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POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE A INSERÇÃO DE

MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS NO SUS


Fabrício Nogueira de Lima, Kleberson de Oliveira, Márcia Rodrigues Ribeiro Andrade,
Sandra Elisa Ferreira de Amorim¹
Gleison Daion Piovenaza Bossolani²

RESUMO

Este trabalho trata-se de uma pesquisa sobre o histórico da implementação de políticas públicas
acerca do uso de medicamentos fitoterápicos no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS. O
objetivo da pesquisa foi fazer um levantamento bibliográfico acerca da inserção dos medicamentos
fitoterápicos no SUS, desde as primeiras políticas elaboradas e implementadas pelo Ministério da
Saúde, até os dias atuais. O estudo foi realizado por meio de uma revisão sistemática de literatura,
através de livros, publicações e sites oficiais e da busca de artigos científicos sobre a temática.
Embora alguns profissionais da área da saúde, além do médico possam prescrever fitoterápicos
como forma alternativa de tratamento para algumas enfermidades, o uso destes medicamentos
ainda é muito incipiente se comparado ao uso de alopáticos, seja pelo interesse e/ou falta de
conhecimento do profissional prescritor, seja pela oferta dos medicamentos que ainda é muito
pequena no sistema público de saúde do Brasil.

1. INTRODUÇÃO

A utilização de plantas medicinais como recurso para o tratamento de doenças, remonta


desde o princípio da história da humanidade, quando o ser humano, além da relação do uso das
plantas para a vestimenta e alimentos, também já tinha o hábito de se utilizar de algumas espécies
vegetais como recurso terapêutico, sem sequer fazer ideia do conhecimento que temos hoje
disponível sobre farmacodinâmica e farmacocinética.
Em relação ao uso de plantas medicinais para o tratamento de enfermidades, a fitoterapia é
um ramo da ciência farmacêutica mais moderno, implementando-se como prática medicamentosa a
partir do desenvolvimento tecnológico da química medicinal que se deu a partir do advento da
Revolução Industrial.
A fitoterapia nos tempos atuais é um recurso farmacológico amplamente difundido e aceito
como terapêutica até mesmo em países mais socialmente tecnológicos como os Estados Unidos,
Alemanha e Inglaterra, por exemplo, uma vez que de alguns anos pra cá houve a necessidade de se
rever o modelo médico tradicional que centraliza sua preocupação mais com a doença do que com
o próprio paciente na sua dimensão holística.
O objetivo dessa pesquisa foi discorrer acerca da incorporação dos medicamentos
1 Nome dos acadêmicos
2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso de Farmácia – Prática do Módulo VI - 06/12/2022
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fitoterápicos no sistema público de saúde brasileiro através da elaboração e operacionalização das


políticas públicas até então existentes.
É salutar lembrar que a fitoterapia ainda não atingiu um alcance esperado desde o
surgimento das primeiras políticas públicas e estudos já realizados em parceria com universidades
e institutos de pesquisa. Entre as principais dificuldades apontadas estão a falta de interesse da
gestão pública, falta de estrutura, além de toda a mística que ainda existe sobre esse recurso tão
importante. Nesse sentido, fica a seguinte pergunta de pesquisa: qual é a real importância da
inserção da fitoterapia como recurso terapêutico no Sistema Único de Saúde – SUS?

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 Histórico do uso de plantas medicinais e da fitoterapia no Brasil

De acordo com Almeida (1993), as plantas medicinais, mesmo antes do surgimento da


escrita, já eram utilizadas como recurso farmacológico. No Brasil, a utilização de plantas
medicinais teve seu início há aproximadamente 12 mil anos com os primeiros povos pré-
colombianos que habitavam as Américas. Contudo, pouco se sabe sobre esse período, cujo alguns
registros só são possíveis por meio de pinturas rupestres (SILVA, 2004).
O uso de plantas medicinais no Brasil até o início do século XX foi reflexo cultural de
várias imigrações étnicas que se deram desde o descobrimento, e miscigenaram-se com os
costumes dos povos nativos que aqui habitavam. Foi só a partir de 1940, com o desenvolvimento
industrial do mercado farmacêutico, é que a terapêutica alopática teve seu lugar de destaque em
detrimento do uso das plantas medicinais que foi deixado cada vez mais de lado (SCHULTZ;
HÄNSEL; TYLER, 2002). Por outro lado, de acordo com DI STASI (1996), “a partir da década de
1960, a sociedade ocidental voltou seu interesse aos produtos naturais, determinando um aumento
progressivo do consumo de produtos derivados de plantas medicinais”.
O reconhecimento da fitoterapia como recurso farmacoterapêutico e econômico fez com
que vários países a adotassem como política pública de saúde (MATSUCHITA, 2015). Por outro
lado, um estudo bibliográfico de Varella e Azevedo (2013) aponta que a falta de capacitação dos
profissionais é uma das principais barreiras à implantação da fitoterapia no SUS, uma vez que
apenas 40% dos enfermeiros e 20% dos médicos afirmaram ter algum conhecimento e aceitação
sobre fitoterápicos adquiridos durante o período da graduação.
Para fins de conceituação, de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária –
ANVISA, é considerado medicamento fitoterápico aquele obtido por meio do emprego exclusivo
de matérias-primas vegetais, em que a segurança e a eficácia são validadas através de
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levantamentos etnofarmacológicos, de documentações tecnicocientíficas, de utilização ou de


evidências clínicas existentes (BRASIL, 2010).

