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EXERCÍCIOS DE MUSCULAÇÃO
Roteiro Programático
Profº. MSc. João Carlos de Oliveira
Bases Históricas
HISTORIA DA MUSCULAÇÃO
Musculação na Antiguidade
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1. 4500 AC 1º relatos do
treinamento de pesos no antigo
Egito;
2. Foi tb um dos 1° a se
preocupar com a
suplementação
alimentar.
A Era Moderna da Musculação
1. Luis Attila;
2. Charles Samson,
Bases Fisiológicas
ADAPTAÇÕES AO TREINAMENTO
DE FORÇA
HIPERTROFIA: ESTÍMULOS, MECANISMOS
MOLECULARES E PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS
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Força 1RM
0 8 12 24 36 48 60
?
I IC IIC IIAC IIA IIAb IIAB IIaB IIB
Estresse Oxidativo
Ponto Inicial para TR
Fleck e Kraemer (1999) Ponto final para TR
Hipertrofia
Estruturais Fibras
Recrutamento
Coordenação intramuscular
Nervosos
Coordenação intermuscular
Reflexo miotático
Alongamento-
Encurtamento Elasticidade
Equilíbrio anabólico
Hormônio de crescimento
Hormonais
Testosterona
Cortisol
Tamanho
H Miofibrilas
I Número
P
E Tecido conjuntivo
R
T
R Vascularização
O
F Tamanho
I Fibras Musculares
Número?
A
HIPERTROFIA: ESTÍMULOS, MECANISMOS
MOLECULARES E PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS
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TENSÃO-COMPRIMENTO IN VIVO
HIPERTROFIA: ESTÍMULOS, MECANISMOS
MOLECULARES E PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS
Tensão/hipertrofia X nº repetições
Interação recíproca dinâmica dos fatores neurais e de hipertrofia muscular (Sale, 1992)
Adaptação do Sistema Nervoso
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Bases Fisiológicas
POPULAÇÕES ESPECIAIS
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EFEITO DO TREINAMENTO ESTATICO: As evidencias limitadas existentes sugerem que o exercício estático
reduz a PA em indivíduos hipertensos. EVIDENCIA DE CATEGORIA C.
EFEITO AGUDO DO EXERCICIO RESISTIDO: As evidencias limitadas sugerem o exercício resistido tem pouco
efeito sobre a PA pós a sessão até 24 h. EVIDENCIAS DE CATEGORIA C
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Meyer . MSSE_2001_33(4)_525-530
Pediatrics_107_6_1470-1472_2001(Policy Statement)
RECOMENDAÇÕES
Bases Metodológicas
PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO
APLICADA OS EXERCÍCIOS DE
FORÇA
Força Muscular
Modalidades de Força
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Individualidade Biológica
Adaptação
Sobrecarga
Continuidade/Reversibilidade
Interdependência
Volume x Intensidade
Genótipo Fenótipo
Para romper com efeito de Para assegurar a Para especialização Para especialização do
adaptação adaptação do treinamento treinamento
PRINCÍPIO DA PRINCÍPIO DA PRINCÍPIO DA PRINCÍPIO DA
SOBRECARGA CICLIZAÇÃO ESPECIFICIDADE PROPORCIONALIZAÇÃO
S.Mais Efetiva para TD S. progressiva ou P. da Adequação da P. da Relação Ideal entre a
continua S. à idade Formação Geral e Especifica
S. Individualizada
P. Periodização da S P. do P. da Relação ideal entre os
P. Seqüência Correta da
Direcionamento das componentes do desempenho
S. P. da Regeneração
S.
Periodizada
S.Crescente
Alternância da
Sobrecarga
Princípios gerais das
P. Relação Ideal entre
Sobrecarga e Recuperação sobrecargas do TD
Zatsiorski;1999
Principio da Continuidade/Reversibilidade
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Como regra “quanto mais longo o período de treinamento mais longo será o
período de destreino” Zatsiorsky (1999) e “ Toda aquisição que se ganha
lentamente e em um tempo prolongado mantém-se com mais facilidade e perde-
se com mais lentidão do que as aquisições conseguidas rapidamente e em um
tempo curto” Barbanti (1986).
