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. PESQUISA v. 13, n. 1, jan./jun.

2023

ISSN 2238-2216

APLICAÇÃO DE MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS NA ATENÇÃO


BÁSICA DE SÁUDE

Bruno Cestari dos Santos1


Guilherme de Castro Magiollo1
Laís Ferrari Grotto1
Rafael Tadeu Oliveira de Paula1
Neide Aparecida Blaz2

RESUMO

A procura consciente por medicamentos naturais tem crescido nos últimos anos,
movimentando graficamente os números da indústria farmacêutica. Com maior
índice de consumo na Europa, pontuando aproximadamente 30% da
comercialização global, a utilização de plantas medicinais e medicamentos
fitoterápicos vem se firmando cada vez mais como alternativa terapêutica, sendo
aplicada nas mais diversas áreas da saúde. O presente trabalho teve como objetivo
esclarecer a importância da implementação do uso de medicamentos fitoterápicos
na atenção básica do sistema público de saúde, bem como desmistificar o uso de
plantas medicinais. Para tanto, foi realizado um levantamento bibliográfico de artigos
científicos com o intuito de revisá-los categoricamente e expor as informações
pertinentes ao tema proposto. Em suma, a Política Nacional de Plantas Medicinais e
Fitoterápicos e a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares, bem
como outras políticas e atos normativos discutidos, trouxeram novas possibilidades
nos tratamentos oferecidos pelo SUS, além de garantir à população brasileira o
acesso seguro e o uso racional de plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos,
somando-se como uma alternativa terapêutica acessível.

Palavras-chave: Plantas medicinais. Fitoterápicos. Atenção básica de saúde. SUS.

1
Discente do Curso de Farmácia do Centro Universitário de Rio Preto - UNIRP, São José do Rio Preto, SP.
Docente do Curso de Farmácia do Centro Universitário de Rio Preto - UNIRP, São José do Rio Preto, SP.
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APPLICATION OF PHYTOTHERAPY IN BASIC HEALTH CARE

ABSTRACT
The conscious search for natural medicines has grown in recent years, graphically
moving the numbers of the pharmaceutical industry. With the highest consumption
rate in Europe, accounting for approximately 30% of global sales, the use of
medicinal plants and phytotherapy has been increasingly established as a
therapeutic alternative, being applied in the most diverse areas of health. This study
aimed to clarify the importance of implementing the use of phytotherapy in primary
care in the public health system, as well as demystifying the use of medicinal plants.
For that, a bibliographic survey of scientific articles was carried out in order to
categorically review them and expose relevant information to the proposed topic. In
short, the National Policy on Medicinal Plants and Phytotherapy and the National
Policy on Integrative and Complementary Practices, as well as other policies and
normative acts discussed, brought new possibilities in the treatments offered by the
SUS, in addition to guaranteeing the Brazilian population safe access and rational
use of medicinal plants and phytotherapy, adding up as an accessible therapeutic
alternative.

Keywords: Medicinal plants. Phytotherapy. Basic health care. SUS.

INTRODUÇÃO

A procura por medicamentos naturais tem crescido nos últimos anos,


movimentando graficamente os números da indústria farmacêutica (ENDERLE et.
al., 2018). Com maior índice de consumo na Europa, pontuando aproximadamente
30% da comercialização global, a utilização de plantas medicinais, difundida desde
tempos remotos, vem se firmando cada vez mais como opção terapêutica (ALELUIA
et. al., 2015).
A fitoterapia é a ciência que estuda a aplicação de plantas medicinais na
prevenção e tratamento de algumas doenças, e considera medicamentos
fitoterápicos aqueles produzidos com matérias-primas vegetais ativas, inteiras ou
parciais (SILVA et. al., 2019), capazes de gerar um efeito benéfico ao consumidor.
Segundo Zanchet (2016), a medicina popular e tradicional são os principais
instrumentos de investigação na pesquisa, isolamento, purificação e caracterização

