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- 6 0

. 7 04
6 0 1
45 .
LEGISLAÇÃO
i r a 0 NO
i v e
AMBIENTE
e O l DIGITAL - LGPD
s D
ig ue
o dr Profa. Dra. Ana Carla Bliacheriene
r i R
a u
Am
- 6 0
04 . 7
6 0 1
*A responsabilidade pela idoneidade, 4 5 .
originalidade e licitudeeidos a 0
r conteúdos
l i v
didáticos apresentados e O é do professor.
Proibida a reprodução, s D total ou parcial, sem
u e
r ig
autorização.
o d Lei nº 9610/98
r i R
a u
A m
Profa. Ana Carla Bliacheriene
- 6 0Presidente da
7 0 4
Advogada. Professora de Direito da EACH-USP. Diretora

1 .
Escola Superior de Gestão e Contas do Tribunal
0
de Contas do Município
de São Paulo. Coordenadora do Comitê
5 .6Inovação, Transição Digital de
0 4Públicas do Instituto Rui Barbosa.
r a
Governos e Avaliação de Políticas
i
Membro do Conselho
l i v e
Nacional de Proteção de Dados Pessoais e da

e O
Privacidade (CNPD). Livre-docente em Direito Financeiro (USP). Mestre
s D
u e em Direito (PUC-SP). Coordenadora do Grupo de Pesquisas
e doutora
r ig
o d SmartCitiesBr (USP) e da Especialização em Políticas Públicas para

ri R Cidades Inteligentes (USP/TCE-CE), Vice Coordenadora da


a u
Am
Especialização Auditoria e Inovação para o Setor Público (USP/IRB).
Promove treinamentos e capacitações para o setor público.
01 Direito Digital - 6 0
Sumário . 7 04
02 LGPD.6 1
0 nº 113709/2018)
(Lei
4 5
i ra0
vei
O 03
l LGPD e os negócios das empresas
D e
u es
dr ig 04 Compliance Digital
Ro
u ri
a
Am

4
05 4 60
Transparência x -privacidade
Sumário .7 0
0 1
6 da informação
06 5 .
Segurança
4
a 0
i r
lve
i
e O 07 LGPD no mercado de consumo
s D
u e
dr ig
Ro
u ri
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Am

5
- 6 0
. 7 04
6 0 1
45 .
Direito Digital a 0
v eir
Ol i
D e
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Definição
u
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o dr
Características

ri R Aplicações

a u
Am

6
- 6 0
. 7 04
6 0 1
45 .
a 0
v e ir
Ol i
D e
Sociedade Digital
u e
Sociedades em Rede Ciberdemocracia e
r ig Cibercultura
Conjunto de cidadãos
o dCapitalismo informacional. Parte do A consequência possível para o
ligados e dependentes das R
u r i forte desenvolvimento das ciberespaço e a cibercultura pode

e informação. Éauma
tecnologias da comunicação tecnologias a partir da década de ser a reconfiguração dos ambientes

sociedade de
m
Aserviços e não
1970 e seus impactos nos diversos
campos das relações humanas.
e da cultura não virtuais, nos levando
a uma possível ciberdemocracia.
de bens.

7
Do Univac I à I.A.
- 6 0
• 1951 – Univac I, primeiro computador vendido comercialmente
. 7 04
6 0 1
• 1960 – microeletrônica. Transistor substitui a válvula eletrônica
45 .
a 0

e ir
1970 – circuitos integrados e microprocessadores de silício, facilitando a criação de dispositivos
v
individuais e domésticos
Ol i
• D e
1982 – Intel produz primeiro computador spessoal (286)
u e
• 1989 – nasce a linguagem HTML e iogprojeto World Wide Web (WWW)
d r
oe Larry Page e Sergey Brin o Google

i R
1996 – Steve Jobs lança iMac
r
a u
Am

8
Do Univac I à I.A.
- 6 0
• 04
. 7
2001 – nasce a primeira enciclopédia colaborativa (Wikipedia) do mundo e a Apple lança iPod
6 0 1

4
Década de 1950 – estudo da I.A. - Hebert Simon e Allen Newell - pioneiros5 . no primeiro laboratório de

a 0
i r
inteligência artificial na Universidade de Carnegie Mellon. Desenvolvimento
e
posterior do machine learning

• l i v
e O
2008 - artigo acadêmico Bitcoin: um sistema financeiro eletrônico peer-to-peer. O artigo publicado por
Satoshi Nakamoto (pseudônimo do criador da
s D bitcoin)
u e
• Big Data – petróleo do séc. XXI
r ig
o d
Sociedades conectadas R

u r i
• Comunidades m a
virtuais: C2C; B2C; B2B; B2B2C
A

9
- 6 0
04. 7
0 1
“Dados combinados fornecem informações. Informações, colocadas no local
6
apropriado contexto, forma o conhecimento. E conhecimento,
4 5 . combinado com
0
experiência, julgamento e uma toda a gama de outrasacoisas, nos dá sabedoria. Em
e i r
l i v
algum lugar no meio, há criatividade e inventividade"
e O
s D
u e
r ig
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i R Education. Proceedings of Digital knowledge conference.
Weir, Harvey.rDigital
a u 6-7, 1996.
Am
Canada. February

10
- 6 0
7 0 4
0
Definição1 .
5 .6
0 4
i r a
l i e
Ramovdo Direito que rege as relações em ambientes virtuais

DeO
ue s
r ig
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r i R
a u
Am

11
Características - 6 0
. 7 04
6 0 1
• Celeridade
45 .
• Dinamismo
a 0
• Autorregulação
v e ir
• Poucas leis
Ol i
• D e
u e s
Base legal na prática costumeira

ig
• Uso de analogia

o dr• Uso de arbitragem

r i R • Se apoia nos princípios geral o Direito


a u
Am

12
Aplicações 0
- 6
. 7 04
• Empresas digitais
6 0 1
• Provedores de acesso, de serviços e de 5
4 .
conteúdos

a 0
• E-business
• Propriedade Intelectualv e i r
l i em mídias digitais
• Marca em mídias O
D e digitais

e
• Domínios
u s
g
• iSoftware
r
d
o • Ferramentas de trabalho digitais
R
ri • ISO´s de segurança da Informação
a u
Am •

Monitoramento
Trabalho remoto

13
Aplicações 0
- 6
• Assinatura digital e certificação digital
. 7 04
• Documentos eletrônicos
6 0 1
• Prova eletrônica
45 .
a 0
• Biometria

v e ir
• Perícia Digital
Ol i

e
Licitação digital (pregões e leilões eletrônicos)
D
• FinTecs s
u e
g Broker
• iHome
r
d
o•
ri R Moedas Digitais

a u • Terceirização de TI

Am •

Fisco Digital
Justiça Digital
• Transição Digital de Governos

14
Aplicações
• Saúde Digital
- 6 0
• EaD
. 7 04
• Crimes e fraudes eletrônicas
6 0 1
• Deep web
45 .
a 0
ir
• Fake news

i v e
Ol
• Deep fake

e
Publicidade online
D
• Spam e s
u e e-mail marketing

r g
• iComunidades online
d
o•
R
ri •
Stream

a u Espionagem eletrônica

Am •

Direito ao esquecimento
Gestão eletrônica de documentos e contratos digitais
• Segurança Pública Digital [...]

