanimidade pela maioria qualificada
paulatinamente, mas ainda hj há matérias de unanimidade ainda ( política externa, extensão
dos poderes da eu – 253ª)o problema da expansão da união europeia: qual q a linha de
limitação entre as competências dos estados e quais são as da União?

- Tese integracionista tese de expansão que aumenta as competências atribuídas a Eu

SOBERANISTA- ESTRATEGIA + PRUDENTE DE COMUNITARIZAÇÃO DAS COMPETENCIAS.

Alterações fundamentais estatuto jurid dos cidadãos da integração política


Concentração do estatuto da união ( os cidadãos dos estados são cidadãos da europa, votar e
ser eleitos par o parlamento

Positivação da matéria de direitos fundamentais, foi tratada pelos tribunais e dps pela carta

A const europeia foi ratificada por todos ( razões para o fracasso ,) pq q foi no processo de
ratificação fosse retrocedido. O texto da const europeia e o testo do tratado reformador- as
alterações são poucas, mas necessárias para aplacar a rejeição dos anti- federalistas.

A base da recusa da const é motivo federalista. O q assustava os estados era o nome – foi o
nome que matou a coisa e não a coisa- a const é própria de um estado- seria uma federação.
Existiam outros aspetos que traziam uma imprudência semântica, os juristas tratem q ter
cuidado como utilizam as palavras

Na const há vários pontos deslizantes , um mins neg estrangeiros, passou a ser o alto
representante da união, deixou-se cair a ideia da const, os atos jurid eram leis-quadro
europeias- só o estado tem leis- modelo federalizastes – atos legislativos agora são adotados
através de um procedimento legislativo- n são identificados pela analogia da leis, mas sim pelo
procedimento, realidade intermedia, suscita uma questão “ o que é a EU em termos jurídicos,
o que é que cabe a esta? É uma confederação ( n é pois as que já existiram , tocava as
soberanias a nível externo- mantem do poderes de decisão interna mas em relação em politica
externa tem a alguma ), federalização ( decl such é uma realidade futura, tem dado passos a
retaguarda, é um processo, e ondas que tem atingido as crises necessitam da parte da união
comum que favorece o crescimento e que dá espaço a uma dinâmica favorável), organização
internacional, realidade atípica, TU desenvolve uma interp evolutiva e sistemática das comp
da eu, qnd confrontado com a matéria nova, o tue é um aliado da matéria e da dinâmica
federal, como tmb são aplicadas tmb nas organizações administrativas, crises sistémicas, há
elemento que nos permitem dizer com segurança não é uma federação.

Que é o titular da comp das competências? Quem tem o poder constituinte originário?

Art 48 são os estados são as partes contratantes e só podem ser alteradas na revisão, até
pode ser expandida até a certos limitados. É uma criatura que não esta autónoma dos
criadores. Nessa medida, a soberania reside nos estados, limitada, mas condicionada, mas
jurídico formal , na const nos estados federais . o trib justiça n pode declarar a nulidade do dt
estadual por violação dos tratados. O dt dos estados cede perante o estado perante as normas
due, a união não é uma direção. A um estatuto de cidadania da união, mas n e
autonomamente para atribuir a cidadãos do estados ( atribui uma diretiva para cidade
europeia aos cidadãos- só o estado o pode fazer e só ai se o pais quiser passam a ser de ambos
( cidadania europeia e cidadania do estados) como a eu não tem soberania não pode legislar
nessas matérias.

A união respeita a identidade nacional dos esta( princip da const que esta obrigada)

Pratica

A ue é uma união de estados com personalidade jurídica internacional e procede fins e objs
comuns. Uma europa deontologia n é mateial e europa; cultura helénica e romano e uma
cultura de cristâ
Due- conjunto de regras e princípios que regem – art 3 tuee art 2 eu livre circulação de pessoas
e serviços, pluralidade de tradições

Ideiais cristãos. Em termos

Ce chefes de tds os estados , elaboração legislativa.

Pareceres e consultiva- cue

Comissão mesmo nº de comissários igual ao nº de estados.

Crp ------ dts dos tratados- o dt da eu n é um ramo de dt que estão subordinados um ao outro –
ressalva de soberania se n os trtados serão inconst qnd haja sobreposição- os ramos da
arvores, os frutos comunicam-se e influencia todo o resto.

Dt europeu- comum – eurocomunit ( obj de estd)^~~~

Kant trazer uma paz como valor e o respeito pelas fronteiras:

Estados federalistas e comunitárias

Socid das nações 1920

União pan europeia- integração económica 1923

União aduaneira 1925

?’ A sociedade da união económica europeia 1926

Guerra ii-

Benelux 1944- organização paralela eu – fim económico comum ate aos dias

Ocde- 1948- tensões unistas e feudalistas o reino unido foi adversa.

Tratado de dunquer. Tenta ser alargado a Benelux para a frança e Inglaterra- tentam atrair o
Benelux-1947

Tratado de Bruxelas :1948 para atual arquitetura da união. Tratado de lisboa- houve tenções
unista e federalistas a função e um controlo democrático

Ceca- tratado de paris carvão e o aço- 1951

Nato – há pontos de candidato

( Islândia, noruega …)Efta- 1960 – é uma das inst de dt europeu que até a ( suuiça é a única que
n faz parte da eee ) livre circulação Tratado do porto.