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destes insumos, formando todas as etapas essenciais até a constituição do produto
final.
No Brasil, o órgão regulamentador das normas de qualidade para
medicamentos fitoterápicos é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA),
que, em 13 de maio de 2014, sancionou a RDC N° 26, estabelecendo requisitos
mínimos de qualidade para o registro e renovação de registro de medicamentos
fitoterápicos (ANVISA, 2014).
Categorizada como uma ação integrativa e complementar do Sistema Único
de Saúde (SUS), respaldada pela Política Nacional de Plantas Medicinais e
Fitoterápicos (PNPMF) e Política Nacional de Práticas Integrativas (PNPIC), desde
2006 a fitoterapia tem se destacado no âmbito da atenção básica, fortalecendo os
recursos terapêuticos do país e oferecendo métodos alternativos mais baratos e
disponíveis (LOMBARDO, 2021).
Além disso, abriu-se uma perspectiva de incentivo à pesquisa com plantas
medicinais e apoio à fitoterapia, estimulando a produção de medicamentos
fitoterápicos e tornando maior o acesso da população a essa terapêutica, além de
suprir a carência, muitas vezes, medicamentosa existente em diversos municípios
brasileiros, melhorando a qualidade da saúde oferecida à população (Brasil, 2016).
O presente trabalho teve como objetivo esclarecer a importância da
implementação de fitoterápicos na atenção básica do sistema público de saúde, bem
como desmistificar o uso de medicamentos à base de plantas medicinais. Para
tanto, foi realizado um levantamento bibliográfico on-line de artigos científicos com o
intuito de revisá-los categoricamente e expor as informações pertinentes ao tema
proposto.

DESENVOLVIMENTO

A utilização de plantas pela medicina popular é uma prática milenar que vem
sendo difundida ao longo do tempo, auxiliando na prevenção e tratamento de
pequenas enfermidades (MIRANDA; UHLMANN, 2021). Acredita-se que os povos
antigos tenham aprendido sobre as propriedades botânicas de certas plantas

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através da observação direta da natureza, e, consequentemente, aplicação dos
espécimes disponíveis em seu cotidiano (ALVES, 2013).
Atualmente tem-se registros arqueológicos de 60 mil anos antes de Cristo
(a.C.) que demonstram a importância de plantas terapêuticas na cultura Egípcia e
Persa, caracterizando a medicina daquela época (SILVA et. al., 2020). Em vista
disso, a busca pelo conhecimento do valor medicinal das plantas tem aumentado,
deixando de ser apenas um conhecimento passado boca a boca, tornando-se
material de estudo científico.
Há indícios sobre o conhecimento do ópio, substância analgésica extraída do
fruto da Papaver somniferum, remontados pelos Sumérios a 3.500 a.C., que
denominavam a papoula (alcunha popular) como planta da alegria (DUARTE, 2005).
A atropina, alcaloide extraído das folhas da Atropa belladonna, era usualmente
empregada como agente midriático na Itália no século XIX (CAVALCANTE, 2019).
No Brasil, acredita-se que o uso de plantas como método de cura tenha se
iniciado na cultura indígena, posteriormente aprimorada pelos portugueses
(MAZIERO; TEIXEIRA, 2017). Nos tempos atuais, a Organização Mundial de Saúde
(OMS) incentiva a utilização de plantas medicinais, especialmente medicamentos
fitoterápicos, como prática alternativa e complementar à medicina moderna, em vista
das potencialidades terapêuticas apresentadas por elas (LOMBARDO, 2021).
A causa foi abraçada com a aprovação da portaria N° 971, de 03 de maio de
2006, onde foi aprovado a Política Nacional de Práticas Integrativas e
Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde Brasileiro, que normatizou a
utilização de meios alternativos e complementares à saúde, como homeopatia,
plantas medicinais e fitoterápicos, acupuntura, medicina antroposófica e termalismo
social (BULSING, 2013).
Ainda em 2006, visando o estreitamento do uso de plantas medicinais e
fitoterápicos, foi criada na estância federal a Política Nacional de Plantas Medicinais
e Fitoterápicos, com diretrizes bem mais estruturadas quanto à cadeia produtiva
desses produtos, aumentando a oferta de serviços dentro do SUS (MINISTÉRIO DA
SAÚDE, 2012).
Segundo a ANVISA (2014), publicado na Resolução da Diretoria Colegiada
(RDC) de N° 26, que dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos e o