Principio da Interdependência
Volume x Intensidade
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Volume Intensidade
Quantidade de treinamento , Qualidade do treinamento,
caracterizada por toda possui estreita relação com
mudança ou modificação
relacionada ao: as manipulações sobre:
1. número de repetições por 1. a sobrecarga de trabalho
série de exercícios, (percentual de cargas),
2. número de exercícios em 2. intervalos de repouso;
cada série ou seqüência,
3. número de grupos, 3. velocidade de execução
4. número de treinos diários,
dos gestos etc.
5. semanais e mensais do 4. Complexidade dos gestos
macrociclo. motores.
Princípio da Interdependência
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Tentativas
Exercício Cmax
1ª 2ª 3ª 4ª
Leg Press 350 365 380 400 400
Squat 110 120 130 140 140
Soma C 1995 540
_
X 1995/8 249,375
Tentativas
Exercício Cmax
1ª 2ª 3ª 4ª
Leg Press 350 x 12 365 x 10 380 x 8 400 x 6
Squat 110 x 12 120 x 10 130 x 8 140 x 6
Soma C
_
X
Princípio da Interdependência
Tentativas
Exercício Cmax
1ª 2ª 3ª 4ª
Leg Press 4200 3650 3040 2400 4200 kg.rep
Squat 1300 1200 1040 840 1300 kg.rep
Soma C 17670 5500 kg.rep
_
X 17670/8 2208,75 kg.rep
Seqüência
Bases Metodológicas
VARIÁVEIS AGUDAS DO
TREINAMENTO DE FORÇA
Variáveis Agudas
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Executaram 4 sets x 12 rep de supino reto, mesa extensora, militar press e mesa
flexora, a 80% de 10RM com período de descanso de 90 s. As amostras de sangue
foram coletadas pre, pos e 15 min após as sessões.
RESULTADOS: significativos no [GH], [T], e [FT], bem como [lac] para ambas as
sessões, mas somente o [GH] e as [lac] foram significativamente para a sessão CON
em relação a ECC.
CON : EXC CON : ISO : EXC CON : ISO : EXC CON : EXC
Nº Sets x Nº Reps
3 Sets x 5 Rep = 15 total reps.
4 Sets x 10 Rep = 40 total reps.
Carga vs Volume
Intensidade
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função da carga 93 3
máxima voluntária 90 4
87 5
(1RM). 85 6
83 7
80 8
NOTA: Volume é 77 9
inversamente 75 10
proporcional ao 70 11
67 12
Intensidade 65 15
repetições em Power
Single Effort
80 - 90 1-2
função do Power
Multiple Effort
75 -85 3-5
RESULTADOS: 1) RMs/RFs elevaram as [T], [FT], [C] e [GH] séricas. 2) [C] e [GH]
significativamente nas RFs. 3) RFs = de 60% MIM , e RMs = 40% MIM
(p<0,05). 4) recuperação da força no RFs em relação RMs
rep, com cargas equivalentes. Biopsias eram realizadas pré e após 1 h depois
de cada protocolo. Amostras sangüíneas eram coletas pre, imediatamente
após e cada 15min durante 1h após o termino do protocolo.
CON : EXC CON : ISO : EXC CON : ISO : EXC CON : EXC
1-3 set x 15-20 rep 4-6 set x 8-15 rep 3-5 set x 3-8 rep 3-5 set x 1-3 rep
Tipos de Exercício
Nivel 1 (L1) = Baixa Intensidade
Exercícios = Exercícios Estabilizadores
Nivel 2 (L2) = Moderada Intensidade de
Exercícios = Exercícios de Força
Nivel 3 (L3) = Alta intensidade de
Exercícios = Exercícios de Potência.