1º fase AUE1986- 2- transformação ( TRATADO MAASTRICH, A mesterdãoNICE) 3-

DECLARAÇÃO SUCHMAN e o tratado

Aula teórica- 15/03

O que é a união europeia enquanto entidade jurídica?

Questões controvertidas… há varias abordagens, exigível uma opinião de argumentos técnico


jurídico.
Instrumentos operativos e conceitos, um prende.se com as fases de integração económica,
cada uma delas permite saber onde a eu esta

4 fases: zona de comercio livre- qnd as comunidades foram criadas havia esta, um espaço onde
são livres as trocas comerciais, entre essas não se aplicam taxas aduaneiras, os contingentes
não se aplicam (limites de importação e de exportação)- é transitória para a etapa seguinte,
não valem por si, valem enquanto patamar para aceder o grau seguinte. N funciona pq não há
uma pauta aduaneira comum entre os 3ºs tem os preços diferentes, cria problemas. Desvios
de trato comercial. Cria competição entre os estados.

União aduaneira entrou-se nesta e na 1.3 ao mesmo tempo, pauta aduaneira comum, os est
concordam entre si nas relações com países 3ºs os impostos com a mesma taxa, negociação
em bloco com os bloques em terceiro. 1968

Mercado comum diferenciação entre integração económica, começa em 68 e foi até aos
nossos dias . 4 liberdades: capitais, serviços, pessoas, . sobre os capitais ainda dependem de
ter uma decisão única comunitária- é uma ficção – dai ser um mercado único sem fonteiras
físicas, técnicas, fiscais ( o mercado comum interno funcionasse devidamente era necessário
que a legislação fiscal estivesse harmonizada, so há esta harmonização em algumas partes. Irc
é uma questão controvertida- n esta harmonizada. Relançada no tratado da eu, em algumas
áreas esta por realizar, tem alguns limites. As fronteiras políticas n são modificadas, controlos
de fronteira são lançados a existência de visto.

União económica e monetária- no tratado de mastrich e a conceção mais nexa ou ter uma
moeda única ou havendo matérias monetárias diferentes: o que leva a taxa de cambio igual.

União económica , é mais difícil de alcançar, desde a crise de 2012 houve uma maior adoção
das politica da união europeia, mesmo em situações – semestre europeu tem que apresentar
um acordo de orçamento. Exige a obrigação de submeter as grandes linhas .

Em que medida este sistema é um fator de erosão ao escrutínio democrático? Há uma entorce
que ecplica os movimentos nacionalistas dos estados. Bruxelas é uma entidade que paira entre
nos , o que é bruxelas? Agricultura esta muito condicionada.

As decisões deixaram de estar nas esferas dos govenos nacionais e passaram a estar na esfera
euro-comunitaria assim como os acordos negociados antes passaram para aessa mesma
esfera.

Atributos do método comunitário e federal

1- É uma invenção do processo da integração europeia, esta claramente na declaração


Schumann , a união dos estaos não separados num so golpe, gradualismo a ideia é dos
pequenos passos, stop and go, devido as crises e adversidade ou choques de soberania
tem que se recuar.
2- Método funcionalista, começar com aquilo que é mais agregador, é a economia, o que
no quotidiano pode unir os estados é esta, dai a integraçãoa ser feita pela economia
3- Os estados são mt diferentes. Há diferncas entre os países.
4- Metofo Irreceriblidade ( o que esta realizado, realizado esta ) prevaleceu ests ideia ate
so trstsdo de direito eu rebrogam
5- Spell over ou incrementlismo. Imagem de um pinguo de azeite numa siyuação aquosa.
Alargar as nnaterias com sneiras parecidas as desas. As taefas ora adoeam ora não,
sufragada e apoiada pwl tribunal
6- Extensão das competências tem se
7- Principio contratualista- demonizado pelos federalistas preferem a imposição
unilateral, a integração da união europeia trata de um contrato que é um tratado, há
uma contratualização das limitações as soberanias, num processo de autovinculação,
essas limitações são consentidas pelos estados, os tratados são a base jurid e os
estatutos jurídicos, não tem que se interpretar literalmente , foi reforçado nos
tratados pelo tratado de lisboa onde esta vincado ( 48, 49,59 tue- 48 reversão é
possível mas exige a unanimidade que da vigor as partes por igual, a denuncia como
nos contratos há sempre que prever a saída de um estado, principio contratualista.

O que é hj a união europeia? Qual é a sua natureza jurid


Desde Maastricht- uma associação de estados soberanos que por via pacticia com
fundamento nas suas constituições decidiram exercer em comum os respetivos
poderes. É uma entidade associativo- limitam poderes de soberania, tendo como
norma habilitadora as const. Art 6 nº6 da CRP- inspira-se nesta densificação , há uma
atribuição feita de tratado nos limites definitivos pela const.
O futuro na eu: não e uma respostas fácil, Dworkin n há respostas fáceis para
perguntas fáceis , mlu n há uma única resposta.
3 cenários possíveis : ( 15-03-22) 1. Retração da eu, seguindo-se outros processos de
saída ocmo o brexit, antes disto a polania e Hungria saírem. 2- Um projeto qu torne
possível o maior caso de coesão com os estados eu já estão, áreas fundamentais como
na politica de segurança e saúde publica 3- Abismo- alargamento para zona
problemáticas, alargamento dos Balcãs e da Geórgia- esse alargamento seria uma
diluição do projeto, vamos importar problemas. ( Albânia, servia, Macedónia do Norte,
Turquia) candidatos a candidatos ( Bósnia cessão entre 2 partes entre Muçulmanos e
sérvios , Ucrânia, Moldávia, Geórgia – são países que tem problemas gravíssimos – art
42 nº7 tue

Pratica

Aquilo que representa ano 0, nomeava e os estados.