15
- 6 0
. 04
7
0 1
“[...] o modelo jurídico começa a se transformar para viabilizar o exercício da
6
4 5 .
cidadania digital, seja através de ferramentas de peticionamento ou plebiscito
a 0 à Internet com um novo
i r
online, ou ainda para garantir o direito de estar conectado
i ve ”
direito essencial dolIndivíduo
e O
s D
u e
r ig
o d
r i R (PINHEIRO, 2021, P. 68)
a u
Am

16
Provas - 6 0
digitais
0 4
7 por compras online
0 1 .
Direito de arrependimento

5 .6
0 4
i r a Comportamento em
l i v e
DeO mídias sociais
ue s Direito ao esquecimento. Liberdade de expressão

r ig
o d
r i R Vazamento de dados
a u
Am
Proteção à intimidade. Identificação criminal

17
- 6 0
.04
7
0 1
“[...] são os novos profissionais do Direito os responsáveis por garantir o direito à
6
4 5
privacidade, a proteção do direito autoral, do direito de imagem, . da propriedade
a 0dos acordos e parcerias
i r
intelectual, dos royalties, da segurança da informação,
e
estratégicas, dos processos contral i v
hackers e muito mais. ”
e O
s D
u e
r ig
o d
r i R (PINHEIRO, 2021, P. 71)
a u
Am

18
- 6 0
. 7 04
6 0 1
45 .
a 0
ir
LGPD Olive
e D
ue s
Princípios e responsabilidades

r ig
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a u
Am

19
Que são dados? 0
- 6
. 7 04
6 0 1
Etimologia:
45 .
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Origem na flexão do verbo latim dare > datum
(algo que foi dado)
v eir
Ol i
TI: D e
u e
Registro do atributo (o que é próprio ou
s
r ig
característico) de um ente, objeto ou fenômeno.
d
o
Objetivo e, por si só, sem significado.
R
u ri
a
Am
+ contexto, relação, significado >
INFORMAÇÃO

20
Dados vs. Informação 6 0
04 -
1 . 7
02.08.47 .6 0
045
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02.08.47
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02.08.47dr ig
Ro
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Am

21
Dados vs. Informação 6 0
04 -
1 . 7
02.08.47 Data .60
0 4 5
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02.08.47 l ive
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02.08.47 r ig
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A m

22
Dados vs. Informação 6 0
04 -
1 . 7
02.08.47 Data .6 0
2 de agosto 0 4 5 de 1947
i r a
02.08.47 i v e
e Ol
02.08.47 s D
u e
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23
Dados vs. Informação 6 0
04 -
1 . 7
02.08.47 Data .6 0
0 45
2 deaagosto de 1947
i r
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02.08.47 e OliHorário
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02.08.47
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u r i
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A

24
Dados vs. Informação 6 0
04 -
1 . 7
02.08.47 Data .6 0
2 de agosto0 4 5 de 1947
i r a
i v e
02.08.47 De Ol Horário
2 horas, 8 minutos e 47 segundos da
es u madrugada
ig
dr
o
02.08.47
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Am

25
Dados vs. Informação 6 0
04 -
1 . 7
02.08.47 Data .6 0
2 de agosto0 4 5 de 1947
i r a
i v e
02.08.47 De Ol Horário
2 horas, 8 minutos e 47 segundos da
es u madrugada
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dr
o
02.08.47
ri R Tempo cronometrado
a u
Am

26
Dados vs. Informação 6 0
04 -
1 . 7
02.08.47 Data .6 0
2 de agosto0 4 5 de 1947
i r a
i v e
02.08.47 De Ol Horário
2 horas, 8 minutos e 47 segundos da
es u madrugada
ig
dr
o
02.08.47
ri R Tempo cronometrado
a u 02:08:47 - Recorde mundial de
Am pessoa em cabine de gelo, em 2019!

27
- 6 0
. 7 04
6 0 1
45 .
a 0
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Ol i
D e
Exercício 1 u es
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Ro
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Am

28
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6 0 1
45 .
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Ol i
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u es
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Ro
u ri
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Am

29
Dados na LGPD (Lei nº 13.709/2018) 6 0
04 -
1 . 7
.6 0
- Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD)
0 45
ir a
Art. 5º Para os fins desta Lei, considera-se:
i v e
l natural identificada ou identificável;
O
I - dado pessoal: informação relacionada a pessoa
e
s D
u e
r ig
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r i R
a u
Am

30
Dados na LGPD (Lei nº 13.709/2018) 6 0
04 -
1 . 7
.6 0
- Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD)
045
ir a
i v e
Ol
Art. 5º Para os fins desta Lei, considera-se:
e
I - dado pessoal: informação relacionada a pessoa natural identificada ou
D
identificável;
u es
d r ig
Ro LGPD, considera-se DADO = INFORMAÇÃO
u r i
No contexto da
a
Am

31
Dados na LGPD (Lei nº 13.709/2018) 6 0
04 -
1 . 7
.6 0
- Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD)
045
ir a
i v e
Ol
Art. 5º Para os fins desta Lei, considera-se:
e
I - dado pessoal: informação relacionada a pessoa natural identificada ou
D
identificável;
u es
d r ig
Ro LGPD, considera-se DADO = INFORMAÇÃO.
r i
No contexto da
u >>> Registro + contexto, relação, significado <<<
a
Am

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Dados na LGPD (Lei nº 13.709/2018) 6 0
04 -
1 . 7
.6 0
- Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD)
045
ir a
l i
Art. 5º Para os fins desta Lei, considera-se: v e
e O
s D
I - dado pessoal: informação relacionada a pessoa natural identificada
ou identificável; u e
r ig
o d
i R
rda LGPD, considera-se DADO = INFORMAÇÃO.
No contextoa u
m
A >>> Registro + contexto, relação, significado <<<

33
Dados na LGPD (Lei nº 13.709/2018) 6 0
04 -
1 . 7
.6 0
- Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD)
Nome
045
Email ir a
l i v e
Art. 5º Para os fins desta Lei, considera-se:
Interesses O
D e
Gostospessoal: informação
I - dado
u e s relacionada a pessoa natural
ig
identificada ou identificável;
r
o d
r i R
a u
Am da LGPD, considera-se DADO = INFORMAÇÃO.
No contexto
>>> Registro + contexto, relação, significado <<<

34
Dados na LGPD (Lei nº 13.709/2018) 6 0
04 -
1 . 7
.6 0
- Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD)
Nome
045
Email ir a
l i v e
Art. 5º Para os fins desta Lei, considera-se:
Interesses O
D e
Gostospessoal: informação
I - dado
u e s relacionada a pessoa natural
ig
identificada ou identificável;
r
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r i R
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Am da LGPD, considera-se DADO = INFORMAÇÃO.
No contexto
>>> Registro + contexto, relação, significado <<<

35
Dados na LGPD (Lei nº 13.709/2018) 6 0
04 -
1 . 7
.6 0
- Lei Geral
CPF; CEP
de Proteção de Dados Pessoais (LGPD)
Nome
045
Email
Registro
ir a
Profissional
i v e
Art. 5º Para os fins desta
Interesses
e Ol
Lei, considera-se:
Telefone
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Gostospessoal: informação relacionada a pessoa natural
I - dado e
Calçado
u
ig
identificada ou identificável;
r
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r i R
a u
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A da LGPD, considera-se DADO = INFORMAÇÃO.
No contexto
>>> Registro + contexto, relação, significado <<<