1. A análise biomecânica do
esporte;
2. A experiência previa dos
atletas;
3. Disponibilidade do
equipamento;
4. Disponibilidade do tempo.
Prescrição do treinamento de Força
CON : EXC CON : ISO : EXC CON : ISO : EXC CON : EXC
1-3 set x 15-20 rep 4-6 set x 8-15 rep 3-5 set x 3-8 rep 3-5 set x 1-3 rep
mono e/ou mono e/ou mono e/ou Multiarticular
multiarticular multiarticular multiarticular maior para menor
ordem variada maior para menor maior para menor
Harris RC, Edwards RH, Hultman E, et al.1976; Kraemer WJ.1983-1987; Kraemer WJ, Marchitelli L, Gordon SE, et al. 1990;Kraemer WJ, Ratamess NA, French DN. 2002
WILLARDSON & BURKETT. JSCR.2005;19(1):23-6. A comparison of 3
different rest intervals on the exercise volume completed during a
workout.
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(1-2-5 min), 4 set x 8RMs. O volume foi definido de acordo com as repetições
realizadas em cada set.
CON : EXC CON : ISO : EXC CON : ISO : EXC CON : EXC
1-3 set x 15-20 rep 4-6 set x 8-15 rep 3-5 set x 3-8 rep 3-5 set x 1-3 rep
mono e/ou mono e/ou mono e/ou Exercício
multiarticular multiarticular multiarticular Multiarticular
ordem variada maior para menor maior para menor maior para menor
30-60” – set e ex. 1-2’ – set e ex. 3-5’ – set e ex. 5-8’ – set e ex.
Curiosamente a grande
maioria dos estudos em
velocidade tem sido
conduzidos em aparelhos
isocinéticos.
Porem ao que tudo indica
a magnitude dos ganhos
de hipertrofia e força
estão diretamente
relacionados com o grau
de tensão imposto ao
músculo.
McaecllDuloaurg,1986; Westcott WL, Winett RA, Anderson ES, et al. 2001; Pereira MIR, Gomes PSC. 2003;
WESTCOTT et al. JSMPF. 2001;41(2):154-8
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para 5RMs. Treinaram 2-3 d.sem/8-10 sem 13 exercicios em circuito/ 1set (Nautilus)
CON : EXC CON : ISO : EXC CON : ISO : EXC CON : EXC
1-3 set x 15-20 rep 4-6 set x 8-15 rep 3-5 set x 3-8 rep 3-5 set x 1-3 rep
mono e/ou mono e/ou mono e/ou Exercício
multiarticular multiarticular multiarticular Multiarticular
ordem variada maior para menor maior para menor maior para menor
30-60” – set e ex. 1-2’ – set e ex. 3-5’ – set e ex. 5-8’ – set e ex.
1:0:1 Tempo 2:1:2 Tempo 1:0:1 Tempo Explosão
Status Guidelines
Devem considerar o status Beginner 2-3 x Sem-1
do treinamento, período
Intermediate 3-4 x Sem-1
de treinamento, as cargas
Advanced 4-7 x Sem-1
projetadas para o Essentials of Strength & Conditioning 2nd Ed.
exercício, os tipos de
exercícios, e outros Sport Season Frequency Guidelines
treinamento ou atividades Off-Season 4-6 x Sem-1
simultâneas. Freqüência do Preseason 3-4 x Sem-1
treinamento baseada no
In-Season 1-2 x Sem-1
status do treinamento:
Postseason 1-3 x Sem-1
Essentials of Strength & Conditioning 2nd Ed.
CARROLL et al. Resistance training frequency: strength and myosin
heavy chain response to two and three bouts. EJAP. 1998;78(3):270-5
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CON : EXC CON : ISO : EXC CON : ISO : EXC CON : EXC
1-3 set x 15-20 rep 4-6 set x 8-15 rep 3-5 set x 3-8 rep 3-5 set x 1-3 rep
mono e/ou mono e/ou mono e/ou Exercício
multiarticular multiarticular multiarticular Multiarticular
ordem variada maior para menor maior para menor maior para menor
30-60” – set e ex. 1-2’ – set e ex. 3-5’ – set e ex. 5-8’ – set e ex.