Solideriadade de facto- paz perpetua e de um reforço se segurança que se faz


predominantemente conomicas.

- crescimento da republica federal de Alemanha, retirar a tensão e o foco dos fatores


económicos, jean Monet, mjh Karl Popper já o tinha afirmado teria que passar por uma 3º
entidade.

Ceca 1951 – 2002

Fase comunidade ( 1957-1968), a transformação e união

Fase das comunidades: a ideia principal é o modelo integral funcionista- alta autoridade –
eram sindicados por um tribunal da alta autoridade, que resquícios da supranacionalidade é
gerida pela alta autoridade que também é consultiva , fq um 2º resquício, funciona em fundos
próprios, uma autónima económica, cee so passou a ter um financiamento próprio – o tratado
tinha 2 fins: fazer fim ao antagonismo a tensão franco-alemã , criação de uma .
Tratados d Roma: Benelux, Itália, frança -dois grandes objetivos: mercado comum, criação de
uma politica aduaneira ( transações), barreiras ( restrição). Políticas comuns. Pescas ,
agriculturas

19621 pac- 1962 FEOGA

Turbulência francesa: supranacional-comunitária e intergovernamental, cria uma maior


cooperação, com entidade jurídica. Conseguida pelo general Gaulle. Política de cadeira de
vazia- acordo de Luxemburgo tds os estados podem fazer e

Etapa da idade adulta ( 1969-2002) cimeira europeia de haia- 3 a´s acabamento ( mercado
comum- recursos próprios- parlamento europeu competências europeias), aprofundamento
( as políticas comuns e bases de lançamento económico, serpente monetária- obrigava que
todos os estados regulassem equiparado ao dólar), alargamento ( entrada de sucessivos de
estados)--------------

Eleição do parlamento europeu- sufrágio direto e universal, políticas de iniciativas iniciais,


visão dos três tratados, através dos atos único europeu.

Ato único europeia: mercado único, deu outra pujança a 3ºs estados que não a obtessem,
estavam livres os estados fazerem trocas entre si. A ideia do mercado livre, o que- suposto
durar 6 anos- n ficam alcançado, mas fica o pé ficou com poderes de reforço no mercado
comum.

Etapa da idade adulta

20-03 AULA TEORICA

20-03

5 abril n há aulas nem praticas, nem teóricas

Ponto 12, no quadro do funcionamento há aspetos sobre a autonomia, com estatuto

Regime linguístico e regras de sediação da instituição

Sedes : 361- é uma matéria relevante que desde os primeiros tratados tem de ser definida por
consenso, estamos a falar das sedes ( art13 inst) as outras realidades institucionais não estão
sujeitas a estas regras tão exigentes, nas inst há rigidez. Funciona no género de um triângulo,
cresceu-se no sentido de concentrar em Bruxelas, contudo o trib esta no Luxemburgo e o
parlam tem q fazer um x de sessões em Estrasburgo, n do jeito estar dividido por três cidades

Os organismos n tem que haver acordo, têm servido para criar algum equilíbrio geográfico,

O regime linguístico: o art 342 o regime das instituições fixado por consentimento e regulado
pelo regulam 1 , o regime linguístico permite o princípio da estrita igualdade ( tratado art 5 )
inglês, é muito debatida há um confronto ente o princip da ig dos estados perante os cidadãos
e por outro o princip da eficiência – há um serviço de tradução e de intérpretes, n faz sentido é
trabalhar com um cabaz de línguas- há uma tendência

Há uma corrente que deve haver uma só língua- inglês, que é uma língua veicular- serve de
veiculo e de comunicação- abandonar a a rigidez- uma coisa é língua oficial outra é a língua de
trabalho- os trabalhos no seio dessas instituições decorre do Inglês – n há tempo para se
traduzir para outras línguas, a língua de trabalho dos juízes é francesa nessas reuniões não tem
nenhum espetados nem há declaração de voto, não se sabe como foram votados, há um
secretismos, mas serve para prevenir os juízes de serem pressionados pela sua capital.

Língua no processo: há acórdãos nas 24 línguas – art 342 uma salvaguarda que só se pode
eliminar com a aceitação de tds os estados- é uma garantia art 41 nº4 e 24 tfue- reconhecem o
dt de quando se dirigem as inst ( obtêm a resposta na sua própria língua) um fos corolários e a
língua

Princípios gerais de vinc inst

-- equilib inst --- resp pelo acervo eurocomun – cooperação leal – transparência

1. Art 13 nº2

2- mesmo tendo siado da letra dos tratados não perdeu a sua força vinculativo- é a ideia pela
uqal o decisor da união e o dos estado estão obrigados a respeitar tds as reg , princp, praticas –
bloco normativo e descensional da EU, temos os acordos internacionais , temos ( tem q acitar
o bolo na sua inteireza ) esse desvio tem de estar previsto, clausulas de op out- nem tds os est
da eu tem o euro apenas 19 dos 27, controlo das fronteiras- alguns est optaram para ficarem
de fora- tem que dizer, se n querem devme dizer na negociação, as inst das uniões, n devem
estabelecer patamares.

