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Carlinhos e William
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(A) Os profissionais de educação no cotidiano vivido e percebido pelas e com as crianças na educação
infantil têm buscado estabelecer estreita relação entre o cuidar e o educar como orientadoras das práticas
pedagógicas considerando as crianças como agentes e sujeitos de direitos, sem excluir qualquer uma
delas, considerada a diversidade brasileira em classe social, raça, etnia, religião.
(B) O cotidiano vivido por crianças na educação infantil tem como principal responsabilidade os cuidados
físicos com as crianças e por isso a dedicação da professora a estes cuidados define a qualidade do
atendimento educacional.
(C) Na educação infantil sempre deve haver dois diferentes níveis de atuação junto às crianças, segundo
sua faixa etária, em que se separa cuidar e educar. Às mais novas, destina-se o cuidar. Às maiores de 3
anos, o educar.
(D)As práticas pedagógicas no âmbito da educação infantil devem pautar-se, com particular atenção, em
perspectivas cognitivistas, ainda que adaptadas para o desenvolvimento psicológico no seu estágio etário.
De forma consciente ou subconsciente, as sinapses gerarão conhecimentos cada vez mais complexos.
(E) As práticas pedagógicas existentes na educação infantil devem basear-se apenas em propostas que
considerem a infância em perspectiva propedêutica e as crianças como seres em desenvolvimento,
portanto, que possuem relativa condição de aceleração de seu desenvolvimento.
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cultural, social e econômica existentes no país. Tais crianças do campo podem vir a se estabelecer em
escolas da cidade, e as práticas pedagógicas que se recomendam a essa infância são:
(A) uma escuta sensível em que as vozes das crianças estejam presentes possibilitando que as mesmas
saiam do anonimato, mas, ao mesmo tempo submetam-se, por vezes, às ações hierarquizadas em que
apenas alguns grupos são privilegiados, dada a realidade societária de divisão de classes.
(B) o direito à diversidade, pois é imprescindível considerar os contextos sociais, culturais e históricos em
que as crianças estão inseridas e, para isso, é fundamental organizar práticas pedagógicas em que
trabalhos do campo e os da cidade estejam sendo comparados e, eventualmente, um deles, superado.
(C) o direito à diversidade, que fundamenta o diálogo entre os grupos infantis e os segmentos
componentes das escolas e para tanto faz-se necessário propor atividades cotidianas em que todos os
grupos culturais e sociais estejam representados.
(D)atendimento especializado para as crianças, de forma que consigam adaptar-se ao contexto escolar
em que foram inseridas, pois, muitas vezes, os costumes e hábitos populares são eivados de
comportamentos equivocados.
(E) deixar as crianças do campo, no campo, sem criar políticas públicas de atendimento a todos em
quaisquer espaços, pois as condições de vida no campo, por serem muito diferente das da cidade,
levariam as crianças a um processo de não adaptação ao meio, e portanto, prejudicando seu
desenvolvimento.
3. (Campinas-FCC-2016) Pedro é aluno da turma do primeiro ano do ensino fundamental de uma escola
pública e brinca diariamente em sua escola. Estava com vários meninos e meninas e com a professora
brincando no pátio externo. Nessa mesma área, Pedro propõe a seus colegas que brincassem de “casinha”
e que todos buscassem brinquedos para compor a casa e tarefas de cada um do grupo. Rapidamente as
crianças escolhem os brinquedos. Bonecas, carros, vassouras e demais materiais são escolhidos e
transformam-se em ricos jogos entre as crianças. Pedro, contudo, ao contrário de outros meninos, opta
por brincar com bonecas e coloca um avental de cozinha de forma a tomar o lugar de cozinheiro. Ao sair
do pátio em que brincavam, Pedro ouve o chamado de uma das educadoras da escola que lhe interpela
sugerindo que não deveria brincar com as bonecas já que se tratava de atividade feminina. Afirma que
não ficaria bem para ele e o comprometeria perante os demais colegas. A professora da turma,
prontamente, iniciou uma conversa com essa educadora explicando-lhe sobre as diferenças de gênero,
sobre os direitos de meninos e meninas escolherem suas brincadeiras e brinquedos, e que os mesmos
não tinham essa diferença. Afirmava que intervenções como essa correm o risco de transformar a
diferença, em desigualdade de gênero. Ao refletir sobre essa cena do cotidiano, é correto afirmar que
(A) não é aconselhável problematizar essa temática, pois, a mesma deve ficar restrita ao âmbito familiar.
(B) as brincadeiras das crianças não podem ser questionadas do ponto de vista de gênero, até porque elas
estão se divertindo e têm características de neutralidade.
(C) os brinquedos das crianças devem ser separados por cor, por ser um costume cultural, seguindo o que
se considera próprios para meninas e meninos.
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(...) No culto idílico a determinados valores e modo de vida indígenas; na inserção da temática indígena
no currículo escolar em momentos muito específicos, como “Dia do Índio”, como exceção que confirma a
regra; na pasteurização que empobrece, simplifica e homogeneíza a diversidade dos povos indígenas; na
abordagem folclorizada presente em festividades e eventos escolares que trata os indígenas como povos
exóticos; (...) na percepção essencialista de culturas indígenas puras, desconsiderando o hibridismo
cultural.
Esse autor chama-nos a atenção para o denominado Dia do Índio como data comemorativa, a qual, orienta
currículo e práticas pedagógicas tanto na educação infantil, quanto no ensino fundamental. Em função
disso, é correto afirmar que
(A) os povos indígenas são puros e sua cultura selvagem deve ser preservada, por isso o estabelecimento
de um dia nacional de comemoração permite a denúncia sobre a atual situação de sobrevivência dos
mesmos.
(B) tratar a cultura indígena no currículo escolar como sendo homogênea e essencialista desconsidera a
diversidade, riqueza e complexidade desses povos e não podem se reduzir a apenas um dia ou uma
semana de debates que, efêmeros, não permitem aprofundamento e maior conhecimento de questões
relativas à diversidade cultural existente no Brasil.
(C) a manutenção de um dia de festividades escolares como o Dia do Índio, em si, contribui para a
compreensão adequada da cultura dos povos indígenas, dispensando maiores aprofundamentos
curriculares, já que as festas são a expressão plena de sua cultura.
(D)por ser exótica e pura, a cultura indígena deve ser tratada como elemento do folclore nacional e
estabelecer um dia para dar destaque a ela propicia o tratamento da mesma em um recorte
transdisciplinar.
(E) a cultura indígena deve ser tratada em festividades específicas como o Dia do Índio, em que podemos
pintar os corpos das crianças e colorir cartazes, dado que, por ser exótica, é excepcional, e propiciam um
tratamento adequado ao tema e à contribuição indígena na história brasileira.
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As diferentes formas de expressão identitária não podem ser vistas como essencialmente contrapostas
ou adversas, sob pena de transformarmos a sala de aula em palco de acertos de contas. Disso decorre a
possibilidade – livre e democrática – de emergência de formas identitárias negadas – como negras e
indígenas, evidentemente – através da ação educativa.
(A) uma ação educativa verdadeiramente antirracista pode ser marcada pelo revanchismo étnico-racial,
como forma de combater os preconceitos.
(B) as identidades são plurais e não devem ser impostas, sejam elas brancas, negras ou indígenas e é
fundamental abordar em sala de aula temáticas que envolvam tais questões, bem como, provocar ações
que problematizem os preconceitos.
(C) a sala de aula pode ser entendida como palco de acerto de contas para afirmar as identidades negadas,
como negras e indígenas, desde que a professora se utilize da dramatização e do teatro como alternativas
de representação.
(D)as diferentes formas de expressão de identidade étnico-racial, numa perspectiva pluralista de
educação, pressupõem o estabelecimento de políticas compensatórias, como a política de cotas para
ingresso no ensino superior.
(E) a revanche étnico-racial é um aspecto fundamental para uma perspectiva pluralista de educação, pois
a opressão histórica que estes grupos sofreram precisam ser superadas.
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(A) Adultocentrada de criança e infância em que pouco ou nada interessa os atos das crianças. Concentra-
se apenas nas atividades por ela propostas. Parte unicamente de suas propostas e falas em detrimento
das vozes das crianças e suas sugestões.
(B) de que as crianças não são capazes de criar e inventar brincadeiras, razão pela qual elas deveriam
somente preparar atividades segundo as propostas da professora, sem transgredir ou propor práticas
diferentes.
(C) de infância e criança que, embora aconteça cotidianamente em escolas de educação infantil não se
trata de algo relevante, por não ter sido planejada, proposta e acompanhada pelos professores.
(D)correta, pois as crianças têm uma imaginação fértil e a toda hora estão inventando histórias,
desconsiderando a proposta educacional da escola.
(E) de criança, segundo a qual a mesma é vista como incapaz de resolver problemas e criar brincadeiras
autonomamente e, portanto, cabe a professora a tarefa de aplicar e sugerir atividades previstas no
projeto educacional da escola.
I. Arte na educação infantil não pode se resumir a poucos momentos contidos em propostas dirigidas
em que se instrui para exercícios de habilidades especificas.
II. Na educação infantil não há necessidade de se preocupar com propostas pedagógicas e atividades
artísticas sistemáticas.
III. As múltiplas linguagens infantis não são importantes ao trabalho pedagógico em educação infantil.
IV. É importante garantir o acesso a diferentes materiais que possibilitem ricos processos de criação, bem
como, organizar espaços em que as crianças possam transitar, ter possibilidades de escolha e ampliar seu
repertório visual, musical, corporal, cultural.
V. Embora importantes, as atividades artísticas devem restringir-se a momentos específicos do cotidiano
infantil como mais uma atividade disciplinar.
(A) I e IV.
(B) I e V.
(C) III e V.
(D)II e IV.
(E) II e III.
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em linguagens artísticas. Assim sendo, percebe-se certa escassez de atividades lúdicas e artísticas e
quando estão presentes, por vezes, são reduzidas a instrumento para se atingir objetivos de outras áreas
ou disciplinas escolares. Essa prática intensifica-se quanto maior a faixa etária da criança e a etapa de
ensino.
Diante desse contexto é INCORRETO afirmar:
(A) É imprescindível garantir a presença de variado repertório cultural e artístico das crianças na educação
infantil e ensino fundamental aproximando-as de diversas produções artísticas, sem esquecer ou
desqualificar as referências presentes em suas origens familiares e sociais.
(B) O desafio a ser enfrentado é pensar o espaço em suas dimensões física e simbólica de forma a organizá-
lo de modo a enriquecer processos de criação entre as crianças.
(C) É fundamental estar com as crianças incentivando-as em suas criações junto à outras crianças.
(D)Merece destaque a preocupação com a uniformização dada aos modos de organizar as exposições das
produções das crianças de maneira que esculturas, teatro, dança, desenho, pinturas possam ter seu
espaço segundo decisões tomadas entre crianças e adultos rompendo com a visão centrada nas
concepções estéticas concentradas apenas no ponto de vista dos adultos.
(E) Alimentar o repertório artístico das crianças e sua imaginação implica organizar espaços e tempo de
maneira a incentivar a exploração de materiais, porém, isso é irrelevante quando comparado à
necessidade de reservar tempo para desenvolver atividades de caráter disciplinar privilegiando outras
áreas do conhecimento que não a arte.
9. (Campinas-FCC-2016) Um dos aspectos que tem sido reafirmado desde a década de 1990 nos
documentos que normatizam e orientam a educação infantil enquanto primeira etapa da educação básica
é o reconhecimento do direito à brincadeira, considerada um modo de ser e estar no mundo das crianças,
especialmente das crianças pequenas. Neste sentido, considerando aspectos do brincar nas turmas de
bebês e o papel do professor, é correto afirmar:
(A) Áreas externas transmitem insegurança aos bebês, que devem brincar em espaços fechados e
pequenos.
(B) Somente os adultos devem participar da organização dos brinquedos e materiais não estruturados,
reservando locais apropriados para cada conjunto de objetos.
(C) Os adultos não devem participar das brincadeiras com as crianças, mesmo quando solicitados, pois é
preciso preservar que as crianças criem um universo infantil próprio durante a brincadeira.
(D)É desejável que os brinquedos estejam disponíveis às crianças em todos os momentos, organizados
em locais em que elas tenham livre acesso.
(E) As propostas de brincadeiras devem partir sempre do adulto, sendo este o responsável pela inserção
dos bebês na cultura.
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(A) estabeleça com clareza e rigidez tempos e espaços para a brincadeira livre, entendidos como distintos
dos tempos e espaços de aprendizagem.
(B) diminua o tempo de recreio, considerando que as crianças possuem tempo reduzido de atenção e não
deve desperdiçá-lo em brincadeiras livres.
(C) organize todos os horários da escola em atividades dirigidas pelos adultos, considerando a brincadeira
e o lúdico nas propostas.
(D)consiga medir a aprendizagem das crianças nos diferentes momentos vividos, por meio de testes e
avaliações diversificadas.
(E) organize tempos e espaços para o brincar sem objetivos didáticos, a fim de que os adultos observem,
aprendam com e sobre as crianças e reconheçam a brincadeira como fenômeno da cultura.
11. (Campinas-FCC-2016) Na discussão sobre os ambientes escolares a arquiteta Mayumi Sousa Lima
afirma:
Não existem espaços vazios de significados... O espaço físico isolado do ambiente só existe na cabeça dos
adultos para medi-lo, para vendê-lo, para guardá-lo. Para a criança existe o espaço-alegria, o espaço-
medo, o espaço-proteção, o espaço-mistério, o espaço-descoberta, enfim, os espaços de liberdade ou de
opressão.
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I. Os espaços devem ser organizados com objetos que permitam à criança ter contato com elementos
de outras culturas e o convívio com uma ampla diversidade de valores estéticos.
II. Os espaços devem ter funcionalidades previamente definidas e serem separados para uso exclusivo
por cada idade das crianças que frequentam a instituição, restringindo as interações entre diferentes
faixas etárias que podem oferecer riscos de segurança para os menores.
III. O uso dos espaços não deve se restringir à sala referência da turma. Em especial, o contato com o meio
externo e os elementos da natureza são necessários à saúde e à qualidade de vida.
IV. É fundamental, na composição estética do ambiente, a presença das produções infantis nas mais
diversas formas de expressão.
12. (Campinas-FCC-2016) De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais de Educação Infantil (DCNs
− Parecer CNE/CEB no 05/2009),
Considerando as DCNs de Educação Infantil e os estudos sobre avaliação na educação infantil, é correto
afirmar:
(A) Múltiplos registros devem ser utilizados por adultos e crianças (relatórios, fotografias, desenhos,
álbuns) para compor uma documentação específica que indique o trabalho da instituição e os processos
de desenvolvimento e aprendizagem da criança.
(B) O registro da avaliação é importante para comparar o desenvolvimento entre as crianças e organizar
os planejamentos dos professores para equalizar a aprendizagem da turma.
(C) Desde que fundamentada, a avaliação permite a retenção das crianças que não alcançaram os
objetivos da educação infantil, sobretudo na transição para o ensino fundamental.
(D)O único instrumento válido de avaliação na educação infantil é a observação das brincadeiras
espontâneas das crianças.
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(E) O uso de avaliações padronizadas (como fichas de desenvolvimento para bebês e testes em caso de
crianças maiores) é recomendado pois equilibra a aprendizagem de bebês e crianças da mesma idade e
possibilita a intervenção pontual dos professores em aspectos que as crianças apresentarem dificuldades.
13. (Campinas-FCC-2016) Segundo as Diretrizes Curriculares da Educação Básica para a Educação Infantil
do Município de Campinas (2013),
As Diretrizes Curriculares não são prescrições. Norteiam as práticas pedagógicas, levando-se em conta
que conhecimentos se dão nas relações múltiplas que se estabelecem no cotidiano. Apontam caminhos
para todos seguirem, de acordo com sua capacidade criadora e inovadora, considerando a especificidade
de cada comunidade educativa. Portanto, Diretriz Curricular se constitui em princípios que orientam o
trabalho educativo e currículo é o que se configura no cotidiano.
(A) Por se tratar de um conceito flexível e em transformação, o currículo da unidade escolar não pode ser
discutido e planejado com antecedência.
(B) A importância da pesquisa e de clareza na definição de um rol de conteúdos.
(C) Orientações e propostas lúdicas que sigam as etapas do desenvolvimento de acordo com a faixa etária
dos bebês e crianças pequenas.
(D) A incorporação das datas comemorativas enquanto norteadoras da elaboração do currículo, como
contemplação do repertório cultural das famílias e da sociedade.
(E) O caráter construtivo do currículo que se concretiza nas relações existentes no cotidiano escolar.
14. (Campinas-FCC-2016) A formação dos professores e das professoras devia insistir na constituição
deste saber necessário e que me faz certo desta coisa óbvia, que é a importância inegável que tem sobre
nós o contorno ecológico, social e econômico em que vivemos. E ao saber teórico desta influência teríamos
que juntar o saber teórico-prático da realidade concreta em que os professores trabalham. Já sei, não há
dúvida, que as condições materiais em que e sob que vivem os educandos lhes condicionam a compreensão
do próprio mundo, sua capacidade de aprender, de responder aos desafios. Preciso, agora, saber ou abrir-
me à realidade desses alunos com quem partilho a minha atividade pedagógica. Preciso tornar-me, se não
absolutamente íntimo de sua forma de estar sendo, no mínimo, menos estranho e distante dela. E a
diminuição de minha estranheza ou de minha distância da realidade hostil em que vivem meus alunos não
é uma questão de pura geografia. Minha abertura à realidade negadora de seu projeto de gente é uma
questão de real adesão de minha parte a eles e a elas, a seu direito de ser.
Paulo Freire defendia que problematizar as causas da opressão e reconhecer as pessoas como seres
condicionados, mas não determinados, é um imperativo ético na relação educador-educando.
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(A) O distanciamento do currículo e do planejamento docente dos interesses e experiências das crianças.
(B) O sistema de avaliação por notas, que não mensura qualitativamente a aprendizagem escolar.
(C) O crescente desinteresse dos estudantes nos temas propostos pela escola, que é motivado por seus
pais e familiares que também demonstram pouco interesse no conhecimento escolar.
(D)A falta de participação das famílias na aprendizagem das crianças.
(E) Os dinossauros não fazerem parte do currículo dos anos iniciais do ensino fundamental.
16. (Campinas-FCC-2016) Durante uma aula sobre “direito à moradia”, em uma turma de 4º ano do
ensino fundamental, a professora apresentava uma música e discutia com as crianças as características
dos locais que viviam. Neste momento, algumas crianças da turma questionam a professora sobre a
dengue, uma vez que a comunidade local vivenciava uma epidemia, e muitas crianças demonstravam-se
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interessadas na discussão. Considerando que a professora não estabeleceu tal doença como conteúdo a
ser abordado em seu planejamento, a professora deve
(A) redirecionar a atenção das crianças para o tema planejado previamente, desconsiderando, com
delicadeza, as intervenções das crianças.
(B) seguir seu planejamento e, após concluir o programa, inserir o novo tema, motivando novamente o
interesse dos alunos.
(C) responder às crianças de modo superficial, para não se dizer que não tratou do assunto, e explicar que
elas irão aprender sobre o tema em outra ocasião.
(D) revisitar seu planejamento e verificar como incorporar a questão trazida pelas crianças, uma vez que
o planejamento deve ser flexível e dinâmico, a partir das relações que as crianças vão estabelecendo com
a professora e com os temas propostos.
(E) solicitar às famílias que o tema seja tratado em casa, uma vez que não há tempo disponível no
planejamento mas como se trata de assunto pertinente à toda comunidade é importante ser discutido de
maneira mais abrangente.
Certa são tratados dois conceitos referentes ao ensino da leitura e escrita, transcritos abaixo.
I. O processo de apropriação do sistema de escrita alfabético. Para que o indivíduo se torne autônomo
nas atividades de leitura e escrita, ele precisa compreender os princípios que constituem o sistema
alfabético, realizar reflexões acerca das relações sonoras e gráficas das palavras, reconhecer e
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19. (Campinas-FCC-2016) Os estudos de Lerner e Sadovsky (1996) evidenciam que os alunos constroem
hipóteses em relação ao conhecimento matemático da mesma forma que o fazem na leitura e na escrita.
Por isso, muitas vezes a resposta aparentemente errada traz muitas informações de como o aluno pensa
para resolver aquela questão. Quando um professor solicita ao aluno que ele escreva o número 294 e ele
grafa “200904”, isto pode ser explicado pelas
(A) condições de trabalho dos professores e pela sua má formação cientifica, pois se ele ensina “errado”
não haverá correção no processo pedagógico dos alunos.
(B) relações da oralidade com o registro do número e a necessidade do pensamento abstrato para o
entendimento dessa composição numérica.
(C) próprias características do nosso sistema de numeração decimal, a relação da oralidade e a escrita e a
necessidade de entendimento do valor posicional que cada algarismo ocupa na composição do número.
(D)dificuldades de compreensão do nosso sistema de numeração decimal e a falta de exercícios práticos,
como adivinhações e jogos, que facilitem e incentivem a linguagem do pensar.
(E) falta de motivação e interesse do professor para explicar aos alunos a relevância do conhecimento
matemático, apontando significados que devem interagir com as direções apontadas pelos alunos do uso
que se faz destes significados, nos seus respectivos contextos culturais.
