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GRUPO - ACIDENTES
2023
SUMÁRIO
GRUPO – ACIDENTES/ACIDENTES................................................................................4
SUBGRUPO - MECÂNICOS/ACIDENTES..................................................................4
ANIMAIS PEÇONHENTOS..........................................................................................4
ELETRICIDADE...........................................................................................12
TIO................................................................................................................16
INTEMPÉRIES............................................................................................................20
OU OUTROS)...............................................................................................32
VERGALHÃO)..............................................................................................36
METAIS).......................................................................................................42
METAIS).......................................................................................................52
SALIÊNCIA ..................................................................................................57
ANIMAIS PEÇONHENTOS
EPI:
Perneira Sintética Anti Picadas De Cobras e Animais peçonhentos
Descrição:
Os animais peçonhentos são animais caracterizados por possuírem glândulas especializadas que
produzem e secretam veneno, por meio de um mecanismo instintivo, de defesa e caça.
Recomendações:
- Usar calçados e luvas nas atividades rurais e de jardinagem;
- Examinar calçados, roupas pessoais, de cama e banho, antes de usá-las;
- Afastar camas das paredes e evitar pendurar roupas fora de armários;
- Não acumular entulhos e materiais de construção;
Referência:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Animais Peçonhentos
Meio de propagação:
Ambiente de trabalho
Comprometimento Saúde:
De maneira geral, os acidentes são classificados em leves, moderados ou graves, de acordo com os
sintomas apresentados. Os sintomas variam de acordo com o agente causador da lesão, podendo
apresentar-se como inchaço, vermelhidão, dor, febre, formigamento, náusea, vertigem, necrose,
sudorese entre outros.
Paralisia, necrose, hemorragia, falência de órgão(s) e óbito.
Medidas de Controle:
- Utilizar equipamentos de proteção individual (EPI) como; luvas de raspa de couro e calçados fechados
durante o manuseio de materiais de construção, transporte de lenhas, movimentações de móveis,
atividades rurais, quintais e terrenos baldios.
– Olhar sempre com atenção o local de trabalho e os caminhos a percorrer.
– Não colocar as mãos em tocas ou buracos na terra, ocos de árvores ou cupinzeiros.
– No amanhecer e no entardecer, evitar a aproximação da vegetação muito próxima ao chão, gramados
ou até mesmo jardins, pois é nesse momento que serpentes estão em maior atividade.
– Inspecionar roupas, calçados, toalhas de banho e de rosto, roupas de cama, panos de chão e tapetes,
antes de usá-los.
– Não depositar ou acumular lixo, entulho e materiais de construção junto às casas.
3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.
Imagem:
Não aplicável
4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS
EPI:
Óculos de seg. em policarbonato lente incolor - CA: 14990
Cinto de segurança tipo paraquedista com talabarte Y
Trava quedas para corda 12mm
Respirador de linha de ar comprimido para uso com peça facial inteira ou semi-facial
Equipamento Autônomo de Respiração – EPR
Descrição:
O espaço confinado é aquele que, em função do projeto, possui aberturas limitadas de entrada e saída;
ventilação natural deficiente; o ar ambiente pode conter ou produzir contaminantes perigosos e o local
não se destina a ocupação contínua de um trabalhador.
Recomendações:
- Treinamento especifico de Espaço Confinado conforme a NR 33.
- Realizar a Análise preliminar do risco- APR
- Emitir a PET Permissão de Entrada e Trabalho.
Referência:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-33
2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Trabalho em qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua.
Meio de propagação:
Área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua
Comprometimento Saúde:
Dentre os principais possíveis perigos cita-se a falta ou excesso de oxigênio, a falta de oxigênio pode causar
confusão mental e agitação (sintomas de asfixia), o excesso incorre no risco de incêndio ou explosão, a presença
de gases ou vapores que podem ser asfixiantes, inflamáveis ou tóxicos, que possam afetar a segurança e saúde
dos trabalhadores.
3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.
Imagem:
Não aplicável
4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS
EPI:
Descrição:
Área classificada é um local sujeito a probabilidade de formação de atmosfera explosiva, justamente por
conter substâncias consideradas como “explosivas”, como gases/líquidos inflamáveis e poeiras/fibras
combustíveis.
Recomendações:
- Limpeza dos ambientes, remoção do pó sobre equipamentos.
- Aterramento elétrico dos componentes eletromecânicos e pontos geradores de cargas eletrostáticas.
- Treinamento pessoal.
- Controle da umidade relativa do ar - abaixo de 50% se caracteriza a faixa crítica de risco.
- Controle da eletricidade estática, através de sistema de aterramento.