3-é uma realidade una, sinonimo de exigência e não contradição. É necessário que tds as
partes exigem uma leal cooperação , esta ideia tem 2 expressões jurídicas art 13 nº2 final, art 4
nº3, como esta previsto no art 13 é obrigado atuar no sentido de entre elas atuarem num
espírito de cooperação, mas para facilitar 8 n deve haver uma competência)- emanação do
princip geral de dip que é o da boa fé. A mesma função compreensiva que tem no dip, aqui
tmb tem a mesma função e o princp da proporcionalidade( respostas sempre tranquilas)

4- adm aberta eficaz , há um reg que trata o acesso aos documentos, como são negociadas
dentro da eu, pq é de qualquer base jurídica em qualquer situação- o decisor da união – inst,
órgãos e organismos.

Estes 4 princípios são juridificaveis n são sódiretrizes de boa governação são 5princp jurid que
vinculam e se n forem observados envolvem a potencial nulidade dos atos jurídicos nesse
sentido, art 265 que permite demandar a inst

Sumario dos órgãos é uma ordem que esta nos tratados , no art 14 e ssgns a cada uma das
instituições, sobre o tratado do funcionamento ter em conta o art que trata do PE, 223 e sgnt…

Os estados deixaram claro que a inst simb mais imp é o parlam europeu ( simbolicamente na
análiseanálise de comp não é este, mas o conselho europeu é mais poderosa q vem em 2º
lugar- os est quiseram dar essa mensagem, pq esta é denotada por legitimidade democrática.

705 deputados era 751, pt tem 21, o nº que cada est tem de dep é o resultado de uma
aritmética que envolve o fator democrático e o equil de est, para os + populosos n esmaguem
os mais pequeninos.

A proporcionalidade é inversamente , quanto mais pequeno é um est menor será o nº de


cidadãos votantes para eleger um deputado- este equilíbrio equil entre pop e estados acabam
por ter menos deputados, um est n pode ter mais 96 e menos 6 dep, independentemente do
nº da sua população,
o parlamento europeu está organizado por grupos políticos que tem afinidades ideológicas-
há 5 grupos políticos comp alargadas: processo orçamental , legisl , pode aprovar resolução
sobre qualquer matéria q queira. Resoluções n são vinculativas, consultivas e contenciosa-
recursos por omissão , sanções políticas.

Dificuldades 1- aumento da abstenção nas eleições europeias , quanto maior é esta menor é a
legitimidade- maior é o risco de isolamento entre os repr e os representados, em 79 a taxa de
participação foi 65, 2014 42 %- foi uma tentativa de aprofundar a lei europeia. Art 17

Pratica- 29-03
Tratado de const- tornou-se um anexo a carta fundamental, com o tratado de lisboa- fazia
mais forca e art 53º tem a mesma força interpretativa, antes era um compromisso político, faz
parte integrante do acervo federalista.

Traços federalista: nome, leis-quadros, MNE, s previsão expressa do primado da UE. O facto de
n estar expresso, mas é mais discutível, ele pode ser concretizado por efeitos jurisprudenciais.

- o falhanço desta levou a rapidez do tratado de Lisboa ( 4 obstáculos : recurso para o Teibunal
Federal alemão, referendo da irlanda ( questão da votação) .

Tendências comunitárias: interesses comunitários e defesa, intergovernamentablidade- um


traço seria por unanimidade.

Eurogrupo-: tenta-se alinhar as políticas económicas e financeiras.

Comum- princípio contratualista- continua hoje, para alem de o tratado de lisboa ter traços
federalizantes. Cada competência advém dos tratados e não dos estados, poder de revisão dos
tratados, não sai do conselho da união europeia. Eliminação do princípio acervo comunitário
( não poderia haver retrocesso- nos tratados, competências e instituições e na aplicação do
acervo comum ( para alem de não estar consagrado, continua a estar em vigor, MLU defende
que no dia a dia não devem voltar atras ). Existem características de intergovernamentablidade
– ainda existem decisões que ainda podem ser por maioria, para alem de a unanimidade ser
exigida em alguma caraterística.

Troika ( FMI, BC europeu, fundo monetário europeu)

REFORÇO DO PAPEL DO bc EUROPEU , regras do setor deambulatório- para n houver o


aumento das dividas soberanas.

Trib justiça europeu- 2018- o estado-membro se a Escócia- se +poderia revogada por se


ultrapassar o ano 2- o tribunal se condicionasse a saída de um estado membro, estávamos a
despir um estado membro, seria retirar soberania.

Equilíbrio institucional/ órgãos / organismos

Os organismos n estão previstos nos tratados, são criados por dt derivado.

Inst art 13º , Conselho europeu- art 15 principal, aprovação de atos políticos, a sua
legitimidade intergovernamental – representatividade plena- não própria . Os atos jurídicos n
tem caracter legislativo, mas políticos.