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registro e a notificação de produtos tradicionais fitoterápicos, considera-se
medicamento fitoterápico todo produto constituído de matéria-prima ativa vegetal,
com finalidade profilática, curativa e paliativa; exceto substâncias isoladas.
Os fitoterápicos registrados na Relação Nacional de Medicamentos
Essenciais, são: alcachofra (Cynara scolymus); aroeira (Schinus terebinthifolia);
babosa (Aloe vera); cáscara-sagrada (Rhamnus purshiana); espinheira-santa
(Maytenus ilicifolia); garra-do-diabo (Harpagophytum procumbens); guaco (Mikania
glomerata); hortelã (Mentha x piperita); isoflavona-de-soja (Glycine max); plantago
(Plantago ovata); salgueiro (Salix alba); unha-de-gato (Uncaria tomentosa)
(MINISTÉRIO DA SÁUDE, 2018).
A demanda pela saúde tem crescido gradativamente, fazendo com que a
indústria tenha que se adaptar às transições epidemiológicas e demográficas. No
Brasil, registrou-se um imponente crescimento econômico do setor farmacêutico nos
últimos dez anos, além de fortes investimentos em pesquisa e desenvolvimento de
novos fármacos (REIS et. al., 2020).
Estima-se que o consumo de medicamentos fitoterápicos tem aumentado com
o incentivo das políticas públicas e a busca por produtos não sintéticos, disparando
o poder mercadológico das indústrias e farmácias de manipulação. Segundo Quadra
(2017), o faturamento dos fitoterápicos no Brasil compreende 300 milhões de
dólares, equivalente a 4% do total da receita do mercado farmacêutico.
De acordo com a OMS, uma grande parcela da população dos países em
desenvolvimento faz uso da medicina tradicional na atenção primária (ESTEVES et.
al., 2020), embora a utilização desses métodos, principalmente plantas medicinais e
medicamentos fitoterápicos, ainda sejam tratados com desconfiança quanto à sua
eficácia terapêutica.
Em pesquisa realizada pelo Instituto Adolfo Lutz de São Paulo, cujo tema
abordava a utilização de fitoterápicos na atenção básica de problemas
gastrointestinais, observou-se que a terapêutica auxiliar com medicamentos à base
de plantas corroborou para a melhora de pacientes com dispepsia funcional, um mal
que convencionalmente é tratado com inibidores de bomba de prótons, antiácidos e
bloqueadores de receptores H2 (LOMBARDO, 2021). Exemplos de espécimes

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utilizadas nesse tipo de disfunção são Cynara scolymus (alcachofra) e Maytenus
ilicifolia (Espinheira-santa) (LOMBARDO, 2021).
A Piper methysticum, popularmente conhecida como Kava-kava, é um
poderoso ansiolítico e sedativo utilizada no tratamento de depressão e ansiedade,
devido à presença de alfa-pironas que agem no sistema nervoso central
(PAVANELLI, 2021). Sabe-se que nos últimos seis anos os casos de depressão no
Brasil aumentaram 34,2%, majoritariamente atingindo a população acima de 18 anos
(PESSOLATO et. al., 2021).
Desde o início da pandemia COVID-19, tem-se destacado o consumo de
produtos à base de Passiflora incarnata (popularmente conhecida como flor da
paixão), devido às suas ações medicinais que combatem estresse e ansiedade,
conhecidos como calmantes naturais (PESSOLATO et. al., 2021).
Além disso, estudos têm relatado a utilização de Sygyzium aromaticun (cravo-
da-índia) e Matricaria recutita (camomila) na indústria odontológica; o primeiro
aplicado como antimicrobiano, a partir da extração do óleo essencial eugenol,
enquanto o segundo, por sua vez, apresenta excelentes ações anti-inflamatórias e
sedativas (SILVA et. al., 2020).
Embora a adoção da fitoterapia, bem como sua aceitação pelas políticas
públicas, tenha se tornado uma terapêutica alternativa eficiente e mais barata, a
mesma deve ser implementada com o acompanhamento de profissionais de saúde,
a fim de assegurar a integralidade, segurança e eficácia durante a administração e
duração do tratamento. Segundo Nicácio et. al. (2020), medicamentos fitoterápicos
podem apresentar uma ocorrência de interações medicamentosas bem maior
quando comparada aos alopáticos, uma vez que comporta uma mistura de
substâncias complexas farmacologicamente ativas.
Nesse contexto, com o intuito de amparar esses profissionais, foi criado o
Memento Fitoterápico, com a publicação da RDC n° 84, de 17 de julho de 2016, com
a finalidade de orientar quanto à prescrição e possibilitar o acompanhamento dos
pacientes, auxiliando na conduta terapêutica (CARVALHO, 2016).

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CONCLUSÃO

Em suma, a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e a


Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares, bem como outras
políticas e atos normativos discutidos, trouxeram novas possibilidades nos
tratamentos oferecidos pelo SUS, além de garantir à população brasileira o acesso
seguro e o uso racional de plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos,
somando-se como uma alternativa terapêutica acessível.

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