Você está na página 1de 30

NR 1

E SUAS
TRANSFORMAÇÕES
As disposições gerais da norma, bem como tópicos
importantes sobre segurança e saúde no trabalho.
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 03

1. O QUE É UMA NORMA REGULAMENTADORA (NR)? 04


2. QUAL É A HISTÓRIA DA NR 1? 07
3. CONSIDERAÇÕES SOBRE A NR 1 09
4. QUEM NÃO PRECISA FAZER O PGR? 11
5. E SOBRE GRO E PGR? 13
6. QUAL É A DIFERENÇA ENTRE PPRA E PGR? 15
7. A IMPORTÂNCIA DE OLHAR ALÉM 17
8. INVISTA EM TECNOLOGIA PARA FACILITAR PROCESSOS 19
9. E, AFINAL, QUANDO ESSAS ALTERAÇÕES ENTRAM EM VIGOR? 21
10. O QUE MUDA A PARTIR DE AGOSTO? 23
11. COMO SE PREPARAR PARA ESSAS MUDANÇAS? 25
12. CONFIE NO SOFTWARE DA RSDATA PARA LHE AJUDAR! 27
INTRODUÇÃO

A NR 1 e suas transformações
O primeiro passo para entender as transformações da NR 1 é
conhecendo o conceito e a aplicação da norma. Não apenas por
ela complementar a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho),
trazendo obrigações particulares para cada setor ou tipo de
trabalho, mas, porque tem o objetivo de minimizar os riscos de
acidentes, aumentando a segurança e a salubridade dos
ambientes laborais.
E, além disso, se sua empresa pecar no cumprimento da NR 1
(ou de qualquer outra), assumirá um risco legal, pelo qual, caso
autuada, terá de pagar mediante as punições cabíveis.
Neste e-book vamos falar sobre o conceito, as aplicações e,
claro, o que mudou neste novo documento que, aliás, entra em
vigor no mês de agosto deste ano, mais precisamente no dia 21.
Vamos abordar as disposições gerais da norma, bem como
tópicos importantes sobre saúde e segurança no trabalho. A
missão deste livro virtual é auxiliar empresas, profissionais de
saúde, segurança e trabalhadores a aplicar mudanças nas
regras da NR 1 - em especial o Gerenciamento de Riscos
Ocupacionais e o Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR).
Você também pode acompanhar conteúdos atualizados
sobre SST pelo nosso blog.
Boa leitura!
CAP. 1

O QUE É UMA NORMA


REGULAMENTADORA (NR)?
Cap. 1

O QUE É UMA NORMA


REGULAMENTADORA (NR)?
Vamos começar explicando o que é uma NR na visão do MTE: uma norma
regulamentadora é composta das obrigações trabalhistas que devem ser cumpridas por
todo contratante. Cada norma regulamentadora visa a prevenção de acidentes e
doenças provocadas ou agravadas pelo serviço.

Além disso, as NRs estabelecem os parâmetros mínimos e as instruções sobre saúde e


segurança de acordo com cada atividade ou função desempenhada. E, claro, também
servem para nortear as ações dos empregadores e orientar os funcionários, de forma
que o ambiente laboral se torne um local saudável e decente.

NR 1 Disposições Gerais
NR 2 Inspeção Prévia
NR 3 Embargo ou Interdição
NR 4 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho
(SESMT)
NR 5 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)
NR 6 Equipamento de Proteção Individual
NR 7 Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
NR 8 Edificações
NR 9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
NR10 Instalações e Serviços em Eletricidade
NR 11 Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais
NR 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos
NR 13 Caldeiras e Vasos de Pressão e Tubulações
NR 14 Fornos Industriais

05
NR 15 Atividades e Operações Insalubres
NR 16 Atividades e Operações Perigosas
NR 17 Ergonomia
NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção
NR 19 Explosivos
NR 20 Líquidos Combustíveis e Inflamáveis
NR 21 Trabalhos a céu aberto
NR 22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração
NR 23 Proteção contra incêndios
NR 24 Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho
NR 25 Resíduos Industriais
NR 26 Sinalização de Segurança

NR 27 Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no Ministério do


Trabalho
NR 28 Fiscalização e Penalidades
NR 29 Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário
NR 30 Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário

NR 31 Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária Silvicultura, Exploração


Florestal e Aquicultura
NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde
NR 33 Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados

NR 34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação


Naval
NR 35 Trabalho em Altura
NR 36 Norma Regulamentadora sobre Abate e Processamento de Carnes e Derivados

Aqui você encontra o texto original de todas as NRs.