1:0:1 Tempo 2:1:2 Tempo 1:0:1 Tempo Explosão
2-3 d.sem-¹ 3-5d.sem-¹ 3-5 d.sem-¹ 4-6 d.sem-¹
(BACKER, 1994; HOFFAMN, 2002; FLECK & KRAEMER,1999; SANDLER,2002; KRAEMER, 2000; BASEVICH, 2000; MARANDINO,
2002; RHEA,2002; RHEA,2003; SCHIOTZ,1998; FLECK,1999; TAN, 1999; HARRIS, 2002)
Definição
O que é a periodização do
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(BACKER, 1994; HOFFAMN, 2002; FLECK & KRAEMER,1999; SANDLER,2002; KRAEMER, 2000; BASEVICH, 2000;
MARANDINO, 2002; RHEA,2002; RHEA,2003; SCHIOTZ,1998; FLECK,1999; TAN, 1999; HARRIS, 2002)
Objetivos
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ganhos de força/potência ou
endurance muscular e fornecem
mecanismos que cancelam os
“gatilhos” do platô.
Originalmente p/ atletas do
levantamento olímpico e
atletismo
Somente grandes grupos
musculares.
O’Bryant, Byrd & Stone, 1988 e
Willougnby, 1993 adaptarão
a periodização a outros
esportes.
(BACKER, 1994; HOFFAMN, 2002; FLECK & KRAEMER,1999; SANDLER,2002; KRAEMER, 2000; BASEVICH, 2000; MARANDINO,
2002; RHEA,2002; RHEA,2003; SCHIOTZ,1998; FLECK,1999; TAN, 1999; HARRIS, 2002)
Conceito
de Selye.
Adaptação do corpo passa
por três fases distintas
quando submetido a uma
exigência;
F. Choque:
A dor se instala, a
performance.
F. Adaptação ao estimulo:
Ajuste ao treinamento,
performance.
F. Cansaço:
Estagnação das adaptações,
da performance.
(BACKER, 1994; HOFFAMN, 2002; FLECK & KRAEMER,1999; SANDLER,2002; KRAEMER, 2000; BASEVICH, 2000;
MARANDINO, 2002; RHEA,2002; RHEA,2003; SCHIOTZ,1998; FLECK,1999; TAN, 1999; HARRIS, 2002)
Periodização Clássica
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(BACKER, 1994; HOFFAMN, 2002; FLECK & KRAEMER,1999; SANDLER,2002; KRAEMER, 2000; BASEVICH, 2000; MARANDINO, 2002; RHEA,2002; RHEA,2003;
SCHIOTZ,1998; FLECK,1999; TAN, 1999; HARRIS, 2002)
Periodização Não-Linear ou
oscilatória
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(BACKER, 1994; HOFFAMN, 2002; FLECK & KRAEMER,1999; SANDLER,2002; KRAEMER, 2000; BASEVICH, 2000;
MARANDINO, 2002; RHEA,2002; RHEA,2003; SCHIOTZ,1998; FLECK,1999; TAN, 1999; HARRIS, 2002)
Periodização Linear Reversa
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Base Métodologica
6. Parcelamento
2. Por Variação de Carga-Rep- 4. Simples
Grupo-Passagem-Interv 5. Duplamente
6. Triplamente
1. Tradicional/Clássico
7. Misto
2. Peso fixo – carga variada 1. Associação de duas ou mais
sistemas/métodos.
3. Carga variada – peso fixo
Métodos & Meios
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Métodos Meios
É a maneira como eu vou É a forma como eu vou utilizar
manipular as variáveis recursos para o otimização
agudas envolvidas em um dos sistema/método
determinado sistema. utilizado.