Referência:
NR 20 - Segurança e saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis
NBR IEC 60079-0 - atmosferas explosivas - parte 0: Equipamentos — requisitos gerais
NBR IEC 60079-10-1 - atmosferas explosivas - parte10- 1: Classificação de áreas - atmosferas
explosivas de gás
NBR IEC 60079-10-2 - Atmosferas explosivas - parte 10-2: Classificação de áreas — atmosferas de
poeiras explosivas
NBR IEC 60079-14 - Atmosferas explosivas - parte 14: Projeto, seleção e montagem de instalações
elétricas
NBR IEC 60079-17 - Atmosferas explosivas - parte 17: Inspeção e manutenção de instalações elétricas
NBR IEC 60079-19 - Atmosferas explosivas - parte 19: reparo, revisão e recuperação de equipamentos
2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Condições favoráveis para produzir uma mistura de vapores ou gases com o ar
Meio de propagação:
Ambiente de trabalho
Comprometimento Saúde:
Pode causar queimaduras no corpo de primeira, segunda e terceiro grau.
Pode causar a ruptura do tímpano.
Pode causar danos no sistema respiratório.
Pode causar em casos mais graves o óbito.
Possíveis Lesões ou Agravos à Saúde:
Pode causar queimaduras no corpo de primeira, segunda e terceiro grau.
Pode causar a ruptura do tímpano.
Pode causar danos no sistema respiratório.
Pode causar em casos mais graves o óbito.
Medidas de Controle:
-s
3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Zona 0 — lugar de formação contínua ou prolongada de mistura explosiva;
Zona 1 — ambiente de formação de mistura explosiva com probabilidade de explosão em condições
normais de uso de equipamentos;
Zona 2 — área com pouca probabilidade de formação de mistura explosiva.
Imagem:
Não aplicável
4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS
EPI:
Descrição:
Um arranjo físico inadequado surge quando a organização não faz um planejamento para adaptar as
suas instalações aos seus recursos produtivos — máquinas, pessoas, insumos, mercadorias, mobiliário.
É resultante de: prédios com área insuficiente; localização imprópria de máquinas e equipamentos;
má arrumação e limpeza; sinalização incorreta ou inexistente; pisos fracos e/ou irregulares.
Recomendações:
- Organizar os móveis e utensílios, bem como identificar e consertar os desníveis dos pisos de todas as
áreas, inclusive áreas externas.
- Colocar corrimão nas escadas.
Referência:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Desníveis de pisos, degraus não identificados escadas sem corrimão
Meio de propagação:
Ambiente de trabalho
Comprometimento Saúde:
Riscos de pancadas e/ou quedas de mesmo nível.
Medidas de Controle:
- Organizar os móveis e utensílios, bem como identificar e consertar os desníveis dos pisos de todas as
áreas, inclusive áreas externas.
- Colocar corrimão nas escadas.
3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.
Imagem:
Não aplicável
4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS
EPI:
Luva de segurança isolante de borracha Tipo II, Classe 02 até 17kV
Capacete de segurança, classe B, tipo II
Calçado de segurança, tipo botina
Protetor Facial Arco Elétrico
Luva de cobertura para eletricista
Descrição:
Contato em condutores e equipamentos energizados, nus ou com a proteção retirada, como os cabos
de distribuição de energia elétrica aéreos que podem ser tocados por guindastes, escadas e antenas.
Recomendações:
- Treinamento
Referência:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-33
2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Serviços e/ou atividades com eletricidade
Meio de propagação:
Contato de parte do corpo com energia elétrica
Comprometimento Saúde:
Entre os efeitos da corrente elétrica, podemos listar grande dor muscular, paralisia, queimaduras devido
ao Efeito Joule e até mesmo paradas cardíacas. Um dos choques mais letais é aquele que tomamos no
braço esquerdo, pois ele está no mesmo caminho dos músculos cardíacos.
Medidas de Controle:
Identificar
3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.
Imagem:
Não aplicável
4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS
EPI:
Não se aplica EPI específico para o risco.
Descrição:
Ao conduzir veículos em vias urbanas e nas estradas.
Recomendações:
- Utilizar cinto de segurança, respeitar as leis de trânsito, dirigir defensivamente.
O condutor deverá, a todo momento, ter domínio de seu veículo, dirigindo-o com atenção e cuidados
indispensáveis à segurança do trânsito.".
Referência:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Ao conduzir veículos em vias urbanas e nas estradas
Meio de propagação:
Estradas e/ou ruas
Comprometimento Saúde:
Pode ocorrer acidentes de trânsito como colisões, capotamentos e atropelamentos, podendo condutor e
passageiros sofrer diversos ferimentos como, cortes contusões e fraturas.
Medidas de Controle:
As práticas de segurança no trânsito incluem o respeito ao Código de Trânsito Brasileiro e a chamada
direção defensiva, cujo objetivo é justamente prevenir ou minimizar as consequências de acidentes.
3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.
Imagem:
Não aplicável
4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS
EPI:
Não se aplica EPI específico para o risco.
Descrição:
Ao conduzir veículos em vias urbanas e nas estradas.
Recomendações:
- Utilizar cinto de segurança, respeitar as leis de trânsito, dirigir defensivamente.
O condutor deverá, a todo momento, ter domínio de seu veículo, dirigindo-o com atenção e cuidados
indispensáveis à segurança do trânsito.".