Pratica 31/03
A comissão é mais Euro comunitária a sua legitimidade. Bilateralidade da atuação do
parlamento europeu e o conselho.

Órgãos e organismos e instituições- é meramente formal o critério, que estes critérios de


autonomia seriam turvos.

Competência e atribuição de competência- quando a eu foi criada, foi se tendo (…?). sem a
clausula expressa foi um critério jurisprudencial

Art 4 se n tiver no art 3 ou 6, esta competência é exclusiva.- numa logica cooperativa.

O alcance dos estados-membros pode executar, mas não criar normas inovadoras, princípio da
subsariadade ( numa matéria partilhada- ART 5 Nº3 a logica da competência primaria é do
estado

Princípio de preensão- corolário do princípio do primado- art 2 , nº2 2 parte- art 5 nº3, última
parte tue

Se a eu já tiver legislado , o estado-membro só pode densificar, caso não esteja pode fazer a
nível regional, quando a eu legisla a nível local, declaração 18 anexa ao tratado de lisboa.

Quais são as matérias intocáveis- art 4 nº1 TUE- soberania dos estados-membros. Logica de
atribuição

O papel de destaque foi pelo tribunal de justiça. Resquício do primado nestas devido a sua
prevalência.

Pratica 04-04
Quais as instituições que vem do tempo da comunidade- a comissão chamava-se
autoridade, o tribunal de contas é o mais recente. Art 13º- 233 e 234 tfue
Processo ordinário -legislativo235 e 236,
48 nº7 + 22
68+128+263+312 TFUE
Conselho europeu: há ainda uma participação do Alto Representante, para alem dos
interesses , os órgãos e administração-
Figura atípica- recurso- art 48 o conselho europeu passa a assumir o papel, reúne-se
por consenso e unanimidade- distinguem-se no consenso não há uma votação formal.
Conselho da união europeia : 237 a 243 TFUE
Protocolo 36 do 16 nº5-423 coletânea
Comissão: 244 ao 250 TFUE, é um recuo para as tendências federalistas, mas um
avanço para as comunitárias .
Tribunal Justiça 255 a 281 TFUE
Poderá o conselho europeu aprovar um regulamento sobre a matéria do terrorismo? N
pode adotar regulamentos- art 26º poderia atuar, mas n com um regulamento, nunca
com um caracter normativo, n poderia desencadear o procedimento legislativo.
Dinamarca poderá legislar sobre refugiados, mas já a eu tinha legislado sobre isso?
Art 4 nº4 – vários princípios que vinculam a instituição,
Princípios: a- princípio fundamentais de vinculação institucional
b- Princípios equilíbrio institucional
c- Princípios específicos de partilha entre eu e em
cooperação leal- tem de existir uma cooperação, mas nos processos cada interesse das
várias instituições não são para esvaziar.

Várias manifestações expressam- se nos tratados. Transparência


b- Princípio da especialidade art 5 nº1, os estados-membros contratarem, há domínios
que não foram transferidos para a EU
proporcionalidade EU- art 5 também, medidas igualmente idóneas( necessidade)
vincula não só a união europeia nas atribuições não exclusivas e no âmbito subj é mais
lato, os parlamentos podem fazer uso do alerta precoce- para não se materializar um
princípio por parte de um estado, vários princípios concretizam a subsidiariedade, este
princípio é um descentralizador, a sua aplicação tem 2 critérios: eficiência ( tem que
haver uma descentralização por parte do estado, se os fins pelos estados-membros
seriam não tão bem alcançados e descentralização (
Protocolo nº2 página 286- desloca o ónus em que a medida, insuficiência do dt
estadual- para existir um controlo jurídico.
Pode ser um controlo jurídico e político.- art 3 do protocolo nº2 , art 9 tem de se
apresentar um controlo político. Nos controlos a posteriores art 8 , para recorrer para
os tribunais, no art 9 .
Art 4 e 3 nº3 TUE- princípio do respeito- pode haver uma harmonização dos estados-
membro- art 6 uma atuação menos intensa.
Art 5 tem competências de cooperação e complementação do 2 nº 5
So poderá complementar
Aula 11-04

A comissão fez uma proposta definindo as bases, fez bem pode a comissão recusar por achar

Pode passar diretiva para regulamento (vv)

Caso 11
Voluntariadoé uma das formas d einiciativa europeia pode meter, pode faze-lo?

288 elenco não taxativo, divisão do ordinário – não e especial nem ordinário 266
Proposta é sempre da comissão é insubstituível- na lógica da cooperação leal pode haver uma
iniciativa ( 225 e 241) 1º fase de leitura percebe-se a comissão

Parlamento europeu aprova a proposta o 294 nº4 aprovação por parte do conselho , se
aprovar finda e há um ato- o parlamento não aprova, mas rejeita, modifica a respostas- há um
parecer da comissão europeia se for aceitem enviada para o conselho que pode ser aprovado
finda então na 2º leitura- 294 nº6------ modificar - fiquei confusa- ve o manual.