1. Alternado por articulação 1. Repetição Roubada
2. Alternado por segmento 2. Repetição Forçada
3. Prioritário 3. Repetição Parcial
4. Blitz 4. Tensão Lenta-Continuo
5. Super-Series 5. Pico de Contração
Modelos de Treinamento
Do iniciante ao Avançado
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Séries Simples (Básico)
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1. Objetivo: 1. Sistemas
1. endurance muscular, 1. Todos
2. hipertrofia,
3. potência, 2. Métodos:
4. força máxima; 1. Todos
2. Praticante: 3. Méios
1. Todos
1. Preferencialmente iniciante
1. Objetivo: 1. Sistemas
1. endurance muscular, 1. Todos
2. hipertrofia,
3. potência, 2. Métodos:
4. força máxima; 1. Todos
2. Praticante: 3. Méios
1. Iniciantes pós adaptação 1. Todos
1. Objetivo: 1. Sistemas
1. endurance muscular, 1. Todos
2. hipertrofia,
3. potência,
4. força máxima; 2. Métodos:
1. Todos
2. Praticante:
1. do iniciante ao avançado
3. Méios
3. Nº Sem.: 1. Todos
1. indefinido
4. Detalhe:
4. Desvantagens
1. Originalmente 1-2 séries de aquecimento 1. Síndrome da Adaptação
Super Séries/Super Set
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1. Objetivo: 1. Sistemas
1. hipertrofia, 1. Todos
2. potência,
2. Praticante: 2. Métodos:
1. Intermediário a avançado 1. Todos
3. Nº Sem.:
1. 4-8 sem 3. Méios
1. Todos
4. Detalhe:
1. Originalmente 1-2 séries de aquecimento 4. Desvantagens
1. Síndrome da Adaptação
Super Séries/Pesos Múltiplos
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1. Objetivo: 1. Sistemas
1. hipertrofia, 1. Todos
2. potência,
2. Praticante: 2. Métodos:
1. avançado 1. Todos
3. Nº Sem.:
1. 4-8 sem 3. Méios
1. Todos
4. Detalhe:
1. Originalmente 1-2 séries de aquecimento 4. Desvantagens
1. Sobrecarga elevada
Super Séries /Decrescente ou Drop Set
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1. Objetivo: 1. Sistemas
1. hipertrofia, 1. Todos
2. potência,
2. Praticante: 2. Métodos:
1. avançado 1. Todos
3. Nº Sem.:
1. 2-4 sem 3. Méios
1. Todos
4. Detalhe:
1. Originalmente somente uma set até a
exaustão 4. Desvantagens
1. Sobrecarga elevada
Super Séries Bi-Set
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30”-1’
Supino inclinado 3-6 6-12 RMs
30”-1’
Agachamento 3-6 6-12 RMs
2’
Puxada dorsal 3 6-12 RMs
2’
Elevação lateral 3 6-12 RMs
3 ou mais exercícios
Executa-se as séries imediatamente após o termino da anterior.
Super Séries Antagonista/ Agonista
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1’-2”
M. Flexora 3-6 6-12 RMs
1’-2”
Elevação Lateral 3-6 6-12 RMs
1. Clássico: 5-6 RMs 5 set e 3 set a 30-50%1RM (RMs submáx) em alta vel;
2. Variante: pode ser obtido pela alternância dos exercícios
para grupos musculares distintos
3. Praticante: intermediário - avançado
4. Recomendado: tempo indeterminado
Super Séries Pré-Pós Fadiga e Combinado
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Nº de Estações 4–8 10 – 20
Nº de passagens 2–3 2-3
Repetições 6 – 12 15 – 20
Rest 30” – 90” 30”
Rest/Sets 2’ - 3’ 1’30”
Execução Rápida Moderada
Tempo Circuito 10 – 20 seg. por estação 15 – 30 seg. por estação
10 – 30 min. Tempo total 15 – 40 min. Tempo total
Rest = 2’-3’
Rest = 2’-3’
Treinamento Concorrente
Efeitos do treinamento combinado de força e
endurance
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Conceito
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Interferência Negativa
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Intensidade
(>10RM) TR
Periférico (<5RM)
Central
Intensidade
(95-100% MAP) Adaptação
(<AT) MAP Periférico
Central
neural
Adaptação
cardiovascular
Zona de Interferência
Bases Fisiológicas
AVALIAÇÃO DO COMPONENTE
NEUROMUSCULAR
Características Gerais
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Formas de operacionalização;
Tipo de carga;
O grau de utilização de
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recursos materiais
utilizados durante a
realização do mesmo,
ex.;
EMG
Tipo de equipamento
(Isocinético);
Dinamometria;
Etc…
Fonte Energética e Demanda
Metabólica
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1. Recomenda-se que o
número total de Sets não
deva ultrapassar 3 – 5 set.