36
Dados na LGPD (Lei nº 13.709/2018) 6 0
04 -
1 . 7
.6 0
- Lei Geral
CPF; CEP
de Proteção de Dados Pessoais (LGPD)
Nome
045
Email
Registro
ir a
Profissional
i v e
Art. 5º Para os fins desta
Interesses
e Ol
Lei, considera-se:
Telefone
s D
Gostospessoal: informação relacionada a pessoa natural
I - dado e
Calçado
u
ig
identificada ou identificável;
r
o d
r i R
a u
m
A da LGPD, considera-se DADO = INFORMAÇÃO.
No contexto
>>> Registro + contexto, relação, significado <<<

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Dados na LGPD (Lei nº 13.709/2018) 6 0
04 -
1 . 7
.6 0
- Lei Geral
CPF; CEP
de Proteção de Dados Pessoais (LGPD)
Nome
045
Email
Registro
ir a
Profissional
i v e Foto Perfil
Art. 5º Para os fins desta
Interesses
e
Telefone Ol
Lei, considera-se:
Tatuagem

s D
Gostospessoal: informação relacionada a pessoa natural
I - dado e
Calçado
u
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identificada ou identificável;
r
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r i R
a u
m
A da LGPD, considera-se DADO = INFORMAÇÃO.
No contexto
>>> Registro + contexto, relação, significado <<<

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Dados na LGPD (Lei nº 13.709/2018) 6 0
04 -
1 . 7
.6 0
- Lei Geral
CPF; CEP
de Proteção de Dados Pessoais (LGPD)
Nome
045
Email
Registro
ir a
Profissional
i v e Foto Perfil
Art. 5º Para os fins desta
Interesses
e
Telefone Ol
Lei, considera-se:
Tatuagem

s D
Gostospessoal: informação relacionada a pessoa natural
I - dado e
Calçado
u
ig
identificada ou identificável;
r
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r i R
a u
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A da LGPD, considera-se DADO = INFORMAÇÃO.
No contexto
>>> Registro + contexto, relação, significado <<<

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Dados na LGPD (Lei nº 13.709/2018) 6 0
04 -
1 . 7
.6 0
- Lei Geral
CPF; CEP
de Proteção de Dados Pessoais (LGPD)
Nome
045
Email
Registro
ir a
Profissional
i v e Foto Perfil
Ol
Voz
Art. 5º Para os fins desta
Interesses Lei, considera-se:
Tatuagem
e
Telefone
D
s
Gostospessoal: informação relacionada a pessoa natural
I - dado e
Calçado
u
ig
identificada ou identificável;
r
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a u
m
A da LGPD, considera-se DADO = INFORMAÇÃO.
No contexto
>>> Registro + contexto, relação, significado <<<

40
Dados na LGPD (Lei nº 13.709/2018) 6 0
04 -
1 . 7
.6 0
- Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD)
045
ir a
l i v e
Art. 5º Para os fins desta Lei, considera-se:
O
D e
I - dado pessoal: informação
u e s relacionada a pessoa natural
ig
identificada ou identificável;
r
o d
r i R
a u
Am da LGPD, considera-se DADO = INFORMAÇÃO.
No contexto
>>> Registro + contexto, relação, significado <<<

41
Proteção de Dados e Privacidade 6 0
04 -
1 . 7
“Dados” > “Dados Pessoais” (informações que podem .6 0 identificar, direta
ou indiretamente,0 4 5 uma pessoa física)
i r a
l i v e
e O
s D
u e
r ig
o d
r i R
a u
Am

42
Proteção de Dados e Privacidade 6 0
04 -
1 . 7
“Dados” > “Dados Pessoais” (informações que podem .6 0 identificar, direta
ou indiretamente,0 4 5 uma pessoa física)
i r a
Privacidade = Direito Humano, garantido l i v e
pela Constituição (fundamental)
e O
s D
u e
r ig
o d
r i R
a u
A m

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Proteção de Dados e Privacidade 6 0
04 -
1 . 7
“Dados” > “Dados Pessoais” (informações que podem .6 0 identificar, direta
ou indiretamente,0 4 5 uma pessoa física)
i r a
Privacidade = Direito Humano, garantido l i v e
pela Constituição (fundamental)
e O
Proteção de Dados é um meio s D se garantir a efetividade do exercício do
u e de
direito humano à privacidade.
r ig
o d
r i R
a u
A m

44
Proteção de Dados e Privacidade 6 0
04 -
1 . 7
“Dados” > “Dados Pessoais” (informações que podem .6 0 identificar, direta
ou indiretamente,0 4 5 uma pessoa física)
i r a
Privacidade = Direito Humano, garantido l i v e
pela Constituição (fundamental)
e O
Proteção de Dados é um meio s D se garantir a efetividade do exercício do
u e de
direito humano à privacidade.
r ig
o d
r i R
u
a “Privacidade de dados”
A m

45
Proteção de Dados e Privacidade 6 0
04 -
1 . 7
“Dados” > “Dados Pessoais” (informações que podem .6 0 identificar, direta
ou indiretamente,0 4 5 uma pessoa física)
i r a
Privacidade = Direito Humano, garantido l i v epela Constituição (fundamental)
e O
Proteção de Dados é um meio s D se garantir a efetividade do exercício do
u e de
direito humano à privacidade.
r ig
o d
r i R
u
a “Privacidade de dados”
A m

46
Proteção de Dados e Privacidade 6 0
04 -
1 . 7
“Dados” > “Dados Pessoais” (informações que podem .6 0 identificar, direta
ou indiretamente,0 4 5 uma pessoa física)
i r a
Privacidade = Direito Humano, garantido l i v epela Constituição (fundamental)
e O
Proteção de Dados é um meio s D se garantir a efetividade do exercício do
u e de
direito humano à privacidade.
r ig
o d
r i R
a u
Proteção de Dados > Privacidade
A m

47
- 6 0
. 7 04
6 0 1
45 .
a 0
v eir
Ol i
D e
u es
dr ig
Ro
ri
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a
Am
Intervalo

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Caminho de AVANÇO sem volta 6 0
04 -
1 . 7
Construção jurídica nacional: .6 0
045
● Constituição Federal (1988)
ir a
● Código Civil (2002) i v e
● Lei de Acesso à Informação (2011)
e Ol
● Marco Civil da Internet (2014)
s D
● Decreto nº 8.771 (2016) u e
● dr ig
Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD (2018)
● Ro
PEC 17 (2019) e decisão STF (2020)
● u ri
EC 115/2022 - atribui à União as competências de organizar e fiscalizar a
a
Am
proteção e o tratamento de dados pessoais, de acordo com a Lei Geral de
Proteção de Dados

49
Caminho de AVANÇO sem volta 6 0
04 -
1 . 7
Constituição Federal (1988): .6 0
45 0
● Processo de redemocratizaçãov>eiênfase r a nos direitos
individuais O l i
D e
u e s
r ig
o d
r i R
a u
A m

50
Caminho de AVANÇO sem volta 6 0
04 -
1 . 7
Constituição Federal (1988): .6 0
045
● Processo de redemocratizaçãov>eiênfase r a nos direitos
individuais O l i
D e
e s
Art. 5º Todos são iguais perantegaulei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-
dr i
se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à
R o
vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: (...)
u i
rintimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas,
X - são invioláveis
m a a
A
assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua
violação;