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“Nenhum organismo individual pode existir isoladamente. Os animais dependem da fotossíntese das
plantas para suprir as suas necessidades de energia; as plantas dependem do gás carbônico produzido
pelos animais e do nitrogênio produzido pelas bactérias das suas raízes. Junto, as plantas, os animais e os
microorganismos regulam toda a biosfera e mantêm as condições propícias à vida”. (CAPRA)
(A) à necessidade de conhecimento das ciências naturais pelas famílias para melhor orientar suas crianças.
(B) às relações de dependência entre a vida animada e inanimada.
(C) à Agroecologia, como alternativa viável à produção de alimentos saudáveis.
(D)à fotossíntese, como fenômeno interativo do mundo vegetal.
(E) à sustentabilidade do planeta Terra.
Nessa concepção, a fala adequada de uma professora ao iniciar uma dessas tarefas com sua turma, em
um terceiro ano do Ensino Fundamental é:
(A) “Hoje, faremos uma avaliação que comporá a nota final de vocês e quem não acertar a metade das
questões ficará de recuperação!”
(B) “Hoje faremos uma avaliação e é preciso toda a atenção de vocês!”
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(C) “Hoje faremos uma prova, por isso ninguém pode conversar com o colega!”
(D)“Hoje, vamos fazer um exercício que vai valer nota, por isso todos quietos!”
(E) “Hoje, vamos fazer um exercício que servirá de base para a avaliação de vocês!”.
23. (Espirito Santo-FCC-2016) Todos têm o direito de aprender. Por isso, sua proposta consiste
fundamentalmente no planejamento racional da atividade pedagógica, com operacionalização dos
objetivos, privilegiando as funções de planejar, organizar, dirigir e controlar. O plano pedagógico deve se
submeter ao administrativo.
24. (Espirito Santo-FCC-2016) Para os liberais, a função social da escola é prover o ensino de qualidade
para todos os estudantes independentemente do nível socioeconômico.
Para os socialistas, a escola também deve ensinar com qualidade todos os alunos, no entanto para se
atingir este objetivo
(A) o ensino deve ser organizado por conteúdos distintos para cada classe social, visando atender ao
mercado de trabalho.
(B) as diferenças de níveis socioeconômicos entre os alunos não os impedem de aprender igualmente.
(C) é preciso que o professor elabore propostas pedagógicas diferenciadas, de acordo com a capacidade
cognitiva de seus alunos.
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(D)o professor deve planejar um trabalho pedagógico que recupere as deficiências culturais dos alunos
pobres.
(E) é necessária a eliminação dos desníveis socioeconômicos e a distribuição do capital cultural e social.
Para Paulo Freire, a concepção problematizadora da educação, ao contrário desta visão, considera que
(A) é a competência técnica do educador e a dedicação e disciplina por parte do educando que garantem
a qualidade do ensino.
(B) a aprendizagem do educando é efetiva quando se dá por meio de um processo amoroso entre o
educador e os educandos.
(C) a ação educativa exige técnicas mnemônicas para que o educando possa demonstrar sua compreensão
do conhecimento ensinado.
(D)ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si mediatizados
pelo mundo.
(E) nenhuma pessoa educa a si mesmo, é no ato de transferência do conhecimento que se cria a
possibilidade de aprendizagem do educando.
I. constitui, na maioria das vezes, uma "explicação" fácil para o insucesso escolar de algumas crianças.
II. serve para atribuição de culpa a uma situação externa à escola e para um consequente afastamento
do problema.
III. confirma a incapacidade intelectual de algumas famílias no acompanhamento de seus filhos nas tarefas
escolares.
IV. utiliza a denominação "família desestruturada" para se referir a uma estrutura diferente do modelo de
família nuclear tradicional.
V. justifica o simples fato de a família se organizar como responsável pelo comportamento acadêmico de
suas crianças.
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27. (Espirito Santo-FCC-2016) No muro de uma escola que dava para a rua, havia um pedaço que estava
com marcas de terra. Ao indagarmos sobre o porquê daquilo, os alunos informaram de que aquele era o
lugar por onde eles pulavam, nos finais de semana, para jogar futebol na quadra. Este era um fato
conhecido por todos, mas a proibição de entrar na escola era mantida e sistematicamente transgredida
(...) era proibido, mas nada acontecia se houvesse transgressão. Isso significava que os alunos, ao
pularem o muro, poderiam correr um remoto risco de punição, caso se fizesse valer a proibição, ou nada
aconteceria pela vigência da política de fechar os olhos.
28. (Espirito Santo-FCC-2016) A democratização, no âmbito da escola, não será alcançada sem que cada
escola organize o seu próprio projeto educativo (...) nada impede que cada escola se organize em termos
do modo como compreende a tarefa educativa em face das dificuldades específicas que enfrenta...
Nessa compreensão,
(A) o acesso e a qualidade da educação resultam da participação e da possibilidade de democracia nos
mecanismos de gestão educacional.
(B) a escola pública é uma oportunidade que o Estado oferece à população garantindo ao indivíduo
ingressar na vida produtiva do país.
(C) o projeto político pedagógico voltado a uma educação de qualidade deve ser elaborado pela equipe
gestora da escola, pois é formada por especialistas do ensino.
(D) o projeto educativo da escola precisa estar organizado para atender os alunos que têm capacidade de
adquirir conhecimento.
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(E) a qualidade da educação depende da capacidade dos professores elaborarem um projeto pedagógico
detalhado no qual se privilegiem o mérito e a dedicação dos alunos.
29. (Espirito Santo-FCC-2016) Frequentemente, as discussões sobre o fracasso escolar referem-se ao erro
do aprendiz, às suas causas e à sua natureza. Inverter a perspectiva, e pensar no erro como sinônimo de
inadequação da instituição escolar é também uma necessidade, é talvez a questão crucial.
Diante disso, é possível supor que a escola erre de três maneiras diferentes por:
I. desconhecimento das características as várias fases do desenvolvimento humano.
II. adotar as diretrizes curriculares que constam do projeto pedagógico da escola.
III. considerar ideias do segmento cultural que contextua os aprendizes concretos.
IV. levar em conta as histórias de vida próprias de cada um.
V. exigências de conteúdo das provas nacionais aplicadas em larga escala.
30. (Espirito Santo-FCC-2016) Para os teóricos sociointeracionistas, a interação social fornece a matéria-
prima para o desenvolvimento psicológico do indivíduo.
Dessa maneira,
(A) para que a aprendizagem ocorra é preciso que se considere a natureza dos estímulos presentes na
situação, tipo de resposta que se espera obter e o estado físico e psicológico do organismo.
(B) é através da relação interpessoal concreta com os outros homens que o indivíduo vai chegar a
interiorizar as formas culturalmente estabelecidas de funcionamento psicológico.
(C) as qualidades básicas de cada ser humano encontram-se basicamente prontas por ocasião de seu
nascimento.
(D)os instrumentos para medir a inteligência emocional possibilitam fornecer a capacidade mental e a
capacidade de interação social de uma pessoa.
(E) o desenvolvimento cognitivo e psicológico de um indivíduo ocorre através de constantes desequilíbrios
e equilibrações sucessivas ou de adaptação.
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31. (Espirito Santo-FCC-2016) Muitos educadores, reconhecendo que a velocidade de aprendizado pode
variar de criança para criança, isolam os “aprendizes lentos” de seus professores e companheiros através
do uso de instrução programada e muitas vezes mecanizadas.
32. (Espirito Santo-FCC-2016) Enquanto tomo café vou me lembrando de um homem modesto que
conheci antigamente. Quando vinha deixar o pão à porta do apartamento ele apertava a campainha, mas,
para não incomodar os moradores, avisava gritando: − Não é ninguém, é o padeiro!
Interroguei-o uma vez: como tivera a ideia de gritar aquilo? "Então você não é ninguém?" Ele abriu um
sorriso largo.
Explicou que aprendera aquilo de ouvido. Muitas vezes lhe acontecera bater a campainha de uma casa e
ser atendido por uma empregada ou outra pessoa qualquer, e ouvir uma voz que vinha lá de dentro
perguntando quem era; e ouvir a pessoa que o atendera dizer para dentro: "não é ninguém, não senhora,
é o padeiro". Assim ficara sabendo que não era ninguém...
As ideias contidas no conto de Rubem Braga nos alerta, numa concepção crítica de educação, que
(A) identidade e diferença, muitas vezes, definem os que “ficam dentro” e os que “ficam fora”: os aceitos
na escola e os discriminados por ela.
(B) a escola é uma instituição neutra, onde brancos e negros, pobres e ricos têm oportunidades iguais
desde que todos tenham compromisso em aprender.
(C) reconhecer a pluralidade existente na sala de aula é papel de todo professor que aceita a diferença.
(D)gestores e professores devem ser capazes de lidar com a diferença, promovendo um clima de
harmonia na escola e recuperação paralela quando necessário.
(E) direitos devem ser conquistados e não oferecidos por um Estado paternalista; direitos e deveres
devem ser cumpridos.
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33. (Espirito Santo-FCC-2016) Quem não se lembra dos “questionários”, muitos usados no ensino de
história e geografia, enfatizando a memorização repetitiva e automática? Professores conclamavam os
alunos: “Não deixem de estudar o questionário que passei”. E quando o professor não se adiantava em
passar o questionário, os alunos o solicitavam, pois consideravam como uma espécie de garantia de
sucesso.
34. (Espirito Santo-FCC-2016) Numa visão linear do processo pedagógico, o planejamento didático é uma
sucessão de etapas que começa com a definição dos objetivos do ensino, passa pela definição dos
conteúdos e dos métodos, pela execução do planejado e finalmente pela avaliação do estudante.
35. (Espirito Santo-FCC-2016) A ampliação dos níveis de avaliação para além da sala de aula e da
aprendizagem dos estudantes, em especial a avaliação institucional, trouxe novas possibilidades ao
desenvolvimento de escolas reflexivas.
Estas ideias apontam para a avaliação institucional da escola como um processo que
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(A) resgata o papel central das provas nacionais no desenvolvimento de uma educação crítica e de
qualidade.
(B) envolve todos os sujeitos, com vistas a negociar patamares adequados de aprimoramento a partir dos
problemas concretos da escola.
(C) conduz o ensino para uma aprendizagem voltada à autonomia intelectual dos educandos com melhor
desempenho escolar.
(D)impulsiona os pais a serem comprometidos com a aprendizagem de seus filhos, na medida em que a
avaliação fornece dados de seu ensino.
(E) propicia a mudança da cultura de um ensino mecânico e transmissor de conhecimento para uma
prática educativa construtivista.
37. (Espirito Santo-FCC-2016) A Educação Especial, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei
no 9.394/1996),
(A) é determinada como ensino obrigatório a toda pessoa com deficiência dos 4 (quatro) aos 17
(dezessete) anos de idade, dever do Estado e obrigação de acompanhamento médico realizado pela
família.
(B) estabelece a garantia de acesso e benefícios igualitários a todos alunos com deficiência ou transtornos
globais do
desenvolvimento, matriculados nas redes públicas e privadas do ensino de responsabilidade municipal.
(C) é definida como modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de
ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou
superdotação.
(D) organiza seu ensino em classes do ensino regular e supletivo, escolas de atendimento especializados
por deficiência, após avaliação médica e testes psicológicos de inteligência emocional.
(E) assegura a todos alunos portadores de necessidades especiais acompanhamento médico e/ou
psicológico em Unidade Básica de Saúde mais próxima da escola em que o aluno estiver matriculado.
38. (Espirito Santo-FCC-2016) Ainda hoje podemos constatar a existência da ideia de que o trabalho
precoce é a melhor, e talvez a única alternativa à marginalidade, para as crianças pobres. A ideia do
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trabalho como um instrumento disciplinador da criança pobre defende a tese de que o trabalho é a forma
capaz de afastar a criança e o adolescente do caminho do crime.
(A) I, II e III.
(B) I e II, apenas.
(C) II, apenas.
(D)II e III, apenas.
(E) III, apenas.
39. (Espirito Santo-FCC-2016) Em relação ao Ensino Médio, a LDB (Lei no 9.394/1996) determina que
(A) o ensino de várias disciplinas por um único professor só poderá ser aprovado pelo Conselho Estadual
de Educação se constar do Projeto Político Pedagógico da Escola.
(B) é da competência de cada município a definição do currículo mínimo desta modalidade de ensino,
respeitando-se a realidade da cidade.
(C) o controle da frequência dos alunos fica a cargo de cada escola, desde que se cumpra a frequência
mínima estipulada pelo Conselho de Escola.
(D)no currículo serão incluídas a Filosofia e a Sociologia como disciplinas obrigatórias em todos os anos
do ensino médio.
(E) é da competência exclusiva de cada município a definição da carga horária anual e do número de dias
letivos da rede municipal de ensino.
40. (Espirito Santo-FCC-2016) O aluno do ensino noturno, por estar de alguma forma inserido no mundo
do trabalho, ter seu tempo quase todo dedicado à luta pela sobrevivência, por ser responsável por si e,
muitas vezes, por uma família, traz para a sala de aula uma concepção de vida, valores incorporados e
necessidades concretas ligadas ao seu cotidiano e às suas expectativas de vida (...). Ao chegar, à noite, à
escola se defronta, muitas vezes, com uma rotina que não valoriza, e, portanto, não aproveita os
elementos que aprendem no decorrer do seu cotidiano de trabalho.
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41. (Espirito Santo-FCC-2016) O currículo do Ensino Médio deve, dentre outros aspectos, organizar os
conteúdos, as metodologias e as formas de avaliação de tal forma que ao final do Ensino Médio o
estudante demonstre:
Os elementos aqui apresentados são constituintes do currículo de diversos cursos e precisam garantir o
sucesso para todos os alunos. Pensando nesta direção, o currículo:
a) tem como fundamento as necessidades sociais que apontam ao sucesso e não as teorias e o
conhecimento atrelado às disciplinas
b) tem precedência, mas deve se isentar de propor objetivos que correspondam ao sucesso esperado
para todos.
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a) uma ação neutra, enquanto a alfabetização deve focar a leitura crítica da realidade do aluno.
b) a forma como os grupos opressores organizaram a sociedade visando a reprodução do status quo.
c) um ato político-partidário que possibilita a tomada de poder das mãos dos opressores pelos grupos
oprimidos.
d) um ato político que visa a formação da autonomia intelectual do educando e a sua intervenção na
realidade.
e) o momento em que os educandos podem, sem pressão do poder, discutir os problemas sociais que
afligem o trabalhador.
45. (TCE-PI, FCC- 2014) Ao falarmos em sujeitos socioculturais, diversidade ética e cultural e escola,
estamos dando visibilidade ao fato de que professores, alunos e pais vivenciam diferentes processos na
sua relação com o mundo do trabalho, nas relações sociais e no ambiente escolar.
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46. ( SEGEP-MA, FCC-2016) Há uma somatória de fatores que contribuem para a construção de um
modelo de educação que traduza as necessidades de um determinado povo. Para Paulo Freire, não se
pode esperar resultados positivos de um programa, seja educativo num sentido mais técnico ou de ação
política, se,
a) este é baseado em culturas superiores, mas também nas culturas inferiores de determinados povos
primitivos que não permite a unificação de um processo cultural de uma nação.
b) desrespeitarmos a visão particular de mundo que tenha ou esteja tendo o povo, pois isso se constitui
numa espécie de “invasão cultural”, ainda que feita com a melhor das intenções.
c) os conteúdos ensinados nas escolas indígenas não forem referenciados na cultura ocidental.
d) as crenças, os rituais e demais saberes dos indígenas não estiverem compatibilizados com os
conhecimentos escolares ensinados nas redes do ensino público.
e) não valorizarmos o trabalho que busca criar um processo unificado de formação dos educadores do
campo.
I. o pleno desenvolvimento do educando; seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação
para o trabalho.
II. o desenvolvimento integral das habilidades do educando: aprender a conhecer, aprender a fazer,
aprender a viver e aprender a ser.
III. o desenvolvimento intelectual do educando e a maturação gradativa de suas etapas emocionais.
48. (Campinas-FCC-2016) A escola é um direito; todos devem ter acesso a um local onde aprofundem sua
capacidade de criadores e elaboradores de conhecimentos [...]. A escola pode ser um espaço em que as
desigualdades sociais sejam suspensas, propiciando uma convivência democrática entre iguais.
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51. (Campinas-FCC-2016) A educação brasileira, ao longo de sua história, enfrenta os seguintes dilemas:
educação elitista versus educação de massa; escola pública versus escola privada; centralização versus
descentralização, educação politicamente neutra versus politicamente orientada.
52. (Campinas-FCC-2016) De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), é direito dos pais
ou responsáveis
(A) registrar formalmente no Conselho Tutelar as punições dos professores aos alunos.
(B) ter ciência do processo pedagógico, bem como participar da definição das propostas educacionais.
(C) participar da elaboração do regimento escolar para definir as regras disciplinares dos alunos.
(D)participar do Conselho Municipal de Educação representando a escola de seus filhos.
(E) integrar a comissão de avaliação para participar da decisão sobre aprovação ou retenção de alunos.
54. (Campinas-FCC-2016) Embora já se saiba que as principais causas da evasão e da reprovação não se
encontram necessária e exclusivamente na criança, a prática diagnóstica continua se caracterizando por
focalizar seu olhar na criança, culpabilizando-a pelo seu fracasso.
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56. (Campinas-FCC-2016) De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases (Lei no 9.394/96), o dever do Estado
com a educação escolar pública será efetivado mediante a garantia, dentre outras, de
(A) vaga em escola pública de educação básica mais próxima a sua residência, em qualquer idade.
(B) educação infantil de zero aos 6 (seis) anos de idade, ensino fundamental e ensino técnico profissional.
(C) educação infantil a partir dos 3 (três) anos de idade e ensino fundamental obrigatório e gratuito.
(D)atendimento, somente ao educando do ensino fundamental, de programas suplementares de
transporte, alimentação e assistência à saúde.
(E) educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, organizada da
seguinte forma: pré-escola, ensino fundamental e ensino médio.
57. (DPE-ES, FCC- 2016) Sobre a educação infantil, conforme disciplinada na normativa vigente, é correto
afirmar que
a) sua oferta é de responsabilidade primária dos Estados e Municípios e apenas supletivamente da União.
b) engloba três etapas: creche (0 a 2 anos), jardim (3 e 4 anos) e pré-escola (5 e 6 anos).
c) tem como finalidade principal a oferta de cuidado e proteção da criança em ambiente rico de estímulos
para seu desenvolvimento cognitivo.
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d) não tem exigência de frequência mínima obrigatória na educação pré-escolar, mas ausências reiteradas
sem justificativa podem ensejar notificação ao Conselho Tutelar para adoção das providências cabíveis
em face dos pais ou responsável.
e) tem como regra a avaliação por meio de acompanhamento e registro do desenvolvimento de crianças,
sem objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental.
58. (SEGEP-MA, FCC-2016) Alguns autores defendem a ideia de que foi somente na LDB 9.394/96 que
tivemos um avanço na natureza dos laços que devem relacionar a noção de autonomia e o projeto
pedagógico da unidade escolar, e basicamente por duas razões: porque a Lei estabeleceu que aquele
projeto é tarefa coletiva e de responsabilidade das comunidades escolar e local, e porque ela retomou,
como princípio de toda a educação nacional, o “pluralismo de ideias e concepções pedagógicas”. Isto
posto, para estes autores, ao nível da escola tais fundamentos implicam na efetiva consideração da
“convivência democrática”.
A partir dessas posições, pode-se admitir que a construção do projeto pedagógico de cada unidade escolar
deve se fundamentar em uma noção de democracia que
I. aceita e considera os diferentes e as diferenças.
II. tolera posições éticas e políticas unilaterais.
III. considera a discordância parte componente do debate coletivo.
IV. entende que o conflito é inerente a qualquer grupo social.
V. considera apenas a vontade da maioria.
60. (SEGEP-MA,FCC-2016)
A questão indígena no Brasil decorre dos conflitos associados ao processo de colonização e pós-
colonização, no qual o contato entre a civilização ocidental (branca), a africana (negra) e a indígena foi
historicamente marcado pelo domínio exercido pela primeira.
Um novo momento para a educação indígena do país se dá na Constituição Federal de 1988 que
a )impede a certificação de escolas nos diferentes territórios onde os indígenas habitam, a não ser por
solicitação dos mesmos.
b) garante que serão formados professores indígenas para assumir as classes das diferentes etnias.
c) reconhece o direito das populações indígenas à educação diferenciada e específica, possível de ser
organizada para atender as demandas de cada etnia.
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61. (SEGEP-MA, FCC- 2016) A Educação Escolar Quilombola é desenvolvida em unidades educacionais
inscritas em suas terras e cultura, requerendo pedagogia própria em respeito à especificidade étnico-
cultural de cada comunidade e formação específica de seu quadro docente, observados os princípios
constitucionais, a base nacional e os princípios que orientam a Educação Básica brasileira.
Amparada na Lei de Diretrizes e Bases − LDB, Lei nº 9.394/1996,
a) cabe a cada instituição da rede pública de ensino incluir ou não o ensino da História do Povo Afro-
Brasileiro.
b) as ações afirmativas do movimento negro torna-se a base para a organização curricular das escolas
quilombolas.
c) a grade curricular das escolas quilombolas deve abranger, obrigatoriamente, o estudo da língua
portuguesa e o estudo da língua materna dos quilombolas.
d) nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, públicos e particulares, é obrigatório o ensino
de História e Cultura Afro-Brasileira.
e) é facultativo, no ensino da educação física, a inclusão do estudo da cultura dos quilombolas, em especial
a capoeira.