06
CAP. 2

QUAL É A HISTÓRIA DA NR 1?
Cap. 2

QUAL É A HISTÓRIA
DA NR 1?
Em 8 de julho de 1978, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), com o objetivo de
padronizar, fiscalizar e fornecer orientações sobre procedimentos obrigatórios
relacionados à segurança e à medicina do trabalho, aprovou 28 Normas
Regulamentadoras (NRs) – hoje já são 36 – que tratam do assunto.

A ação foi feita considerando o disposto no artigo 200, da Consolidação das Leis do
Trabalho (CLT), com redação dada pela Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977.

A primeira versão da Norma Regulamentadora NR 1 foi publicada em 1978 pela Portaria


nº 3.214, de 8 de junho de 1978, para tratar das disposições gerais sobre Segurança e
Saúde no Trabalho (SST) e fixar o campo de aplicação de todas as NRs.

Nela também foram apresentados diversos conceitos, como os de empregador,


empregado, empresa, estabelecimento, setor de serviço, canteiro de obras, frentes de
trabalho, locais de trabalho. Além disso, estabeleceu as obrigações dos empregadores e
dos trabalhadores e as competências dos órgãos nacionais e regionais sobre SST.

08
CAP. 3

CONSIDERAÇÕES SOBRE A NR 1
Cap. 3

CONSIDERAÇÕES
SOBRE A NR 1
Como já explicamos anteriormente, as alterações feitas na NR 1 trouxeram novidades
ao PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos), agregando requisitos para a gestão de
riscos ocupacionais e medidas de prevenção em segurança e saúde do trabalho.

Vamos falar sobre ele? O PGR pode ser implementado por unidade operacional, setor ou
atividade, e, a partir de março do ano que vem, as organizações deverão ter um
programa para gerenciar riscos ocupacionais físicos, químicos e biológicos, além de
mecânicos, de acidentes e ergonômicos.

Com as mudanças, torna-se mais lógica a integração do PGR a outros programas,


planos, documentos e outros quesitos previstos nas leis de SST, passando por NRs
como a 7, 9, 15, 16 e 17.

No novo contexto, a NR 1 também beneficia quem tem certificação ISO 45001 em


relação à análise de riscos constituída em processo contínuo, com revisão prevista a
cada dois anos, prazo que pode ser alterado em função de especificações de outras
certificações ou NRs (a depender do setor de atuação e outras especificidades de cada
empresa).

O que é fundamental é entender que, independentemente de ter ou não ter certificação,


as empresas precisarão contar com uma solução que as auxilie a identificar, avaliar e
classificar os riscos ocupacionais de seus ambientes de trabalho (inventário de riscos),
bem como prever e implementar medidas de controle e contenção de tais riscos (plano
de ação).

10
CAP. 4

QUEM NÃO PRECISA FAZER O PGR?


Cap. 4

QUEM NÃO PRECISA


FAZER O PGR?
Essa é uma das grandes dúvidas em relação às novas regras. Por isso, fizemos questão
de explicar neste e-book que o Microempreendedor Individual (MEI) fica dispensado da
elaboração do PGR. Entretanto, ele precisará seguir as medidas de prevenção que serão
previstas em fichas a serem expedidas pela Secretaria Especial de Previdência e
Trabalho – SEPRT.

Ficam também dispensadas de elaborar o PGR e o PCMSO as microempresas e os


negócios de pequeno porte que se enquadrem nos graus de risco 1 e 2 e que não
identifiquem exposições ocupacionais a agentes físicos, químicos e biológicos.

12
CAP. 5

E SOBRE GRO E PGR?


Cap. 5

E SOBRE GRO
E PGR?
Sobre o GRO, vale ressaltar que em dezembro de 2019, foi aprovada a criação de outra
norma regulamentadora para a gestão dos riscos ocupacionais em todo país. Além de
modificar normas em complemento, ela veio para que novas formas de ver e gerir a
segurança acontecessem.

Oficialmente publicada três meses depois, em 9 de março de 2020, essa norma foi
incorporada à NR 1 e foi denominada Gerenciamento de Riscos Ocupacionais ou GRO.

O objetivo do GRO é elaborar uma forma mais assertiva de identificar e gerenciar os


riscos em empresas e indústrias. Vale ressaltar que ele excluirá o preenchimento do
PPRA - documento até então necessário para fazer a gestão dos riscos ambientais.

Para minimizar processos, otimizar tempo e eliminar parte da burocracia que envolve o
assunto, o GRO possui um método único para que os riscos sejam percebidos e as
ações sejam tomadas em tempo de evitar acidentes.