51
Caminho de AVANÇO sem volta 6 0
04 -
1 . 7
Constituição Federal (1988): .6 0
045
● Processo de redemocratizaçãov>eiênfase r a nos direitos
individuais O l i
D e
u
Art. 5º Todos são iguais perante a lei,s
e sem distinção de qualquer natureza, garantindo-
r ig residentes no País a inviolabilidade do direito à
se aos brasileiros e aos estrangeiros
o
vida, à liberdade, à igualdade,d à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: (...)
i R
r da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados
u
XII - é inviolável o sigilo
a telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses
e na forma A
m
e das comunicações
que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução
processual penal;

52
Caminho de AVANÇO sem volta 6 0
04 -
1 . 7
Constituição Federal (1988): .6 0
45 0
i r a
Direito individual: proteção do indivíduo
l i v e em face do Estado.
e O
s D
u e
r ig
o d
r i R
a u
A m

53
Caminho de AVANÇO sem volta 6 0
04 -
1 . 7
Constituição Federal (1988): .6 0
45 0
i r a
Direito individual: proteção do indivíduo
l i v e em face do Estado.
e O
Exemplos: s D
u e
● liberdade de consciência r ig de crença
e
o d
i R
● liberdade de expressão
r
u
areunião
m
● liberdade de
A
● liberdade de associação

54
Caminho de AVANÇO sem volta 6 0
04 -
1 . 7
Constituição Federal (1988): .6 0
45 0
i r a
Direito individual: proteção do indivíduo
l i v e em face do Estado.
e O
Exemplos: s D
u e
● liberdade de consciência r ig de crença
e
o d
i R
● liberdade de expressão
r
u
areunião
m
● liberdade de
A
● liberdade de associação

55
Caminho de AVANÇO sem volta 6 0
04 -
1 . 7
Código Civil (2002): .6 0
045
ir a
i v e
Art. 21. A vida privada da pessoa natural é inviolável, e o juiz, a requerimento do
Ol
interessado, adotará as providências necessárias para impedir ou fazer cessar ato
e
contrário a esta norma.
s D
u e
dr ig
Ro
u ri
a
Am

56
Caminho de AVANÇO sem volta 6 0
04 -
1 . 7
Código Civil (2002): .6 0
045
ir a
i v e
Art. 21. A vida privada da pessoa natural é inviolável, e o juiz, a requerimento do
Ol
interessado, adotará as providências necessárias para impedir ou fazer cessar ato
e
contrário a esta norma.
s D
u e
dr ig
Ro
Direito da personalidade: proteção do indivíduo em face de
r i
u particulares, nas relações privadas.
outros
a
Am

57
Caminho de AVANÇO sem volta 6 0
04 -
1 . 7
Código Civil (2002): .6 0
Exemplos:
045
A vida, a integridade, a liberdade, a honra, ir a
i v e
Art. 21. A vida privada da pessoa natural é inviolável, e o juiz, a requerimento do
a privacidade,
interessado, a autoria,
adotará Ol
a imagem. necessárias para impedir ou fazer cessar ato
as providências
e
contrário a esta norma.
s D
u e
dr ig
Ro
Direito da personalidade: proteção do indivíduo em face de
r i
u particulares, nas relações privadas.
outros
a
Am

58
Caminho de AVANÇO sem volta 6 0
04 -
1 . 7
Código Civil (2002): .6 0
Exemplos:
045
A vida, a integridade, a liberdade, a honra, ir a
i v e
Art. 21. A vida privada da pessoa natural é inviolável, e o juiz, a requerimento do
a privacidade,
interessado, a autoria,
adotará Ol
a imagem. necessárias para impedir ou fazer cessar ato
as providências
e
contrário a esta norma.
s D
u e
dr ig
Ro
Direito da personalidade: proteção do indivíduo em face de
r i
u particulares, nas relações privadas.
outros
a
Am

59
Caminho de AVANÇO sem volta 6 0
04 -
1 . 7
Lei de Acesso à Informação (2011): .6 0
45
0
Art. 31. O tratamento das informações pessoais e i
deve
a
r ser feito de forma transparente e
l i ve imagem das pessoas, bem como às
com respeito à intimidade, vida privada, honra
e O
liberdades e garantias individuais.
s D
u e
r ig
o d
r i R
a u
A m

60
Caminho de AVANÇO sem volta 6 0
04 -
1 . 7
Marco Civil da Internet (2014): .6 0
45 0
i r a
Contexto > revelações de Edward Snowden
l i v e sobre Agência de Segurança
Nacional americana (NSA) interceptar O praticamente qualquer tipo de
informação de forma automática Dee sem controle prévio.
u e s
r ig
Brasil: 2.3 bilhões de telefonemas e mensagens de e-mail espionadas, e
d
oDilma Rousseff também teve suas comunicações
a Presidente da época,
r i R
violadas.
a u
Am

61
Caminho de AVANÇO sem volta 6 0
04 -
1 . 7
Marco Civil da Internet (2014): .6 0
045
ir a
i v e
Art. 2º A disciplina do uso da internet no Brasil tem como fundamento o respeito à
liberdade de expressão, bem como: (...)
e Ol
s D
cidadania em meios digitais; igu
e
II - os direitos humanos, o desenvolvimento da personalidade e o exercício da

o dr
r i R
a u
Am

62
Caminho de AVANÇO sem volta 6 0
04 -
1 . 7
Marco Civil da Internet (2014): .6 0
045
ir a
i v e
Art. 3º A disciplina do uso da internet no Brasil tem os seguintes princípios: (...)
II - proteção da privacidade; (...) e Ol
s D
u e
dig
r
Art. 4º A disciplina do uso da internet no Brasil tem por objetivo a promoção: (...)
R o
III - da inovação e r
u i
do fomento à ampla difusão de novas tecnologias e modelos de
uso e acesso; (...) a
Am

63
Caminho de AVANÇO sem volta 6 0
04 -
1 . 7
Marco Civil da Internet (2014): .6 0
045
ir a
DOS DIREITOS E GARANTIAS DOS USUÁRIOS
i v e
e Ol
Art. 7º O acesso à internet é essencial ao exercício da cidadania, e ao usuário são
s D
assegurados os seguintes direitos:
u e
r i
I - inviolabilidade da intimidadeg e da vida privada, sua proteção e indenização pelo
o d de sua violação;
r i R
dano material ou moral decorrente

a u
A m

64
Caminho de AVANÇO sem volta 6 0
04 -
1 . 7
Marco Civil da Internet (2014): .6 0
045
ir a
i v e
Da Proteção aos Registros, aos Dados Pessoais e às Comunicações Privadas

e Ol
Art. 10. A guarda e a disponibilização dos registros de conexão e de acesso a
s D
e
aplicações de internet de que trata esta Lei, bem como de dados pessoais e do
u
dr ig
conteúdo de comunicações privadas, devem atender à preservação da intimidade, da
o
vida privada, da honra e da imagem das partes direta ou indiretamente envolvidas.
R
u ri
a
Am

65
Caminho de AVANÇO sem volta 6 0
04 -
1 . 7
Decreto 8771 (2016): .6 0
45
0
Diretrizes sobre padrões de segurançae
a
r o
ipara tratamento de dados
pessoais. l i v
O e
s D
u e
dr ig
Ro
u ri
a
Am

66
Caminho de AVANÇO sem volta 6 0
04 -
1 . 7
LGPD (2018): .6 0
045
ir a
i v e
Art. 1º Esta Lei dispõe sobre o tratamento de dados pessoais, inclusive nos meios
Ol
digitais, por pessoa natural ou por pessoa jurídica de direito público ou privado, com o
e
D
objetivo de proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade e o livre
s
u e
desenvolvimento da personalidade da pessoa natural.
dr ig
Ro
u ri
a
Am

67
Caminho de AVANÇO sem volta 6 0
04 -
1 . 7
LGPD (2018): .6 0
045
ir a
Art. 2º A disciplina da proteção de dados pessoais tem como fundamentos:
i v e
I - o respeito à privacidade;
e Ol
(...)
s D
u e
ig
IV - a inviolabilidade da intimidade, da honra e da imagem;
dr
Ro
V - o desenvolvimento econômico e tecnológico e a inovação;
u r i
(...) a
Am humanos, o livre desenvolvimento da personalidade, a dignidade e o
VII - os direitos
exercício da cidadania pelas pessoas naturais.