62. (AL-MS, FCC-2016) A Educação à Distância − EaD é normatizada pela Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional e tem, como características básicas, a separação física entre o professor e o aluno e a
utilização de meios técnicos para a comunicação. São tecnologias utilizadas nas diversas gerações de EaD,
usualmente narradas na literatura:
63. (AL-MS, FCC-2016) A Constituição Federal brasileira, após a Emenda Constitucional nº 59/2009, prevê
como dever do Estado que a educação será efetivada mediante a garantia de
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a) acesso aos níveis mais elevados de ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de
cada um, demonstrada em provas nacionais realizadas sob responsabilidade do Ministério da Educação.
b) educação básica obrigatória e gratuita dos 4 aos 17 anos de idade, assegurada inclusive sua oferta
gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria.
c) os Estados, e o Distrito Federal atuarem prioritariamente no ensino médio.
d) atendimento ao educando do ensino fundamental, por meio de programas suplementares de material
didático escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde.
e) atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede
comunitária e privada de ensino.
65. (SEGEP-MA,FCC-2016) O planejamento é uma abordagem e uma ferramenta que permite organizar
a complexidade das relações na sociedade e nas organizações.
Enquanto o planejamento é um processo contínuo, o plano é a expressão de um processo de tomada
antecipada de decisões e sua importância está em
a) determinar as funções dos agentes envolvidos e racionalizar ao máximo as ações fracionando as tarefas
de modo a permitir a supervisão dos resultados ao final do processo de execução do plano e a avaliação
de desempenho dos envolvidos.
b) reduzir as incertezas e as surpresas; guiar a ação até chegar à situação desejada e organizar os meios
para atingir os objetivos; envolve organização, coordenação de esforços, acompanhamento e controle de
ações e avaliação de resultados.
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c) potencializar o tempo de trabalho das equipes na medida em que não há desperdício de tempo e
energia para decidir sobre o que fazer, dado que as tarefas são estabelecidas até a finalização do plano e
da avaliação do produto final.
d) garantir o êxito do que foi planejado, desde que todos os passos previstos sejam executados sem
interferências políticas e as ações sejam tecnicamente indicadas por planejadores qualificados; envolve o
uso de manuais e planilhas de controle.
d) garantir o êxito do que foi planejado, desde que todos os passos previstos sejam executados sem
interferências políticas e as ações sejam tecnicamente indicadas por planejadores qualificados; envolve o
uso de manuais e planilhas de controle.
e) impedir a improvisação daqueles que executam a ação e a pretensão dos mesmos em tomar decisões
fora do plano, causando ruídos ao trabalho, falta de harmonia nas equipes, atraso na execução do plano
e o não cumprimento das metas.
66. (SEGEP-MA, FCC- 2016) Na alfabetização, o domínio da linguagem oral e escrita constitui uma das
dimensões da expressividade. O aprendizado da leitura e da escrita não terá significado real se ele se faz
através da repetição puramente mecânica das sílabas. Este aprendizado só é válido quando,
simultaneamente com o domínio do mecanismo da formação vocabular, o educando vai percebendo o
profundo sentido da linguagem. Quando vai percebendo a solidariedade que há entre a linguagem-
pensamento e realidade.
Por isso, o processo de alfabetização libertadora
a) parte do mais simples para o mais distante, na direção do mais complexo, e do concreto para o
abstrato.
b) deve se basear em simples narração de uma realidade neutra, adquirida pela codificação da linguagem
materna.
c) exige a criação de grupos de estudos que apresentem uma constante rotina de leitura para não levar à
doutrinação de ideias.
d) procura trabalhar com conceitos científicos que possam preparar o indivíduo para adquirir sua
cidadania.
e) ajuda na compreensão crítica da mudança e na instauração de um novo pensamento-linguagem.
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a) o componente responsável pelo desenvolvimento integral do ser humano, permitindo sua inserção na
sociedade e sua distinção dos outros animais.
b) um dos elementos constituintes que integra o desenvolvimento humano; a formação integral incorpora
também os aspectos físicos, psicológicos e sociais.
c) responsável por nossas ações na sociedade, ou seja, é o desenvolvimento intelectual que define a
posição social que a pessoa irá ter em sua fase adulta.
d) valorizado em todas as etapas da vida do indivíduo porque permite ser aceito em seus grupos sociais.
e) constitutivo da natureza humana e é ele que define a essência do homem em todas as fases de sua vida
(da infância à velhice).
69. (DPE-SP, FCC-2015) A professora que acredita saber como melhor ensinar, já que domina o método,
se limitando a planejar e executar o que planeja, sem buscar explicações para o sucesso de uns e o
fracasso de outros, se limitando a aprovar os que revelam ter aprendido o que ela ensinou, e reprovar os
que não mostram ter aprendido o ensinado, decididamente nada aprendeu ao ensinar.
Baseando-se nesta concepção de ensino aprendizagem, depreende-se que a prática docente crítica
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70. (DPE-SP, FCC-2015) Na sua origem a avaliação serviu como instrumento de poder e de ameaça (...),
a avaliação foi e ainda é, na maioria das vezes, considerada como atividade final de processo e não como
uma atividade a ser desenvolvida durante o processo.
72. (DPE-SP, FCC-2015) Em uma proposta metodológica emancipadora, o mapeamento de quem são os
alunos, como vivem, quais suas experiências, é essencial para que os educadores possam identificar seus
conhecimentos prévios e, desta forma, estabelecer estratégias de confronto entre estes e o
conhecimento escolar de forma a problematizá-los e ampliá-los.
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c) os conhecimentos úteis a um ensino eficiente que interesse aos alunos, visando à sua preparação para
a vida adulta.
d) o exercício dos sentidos para se obter a necessária memorização funcional dos conteúdos.
e) os interesses e as vivências dos alunos para que eles próprios se conheçam e se reconheçam,
construindo sua identidade individual e de grupo.
73. (DPE-SP, FCC-2015) Numa concepção de educação tecnicista, o currículo escolar é visto como um
74. (CETAM, FCC-2014) Atenção: Para responder à questão, considere a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional − LDB (Lei nº 9.394/1996).
A Lei destaca um entendimento amplo da função social da educação, quando
a) determina que a mesma deve ser organizada em período integral.
b) propõe a reflexão crítica da prática educacional.
c) explicita que deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social.
d) destaca o entendimento da função social de uma educação preparatória.
e) vincula a vida social à vida cultural a partir do ensino na escola.
75. (CETAM, FCC-2014) Atenção: Para responder à questão, considere a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional − LDB (Lei nº 9.394/1996).
A avaliação deverá ser contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas
finais. Isto possibilita a
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Atenção: Para responder à questão, considere a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional − LDB (Lei
nº 9.394/1996). Os Estados incumbir-se-ão de definir com os municípios formas de colaboração na oferta
do ensino fundamental, as quais devem assegurar a distribuição proporcional das responsabilidades, de
acordo com
a) a população a ser atendida na faixa etária dos 6 aos 17 anos de idade.
b) a população a ser atendida a partir dos 6 anos de idade, incluída a que não o concluiu na idade certa.
c) a população a ser atendida e os recursos financeiros disponíveis em cada uma dessas esferas do Poder
Público.
d) os recursos recebidos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização
do Magistério − FUNDEB.
e) as notas obtidas no Indicador de Desenvolvimento da Educação Básica − IDEB.
77. (CETAM, FCC-2014) O Decreto nº 5.154/2004 estabelece que a educação profissional será
desenvolvida por meio de cursos e programas de
I. qualificação profissional, inclusive formação inicial e continuada de trabalhadores.
II. educação de jovens e adultos, à distância para os alunos fora da faixa etária ideal.
III. educação profissional técnica de nível médio.
IV. educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação.
V. formação de nível fundamental e médio presenciais.
a) I, II e III.
b) I, III e IV.
c) II, III e IV.
d) II e V.
e) IV e V.
78. (CETAM, FCC-2014) Em relação à organização curricular da Educação Profissional Técnica de Nível
Médio, os cursos são organizados por eixos tecnológicos ou em uma ou mais ocupações, que constam,
respectivamente,
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79. (CETAM, FCC-2014)De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional
Técnica de Nível Médio, por itinerário formativo, entende-se
a) a sequência de cursos do ensino regular que deve ser percorrida para a efetividade da qualificação
profissional necessária para o desenvolvimento do país.
b) o conjunto de eixos tecnológicos que constituem as necessidades da produção em dado setor rural, da
indústria, do comércio ou de serviços.
c) a trajetória de estágios previstos de forma a articular teoria e prática na Educação Profissional,
otimizando os investimentos necessários.
d) o planejamento curricular necessário à Educação Profissional Técnica de Nível Médio e Superior que
contribua para a formação de sujeitos empreendedores.
e) o conjunto das etapas que compõem a organização da oferta da Educação Profissional pela instituição
de Educação Profissional e Tecnológica, no âmbito de determinado eixo tecnológico.
80. (CETAM, FCC-2014) De acordo com o Parecer CNE/CEB nº 11/2012, o estágio profissional
supervisionado, obrigatório ou não é “ato educativo escolar, supervisionado e desenvolvido no ambiente
de trabalho” e faz parte
a) do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do educando.
b) da tríade da organização curricular: contextualização, interdisciplinaridade e flexibilidade.
c) do eixo tecnológico que tem na tecnologia seu objeto de estudo e intervenção.
d) do eixo que perpassa transversalmente a organização e a identidade do curso.
e) da sua matriz tecnológica e do seu núcleo politécnico comum.
81. (CETAM, FCC-2014) A contribuição social do salário-educação previsto pela CF/88, diz respeito
a) a uma fonte adicional de financiamento à educação básica pública.
b) ao auxílio pago pelas empresas aos seus trabalhadores com filhos em idade escolar.
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82. (CETAM, FCC-2014) De acordo com a CF/88, os Estados e o Distrito Federal atuarão, prioritariamente,
a) na educação infantil e no ensino fundamental.
b) nos ensinos fundamental e médio.
c) nos ensinos médio e superior.
d) no ensino médio regular e à distância.
e) no ensino médio e na educação profissional técnica.
84. (TCE-PI, FCC-2014) Ao considerar a educação como um ato pedagógico e também político, é correto
afirmar que um traço marcante, nas teorias críticas atuais, é
a) a valorização da pessoa do educando enquanto aprendiz e como ser histórico, político e social.
b) o desenvolvimento de técnicas capazes de treinar o aprendiz para sua função no mercado de trabalho.
c) a transversalidade de temas que possibilitam superar as dinâmicas próprias das disciplinas.
d) a compreensão dos limites de aprendizagem geneticamente determinados em cada indivíduo.
e) o conhecimento incorporado pelos educandos de forma cumulativa por meio da transmissão científica
e planejada dos conteúdos.
85. (TCE-PI, FCC-2014) No Século XVIII, a Revolução Francesa trouxe o lema igualdade, liberdade e
fraternidade e uma teoria educacional considerada revolucionária para a época, pois afirmava os direitos
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do indivíduo, apoiava-se no humanismo igualitário e indicava que o processo civilizatório deveria ser
universal.
Passados mais de 200 anos dos ideais da Revolução Francesa e dos períodos históricos que a sucederam,
constata-se que
a) a exclusão escolar permanece e a uma grande parte da população ainda é negado o direito à educação.
b) não é possível a transmissão de conhecimentos de forma contextualizada.
c) não é possível se conseguir organizar a escola como espaço de saber para todos.
d) é comum a organização escolar baseada na integração entre teoria e prática.
e) há avanço das áreas científicas no compartilhamento dos saberes desenvolvidos, em diferentes
ambientes.
86. (TCE-PI, FCC-2014) Ao examinar o acesso à educação em vários períodos históricos, as teorias críticas
atentam para o fato de que a escola
a) deve cumprir seu papel de oferecer uma educação de qualidade aos alunos capazes e intelectualmente
prontos para assimilar os conhecimentos ensinados.
b) tanto pode servir para a construção da cidadania como prática libertadora, como para as práticas de
dominação, visando à reprodução da sociedade vigente.
c) precisa definir os objetivos a serem alcançados de acordo com a capacidade cognitiva de cada grupo
social a ser atendido.
d) deve ser espaço de exercício de disciplina e de desenvolvimento do autocontrole, para formar
indivíduos capazes de seguirem as regras coletivas de sua comunidade.
e) tem como objetivo fazer com que os alunos reconheçam seu espaço na sociedade, de acordo com sua
inserção no mercado de trabalho.
Parece que já está condicionada a ideia de que a inclusão é para alunos da educação especial passarem
das classes e escolas especiais para as turmas do ensino regular.
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d) dificulta a discussão sobre outras formas de exclusão como a que sofrem os alunos de educação de
jovens e adultos.
e) impede a discussão mais profunda do processo de exclusão que as crianças deficientes visuais e
auditivas sofrem em sala de aula.
90. (TCE-PI, FCC-2014) É preciso reconhecer a inclusão curricular do tema “ética” em projetos
pedagógicos de várias escolas. Entretanto, se como cidadãos (ou mesmo usuários), temos experimentado
o hábito de avaliar certas práticas sociais e profissionais a que estamos ligados no dia a dia, não se pode
dizer que o mesmo venha ocorrendo explicitamente e com a mesma frequência quando colocamos a
educação escolar em pauta.
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a) raras são as vezes em que a discussão ética é presenciada de modo explícito no campo pedagógico,
principalmente entre os pares escolares.
b) depois da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional incluir este tema como conteúdo obrigatório,
a discussão ficou mais frequente nas escolas.
c) ética se pratica, não se discute.
d) a discussão deste tema nas reuniões pedagógicas, no Brasil, já se tornou uma prática comum.
e) esse tema só aparece quando problemas disciplinares graves são identificados nas escolas
91. (TCE-PI, FCC-2014) A cidadania se dá com a participação eficiente e criativa no contexto social, o
exercício concreto de direitos e deveres [...] O conceito de cidadania se estende a todos indivíduos na
sociedade, sem discriminação de raça, gênero, idade, credo religioso [...]
92. (TCE-PI, FCC-2014) Segundo Paulo Freire, uma das tarefas essenciais da escola, como centro de
produção sistemática de conhecimento, é trabalhar criticamente a inteligibilidade das coisas e dos fatos
e a sua comunicabilidade.
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a) nem todas as pessoas têm os mesmos interesses e habilidades; nem todos aprendem da mesma
maneira.
b) as habilidades mentais/intelectivas são determinantes para o sucesso profissional de uma pessoa.
c) sem o desenvolvimento do pensamento lógico-matemático, o ser humano não consegue se
desenvolver integralmente.
d) a inteligência espacial comanda a organização mental do indivíduo, pois é ela que possibilita a
compreensão global do mundo.
e) o professor, para saber se seu aluno é ou não inteligente, pode submetê-lo a testes de aptidão escolar.
a) informação a ser ensinada for trabalhada interdisciplinarmente de forma planejada por todos
professores.
b) nova informação fixar-se em conceitos relevantes preexistentes na estrutura cognitiva de quem
aprende.
c) nova informação é armazenada de forma aleatória pelo aluno.
d) informação é adquirida de forma lúdica e mnemônica.
e) informação ensinada já tenha sido apresentada e/ou discutida anteriormente.
95. (TCE-PI, FCC-2014) No que se refere ao direito à alfabetização, existe um longo caminho a percorrer:
organismos das Nações Unidas estimam que há ainda cerca de 100 milhões de crianças e adolescentes
que não têm acesso a escolas e 771 milhões de jovens e adultos, em todo o mundo, analfabetos.
Estes dados
a) comprovam a desqualificação dos sistemas de ensino público dos países em desenvolvimento.
b) evidenciam a falta de compromisso político dos professores das várias redes de ensino público no país.
c) configuram, à luz da visão universalista e das instituições internacionais de justiça, violação dos direitos
humanos.
d) internacionais caracterizam a visão economicista da educação, que se preocupa fundamentalmente
com a educação profissional.
e) indicam que os cursos de formação de professores não apresentam qualidade de ensino na preparação
de seu alunado para a profissão do magistério.
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I. A maioria dos jovens e adultos pouco escolarizados se responsabiliza individualmente por não saber ler
e escrever.
PORQUE
II. Os jovens ou adultos analfabetos ignoram como se dá o processo de exclusão social na sociedade
brasileira.
Por isso, aos educadores que optam pelo diálogo entre escola/sociedade/cultura não se pode imputar a
acusação de abandonarem a discussão sobre as funções sociais da escola e a relação entre Educação e
Trabalho. Pelo contrário, o que se busca é, a partir de temáticas tão importantes como é o caso da
questão racial, contribuir para o aprofundamento e a ampliação da produção teórica educacional.
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Nos dias atuais, o campo de ação das políticas públicas em educação encontra, entre suas forças, a forte
presença de setores privados relacionados ao mercado educacional. Neste cenário, acirram-se os conflitos
em relação à concepção do papel da educação e, deste embate, saem fortalecidos os
a) alunos e as próprias famílias, mais conscientes e atuantes, na busca de um projeto de educação mais
condizente com as necessidades do mundo moderno.
b) projetos de inclusão social e escolar, tendo em vista a formação plena do aluno, tanto no domínio do
conhecimento, quanto em questões de formação cidadã.
c) sindicatos e associações de professores que perseguem a manutenção de políticas públicas que possam
garantir acesso e permanência no ensino gratuito e de qualidade reconhecida.
d) professores que podem atuar de forma autônoma, considerando os valores éticos, a responsabilidade
social própria da profissão e o compromisso com a qualidade do ensino.
e) ideais de eficiência na gestão, cujo modelo requer padronização das ações pedagógicas e do próprio
currículo, com sistemas de aferição de resultados e de recompensas.
100. (TCE-PI, FCC-2014) Na sala de aula, as relações entre professores, alunos e conhecimentos se
concretizam e, a aula, enquanto espaço/tempo do ensino, do estudo e da aprendizagem, torna- se o
objeto da didática, interligando as dimensões linguística, pessoal e cognitiva dessas relações. No que diz
respeito ao aspecto cognitivo,
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a) pode-se dizer que ele é o motor das ações escolares, importando pouco o contexto social, político e
econômico em que se encontram seus atores.
b) pode-se dizer que ele é irrelevante na discussão didática, uma vez que a aprendizagem se dá,
basicamente pela experiência do dia a dia.
c) vale salientar a relevância desta dimensão, considerando que, ao lado de assumir a função
socializadora, a escola deve propiciar a todos, o acesso ao saber.
d) a escola deve assumir, na modernidade, que o que vale em educação é o diálogo, independentemente
do conteúdo que veicula, posto assim em segundo plano.
e) a escola precisa desvencilhar-se da pretensão de acesso ao saber, considerando as tecnologias
educacionais que propiciam, de forma mais dinâmica, o acesso ao conhecimento.
101. (TCE-PI, FCC-2014) A tecnologia sempre esteve presente na sala de aula, auxiliando direta ou
indiretamente o trabalho do professor, sua comunicação didática, em busca da aprendizagem. Foi assim
desde o giz e a lousa, o retroprojetor, o vídeo, o mimeógrafo, o computador, a xerocópia, entre outros.
Não seria diferente hoje, quando se pode contar com recursos da informática, ampliando, diversificando
e agilizando a comunicação e a disponibilidade, em rede, de conteúdos escolares, acadêmicos e sociais.
Neste contexto, nada mais esperado que a escola e o professor
a) reservem o uso da tecnologia para as ações complementares, fora da sala de aula, tentando evitar o
simples recorta e cola.
b) utilizem a tecnologia disponível, em prol de uma aprendizagem autônoma e significativa, ultrapassando
a simples repetição do saber.
c) indiquem o uso da tecnologia apenas para as situações de pesquisa, em que o aluno tem mais liberdade
de escolher os temas de estudo.
d) evitem as novas tecnologias para não haja dispersão e, em consequência, os alunos não consigam
dominar todo o conteúdo ensinado
e) submetam-se às novas tecnologias, deixando de lado o potencial criativo do professor e do aluno, em
busca da qualidade da aprendizagem.
102. (TCE-PI, FCC-2014) Em 1973, Lauro de Oliveira Lima afirmou que “o novo nome do ensino é pesquisa”.
Quarenta anos são passados e ainda estamos em busca deste ideal. Sem dúvida, todos nós aceitamos e
partilhamos esta ideia, mas sentimos grande dificuldade para praticá-la no cotidiano escolar. Isto
dependeria do desenvolvimento, desde a educação básica,
a) de condições de busca e obtenção de aportes financeiros, em vista dos custos para a realização da
pesquisa escolar.
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103. (TCE-PI, FCC-2014) Com relação à pesquisa situada no âmago do fazer pedagógico, constituindo-se
em fundamento do ensino e mola propulsora do aprender, observa-se que ela é realizada na educação
formal, ainda de maneira assistemática, pontual. O que se pretende na escola, no entanto, é uma
mudança de paradigma que se daria
a) pela eliminação dos saberes emanados das diversas disciplinas escolares, tendo o currículo como eixo
norteador, as experiências dos alunos, acompanhadas pelo professor.
b) naturalmente, no decorrer dos processos escolares, tendo em vista a curiosidade natural dos alunos e
o domínio das habilidades de ler e escrever.
c) por pressão da sociedade que exige um ensino que promova o pensamento criativo e divergente para
as diversas camadas da sociedade, sem discriminação.
d) mediante pressão dos sistemas escolares para atender às metas de inclusão social e escolar, bem como
às demandas avaliativas das diversas instâncias oficiais.
e) pelo deslocamento radical da concepção de aprender de modo receptivo para o construído e, enquanto
tal, preocupação e diretriz explícita no projeto pedagógico de cada escola e curso.