Sobre o PGR, veja bem, é preciso entender que ele visa identificar, mensurar e sugerir
medidas para prevenir acidentes ambientais que possam representar riscos à
integridade física dos trabalhadores, à segurança da população e à segurança do meio
ambiente.

Ademais, o Programa precisa contemplar um plano de ação bem elaborado para que
eventuais impactos sejam minimizados ou eliminados.

14
CAP. 6

QUAL É A DIFERENÇA ENTRE PPRA E


PGR?
Cap. 6

QUAL É A DIFERENÇA ENTRE


PPRA E PGR?
Como também já explicamos antes, o PPRA agora é GRO. Podemos dizer que o GRO faz
parte do PGR? Sim, exatamente isso.

Isso quer dizer também que, além de considerar os riscos físicos, químicos e biológicos,
também será necessário ponderar os riscos ergonômicos e mecânicos.

Sendo assim, riscos como levantamento manual de cargas, explosões, incêndios e


outros precisam ser identificados.

Outro ponto importante é que o PGR deverá possuir uma classificação de riscos. Isso é
obrigatório? Sim, e deverá ser feita considerando a probabilidade e a severidade do
dano.

Dessa forma, a classificação de riscos ficará em baixo, médio, alto ou até catastrófico,
o que dependerá da metodologia utilizada pela empresa.

Por fim, e não menos importante, a revisão do PGR deverá ser feita a cada dois anos.
Nos casos de organizações com um sistema de gestão, esse tempo passa a ser de três
anos.

16
CAP. 7

A IMPORTÂNCIA DE OLHAR ALÉM


Cap. 7

A IMPORTÂNCIA DE
OLHAR ALÉM
O primeiro passo é olhar além, ou seja, não somente nas medidas de controle dos riscos.
Com isso, é importante identificar também as consequências de uma eventual falha
nessas medidas.

Alguns passos são importantes para que uma gestão de mudanças seja implementada.
Um deles é compreender que não são mais aceitos erros como falta de monitoramento,
falha na manutenção, cálculos mal feitos, fatores ambientais ou falhas humanas.

Sendo assim, você precisa de um conjunto de ações e recursos estabelecidos dentro de


uma estrutura de planejamento, com o objetivo de reduzir os impactos produzidos para
uma emergência não evitada, porém prevista.

Ele deve possuir uma sistemática que seja eficaz na amortização de danos à vida, à
saúde, à propriedade e ao meio ambiente. Investir tempo e energia em medidas de
controle propostas, aplicadas e gerenciadas é outro passo fundamental para essa
transformação.

Prevenir também é se preparar para a emergência. Isso faz com que você não seja pego
despreparado, reduzindo as consequências para sua organização e, claro, para os seus
colaboradores.

18
CAP. 8

INVISTA EM TECNOLOGIA PARA


FACILITAR PROCESSOS
Cap. 8

INVISTA EM TECNOLOGIA PARA


FACILITAR PROCESSOS
O tempo está passando e muito em breve as empresas precisarão se adequar a essa
nova realidade. Afinal, a NR 1 já passa a vigorar a partir de março. É fundamental dizer
que as organizações que esperarem demais serão ultrapassadas pelas que se
prepararam em tempo.

Sistemas especializados, com foco em SST desde sua origem, tornam mais ágil e fácil o
processo de acompanhar de perto o cumprimento das metas propostas pelos
programas.

20
CAP. 9

E, AFINAL, QUANDO ESSAS


ALTERAÇÕES ENTRAM EM VIGOR?
Cap. 9

E, AFINAL, QUANDO ESSAS


ALTERAÇÕES ENTRAM EM VIGOR?
A Comissão Tripartite Paritária Permanente (CTPP) decidiu prorrogar para o dia 1º de
agosto de 2021 a entrada em vigor do PGR (Programa de Gerenciamento de Risco),
contido na nova NR 1 (Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais),
bem como a entrada em vigor dos novos textos normativos das NRs 7 (PCMSO), 9
(Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e
Biológicos), 17 (Ergonomia) e 18 (Indústria da Construção).

Os novos textos destas cinco normas regulamentadoras (NRs) entrariam em vigor em


diferentes datas no início de 2021. Vale ressaltar que a NR 1 traz uma nova estrutura
para a gestão de segurança do trabalho, e não se trata somente de uma mudança de
siglas, mas de uma transformação estrutural na gestão das empresas.

Esta prorrogação se deu pelo impacto causado nas atividades das empresas devido à
pandemia. Ou seja, é mais tempo hábil para a disponibilização das fichas com
informações sobre as medidas de prevenção para os MEI, previstas no subitem 1.8.2, e
para a ferramenta de avaliação de riscos, previstas no subitem 1.8.3, todos da NR 1.