68
Caminho de AVANÇO sem volta 6 0
04 -
1 . 7
PEC 17/2019:
.6 0
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer
0 4 5 natureza, garantindo-
se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no a
e i r País a inviolabilidade do direito à

l i v
vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
(...)
e O
s D e das comunicações telegráficas, de dados
e das comunicações telefônicas,gsalvo,u e no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses
XII – é inviolável o sigilo da correspondência

e na forma que a lei para fins dr i


de investigação criminal ou instrução processual penal,
bem como é assegurado, R o
nos termos da lei, o direito à proteção dos dados pessoais,
inclusive nos meios u r i
digitais;
m a
(...) A

69
Caminho de AVANÇO sem volta 6 0
04 -
1 . 7
PEC 17/2019:
.6 0
045
a
Art. 22. Compete privativamente à União legislarirsobre:
l i v e
(…)
O
e pessoais.
XXX – proteção e tratamento de dados
s D
u e
r ig
o d
r i R
a u
Am

70
Caminho de AVANÇO sem volta 6 0
04 -
1 . 7
Decisão STF: direito fundamental autônomo .6 0
0 4 5
i r a
“O Supremo Tribunal Federal proferiu decisão
i v ehistórica ao reconhecer um direito
l pessoais nos dias 06 e 07 de maio de
fundamental autônomo à proteção de dados O
e a Medida Cautelar nas Ações Diretas de
2020. O julgamento do plenário referendou
s D
Inconstitucionalidade n. 6387, 6388,
u e 6389, 6393, 6390, suspendendo a aplicação da
Medida Provisória 954/2018, que
r igobrigava as operadoras de telefonia a repassarem ao
IBGE dados identificados de d
Relatada pela Min. RosaR
o seus consumidores de telefonia móvel, celular e endereço.

votos.” u r i Weber, a decisão contou com a impressionante maioria de 10

m a
A
Fonte: https://www.jota.info/opiniao-e-analise/artigos/decisao-historica-do-stf-reconhece-direito-fundamental-a-protecao-de-dados-pessoais-10052020

71
Caminho de AVANÇO sem volta 6 0
04 -
1 . 7
Decisão STF: direito fundamental autônomo .6 0
0 4 5
i r a
“O julgamento é um marco, pois tornou expressa
i v e a tutela dos dados pessoais como
l que o seu significado para o Brasil é
O
direito fundamental. Assim, não é exagero afirmar
e
pioneira, estabeleceu o conceito ede s D
comparável ao julgamento da Corte constitucional alemã de 1983 que, de forma
autodeterminação informativa naquele país,
g u
posteriormente influenciando eimoldando os debates internacionais sobre proteção de
dados. Curiosamente, tantodno
o r caso brasileiro como no alemão, debatia-se a coleta
i R
realizada por órgãos estatais
r para a produção de estatística oficial, destacando a
a u
necessidade da implementação de medidas concretas para a proteção de direitos

atuação.” A m
fundamentais, independentemente das boas intenções envolvidas e de sua relevante

Fonte: https://www.jota.info/opiniao-e-analise/artigos/decisao-historica-do-stf-reconhece-direito-fundamental-a-protecao-de-dados-pessoais-10052020

72
Caminho de AVANÇO sem volta 6 0
04 -
1 . 7
.6 0
Privacidade como direito individual e 0da 45personalidade, que
i r a
pode ser exercido, de forma mais
l i v e efetiva, por meio da
O
e frente ao Estado e no âmbito
proteção de dados pessoais s D
u e
das relações privadas. r ig
o d
r i R
a u
Am

73
- 6 0
. 7 04
6 0 1
45 .
a 0
Transparência x ive ir
O l
privacidadeDe
u e s
r ig
o d
r i R
a u
Am

74
Caminho de AVANÇO sem volta 6 0
04 -
1 . 7
A LGPD não é incompatível e nem revoga .6 0 com a LAI
0 4 5
i r a
Transparência é a regra,
l i v eno setor público
e O
s D
u e
r ig
Ambas estão vigenteso d no ordenamento jurídico e devem
r i R
a u
ser obedecidas
A m pelos órgãos públicos, inclusive a
Universidade de São Paulo
75
Dados pessoais e dados pessoais sensíveis60
4 -
1 .70
Art. 5º Para os fins desta Lei, considera-se:
.6 0
45 0
I - dado pessoal: informação relacionada a i r a
pessoa natural identificada ou
identificável; l i v e
e O
s D
II - dado pessoal sensível:ue dado pessoal sobre origem racial ou étnica,
r igpolítica, filiação a sindicato ou a organização de
convicção religiosa, opinião
o d
i R
caráter religioso, filosófico
r ou político, dado referente à saúde ou à vida sexual,
dado genético ou a ubiométrico, quando vinculado a uma pessoa natural;
Am

76
Dados anonimizados e pseudonimizados 60
- 0 4
0 1.7
Art. 5º Para os fins desta Lei, considera-se:
4 5 .6
a 0
i r
III - dado anonimizado: dado relativo a titular que não possa ser identificado,
l ive
considerando a utilização de meios técnicos razoáveis e disponíveis na ocasião
e O
de seu tratamento;
s D
u e
dig
r
R o deste artigo, a pseudonimização é o tratamento
Art. 13, § 4º Para os iefeitos
u rum dado perde a possibilidade de associação, direta ou
por meio do qual
m a
indireta, a umA indivíduo, senão pelo uso de informação adicional mantida
separadamente pelo controlador em ambiente controlado e seguro.