2.2 Políticas públicas e a inserção da fitoterapia no SUS

As discussões sobre a importância da fitoterapia como recurso terapêutico no sistema


público de saúde já aconteciam por meio de diversos movimentos populares mesmo antes de o
SUS ser institucionalizado na Constituição Federal de 1988. Entretanto, a inserção da fitoterapia
como alternativa ao tratamento alopático só começou a ser uma possibilidade a partir do ano de
2006, com a criação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS –
PNPIC, documento técnico que, além da fitoterapia, incorpora no sistema brasileiro de saúde a
medicina tradicional chinesa, a acupuntura, a homeopatia, a medicina antroposófica, além da
termalismo-crenoterapia. A partir desta regulamentação e no mesmo ano também foi aprovada a
Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos – PNPMF, que especificamente incentiva a
pesquisa e implantação dos serviços de distribuição de medicamentos fitoterápicos pelos estados e
municípios. (BRASIL, 2006).
O objetivo geral da PNPMF é garantir à população assistida pelo SUS acesso seguro e
racional quanto ao uso de plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos, de forma a promover o
desenvolvimento da indústria nacional e por consequência de sua cadeia produtiva, além do uso
sustentável da biodiversidade (BRASIL, 2009). E como objetivos específicos, a PNPMF apresenta:
• Ampliar as opções terapêuticas aos usuários, com garantia de acesso a plantas
medicinais, fitoterápicos e serviços relacionados a fitoterapia, com segurança,
eficácia e qualidade, na perspectiva da integralidade da atenção à saúde,
considerando o conhecimento tradicional sobre plantas medicinais;
• Construir o marco regulatório para produção, distribuição e uso de plantas
medicinais e fitoterápicos a partir dos modelos e experiências existentes no Brasil e
em outros países;
• Promover pesquisa, desenvolvimento de tecnologias e inovações em plantas
medicinais e fitoterápicos, nas diversas fases da cadeia produtiva.;
• Promover o desenvolvimento sustentável das cadeias produtivas de plantas
medicinais e fitoterápicos e o fortalecimento da indústria farmacêutica nacional
neste campo;
• Promover o uso sustentável da biodiversidade e a repartição dos benefícios
decorrentes do acesso aos recursos genéticos de plantas medicinais e ao
conhecimento tradicional associado (BRASIL, 2006)

Com a aprovação da PNPMF, o governo federal instituiu um grupo de trabalho cujas ações
culminaram com a elaboração do Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos no ano
de 2008. A construção deste documento deu-se de forma transversal com a participação de todos os
níveis e instâncias da sociedade e do governo, e teve como princípios orientadores: 1) ampliação
das opções terapêuticas e melhoria da atenção à saúde dos usuários do SUS; 2) uso sustentável da
biodiversidade brasileira; 3) valorização e preservação do conhecimento tradicional das
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comunidades e povos tradicionais; 4) fortalecimento da agricultura familiar; 5) crescimento com


geração de emprego e renda, redutor das desigualdades regionais; 6) inclusão social e redução das
desigualdades sociais e; 7) participação social e controle popular (BRASIL, 2009).
No sentido de garantir a eficácia, a qualidade e a segurança quanto ao registro, concessão,
disponibilização e uso de fitoterápicos na rede pública, a principal legislação regulamentadora é a
RDC nº 14 de 2010 (BRASIL, 2010).
Outro marco importante, segundo Ribeiro (2019), foi a publicação da Relação Nacional de
Plantas Medicinais de Interesse para o SUS – RENISUS no ano de 2009.
O RENISUS tem como finalidade primordial a orientação dos estudos e pesquisas com a
participação de instituições de ensino e pesquisa das diversas regiões do país, como forma de
fortalecer as pesquisas das espécies descritas no RENISUS, especialmente as nativas,
identificando demandas para publicações tecnicocientíficas, além da produção de legislação
específica e incentivo à produção de medicamentos fitoterápicos por laboratórios farmacêuticos
públicos ou privados (BRASIL, 2021). Conforme figura a seguir, é possível acompanhar a
evolução dos estudos das espécies vegetais desde quando o RENISUS foi instituído em 2009.

Figura 1. espécies vegetais trabalhadas por projeto


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Figura 1 (continuação). espécies vegetais trabalhadas por projeto

Fonte:www.gov.br/saude/pt-br/composicao/sctie/daf/pnpmf/ppnmf/arquivos2014especiesvegetaistrabalhadasporpr
ojeto.pdf. Acesso em: 11 nov. 2022.