104. (TCE-PI, FCC-2014) Para a prática da avaliação da aprendizagem, deverão ser coletados os dados que
lhe sejam essenciais, relevantes e significativos.
Dentro desta lógica, os dados essenciais e relevantes são
a) os mais atuais, uma vez que o ensino moderno precisa perseguir as últimas informações divulgadas.
b) os encontrados nos livros didáticos e nas apostilhas utilizadas, porque são a base do ensino e da
aprendizagem.
c) aqueles definidos no projeto pedagógico da escola e os efetivamente trabalhados e previstos nos planos
de ensino dos professores.
d) aqueles revelados nas diversas provas dos concursos públicos, já que os alunos se preparam para o
trabalho.
e) os que representam a experiência dos alunos, considerando que é a realidade que fundamenta a
aprendizagem.
105. (TCE-PI, FCC-2014) A avaliação da aprendizagem, enquanto processo investigativo, tem como objeto
de conhecimento, a aprendizagem escolar. É com ela que está envolvida, tendo em vista detectar fatores
que a impulsionam e fatores que a comprometem. Concebida assim, a avaliação se relaciona,
obrigatoriamente, com a otimização dos resultados
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Desta feita, este processo que coleta e analisa dados dos alunos,
106. (TCE-PI, FCC-2014) Leia as afirmações abaixo, extraídas do filme Matrix e do livro de Fernão Capelo
Gaivota.
As ideias acima apontam para um saber construído pelo aprendiz que, continuamente, apropria-se do
conhecimento, seja na escola ou fora dela. As referidas ideias sugerem que
a) os saberes escolares são construídos de forma independente, assim, não há interligação entre os
conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais, respectivamente, orientados ao saber, saber-fazer
e saber ser.
b) a competência formada na escola diz respeito diretamente aos conteúdos procedimentais que
constituem a base do saber-fazer técnico e produtivo, assim devendo ser avaliada.
c) os saberes escolares são difusos e influenciados pela subjetividade; dependem, basicamente, dos
conteúdos atitudinais, acontecem independentemente do que se planeja e como se avalia.
d) o conhecimento construído pelo aluno, individual e subjetivamente, é melhor avaliado quando
traduzido em ações. Em função disso, deve constituir objeto do planejamento e da avaliação escolares.
e) a competência escolar é teórico-prática, dependendo mais da aprendizagem de conceitos que nem
sempre podem ser traduzidos em ações, devendo assim ser planejada com antecedência.
107. (TCE-PI, FCC-2014) O documento oficial pelo qual as escolas e os cursos mostram suas finalidades,
suas concepções educacionais, suas intenções, escolhas e orientações metodológicas, constitui o
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a) projeto pedagógico realizado a partir das demandas da sociedade, com divulgação interna para não se
criar falsas expectativas para a comunidade, as famílias e aos próprios alunos.
b) projeto pedagógico que deve ser concebido e sistematizado por equipes técnicas de planejamento e,
após sua aprovação pelos gestores, divulgado à comunidade escolar.
c) plano estratégico das ações escolares, realizado em vista do diagnóstico das dificuldades identificadas
e, por esta razão, deve ser divulgado de forma restrita.
d) projeto pedagógico construído coletivamente, para que todos se sintam atores e autores e, em
consequência, as dimensões curriculares, nele propostas, possam ser concretizadas.
e) projeto de ação escolar, baseado nos limites e possibilidades da comunidade e, enquanto não for
executado, precisa ser reservado ao conhecimento das autoridades educacionais, para não haver
desestímulo.
108. (TCE-PI, FCC-2014) Com relação à avaliação da aprendizagem, realizada pelo professor e, assumindo,
assim seu caráter heteroavaliativo, entende-se que ela atinge sua grande finalidade quando oferece aos
alunos, condições de conhecer suas possibilidades e seus limites, além de lhes fornecer elementos para a
autorreflexão. Deste modo, pode-se perceber que o valor intrínseco da heteroavaliação está centrado
a) no encaminhamento para a autoavaliação, o que se torna possível pela crítica e pela premiação.
b) na condução para a autoavaliação, o que se consegue por meio do feedback e da mediação.
c) no direcionamento para a conscientização dos pontos fracos que resultam em insucesso escolar.
d) na orientação para a autoavaliação, com aceitação tácita das dificuldades, consideradas normais.
e) na busca de entender o processo de autoconhecimento e autoestima do aluno.
109. (TCE-PI, FCC-2014) Os docentes, na atualidade, sofrem influência de fatores sociais diversos que têm
provocado neles, uma crise de identidade associada à autodepreciação pessoal e profissional, resultando
em um processo de desajuste, no que diz respeito ao significado do seu trabalho. Entre esses fatores,
convém salientar:
I. o aumento das exigências profissionais, a visível desvalorização do seu trabalho, sem a contrapartida de
políticas de adaptação, sobretudo nos programas de formação dos professores.
II. a massificação do ensino e o aumento das responsabilidades docentes que afetam as condições de
trabalho e evidenciam a carência de recursos materiais.
III. a prática diária do professor que sofre influência do contexto determinado em que trabalha, desde as
reformas, os regimentos, os horários, a organização espaço temporal, até os programas e os livros
didáticos, deixando pouco espaço à autonomia.
IV. a autonomia didático-pedagógica do professor, chamado a usar seu conhecimento e sua criatividade,
na gestão do ensino e na resolução dos problemas diários.
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110. (TCE-PI, FCC-2014) A evasão escolar constitui preocupação para o gestor local, para os sistemas de
ensino e para a sociedade como um todo, que se afasta dos mínimos desejados de educação para todos.
Para evitá-la, é necessário que a escola inclua, entre as suas responsabilidades,
a) a moderação nos processos avaliativos e a adoção da promoção automaticamente, de forma que todos
possam atingir níveis de aprovação e fiquem satisfeitos.
b) o controle efetivo da permanência do aluno, permitindo seu desligamento apenas em situações
especiais.
c) a distribuição de recompensas para garantir o acesso e a permanência dos alunos na escola.
d) a moderação nos critérios para o acesso de forma que as salas fiquem sempre cheias e a evasão natural
não prejudique a escola.
e) o combate ao bullying e à discriminação, de qualquer ordem, além do cuidado com a apreciação e
autoestima de cada um aluno, em particular.
A autonomia, nas Diretrizes Curriculares Nacionais, é apresentada como capacidade a ser desenvolvida
pelos alunos e como princípio orientador das práticas pedagógicas
PORQUE
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112. (TCE-PI, FCC-2014) Considere as afirmativas abaixo, enquanto propostas para superar as críticas ao
caráter apenas instrumental e neutro da didática.
113. (TCE-PI, FCC-2014) O predomínio do caráter intelectual corresponde às etapas em que a ênfase está
na elaboração do real e no conhecimento do mundo físico. A dominância do caráter afetivo e,
consequentemente, das relações com o mundo humano, correspondem às etapas que se prestam à
construção do eu.
Diante disso, Wallon
a) concebe o desenvolvimento afetivo como uma estrutura de apoio para que possa haver o
desenvolvimento intelectual do ser humano.
b) indica o desenvolvimento do pensamento concreto e a aquisição da linguagem como elementos
fundamentais para a organização afetiva de uma pessoa.
c) defende que sem o desenvolvimento afetivo, a pessoa não adquire a capacidade plena de realizar o
pensamento abstrato.
d) vê o desenvolvimento da pessoa como uma construção progressiva em que se sucedem fases com
predominância alternadamente afetiva e cognitiva.
e) defende uma concepção dialética para o desenvolvimento de pessoas jovens e adultas que não
puderam vivenciar sua afetividade quando era criança.
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114. (TCE-PI, FCC-2014) Diretamente ligada à certificação está a vontade de dominar os saberes escolares
na expectativa de que esse domínio permita a ascensão social, seja pela possibilidade de aprovação em
concurso público ou teste para preenchimento de vagas de melhores empregos, seja pela vontade de
alcançar e cursar o ensino superior [...] De qualquer modo existe, por parte do aluno de educação de
jovens e adultos, um desejo de saber, cuja criticidade pode ser maior ou menor em razão das experiências
da pessoa e do tipo de programa em que ela se inserir.
115. (TCE-PI, FCC-2014) Dentre outras, são condições para uma escola democrática:
I. O livre fluxo das ideias, independentemente de sua popularidade, que permite às pessoas estarem tão
bem informadas quanto possível.
II. O uso da reflexão e da análise crítica para avaliar ideias, problemas e políticas.
III. Preocupação com a dignidade e os direitos dos indivíduos e das minorias.
IV. A organização de instituições sociais para promover e ampliar o modo de vida democrático.
116. (TCE-PI, FCC-2014) Lei nº 9.394/96, estabelece que a educação básica poderá organizar-se em séries
anuais, períodos semestrais, ciclos, alternância regular de períodos de estudos, grupos não-seriados, com
base na idade, na competência e em outros critérios, ou por forma diversa de organização [...]
Contribuindo para o acesso e a permanência dos alunos na escola, o Art. 23 desta Lei propõe que se
considere
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117. (TCE-PI, FCC-2014)Em relação à gestão democrática do ensino público na educação básica, a Lei de
Diretrizes e Bases (Lei nº 9.394/96) e o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90) preveem:
118. (TCE-PI, FCC-2014)A Emenda Constitucional nº 59/2009 estabeleceu que o dever do Estado com a
educação terá efetivado mediante
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119. (TCE-PI, FCC-2014) Em relação à educação, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) estabelece
que são direitos da criança e do adolescente:
120. (TCE-PI, FCC-2014) Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei no 9.394/96),
a) ao Estado incumbe assumir o transporte escolar dos alunos, incluindo-se os da rede municipal e
estadual.
b) o rito para processamento de ação judicial que verse sobre sonegação ou oferta irregular de ensino
obrigatório é o sumário.
c) há garantia de que a criança, a partir do dia em que completar 2 anos de idade, obtenha vaga na escola
pública de educação infantil ou de ensino fundamental mais próxima à sua residência.
d) ao Município cabe oferecer educação infantil em pré- escolas, às crianças de zero a seis anos
incompletos.
e) é compulsória a inclusão de conteúdo que trate dos direitos das crianças e dos adolescentes no
currículo do ensino médio.
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122. (TRT - MT, FCC-2014) Os elementos que um educando adulto pode construir porque sua experiência
de vida assim o permitiu naquele momento, não necessariamente são os mesmos para outro que
possivelmente teve outra experiência com outros elementos.
Logo, desenvolver a formação continuada por meio de propostas previamente definidas e organizadas
pelo referencial dos conhecimentos e da lógica de quem ensina
a) possibilita estruturar um trabalho preciso, sem cair nas armadilhas da subjetividade dos conhecimentos
dos alunos.
b) exige a preparação de conteúdos voltados para o desenvolvimento de habilidades e competências
necessárias ao mundo do trabalho.
c) favorece a organização curricular voltada especificamente para as lacunas existentes na formação dos
educandos.
d) pode significar invalidar ou não fazer sentido às experiências vividas pelos educandos e a seus
conhecimentos construídos.
e) permite o desenvolvimento de um processo mais organizado de aquisição do conhecimento,
habilidades e competências.
123. (TRT - MT, FCC-2014) Uma proposta de tecnologia na educação que crie impacto na aprendizagem e
no ensino, no sentido de tornar-se libertadora e não opressora, tem que ser fundamentada em uma
compreensão da aprendizagem humana e em uma concepção de educação também libertadora.
Dessa forma, não se trata de uma educação contra a tecnologia, mas uma educação em que os alunos
possam
a) refletir sobre sua condição no mundo frente aos desafios postos pela tecnologia.
b) assimilar os conhecimentos tecnológicos, exigência atual de sucesso nos estudos.
c) incorporar o saber científico voltado à criação do conhecimento tecnológico.
d) aceitar novos valores, incorporando as novas tecnologias em seu dia a dia.
e) refletir sobre as diferenças existentes entre o ensino tradicional e o ensino moderno.
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124. (AL-SP, FCC-2014) A frase que melhor expressa uma concepção crítica sobre a relação entre
sociedade e escola é:
125. (AL-SP, FCC-2014) É prática comum no País, a cada início de ano, os alunos receberem uma lista de
material escolar para serem apresentados no primeiro dia de aula, sem que se considere a possibilidade
de sua aquisição pelas famílias. Em certa escola, diante do fato de que muitas famílias não providenciaram
todo o material solicitado, os professores afirmaram que sem ele era impossível trabalhar! Ao aceitar de
imediato a impossibilidade de interferir nas desigualdades sociais presentes na escola, o professor está,
fundamentalmente,
a) defendendo seus direitos e os dos alunos, além de boas condições de ensino e aprendizagem.
b) cobrando do poder público sua responsabilidade em prover condições materiais de estudo a todos.
c) eximindo-se de buscar alternativas pedagógicas emergenciais e reforçando a segregação educacional.
d) agindo de modo a despertar a consciência política dos alunos e da comunidade escolar.
e) atento à realidade social dos alunos, que limita o alcance da escolarização.
126. (AL-SP, FCC-2014) A aproximação entre as instituições públicas de ensino e as famílias dos estudantes
é incentivada pelas gestões democráticas escolares, especialmente via Conselhos de Escola, por se
compreender que
a) a comunidade tem um papel político relevante e deve se responsabilizar pelas decisões de natureza
pedagógica nas escolas.
b) a sociedade tem o direito de conhecer e fiscalizar a implementação das ações educativas e das políticas
educacionais em vigor.
c) os pais são os que melhor conhecem seus filhos e, portanto, sabem indicar as condutas mais
apropriadas para a escola cumprir seus objetivos educacionais.
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127. (AL-SP, FCC-2014) Quando uma criança de quatro anos diz "eu odio comer verdura", ela está
conjugando um verbo irregular (odiar) como se fosse um regular. De acordo com Piaget, essa criança
a) cometeu um erro construtivo.
b) acabou de entrar na fase anal.
c) construiu a noção de qualidade.
d) entrou no período operatório formal.
e) elaborou a noção simbólica.
128. (AL-SP, FCC-2014) Quando a professora percebe que uma criança está na fase heterônoma do
desenvolvimento moral, expressando crenças e comportamentos tipicamente estudados e descritos por
Piaget, sabe que não pode ensinar ao aluno como adquirir autonomia no pensamento e na ação. De fato,
se ela se propusesse a fazer isso, estaria, segundo o construtivismo, levando esse aluno a
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130. (AL-SP, FCC-2014) Criador da sociologia da educação, autor de uma teoria que se opõe vivamente ao
idealismo, corrente segundo a qual a sociedade é formada pelo 'espírito' ou 'consciência' humana,
Durkheim acreditava que a educação exerce um papel fundamental na construção social do humano, ao
permitir que os indivíduos assimilem uma série de normas e princípios elaborados coletivamente para
orientar sua conduta. Nesse sentido, postulava que
131. (AL-SP, FCC-2014) O planejamento de um currículo para a educação infantil deve contemplar
a) atividades que possam garantir um ritmo de aprendizagem comum a todas as crianças de um mesmo
grupo.
b) situações variadas que permitam uma diversidade de experiências e dispensar avaliações para evitar
comparação entre as crianças.
c) um método definido de ensino que esclareça para o professor como abordar cada um dos conteúdos
pré-estabelecidos.
d) a organização de tempo, espaços, rotina, materiais disponíveis e resultar de um projeto coletivo que
considere o perfil da clientela.
e) as características individuais dos educadores de modo a aproveitar melhor o talento de cada um a
serviço da escola.
132. (AL-SP, FCC-2014) Um projeto curricular adequado não pode deixar de incluir em seu processo de
elaboração
a) a formulação e a análise das intenções do projeto educacional, articuladas a propostas sobre como
concretizá-las.
b) a seleção de conteúdos em função de um método didático comum, acordado pelos educadores da
escola.
c) o levantamento dos resultados do ano anterior e o planejamento de aula de cada um dos docentes da
escola.
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d) uma proposta de avaliação partilhada pelos docentes, para basicamente verificar quem pode, com
sucesso, seguir para o próximo ano letivo.
e) a opinião de pais e alunos sobre os conteúdos específicos das disciplinas a serem desenvolvidos durante
o ano.
133. (AL-SP, FCC-2014) Na escola, crianças de seis anos de idade, com experiências distintas em relação
ao contato com materiais escritos e à interação com pessoas alfabetizadas, devem ser agrupadas em
a) duas classes distintas, com base no tipo de familiaridade que os alunos demonstram em relação à língua
escrita.
b) duas classes: uma regular e outra especial, com alunos menos familiarizados com a escrita recebendo
ajuda específica.
c) várias classes, formando grupos homogêneos, algo central para o sucesso do processo de alfabetização.
d) uma única classe, com dois programas de ensino, para não criar rivalidades entre as crianças, com
danos à autoestima.
e) uma só classe, fazendo uso de um trabalho diversificado, cuja meta é atender constantemente às
necessidades de cada aluno.
134. (AL-SP, FCC-2014) O trabalho com os temas geradores, ainda hoje em vigor em muitas escolas,
apresenta, como problema central, o fato de faltar aos educadores
a) informação de que essa forma de trabalhar foi proposta por Paulo Freire, para adulto já vividos, em
projetos de curta duração, fora da escola formal.
b) conhecimentos sobre como fazer a progressão dos conteúdos e sua complexificação em função da
idade dos alunos, série ou ciclo.
c) familiaridade com as temáticas sociais, uma vez que a escola autoritária brasileira sempre as ignorou,
ao privilegiar os privilegiados.
d) compatibilização entre os assuntos escolhidos e os apresentados nos livros didáticos, gerando confusão
para alunos e sobrecarga para os docentes.
e) visão acerca da importância de se construir valores na escola, tratando, assim, os temas geradores
apenas do ponto de vista cognitivo.
135. (AL-SP, FCC-2014) A indisciplina escolar é uma das principais queixas dos professores. Nesse sentido,
compete ao supervisor escolar argumentar e demonstrar que, para lidar com esse problema, é melhor
recorrer a
a) mecanismos de intervenção.
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b) mecanismos de punição.
c) medidas preventivas.
d) medidas paliativas.
e) instruções vindas do diretor.
136. (AL-SP, FCC-2014) A visão de que o sistema de supervisão deve explicar como deve ser o processo
pedagógico na atual sociedade, explicitar a quem ele serve, apontar suas contradições e promover
alternativas que formem um cidadão bem informado, capaz de analisar o mundo em que vive e de tomar
decisões éticas por vias democráticas, considera que o supervisor atua como
a) ferramenta de controle daquilo que é planejado nas esferas administrativas mais elevadas do sistema
escolar.
b) agente fiscalizador da qualidade de ensino e da educação fornecida às gerações mais jovens
incumbindo- se portanto de cuidar do futuro.
c) aparato institucional, cuja finalidade é garantir a preservação do prédio escolar e das atividades
previstas em calendário, tal como programadas.
d) instância responsável por estabelecer uma parceria com a equipe escolar, auxiliando-a a romper com
o ultrapassado e a construir o novo.
e) instrumento de regulação das relações pessoais e profissionais que se passam nas escolas, entre escolas
e destas com as esferas administrativas.
137. (AL-SP, FCC-2014) Com objetivo de auxiliar o supervisor a melhor desempenhar suas funções junto
às escolas, a literatura mais atual tem proposto que se entenda sua função como
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e) IV e V.
138. (DPE-SP, FCC -2015) A partir do estabelecido na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei
n°9.394/96 – LDB), a democratização, no âmbito da escola,
a) está subordinada à aprovação do projeto pedagógico pela direção da escola.
b) não será alcançada sem que cada escola organize o seu próprio projeto educativo com a participação
de todos sujeitos da escola.
c) depende da participação dos professores e da equipe gestora da escola.
d) ocorre quando o projeto pedagógico da escola está de acordo com as normas e definições
estabelecidas pela Secretaria da Educação.
e) só será desenvolvida quando os alunos puderem criar sua própria representação por meio dos grêmios
estudantis.
139. (SEE-MG, FCC- 2012) A LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) estabelece que é dever
dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula, no ensino fundamental, dos menores, a partir dos
a) cinco anos e onze meses.
b) seis anos de idade.
c) sete anos de idade.
d) oito anos de idade.
140. (TRE- RR, FCC -2015) Nonaka e Takeuchi (1995) afirmam que os conhecimentos nas organizações
devem ser gerenciados de forma articulada e cíclica. Esse processo denomina-se
a) Curva de Aprendizagem.
b) Espiral do Conhecimento.
c) Processo Ensino-Aprendizagem.
d) Gestão do Conhecimento Tácito e Explícito.
e) Gestão do Conhecimento.
141. (AL-MS, FCC -2016) Nos termos da Lei de Diretrizes e Bases − LDB, Lei n°9.394/1996, são atribuições
docentes:
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c) II e IV.
d) I, III e IV.
e) III e IV.