2º leitura- aprova- ato 294 nº7 a -parlamento rejeita- procedimento morre 294-7-b

Modificação- parecer da comissão ou se aprova- 294 alínea b, se n autorizar tudo há uma


rejeição- 294 alínea b , modificação 294 nº7 alínea c

3º leitura é enviado para o comité de conciliação no art 294 nº 10 , já n há um reenvio +pois


ambas são chamadas a sentar. Para aprovar ou rejeita( falta de acor

o 294 nº 13

289 nº4 desvio significativo- é uma exceção em casos particulares – é o caracter de


intergovernamentablidade forte, permite

Iniciativa europeia. 11 nº4, ver com o regulamento para legislar em certo sentido

Aula 12-04-2022

Os procedimentos dos atos legislativos mas que são atos delegados, sanções e acordos.

Delegados complementam e modificam aspetos não essenciais- os atos so do conselho para a


comissão- tem de haver um ato de base

Ato normativo, com critérios de decisão para casos gerais, distinguem-se dos atos legalitivos ,
sempre a falar de atos dos estados membros,obrigação de resultado- se fosse de meios era
um estado federal- exeção no 291- dar a competência a comissão

Atos executórios- comitologia- todos os comités que são criados, como a comissão n tem comp
legislativa mas pode dar atos de execução, podem dar uma visão aos partlamentos do estado
membro- permite aos estados membros, reg 182 2011- mecanismos de controlo dos estados
membros, são compostos por estados membros- estes devem executar so em certos casos
passa a ser o 292-

Sanções politicas: art 7 tue

Acordos internacionais;: a eu tem pjuridica pode celebrar, mas em que medida art 3 nº2 –
começa com uma autorização de negociações- iniciado que é feita pela comissão e o conselho
emite um parecer que esta tem que seguir as diretivas a seguir- nos comités há um de
acompanhamento de decisão- matérias mais sensíveis para os estados membros- conclusão e
assinatura ( deve haver uma proposta da comissão e o soncelho autoriza- os interesses
intergovernamentais. Razoes históricas pois os estados membros é que tem a competência de
celebrar- pois tem que haver uma não confusão entre os acordos comunitários e os acordos
internacionais no s estados membros.

Aula teórica do 21-04


Dt derivado é uma matéria importante pq é através desta um conjunto de atos jurídicos que
estes legislam, adotam atos normativos e não normativos, uma produção normativa que
devido a extensão da eu, há em varias áreas jurídicas das socied

Atos jurídicos: atos típicos e atípicos ( 1º esta tipificados no tratado, não se reconduzem as
categorias previstas do art 290,291- n estão nestas disposições matriciais, significa que estão
previstos nos tratados em outras disposições que não nessas ou resultam da pratica const
( livros brancos, orientações- n estão previstos no tratado- ato atípico previsto moções) o
nome não faz a coisa pode se chamar uma carta ( exemplo de carta vermelha interessa o
conteúdo, parar apurar a sua relevância jurídica a união é uma união de direito- a
sindicabilidade contenciosa dos tratados, e todos os atos independentemente dos seus atos,
tem de ser aberta a possibilidade de impugnação – 263 podem ser impugnados se produzirem
efeitos em relação a terceiros, para alem da dominação anódina ver o conteúdo- será
apreciada pelo TJ ( monopólio da apreciação dos atos juridicos) ou tribunais nacionais-
principio da sindicabilidade contenciosa- no caso pringle, resulta de uma questão colocada a
pré judicial era uma decisão do CE do art 48 nº6 ato de dt primário , é um ato tipificado, é um
ato unilateral, um tribunal de justiça n poderia avaliar a validade do dt primário, pois é
paramétrico, mas foi fiel a que a regra deve ser a do controlo, invoca o dt da união europeia
mesmo que este seja dt primário, mas teve de ver a questão da admissibilidade para
verificação dos vários pressupostos, se a decisão alargou as competências da união, mas um
aumento não- um dos corolários do estado e de ser uma união jurídica o que importa é o
conteúdo e não a nominação do ato. Temos grandes tipologias art- em função do ato e dps
outra que foi adicionada com o tratado de lisboa, mas da função que é servida aquele ato,
delegação, legislativa, execução. Estas tipologias embora aoartadas acabam por se intercetar,
art 288º matriz dos atos juridicos da eu: recomendações, pareceres, diretivas, decisões e
regulamentos.

São atos juridicos não obrigatórios. Recomendações e apartadas- n são formalmente precisos
ma s não são juridicamente irrelevantes, n são vinculativas mas são importantes. A nivek
procedimentais se tem de se obter um parecer o ato final a ser adotado é ilegal, pois faltou
uma formalidade, a sua ausência determina a sua ilegalidade, se toma a iniciativa sobre
determinada matéria há um conjunto de diretrizes de vinculação que tem para prosseguir ,
consequências futuras se ignorar essas recomendações, não cria dt e obrigações e sedimentam
a confiança legitima dos administrados

O resto são atos vinc

Decisão- ato vinculativo de natureza individual e concreta a decisão tem um destinatário


definido e tem um conteúdo concreto, das decisões atípicas e suis generis – não se
reconduzem a figura do 288- decisão sobre recursos financeiros é típica