Atualmente, o SUS oferta à população doze medicamentos fitoterápicos que também constam
no RENAME (Relação Nacional de Medicamentos Essenciais) indicados para tratar queimaduras,
artrite, gastrite e úlcera, para uso ginecológico, entre outras enfermidades. Ainda, de acordo com
dados de 2017 do SISABE – Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica, o serviço de
fitoterapia é ofertado a 1.108 municípios (BRASIL, 2022).
Segundo Antônio, Tesser e Moretti-Pires (2014), a importância do uso da fitoterapia na
atenção básica em saúde tem várias motivações, tais como o aumento de recursos terapêuticos, o
resgate de saberes populares, preservação da biodiversidade de forma sustentável, fomento da
agroecologia, educação ambiental, além do desenvolvimento social.
No sentido prático, apesar de existir regulamentação para a implementação da fitoterapia no
sistema público de saúde do Brasil, verifica-se que ainda existe uma carência de padronização de
procedimentos para o trabalho com plantas medicinais e fitoterápicos, sobretudo no que diz
respeito à produção, controle de qualidade e rol de oferta pública dos insumos vegetais, bem como
dos medicamentos desta natureza (GONÇALVES et al, 2013). Nesse sentido, Ribeiro (2019, p
1740) conclui que:

Portanto, se por um lado a Política Nacional possibilitou um aumento expressivo no


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número de programas de fitoterapia no SUS existentes no país, por outro lado,


pouco fomentou suas expressões regionais e a incorporação das horizontalidades
dos lugares nas políticas (em âmbito nacional e municipal). Ademais, também
intensificou e propiciou a manutenção da concentração espacial dos programas
municipais de fitoterapia em algumas porções das regiões Sul e Sudeste do país
favorecendo a existência da Região Concentrada.

3. METODOLOGIA

O presente estudo tratou-se de uma pesquisa bibliográfica exploratória, com viés qualitativo.
Para a coleta de informações sobre o referido tema, utilizou-se a busca e leitura de artigos
científicos com os descritores “fitoterapia”, “políticas públicas de fitoterápicos”, “uso de
fitoterápicos no SUS”, nas plataformas PubMed, Google Acadêmico e Scielo, além de livros, sites
oficiais e publicações do Ministério da Saúde.

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

A implantação de políticas públicas de fitoterápicos no Brasil é algo que vem sendo discutido
desde muito antes da criação do SUS como realidade. O que foi observado pela leitura do escasso
material encontrado é que há pouco interesse do poder público em implementar ações práticas
claras para o estudo de espécies vegetais e, consequentemente, o incentivo à produção de
medicamentos fitoterápicos, em detrimento do modelo tradicional de oferta de medicamentos
alopáticos que ainda é hegemônico, além de muito lucrativo para os grandes laboratórios
farmacêuticos.
As informações encontradas e compiladas neste estudo decorreu de um grande esforço de
obtenção de material, uma vez que se observou que não há uma sistematização oficial dos estudos
e da própria oferta dos medicamentos já produzidos na rede pública de atenção básica. Portanto,
depreende-se que a principal dificuldade de implantação da fitoterapia no SUS recai mais sobre
questão política mesmo, sobretudo no que tange às ações executivas dos entes municipais,
estaduais e federal envolvidos, mesmo diante da existência de robusta regulamentação sobre o
tema fitoterápicos e plantas medicinais.

5. CONCLUSÃO

Embora o SUS ao longo dos anos, desde a sua criação em 1988, tenha avançado na inclusão
de outros métodos de oferta de serviços aos seus usuários em relação ao modelo tradicional
existente, muito ainda há que ser feito no que diz respeito às políticas públicas para tornar
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realidade a execução das mais variadas práticas integrativas complementares que já vêm sendo
implementadas em muitos outros países, em consonância com os preceitos da Organização
Mundial de Saúde – ONU, acerca do verdadeiro conceito holístico de saúde e bem estar social.
Percebe-se que, além da falta de sistematização do conhecimento sobre plantas medicinais e
fitoterápicos, a ausência de qualificação dos profissionais de saúde acerca do tema e a pouca
disponibilidade de medicamentos fitoterápicos na farmácia básica, também são fatores que
dificultam a implementação do Programa de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, mesmo existindo
arcabouço jurídico-regulatório para tal finalidade. Igualmente, as políticas sobre a inserção de
medicamentos fitoterápicos no SUS são tão principiológicas que acaba não ficando tão claro o
papel dos entes do governo e da sociedade civil envolvidos.
É inestimável o valor que a fitoterapia tem para a humanidade, sobretudo porque pode ser
implementada nos sistemas públicos de saúde de forma sustentável e econômica, servindo também
como um elo sociocultural de valorização das tradições, costumes e conhecimentos antigos sobre
as espécies vegetais aliada ao avanço tecnológico.

REFERÊNCIAS

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Estratégicos, Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos.- Brasília:
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Ministério da Saúde, 2009.

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos.


Departamento de Assistência Farmacêutica. Política nacional de plantas medicinais e
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