142. (TJ-PE, FCC -2012) De acordo com a legislação brasileira, o ensino deve ser ministrado com base no
princípio da
143. O princípio da gestão democrática hoje substitui a organização burocrática, herança do modelo
clássico de administração escolar. Nessa perspectiva, é correto afirmar que:
a) o olhar da escola deve estar voltado para o que lhe é externo, aguardando as diretrizes a serem
executadas e incluídas no seu Projeto Político-Pedagógico.
b) a escola deve ser concebida como uma organização social, inserida em um contexto local e que possui
identidade e cultura próprias, e seu Projeto Político-Pedagógico deve ser construído com a participação
da coletividade.
c) o Projeto Político-Pedagógico da escola reúne as diretrizes definidas pelo gestor para orientar as ações
que devem ser assumidas como prioritárias pelos educadores.
d) as equipes escolares devem obedecer às decisões centrais na definição e avaliação do Projeto Político-
Pedagógico de sua unidade educacional.
144. Quando os professores, alunos e pais participam da elaboração do Projeto Político Pedagógico e
juntos decidem a organização curricular do ensino da escola, está se respeitando o seguinte princípio da
Constituição Federal:
145. A democratização, no âmbito da escola, não será alcançada sem que cada escola organize o seu
próprio projeto educativo (...) nada impede que cada escola se organize em termos do modo como
compreende a tarefa educativa em face das dificuldades específicas que enfrenta...
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Nessa compreensão,
a) atividade escolar atrelada aos processos de produção capitalista, consumo e cultura para dar significado
aos conteúdos de estudo.
b) princípio ético e político de provimento da subsistência humana e de outras esferas da vida.
c) técnica didática ou metodológica do processo de aprendizagem.
d) tarefa que, de forma natural, prepara crianças e jovens para atuarem no competitivo mercado de
trabalho.
147. Com relação à compreensão do trabalho como princípio educativo, analise as afirmativas a seguir.
I. Compreender o trabalho como princípio educativo implica compreender as dimensões éticas e políticas
das atividades produtivas que constituem a existência humana em sociedade.
II. Compreender o trabalho como princípio educativo implica compreendê-lo, simultaneamente, como
um dever e um direito, posto que é justo que todos colaborem na produção da existência humana, assim,
como todos necessitam do trabalho para garantir a sua própria existência.
III. Compreender o trabalho como princípio educativo corresponde a compreender o trabalho como
princípio pedagógico e, consequentemente, organizar a metodologia de ensino e as práticas pedagógicas
em função da realidade do mundo do trabalho.
148. São aspectos importantes para a elaboração do Projeto Político Pedagógico, EXCETO:
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(A)Os profissionais de educação no cotidiano vivido e percebido pelas e com as crianças na educação
infantil têm buscado estabelecer estreita relação entre o cuidar e o educar como orientadoras das
práticas pedagógicas considerando as crianças como agentes e sujeitos de direitos, sem excluir
qualquer uma delas, considerada a diversidade brasileira em classe social, raça, etnia, religião.
(B) O cotidiano vivido por crianças na educação infantil tem como principal responsabilidade os
cuidados físicos com as crianças e por isso a dedicação da professora a estes cuidados define a
qualidade do atendimento educacional.
(C) Na educação infantil sempre deve haver dois diferentes níveis de atuação junto às crianças,
segundo sua faixa etária, em que se separa cuidar e educar. Às mais novas, destina-se o cuidar. Às
maiores de 3 anos, o educar.
(D) As práticas pedagógicas no âmbito da educação infantil devem pautar-se, com particular
atenção, em perspectivas cognitivistas, ainda que adaptadas para o desenvolvimento psicológico no
seu estágio etário. De forma consciente ou subconsciente, as sinapses gerarão conhecimentos cada
vez mais complexos.
(E) As práticas pedagógicas existentes na educação infantil devem basear-se apenas em propostas
que considerem a infância em perspectiva propedêutica e as crianças como seres em
desenvolvimento, portanto, que possuem relativa condição de aceleração de seu desenvolvimento.
GABARITO – Letra A
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(A)uma escuta sensível em que as vozes das crianças estejam presentes possibilitando que as mesmas
saiam do anonimato, mas, ao mesmo tempo submetam-se, por vezes, às ações hierarquizadas em
que apenas alguns grupos são privilegiados, dada a realidade societária de divisão de classes.
(B) o direito à diversidade, pois é imprescindível considerar os contextos sociais, culturais e históricos
em que as crianças estão inseridas e, para isso, é fundamental organizar práticas pedagógicas em que
trabalhos do campo e os da cidade estejam sendo comparados e, eventualmente, um deles,
superado.
(C) o direito à diversidade, que fundamenta o diálogo entre os grupos infantis e os segmentos
componentes das escolas e para tanto faz-se necessário propor atividades cotidianas em que todos
os grupos culturais e sociais estejam representados.
(D) atendimento especializado para as crianças, de forma que consigam adaptar-se ao contexto
escolar em que foram inseridas, pois, muitas vezes, os costumes e hábitos populares são eivados de
comportamentos equivocados.
(E) deixar as crianças do campo, no campo, sem criar políticas públicas de atendimento a todos em
quaisquer espaços, pois as condições de vida no campo, por serem muito diferente das da cidade,
levariam as crianças a um processo de não adaptação ao meio, e portanto, prejudicando seu
desenvolvimento.
GABARITO – Letra C
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(A)não é aconselhável problematizar essa temática, pois, a mesma deve ficar restrita ao âmbito
familiar.
(B) as brincadeiras das crianças não podem ser questionadas do ponto de vista de gênero, até porque
elas estão se divertindo e têm características de neutralidade.
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(C) os brinquedos das crianças devem ser separados por cor, por ser um costume cultural, seguindo
o que se considera próprios para meninas e meninos.
(D) problematizar relações de gênero e educação constitui temática fundamental a compor práticas
pedagógicas dentro da escola, independentemente da etapa de ensino.
(E) se trata de grande desafio, porém, não pode ser tomado como princípio na esfera escolar.
GABARITO – Letra D
(...) No culto idílico a determinados valores e modo de vida indígenas; na inserção da temática
indígena no currículo escolar em momentos muito específicos, como “Dia do Índio”, como exceção
que confirma a regra; na pasteurização que empobrece, simplifica e homogeneíza a diversidade dos
povos indígenas; na abordagem folclorizada presente em festividades e eventos escolares que trata
os indígenas como povos exóticos; (...) na percepção essencialista de culturas indígenas puras,
desconsiderando o hibridismo cultural.
Esse autor chama-nos a atenção para o denominado Dia do Índio como data comemorativa, a qual,
orienta currículo e práticas pedagógicas tanto na educação infantil, quanto no ensino fundamental.
Em função disso, é correto afirmar que
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(A)os povos indígenas são puros e sua cultura selvagem deve ser preservada, por isso o
estabelecimento de um dia nacional de comemoração permite a denúncia sobre a atual situação de
sobrevivência dos mesmos.
(B) tratar a cultura indígena no currículo escolar como sendo homogênea e essencialista desconsidera
a diversidade, riqueza e complexidade desses povos e não podem se reduzir a apenas um dia ou uma
semana de debates que, efêmeros, não permitem aprofundamento e maior conhecimento de
questões relativas à diversidade cultural existente no Brasil.
(C) a manutenção de um dia de festividades escolares como o Dia do Índio, em si, contribui para a
compreensão adequada da cultura dos povos indígenas, dispensando maiores aprofundamentos
curriculares, já que as festas são a expressão plena de sua cultura.
(D) por ser exótica e pura, a cultura indígena deve ser tratada como elemento do folclore nacional e
estabelecer um dia para dar destaque a ela propicia o tratamento da mesma em um recorte
transdisciplinar.
(E) a cultura indígena deve ser tratada em festividades específicas como o Dia do Índio, em que
podemos pintar os corpos das crianças e colorir cartazes, dado que, por ser exótica, é excepcional, e
propiciam um tratamento adequado ao tema e à contribuição indígena na história brasileira.
GABARITO – Letra B
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As diferentes formas de expressão identitária não podem ser vistas como essencialmente
contrapostas ou adversas, sob pena de transformarmos a sala de aula em palco de acertos de
contas. Disso decorre a possibilidade – livre e democrática – de emergência de formas identitárias
negadas – como negras e indígenas, evidentemente – através da ação educativa.
Está correto afirmar que:
(A)uma ação educativa verdadeiramente antirracista pode ser marcada pelo revanchismo étnico-
racial, como forma de combater os preconceitos.
(B) as identidades são plurais e não devem ser impostas, sejam elas brancas, negras ou indígenas e é
fundamental abordar em sala de aula temáticas que envolvam tais questões, bem como, provocar
ações que problematizem os preconceitos.
(C) a sala de aula pode ser entendida como palco de acerto de contas para afirmar as identidades
negadas, como negras e indígenas, desde que a professora se utilize da dramatização e do teatro
como alternativas de representação.
(D) as diferentes formas de expressão de identidade étnico-racial, numa perspectiva pluralista de
educação, pressupõem o estabelecimento de políticas compensatórias, como a política de cotas para
ingresso no ensino superior.
(E) a revanche étnico-racial é um aspecto fundamental para uma perspectiva pluralista de educação,
pois a opressão histórica que estes grupos sofreram precisam ser superadas.
GABARITO – Letra B
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(A)Adultocentrada de criança e infância em que pouco ou nada interessa os atos das crianças.
Concentra-se apenas nas atividades por ela propostas. Parte unicamente de suas propostas e falas
em detrimento das vozes das crianças e suas sugestões.
(B) de que as crianças não são capazes de criar e inventar brincadeiras, razão pela qual elas deveriam
somente preparar atividades segundo as propostas da professora, sem transgredir ou propor práticas
diferentes.
(C) de infância e criança que, embora aconteça cotidianamente em escolas de educação infantil não
se trata de algo relevante, por não ter sido planejada, proposta e acompanhada pelos professores.
(D) correta, pois as crianças têm uma imaginação fértil e a toda hora estão inventando histórias,
desconsiderando a proposta educacional da escola.
(E) de criança, segundo a qual a mesma é vista como incapaz de resolver problemas e criar
brincadeiras autonomamente e, portanto, cabe a professora a tarefa de aplicar e sugerir atividades
previstas no projeto educacional da escola.
GABARITO – Letra A
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I. Arte na educação infantil não pode se resumir a poucos momentos contidos em propostas
dirigidas em que se instrui para exercícios de habilidades especificas.
II. Na educação infantil não há necessidade de se preocupar com propostas pedagógicas e atividades
artísticas sistemáticas.
III. As múltiplas linguagens infantis não são importantes ao trabalho pedagógico em educação infantil.
IV. É importante garantir o acesso a diferentes materiais que possibilitem ricos processos de criação,
bem como, organizar espaços em que as crianças possam transitar, ter possibilidades de escolha e
ampliar seu repertório visual, musical, corporal, cultural.
V. Embora importantes, as atividades artísticas devem restringir-se a momentos específicos do
cotidiano infantil como mais uma atividade disciplinar.
(A) I e IV.
(B) I e V.
(C) III e V.
(D) II e IV.
(E) II e III.
GABARITO – Letra A
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(A)É imprescindível garantir a presença de variado repertório cultural e artístico das crianças na
educação infantil e ensino fundamental aproximando-as de diversas produções artísticas, sem
esquecer ou desqualificar as referências presentes em suas origens familiares e sociais.
(B) O desafio a ser enfrentado é pensar o espaço em suas dimensões física e simbólica de forma a
organizá-lo de modo a enriquecer processos de criação entre as crianças.
(C) É fundamental estar com as crianças incentivando-as em suas criações junto à outras crianças.
(D) Merece destaque a preocupação com a uniformização dada aos modos de organizar as
exposições das produções das crianças de maneira que esculturas, teatro, dança, desenho, pinturas
possam ter seu espaço segundo decisões tomadas entre crianças e adultos rompendo com a visão
centrada nas concepções estéticas concentradas apenas no ponto de vista dos adultos.
(E) Alimentar o repertório artístico das crianças e sua imaginação implica organizar espaços e tempo
de maneira a incentivar a exploração de materiais, porém, isso é irrelevante quando comparado à
necessidade de reservar tempo para desenvolver atividades de caráter disciplinar privilegiando outras
áreas do conhecimento que não a arte.
GABARITO – Letra E
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9. (Campinas-FCC-2016) Um dos aspectos que tem sido reafirmado desde a década de 1990 nos
documentos que normatizam e orientam a educação infantil enquanto primeira etapa da educação
básica é o reconhecimento do direito à brincadeira, considerada um modo de ser e estar no mundo
das crianças, especialmente das crianças pequenas. Neste sentido, considerando aspectos do brincar
nas turmas de bebês e o papel do professor, é correto afirmar:
(A)Áreas externas transmitem insegurança aos bebês, que devem brincar em espaços fechados e
pequenos.
(B) Somente os adultos devem participar da organização dos brinquedos e materiais não estruturados,
reservando locais apropriados para cada conjunto de objetos.
(C) Os adultos não devem participar das brincadeiras com as crianças, mesmo quando solicitados, pois
é preciso preservar que as crianças criem um universo infantil próprio durante a brincadeira.
(D) É desejável que os brinquedos estejam disponíveis às crianças em todos os momentos,
organizados em locais em que elas tenham livre acesso.
(E) As propostas de brincadeiras devem partir sempre do adulto, sendo este o responsável pela
inserção dos bebês na cultura.
GABARITO – Letra D
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(A)estabeleça com clareza e rigidez tempos e espaços para a brincadeira livre, entendidos como
distintos dos tempos e espaços de aprendizagem.
(B) diminua o tempo de recreio, considerando que as crianças possuem tempo reduzido de atenção
e não deve desperdiçá-lo em brincadeiras livres.
(C) organize todos os horários da escola em atividades dirigidas pelos adultos, considerando a
brincadeira e o lúdico nas propostas.
(D) consiga medir a aprendizagem das crianças nos diferentes momentos vividos, por meio de testes
e avaliações diversificadas.
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(E) organize tempos e espaços para o brincar sem objetivos didáticos, a fim de que os adultos
observem, aprendam com e sobre as crianças e reconheçam a brincadeira como fenômeno da
cultura.
GABARITO – Letra E
11. (Campinas-FCC-2016) Na discussão sobre os ambientes escolares a arquiteta Mayumi Sousa Lima
afirma:
Não existem espaços vazios de significados... O espaço físico isolado do ambiente só existe na
cabeça dos adultos para medi-lo, para vendê-lo, para guardá-lo. Para a criança existe o espaço-
alegria, o espaço-medo, o espaço-proteção, o espaço-mistério, o espaço-descoberta, enfim, os
espaços de liberdade ou de opressão.
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GABARITO – Letra C
(A)Múltiplos registros devem ser utilizados por adultos e crianças (relatórios, fotografias, desenhos,
álbuns) para compor uma documentação específica que indique o trabalho da instituição e os
processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança.
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GABARITO – Letra A
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(A)Por se tratar de um conceito flexível e em transformação, o currículo da unidade escolar não pode
ser discutido e planejado com antecedência.
(B) A importância da pesquisa e de clareza na definição de um rol de conteúdos.
(C) Orientações e propostas lúdicas que sigam as etapas do desenvolvimento de acordo com a faixa
etária dos bebês e crianças pequenas.
(D) A incorporação das datas comemorativas enquanto norteadoras da elaboração do currículo, como
contemplação do repertório cultural das famílias e da sociedade.
(E) O caráter construtivo do currículo que se concretiza nas relações existentes no cotidiano escolar.
GABARITO – Letra E
14. (Campinas-FCC-2016) A formação dos professores e das professoras devia insistir na constituição
deste saber necessário e que me faz certo desta coisa óbvia, que é a importância inegável que tem
sobre nós o contorno ecológico, social e econômico em que vivemos. E ao saber teórico desta
influência teríamos que juntar o saber teórico-prático da realidade concreta em que os professores
trabalham. Já sei, não há dúvida, que as condições materiais em que e sob que vivem os educandos
lhes condicionam a compreensão do próprio mundo, sua capacidade de aprender, de responder aos
desafios. Preciso, agora, saber ou abrir-me à realidade desses alunos com quem partilho a minha
atividade pedagógica. Preciso tornar-me, se não absolutamente íntimo de sua forma de estar sendo,
no mínimo, menos estranho e distante dela. E a diminuição de minha estranheza ou de minha
distância da realidade hostil em que vivem meus alunos não é uma questão de pura geografia. Minha
abertura à realidade negadora de seu projeto de gente é uma questão de real adesão de minha parte
a eles e a elas, a seu direito de ser.
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Paulo Freire defendia que problematizar as causas da opressão e reconhecer as pessoas como seres
condicionados, mas não determinados, é um imperativo ético na relação educador-educando.
GABARITO – Letra B
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GABARITO – Letra A
16. (Campinas-FCC-2016) Durante uma aula sobre “direito à moradia”, em uma turma de 4º ano do
ensino fundamental, a professora apresentava uma música e discutia com as crianças as
características dos locais que viviam. Neste momento, algumas crianças da turma questionam a
professora sobre a dengue, uma vez que a comunidade local vivenciava uma epidemia, e muitas
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(A)redirecionar a atenção das crianças para o tema planejado previamente, desconsiderando, com
delicadeza, as intervenções das crianças.
(B) seguir seu planejamento e, após concluir o programa, inserir o novo tema, motivando novamente
o interesse dos alunos.
(C) responder às crianças de modo superficial, para não se dizer que não tratou do assunto, e explicar
que elas irão aprender sobre o tema em outra ocasião.
(D) revisitar seu planejamento e verificar como incorporar a questão trazida pelas crianças, uma vez
que o planejamento deve ser flexível e dinâmico, a partir das relações que as crianças vão
estabelecendo com a professora e com os temas propostos.
(E) solicitar às famílias que o tema seja tratado em casa, uma vez que não há tempo disponível no
planejamento mas como se trata de assunto pertinente à toda comunidade é importante ser
discutido de maneira mais abrangente.
GABARITO – Letra D
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GABARITO – Letra C
Certa são tratados dois conceitos referentes ao ensino da leitura e escrita, transcritos abaixo.
I. O processo de apropriação do sistema de escrita alfabético. Para que o indivíduo se torne
autônomo nas atividades de leitura e escrita, ele precisa compreender os princípios que constituem o
sistema alfabético, realizar reflexões acerca das relações sonoras e gráficas das palavras, reconhecer
e automatizar as correspondências som-grafia. É certo, portanto, que, na alfabetização, a criança
precisa dominar o sistema alfabético, o que demanda que o professor trabalhe explicitamente com as
relações existentes entre grafemas e fonemas.
II. O aprendiz precisa avançar rumo a uma alfabetização em sentido lato, a qual supõe não somente
a aprendizagem do sistema de escrita, mas também os conhecimentos sobre as práticas, usos e
funções da leitura e da escrita, o que implica o trabalho com todas as áreas curriculares e em todo o
processo do Ciclo de Alfabetização.
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GABARITO – Letra A
(A)condições de trabalho dos professores e pela sua má formação cientifica, pois se ele ensina
“errado” não haverá correção no processo pedagógico dos alunos.
(B) relações da oralidade com o registro do número e a necessidade do pensamento abstrato para o
entendimento dessa composição numérica.
(C) próprias características do nosso sistema de numeração decimal, a relação da oralidade e a escrita
e a necessidade de entendimento do valor posicional que cada algarismo ocupa na composição do
número.
(D) dificuldades de compreensão do nosso sistema de numeração decimal e a falta de exercícios
práticos, como adivinhações e jogos, que facilitem e incentivem a linguagem do pensar.
(E) falta de motivação e interesse do professor para explicar aos alunos a relevância do conhecimento
matemático, apontando significados que devem interagir com as direções apontadas pelos alunos do
uso que se faz destes significados, nos seus respectivos contextos culturais.
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GABARITO – Letra C
“Nenhum organismo individual pode existir isoladamente. Os animais dependem da fotossíntese das
plantas para suprir as suas necessidades de energia; as plantas dependem do gás carbônico produzido
pelos animais e do nitrogênio produzido pelas bactérias das suas raízes. Junto, as plantas, os animais
e os microorganismos regulam toda a biosfera e mantêm as condições propícias à vida”. (CAPRA)
(A)à necessidade de conhecimento das ciências naturais pelas famílias para melhor orientar suas
crianças.
(B) às relações de dependência entre a vida animada e inanimada.
(C) à Agroecologia, como alternativa viável à produção de alimentos saudáveis.
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GABARITO – Letra E
Nessa concepção, a fala adequada de uma professora ao iniciar uma dessas tarefas com sua turma,
em um terceiro ano do Ensino Fundamental é:
(A)“Hoje, faremos uma avaliação que comporá a nota final de vocês e quem não acertar a metade
das questões ficará de recuperação!”
(B) “Hoje faremos uma avaliação e é preciso toda a atenção de vocês!”
(C) “Hoje faremos uma prova, por isso ninguém pode conversar com o colega!”
(D) “Hoje, vamos fazer um exercício que vai valer nota, por isso todos quietos!”
(E) “Hoje, vamos fazer um exercício que servirá de base para a avaliação de vocês!”.
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GABARITO – Letra E
GABARITO – Letra D
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23. (Espirito Santo-FCC-2016) Todos têm o direito de aprender. Por isso, sua proposta consiste
fundamentalmente no planejamento racional da atividade pedagógica, com operacionalização dos
objetivos, privilegiando as funções de planejar, organizar, dirigir e controlar. O plano pedagógico deve
se submeter ao administrativo.