Metodologia
3. Sets: 3 a 5
4. Intensidade: MÁXIMA
Vantagens Desvantagens
1. a medida da força durante 1. Deve-se evitar aplicar em
o movimento pode indivíduos destreinados,
fornecer um guia específico crianças, idosos, etc...
no desenvolvimento e na
prescrição do exercício; 2. Necessita prévio aprendizagem
3. Sets: 1-2
2 1.07
3 1.10
8 1.27
9 1.32
10 1.36
BAECHLE (1992).
Metodologia RMs Variante
O teste de carga por repetições máximas possibilita a
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3. Nº de reps possíveis em
1. Intensidade 2. % do máximo
cada série
Máxima 100% 1
Submáximas 90% a 99% 2a3
Grande 1ª subzona 80% a 89% 4a6
Grande 2ª subzona 70% a 79% 7 a 10
Moderada 1ª subzona 60% a 69% 11 a 15
Moderada 2ª subzona 50% a 59% 16 a 20
Pequena 1ª subzona 40% a 49% 21 a 30
Pequena 2ª subzona 30% a 39% 31 e mais
Resolução:
Supino reto: 40 Kg = 70% (40 x 100 / 70) = 57 Kg = 100% (carga máxima)
Agachamento livre: 60 Kg = 70% (60 x 100/70) = 86.7Kg =100% (carga máxima)
Resolução:
Puxador Vertical: 40 Kg = 60% (40 x 100 / 60) = 66.6Kg = 100% (carga máxima)
Leg Press : 50 Kg = 59% (50 x 100/90) = 55.5Kg =100% (carga máxima)
Vantagens Desvantagens
1. Fornecer um guia específico no 1. A carga inicial pode ser
desenvolvimento e na prescrição super ou subestimada;
do exercício;
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Sets: 1-2
Intensidade: Submáxima
<7 -7
8–9 -5
10 – 11 -2
12 – 15 0
16 – 17 +2
18 – 19 +5
> 20 +7
Vantagens Desvantagens
1. Fornecer um guia específico no 1. A carga inicial pode ser
desenvolvimento e na prescrição super ou subestimada;
do exercício;
Sets: 1
Vantagens Desvantagens
1. Fornece um bom índice 1. Determinar previamente a
fisiológico; carga para uma 1RM;
3. Sets: 1 – 3
1. Variáveis: repetições
Vantagens Desvantagens
1. Fornece um bom 1. Determinação previa da carga
de 1RM.
índice fisiológico,
para o controle de 2. Eleva o aluno a esforços
máximos, embora a carga seja
treinamento; submáxima;
Leg Press
Reps Máx/Min Tempo % equivalente
45º
1 Set 19 29 seg 70%1RM
2 Set 11 22 seg 70%1RM
3 Set 11 25 seg 70%1RM
Resolução:
IF = [(Rep Max – Rep Min) x 100] Rep Max
IF = [(19 – 11) x 100] 19
IF = [8 x 100] 19
IF = 800 19
IF = 42 %
Predição de 1RM por Equação de
Regressão Linear
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4. Correlação: 0,90
Predição de CM de 1RM
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Vantagens Desvantagens
Fornece um meio fácil de 1. Variáveis antropométricas
determinação da CMV sem não são boas preditóras da
CM;
levar o avaliado a esforços
extremos, considerando
variáveis como; 2. O nº de rep para um dado %
de 1RM é diferente para
1. peso, cada exercício;
2. altura,
3. cirtometria, 3. Há a necessidade de uma
fórmula especifica para cada
4. IMC, exercício ou sua variação
(ângulo articular, velocidade
5. nº de repetições máximas de execução, etc…);
Limiar Anaeróbio em Ex de Musculação
É POSSIVEL??????
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vertical@linkway.com.br
Recreio
Vamo Papááá