O documento discute os principais tipos de exercícios terapêuticos, incluindo mobilidade articular, flexibilidade, relaxamento, alongamento, força muscular, resistência muscular, equilíbrio e coordenação motora. Detalha os objetivos e métodos de cada tipo de exercício para melhorar a saúde e desempenho físico.
O documento discute os principais tipos de exercícios terapêuticos, incluindo mobilidade articular, flexibilidade, relaxamento, alongamento, força muscular, resistência muscular, equilíbrio e coordenação motora. Detalha os objetivos e métodos de cada tipo de exercício para melhorar a saúde e desempenho físico.
O documento discute os principais tipos de exercícios terapêuticos, incluindo mobilidade articular, flexibilidade, relaxamento, alongamento, força muscular, resistência muscular, equilíbrio e coordenação motora. Detalha os objetivos e métodos de cada tipo de exercício para melhorar a saúde e desempenho físico.
Terapêu;cos Cinesioterapia Geral Prof. Ms. Michel Belmonte CONTEÚDOS
• Mobilidade ar1cular; • Força Muscular;
• Flexibilidade; • Resistência muscular; • Relaxamento; • Equilíbrio; • Alongamento; • Coordenação motora Mobilidade Articular • Mobilidade ar+cular: A hipermobilidade pode ser determinada como a mobilidade ar1cular excessiva; A hipomobilidade diminuição da mobilidade ar1cular. • Movimentos artrocinemá+cos: rolamento, o giro e o deslizamento • Movimentos osteocinemá+co: aquele descrito pelos planos e eixos corporais • Fatores: idade Mobilidade Articular Flexibilidade • A mobilidade ar+cular depende da flexibilidade, pois ela determina a capacidade de uma ar+culação ou de uma série de ar+culações se moverem ao longo de toda a amplitude de movimento; • A flexibilidade depende diretamente da elas+cidade muscular, para que haja a máxima amplitude de movimento necessárias para a execução de qualquer a+vidade. Relaxamento • Vários exercícios e modalidades terapêu+cas são capazes de gerar relaxamento. Temos como exemplos interessantes a massagem, o alongamento, a inibição muscular, o aquecimento, entre outros.
• Obje+vo: permi+r que a função seja
restabelecida e, com isso, que o músculo possa desenvolver o máximo de eficiência quando for solicitada a sua ação. Alongamento Os exercícios de alongamento são utilizados para aumentar a extensibilidade dos músculos e tendões e também do tecido conjuntivo periarticular. • 1. Alongamento estático: mantido em uma posição estacionária em seu maior comprimento possível. • 2. Alongamento balístico: utiliza movimentos rápidos, possui maior tensão de pico e maior absorção de energia em maiores velocidades de alongamento. Alongamento 3. Alongamento dinâmico: exercício de flexibilidade em que o membro é levado, repetitivamente, ao longo da amplitude de movimento.
Indicação: não conseguem manter um
alongamento estático ou que participarão de atividades que requerem potência ou velocidade em explosão. Alongamento • Alongamento por facilitação neuromuscular propriocep+va (FNP): uso do conceito neurofisiológico da a@vação por alongamento, por meio de sequência de contrair-relaxar, uma contração do agonista ou uma sequência de contrair-relaxar-contração do agonista.
• Indicação: aumentar o comprimento muscular,
ele também é u@lizado para reduzir a resistência (rigidez) de uma unidade musculotendínea ou de outro tecido conjun@vo. Força Muscular Os exercícios de fortalecimento muscular podem ser divididos em três +pos de contrações: • 1. Contração concêntrica: as inserções musculares se aproximam umas às outras. Força Muscular • 2. Contração excêntrica: as inserções musculares se distanciam e os músculos produzem força enquanto se alongam. Força Muscular • 3. Contração isométrica: músculo produz força, mas seu comprimento permanece inalterado. Força Muscular • Os músculos também podem ser divididos em dois +pos, de acordo com a função que executam: • 1. Músculos estabilizadores: estabilizam uma ar@culação, são compostos por fibras de contração lenta para a@vidades de resistência e mantêm a postura corporal.
• 2. Músculos mobilizadores: responsáveis pelo movimento, são mais superficiais
e compostos por fibras de contração rápida, que produzem força, mas não possuem resistência. Força Muscular primeira classe (a) Interfixa, segunda classe (b) inter-resistente e terceira classe (c) interpotente. Força Muscular O músculo precisa ser sobrecarregado para aumentar a força. Como fazer? 1. Repetições: pode ser feita com ou sem carga, de acordo com as especificidades de cada caso e condições dos indivíduos.
2. Velocidade: o trabalho de modo mais lento pode produzir maior sobrecarga,
uma vez que trabalhar os músculos certos de maneira correta pode exauri-los.
Quando o úl*mo movimento é completado, deve-se
estar em ponto de fadiga. Resistência Muscular A resistência muscular à fadiga é a habilidade de realizar contrações musculares repe++vas contra alguma carga por um período extenso de tempo. Conforme a força muscular aumenta, tende a ocorrer o aumento correspondente da resistência à fadiga.
E como diferenciar exercícios de fortalecimento e de resistência?
O treinamento de força deve possuir exercícios resis+dos, com cargas mais elevadas e com baixo número de repe+ções. Já o treinamento de resistência usa cargas mais leves com um número maior de repe+ções. Equilíbrio e Coordenação Motora Todos os exercícios terapêu1cos devem trabalhar a postura e o equilíbrio corporal, com o obje1vo de reduzir o risco de lesões e melhorar a eficiência das prá1cas terapêu1cas adotadas.
Por exemplo, ao evitar cargas elevadas previne-se que os pacientes tenham
problemas com o ajuste do equilíbrio corporal à carga.
O equilíbrio e coordenação motora dependerá da relação entre os
componentes musculoesquelé8cos e neuromuscular. Referências BAHR, R.; KROSSHAUG. T. Understanding injury mechanisms: a key component of prevenCng injuries in sport. BriCsh Journal of Sports Medicine. v. 39, n. 6. 2005. Disponível em: <hPp://bjsm.bmj.com/content/39/6/324>. Acesso em: 25 maio 2017. COSTA, M. G. GinásCca localizada. Rio de Janeiro: Sprint, 1996. DANTAS, E. H. M. A práCca da preparação ^sica. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Shape, 1995. ______. A práCca da preparação ^sica. 6. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2014. DÖLKEN, M. Fisioterapia em ortopedia. São Paulo: Santos, 2008. HALL, S. Biomecânica básica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. MACHADO, M. V.; MARQUES, A. C. Fisiologia do exercício. Caderno de referência de esporte. 1. ed. Fundação vale. Rio de Janeiro, 2013. MALONE, T.; MCPOIL, T.; NITZ, A. J. Fisioterapia em ortopedia e medicina no esporte. 3. ed. São Paulo: editora Santos, 2000. MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. MINISTÉRIO DO ESPORTE DO BRASIL. Disponível em: <hPp://www.esporte.gov.br/ diesporte/2.html>. Acesso em: 21 maio 2017. ROBERGS, R. A.; ROBERTS, S. O. Princípios fundamentais de fisiologia do exercício para apCdão, desempenho e saúde. São Paulo: Phorte Editora, 2002. TUBINO, M. J. G. Metodologia cienqfica do treinamento desporCvo. 3. ed. São Paulo: Editora Ibrasa, 1984.