GABARITO – Letra A
24. (Espirito Santo-FCC-2016) Para os liberais, a função social da escola é prover o ensino de
qualidade para todos os estudantes independentemente do nível socioeconômico.
Para os socialistas, a escola também deve ensinar com qualidade todos os alunos, no entanto para se
atingir este objetivo
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(A)o ensino deve ser organizado por conteúdos distintos para cada classe social, visando atender ao
mercado de trabalho.
(B) as diferenças de níveis socioeconômicos entre os alunos não os impedem de aprender igualmente.
(C) é preciso que o professor elabore propostas pedagógicas diferenciadas, de acordo com a
capacidade cognitiva de seus alunos.
(D) o professor deve planejar um trabalho pedagógico que recupere as deficiências culturais dos
alunos pobres.
(E) é necessária a eliminação dos desníveis socioeconômicos e a distribuição do capital cultural e
social.
GABARITO – Letra E
Para Paulo Freire, a concepção problematizadora da educação, ao contrário desta visão, considera
que
(A)é a competência técnica do educador e a dedicação e disciplina por parte do educando que
garantem a qualidade do ensino.
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(B) a aprendizagem do educando é efetiva quando se dá por meio de um processo amoroso entre o
educador e os educandos.
(C) a ação educativa exige técnicas mnemônicas para que o educando possa demonstrar sua
compreensão do conhecimento ensinado.
(D) ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si
mediatizados pelo mundo.
(E) nenhuma pessoa educa a si mesmo, é no ato de transferência do conhecimento que se cria a
possibilidade de aprendizagem do educando.
GABARITO – Letra D
I. constitui, na maioria das vezes, uma "explicação" fácil para o insucesso escolar de algumas
crianças.
II. serve para atribuição de culpa a uma situação externa à escola e para um consequente
afastamento do problema.
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III. confirma a incapacidade intelectual de algumas famílias no acompanhamento de seus filhos nas
tarefas escolares.
IV. utiliza a denominação "família desestruturada" para se referir a uma estrutura diferente do
modelo de família nuclear tradicional.
V. justifica o simples fato de a família se organizar como responsável pelo comportamento acadêmico
de suas crianças.
GABARITO – Letra C
27. (Espirito Santo-FCC-2016) No muro de uma escola que dava para a rua, havia um pedaço que
estava com marcas de terra. Ao indagarmos sobre o porquê daquilo, os alunos informaram de que
aquele era o lugar por onde eles pulavam, nos finais de semana, para jogar futebol na quadra. Este
era um fato conhecido por todos, mas a proibição de entrar na escola era mantida e sistematicamente
transgredida
(...) era proibido, mas nada acontecia se houvesse transgressão. Isso significava que os alunos, ao
pularem o muro, poderiam correr um remoto risco de punição, caso se fizesse valer a proibição, ou
nada aconteceria pela vigência da política de fechar os olhos.
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GABARITO – Letra E
28. (Espirito Santo-FCC-2016) A democratização, no âmbito da escola, não será alcançada sem que
cada escola organize o seu próprio projeto educativo (...) nada impede que cada escola se organize
em termos do modo como compreende a tarefa educativa em face das dificuldades específicas que
enfrenta...
Nessa compreensão,
(A)o acesso e a qualidade da educação resultam da participação e da possibilidade de democracia
nos mecanismos de gestão educacional.
(B) a escola pública é uma oportunidade que o Estado oferece à população garantindo ao indivíduo
ingressar na vida produtiva do país.
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(C) o projeto político pedagógico voltado a uma educação de qualidade deve ser elaborado pela
equipe gestora da escola, pois é formada por especialistas do ensino.
(D) o projeto educativo da escola precisa estar organizado para atender os alunos que têm capacidade
de adquirir conhecimento.
(E) a qualidade da educação depende da capacidade dos professores elaborarem um projeto
pedagógico detalhado no qual se privilegiem o mérito e a dedicação dos alunos.
GABARITO – Letra A
Diante disso, é possível supor que a escola erre de três maneiras diferentes por:
I. desconhecimento das características as várias fases do desenvolvimento humano.
II. adotar as diretrizes curriculares que constam do projeto pedagógico da escola.
III. considerar ideias do segmento cultural que contextua os aprendizes concretos.
IV. levar em conta as histórias de vida próprias de cada um.
V. exigências de conteúdo das provas nacionais aplicadas em larga escala.
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(A) III, IV e V.
(B) I, II e IV.
(C) I, III e IV.
(D) II, III e V.
(E) I, IV e V.
GABARITO – Letra C
Dessa maneira,
(A)para que a aprendizagem ocorra é preciso que se considere a natureza dos estímulos presentes
na situação, tipo de resposta que se espera obter e o estado físico e psicológico do organismo.
(B) é através da relação interpessoal concreta com os outros homens que o indivíduo vai chegar a
interiorizar as formas culturalmente estabelecidas de funcionamento psicológico.
(C) as qualidades básicas de cada ser humano encontram-se basicamente prontas por ocasião de seu
nascimento.
(D) os instrumentos para medir a inteligência emocional possibilitam fornecer a capacidade mental
e a capacidade de interação social de uma pessoa.
(E) o desenvolvimento cognitivo e psicológico de um indivíduo ocorre através de constantes
desequilíbrios e equilibrações sucessivas ou de adaptação.
GABARITO – Letra B
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GABARITO – Letra B
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32. (Espirito Santo-FCC-2016) Enquanto tomo café vou me lembrando de um homem modesto que
conheci antigamente. Quando vinha deixar o pão à porta do apartamento ele apertava a campainha,
mas, para não incomodar os moradores, avisava gritando: − Não é ninguém, é o padeiro!
Interroguei-o uma vez: como tivera a ideia de gritar aquilo? "Então você não é ninguém?" Ele abriu
um sorriso largo.
Explicou que aprendera aquilo de ouvido. Muitas vezes lhe acontecera bater a campainha de uma
casa e ser atendido por uma empregada ou outra pessoa qualquer, e ouvir uma voz que vinha lá de
dentro perguntando quem era; e ouvir a pessoa que o atendera dizer para dentro: "não é ninguém,
não senhora, é o padeiro". Assim ficara sabendo que não era ninguém...
As ideias contidas no conto de Rubem Braga nos alerta, numa concepção crítica de educação, que
(A)identidade e diferença, muitas vezes, definem os que “ficam dentro” e os que “ficam fora”: os
aceitos na escola e os discriminados por ela.
(B) a escola é uma instituição neutra, onde brancos e negros, pobres e ricos têm oportunidades iguais
desde que todos tenham compromisso em aprender.
(C) reconhecer a pluralidade existente na sala de aula é papel de todo professor que aceita a
diferença.
(D) gestores e professores devem ser capazes de lidar com a diferença, promovendo um clima de
harmonia na escola e recuperação paralela quando necessário.
(E) direitos devem ser conquistados e não oferecidos por um Estado paternalista; direitos e deveres
devem ser cumpridos.
GABARITO – Letra A
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33. (Espirito Santo-FCC-2016) Quem não se lembra dos “questionários”, muitos usados no ensino de
história e geografia, enfatizando a memorização repetitiva e automática? Professores conclamavam
os alunos: “Não deixem de estudar o questionário que passei”. E quando o professor não se adiantava
em passar o questionário, os alunos o solicitavam, pois consideravam como uma espécie de garantia
de sucesso.
GABARITO – Letra D
34. (Espirito Santo-FCC-2016) Numa visão linear do processo pedagógico, o planejamento didático é
uma sucessão de etapas que começa com a definição dos objetivos do ensino, passa pela definição
dos conteúdos e dos métodos, pela execução do planejado e finalmente pela avaliação do estudante.
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GABARITO – Letra E
35. (Espirito Santo-FCC-2016) A ampliação dos níveis de avaliação para além da sala de aula e da
aprendizagem dos estudantes, em especial a avaliação institucional, trouxe novas possibilidades ao
desenvolvimento de escolas reflexivas.
Estas ideias apontam para a avaliação institucional da escola como um processo que
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(A)resgata o papel central das provas nacionais no desenvolvimento de uma educação crítica e de
qualidade.
(B) envolve todos os sujeitos, com vistas a negociar patamares adequados de aprimoramento a partir
dos problemas concretos da escola.
(C) conduz o ensino para uma aprendizagem voltada à autonomia intelectual dos educandos com
melhor desempenho escolar.
(D) impulsiona os pais a serem comprometidos com a aprendizagem de seus filhos, na medida em
que a avaliação fornece dados de seu ensino.
(E) propicia a mudança da cultura de um ensino mecânico e transmissor de conhecimento para uma
prática educativa construtivista.
GABARITO – Letra B
GABARITO – Letra D
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37. (Espirito Santo-FCC-2016) A Educação Especial, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(Lei no 9.394/1996),
(A)é determinada como ensino obrigatório a toda pessoa com deficiência dos 4 (quatro) aos 17
(dezessete) anos de idade, dever do Estado e obrigação de acompanhamento médico realizado pela
família.
(B) estabelece a garantia de acesso e benefícios igualitários a todos alunos com deficiência ou
transtornos globais do
desenvolvimento, matriculados nas redes públicas e privadas do ensino de responsabilidade
municipal.
(C) é definida como modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de
ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades
ou superdotação.
(D) organiza seu ensino em classes do ensino regular e supletivo, escolas de atendimento
especializados por deficiência, após avaliação médica e testes psicológicos de inteligência emocional.
(E) assegura a todos alunos portadores de necessidades especiais acompanhamento médico e/ou
psicológico em Unidade Básica de Saúde mais próxima da escola em que o aluno estiver matriculado.
GABARITO – Letra C
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38. (Espirito Santo-FCC-2016) Ainda hoje podemos constatar a existência da ideia de que o trabalho
precoce é a melhor, e talvez a única alternativa à marginalidade, para as crianças pobres. A ideia do
trabalho como um instrumento disciplinador da criança pobre defende a tese de que o trabalho é a
forma capaz de afastar a criança e o adolescente do caminho do crime.
(A) I, II e III.
(B) I e II, apenas.
(C) II, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) III, apenas.
GABARITO – Letra E
39. (Espirito Santo-FCC-2016) Em relação ao Ensino Médio, a LDB (Lei no 9.394/1996) determina que
(A)o ensino de várias disciplinas por um único professor só poderá ser aprovado pelo Conselho
Estadual de Educação se constar do Projeto Político Pedagógico da Escola.
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(B) é da competência de cada município a definição do currículo mínimo desta modalidade de ensino,
respeitando-se a realidade da cidade.
(C) o controle da frequência dos alunos fica a cargo de cada escola, desde que se cumpra a frequência
mínima estipulada pelo Conselho de Escola.
(D) no currículo serão incluídas a Filosofia e a Sociologia como disciplinas obrigatórias em todos os
anos do ensino médio.
(E) é da competência exclusiva de cada município a definição da carga horária anual e do número de
dias letivos da rede municipal de ensino.
40. (Espirito Santo-FCC-2016) O aluno do ensino noturno, por estar de alguma forma inserido no
mundo do trabalho, ter seu tempo quase todo dedicado à luta pela sobrevivência, por ser responsável
por si e, muitas vezes, por uma família, traz para a sala de aula uma concepção de vida, valores
incorporados e necessidades concretas ligadas ao seu cotidiano e às suas expectativas de vida (...). Ao
chegar, à noite, à escola se defronta, muitas vezes, com uma rotina que não valoriza, e, portanto, não
aproveita os elementos que aprendem no decorrer do seu cotidiano de trabalho.
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(D) organização do ensino noturno por faixas de idade e a redução de carga horária para a
permanência do aluno na escola.
(E) importância da aquisição de conhecimentos específicos voltados a seu mundo do trabalho.
GABARITO – Letra B
41. (Espirito Santo-FCC-2016) O currículo do Ensino Médio deve, dentre outros aspectos, organizar
os conteúdos, as metodologias e as formas de avaliação de tal forma que ao final do Ensino Médio o
estudante demonstre:
GABARITO – Letra C
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Os elementos aqui apresentados são constituintes do currículo de diversos cursos e precisam garantir
o sucesso para todos os alunos. Pensando nesta direção, o currículo:
a) tem como fundamento as necessidades sociais que apontam ao sucesso e não as teorias e o
conhecimento atrelado às disciplinas
b) tem precedência, mas deve se isentar de propor objetivos que correspondam ao sucesso esperado
para todos.
c) pode prescindir da intervenção do professor, considerando que a base do sucesso está na
infraestrutura escolar.
d) precisa cuidar do treinamento das habilidades de responder as questões de provas, como garantia
de sucesso individual e escolar.
e) tem precedência e precisa delimitar o que é essencial para ensinar e aprender, deixando espaço à
diversidade nos diferentes contextos.
GABARITO – Letra E
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GABARITO – Letra A
a) uma ação neutra, enquanto a alfabetização deve focar a leitura crítica da realidade do aluno.
b) a forma como os grupos opressores organizaram a sociedade visando a reprodução do status quo.
c) um ato político-partidário que possibilita a tomada de poder das mãos dos opressores pelos grupos
oprimidos.
d) um ato político que visa a formação da autonomia intelectual do educando e a sua intervenção na
realidade.
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e) o momento em que os educandos podem, sem pressão do poder, discutir os problemas sociais
que afligem o trabalhador.
GABARITO – Letra D
45. (TCE-PI, FCC- 2014) Ao falarmos em sujeitos socioculturais, diversidade ética e cultural e escola,
estamos dando visibilidade ao fato de que professores, alunos e pais vivenciam diferentes processos
na sua relação com o mundo do trabalho, nas relações sociais e no ambiente escolar.
GABARITO – Letra D
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46. ( SEGEP-MA, FCC-2016) Há uma somatória de fatores que contribuem para a construção de um
modelo de educação que traduza as necessidades de um determinado povo. Para Paulo Freire, não
se pode esperar resultados positivos de um programa, seja educativo num sentido mais técnico ou
de ação política, se,
a) este é baseado em culturas superiores, mas também nas culturas inferiores de determinados
povos primitivos que não permite a unificação de um processo cultural de uma nação.
b) desrespeitarmos a visão particular de mundo que tenha ou esteja tendo o povo, pois isso se
constitui numa espécie de “invasão cultural”, ainda que feita com a melhor das intenções.
c) os conteúdos ensinados nas escolas indígenas não forem referenciados na cultura ocidental.
d) as crenças, os rituais e demais saberes dos indígenas não estiverem compatibilizados com os
conhecimentos escolares ensinados nas redes do ensino público.
e) não valorizarmos o trabalho que busca criar um processo unificado de formação dos educadores
do campo.
GABARITO – Letra B
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II. o desenvolvimento integral das habilidades do educando: aprender a conhecer, aprender a fazer,
aprender a viver e aprender a ser.
III. o desenvolvimento intelectual do educando e a maturação gradativa de suas etapas emocionais.
GABARITO – Letra C
48. (Campinas-FCC-2016) A escola é um direito; todos devem ter acesso a um local onde aprofundem
sua capacidade de criadores e elaboradores de conhecimentos [...]. A escola pode ser um espaço em
que as desigualdades sociais sejam suspensas, propiciando uma convivência democrática entre iguais.
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(E) prática da liberdade construída na escola seja identificada com a esperada e realizada na sociedade
nos seus diferentes espaços culturais.
GABARITO – Letra A
GABARITO – Letra E
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(A)18% e 25%.
(B) 20% e 30%.
(C) 12% e 30%.
(D) 15% e 20%.
(E) não há percentual definido.
GABARITO – Letra A
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GABARITO – Letra D
52. (Campinas-FCC-2016) De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), é direito dos
pais ou responsáveis
GABARITO – Letra B
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GABARITO – Letra E
54. (Campinas-FCC-2016) Embora já se saiba que as principais causas da evasão e da reprovação não
se encontram necessária e exclusivamente na criança, a prática diagnóstica continua se
caracterizando por focalizar seu olhar na criança, culpabilizando-a pelo seu fracasso.
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GABARITO – Letra C
GABARITO – Letra D
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56. (Campinas-FCC-2016) De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases (Lei no 9.394/96), o dever do
Estado com a educação escolar pública será efetivado mediante a garantia, dentre outras, de
(A)vaga em escola pública de educação básica mais próxima a sua residência, em qualquer idade.
(B) educação infantil de zero aos 6 (seis) anos de idade, ensino fundamental e ensino técnico
profissional.
(C) educação infantil a partir dos 3 (três) anos de idade e ensino fundamental obrigatório e gratuito.
(D) atendimento, somente ao educando do ensino fundamental, de programas suplementares de
transporte, alimentação e assistência à saúde.
(E) educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, organizada
da seguinte forma: pré-escola, ensino fundamental e ensino médio.
GABARITO – Letra E
57. (DPE-ES, FCC- 2016) Sobre a educação infantil, conforme disciplinada na normativa vigente, é
correto afirmar que
a) sua oferta é de responsabilidade primária dos Estados e Municípios e apenas supletivamente da
União.
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GABARITO – Letra E
O artigo 31, da LDB 9.394/96, diz que “Art. 31. A educação infantil
será organizada de acordo com as seguintes regras comuns: I -
avaliação mediante acompanhamento e registro do
desenvolvimento das crianças, sem o objetivo de promoção, mesmo
para o acesso ao ensino fundamental”
58. (SEGEP-MA, FCC-2016) Alguns autores defendem a ideia de que foi somente na LDB 9.394/96
que tivemos um avanço na natureza dos laços que devem relacionar a noção de autonomia e o
projeto pedagógico da unidade escolar, e basicamente por duas razões: porque a Lei estabeleceu que
aquele projeto é tarefa coletiva e de responsabilidade das comunidades escolar e local, e porque ela
retomou, como princípio de toda a educação nacional, o “pluralismo de ideias e concepções
pedagógicas”. Isto posto, para estes autores, ao nível da escola tais fundamentos implicam na efetiva
consideração da “convivência democrática”.
A partir dessas posições, pode-se admitir que a construção do projeto pedagógico de cada unidade
escolar deve se fundamentar em uma noção de democracia que
I. aceita e considera os diferentes e as diferenças.
II. tolera posições éticas e políticas unilaterais.
III. considera a discordância parte componente do debate coletivo.
IV. entende que o conflito é inerente a qualquer grupo social.
V. considera apenas a vontade da maioria.
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a) II, III e V.
b) II, III e IV.
c) I, III e IV.
d) I, II e V.
e) I, IV e V.
GABARITO – Letra C
60. (SEGEP-MA,FCC-2016)
A questão indígena no Brasil decorre dos conflitos associados ao processo de colonização e pós-
colonização, no qual o contato entre a civilização ocidental (branca), a africana (negra) e a indígena
foi historicamente marcado pelo domínio exercido pela primeira.
Um novo momento para a educação indígena do país se dá na Constituição Federal de 1988 que
a )impede a certificação de escolas nos diferentes territórios onde os indígenas habitam, a não ser
por solicitação dos mesmos.
b) garante que serão formados professores indígenas para assumir as classes das diferentes etnias.
c) reconhece o direito das populações indígenas à educação diferenciada e específica, possível de ser
organizada para atender as demandas de cada etnia.
d) garante a produção de material didático na língua da respectiva tribo.
e) autoriza a organização de classes de alunos em número inferior ao exigido nas escolas urbanas,
para garantir o direito social à educação.
GABARITO – Letra C
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61. (SEGEP-MA, FCC- 2016) A Educação Escolar Quilombola é desenvolvida em unidades educacionais
inscritas em suas terras e cultura, requerendo pedagogia própria em respeito à especificidade étnico-
cultural de cada comunidade e formação específica de seu quadro docente, observados os princípios
constitucionais, a base nacional e os princípios que orientam a Educação Básica brasileira.
Amparada na Lei de Diretrizes e Bases − LDB, Lei nº 9.394/1996,
a) cabe a cada instituição da rede pública de ensino incluir ou não o ensino da História do Povo Afro-
Brasileiro.
b) as ações afirmativas do movimento negro torna-se a base para a organização curricular das escolas
quilombolas.
c) a grade curricular das escolas quilombolas deve abranger, obrigatoriamente, o estudo da língua
portuguesa e o estudo da língua materna dos quilombolas.
d) nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, públicos e particulares, é obrigatório o
ensino de História e Cultura Afro-Brasileira.
e) é facultativo, no ensino da educação física, a inclusão do estudo da cultura dos quilombolas, em
especial a capoeira.
GABARITO – Letra D
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62. (AL-MS, FCC-2016) A Educação à Distância − EaD é normatizada pela Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional e tem, como características básicas, a separação física entre o professor e o aluno
e a utilização de meios técnicos para a comunicação. São tecnologias utilizadas nas diversas gerações
de EaD, usualmente narradas na literatura:
GABARITO – Letra A
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63. (AL-MS, FCC-2016) A Constituição Federal brasileira, após a Emenda Constitucional nº 59/2009,
prevê como dever do Estado que a educação será efetivada mediante a garantia de
a) acesso aos níveis mais elevados de ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade
de cada um, demonstrada em provas nacionais realizadas sob responsabilidade do Ministério da
Educação.
b) educação básica obrigatória e gratuita dos 4 aos 17 anos de idade, assegurada inclusive sua oferta
gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria.
c) os Estados, e o Distrito Federal atuarem prioritariamente no ensino médio.
d) atendimento ao educando do ensino fundamental, por meio de programas suplementares de
material didático escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde.
e) atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede
comunitária e privada de ensino.