No entanto, muito embora o prazo esteja maior, é necessário entender a mudança como
uma oportunidade de correr contra o tempo com um pouco mais de fôlego, visto que é
a gestão eficiente que vai determinar o nível de competitividade das companhias (e será
muito difícil fazer isso sozinho).

O que as empresas precisarão são de recursos de automatização para garantir um


ambiente seguro aos trabalhadores e otimizar a produtividade sustentável dentro das
empresas.

22
CAP. 10

O QUE MUDA A PARTIR DE AGOSTO?


Cap. 10

O QUE MUDA A PARTIR


DE AGOSTO?
Na prática, ao observar o PGR será preciso avaliar também os riscos ergonômicos e
mecânicos, sendo mandatória a inserção de questões como levantamento manual de
cargas, risco de queda, explosão, incêndio e outros, por exemplo.

As empresas, agora, terão de fazer a gestão de riscos ocupacionais a partir da


identificação dos perigos existentes em suas organizações, visando a implementação
de medidas preventivas que minimizem ou eliminem os efeitos dos riscos.

Mais especificamente, a nova redação diz:

Implementar medidas de prevenção, ouvidos os trabalhadores, de acordo com a


seguinte ordem de prioridades:

• eliminação dos fatores de risco;

• minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas de proteção


coletiva;

• III. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas


administrativas, ou de organização do trabalho;

• adoção de medidas de proteção individual.

24
CAP. 11

COMO SE PREPARAR PARA ESSAS


MUDANÇAS?
Cap. 11

COMO SE PREPARAR PARA


ESSAS MUDANÇAS?
Acredite, o tempo ainda é curto.

Você deve estar pensando que com a prorrogação ficará muito mais fácil preparar
sua empresa para essas mudanças. No entanto, acredite, o tempo ainda é curto.

A dica é buscar sistemas especializados, com foco em SST desde sua origem, para
acompanhar sem riscos o cumprimento das metas propostas pelos programas
PPRA, PCMSO, PPP, PGR, PCA, PPR, LTCAT, entre outros.

Veja bem, sem esses recursos é quase impossível atender todas as demandas
específicas da legislação, por exemplo. Soluções articuladas oferecem um conjunto de
ações e recursos estabelecidos dentro de uma estrutura de planejamento
– indispensável para continuar competitivo neste cenário de incertezas e dúvidas.

Apesar de mais cinco meses de prazo para que entre em vigor, o momento de se
preparar para o PGR continua sendo agora. Afinal, o que mais aprendemos com
a pandemia é que o tempo só é aliado quando conseguimos alcançá-lo sem
perder o controle. Por isso, aproveite o fôlego, mas não pare de se movimentar.

26
CAP. 12

CONFIE NO SOFTWARE DA RSDATA


PARA LHE AJUDAR!
Cap. 12

CONFIE NO SOFTWARE DA RSDATA


PARA LHE AJUDAR!
Conheça o dataSEESMT, o software completo para gestão de SST.

O dataSEESMT foi desenvolvido sob o acompanhamento de profissionais especialistas


em Segurança e Saúde do Trabalho, sua principal característica é a facilidade no
lançamento das informações voltadas à Segurança e Saúde do Trabalho, permitindo
uma gestão eficaz na emissão, controle e vencimento de documentos, programas e
laudos tais como PPRA, PCMSO, PCMAT, PGR, PCA, LTCAT e PPP, ASO e Exames.

Solução completa para gestão de SST

• Legislação Automática: Software com atualização automática da Legislação


Trabalhista, Previdenciária e Internacional, e com alertas de Gestão.

• Interface Amigável: Plataforma Online, Intuitiva, de fácil compreensão para qualquer


usuário.

• Integração e Compartilhamento: Integra com softwares ERP, de Folha de Pagamento,


RH, Contabilidade, Almoxarifado, compartilhando informações em tempo real.

• Gestão de Indicadores: Extrai e integra dados do sistema, transformando os registros


obtidos em gráficos que facilitam a interpretação do usuário.

• Agilidade e Organização: Compartilha e arquiva informações em tempo, de forma fácil


e rápida.

• Personalização: Personalize os documentos de SST de PPRA, PCMSO, Anamneses,


Checklists, Ordem de Serviço, e outros.

Para mais informações entre em contato conosco:


Telefone: 51 3720.1416
WhatsApp (comercial): 51 9.8310.1188
e-mail: comercial@rsdata.inf.br

28
Curta e siga a RSData nas redes sociais e fique por
dentro de todas as novidades

Gostaria de receber e-mails com conteúdo e promoções exclusivos?


Clique aqui e assine nosso newsletter.

29

Você também pode gostar