Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
E SUAS
TRANSFORMAÇÕES
As disposições gerais da norma, bem como tópicos
importantes sobre segurança e saúde no trabalho.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 03
A NR 1 e suas transformações
O primeiro passo para entender as transformações da NR 1 é
conhecendo o conceito e a aplicação da norma. Não apenas por
ela complementar a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho),
trazendo obrigações particulares para cada setor ou tipo de
trabalho, mas, porque tem o objetivo de minimizar os riscos de
acidentes, aumentando a segurança e a salubridade dos
ambientes laborais.
E, além disso, se sua empresa pecar no cumprimento da NR 1
(ou de qualquer outra), assumirá um risco legal, pelo qual, caso
autuada, terá de pagar mediante as punições cabíveis.
Neste e-book vamos falar sobre o conceito, as aplicações e,
claro, o que mudou neste novo documento que, aliás, entra em
vigor no mês de agosto deste ano, mais precisamente no dia 21.
Vamos abordar as disposições gerais da norma, bem como
tópicos importantes sobre saúde e segurança no trabalho. A
missão deste livro virtual é auxiliar empresas, profissionais de
saúde, segurança e trabalhadores a aplicar mudanças nas
regras da NR 1 - em especial o Gerenciamento de Riscos
Ocupacionais e o Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR).
Você também pode acompanhar conteúdos atualizados
sobre SST pelo nosso blog.
Boa leitura!
CAP. 1
NR 1 Disposições Gerais
NR 2 Inspeção Prévia
NR 3 Embargo ou Interdição
NR 4 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho
(SESMT)
NR 5 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)
NR 6 Equipamento de Proteção Individual
NR 7 Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
NR 8 Edificações
NR 9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
NR10 Instalações e Serviços em Eletricidade
NR 11 Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais
NR 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos
NR 13 Caldeiras e Vasos de Pressão e Tubulações
NR 14 Fornos Industriais
05
NR 15 Atividades e Operações Insalubres
NR 16 Atividades e Operações Perigosas
NR 17 Ergonomia
NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção
NR 19 Explosivos
NR 20 Líquidos Combustíveis e Inflamáveis
NR 21 Trabalhos a céu aberto
NR 22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração
NR 23 Proteção contra incêndios
NR 24 Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho
NR 25 Resíduos Industriais
NR 26 Sinalização de Segurança
06
CAP. 2
QUAL É A HISTÓRIA DA NR 1?
Cap. 2
QUAL É A HISTÓRIA
DA NR 1?
Em 8 de julho de 1978, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), com o objetivo de
padronizar, fiscalizar e fornecer orientações sobre procedimentos obrigatórios
relacionados à segurança e à medicina do trabalho, aprovou 28 Normas
Regulamentadoras (NRs) – hoje já são 36 – que tratam do assunto.
A ação foi feita considerando o disposto no artigo 200, da Consolidação das Leis do
Trabalho (CLT), com redação dada pela Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977.
08
CAP. 3
CONSIDERAÇÕES SOBRE A NR 1
Cap. 3
CONSIDERAÇÕES
SOBRE A NR 1
Como já explicamos anteriormente, as alterações feitas na NR 1 trouxeram novidades
ao PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos), agregando requisitos para a gestão de
riscos ocupacionais e medidas de prevenção em segurança e saúde do trabalho.
Vamos falar sobre ele? O PGR pode ser implementado por unidade operacional, setor ou
atividade, e, a partir de março do ano que vem, as organizações deverão ter um
programa para gerenciar riscos ocupacionais físicos, químicos e biológicos, além de
mecânicos, de acidentes e ergonômicos.
10
CAP. 4
12
CAP. 5
E SOBRE GRO
E PGR?
Sobre o GRO, vale ressaltar que em dezembro de 2019, foi aprovada a criação de outra
norma regulamentadora para a gestão dos riscos ocupacionais em todo país. Além de
modificar normas em complemento, ela veio para que novas formas de ver e gerir a
segurança acontecessem.
Oficialmente publicada três meses depois, em 9 de março de 2020, essa norma foi
incorporada à NR 1 e foi denominada Gerenciamento de Riscos Ocupacionais ou GRO.