GABARITO – Letra B
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b) reduzir as incertezas e as surpresas; guiar a ação até chegar à situação desejada e organizar os
meios para atingir os objetivos; envolve organização, coordenação de esforços, acompanhamento e
controle de ações e avaliação de resultados.
c) potencializar o tempo de trabalho das equipes na medida em que não há desperdício de tempo e
energia para decidir sobre o que fazer, dado que as tarefas são estabelecidas até a finalização do
plano e da avaliação do produto final.
d) garantir o êxito do que foi planejado, desde que todos os passos previstos sejam executados sem
interferências políticas e as ações sejam tecnicamente indicadas por planejadores qualificados;
envolve o uso de manuais e planilhas de controle.
d) garantir o êxito do que foi planejado, desde que todos os passos previstos sejam executados sem
interferências políticas e as ações sejam tecnicamente indicadas por planejadores qualificados;
envolve o uso de manuais e planilhas de controle.
e) impedir a improvisação daqueles que executam a ação e a pretensão dos mesmos em tomar
decisões fora do plano, causando ruídos ao trabalho, falta de harmonia nas equipes, atraso na
execução do plano e o não cumprimento das metas.
GABARITO – Letra B
66. (SEGEP-MA, FCC- 2016) Na alfabetização, o domínio da linguagem oral e escrita constitui uma
das dimensões da expressividade. O aprendizado da leitura e da escrita não terá significado real se ele
se faz através da repetição puramente mecânica das sílabas. Este aprendizado só é válido quando,
simultaneamente com o domínio do mecanismo da formação vocabular, o educando vai percebendo
o profundo sentido da linguagem. Quando vai percebendo a solidariedade que há entre a linguagem-
pensamento e realidade.
Por isso, o processo de alfabetização libertadora
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a) parte do mais simples para o mais distante, na direção do mais complexo, e do concreto para o
abstrato.
b) deve se basear em simples narração de uma realidade neutra, adquirida pela codificação da
linguagem materna.
c) exige a criação de grupos de estudos que apresentem uma constante rotina de leitura para não
levar à doutrinação de ideias.
d) procura trabalhar com conceitos científicos que possam preparar o indivíduo para adquirir sua
cidadania.
e) ajuda na compreensão crítica da mudança e na instauração de um novo pensamento-linguagem.
GABARITO – Letra D
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a) o componente responsável pelo desenvolvimento integral do ser humano, permitindo sua inserção
na sociedade e sua distinção dos outros animais.
b) um dos elementos constituintes que integra o desenvolvimento humano; a formação integral
incorpora também os aspectos físicos, psicológicos e sociais.
c) responsável por nossas ações na sociedade, ou seja, é o desenvolvimento intelectual que define a
posição social que a pessoa irá ter em sua fase adulta.
d) valorizado em todas as etapas da vida do indivíduo porque permite ser aceito em seus grupos
sociais.
e) constitutivo da natureza humana e é ele que define a essência do homem em todas as fases de sua
vida (da infância à velhice).
GABARITO – Letra B
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e) definir o objetivo de forma clara para que se possa garantir que as estratégias escolhidas viabilizem
a contenção de custos e possam apresentar resultados satisfatórios.
GABARITO – Letra A
69. (DPE-SP, FCC-2015) A professora que acredita saber como melhor ensinar, já que domina o
método, se limitando a planejar e executar o que planeja, sem buscar explicações para o sucesso de
uns e o fracasso de outros, se limitando a aprovar os que revelam ter aprendido o que ela ensinou, e
reprovar os que não mostram ter aprendido o ensinado, decididamente nada aprendeu ao ensinar.
Baseando-se nesta concepção de ensino aprendizagem, depreende-se que a prática docente crítica
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70. (DPE-SP, FCC-2015) Na sua origem a avaliação serviu como instrumento de poder e de ameaça
(...), a avaliação foi e ainda é, na maioria das vezes, considerada como atividade final de processo e
não como uma atividade a ser desenvolvida durante o processo.
GABARITO – Letra C
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GABARITO – Letra C
72. (DPE-SP, FCC-2015) Em uma proposta metodológica emancipadora, o mapeamento de quem são
os alunos, como vivem, quais suas experiências, é essencial para que os educadores possam
identificar seus conhecimentos prévios e, desta forma, estabelecer estratégias de confronto entre
estes e o conhecimento escolar de forma a problematizá-los e ampliá-los.
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d) o exercício dos sentidos para se obter a necessária memorização funcional dos conteúdos.
e) os interesses e as vivências dos alunos para que eles próprios se conheçam e se reconheçam,
construindo sua identidade individual e de grupo.
GABARITO – Letra E
73. (DPE-SP, FCC-2015) Numa concepção de educação tecnicista, o currículo escolar é visto como
um
GABARITO – Letra D
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74. (CETAM, FCC-2014) Atenção: Para responder à questão, considere a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional − LDB (Lei nº 9.394/1996).
A Lei destaca um entendimento amplo da função social da educação, quando
a) determina que a mesma deve ser organizada em período integral.
b) propõe a reflexão crítica da prática educacional.
c) explicita que deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social.
d) destaca o entendimento da função social de uma educação preparatória.
e) vincula a vida social à vida cultural a partir do ensino na escola.
GABARITO – Letra C
75. (CETAM, FCC-2014) Atenção: Para responder à questão, considere a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional − LDB (Lei nº 9.394/1996).
A avaliação deverá ser contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas
finais. Isto possibilita a
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GABARITO – Letra A
Atenção: Para responder à questão, considere a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional − LDB
(Lei nº 9.394/1996). Os Estados incumbir-se-ão de definir com os municípios formas de colaboração
na oferta do ensino fundamental, as quais devem assegurar a distribuição proporcional das
responsabilidades, de acordo com
a) a população a ser atendida na faixa etária dos 6 aos 17 anos de idade.
b) a população a ser atendida a partir dos 6 anos de idade, incluída a que não o concluiu na idade
certa.
c) a população a ser atendida e os recursos financeiros disponíveis em cada uma dessas esferas do
Poder Público.
d) os recursos recebidos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e
Valorização do Magistério − FUNDEB.
e) as notas obtidas no Indicador de Desenvolvimento da Educação Básica − IDEB.
GABARITO – Letra C
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77. (CETAM, FCC-2014) O Decreto nº 5.154/2004 estabelece que a educação profissional será
desenvolvida por meio de cursos e programas de
I. qualificação profissional, inclusive formação inicial e continuada de trabalhadores.
II. educação de jovens e adultos, à distância para os alunos fora da faixa etária ideal.
III. educação profissional técnica de nível médio.
IV. educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação.
V. formação de nível fundamental e médio presenciais.
a) I, II e III.
b) I, III e IV.
c) II, III e IV.
d) II e V.
e) IV e V.
GABARITO – Letra B
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GABARITO – Letra A
79. (CETAM, FCC-2014)De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Profissional Técnica de Nível Médio, por itinerário formativo, entende-se
a) a sequência de cursos do ensino regular que deve ser percorrida para a efetividade da qualificação
profissional necessária para o desenvolvimento do país.
b) o conjunto de eixos tecnológicos que constituem as necessidades da produção em dado setor rural,
da indústria, do comércio ou de serviços.
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GABARITO – Letra E
80. (CETAM, FCC-2014) De acordo com o Parecer CNE/CEB nº 11/2012, o estágio profissional
supervisionado, obrigatório ou não é “ato educativo escolar, supervisionado e desenvolvido no
ambiente de trabalho” e faz parte
a) do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do educando.
b) da tríade da organização curricular: contextualização, interdisciplinaridade e flexibilidade.
c) do eixo tecnológico que tem na tecnologia seu objeto de estudo e intervenção.
d) do eixo que perpassa transversalmente a organização e a identidade do curso.
e) da sua matriz tecnológica e do seu núcleo politécnico comum.
GABARITO – Letra A
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81. (CETAM, FCC-2014) A contribuição social do salário-educação previsto pela CF/88, diz respeito
a) a uma fonte adicional de financiamento à educação básica pública.
b) ao auxílio pago pelas empresas aos seus trabalhadores com filhos em idade escolar.
c) ao recolhimento feito pelas empresas e destinado ao Sistema S (Sesi/Sesc/Senac/ ...).
d) à gratificação paga pelas empresas aos trabalhadores que mantêm filhos em escolas privadas de
educação básica.
e) ao auxílio pago pelas empresas para atualização e/ou formação profissional.
GABARITO – Letra A
82. (CETAM, FCC-2014) De acordo com a CF/88, os Estados e o Distrito Federal atuarão,
prioritariamente,
a) na educação infantil e no ensino fundamental.
b) nos ensinos fundamental e médio.
c) nos ensinos médio e superior.
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GABARITO – Letra B
GABARITO – Letra E
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84. (TCE-PI, FCC-2014) Ao considerar a educação como um ato pedagógico e também político, é
correto afirmar que um traço marcante, nas teorias críticas atuais, é
a) a valorização da pessoa do educando enquanto aprendiz e como ser histórico, político e social.
b) o desenvolvimento de técnicas capazes de treinar o aprendiz para sua função no mercado de
trabalho.
c) a transversalidade de temas que possibilitam superar as dinâmicas próprias das disciplinas.
d) a compreensão dos limites de aprendizagem geneticamente determinados em cada indivíduo.
e) o conhecimento incorporado pelos educandos de forma cumulativa por meio da transmissão
científica e planejada dos conteúdos.
GABARITO – Letra A
85. (TCE-PI, FCC-2014) No Século XVIII, a Revolução Francesa trouxe o lema igualdade, liberdade e
fraternidade e uma teoria educacional considerada revolucionária para a época, pois afirmava os
direitos do indivíduo, apoiava-se no humanismo igualitário e indicava que o processo civilizatório
deveria ser universal.
Passados mais de 200 anos dos ideais da Revolução Francesa e dos períodos históricos que a
sucederam, constata-se que
a) a exclusão escolar permanece e a uma grande parte da população ainda é negado o direito à
educação.
b) não é possível a transmissão de conhecimentos de forma contextualizada.
c) não é possível se conseguir organizar a escola como espaço de saber para todos.
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86. (TCE-PI, FCC-2014) Ao examinar o acesso à educação em vários períodos históricos, as teorias
críticas atentam para o fato de que a escola
a) deve cumprir seu papel de oferecer uma educação de qualidade aos alunos capazes e
intelectualmente prontos para assimilar os conhecimentos ensinados.
b) tanto pode servir para a construção da cidadania como prática libertadora, como para as práticas
de dominação, visando à reprodução da sociedade vigente.
c) precisa definir os objetivos a serem alcançados de acordo com a capacidade cognitiva de cada
grupo social a ser atendido.
d) deve ser espaço de exercício de disciplina e de desenvolvimento do autocontrole, para formar
indivíduos capazes de seguirem as regras coletivas de sua comunidade.
e) tem como objetivo fazer com que os alunos reconheçam seu espaço na sociedade, de acordo com
sua inserção no mercado de trabalho.
GABARITO – Letra B
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Parece que já está condicionada a ideia de que a inclusão é para alunos da educação especial
passarem das classes e escolas especiais para as turmas do ensino regular.
GABARITO – Letra D
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GABARITO – Letra A
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d) elaborar uma rotina de estudo para que o aluno conquiste sua autonomia de pensamento.
e) ensinar primeiramente os conteúdos mais simples para gradativamente chegar aos mais
complexos.
GABARITO – Letra B
90. (TCE-PI, FCC-2014) É preciso reconhecer a inclusão curricular do tema “ética” em projetos
pedagógicos de várias escolas. Entretanto, se como cidadãos (ou mesmo usuários), temos
experimentado o hábito de avaliar certas práticas sociais e profissionais a que estamos ligados no dia
a dia, não se pode dizer que o mesmo venha ocorrendo explicitamente e com a mesma frequência
quando colocamos a educação escolar em pauta.
a) raras são as vezes em que a discussão ética é presenciada de modo explícito no campo pedagógico,
principalmente entre os pares escolares.
b) depois da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional incluir este tema como conteúdo
obrigatório, a discussão ficou mais frequente nas escolas.
c) ética se pratica, não se discute.
d) a discussão deste tema nas reuniões pedagógicas, no Brasil, já se tornou uma prática comum.
e) esse tema só aparece quando problemas disciplinares graves são identificados nas escolas
GABARITO – Letra A
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91. (TCE-PI, FCC-2014) A cidadania se dá com a participação eficiente e criativa no contexto social, o
exercício concreto de direitos e deveres [...] O conceito de cidadania se estende a todos indivíduos
na sociedade, sem discriminação de raça, gênero, idade, credo religioso [...]
92. (TCE-PI, FCC-2014) Segundo Paulo Freire, uma das tarefas essenciais da escola, como centro de
produção sistemática de conhecimento, é trabalhar criticamente a inteligibilidade das coisas e dos
fatos e a sua comunicabilidade.
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GABARITO – Letra E
93. (TCE-PI, FCC-2014) Em objeção a uma escola uniforme, Howard Gardner afirma que
a) nem todas as pessoas têm os mesmos interesses e habilidades; nem todos aprendem da mesma
maneira.
b) as habilidades mentais/intelectivas são determinantes para o sucesso profissional de uma pessoa.
c) sem o desenvolvimento do pensamento lógico-matemático, o ser humano não consegue se
desenvolver integralmente.
d) a inteligência espacial comanda a organização mental do indivíduo, pois é ela que possibilita a
compreensão global do mundo.
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e) o professor, para saber se seu aluno é ou não inteligente, pode submetê-lo a testes de aptidão
escolar.
GABARITO – Letra A
a) informação a ser ensinada for trabalhada interdisciplinarmente de forma planejada por todos
professores.
b) nova informação fixar-se em conceitos relevantes preexistentes na estrutura cognitiva de quem
aprende.
c) nova informação é armazenada de forma aleatória pelo aluno.
d) informação é adquirida de forma lúdica e mnemônica.
e) informação ensinada já tenha sido apresentada e/ou discutida anteriormente.
GABARITO – Letra B
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95. (TCE-PI, FCC-2014) No que se refere ao direito à alfabetização, existe um longo caminho a
percorrer: organismos das Nações Unidas estimam que há ainda cerca de 100 milhões de crianças e
adolescentes que não têm acesso a escolas e 771 milhões de jovens e adultos, em todo o mundo,
analfabetos.
Estes dados
a) comprovam a desqualificação dos sistemas de ensino público dos países em desenvolvimento.
b) evidenciam a falta de compromisso político dos professores das várias redes de ensino público no
país.
c) configuram, à luz da visão universalista e das instituições internacionais de justiça, violação dos
direitos humanos.
d) internacionais caracterizam a visão economicista da educação, que se preocupa
fundamentalmente com a educação profissional.
e) indicam que os cursos de formação de professores não apresentam qualidade de ensino na
preparação de seu alunado para a profissão do magistério.
GABARITO – Letra C
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I. A maioria dos jovens e adultos pouco escolarizados se responsabiliza individualmente por não saber
ler e escrever.
PORQUE
II. Os jovens ou adultos analfabetos ignoram como se dá o processo de exclusão social na sociedade
brasileira.
GABARITO – Letra A
Por isso, aos educadores que optam pelo diálogo entre escola/sociedade/cultura não se pode
imputar a acusação de abandonarem a discussão sobre as funções sociais da escola e a relação
entre Educação e Trabalho. Pelo contrário, o que se busca é, a partir de temáticas tão importantes
como é o caso da questão racial, contribuir para o aprofundamento e a ampliação da produção
teórica educacional.
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GABARITO – Letra D
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e) ideais de eficiência na gestão, cujo modelo requer padronização das ações pedagógicas e do
próprio currículo, com sistemas de aferição de resultados e de recompensas.
GABARITO – Letra E
GABARITO – Letra C
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100. (TCE-PI, FCC-2014) Na sala de aula, as relações entre professores, alunos e conhecimentos se
concretizam e, a aula, enquanto espaço/tempo do ensino, do estudo e da aprendizagem, torna- se o
objeto da didática, interligando as dimensões linguística, pessoal e cognitiva dessas relações. No que
diz respeito ao aspecto cognitivo,
a) pode-se dizer que ele é o motor das ações escolares, importando pouco o contexto social, político
e econômico em que se encontram seus atores.
b) pode-se dizer que ele é irrelevante na discussão didática, uma vez que a aprendizagem se dá,
basicamente pela experiência do dia a dia.
c) vale salientar a relevância desta dimensão, considerando que, ao lado de assumir a função
socializadora, a escola deve propiciar a todos, o acesso ao saber.
d) a escola deve assumir, na modernidade, que o que vale em educação é o diálogo,
independentemente do conteúdo que veicula, posto assim em segundo plano.
e) a escola precisa desvencilhar-se da pretensão de acesso ao saber, considerando as tecnologias
educacionais que propiciam, de forma mais dinâmica, o acesso ao conhecimento.
GABARITO – Letra C
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101. (TCE-PI, FCC-2014) A tecnologia sempre esteve presente na sala de aula, auxiliando direta ou
indiretamente o trabalho do professor, sua comunicação didática, em busca da aprendizagem. Foi
assim desde o giz e a lousa, o retroprojetor, o vídeo, o mimeógrafo, o computador, a xerocópia, entre
outros.
Não seria diferente hoje, quando se pode contar com recursos da informática, ampliando,
diversificando e agilizando a comunicação e a disponibilidade, em rede, de conteúdos escolares,
acadêmicos e sociais. Neste contexto, nada mais esperado que a escola e o professor
a) reservem o uso da tecnologia para as ações complementares, fora da sala de aula, tentando evitar
o simples recorta e cola.
b) utilizem a tecnologia disponível, em prol de uma aprendizagem autônoma e significativa,
ultrapassando a simples repetição do saber.
c) indiquem o uso da tecnologia apenas para as situações de pesquisa, em que o aluno tem mais
liberdade de escolher os temas de estudo.
d) evitem as novas tecnologias para não haja dispersão e, em consequência, os alunos não consigam
dominar todo o conteúdo ensinado
e) submetam-se às novas tecnologias, deixando de lado o potencial criativo do professor e do aluno,
em busca da qualidade da aprendizagem.
GABARITO – Letra B
102. (TCE-PI, FCC-2014) Em 1973, Lauro de Oliveira Lima afirmou que “o novo nome do ensino é
pesquisa”. Quarenta anos são passados e ainda estamos em busca deste ideal. Sem dúvida, todos nós
aceitamos e partilhamos esta ideia, mas sentimos grande dificuldade para praticá-la no cotidiano
escolar. Isto dependeria do desenvolvimento, desde a educação básica,
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a) de condições de busca e obtenção de aportes financeiros, em vista dos custos para a realização da
pesquisa escolar.
b) de um conhecimento profundo acerca dos valores científicos e éticos, além do conhecimento da
própria metodologia de pesquisa.
c) de uma atitude científica, promotora da ultrapassagem do conhecimento do método científico,
transformando-se em prática pedagógica.
d) da ampliação de laboratórios e bibliotecas escolares de forma que pudessem substituir as salas de
aula na realização do ensino.
e) de currículos flexíveis, não padronizados, desatrelados de avaliações nacionais e internacionais
GABARITO – Letra C
103. (TCE-PI, FCC-2014) Com relação à pesquisa situada no âmago do fazer pedagógico, constituindo-
se em fundamento do ensino e mola propulsora do aprender, observa-se que ela é realizada na
educação formal, ainda de maneira assistemática, pontual. O que se pretende na escola, no entanto,
é uma mudança de paradigma que se daria
a) pela eliminação dos saberes emanados das diversas disciplinas escolares, tendo o currículo como
eixo norteador, as experiências dos alunos, acompanhadas pelo professor.
b) naturalmente, no decorrer dos processos escolares, tendo em vista a curiosidade natural dos
alunos e o domínio das habilidades de ler e escrever.
c) por pressão da sociedade que exige um ensino que promova o pensamento criativo e divergente
para as diversas camadas da sociedade, sem discriminação.
d) mediante pressão dos sistemas escolares para atender às metas de inclusão social e escolar, bem
como às demandas avaliativas das diversas instâncias oficiais.
e) pelo deslocamento radical da concepção de aprender de modo receptivo para o construído e,
enquanto tal, preocupação e diretriz explícita no projeto pedagógico de cada escola e curso.
GABARITO – Letra E
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104. (TCE-PI, FCC-2014) Para a prática da avaliação da aprendizagem, deverão ser coletados os dados
que lhe sejam essenciais, relevantes e significativos.
Dentro desta lógica, os dados essenciais e relevantes são
a) os mais atuais, uma vez que o ensino moderno precisa perseguir as últimas informações divulgadas.
b) os encontrados nos livros didáticos e nas apostilhas utilizadas, porque são a base do ensino e da
aprendizagem.
c) aqueles definidos no projeto pedagógico da escola e os efetivamente trabalhados e previstos nos
planos de ensino dos professores.
d) aqueles revelados nas diversas provas dos concursos públicos, já que os alunos se preparam para
o trabalho.
e) os que representam a experiência dos alunos, considerando que é a realidade que fundamenta a
aprendizagem.