Regulamentos- atos da função normstiva e vinculativa, logo tem o âmbito geral e abstratos 288
há diferenças , mas a pratica ate aos nossos dias quer a jurispr quer a pratica institucional é
muito pequena, evolui-se no sentido de levar a irrelevância dos destinatários das ordens
juridicas. Tem caracter geral é diretamente aplicável , obrigatório nos seus elementos, direito
único e cria-se dt único para tds os estados vincula tds os sujeitos de dt e em tds os seus
elementos, pessoas coletivas, decisor. A aplicabilidade direta é a regra que o regulamento em
que entra em vigor na ordem jurídica na EU, ele passa a produzir efeitos em todas os estados-
membros sem qualquer ato de intermediação – logo aplicável dai ser um instrumento de dt
único. Nãoi confundir aplicabilidade direta e imediata , não detém da 2º. Podem ter normas
não exequíveis, ato posterior, concretizar-se-á se a sua aplicação efetiva depender de atos
posteriores- o art 291 nº1 é a estes que compete , é a competência regra, só tem comp de
execução se isso tiver expressado nos tratados

Vincula os estados e das diretrizes sobre normas a alcançar se nada mais for , ou alguns
estados tem meios para concretizar. Os efeitos jurídicos que se projetam nos estados-
membros vão depender da atuação dos estados membros- sofre uma transmutação. Serve?
Para harmonizar as legislaturas nacionais, ato específico é idiossincrática, não é criar dt
uniforme mas aproximar as legislações dos estados- respeitado as competências do estados
garantir critérios técnicos, normativos, fiscais que possibilitem o mercado interno. No caso da
livre circulação para se concretizar as quatro vertentes tem que se harmonizar.

Exemplo : produtos alimentares e critérios de higienização: as diretivas vão definir o


denominador comum

Ato de conteúdo pouco especificado, deixava os estados a sua transposição e adaptação ao


ordenamento jurídico próprio , art 112 nº8 crp feita por ato legislativo- atos administrativos
poderia ser, mesmo que seja normas técnicas tem de ser transpostas por atos legislativos,
havia uma inconst se n fosse feita, os meios – são os estados que vai definir como transpõem
sera por transcrição, adaptação, considera-se feita através do que é feito a comissão, a diretiva
define um prazo, mas pode ser de meses ou de anos, depende da complexidade da matéria
sera definido caso a caso – tem de cumprir os prazos se n incumprimentos e poderá haver uma
multa. Não e diretamente aplicável, precisa de um ato de intermediação, que assegure a sua
receção – a m,utação spfrida: comissão ser prpostas de de«iretivas cada vez mais
pormenorizadas, mas tem sido de aplicação direta

Aula 26-04

Hierarquia de dt eu e dip o que se entende que o ordenamento como aberto e autónomo, dai
ter o interesse , entre o que os estados-membros celebrados, 351 acordos internacionais antes
de 19

Sera sempre o princípio do primado que resolve o conflito, se um acd é ou não atendível ,
logica de último ratio pode ser dt da eu , uma interp conforme

Dt da eu reconhece tratados que ele próprio celebrou e outros podem conflituar, un atu
jurídico unilateral do CE, para alem da eu da carta que prevalecera , pois já e normativamente
aceite pois já e normativamente aceite.

Tij ainda que na prática pra dar cumprimento do 48 a ilegalidade , os efeitos não são aplicáveis
no tempo com retroatividade.

Acordo mistos; os estados-membros contratam, o eu aplicar se ia-

Os princípios são os acordos , matriz anglo saxónica pois tenta escrutinar os princípios, pois os
tratados eram um processo construído, o tj ativismo judicial, para quem entenda uma
hierarquia no caso concreto em conflito tem que saber qual a lei, de a norma de

Princípio do primado, desvendar os conflitos normativos, mas tmb jurídicos, entre dt


comunitário e estadual,
Acórdão constanelli, o dt interno é de utilidade- trata.se se desaplico a norma- sedimentado
pela jurisprudência, reindivico judicial em enviam para o tij duvidas interp, 266 com essa
decisão como um precedente, n há uma norma ilegalidade n é ponderável, é desaplicação

Ação por incumprimento : os tratados devem desaplicar

ação de resp civil extracontratual no caso dos particulares- viola uma norma de due- pode
indemnizar.

O principio do primado aplica-se com um aato jurídico e lei estadual.

Pareces mas tuberem normas que forem aplicativos, por ele não ser estranho , este não se dar
´n pode sobrepor-se não e por ser soft law 2

São conciliaveirs aceitar que o dt da união europeia on art 53º e no art 4 nº4 e art 6 nº3

Aula 05-05

Efeito direto

Vinculação- uma diretiva, efeito direto negativo, foi vinculada mas não há efeito direto, o ato
vinculativo não e juridicamente irrelevante, vai para lá do decisor da união mas são os
decisores, as competências legislativas. Od municípios?? Tmb t

Há um corrente que refute que há uma aplicação, matéria semelhante a adm como n tem
função judicial deve desaplicar qnd a violação é manifesta- casos gritantes e de fronteira, a
adm tem que aplicar, são confrontantes com normas gritantes, a adm é paralela , pode
reclama-lo o dt interno é aplicável, relações internacionais, teve um litigio, prima facie
horizontal, havia uma diretiva que dizia em caso de falta previa a c

2º se o incump ~

Situações puramente horizontais, se n há efeito direto, n há outros mecanismos de tutela da


diretiva transporta, interpretação conforme- n no plano de normatividade, perceber como o
ato funciona, se deveremos ou podemos –

Quando temos vários sentidos, e continuam a ser praeter legem se tiver uniforme com a due,
há efeito do primado e n a interp conforme, a MLU n se pode desaplicar sem o tribunal se
pronunciar , logo a admn não poderia invocar. DUE que é anterior ao do ato legislativos
interno- efeito direto e horizontal e num mecanismo de interp, uma desaplica leis.