Para minimizar processos, otimizar tempo e eliminar parte da burocracia que envolve o
assunto, o GRO possui um método único para que os riscos sejam percebidos e as
ações sejam tomadas em tempo de evitar acidentes.
Sobre o PGR, veja bem, é preciso entender que ele visa identificar, mensurar e sugerir
medidas para prevenir acidentes ambientais que possam representar riscos à
integridade física dos trabalhadores, à segurança da população e à segurança do meio
ambiente.
Ademais, o Programa precisa contemplar um plano de ação bem elaborado para que
eventuais impactos sejam minimizados ou eliminados.
14
CAP. 6
Isso quer dizer também que, além de considerar os riscos físicos, químicos e biológicos,
também será necessário ponderar os riscos ergonômicos e mecânicos.
Outro ponto importante é que o PGR deverá possuir uma classificação de riscos. Isso é
obrigatório? Sim, e deverá ser feita considerando a probabilidade e a severidade do
dano.
Dessa forma, a classificação de riscos ficará em baixo, médio, alto ou até catastrófico,
o que dependerá da metodologia utilizada pela empresa.
Por fim, e não menos importante, a revisão do PGR deverá ser feita a cada dois anos.
Nos casos de organizações com um sistema de gestão, esse tempo passa a ser de três
anos.
16
CAP. 7
A IMPORTÂNCIA DE
OLHAR ALÉM
O primeiro passo é olhar além, ou seja, não somente nas medidas de controle dos riscos.
Com isso, é importante identificar também as consequências de uma eventual falha
nessas medidas.
Alguns passos são importantes para que uma gestão de mudanças seja implementada.
Um deles é compreender que não são mais aceitos erros como falta de monitoramento,
falha na manutenção, cálculos mal feitos, fatores ambientais ou falhas humanas.
Ele deve possuir uma sistemática que seja eficaz na amortização de danos à vida, à
saúde, à propriedade e ao meio ambiente. Investir tempo e energia em medidas de
controle propostas, aplicadas e gerenciadas é outro passo fundamental para essa
transformação.
Prevenir também é se preparar para a emergência. Isso faz com que você não seja pego
despreparado, reduzindo as consequências para sua organização e, claro, para os seus
colaboradores.
18
CAP. 8
Sistemas especializados, com foco em SST desde sua origem, tornam mais ágil e fácil o
processo de acompanhar de perto o cumprimento das metas propostas pelos
programas.
20
CAP. 9
Esta prorrogação se deu pelo impacto causado nas atividades das empresas devido à
pandemia. Ou seja, é mais tempo hábil para a disponibilização das fichas com
informações sobre as medidas de prevenção para os MEI, previstas no subitem 1.8.2, e
para a ferramenta de avaliação de riscos, previstas no subitem 1.8.3, todos da NR 1.
No entanto, muito embora o prazo esteja maior, é necessário entender a mudança como
uma oportunidade de correr contra o tempo com um pouco mais de fôlego, visto que é
a gestão eficiente que vai determinar o nível de competitividade das companhias (e será
muito difícil fazer isso sozinho).
22
CAP. 10
24
CAP. 11
Você deve estar pensando que com a prorrogação ficará muito mais fácil preparar
sua empresa para essas mudanças. No entanto, acredite, o tempo ainda é curto.
A dica é buscar sistemas especializados, com foco em SST desde sua origem, para
acompanhar sem riscos o cumprimento das metas propostas pelos programas
PPRA, PCMSO, PPP, PGR, PCA, PPR, LTCAT, entre outros.
Veja bem, sem esses recursos é quase impossível atender todas as demandas
específicas da legislação, por exemplo. Soluções articuladas oferecem um conjunto de
ações e recursos estabelecidos dentro de uma estrutura de planejamento
– indispensável para continuar competitivo neste cenário de incertezas e dúvidas.
Apesar de mais cinco meses de prazo para que entre em vigor, o momento de se
preparar para o PGR continua sendo agora. Afinal, o que mais aprendemos com
a pandemia é que o tempo só é aliado quando conseguimos alcançá-lo sem
perder o controle. Por isso, aproveite o fôlego, mas não pare de se movimentar.
26
CAP. 12
28
Curta e siga a RSData nas redes sociais e fique por
dentro de todas as novidades
29