Referência:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Ao conduzir veículos em vias urbanas e nas estradas
Meio de propagação:
Estradas privadas e/ou pátio
Comprometimento Saúde:
Pode ocorrer acidentes de trânsito como colisões, capotamentos e atropelamentos, podendo condutor e
passageiros sofrer diversos ferimentos como, cortes contusões e fraturas.
Medidas de Controle:
As práticas de segurança no trânsito incluem o respeito ao Código de Trânsito Brasileiro e a chamada
direção defensiva, cujo objetivo é justamente prevenir ou minimizar as consequências de acidentes.
3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.
Imagem:
Não aplicável
4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS
EPI:
Cinto de segurança tipo paraquedista
Talabarte em y com absorvedor de energia
Descrição:
Trabalhar acima do nível maior que 2 metros, oferece muitos riscos à saúde, sendo o principal a queda.
Há várias condições de trabalho que exigem trabalho em altura. Os riscos típicos que podemos
considerar é a possibilidade de queda do trabalhador e de ferramentas e materiais, que podem atingir
pessoas que estejam abaixo da posição de trabalho. Os riscos adicionais estão associados a fatores
alheios à própria tarefa, como os meteorológicos e outros ambientais.
Recomendações:
- Antes do início de qualquer atividade em que haja o risco de queda, realizar a Análise de Risco - AR e
manter o arquivo da mesma;
- Desenvolve e aplica procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em altura, o
qual deve ser documentado, divulgado, entendido e conhecido por todos os trabalhadores que realizam
o trabalho bem como terceiros envolvidos;
- É emitido Permissão de Trabalho - PT, para atividades não rotineiras;
- Promove a capacitação dos trabalhadores à realização de trabalho em altura através de treinamento
antes do início das atividades laborais, periódico bienal, observando conteúdo prático e teórico com
carga horária mínima de 8 horas, e realizado treinamento eventual sempre que se julgar necessário;
Referência:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - Norma Regulamentadora -NR35-Trabalho em Altura;
2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Trabalho em altura com risco de Queda
Meio de propagação:
Há exposição ao risco em virtude da realização de atividades laborais, as quais demandam trabalho em
altura.
Comprometimento Saúde:
Traumas, contusões, fraturas, e casos grave pode levar a morte
Medidas de Controle:
Realização de treinamentos periódicos para os funcionários que trabalham em altura;
Implantar medidas preventivas e não paliativas;
Respeitar as diretrizes da NR 35 – Trabalho em altura;
Adquirir Equipamentos de Proteção Individual específicos e de qualidade para atividades em altura.
Sempre se atentando a sua validade.
Planejar as ações que precisam ser tomadas antes de se iniciar as atividades.
3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.
Imagem:
Não aplicável
4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS
Sistemas de proteção
Devem ser adotados sistemas de proteção coletiva e individual, que garantam redução do impacto em possíveis
acidentes e diminuam os fatores de queda, o trabalhador deve permanecer conectado ao sistema de proteção
durante todo o período de execução do trabalho em altura. Esses equipamentos devem ser sempre
inspecionados.
Os sistemas de proteção são fundamentais para manter a saúde e proteção do trabalhador e devem ser utilizados
durante todo o expediente de trabalho no canteiro de obras. Os sistemas de proteção devem atender às normas
técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da redução do impacto. Sendo alguns desses
sistemas:
a) Sistema de ancoragem: os pontos de ancoragem são estrategicamente fixados nas estruturas da edificação
viabilizando o acoplamento de cordas, cabos e equipamentos de proteção coletiva e individual. São alguns deles:
Linhas de vida;
Andaimes;
Cadeiras suspensas;
Escadas marinheiro.
b) Elemento de ligação: responsável por garantir que o impacto transmitido ao trabalhador na retenção de uma
queda seja de no máximo 6 kilo Newtons.
3. Os trabalhadores
São eles quem executam os trabalhos em altura, portanto, são os maiores interessados na prevenção de quedas
e acidentes. Uma das melhores maneiras de evitar acidentes é instruí-los sobre os riscos e sobre a importância
dos equipamentos de segurança.
É importante conscientizar os colaboradores e estimular a prevenção de acidentes. Realizar reuniões e manter
uma boa comunicação com os funcionários da obra é uma ótima maneira de conhecer suas dificuldades,
necessidades, mapear os riscos existentes e neutralizá-los. Essas medidas de prevenção evitam acidentes graves
no canteiro de obras. Desta forma, fica claro que é essencial tomar medidas de conscientização e qualificação dos
funcionários e dar preferência por equipamentos de qualidade dentro da construção civil. Afinal, garantir a
segurança do seu funcionário é uma medida importantíssima para assegurar a produtividade e qualidade da sua
obra, mas também para o cumprimento das leis trabalhistas. Por isso, verifique todas as regras e normas, para
garantir a segurança no seu canteiro de obras, evitando prejuízos humanos e financeiros.
INTEMPÉRIES
EPI:
Capa de Chuva
Descrição:
O Intempérie significa mau tempo ou tempestade.
Recomendações:
- Elaboração
Referencia:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Exposição durante a jornada de trabalho a céu aberto
Meio de propagação:
Clima
Comprometimento Saúde:
Queimaduras, Insolação, gripe.
