o A fitoterapia e o uso de plantas medicinais que fazem parte da medicina
popular, geralmente passados de geração em geração por meio de tradição oral, conhecimentos estes obtidos por meio de testes empiricus.
o Trata-se de uma forma eficaz de atendimento primário a saúde, podendo
complementar ao tratamento usualmente empregado, para a população de menor renda. Sendo uma espécie de medicina complementar.
o A implementação desses medicamentos nos atendimentos e tratamento
médicos está vinculada ao conhecimento prévio do profissional de saúde sobre a terapêutica com fitoterápicos ou plantas medicinais. INTRODUÇÃO o Apesar das plantas medicinais serem extremamente utilizados na cultura popular, nas últimas décadas o interesse pela fitoterapia teve um aumento considerável entre usuários, pesquisadores e serviços de saúde.
o A OMS tem expressado a sua posição a respeito da necessidade de
valorizar a utilização de plantas medicinais no âmbito sanitário e na atenção básica à saúde.
o No caso da utilização da fitoterapia, o profissional médico cumpre papel
decisivo. As ações e os conceitos praticados por esse profissional geralmente são considerados pela maioria do povo como verdade absoluta OBJETIVO GERAL
o Analisar a importância do estudo sobre a utilização da fitoterapia das
plantas medicinais na atenção primária.
o É, nesse sentido, considerando os valores culturais, que o posicionamento
do médico em relação ao uso de fitoterápicos é aspecto de fundamental importância para a compreensão da utilização de fitoterapia na atenção básica à saúde. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
o Conceituar a fitoterapia de plantas medicinais;
o Analisar o utilização da fitoterapia na Atenção Primária de Saúde;
o Identificar vantagens e benefícios do uso da fitoterapia de plantas
medicinais. REFERÊNCIAL TEÓRICO o O que é a fitoterapia de plantas medicinais?
o A palavra fitoterapia é derivada do grego phitos, que significa plantas, e
terapia, que quer dizer tratamento.
o A fitoterapia é o recurso de prevenção e tratamento de doenças através das
plantas medicinais, e a forma mais antiga e fundamental de medicina da Terra.
o Ou seja, é a terapêutica caracterizada pelo uso de plantas medicinais em
suas diferentes formas farmacêuticas, sem a utilização de substâncias ativas isoladas, ainda que de origem vegetal, conforme Portaria nº 971 (03/05/2006). REFERÊNCIAL TEÓRICO
o As plantas medicinais são fontes riquíssimas de cura e principalmente,
de fácil acesso. Elas são utilizadas desde períodos imemoriais nas sociedades humanas.
o Atualmente, com a abertura gradativa das medicinas complementares, e
no caso, na inclusão das plantas medicinais no Sistema Único de Saúde (SUS), o seu uso tornou-se mais científico e seguro.
o Podemos citar como exemplo os municípios de Umuarama e
Francisco Beltrão os projetos são recentes e foram contemplados com recursos do Ministério da Saúde respectivamente nos anos de 2016 e 2017. Estes municípios seguem as estratégias citadas anteriormente com o aproveitamento do potencial medicinal das plantas medicinais e disponibilização de produtos de qualidade para o tratamento de patologias da atenção primária. (CRF-PR, 2019) METODOLOGIA
o O seguinte estudo leva em consideração amplas pesquisas nos sites, livros,
revistas e artigos científicos. Para que tenha um profundo esclarecimento do uso de medicamentos fitoterápicos, e assim unir o tratamento tradicional com as praticas fitoterápicas.
o O método de levantamento bibliográfico baseou-se na busca de artigos de
periódicos, teses, dissertações e capítulos de livros, nacionais e internacionais, indexados em bases eletrônicas, tais como: Scielo, Lilacs, Medlinee Portal Capes, no período de 5 anos (2015 a 2021). RESULTADOS E DISCURSSÕES o Diante do exposto vimos que a medicina fitoterápica não deve ser vista como inimigo da medicina tradicional, mas como uma grande aliada para o tratamento primário, principalmente das camadas mais baixas da população, esta que já utiliza bastante desse tipo de tratamento.
o A maioria das pessoas utilizam dos remédios fitoterápicos como
remédio primário para tratamento para varias doenças, no Brasil temos vários casos desse uso, e temos pessoas especializadas por meio da cultura popular e da tradição oral. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
o BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica. Política nacional de práticas integrativas e complementares no SUS: PNPIC-SUS 2006.
o CRF-PR. Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná. A arte de