Fora do efeito direto: reparação do dano a violação por parte de um EM, obrigado pela não
transposição, estas tem que ser transpostas, afirma a eficácia da existência se pudessem violar,
n faria senito m haver uma tutela. Omissões estaduais, uma empresa q vendia na Alemanha,
lei da pureza, princip resp civ pelo incump? Seria só reduzido a um.

Mais do que uma omissão, um ato positivo, podem normas contrárias , atos de dt primário,
tmb são sindicáveis, n decorre, dependem de manifestações, por natureza, uma medida de
prazo de 10 anos ou 5, so uma violação grosseira, essa discrionariade, podem ser so violações
manifestas, se o estado-membro perdurar no incumprimento

Saber se a norma era precisa e concreta e que havia algo a violar, caracter censurável, que se
deve reter, indemnização pelo facto grosseiro, atos censuráveis
Koda: um univ austríaco desaplicablidade de norma interna era desconsiderado o seu tempo
como professor na Polónia, viola dois princípios gerais e principalmente tira a vontade

Decidiu mal antes. Já havia ação julgado- resp civil desaplicado uma norma de due e foi
condenado o est alemão, já n e uma função legislativa mas sim judicial. N e so a função legil
que pode desenvadear qualquer forma, seja politica,

Entende-se q a decisão tem que ser um erro evidente – ignorou o que o tc quis dizer.

O não reenvio em caso de dúvida pode dar azo a responsabilidade civil

Segundo requisito é que a decisão tenha sido proferida em ultima instancia nacional

Trib nacional, n decide em ultim instancia- leva a que não- art 19 nº1 paragrafo 2º.

O fim da diretiva tem de forma clara e precisa para atribuir um dt a um particular 2º o


conteúdo desse dt é evidentr~

Há uma exeção que pr alem de transpor um dt geral princip- a normal é gerak. No caso seda
voi em 2005, se tem eficácia diret, posso o principio e a igualdade foi rerrrrrrrrrrrrrr

Aula 10-05

Posição de pt é mais friendly com due,

Art reenvio pré judicial- loures envia ap tjue sop e valida se esse for o ultimo que pode
recorrer, ter a ultima palavra a dizer

O que que se reenvia 267 nº1, o 1 req quando existe uma duvida sobre a interp dos tratados
ou a validade de atos dt secundário, há uma duvida de interp ou sobre a nulidade. Pode
reenviar passa a ser um deve, fot- frost a proibição dos trib a desaplicar os atos da eu são
inválidos, o reenvio é obrigatório, so e facultativo em interp ou um trib de ultima instancia

O efeito do precedente é atípico pq tem uma força idêntica aos atos da eu , se o tjue já
decidiu, devem aaplicar a mesma duvida que já foi. Precedente atípico, e se houver a violação
de um dever , não haverá qqlr violação dos contratos, duvida interpretativa, a 1º
consequência não e passível de recurso ou desaplicou, é possível conseguir a condenação- o
tjue pode perante uma ação de incumprimento e se eu for um particular o reenvio iria ser para
tjue- resp civil. Pode ser tmb responsabilidade, o partivular poderia ter uma tutela jurídica
diferente, contudo isto é de dificl de prova

267 n fala do precedente , estas decisões em regra, são sempre com efeitos retroativos, a
norma esta a ser interpretada para os casos passados, a interp do tjue é essa a regra, pode ser
pacificamente

O trib

Mlu aplicação analógica do 266 deveria revogar ou alterar a lei- faz entido se o ato fosse
vinculado, +e discutível se e por aplicação analógica, pode ser so os tratados, mas há também
atos internos, a luz dos tratados, há uma duvida interpretativa, por violar a barreira, a norma
parâmetro , o 267 não e claro pode pensar-se que há uma obrigatoriedade de reenvio.

A europa n faz de uma só vez- metyodo funcionalista- nunca houve um exercito comum,

EURATOM ainda vigora


, es buraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!

Em termos normativos era pouco protegido os dts fundamentais, saber se e o primado do due,
se isto poderá dizer se violar a aminha soberanian? Não se dei esse pacto,

Foi o tjue qyue foi afirmando as normas jurídicas e atutela dos princípios, passamos pela fase
de diferença, caso stadurr, são princ gerais de tutela europeia sendo o tjue e são princípios
geral de direito, são assim tmb aplicados nos atos internos, tjue os dts fundamentais podem se
ferir tendo em conta cada cnst dos estados membros, estes dts fundamentais devem ser lifdos
a luz do dt nacional e europeu, n são a carta e a const a fazer a eficácia da tutela dos dts
fundamentais, vele omo valor paraemtrico, deve se utilizar outros atos jurídicos, eknold 2

Bastaria aprovar ou ratificar a carta dos direitos do homem- tivemos o tratado de mastriitch ,
uma alteração com o tratado de mastritch, cidadania da europia, há ideias

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