Medidas de Controle:
- Sempre
3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.
Imagem:
Não aplicável
4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS
EPI:
Calçado de segurança, tipo botina c/ biqueira
Capacete de seg. classe B
Descrição:
O trabalhador está exposto ao risco durante a movimentação de materiais em estrados por distância
curta de forma ágil, é utilizado para carga, descarga e armazenamento de cargas.
Recomendações:
Somente pessoas treinadas e capacitas podem operar equipamentos de içamento de carga, fazer
inspeção de pré uso no equipamento de içamento, fazer check list para acessórios de içamento, acionar
sinal sonoro para alertar os demais empregados, não passar com o gancho da ponte (mesmo sem
carga) sobre pessoas, não se posicionar ou passar sob a carga suspensa, não manipular a carga com
as mãos (fazer uso de equipamentos ou corda para guiar/posicionar a carga), evitar colocar as mãos
em ponto de pensamento, fazer a comunicação por sinais para efetuar o içamento do equipamento
(carga), atenção para não bater a carga em estruturas, vigas, equipamentos energizados e instalações
elétricas, não subir na carga, não exceder a carga máxima do equipamento, transportar a carga o mais
baixo possível, para içamento de carga crítica é obrigatório elaborar o Plano de Rigging,etc.
Referência:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-11
2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Movimentação de Cargas e/ou Materiais
Meio de propagação:
Ambiente de trabalho
Comprometimento Saúde:
Lesões ao(s) envolvido(s) como cortes, fraturas, luxações, esmagamento de membro inferior (pé) e
similares.
Medidas de Controle:
- Passar o acessório (cinta, corrente, cabo de aço, etc) na peça / equipamento a ser içado e realizar o
içamento.
3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.
Imagem:
Não aplicável
4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS
EPI:
C
Descrição:
A movimentação de materiais com o elevador cremalheira é uma máquina de transporte vertical que
funciona por meio da movimentação de engrenagens, que são acionadas por um moto-freio de
velocidade.
Recomendações:
- Respeitar a capacidade e o limite de peso.
- Não forçar a porta.
- Proteger a cabine para transportar cargas.
- Atente-se à sinalização e aos botões de chamada.
- Não use água para fazer a limpeza do elevador.
- Resgate de pessoas presas no elevador.
Referencia:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-18, no item 18.14 são tratadas de maneira explícita as exigências
técnicas, sendo que alguns itens devem ser complementados com a norma técnica ABNT NBR 16200.
2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Movimentação de Cargas, Materiais e/ou pessoas.
Meio de propagação:
Ambiente de trabalho
Comprometimento Saúde:
Lesões ao(s) envolvido(s) como cortes, fraturas, luxações, esmagamento de membro e similares.
Medidas de Controle:
- O transporte ou movimentação de qualquer carga representa riscos, o presente agente é aplicável às
situações em que o trabalhador, para exercer sua atividade, necessita fazer regularmente o
levantamento e o transporte manual de cargas ou volumes de maneira contínua ou descontínua, com
risco de acidentes de qualquer natureza, onde o próprio perigo é a movimentação de materiais. O risco
decorrente dessa atividade, de modo geral, pode ser representado pela queda da própria carga
transportada, danificando a carga, pessoas, o patrimônio dessas ou da empresa, enfim, causando uma
série de transtornos.
3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.
Imagem:
Não aplicável
4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS
EPI:
C
Descrição:
A movimentação de materiais com o uso da empilhadeira é um veículo industrial designada para o
transporte, movimentação e empilhamento de diversos materiais
Recomendações:
Apenas condutores certificados devem operar o veículo;
Antes de iniciar o trabalho diário, deve ser feito um checklist na empilhadeira e garantir que ela está em
perfeitas condições de uso para operar;
Utilize sempre o cinto de segurança;
O condutor deve usar os Equipamentos de Proteção Individual ao dirigir;
Não ultrapasse a quantidade máxima da empilhadeira;
Fique atento à altura excessiva da carga;
Mantenha os garfos da empilhadeira na posição correta, não ande com eles erguidos;
Não transporte cargas leves ou pesadas nas pontas dos garfos;
Quando a empilhadeira estiver carregada, dirija com a carga apontada para cima;
Diminua a velocidade ao se aproximar de uma rampa;
Ao conduzir em uma rampa, conduza sempre em linha reta – para cima ou para baixo;
Evite fazer manobras em uma rampa;
Faça curvas dentro da velocidade recomendada;
Desvie dos obstáculos durante o trajeto, sejam estes pedras, buracos e lombadas;
Mantenha sempre uma velocidade constante e a carga estável;
Para evitar acidentes, observe sempre as superfícies, pois podem estar molhadas ou oleosas;
Em caso de chuva, dirija em uma velocidade que seja possível ter o controle total do equipamento;
Ao terminar os transportes diários, estacione em um local pré-determinado com os garfos para baixo
encostados no chão e o freio de mão puxado.