77
Tratamento 6 0
04 -
1 . 7
Art. 5º Para os fins desta Lei, considera-se:
.6 0
450
X - tratamento: toda operação realizada com i r adados pessoais, como as que
se referem a coleta, produção, recepção, l i e
v classificação, utilização, acesso,
e O
reprodução, transmissão, D
distribuição, processamento, arquivamento,
armazenamento, eliminação,uesavaliação ou controle da informação,
g
modificação, comunicação,ritransferência, difusão ou extração;
o d
r i R
a u
Am

78
Agentes de Tratamento 6 0
04 -
1 . 7
Art. 5º Para os fins desta Lei, considera-se:
.6 0
45
0
a
VI - controlador: pessoa natural ou jurídica,irde direito público ou privado, a
quem competem as decisões referentes ao i v e
l tratamento de dados pessoais;
e O
s D
VII - operador: pessoa natural u eou jurídica, de direito público ou privado, que
r ig pessoais em nome do controlador;
d
realiza o tratamento de dados
o
r i R
a u
A m

79
Encarregado 6 0
04 -
1 . 7
Art. 5º Para os fins desta Lei, considera-se:
.6 0
450
i r
VIII - encarregado: pessoa indicada pelo controlador a e operador para atuar
l i v
como canal de comunicação entre o controlador,
e os titulares dos dados e a
O
e (ANPD);
Autoridade Nacional de Proteção deDDados
u e s
r ig
o d
r i R
a u
Am

80
- 6 0
. 7 04
6 0 1
45 .
a 0
v eir
Ol i
D e
u es
dr ig
Ro
u ri
a
Am

81
- 6 0
. 7 04
6 0 1
45 .
a 0
v eir
Ol i
D e
u es
Exercício 2 dr ig
Ro
u ri
a
Am

82
O QUE QUEREMOS EVITAR:
- 6 0
. 7 04
● Discriminação 6 0 1
LGPD 45 .
● Manipulação a 0
eir
v 2º A disciplina da proteção de
● Supressão de direitos e l i
Art.
O dados pessoais tem como
D e
liberdades es u
fundamentos:
r ig [...]
● o d
Vigilância e repressão V - o desenvolvimento
r i R econômico e tecnológico e a
● Vazamentosa u > fraudes e inovação;
outrosA m
crimes

83
- 6 0
. 7 04
6 0 1
45 .
a 0
v eir
Ol i
D e
u es
dr ig
Ro
ri
u
a
Am
Intervalo

84
- 6 0
. 7 04
6 0 1
45 .
a 0
Privacy by Design v eir
Ol i
D e
u es
dr ig
Ro
u ri
ma
Como implementar os 7 princípios e garantir o exercício
A
eficaz do direito individual e da personalidade à privacidade

85
.
- 6 0
. 7 04
6 0 1
45 .
a 0
v e ir
Ol i
D e
u es
dr ig
Ro
u ri
a
Am

86
Privacy by Design
- 6 0
04
Proativo e não reativo; preventivo e nã1o.7corretivo
.6 0
45
a 0default)
Privacidade como padrão (by
i r
l i ve
O ao Design
Privacidade incorporada
e
s D
ue total
Funcionalidade
ig
o dr
r i R
Seguranç a de ponta-a-ponta
a u
m
A Visibilidade e transparência
Respeito pela privacidade do usuário
87
Proativo e não reativo; Preventivo e
não corretivo 6 0
0 4 -
1 . 7
Medidas Técnicas e Organizacionais
.6 0
0 4 5
● Garantir que a alta liderança esteja comprometida naadisseminação de uma cultura forte
e i r
de P&PD.
l i v
e O
● Comunicar o programa de privacidade e educar os membros da organização no tema;
s D
u e
● Utilizar as ferramentas que a organização já adota, de modo a para garantir que o
responsável pela P&PD em todos
r ig os assuntos que envolvam o tratamento de dados
o d
pessoais, buscando, por exemplo, a minimização da coleta e uso desses dados

r i R
de dados pessoaisa u
● Avaliação de Impacto à Privacidade (PIA) realizada antes de qualquer novo tratamento

A m
● Aplicar medidas técnicas de minimização, anonimização, pseudonimização e práticas
robustas de segurança da informação.

88
Privacidade por padrão 6 0
04 -
1 . 7
.6 0
0 5
Privacidade deve ser a regra, o padrão: sistemas e4práticas da organização
a
devem proteger os dados pessoais de formairautomática, sem necessidade
l i v e
de ação por parte do indivíduo.
e O
s D
u e
r ig
o d
r i R
a u
Am

89
.

- 6 0
. 7 04
CONFIGURAÇÕES LIMITAÇÃO DA COLETA
6 0 1
45 .
Os dados coletados devem ser, por padrão,

0
Controles de Privacidade automaticamente
apenas os estritamente necessários para

a
ativos em vez de dependerem de serem

ir
cumprir a finalidade primária informada no
selecionados ou ativados pelo próprio usuário.

i v e
aviso de privacidade.

e Ol
s D
u e
dr ig
o
ANONIMIZAÇÃO
R LIMITAÇÃO DE USO

u r i
Implementação de controles para que o titular O uso dos dados pessoais deve ser limitado ao

ados dados não seja reconhecido direta nem cumprimento das finalidades já autorizadas

Am
indiretamente, seja pelo Controlador atuando pelo próprio titular ou previstas em lei, e isso
de modo independente ou em conjunto com deve ser garantido por meio de procedimentos
outros Agentes de Tratamento. e sistemas.

90
Funcionalidade total (soma positiva)60
0 4 -
1 . 7
Medidas Técnicas e Organizacionais
.6 0
0 4 5
● Partir sempre do pressuposto que interesses diferentes
i r ae legítimos podem coexistir: o da
organização e o dos titulares de dados.
l i v e
O
eque, à primeira vista, podem parecer
● Utilizar ferramentas de design que permita fazer workshops colaborativos para identificar,
compreender e reunir múltiplos interesses
s D
divergentes.
u e
r ig
o d
● Avaliar e equilibrar os interesses que possam parecer divergentes à primeira vista.

r i R
a u
● Se as soluções propostas ameaçam a privacidade, busque novas soluções e alternativas
para atingir a funcionalidade total e os objetivos pretendidos, lembrando que os riscos à
A
privacidade dosm usuários de produtos e serviços devem ser gerenciados de forma
adequada.

91
Respeito pelo Usuário 6 0
04 -
1 . 7
Medidas Técnicas e Organizacionais
.6 0
045
ir a
● Equilibrar os interesses legítimos da organização com o objetivo máximo de
garantir a privacidade do usuário;
i v e
e Ol
D
● Desenvolver aplicações, produtos e serviços privacy-friendly;
s
u e
● Criar painéis de controle de
r ig privacidade para o usuário gerenciar o uso dos
seus dados de forma o d
granular;
r i R

a u
Implementar configurações de privacidade “fortes” por padrão e informar
A m
aos usuários as consequências para a sua privacidade, caso sejam
modificadas;

92
Respeito pelo Usuário 6 0
04 -
1 . 7
Medidas Técnicas e Organizacionais
.6 0
045
ir a
● Criar avisos de privacidade com informações suficientes e adequadas para
v e
coleta do consentimento livre, informado e inequívoco,quando cabível;
i
e Ol
D
● Criar mecanismos de transparência ativa durante a jornada do usuário para
s
e
que sejam informadas novas atividades de tratamento de dados;
u
dr ig
o
● Implementar mecanismos eficientes para que os titulares dos dados
R
dados. u ri
possam exercer seus direitos previstos em regulamentos de proteção de
a
Am

93
Visibilidade e Transparência 6 0
04 -
1 . 7
Medidas Técnicas e Organizacionais
.6 0
045
ir a
● Ambiente logado com todas as informações disponíveis sobre o tratamento
i v e
● Política de Privacidade Ole
s D

u e
Política de Governança em Privacidade
r ig
● Manifesto o d
r i R
a u
Am

94
Privacidade Incorporada ao Design 60
0 4 -
1 . 7
Medidas Organizacionais
.6 0
0 4 5
● Documentações
i r a
l i v e
O
A aplicação e comprovação desse princípio pode ser feita por meio de
e da solução, bem como outros
D
documentos relacionados à arquitetura
s
u e
documentos técnicos e de design da solução.
r ig
o d
Eles provam que as questões de privacidade foram incluídas no
r R
desenvolvimentoi desde a fase de ideação.
a u
A m