GABARITO – Letra C
105. (TCE-PI, FCC-2014) A avaliação da aprendizagem, enquanto processo investigativo, tem como
objeto de conhecimento, a aprendizagem escolar. É com ela que está envolvida, tendo em vista
detectar fatores que a impulsionam e fatores que a comprometem. Concebida assim, a avaliação se
relaciona, obrigatoriamente, com a otimização dos resultados
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Desta feita, este processo que coleta e analisa dados dos alunos,
GABARITO – Letra A
106. (TCE-PI, FCC-2014) Leia as afirmações abaixo, extraídas do filme Matrix e do livro de Fernão
Capelo Gaivota.
As ideias acima apontam para um saber construído pelo aprendiz que, continuamente, apropria-se
do conhecimento, seja na escola ou fora dela. As referidas ideias sugerem que
a) os saberes escolares são construídos de forma independente, assim, não há interligação entre os
conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais, respectivamente, orientados ao saber, saber-
fazer e saber ser.
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b) a competência formada na escola diz respeito diretamente aos conteúdos procedimentais que
constituem a base do saber-fazer técnico e produtivo, assim devendo ser avaliada.
c) os saberes escolares são difusos e influenciados pela subjetividade; dependem, basicamente, dos
conteúdos atitudinais, acontecem independentemente do que se planeja e como se avalia.
d) o conhecimento construído pelo aluno, individual e subjetivamente, é melhor avaliado quando
traduzido em ações. Em função disso, deve constituir objeto do planejamento e da avaliação
escolares.
e) a competência escolar é teórico-prática, dependendo mais da aprendizagem de conceitos que nem
sempre podem ser traduzidos em ações, devendo assim ser planejada com antecedência.
GABARITO – Letra D
107. (TCE-PI, FCC-2014) O documento oficial pelo qual as escolas e os cursos mostram suas
finalidades, suas concepções educacionais, suas intenções, escolhas e orientações metodológicas,
constitui o
a) projeto pedagógico realizado a partir das demandas da sociedade, com divulgação interna para
não se criar falsas expectativas para a comunidade, as famílias e aos próprios alunos.
b) projeto pedagógico que deve ser concebido e sistematizado por equipes técnicas de planejamento
e, após sua aprovação pelos gestores, divulgado à comunidade escolar.
c) plano estratégico das ações escolares, realizado em vista do diagnóstico das dificuldades
identificadas e, por esta razão, deve ser divulgado de forma restrita.
d) projeto pedagógico construído coletivamente, para que todos se sintam atores e autores e, em
consequência, as dimensões curriculares, nele propostas, possam ser concretizadas.
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e) projeto de ação escolar, baseado nos limites e possibilidades da comunidade e, enquanto não for
executado, precisa ser reservado ao conhecimento das autoridades educacionais, para não haver
desestímulo.
GABARITO – Letra D
108. (TCE-PI, FCC-2014) Com relação à avaliação da aprendizagem, realizada pelo professor e,
assumindo, assim seu caráter heteroavaliativo, entende-se que ela atinge sua grande finalidade
quando oferece aos alunos, condições de conhecer suas possibilidades e seus limites, além de lhes
fornecer elementos para a autorreflexão. Deste modo, pode-se perceber que o valor intrínseco da
heteroavaliação está centrado
a) no encaminhamento para a autoavaliação, o que se torna possível pela crítica e pela premiação.
b) na condução para a autoavaliação, o que se consegue por meio do feedback e da mediação.
c) no direcionamento para a conscientização dos pontos fracos que resultam em insucesso escolar.
d) na orientação para a autoavaliação, com aceitação tácita das dificuldades, consideradas normais.
e) na busca de entender o processo de autoconhecimento e autoestima do aluno.
GABARITO – Letra B
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109. (TCE-PI, FCC-2014) Os docentes, na atualidade, sofrem influência de fatores sociais diversos que
têm provocado neles, uma crise de identidade associada à autodepreciação pessoal e profissional,
resultando em um processo de desajuste, no que diz respeito ao significado do seu trabalho. Entre
esses fatores, convém salientar:
GABARITO – Letra B
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110. (TCE-PI, FCC-2014) A evasão escolar constitui preocupação para o gestor local, para os sistemas
de ensino e para a sociedade como um todo, que se afasta dos mínimos desejados de educação para
todos. Para evitá-la, é necessário que a escola inclua, entre as suas responsabilidades,
GABARITO – Letra E
154
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PORQUE
GABARITO – Letra C
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112. (TCE-PI, FCC-2014) Considere as afirmativas abaixo, enquanto propostas para superar as críticas
ao caráter apenas instrumental e neutro da didática.
GABARITO – Letra D
113. (TCE-PI, FCC-2014) O predomínio do caráter intelectual corresponde às etapas em que a ênfase
está na elaboração do real e no conhecimento do mundo físico. A dominância do caráter afetivo e,
consequentemente, das relações com o mundo humano, correspondem às etapas que se prestam à
construção do eu.
Diante disso, Wallon
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a) concebe o desenvolvimento afetivo como uma estrutura de apoio para que possa haver o
desenvolvimento intelectual do ser humano.
b) indica o desenvolvimento do pensamento concreto e a aquisição da linguagem como elementos
fundamentais para a organização afetiva de uma pessoa.
c) defende que sem o desenvolvimento afetivo, a pessoa não adquire a capacidade plena de realizar
o pensamento abstrato.
d) vê o desenvolvimento da pessoa como uma construção progressiva em que se sucedem fases com
predominância alternadamente afetiva e cognitiva.
e) defende uma concepção dialética para o desenvolvimento de pessoas jovens e adultas que não
puderam vivenciar sua afetividade quando era criança.
GABARITO – Letra D
114. (TCE-PI, FCC-2014) Diretamente ligada à certificação está a vontade de dominar os saberes
escolares na expectativa de que esse domínio permita a ascensão social, seja pela possibilidade de
aprovação em concurso público ou teste para preenchimento de vagas de melhores empregos, seja
pela vontade de alcançar e cursar o ensino superior [...] De qualquer modo existe, por parte do aluno
de educação de jovens e adultos, um desejo de saber, cuja criticidade pode ser maior ou menor em
razão das experiências da pessoa e do tipo de programa em que ela se inserir.
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GABARITO – Letra B
115. (TCE-PI, FCC-2014) Dentre outras, são condições para uma escola democrática:
I. O livre fluxo das ideias, independentemente de sua popularidade, que permite às pessoas estarem
tão bem informadas quanto possível.
II. O uso da reflexão e da análise crítica para avaliar ideias, problemas e políticas.
III. Preocupação com a dignidade e os direitos dos indivíduos e das minorias.
IV. A organização de instituições sociais para promover e ampliar o modo de vida democrático.
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GABARITO – Letra C
116. (TCE-PI, FCC-2014) Lei nº 9.394/96, estabelece que a educação básica poderá organizar-se em
séries anuais, períodos semestrais, ciclos, alternância regular de períodos de estudos, grupos não-
seriados, com base na idade, na competência e em outros critérios, ou por forma diversa de
organização [...]
Contribuindo para o acesso e a permanência dos alunos na escola, o Art. 23 desta Lei propõe que se
considere
a) as diferentes características regionais das escolas e a adequação ao processo de aprendizagem dos
alunos.
b) as dificuldades cognitivas dos alunos com baixo rendimento escolar, garantindo assistência
psicológica pelo Programa Saúde da Família.
c) o multiculturalismo existente na escola e a recuperação paralela para a aquisição dos
conhecimentos não ensinados por alguns povos.
d) as diferenças de ensino nas redes públicas, oferecendo formação aos professores para o
aperfeiçoamento de um núcleo comum.
e) a defasagem de aprendizagem dos alunos das escolas públicas, requerendo auxílio dos pais no
incentivo aos estudos.
GABARITO – Letra A
159
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117. (TCE-PI, FCC-2014) Em relação à gestão democrática do ensino público na educação básica, a Lei
de Diretrizes e Bases (Lei nº 9.394/96) e o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90)
preveem:
GABARITO – Letra D
160
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118. (TCE-PI, FCC-2014)A Emenda Constitucional nº 59/2009 estabeleceu que o dever do Estado com
a educação terá efetivado mediante
GABARITO – Letra D
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III. direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores.
IV. direito de organização e participação em entidades estudantis.
V. acesso à escola pública e gratuita próxima de sua residência.
GABARITO – Letra E
120. (TCE-PI, FCC-2014) Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei no 9.394/96),
a) ao Estado incumbe assumir o transporte escolar dos alunos, incluindo-se os da rede municipal e
estadual.
b) o rito para processamento de ação judicial que verse sobre sonegação ou oferta irregular de ensino
obrigatório é o sumário.
c) há garantia de que a criança, a partir do dia em que completar 2 anos de idade, obtenha vaga na
escola pública de educação infantil ou de ensino fundamental mais próxima à sua residência.
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d) ao Município cabe oferecer educação infantil em pré- escolas, às crianças de zero a seis anos
incompletos.
e) é compulsória a inclusão de conteúdo que trate dos direitos das crianças e dos adolescentes no
currículo do ensino médio.
GABARITO – Letra B
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GABARITO – Letra E
122. (TRT - MT, FCC-2014) Os elementos que um educando adulto pode construir porque sua
experiência de vida assim o permitiu naquele momento, não necessariamente são os mesmos para
outro que possivelmente teve outra experiência com outros elementos.
a) possibilita estruturar um trabalho preciso, sem cair nas armadilhas da subjetividade dos
conhecimentos dos alunos.
b) exige a preparação de conteúdos voltados para o desenvolvimento de habilidades e competências
necessárias ao mundo do trabalho.
c) favorece a organização curricular voltada especificamente para as lacunas existentes na formação
dos educandos.
d) pode significar invalidar ou não fazer sentido às experiências vividas pelos educandos e a seus
conhecimentos construídos.
e) permite o desenvolvimento de um processo mais organizado de aquisição do conhecimento,
habilidades e competências.
GABARITO – Letra D
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123. (TRT - MT, FCC-2014) Uma proposta de tecnologia na educação que crie impacto na
aprendizagem e no ensino, no sentido de tornar-se libertadora e não opressora, tem que ser
fundamentada em uma compreensão da aprendizagem humana e em uma concepção de educação
também libertadora.
Dessa forma, não se trata de uma educação contra a tecnologia, mas uma educação em que os alunos
possam
a) refletir sobre sua condição no mundo frente aos desafios postos pela tecnologia.
b) assimilar os conhecimentos tecnológicos, exigência atual de sucesso nos estudos.
c) incorporar o saber científico voltado à criação do conhecimento tecnológico.
d) aceitar novos valores, incorporando as novas tecnologias em seu dia a dia.
e) refletir sobre as diferenças existentes entre o ensino tradicional e o ensino moderno.
GABARITO – Letra A
124. (AL-SP, FCC-2014) A frase que melhor expressa uma concepção crítica sobre a relação entre
sociedade e escola é:
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GABARITO – Letra D
125. (AL-SP, FCC-2014) É prática comum no País, a cada início de ano, os alunos receberem uma lista
de material escolar para serem apresentados no primeiro dia de aula, sem que se considere a
possibilidade de sua aquisição pelas famílias. Em certa escola, diante do fato de que muitas famílias
não providenciaram todo o material solicitado, os professores afirmaram que sem ele era impossível
trabalhar! Ao aceitar de imediato a impossibilidade de interferir nas desigualdades sociais presentes
na escola, o professor está, fundamentalmente,
a) defendendo seus direitos e os dos alunos, além de boas condições de ensino e aprendizagem.
b) cobrando do poder público sua responsabilidade em prover condições materiais de estudo a todos.
c) eximindo-se de buscar alternativas pedagógicas emergenciais e reforçando a segregação
educacional.
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GABARITO – Letra D
126. (AL-SP, FCC-2014) A aproximação entre as instituições públicas de ensino e as famílias dos
estudantes é incentivada pelas gestões democráticas escolares, especialmente via Conselhos de
Escola, por se compreender que
a) a comunidade tem um papel político relevante e deve se responsabilizar pelas decisões de natureza
pedagógica nas escolas.
b) a sociedade tem o direito de conhecer e fiscalizar a implementação das ações educativas e das
políticas educacionais em vigor.
c) os pais são os que melhor conhecem seus filhos e, portanto, sabem indicar as condutas mais
apropriadas para a escola cumprir seus objetivos educacionais.
d) a colaboração das APMs na conservação das escolas e no apoio às atividades complementares é
fundamental ao bom funcionamento das instituições.
e) as famílias podem constituir uma base de apoio importante para a direção diante de conflitos
extraescolares com grupos de alunos.
GABARITO – Letra B
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127. (AL-SP, FCC-2014) Quando uma criança de quatro anos diz "eu odio comer verdura", ela está
conjugando um verbo irregular (odiar) como se fosse um regular. De acordo com Piaget, essa criança
a) cometeu um erro construtivo.
b) acabou de entrar na fase anal.
c) construiu a noção de qualidade.
d) entrou no período operatório formal.
e) elaborou a noção simbólica.
GABARITO – Letra A
128. (AL-SP, FCC-2014) Quando a professora percebe que uma criança está na fase heterônoma do
desenvolvimento moral, expressando crenças e comportamentos tipicamente estudados e descritos
por Piaget, sabe que não pode ensinar ao aluno como adquirir autonomia no pensamento e na ação.
De fato, se ela se propusesse a fazer isso, estaria, segundo o construtivismo, levando esse aluno a
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GABARITO – Letra B
GABARITO – Letra E
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130. (AL-SP, FCC-2014) Criador da sociologia da educação, autor de uma teoria que se opõe vivamente
ao idealismo, corrente segundo a qual a sociedade é formada pelo 'espírito' ou 'consciência' humana,
Durkheim acreditava que a educação exerce um papel fundamental na construção social do humano,
ao permitir que os indivíduos assimilem uma série de normas e princípios elaborados coletivamente
para orientar sua conduta. Nesse sentido, postulava que
GABARITO – Letra C
131. (AL-SP, FCC-2014) O planejamento de um currículo para a educação infantil deve contemplar
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GABARITO – Letra D
132. (AL-SP, FCC-2014) Um projeto curricular adequado não pode deixar de incluir em seu processo
de elaboração
a) a formulação e a análise das intenções do projeto educacional, articuladas a propostas sobre como
concretizá-las.
b) a seleção de conteúdos em função de um método didático comum, acordado pelos educadores da
escola.
c) o levantamento dos resultados do ano anterior e o planejamento de aula de cada um dos docentes
da escola.
d) uma proposta de avaliação partilhada pelos docentes, para basicamente verificar quem pode, com
sucesso, seguir para o próximo ano letivo.
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e) a opinião de pais e alunos sobre os conteúdos específicos das disciplinas a serem desenvolvidos
durante o ano.
GABARITO – Letra A
133. (AL-SP, FCC-2014) Na escola, crianças de seis anos de idade, com experiências distintas em
relação ao contato com materiais escritos e à interação com pessoas alfabetizadas, devem ser
agrupadas em
a) duas classes distintas, com base no tipo de familiaridade que os alunos demonstram em relação à
língua escrita.
b) duas classes: uma regular e outra especial, com alunos menos familiarizados com a escrita
recebendo ajuda específica.
c) várias classes, formando grupos homogêneos, algo central para o sucesso do processo de
alfabetização.
d) uma única classe, com dois programas de ensino, para não criar rivalidades entre as crianças, com
danos à autoestima.
e) uma só classe, fazendo uso de um trabalho diversificado, cuja meta é atender constantemente às
necessidades de cada aluno.
GABARITO – Letra E
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134. (AL-SP, FCC-2014) O trabalho com os temas geradores, ainda hoje em vigor em muitas escolas,
apresenta, como problema central, o fato de faltar aos educadores
a) informação de que essa forma de trabalhar foi proposta por Paulo Freire, para adulto já vividos,
em projetos de curta duração, fora da escola formal.
b) conhecimentos sobre como fazer a progressão dos conteúdos e sua complexificação em função da
idade dos alunos, série ou ciclo.
c) familiaridade com as temáticas sociais, uma vez que a escola autoritária brasileira sempre as
ignorou, ao privilegiar os privilegiados.
d) compatibilização entre os assuntos escolhidos e os apresentados nos livros didáticos, gerando
confusão para alunos e sobrecarga para os docentes.
e) visão acerca da importância de se construir valores na escola, tratando, assim, os temas geradores
apenas do ponto de vista cognitivo.
GABARITO – Letra B
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135. (AL-SP, FCC-2014) A indisciplina escolar é uma das principais queixas dos professores. Nesse
sentido, compete ao supervisor escolar argumentar e demonstrar que, para lidar com esse problema,
é melhor recorrer a
a) mecanismos de intervenção.
b) mecanismos de punição.
c) medidas preventivas.
d) medidas paliativas.
e) instruções vindas do diretor.
GABARITO – Letra C
136. (AL-SP, FCC-2014) A visão de que o sistema de supervisão deve explicar como deve ser o processo
pedagógico na atual sociedade, explicitar a quem ele serve, apontar suas contradições e promover
alternativas que formem um cidadão bem informado, capaz de analisar o mundo em que vive e de
tomar decisões éticas por vias democráticas, considera que o supervisor atua como
a) ferramenta de controle daquilo que é planejado nas esferas administrativas mais elevadas do
sistema escolar.
b) agente fiscalizador da qualidade de ensino e da educação fornecida às gerações mais jovens
incumbindo- se portanto de cuidar do futuro.
c) aparato institucional, cuja finalidade é garantir a preservação do prédio escolar e das atividades
previstas em calendário, tal como programadas.
d) instância responsável por estabelecer uma parceria com a equipe escolar, auxiliando-a a romper
com o ultrapassado e a construir o novo.
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e) instrumento de regulação das relações pessoais e profissionais que se passam nas escolas, entre
escolas e destas com as esferas administrativas.
GABARITO – Letra D
137. (AL-SP, FCC-2014) Com objetivo de auxiliar o supervisor a melhor desempenhar suas funções
junto às escolas, a literatura mais atual tem proposto que se entenda sua função como
GABARITO – Letra A
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138. (DPE-SP, FCC -2015) A partir do estabelecido na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(Lei n°9.394/96 – LDB), a democratização, no âmbito da escola,
a) está subordinada à aprovação do projeto pedagógico pela direção da escola.
b) não será alcançada sem que cada escola organize o seu próprio projeto educativo com a
participação de todos sujeitos da escola.
c) depende da participação dos professores e da equipe gestora da escola.
d) ocorre quando o projeto pedagógico da escola está de acordo com as normas e definições
estabelecidas pela Secretaria da Educação.
e) só será desenvolvida quando os alunos puderem criar sua própria representação por meio dos
grêmios estudantis.
GABARITO – Letra B
139. (SEE-MG, FCC- 2012) A LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) estabelece que é
dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula, no ensino fundamental, dos menores, a partir
dos
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GABARITO – Letra B
140. (TRE- RR, FCC -2015) Nonaka e Takeuchi (1995) afirmam que os conhecimentos nas organizações
devem ser gerenciados de forma articulada e cíclica. Esse processo denomina-se
a) Curva de Aprendizagem.
b) Espiral do Conhecimento.
c) Processo Ensino-Aprendizagem.
d) Gestão do Conhecimento Tácito e Explícito.
e) Gestão do Conhecimento.
GABARITO – Letra E
141. (AL-MS, FCC -2016) Nos termos da Lei de Diretrizes e Bases − LDB, Lei n°9.394/1996, são
atribuições docentes:
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GABARITO – Letra D
142. (TJ-PE, FCC -2012) De acordo com a legislação brasileira, o ensino deve ser ministrado com
base no princípio da
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GABARITO – Letra B
a) o olhar da escola deve estar voltado para o que lhe é externo, aguardando as diretrizes a serem
executadas e incluídas no seu Projeto Político-Pedagógico.
b) a escola deve ser concebida como uma organização social, inserida em um contexto local e que
possui identidade e cultura próprias, e seu Projeto Político-Pedagógico deve ser construído com a
participação da coletividade.
c) o Projeto Político-Pedagógico da escola reúne as diretrizes definidas pelo gestor para orientar as
ações que devem ser assumidas como prioritárias pelos educadores.
d) as equipes escolares devem obedecer às decisões centrais na definição e avaliação do Projeto
Político-Pedagógico de sua unidade educacional.
GABARITO – Letra B
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GABARITO – Letra C
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145. A democratização, no âmbito da escola, não será alcançada sem que cada escola organize o
seu próprio projeto educativo (...) nada impede que cada escola se organize em termos do modo
como compreende a tarefa educativa em face das dificuldades específicas que enfrenta...
Nessa compreensão,
GABARITO – Letra A
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a) atividade escolar atrelada aos processos de produção capitalista, consumo e cultura para dar
significado aos conteúdos de estudo.
b) princípio ético e político de provimento da subsistência humana e de outras esferas da vida.
c) técnica didática ou metodológica do processo de aprendizagem.
d) tarefa que, de forma natural, prepara crianças e jovens para atuarem no competitivo mercado de
trabalho.
GABARITO – Letra B
147. Com relação à compreensão do trabalho como princípio educativo, analise as afirmativas a
seguir.
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GABARITO – Letra D
148. São aspectos importantes para a elaboração do Projeto Político Pedagógico, EXCETO:
GABARITO – Letra D
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149. Quanto ao Projeto Político‐Pedagógico, assinale a afirmativa INCORRETA.
GABARITO – Letra D
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