Referencia:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, -
2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Transporte, movimentação e empilhamento de diversos materiais
Meio de propagação:
Operação com empilhadeira
Comprometimento Saúde:
Em alguns casos, o tombamento poderá ser fatal. Colisões: como todos os veículos,
as empilhadeiras também possuem pontos cegos e isso contribui para que haja as colisões e até
mesmo atropelamentos.
Medidas de Controle:
Faça uma inspeção visual no equipamento, em busca de possíveis anormalidades.
Verifique o peso das cargas antes de levantá-las. Em caso de dúvidas, chame o supervisor. Limpe a
empilhadeira ao final do trabalho, de forma que o colega receba um equipamento limpo ao iniciar seu
turno.
3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.
Imagem:
Não aplicável
4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS
EPI:
Descrição:
A transpaleteira é um equipamento utilizado para movimentação horizontal de carga, ou seja, ela não
faz elevação ou movimento vertical de carga. É muito usada em armazéns, galpões e operadores
logísticos em geral, para movimentar cargas onde não há necessidade de movimento vertical (sobe e
desce) de cargas.
Recomendações:
O operador deve ter sempre cuidado e atenção quando estiver transportando uma carga;
As dimensões da carga podem interferir com as manobras e restringir o campo de visão;
A velocidade da máquina deve ser reduzida ao fazer curvas;
As cargas têm de ser consistentes e estar bem acondicionadas;
A altura da carga não deve ultrapassar a recomendação do fabricante (exemplo: 2 metros);
É importante utilizar paletes que estejam em bom estado;
A velocidade deve ser reduzida ao passar por cima de obstáculos (evita o desequilíbrio da máquina);
As máquinas podem ser conduzidas em rampas com baixa inclinação, mas com cuidado redobrado.
Referência:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-11 -Transporte, Movimentação, Armazenagem E Manuseio de
Materiais
2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Movimentação de materiais em operações com a paleteira e/ou Transpaleteira.
Meio de propagação:
Ambiente de trabalho
Comprometimento Saúde:
Dentre
Medidas de Controle:
Identificar
3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.
Imagem:
Não aplicável
4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS
EPI:
Descrição:
A
Recomendações:
O
Referência:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-11 -Transporte, Movimentação, Armazenagem E Manuseio de
Materiais
2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Movimentação de materiais em operações com a
Meio de propagação:
Ambiente de trabalho
Comprometimento Saúde:
Dentre
Medidas de Controle:
Identificar
3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.
Imagem:
Não aplicável
4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS
Descrição:
O trabalhador está exposto ao risco de perfuração e/ou corte, durante as atividades laborais.
Recomendações:
- Sempre que houver a neutralização e/ou a identificação de um novo risco ocupacional no ambiente de
trabalho, deve-se informar e orientar os trabalhadores as medidas prevenção, atualizando a Ordem de
Serviço sobre Segurança e Saúde no Trabalho.
Referencia:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Tra
Meio de propagação:
Há exposição ao risco em virtude da realização de atividades laborais, as quais demandam.
Comprometimento Saúde:
Perfuração e/ou Corte e quanto mais profundo for o corte, maior é o risco de desenvolver tétano.
Medidas de Controle:
- Sempre
3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.
Imagem:
Não aplicável
4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS
EPI:
Descrição:
O trabalhador está exposto ao risco de perfuração e/ou corte, durante as atividades de
Metalurgia/Serralheria.
Recomendações:
- Sempre que houver a neutralização e/ou a identificação de um novo risco ocupacional no ambiente de
trabalho, deve-se informar e orientar os trabalhadores as medidas prevenção, atualizando a Ordem de
Serviço sobre Segurança e Saúde no Trabalho.
Referencia:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Objetos Perfurocortantes (com partes rígidas ou agudas que possuem fios de corte capazes de perfurar
ou cortar).
Meio de propagação:
Há exposição ao risco em virtude da realização de atividades laborais, as quais demandam.
Comprometimento Saúde:
Perfuração e/ou Corte e quanto mais profundo for o corte, maior é o risco de desenvolver tétano.
Medidas de Controle:
- Sempre
3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.
Imagem:
Não aplicável
4ª Etapa – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS
EPI:
Calçado de segurança, tipo botina;
Capacete com aba Frontal com Jugular;
Luva de Seg. Polinyl Multitato;
Óculos de seg. em policarbonato incolor.
Descrição:
O trabalhador está exposto ao risco de corte e/ou perfuração em geral durante as atividades em obra
onde pode pisar em prego, enroscar/esbarrar em arame e/ou em vergalhão.
Recomendações:
- O protetor ainda é feito na cor vermelha, o que é ótimo, pois chama a atenção de quem está no
canteiro e diminui ainda mais as chances de acidente.
Referencia:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Pontas de vergalhões de aço desprotegidas e/ou pregos em madeira.
Meio de propagação:
Há exposição ao risco em virtude da realização de atividades laborais, as quais demandam.
Comprometimento Saúde:
Perfuração e/ou Corte e quanto mais profundo for o corte, maior é o risco de desenvolver tétano.
Medidas de Controle:
- O protetor ainda é feito na cor vermelha, o que é ótimo, pois chama a atenção de quem está no
canteiro e diminui ainda mais as chances de acidente.