95
Segurança de ponta-a-ponta 6 0
04 -
1 . 7
.6 0
A segurança da informação (dos dados pessoais)
0 4 5 deve ser levada em
consideração em todas as etapas, desde ioradesenho da solução e nos
i v e
processos e procedimentos operacionaisl até a entrega da solução.
e O
s D
u e
r ig
o d
r i R
a u
A m

96
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO - 6 0
. 7 04
6 0 1
45 .
0
CONFIDENCIALIDADE ir a

DISPONIBILIDADE
i v e
Ol

INTEGRIDADE
D e
u es
dr ig
Ro
u ri
a
Informações Am Informações
Veracidade,
acessíveis acessíveis e
exatidão e
somente para utilizáveis sob
pessoas
completude das
informações, demanda
autorizadas
sem alterações
97
não autorizadas
- 6 0
. 7 04
6 0 1
45 .
a 0
v eir
DEFESA EM PROFUNDIDADE
De
Ol i
u e s
r ig
o d
r i R
a u
Am

98
DEFESA EM PROFUNDIDADE

0
- 6
i.
7 0 4
Políticas, Procedimentos e
1.
Conscientização
6 0
4 5
ii. Segurança. Física
a 0
e i r
iii. Segurança de Perímetro
li v
e O iv. Segurança da Rede Interna
s D
u e v. Segurança de Host/Devices
r ig
o d vi. Segurança da Aplicação
r i R
a u vii. Segurança de Dados
Am

99
- 6 0
. 7 04
6 0 1
45 .
a 0
v eir
Ol i
D e
u es
Exercício 3 dr ig
Ro
u ri
a
Am

100
Mudança de cultura organizacional 6 0
04 -
1 . 7
LGPD: nova forma de lidar com as informações .6 0 relacionadas
às pessoas físicas, de titularidade dessas 0 4 5
pessoas.
i r a
l i v e
Momento de reflexão e ajuste e Osobre a forma como lidamos
com as informações sobre s D pessoas.
as
u e
r ig
o d
r i R
a u
A m

101
Mudança de cultura organizacional 6 0
04 -
1 . 7
LGPD: nova forma de lidar com as informações .6 0 relacionadas
às pessoas físicas, de titularidade dessas 0 4 5
pessoas.
i r a
l i v e
Momento de reflexão e ajuste e Osobre a forma como lidamos
com as informações sobre s D pessoas.
as
u e
r ig
o d
r i R Vai valer a pena!
a u
Am“Uso sustentável de dados pessoais”
(Daniela Cabella, 2020)

102
Mudança de cultura organizacional 6 0
04 -
1 . 7
Evitar: .6 0
045
ir a
● Discriminação ilícita ou abusiva
l i v e
● Fraudes e outros crimes e O
s D
Promover: ig ue
o dr
r i R
a u
● Desenvolvimento econômico e tecnológico e inovação
Amaos direitos humanos
● Respeito

103
Mudança de cultura organizacional 6 0
04 -
1 . 7
Impacto sobre: .6 0
045
ir a
● Setores público e privado
i v e
l produtos
● Prestação de serviços e criação
e Ode
● s D
Atividades, processos e procedimentos
● Priorização do fluxo degu e
trabalho
Comunicação dr i

Ro

u r i
Relações contratuais
● Práticas doa
m dia-a-dia
A

104
Mudança de cultura organizacional 6 0
04 -
1 . 7
Impacto sobre: .6 0
045
ir a
● Setores público e privado
i v e
l produtos
● Prestação de serviços e criação
e Ode
● s D
Atividades, processos e procedimentos
● Priorização do fluxo degu e
trabalho
Comunicação dr i

Ro

u r i
Relações contratuais
● Práticas doa
m dia-a-dia
A

105
- 6 0
. 7 04
6 0 1
45 .
a 0
v eir
Ol i
D e
u es
dr ig
Ro
u ri
a
Am

106
- 6 0
. 7 04
6 0 1
45 .
a 0
v eir
Ol i
D e
u es
Exercício 4 dr ig
Ro
u ri
a
Am

107
- 6 0
. 7 04
6 0 1
45 .
LGPD e os negócios a 0
i r
das empresasOlive
D e
varejistas
es u
ig
o dr
ri R
a u
Am

108
- 6 0
. 7 04
0 1
“Seguindo a necessidade do corte de gastos e controles maiores sobre as filiais, as
6
4
empresas passam a investir em redes de comunicação internas,5 . conectando todas
a 0
i r
as suas operações mundiais”
e
l i v
e O
s D
u e
r ig
o d
PINHEIRO,r i R
Patrícia Peck. Direito Digital. 7ª ed. São Paulo: Saraiva,
a u 2021.
Am

109
- 6 0
. 04
7
0 1
“Na mesma velocidade da evolução da rede, em virtude do relativo anonimato
6
4
proporcionado pela Internet, crescem os crimes, as reclamações5 . devido a infrações
ao Código de Defesa do Consumidor, as infrações a
0
e i r à propriedade intelectual,

l i v
marcas e patentes, entre outras”.
e O
s D
u e
r ig
o d
r i R PINHEIRO, 2021, p. 72.
a u
Am

110
- 6 0
. 04
7
0 1
A presença virtual gera a responsabilidade de
6
4
poder ser acessado5 .
por consumidores de qualquer
a 0
e r
parte do imundo. O princípio de proteção da
i v
l da informação é justamente a
e O
sociedade

s D
ue
informação.

r ig
o d PINHEIRO, 2021. p. 80

r i R
a u
Am

111
Lei n° 12965/2014, art. 11 0
- 6
. 7 04
Estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso
6 0 1
da Internet no Brasil.
45 .
a 0
v eir
i
Art. 11. Em qualquer operação de coleta, armazenamento,
guarda e tratamento de registros, de dados pessoais ou de
e Ol
s
comunicações por provedores de conexão e de aplicações de D
u e
dig
internet em que pelo menos um desses atos ocorra em
r
o
território nacional, deverão ser obrigatoriamente respeitados a
R
legislação brasileira e os direitosrài privacidade, à proteção dos
a ucomunicações privadas e dos
Am
dados pessoais e ao sigilo das
registros.