- Retirar ou rebater pregos das madeiras da desfôrma.
3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.
Imagem:
Não aplicável
4ª Etapa – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS
Técnica:
EPI:
Botina de Segurança
Capacete com aba Frontal com; Jugular;
Luva de Seg. Polinyl Multitato;
Óculos de Seg. em Policarbonato Incolor.
Descrição:
O trabalhador está exposto ao risco de bater o corpo ou parte do corpo contra obstáculos, máquinas
e/ou equipamentos.
Recomendações:
- Mantenha os corredores e as saídas livres;
- Considere a instalação de espelhos e placas de advertência para ajudar com pontos cegos;
- Substitua os pisos danificados;
- Considere instalar pisos antiderrapantes em áreas que nem sempre podem ser limpas.
Referencia:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Batida contra objetos, superfície, matéria-prima e/ou equipamentos
Meio de propagação:
Há exposição ao risco em virtude da realização de atividades laborais, as quais demandam
Comprometimento Saúde:
Ferimentos superficiais e/ou profundo nos membros superiores e/ou inferiores.
Medidas de Controle:
- Sempre
3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.
Imagem:
Não aplicável
4ª Etapa – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS
EPI:
Óculos de Seg. em Policarbonato Escuro;
Óculos de Seg. em Policarbonato Incolor.
Descrição:
O trabalhador está exposto ao risco de partículas volantes multidirecionais que são, fagulha, faísca e
centelhas, produzidos por equipamentos rotativos utilizados nas atividades laborais.
Recomendações:
- Proteger os olhos contra impactos de partículas volantes multidirecionais, ou seja, todo e qualquer
fragmento gerado durante o trabalho.
Referencia:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Máquina e/ou equipamento rotativos que produz partículas, fagulha, faísca e centelha
Meio de propagação:
Ar
Comprometimento Saúde:
Lesão ocular, dérmica ou respiratória, podendo ainda ocorrerem efeitos combinados.
Medidas de Controle:
- Proteger os olhos contra impactos de partículas volantes multidirecionais, ou seja, todo e qualquer
fragmento gerado durante o trabalho.
3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.
Imagem:
Não aplicável
4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS
Técnica:
Exposição: ( ) Ocasional ( ) Habitual/Intermitente ( X ) Habitual/Permanente
EPI:
C
Descrição:
Risco grave de acidente, a possibilidade de quebra do disco abrasivo, cujas partes podem ser lançadas
contra o trabalhador ou pessoas próximas.
Recomendações:
- Elaboração
Referencia:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Tra
Meio de propagação:
Há exposição ao risco em virtude da realização de atividades laborais, as quais demandam
Comprometimento Saúde:
Vários tipos de lesões podem decorrer da falta de proteção em máquinas e equipamentos, os mais
comuns são: Perfuração ou esmagamento de membro; Corte ou Amputação; Lesão ocular devido a
projeção de partículas ou projéteis;
Medidas de Controle:
- Sempre
3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.
Imagem:
Não aplicável
4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS
Técnica:
Exposição: ( ) Ocasional ( ) Habitual/Intermitente ( X ) Habitual/Permanente
EPI:
Óculos de seg. em policarbonato incolor;
Protetor Facial Incolor;
Respirador Descartável PFF1;
Respirador Descartável PFF2.
Descrição:
Poeira é, basicamente, uma partícula sólida produzida por um rompimento mecânico de sólidos, por
meio de processos de moagem, atrito, impacto, etc. Elas são categorizadas da seguinte forma:
minerais, alcalinas, vegetais e metálicas.
Recomendações:
- Quando você varre, você levanta a poeira, que fica em suspensão no ar por 2 a 3 horas, até que se
deposite no chão novamente ou sobre os objetos. Por isso, não se deve fazer nenhum movimento que
levante essa poeira. O que deve ser feito? Jogar água, ou varrer com um pano úmido torcido para que a
poeira não suba.
Referencia:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Exposição ao agente, durante a execução das atividades laborais.
Meio de propagação:
Há exposição ao risco em virtude da realização de atividades laborais, as quais demandam
Comprometimento Saúde:
Pode causar irritação dos olhos, conjuntivite e em situações mais grave pode levar a lesão ocular. Pode
causar irritação da pele como dermatites. Pode causar danos nos pulmões e nas vias respiratórias, mas
alguns tipos específicos podem causar cancro. As doenças mais importantes associadas à inalação de
poeiras perigosas são as seguintes: Pneumoconiose benigna.
Medidas de Controle:
-S
3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.
Imagem:
Não aplicável
4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS
Técnica:
EPI:
C
Descrição:
O trabalhador está exposto ao risco de respingos químicos no corpo durante as atividades
desenvolvidas, que podem causar alergias, queimaduras, rápida desidratação cutânea e corrosão da
pele.