112
Direito à informação: desdobramentos comerciais e
responsabilidade civil
- 6 0
7 0 4
0 1 .
5 .6
0 4
i r a
l i v e
e O
s D
u e
r ig
De informar Ro d De ser informado De não receber
u r i informação
m a
AAtivo Passivo Ativo e passivo

Proteção da privacidade

113
Segmentos mais afetados pelo- 6 0 11
art.
4 7 0
6 0 1.
45 .
Quanto a aplicação dos princípios da neutralidade, liberdade de expressão e
privacidade de dados.
a 0
• Telecomunicações
v e ir
O l i
• Provedores de internet
• ProvedoresD eAplicação em Geral
u e s de

r ig
• Portais de Conteúdo

o d Mídias Sociais

r i R • Serviços de Cloud Computing


a u
Am
• Serviços de monitoramento de navegação de usuários
• Serviços de métricas para marketing digital
Esta Foto de Autor Desconhecido está
licenciado em CC BY-NC-ND
• Empresas com Big Data

114
Fique atento!
- 6 0
Código Civil Código de Defesa
7 0 4 do
Consumidor
0 1 .
6
Responsabilidade civil por dano
moral ou material
4 5 .
Compras presencias e online

i ra0
l ive
Marco Civil da Internet
Liberdade de expressão; proteção e O LGPD
s D Proteção da privacidade; proteção
e
da privacidade; neutralidade;

ig
guarda de provas; proteção de
u de dados; penalidades.

dr
menores; penalidade etc
o
ri R
a u
Am

115
- 6 0
. 704
60 1
Sua empresa trata5dados?
4 .
a 0
e i r
l i v
e O
s D
Se sua empresa coleta, armazena, compartilha dados de usuários brasileiros, deve

u e clara, apresentada previamente para a ciência e aceite do cliente,


ter uma política

r igtem o direito de não passar o dado ou de ter seus dados utilizados. De outro
o dlado, a empresa pode não querer esse cliente.
que

r i R
a u
Am

116
Princípios do tratamento
de dados (art 6° LGPD) - 6 0
. 7 04
• Boa-fé
6 0 1

45 .
Finalidade
a 0
• Adequação
v eir
• Necessidade
Ol i
• Livre acesso
D e
• Qualidade dos dados
u es
• Transparência
dr ig
Ro
ri
• Segurança
• Prevenção
a u
• Am
Não discriminação
• Responsabilização
• Prestação de Contas

117
- 6 0
. 7 04
6 0 1
45 .
a 0
v eir
Compliance Digital e Ol i
s D
u e
r ig
o d
r i R
a u
A m

118
Plano de voo 0
- 6
. 7 04
6 0 1
45 .
0 para identificar riscos existentes permitindo assim
1) Diagnóstico
a
i r
i ve
estabelecer um plano de ação para suas correções.
l
e O
s DComo se faz isso?

ue
· Entrevistas com as áreas de negócio;

r ig · Entrevistas com área de TI;

o d
r i R · Geração de fluxo de dados;

a u · Geração de relatório de tratamento de dados;

Am
· Geração de relatório de riscos e recomendações.

119
Plano de voo
- 6 0
04
.7 de ação priorizado-se
2) Implementação do1plano
.6 0
4 5
por níveis de risco, estabelecendo
0
controles ambiente

i
organizacional para
r aadequação à LGPD.

l i v e
e
Tipos Ocontrole:
de

u esD
dr ig ● mudanças de processos

Ro ● treinamentos

u ri
a ● geração de documentos (políticas, procedimentos,

Am ●
formulários, entre outros) e
implantação de ferramentas

120
Plano de voo 0
- 6
. 7 04
6 0 1
45 .
0
3) Monitoramento
a
validar o estado atual da

e i r
i v
organização após
l
a execução do seu plano de ação de

e O à LGPD.
adequação

s D
u e
r ig
o d
r i R
a u
Am

121
Plano de voo 0
- 6
. 7 04
6 0 1
45 .
0 de Vulnerabilidade e
4) Diagnóstico
a
i r
l i
Engenharia ve
Social
e O
s D
● vulnerabilidades tecnológicas
u e
dr ig ● vulnerabilidade de pessoas

Ro ● ameaças cibernéticas

u ri ● riscos operacionais à organização


a
Am

122
Plano de voo 0
- 6
. 7 04
6 0 1
4
5) Análise de Maturidade5 . de
a 0
Segurança e i rde Informação e
l i v
O
Privacidade
e
s D
u e
ig
● Demonstrar o nível de maturidade de segurança de

o dr informação e privacidade

ri R ● Comparar com conforme padrões de mercado


a u
Am
● Planejar ações de melhorias

123
Plano de voo 0
- 6
. 704
6 0 1
6) Treinamento 4 5 .
de segurança e
a 0
privacidade e i r
l i v
O
s De
u e
r ig ● Promover aos colaboradores da organização conhecimento

o d sobre a segurança da informação e a privacidade.

r i R
a u
Am

124
- 6 0
. 7 04
6 0 1
45 .
a 0
v eir
Ol i
Segurança da De
informaçãoigues
o dr
ri R
a u
Am

125
4 Pilares da Segurança da
Informação - 6 0
7 0 4
0 1 .
5 .6
4
0três pilares (CID):
r a
Tradicionalmente
i
i v e
● lconfidencialidade
O
e ● integridade
s D
ue
● disponibilidade

r ig
o d Hoje mais três:

r i R
a u ● autenticidade

Am ●

irretratabilidade (ou não repúdio)
conformidade

126
Finalidade - 6 0
. 7 04
6 0 1
45 .
a 0
ir
v e
O i
l seja acessada somente pelos responsáveis
Garantir que a informação
D e que seja divulgado para um usuário, entidade ou
e s
diretos, impedindo
u não autorizados
r ig
processo

o d
ri R
a u
Am

127
- 6 0
. 7 04
6 0 1
45 .
De acordo com o 2020 Webroot Threat Report, 93,6% dos
a 0
malwares analisados eram considerados polimórficos, ou
v eir
seja possui a habilidade de constantemente mudar seu l
O i
código para fugir dos mecanismos de detecção D
e
u e s
r ig
o d
r i R
a u
Am

128
Procedimentos de 0
- 6
segurança da informação . 7 04
6 0 1
45 .
a 0
ir
● Política de segurança da informação
● Automatização de backups
i v e
● Implantação da gestão de riscos de TI
e Ol

D
Utilização de ferramentas de criptografia para
s
senhas
u e
● Configuração de firewalls
dr ig

o
Instalação e atualização constante de software
R
antivírus
u ri

a
Cloud Computing

Am

129
- 6 0
. 7 04
6 0 1
45 .
Cenários de uso a 0
e i r
i v
e aplicações da e Ol
LGPD no ue s D
r ig
mercado o dde
r i R
u
consumo
a
Am

130
- 6 0
. 7 04
6 0 1
45 .
a 0
v eir
Ol i
D e
Dúvidas u es
dr ig
Ro
u ri
a
Am

131
- 6 0
Obrigada! . 7 04
6 0 1
5 . 4
a 0
Chegamos ao final dessa
e i r apresentação. Agradeço por sua
l i v
e O
atenção e participação até aqui!

s D
u eainda alguma dúvida? Entre em contato comigo:
r ig
Ficou
o d
r i R Profa. Ana Carla Bliacheriene

a u
Am
anacarlabliacheriene

132
Referência bibliográfica aqui
- 6 0
7 0 4
1 .
• WEIR, Harvey. Digital Education. Proceedings of Digital knowledge conference. Canada. February 6-7, 1996.

• PINHEIRO, Patrícia Peck. Direito Digital. 7ª ed. São Paulo: Saraiva, 2021. 60
4 5 .
a 0
r
i Disponível em:
• CABELLA, Daniela Monte Serrat; LIMA, Denise; FERREIRA, Raíssa Moura; ROCHA,
e
Ana Beatriz. Responsabilidade civil do
encarregado pelo tratamento de dados pessoais: regime celetista.
l i v
e O
https://www.migalhas.com.br/depeso/334947/responsabilidade-civil-do-encarregado-pelo-tratamento-de-dados-
s D
pessoais--regime-celetista
u e
r ig
o d
r i R
a u
A m

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