Recomendações:
- Elaboração
Referencia:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Manuseio de produtos químicos principalmente no estado líquido
Meio de propagação:
Há exposição ao risco em virtude da realização de atividades laborais, as quais demandam
Comprometimento Saúde:
Os efeitos nocivos dessas substâncias envolvem queimaduras, irritações na pele, transtornos do
sistema respiratório, problemas no sistema nervoso, cegueira e outros.
Medidas de Controle:
- Sempre
3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.
Imagem:
Não aplicável
4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS
Técnica:
Exposição: ( ) Ocasional ( ) Habitual/Intermitente ( X ) Habitual/Permanente
EPI:
C
Descrição:
O trabalhador está exposto ao risco de partículas líquidas em suspensão no ar, em forma de névoa,
neblina e vapor, que podem ser contaminantes e asfixiantes, dependendo do produto suspenso.
Recomendações:
- Elaboração
Referencia:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Tra
Meio de propagação:
Há exposição ao risco em virtude da realização de atividades laborais, as quais demandam
Comprometimento Saúde:
As partículas liquidas em suspensão podem conter partículas provenientes dos processos industriais e
podem ter efeitos potenciais a saúde humana e ao meio ambiente que dependerá do tipo do
contaminante.
Medidas de Controle:
- Sempre
3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.
Imagem:
Não aplicável
4ª Etapa – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS
Técnica:
Exposição: ( ) Ocasional ( ) Habitual/Intermitente ( ) Habitual/Permanente
EPI:
Gaiola de proteção fixa para inflar pneus
Descrição:
O presente acidente pode ocorrer no ato de encher o pneu pois a pressão do ar em um pneu de
caminhão/ônibus inflado e montado num aro ou roda cria uma energia explosiva.
Recomendações:
- O pneu estoura devido à formação de bolhas, que, por sua vez, aparecem por causa do impacto em
buracos ou guias das calçadas.
Referencia:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Inflar e/ou calibragem de pneus
Meio de propagação:
Há exposição ao risco em virtude da realização de atividades laborais, as quais demandam
Comprometimento Saúde:
Esta pressão pode ocasionar a explosão do pneu com uma força tão grande que se a pessoa for
atingida por um componente de aro ou pneu, pode morrer ou ficar gravemente ferido.
Medidas de Controle:
Os empregados não devem ser permitidos trabalhar nas rodas com trincas e fissuras até que estejam
treinados e instruídos nos reparos de todos os tipos de rodas
Não utilizar soldagem em rodas com pneus inflados
Não utilizar sobre pressão em pneus (pressão acima do permitido, de acordo com a especificação do
pneu)
Inflar pneus à distância, através de mangueira e controle de pressão
Esvaziar o pneu antes de retirar a roda Riscos em potencial
Inflar rapidamente um pneu vazio
Inflar pneu muito quente (ar quente)
Pneus quentes
Estrutura da roda danificada
Procedimento de trabalho inseguro (ferramentas inadequadas, soldagem, não obedecer à especificação
técnica do pneu e roda)
3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.
Imagem:
Não aplicável
4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS
EPI:
C
Descrição:
Discos abrasivos são relativamente frágeis e por este motivo devem ser manuseados com cuidado.
Discos que já tenham sido utilizados, montados incorretamente, danificados ou mal utilizados podem
causar acidentes graves ou ferimentos.
Recomendações:
Inspecionar a embalagens para verificar quaisquer danos, distorções etc, que podem ter sido causados
pelo transporte e manuseio.
Recusar entregas suspeitas e informar o fornecedor sobre embalagens danificadas.
Manusear e transportar discos abrasivos com cuidado, pois eles são relativamente frágeis, e evitar
choques e quedas.
Armazenar os discos abrasivos em ambiente seco, com temperaturas entres 5ºC e 45ºC. Não expor os
discos a intensas mudanças de temperatura, condições de alta umidade, água e produtos químicos,
como solventes.
Armazenar os discos de maneira apropriada em prateleiras especiais, nunca no chão ou onde haja a
possibilidade de danificá-los.
Manter os discos na área de trabalho, em prateleiras ou pendurados na parede.
Usar os abrasivos de acordo com a data de recebimento (os primeiros discos que chegam devem ser
utilizados primeiro).
Não deixar os discos montados nas máquinas se não estiverem sendo utilizados, principalmente se
estiverem sem supervisão.
Estocar discos parcialmente usados em prateleiras ou pendurá-los na parede.
Não armazenar os abrasivos em pilhas muito altas ou pesadas, especialmente os discos finos de corte
e discos particularmente frágeis ou delicados.
Ao montar o disco, verificar se este apresenta rachaduras ou danos.
Não usar discos danificados devido a queda acidental, ou que já tenham sido utilizados e aparentem
desgaste excessivo.
Realizar o ensaio de som, que consiste em golpear levemente um dos lados do disco com um objeto
não metálico (ex.: cabo da chave de fenda). Se o som for “choco” ou abafado, significa que
provavelmente o produto esteja rachado, e deve ser inutilizado.
Referencia:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Tra
Meio de propagação:
Há exposição ao risco em virtude da realização de atividades laborais, as quais demandam
Comprometimento Saúde:
Olhos / Rosto: As fagulhas produzidas durante operações de desbaste e corte podem causar sérios
danos aos olhos e à pele. Recomenda-se o uso de óculos adequados e proteção facial, máscaras ou
protetores que cubram todo o rosto, combinado com óculos de proteção. Avaliar os perigos específicos
e escolher a proteção adequada. Consultar a ABNT NBR 15230 sobre equipamentos individuais de
proteção para olhos e rosto.
Proteção dos ouvidos: O ruído gerado por produtos abrasivos pode exceder 80 dBA. A exposição
prolongada a ruídos gerados durante a utilização de produtos abrasivos pode causar danos
permanentes ao sistema auditivo do operador e do pessoal presente em áreas próximas ao trabalho.
Sempre realizar uma avaliação do risco de ruído associado ao uso de produtos abrasivos. Utilizar
medidas de precaução e de proteção adequadas, tais como tampões de ouvido, telas anti-ruído etc.
Proteção do trato respiratório: Produtos abrasivos e peças de trabalho podem gerar ou liberar
partículas, pó, fumaça ou vapores nocivos para a saúde. O excesso desses contaminantes no ar pode
causar irritações e danos permanentes aos olhos, pele e trato respiratório. É obrigatório realizar sempre
uma avaliação dos riscos físicos e químicos associados ao uso de produtos abrasivos e adotar as
medidas adequadas de proteção.
Medidas de Controle:
- Sempre
3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.
Imagem:
Não aplicável
4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS
Categoria Risco Puro/Atual
Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável
EPI:
Óc
Descrição:
O tombamento de caminhão acontece pelo deslocamento da força G, ou seja, a força que desloca
o veículo do centro de gravidade, e passa a ser a força lateral que empurra as mercadorias para o lado
e o motorista para a porta do veículo. A grande vilã dos tombamentos é a velocidade acima da média
permitida.
Recomendações:
- Evite o excesso de peso.
- Trabalhe com direção preventiva.
- Elimine as distrações dos seus motoristas.
- Distribua o peso igualmente.
- Preste atenção ao tipo de carga transportada.
Referência:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
Código de Trânsito Brasileiro (CTB)
2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Trabalho
Meio de propagação:
Área
Comprometimento Saúde:
Dentre
Medidas de Controle:
Identificar
3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.
Imagem:
Não aplicável
4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS
EPI:
Botina de Segurança.
Descrição:
O trabalhador está exposto a risco de acidente, causando: torção, queda de mesmo nível, escorregão e
tropeço, decorrente da estrutura física da empresa que possui deficiências no Piso, Passagens,
Passare-las, Plataformas, Rampas e Corredores.
Recomendações:
- Elaboração
Referencia:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Transitar sobre superfícies não nivelados que apresentem risco de acidente.
Meio de propagação:
Identificada probabilidade da ocorrência de acidente de queda de mesmo nível decorrente do presente
agente durante a realização de atividades laborais.
Comprometimento Saúde:
Medidas de Controle:
- Sempre
3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.
Imagem:
Não aplicável
4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS
Categoria Risco Puro/Atual
Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável
EPI:
Capacete de seg. classe A/B com aba frontal.
Descrição:
A construção civil abarca trabalhos em altura e manipulação de objetos, esse tipo de acidente tende a
ser muito comum na área. Isso ocorre também por desatenção dos colaboradores, que, por vezes,
deixam os itens caírem, colocando em risco os trabalhadores que estão nos andares inferiores.
O risco de queda de objetos está presente em todos os ambientes onde haja a movimentação de
materiais com pega inadequada ou, que não seja totalmente segura e ainda, quando há trabalho com
diferentes níveis, sujeitando assim os trabalhadores ou terceiros que circulam abaixo da área
operacional ao impacto e consequências de um objeto que venha a ser projetado.
Recomendações:
- Garantir barreiras abaixo de áreas de trabalho.
- Garantir uma área de trabalho limpa e organizada.
- Ancorar todas as ferramentas para realizar trabalhos em altura.
- Criar ancoragens secundarias em objetos fixados em altura.
Referencia:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Queda de objetos, matérias e/ou ferramentas.
Meio de propagação:
Ambiente de trabalho
Comprometimento Saúde:
Esmagamento de membro, cortes, fraturas, hematomas e similares.
Medidas de Controle:
- É obrigatória, na periferia da edificação, a instalação de proteção contra queda de trabalhadores e
projeção de materiais a partir do início dos serviços necessários à concretagem da primeira laje.
3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.
Imagem:
Não aplicável
4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS
Técnica:
EPI:
C
Descrição:
O trabalhador está exposto ao risco de quedas de objetos e/ou materiais deixados em locais
inadequados e/ou que não possui sistema de proteção coletiva.
Recomendações:
- Elaboração
Referencia:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Objetos mal posicionados e/ou mal armazenados.
Meio de propagação:
Há exposição ao risco em virtude da realização de atividades laborais, as quais demandam
Comprometimento Saúde:
Esmagamento de membro, cortes, fraturas, hematomas e similares.
Medidas de Controle:
- Sempre
3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.
Imagem:
Não aplicável
4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS