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DESCRIÇÕES OCUPACIONAIS

GRUPO - ACIDENTES
2023
SUMÁRIO

GRUPO – ACIDENTES/ACIDENTES................................................................................4

SUBGRUPO - MECÂNICOS/ACIDENTES..................................................................4

ANIMAIS PEÇONHENTOS..........................................................................................4

ÁREAS CLASSIFICADAS (ESPAÇO CONFINADO)..................................................6

ÁREAS CLASSIFICADAS (PROBABILIDADE DE INCÊNDIO E/OU EXPLOSÃO). .8

ARRANJO FÍSICO DEFICIENTE OU INADEQUADO...............................................10

CONDIÇÕES OU PROCEDIMENTOS QUE POSSAM PROVOCAR CONTATO DIRETO COM

ELETRICIDADE...........................................................................................12

CONDUÇÃO DE VEÍCULOS DE QUALQUER NATUREZA EM VIAS PÚBLICAS. 14

CONDUÇÃO DE VEÍCULOS DE QUALQUER NATUREZA EM ÁREAS PRIVADAS E/OU PÁ-

TIO................................................................................................................16

DIFERENÇA DE NÍVEL MAIOR QUE DOIS METROS.............................................18

INTEMPÉRIES............................................................................................................20

MOVIMENTAÇÃO DE CARGA SUSPENSA COM (MUNCK/GUINDASTE)............22

MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS COM (ELEVADOR CREMALHEIRA)...............24

MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS COM (EMPILHADEIRA E/OU SIMILAR).........26

MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS COM (PALETEIRA E/OU TRANSPALETEIRA)29

MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS COM (PONTE ROLANTE E/OU PORTICO ROLANTE) 30

OBJETOS CORTANTES E/OU PERFUROCORTANTES (CHAVE DE FENDA, ESTILETE E/

OU OUTROS)...............................................................................................32

OBJETOS CORTANTES E/OU PERFUROCORTANTES (METAL) (CHAPA E/OU RETALHO

PONTIAGUDOS E/OU CORTANTE)...........................................................34

OBJETOS CORTANTES E/OU PERFUROCORTANTES (OBRA) (PREGO, ARAME E/OU

VERGALHÃO)..............................................................................................36

OUTROS (BATIDA CONTRA)....................................................................................38


OUTROS (PARTICULAS VOLANTES MULTIDIRECIONAIS)..................................40

OUTROS (RISCO DE RUPTURA DO DISCO ABRASIVO DE CORTE/DESBASTE DE

METAIS).......................................................................................................42

OUTROS (PROJEÇÃO DE PARTÍCULAS SOLIDAS-PÓ/POEIRAS)......................44

OUTROS (RESPINGOS DE PRODUTOS QUÍMICOS NO CORPO E/OU PARTE). 46

OUTROS (PARTÍCULAS LIQUIDAS EM SUSPENSÃO NO AR).............................48

OUTROS (ESTOURO DE PNEU AO INFLAR E/OU CALIBRAR)............................50

OUTROS (RISCO DE RUPTURA DE DISCO ABRASIVO DE CORTE/DESBASTE DE

METAIS).......................................................................................................52

OUTROS (RISCO DE TOMBAMENTO DE VEÍCULO PESADO).............................55

PISOS, PASSAGENS, PASSARELAS, PLATAFORMAS, RAMPAS E CORREDORES COM

SALIÊNCIA ..................................................................................................57

QUEDA DE OBJETOS E/OU MATERIAIS (CONSTRUÇÃO CIVIL).........................59

QUEDA DE OBJETOS E/OU MATERIAIS.................................................................61


GRUPO – ACIDENTES/ACIDENTES
SubGrupo - Mecânicos/Acidentes

ANIMAIS PEÇONHENTOS

1ª ETAPA – CADASTRO/CARACTERIZAR O RISCO


Técnica:

Exposição: ( ) Ocasional ( ) Habitual/Intermitente ( X ) Habitual/Permanente

EPC Eficaz: ( ) Sim ( ) Não ( ) Não Aplicável ( ) Não Possui

EPI:
Perneira Sintética Anti Picadas De Cobras e Animais peçonhentos

Descrição:
Os animais peçonhentos são animais caracterizados por possuírem glândulas especializadas que
produzem e secretam veneno, por meio de um mecanismo instintivo, de defesa e caça.

Recomendações:
- Usar calçados e luvas nas atividades rurais e de jardinagem;
- Examinar calçados, roupas pessoais, de cama e banho, antes de usá-las;
- Afastar camas das paredes e evitar pendurar roupas fora de armários;
- Não acumular entulhos e materiais de construção;

Referência:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Animais Peçonhentos

Risco relacionado (PGR):


Animais Peçonhentos

Meio de propagação:
Ambiente de trabalho

Comprometimento Saúde:
De maneira geral, os acidentes são classificados em leves, moderados ou graves, de acordo com os
sintomas apresentados. Os sintomas variam de acordo com o agente causador da lesão, podendo
apresentar-se como inchaço, vermelhidão, dor, febre, formigamento, náusea, vertigem, necrose,
sudorese entre outros.
Paralisia, necrose, hemorragia, falência de órgão(s) e óbito.

Possíveis Lesões ou Agravos à Saúde:


De maneira geral, os acidentes são classificados em leves, moderados ou graves, de acordo com os
sintomas apresentados. Os sintomas variam de acordo com o agente causador da lesão, podendo
apresentar-se como inchaço, vermelhidão, dor, febre, formigamento, náusea, vertigem, necrose,
sudorese entre outros.
Paralisia, necrose, hemorragia, falência de órgão(s) e óbito.

Medidas de Controle:
- Utilizar equipamentos de proteção individual (EPI) como; luvas de raspa de couro e calçados fechados
durante o manuseio de materiais de construção, transporte de lenhas, movimentações de móveis,
atividades rurais, quintais e terrenos baldios.
– Olhar sempre com atenção o local de trabalho e os caminhos a percorrer.
– Não colocar as mãos em tocas ou buracos na terra, ocos de árvores ou cupinzeiros.
– No amanhecer e no entardecer, evitar a aproximação da vegetação muito próxima ao chão, gramados
ou até mesmo jardins, pois é nesse momento que serpentes estão em maior atividade.
– Inspecionar roupas, calçados, toalhas de banho e de rosto, roupas de cama, panos de chão e tapetes,
antes de usá-los.
– Não depositar ou acumular lixo, entulho e materiais de construção junto às casas.

3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.

Imagem:
Não aplicável

4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS

Categoria Risco Puro/Atual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Categoria Risco Resultante/Residual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Medidas de Controle Existentes:


- Elaboração de Ordem de Serviço sobre Segurança e Saúde no Trabalho, com o objetivo de informar e
conscientizar os trabalhadores sobre os riscos profissionais que estão expostos no ambiente ou local de
trabalho, instruindo os mesmos quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do
trabalho e/ou doenças ocupacionais.
- Realização dos exames de saúde ocupacionais (Admissional, Periódico, Mudança de Riscos
Ocupacionais, Retorno ao trabalho e Demissional) assim como a realização dos exames
complementares, conforme definido no PCMSO da Empresa em consonância com a NR-7.
- Treinamento e o fornecimento dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI´S) adequado ao risco
para atividade laboral desenvolvida.

Medidas de Controle Necessárias:


PRIMEIROS SOCORROS EM CASOS DE PICADAS;
– Lavar o local com água e sabão.
– Manter o membro picado (perna ou braço) em posição confortável.
– Procurar imediatamente o serviço de saúde mais próximo.
– No local de contato com lagartas, usar compressas com gelo ou água gelada para aliviar a dor.
O QUE NÃO FAZER:
– Não amarrar, não cortar, não sugar, não colocar ou passar nenhum produto sobre o local da picada.
ÁREAS CLASSIFICADAS (ESPAÇO CONFINADO)

1ª ETAPA – CADASTRO/CARACTERIZAR O RISCO


Técnica:

Exposição: ( ) Ocasional ( ) Habitual/Intermitente ( X ) Habitual/Permanente

EPC Eficaz: ( ) Sim ( ) Não ( ) Não Aplicável ( ) Não Possui


NR 33 Tripé para espaço confinado
NR 33 Suporte em poliéster para espaços confinado
NR 33 Insuflador tipo exaustor para espaço confinado
NR 33 Detector de explosividade
NR 33 Detector de gás portátil
NR 26 Placa de Perigo (espaço confinado)
NR 26 Cone de plástico
NR 26 Corrente de plástico zebrado

EPI:
Óculos de seg. em policarbonato lente incolor - CA: 14990
Cinto de segurança tipo paraquedista com talabarte Y
Trava quedas para corda 12mm
Respirador de linha de ar comprimido para uso com peça facial inteira ou semi-facial
Equipamento Autônomo de Respiração – EPR

Descrição:
O espaço confinado é aquele que, em função do projeto, possui aberturas limitadas de entrada e saída;
ventilação natural deficiente; o ar ambiente pode conter ou produzir contaminantes perigosos e o local
não se destina a ocupação contínua de um trabalhador.

Recomendações:
- Treinamento especifico de Espaço Confinado conforme a NR 33.
- Realizar a Análise preliminar do risco- APR
- Emitir a PET Permissão de Entrada e Trabalho.

Referência:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-33

2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Trabalho em qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua.

Risco relacionado (PGR):


Áreas classificadas (espaço confinado)

Meio de propagação:
Área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua

Comprometimento Saúde:
Dentre os principais possíveis perigos cita-se a falta ou excesso de oxigênio, a falta de oxigênio pode causar
confusão mental e agitação (sintomas de asfixia), o excesso incorre no risco de incêndio ou explosão, a presença
de gases ou vapores que podem ser asfixiantes, inflamáveis ou tóxicos, que possam afetar a segurança e saúde
dos trabalhadores.

Possíveis Lesões ou Agravos à Saúde:


Dentre os principais possíveis perigos cita-se a falta ou excesso de oxigênio, a falta de oxigênio pode causar
confusão mental e agitação (sintomas de asfixia), o excesso incorre no risco de incêndio ou explosão, a presença
de gases ou vapores que podem ser asfixiantes, inflamáveis ou tóxicos, que possam afetar a segurança e saúde
dos trabalhadores.
Medidas de Controle:
Identificar os Espaços Confinados e os riscos existentes em cada um deles. ...
Designar um responsável técnico para garantir o cumprimento da norma. ...
Restringir o acesso de pessoas não autorizadas. ...
Exigir a PET (Permissão de Entrada e Trabalho) dos colaboradores.

3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.
Imagem:
Não aplicável

4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS

Categoria Risco Puro/Atual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Categoria Risco Resultante/Residual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Medidas de Controle Existentes:


- Elaboração de Ordem de Serviço sobre Segurança e Saúde no Trabalho, com o objetivo de informar e
conscientizar os trabalhadores sobre os riscos profissionais que estão expostos no ambiente ou local de trabalho,
instruindo os mesmos quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho e/ou doenças
ocupacionais.
- Realização dos exames de saúde ocupacionais (Admissional, Periódico, Mudança de Riscos Ocupacionais,
Retorno ao trabalho e Demissional) assim como a realização dos exames complementares, conforme definido no
PCMSO da Empresa em consonância com a NR-7.
- Treinamento e o fornecimento dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI´S) adequado ao risco para
atividade laboral desenvolvida.

Medidas de Controle Necessárias:


- Indicar formalmente o responsável técnico pelo cumprimento da NR-33 e outros procedimentos de segurança
com Espaços Confinados;
- Capacitar todos os trabalhadores envolvidos, direta ou indiretamente com os espaços confinados, sobre seus
direitos, deveres, riscos e medidas de controle, conforme previsto no item 33.3.5;
- Proibir a ventilação com oxigênio puro bem como realizar avaliações atmosféricas somente fora do Espaço
Confinado;
- Vedar a realização de qualquer trabalho em espaços confinados de forma individual ou isolada;
- Identificar, isolar e sinalizar todos os espaços confinados existentes no estabelecimento;
- Identificar os riscos específicos de cada espaço confinado;
- Implementar e manter atualizado sistema de gestão em segurança e saúde no trabalho em espaços confinados,
por medidas técnicas de prevenção, administrativas, pessoais e de emergência e salvamento, de forma a garantir
permanentemente ambientes com condições adequadas de trabalho;
- Realizar capacitação continuada dos trabalhadores sobre os riscos, as medidas de controle, de emergência e
salvamento em espaços confinados;
- Permitir que o acesso ao espaço confinado somente ocorra após a emissão, por escrito, da Permissão de
Entrada e Trabalho, constando no mínimo os itens conforme modelo constante no anexo II da NR-33 do MTE;
- Fornecer e garantir que todos os trabalhadores que adentrarem em espaços confinados disponham de todos os
equipamentos para controle de riscos, previstos na Permissão de Entrada e Trabalho;
- Instruir as empresas contratadas (serviços terceirizados) informações sobre os riscos nas áreas onde
desenvolverão suas atividades e exigir a capacitação de seus trabalhadores conforme a necessidade;
- Interromper todo e qualquer tipo de trabalho em caso de suspeição de condição de risco grave e iminente,
procedendo ao imediato abandono do local;
- Garantir informações atualizadas sobre os riscos e medidas de controle antes de cada acesso aos espaços
confinados bem como observar o cumprimento da NR-33 do M.E/SIT na íntegra.

ÁREAS CLASSIFICADAS (PROBABILIDADE DE INCÊNDIO E/OU EXPLOSÃO)

1ª ETAPA – CADASTRO/CARACTERIZAR O RISCO


Técnica:

Exposição: ( ) Ocasional ( ) Habitual/Intermitente ( X ) Habitual/Permanente

EPC Eficaz: ( ) Sim ( ) Não ( ) Não Aplicável ( ) Não Possui


Extintor de incêndio CO2 Gás Carbônico
Extintor de incêndio PQS ABC
Extintor de incêndio PQS BC

EPI:

Descrição:
Área classificada é um local sujeito a probabilidade de formação de atmosfera explosiva, justamente por
conter substâncias consideradas como “explosivas”, como gases/líquidos inflamáveis e poeiras/fibras
combustíveis.

Recomendações:
- Limpeza dos ambientes, remoção do pó sobre equipamentos.
- Aterramento elétrico dos componentes eletromecânicos e pontos geradores de cargas eletrostáticas.
- Treinamento pessoal.
- Controle da umidade relativa do ar - abaixo de 50% se caracteriza a faixa crítica de risco.
- Controle da eletricidade estática, através de sistema de aterramento. 

Referência:
NR 20 - Segurança e saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis
NBR IEC 60079-0 - atmosferas explosivas - parte 0: Equipamentos — requisitos gerais
NBR IEC 60079-10-1 - atmosferas explosivas - parte10- 1: Classificação de áreas - atmosferas
explosivas de gás
NBR IEC 60079-10-2 - Atmosferas explosivas - parte 10-2: Classificação de áreas — atmosferas de
poeiras explosivas
NBR IEC 60079-14 - Atmosferas explosivas - parte 14: Projeto, seleção e montagem de instalações
elétricas
NBR IEC 60079-17 - Atmosferas explosivas - parte 17: Inspeção e manutenção de instalações elétricas
NBR IEC 60079-19 - Atmosferas explosivas - parte 19: reparo, revisão e recuperação de equipamentos

2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Condições favoráveis para produzir uma mistura de vapores ou gases com o ar

Risco relacionado (PGR):


Áreas classificadas (probabilidade de incêndio e/ou explosão)

Meio de propagação:
Ambiente de trabalho

Comprometimento Saúde:
Pode causar queimaduras no corpo de primeira, segunda e terceiro grau.
Pode causar a ruptura do tímpano.
Pode causar danos no sistema respiratório.
Pode causar em casos mais graves o óbito.
Possíveis Lesões ou Agravos à Saúde:
Pode causar queimaduras no corpo de primeira, segunda e terceiro grau.
Pode causar a ruptura do tímpano.
Pode causar danos no sistema respiratório.
Pode causar em casos mais graves o óbito.

Medidas de Controle:
-s

3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Zona 0 — lugar de formação contínua ou prolongada de mistura explosiva;
Zona 1 — ambiente de formação de mistura explosiva com probabilidade de explosão em condições
normais de uso de equipamentos;
Zona 2 — área com pouca probabilidade de formação de mistura explosiva.

Imagem:
Não aplicável

4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS

Categoria Risco Puro/Atual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Categoria Risco Resultante/Residual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Medidas de Controle Existentes:


- Elaboração de Ordem de Serviço sobre Segurança e Saúde no Trabalho, com o objetivo de informar e
conscientizar os trabalhadores sobre os riscos profissionais que estão expostos no ambiente ou local de
trabalho, instruindo os mesmos quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do
trabalho e/ou doenças ocupacionais.
- Realização dos exames de saúde ocupacionais (Admissional, Periódico, Mudança de Riscos
Ocupacionais, Retorno ao trabalho e Demissional) assim como a realização dos exames
complementares, conforme definido no PCMSO da Empresa em consonância com a NR-7.
- Treinamento e o fornecimento dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI´S) adequado ao risco
para atividade laboral desenvolvida.

Medidas de Controle Necessárias:


- Máquinas e equipamento.
Enclausuramento elétrico (cabos/ interruptores/ iluminação/ motores/
ferramentas/ ap. elétricos).
Monitor de velocidade em elevadores e correias.
Sensores de movimento em redler e gruas.
Sensores de temperatura.
Sensores de alinhamento/temperatura de rolamento.
Detectores de embuchamento/ fumaça e gases.
Amperímetros com alarme de sobrecarga.
Proibição de fumar.
Manutenção preventiva dos rolamentos/ máquinas/ correias/ etc.
Instalação elétrica classe II - divisão I.
Correias transportadoras resistentes a fogo e antiestática.
Inibição de combustão espontânea.

Pressurização de painéis/ cabine de força.


 
- Projetos e sistemas.
Projetos adequados - edificações, para-raios, inst. elétricas.
Instalação de sistemas captores / exaustores - túneis, galerias, pontos de carga e descarga, elevadores
e tubulações.
Manutenção preventiva - transportadores, instalações elétricas.
Instalação de detectores de metais - elevador caneca, moinhos.
- acesso, operação, manutenção,

ARRANJO FÍSICO DEFICIENTE OU INADEQUADO

1ª ETAPA – CADASTRO/CARACTERIZAR O RISCO


Técnica:

Exposição: ( ) Ocasional ( ) Habitual/Intermitente ( X ) Habitual/Permanente

EPC Eficaz: ( ) Sim ( ) Não ( ) Não Aplicável ( ) Não Possui

EPI:

Descrição:
Um arranjo físico inadequado surge quando a organização não faz um planejamento para adaptar as
suas instalações aos seus recursos produtivos — máquinas, pessoas, insumos, mercadorias, mobiliário.
É resultante de: prédios com área insuficiente; localização imprópria de máquinas e equipamentos;
má arrumação e limpeza; sinalização incorreta ou inexistente; pisos fracos e/ou irregulares.

Recomendações:
- Organizar os móveis e utensílios, bem como identificar e consertar os desníveis dos pisos de todas as
áreas, inclusive áreas externas.
- Colocar corrimão nas escadas.

Referência:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Desníveis de pisos, degraus não identificados escadas sem corrimão

Risco relacionado (PGR):


Arranjo físico deficiente ou inadequado

Meio de propagação:
Ambiente de trabalho

Comprometimento Saúde:
Riscos de pancadas e/ou quedas de mesmo nível.

Possíveis Lesões ou Agravos à Saúde:


Riscos de pancadas e/ou quedas de mesmo nível.

Medidas de Controle:
- Organizar os móveis e utensílios, bem como identificar e consertar os desníveis dos pisos de todas as
áreas, inclusive áreas externas.
- Colocar corrimão nas escadas.

3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.

Imagem:
Não aplicável

4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS

Categoria Risco Puro/Atual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Categoria Risco Resultante/Residual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Medidas de Controle Existentes:


- Elaboração de Ordem de Serviço sobre Segurança e Saúde no Trabalho, com o objetivo de informar e
conscientizar os trabalhadores sobre os riscos profissionais que estão expostos no ambiente ou local de
trabalho, instruindo os mesmos quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do
trabalho e/ou doenças ocupacionais.
- Realização dos exames de saúde ocupacionais (Admissional, Periódico, Mudança de Riscos
Ocupacionais, Retorno ao trabalho e Demissional) assim como a realização dos exames
complementares, conforme definido no PCMSO da Empresa em consonância com a NR-7.
- Treinamento e o fornecimento dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI´S) adequado ao risco
para atividade laboral desenvolvida.

Medidas de Controle Necessárias:


Limpeza e conservação do ambiente de trabalho.
Retirada de materiais que possam obstruir corredor de passagens.
- Implementação de programas como 5s.
- Áreas bem sinalizadas;
- Melhorar fluxo de informações e materiais;
- Melhorar o aproveitamento de espaço;
CONDIÇÕES OU PROCEDIMENTOS QUE POSSAM PROVOCAR CONTATO DIRETO COM
ELETRICIDADE

1ª ETAPA – CADASTRO/CARACTERIZAR O RISCO


Técnica:

Exposição: ( ) Ocasional ( ) Habitual/Intermitente ( X ) Habitual/Permanente

EPC Eficaz: ( ) Sim ( ) Não ( ) Não Aplicável ( ) Não Possui


NR 10 Vara de Manobra Telescópica
NR 26 Cone de plástico

EPI:
Luva de segurança isolante de borracha Tipo II, Classe 02 até 17kV
Capacete de segurança, classe B, tipo II
Calçado de segurança, tipo botina
Protetor Facial Arco Elétrico
Luva de cobertura para eletricista

Descrição:
Contato em condutores e equipamentos energizados, nus ou com a proteção retirada, como os cabos
de distribuição de energia elétrica aéreos que podem ser tocados por guindastes, escadas e antenas.

Recomendações:
- Treinamento

Referência:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-33

2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Serviços e/ou atividades com eletricidade

Risco relacionado (PGR):


Condições ou procedimentos que possam provocar contato direto com eletricidade

Meio de propagação:
Contato de parte do corpo com energia elétrica

Comprometimento Saúde:
Entre os efeitos da corrente elétrica, podemos listar grande dor muscular, paralisia, queimaduras devido
ao Efeito Joule e até mesmo paradas cardíacas. Um dos choques mais letais é aquele que tomamos no
braço esquerdo, pois ele está no mesmo caminho dos músculos cardíacos.

Possíveis Lesões ou Agravos à Saúde:


Entre os efeitos da corrente elétrica, podemos listar grande dor muscular, paralisia, queimaduras devido
ao Efeito Joule e até mesmo paradas cardíacas. Um dos choques mais letais é aquele que tomamos no
braço esquerdo, pois ele está no mesmo caminho dos músculos cardíacos.

Medidas de Controle:
Identificar

3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.

Imagem:
Não aplicável

4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS

Categoria Risco Puro/Atual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Categoria Risco Resultante/Residual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Medidas de Controle Existentes:


- Elaboração de Ordem de Serviço sobre Segurança e Saúde no Trabalho, com o objetivo de informar e
conscientizar os trabalhadores sobre os riscos profissionais que estão expostos no ambiente ou local de
trabalho, instruindo os mesmos quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do
trabalho e/ou doenças ocupacionais.
- Realização dos exames de saúde ocupacionais (Admissional, Periódico, Mudança de Riscos
Ocupacionais, Retorno ao trabalho e Demissional) assim como a realização dos exames
complementares, conforme definido no PCMSO da Empresa em consonância com a NR-7.
- Treinamento e o fornecimento dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI´S) adequado ao risco
para atividade laboral desenvolvida.

Medidas de Controle Necessárias:


- Curso NR - 10 - Treinar os colaboradores expostos à riscos com eletricidade e promover a reciclagem
sempre que necessário.
- Recomenda-se o fornecimento de EPIs adequados ao risco de eletricidade e às atividades
executadas.
- Luva de segurança isolante Tipo II Classe 04 (até 36 kV) para trabalhos acima de 17kV;
- Camisa de segurança em duas camadas ATPV 29,0 cal/cm²;
- Calça de segurança em duas camadas ATPV 29,0 cal/cm²;
- Capuz de segurança, confeccionado em três camadas - ATPV 43,0 cal/cm².
- Macacão de segurança confeccionado em três camadas - ATPV 43,0 cal/cm².
- Botina de Segurança com CA para proteção à eletricidade;
- Inspecionar as ferramentas sempre antes de iniciar os trabalhos.
- Manter utilização de ferramentas adequadas ao risco de eletricidade.
- Manter utilização de luvas e vestimentas de acordo com o item 10.2.9.2 da NR -10.
- Seguir demais recomendações da NR 10.
CONDUÇÃO DE VEÍCULOS DE QUALQUER NATUREZA EM VIAS PÚBLICAS

1ª ETAPA – CADASTRO/CARACTERIZAR O RISCO


Técnica:

Exposição: ( ) Ocasional ( ) Habitual/Intermitente ( X ) Habitual/Permanente

EPC Eficaz: ( ) Sim ( ) Não ( ) Não Aplicável ( ) Não Possui

EPI:
Não se aplica EPI específico para o risco.

Descrição:
Ao conduzir veículos em vias urbanas e nas estradas.

Recomendações:
- Utilizar cinto de segurança, respeitar as leis de trânsito, dirigir defensivamente.
O condutor deverá, a todo momento, ter domínio de seu veículo, dirigindo-o com atenção e cuidados
indispensáveis à segurança do trânsito.".

Referência:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES

Fonte Geradora:
Ao conduzir veículos em vias urbanas e nas estradas

Risco relacionado (PGR):


Condução de veículos de qualquer natureza em vias públicas

Meio de propagação:
Estradas e/ou ruas

Comprometimento Saúde:
Pode ocorrer acidentes de trânsito como colisões, capotamentos e atropelamentos, podendo condutor e
passageiros sofrer diversos ferimentos como, cortes contusões e fraturas.

Possíveis Lesões ou Agravos à Saúde:


Pode ocorrer acidentes de trânsito como colisões, capotamentos e atropelamentos, podendo condutor e
passageiros sofrer diversos ferimentos como, cortes contusões e fraturas.

Medidas de Controle:
As práticas de segurança no trânsito incluem o respeito ao Código de Trânsito Brasileiro e a chamada
direção defensiva, cujo objetivo é justamente prevenir ou minimizar as consequências de acidentes.

3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.

Imagem:
Não aplicável

4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS

Categoria Risco Puro/Atual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Categoria Risco Resultante/Residual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Medidas de Controle Existentes:


- Elaboração de Ordem de Serviço sobre Segurança e Saúde no Trabalho, com o objetivo de informar e
conscientizar os trabalhadores sobre os riscos profissionais que estão expostos no ambiente ou local de
trabalho, instruindo os mesmos quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do
trabalho e/ou doenças ocupacionais.
- Realização dos exames de saúde ocupacionais (Admissional, Periódico, Mudança de Riscos
Ocupacionais, Retorno ao trabalho e Demissional) assim como a realização dos exames
complementares, conforme definido no PCMSO da Empresa em consonância com a NR-7.
- Treinamento e o fornecimento dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI´S) adequado ao risco
para atividade laboral desenvolvida.

Medidas de Controle Necessárias:


Direção defensiva.
Quer buzinar?
Seta não é opcional do veículo.
Trânsito não é corrida de velocidade.
Nada de dirigir e mandar mensagem.
Mantenha distância segura de outros carros.
Use cinto ou equipamentos de segurança.
Respeite a sinalização.
CONDUÇÃO DE VEÍCULOS DE QUALQUER NATUREZA EM ÁREAS PRIVADAS E/OU PÁTIO

1ª ETAPA – CADASTRO/CARACTERIZAR O RISCO


Técnica:

Exposição: ( ) Ocasional ( ) Habitual/Intermitente ( X ) Habitual/Permanente

EPC Eficaz: ( ) Sim ( ) Não ( ) Não Aplicável ( ) Não Possui

EPI:
Não se aplica EPI específico para o risco.

Descrição:
Ao conduzir veículos em vias urbanas e nas estradas.

Recomendações:
- Utilizar cinto de segurança, respeitar as leis de trânsito, dirigir defensivamente.
O condutor deverá, a todo momento, ter domínio de seu veículo, dirigindo-o com atenção e cuidados
indispensáveis à segurança do trânsito.".

Referência:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES

Fonte Geradora:
Ao conduzir veículos em vias urbanas e nas estradas

Risco relacionado (PGR):


Condução de veículos de qualquer natureza em vias privadas e/ou pátio

Meio de propagação:
Estradas privadas e/ou pátio

Comprometimento Saúde:
Pode ocorrer acidentes de trânsito como colisões, capotamentos e atropelamentos, podendo condutor e
passageiros sofrer diversos ferimentos como, cortes contusões e fraturas.

Possíveis Lesões ou Agravos à Saúde:


Pode ocorrer acidentes de trânsito como colisões, capotamentos e atropelamentos, podendo condutor e
passageiros sofrer diversos ferimentos como, cortes contusões e fraturas.

Medidas de Controle:
As práticas de segurança no trânsito incluem o respeito ao Código de Trânsito Brasileiro e a chamada
direção defensiva, cujo objetivo é justamente prevenir ou minimizar as consequências de acidentes.

3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.

Imagem:
Não aplicável
4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS

Categoria Risco Puro/Atual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Categoria Risco Resultante/Residual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Medidas de Controle Existentes:


- Elaboração de Ordem de Serviço sobre Segurança e Saúde no Trabalho, com o objetivo de informar e
conscientizar os trabalhadores sobre os riscos profissionais que estão expostos no ambiente ou local de
trabalho, instruindo os mesmos quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do
trabalho e/ou doenças ocupacionais.
- Realização dos exames de saúde ocupacionais (Admissional, Periódico, Mudança de Riscos
Ocupacionais, Retorno ao trabalho e Demissional) assim como a realização dos exames
complementares, conforme definido no PCMSO da Empresa em consonância com a NR-7.
- Treinamento e o fornecimento dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI´S) adequado ao risco
para atividade laboral desenvolvida.

Medidas de Controle Necessárias:


Direção defensiva.
Quer buzinar?
Seta não é opcional do veículo.
Trânsito não é corrida de velocidade.
Nada de dirigir e mandar mensagem.
Mantenha distância segura de outros carros.
Use cinto ou equipamentos de segurança.
Respeite a sinalização.
DIFERENÇA DE NÍVEL MAIOR QUE DOIS METROS

1ª ETAPA – CADASTRO/CARACTERIZAR O RISCO


Técnica:

Exposição: ( ) Ocasional ( ) Habitual/Intermitente ( X ) Habitual/Permanente

EPC Eficaz: ( ) Sim ( ) Não ( ) Não Aplicável ( ) Não Possui


NR 18 Rede de segurança de piso a piso;
NR 18 Guarda-Corpo e Rodapé (GcR);
NR 18 Guarda-Corpo e Rodapé (GcR) acesso da entrada elevador da obra;
NR 18 Guarda-Corpo e Rodapé (GcR) escada coletiva;
NR 18 Guarda-Corpo e Rodapé (GcR) proteção periférica;
NR 18 Guarda-Corpo e Rodapé (GcR) vão de elevador da obra;;
NR 18 SPIQ - Linha de Vida Horizontal de Corda Segurança
NR 18 SPIQ - Linha de Vida Horizontal Tipo Varal Temporária;;
NR 18 SPIQ - Linha de Vida Vertical de Corda Segurança
NR 18 SPIQ - Linha de Vida vertical de Cabo de Aço 8mm.

EPI:
Cinto de segurança tipo paraquedista
Talabarte em y com absorvedor de energia

Descrição:
Trabalhar acima do nível maior que 2 metros, oferece muitos riscos à saúde, sendo o principal a queda.
Há várias condições de trabalho que exigem trabalho em altura. Os riscos típicos que podemos
considerar é a possibilidade de queda do trabalhador e de ferramentas e materiais, que podem atingir
pessoas que estejam abaixo da posição de trabalho. Os riscos adicionais estão associados a fatores
alheios à própria tarefa, como os meteorológicos e outros ambientais.

Recomendações:
- Antes do início de qualquer atividade em que haja o risco de queda, realizar a Análise de Risco - AR e
manter o arquivo da mesma;
- Desenvolve e aplica procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em altura, o
qual deve ser documentado, divulgado, entendido e conhecido por todos os trabalhadores que realizam
o trabalho bem como terceiros envolvidos;
- É emitido Permissão de Trabalho - PT, para atividades não rotineiras;
- Promove a capacitação dos trabalhadores à realização de trabalho em altura através de treinamento
antes do início das atividades laborais, periódico bienal, observando conteúdo prático e teórico com
carga horária mínima de 8 horas, e realizado treinamento eventual sempre que se julgar necessário;

Referência:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - Norma Regulamentadora -NR35-Trabalho em Altura;

2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES

Fonte Geradora:
Trabalho em altura com risco de Queda

Risco relacionado (PGR):


Diferença de nível maior que dois metros

Meio de propagação:
Há exposição ao risco em virtude da realização de atividades laborais, as quais demandam trabalho em
altura.
Comprometimento Saúde:
Traumas, contusões, fraturas, e casos grave pode levar a morte

Possíveis Lesões ou Agravos à Saúde:


Traumas, contusões, fraturas, e casos grave pode levar a morte

Medidas de Controle:
Realização de treinamentos periódicos para os funcionários que trabalham em altura;
Implantar medidas preventivas e não paliativas;
Respeitar as diretrizes da NR 35 – Trabalho em altura;
Adquirir Equipamentos de Proteção Individual específicos e de qualidade para atividades em altura.
Sempre se atentando a sua validade.
Planejar as ações que precisam ser tomadas antes de se iniciar as atividades.

3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.

Imagem:
Não aplicável

4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS

Categoria Risco Puro/Atual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Categoria Risco Resultante/Residual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Medidas de Controle Existentes:


- Elaboração de Ordem de Serviço sobre Segurança e Saúde no Trabalho, com o objetivo de informar e
conscientizar os trabalhadores sobre os riscos profissionais que estão expostos no ambiente ou local de
trabalho, instruindo os mesmos quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do
trabalho e/ou doenças ocupacionais.
- Realização dos exames de saúde ocupacionais (Admissional, Periódico, Mudança de Riscos
Ocupacionais, Retorno ao trabalho e Demissional) assim como a realização dos exames
complementares, conforme definido no PCMSO da Empresa em consonância com a NR-7.
- Treinamento e o fornecimento dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI´S) adequado ao risco
para atividade laboral desenvolvida.

Medidas de Controle Necessárias:


É possível reduzir os riscos e índices de acidentes em quedas de diferença de nível através de um
gerenciamento mais eficiente e consciente, buscando identificar os riscos do processo de trabalho em
altura, verificando e inspecionando as condições de trabalho, divulgando informações referentes à
segurança e a saúde no canteiro de obras, entre diversas outras atribuições. A NR-35 estabelece uma
série de resoluções que devem ser consideradas pensando nessa prevenção, são eles:

Supervisão e Análise de riscos


Todo trabalho executado em altura deve ser precedido por análise de risco. O local em que os serviços serão
executados e seu entorno devem ser supervisionados, a fim de serem observados possíveis motivadores de
queda, como condições meteorológicas, rede elétrica com risco de choque elétrico, distância de queda livre,
também deve se considerar o risco de queda de materiais e ferramentas.

Sistemas de proteção
Devem ser adotados sistemas de proteção coletiva e individual, que garantam redução do impacto em possíveis
acidentes e diminuam os fatores de queda, o trabalhador deve permanecer conectado ao sistema de proteção
durante todo o período de execução do trabalho em altura. Esses equipamentos devem ser sempre
inspecionados.
Os sistemas de proteção são fundamentais para manter a saúde e proteção do trabalhador e devem ser utilizados
durante todo o expediente de trabalho no canteiro de obras. Os sistemas de proteção devem atender às normas
técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da redução do impacto. Sendo alguns desses
sistemas:

a) Sistema de ancoragem: os pontos de ancoragem são estrategicamente fixados nas estruturas da edificação
viabilizando o acoplamento de cordas, cabos e equipamentos de proteção coletiva e individual. São alguns deles:
Linhas de vida;
Andaimes;
Cadeiras suspensas;
Escadas marinheiro.

b) Elemento de ligação: responsável por garantir que o impacto transmitido ao trabalhador na retenção de uma
queda seja de no máximo 6 kilo Newtons.

c) Equipamento de proteção individual (EPI):  Certifique-se da utilização de EPIs pelos seus funcionários. Os


equipamentos devem estar adequados ao peso e à altura do trabalhador e só serão eficazes considerando seu
limite de uso.

3. Os trabalhadores
São eles quem executam os trabalhos em altura, portanto, são os maiores interessados na prevenção de quedas
e acidentes. Uma das melhores maneiras de evitar acidentes é instruí-los sobre os riscos e sobre a importância
dos equipamentos de segurança.
É importante conscientizar os colaboradores e estimular a prevenção de acidentes. Realizar reuniões e manter
uma boa comunicação com os funcionários da obra é uma ótima maneira de conhecer suas dificuldades,
necessidades, mapear os riscos existentes e neutralizá-los. Essas medidas de prevenção evitam acidentes graves
no canteiro de obras. Desta forma, fica claro que é essencial tomar medidas de conscientização e qualificação dos
funcionários e dar preferência por equipamentos de qualidade dentro da construção civil. Afinal, garantir a
segurança do seu funcionário é uma medida importantíssima para assegurar a produtividade e qualidade da sua
obra, mas também para o cumprimento das leis trabalhistas. Por isso, verifique todas as regras e normas, para
garantir a segurança no seu canteiro de obras, evitando prejuízos humanos e financeiros.  

INTEMPÉRIES

1ª ETAPA – CADASTRO/CARACTERIZAR O RISCO


Técnica:

Exposição: ( ) Ocasional ( ) Habitual/Intermitente ( X ) Habitual/Permanente

EPC Eficaz: ( ) Sim ( ) Não ( ) Não Aplicável ( ) Não Possui

EPI:
Capa de Chuva

Descrição:
O Intempérie significa mau tempo ou tempestade.

Recomendações:
- Elaboração

Referencia:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Exposição durante a jornada de trabalho a céu aberto

Risco relacionado (PGR):


Intempéries

Meio de propagação:
Clima

Comprometimento Saúde:
Queimaduras, Insolação, gripe.

Possíveis Lesões ou Agravos à Saúde:


Queimaduras, Insolação, gripe.

Medidas de Controle:
- Sempre

3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.

Imagem:
Não aplicável

4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS

Categoria Risco Puro/Atual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Categoria Risco Resultante/Residual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável
Medidas de Controle Existentes:
- Elaboração de Ordem de Serviço sobre Segurança e Saúde no Trabalho, com o objetivo de informar e
conscientizar os trabalhadores sobre os riscos profissionais que estão expostos no ambiente ou local de
trabalho, instruindo os mesmos quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do
trabalho e/ou doenças ocupacionais.
- Treinamento e o fornecimento dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI´S) adequado ao risco
para atividade laboral desenvolvida.
- Realização dos exames de saúde ocupacionais (Admissional, Periódico, Mudança de Riscos
Ocupacionais, Retorno ao trabalho e Demissional) assim como a realização dos exames
complementares, conforme definido no PCMSO da Empresa em consonância com a NR-7.

Medidas de Controle Necessárias:

MOVIMENTAÇÃO DE CARGA SUSPENSA COM (MUNCK/GUINDASTE)

1ª ETAPA – CADASTRO/CARACTERIZAR O RISCO


Técnica:
Exposição: ( ) Ocasional ( ) Habitual/Intermitente ( X ) Habitual/Permanente

EPC Eficaz: ( ) Sim ( ) Não ( ) Não Aplicável ( ) Não Possui


NR

EPI:
Calçado de segurança, tipo botina c/ biqueira
Capacete de seg. classe B

Descrição:
O trabalhador está exposto ao risco durante a movimentação de materiais em estrados por distância
curta de forma ágil, é utilizado para carga, descarga e armazenamento de cargas.

Recomendações:
Somente pessoas treinadas e capacitas podem operar equipamentos de içamento de carga, fazer
inspeção de pré uso no equipamento de içamento, fazer check list para acessórios de içamento, acionar
sinal sonoro para alertar os demais empregados, não passar com o gancho da ponte (mesmo sem
carga) sobre pessoas, não se posicionar ou passar  sob a carga suspensa, não manipular a carga com
as mãos (fazer uso de equipamentos ou corda para guiar/posicionar a carga), evitar colocar as mãos
em ponto de pensamento, fazer a comunicação por sinais para efetuar o içamento do equipamento
(carga), atenção para não bater a carga em estruturas, vigas, equipamentos energizados e instalações
elétricas, não subir na carga, não exceder a carga máxima do equipamento, transportar a carga o mais
baixo possível, para içamento de carga crítica é obrigatório elaborar o Plano de Rigging,etc.

Referência:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-11

2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Movimentação de Cargas e/ou Materiais

Risco relacionado (PGR):


Movimentação de carga suspensa com (munck/guindaste)

Meio de propagação:
Ambiente de trabalho

Comprometimento Saúde:
Lesões ao(s) envolvido(s) como cortes, fraturas, luxações, esmagamento de membro inferior (pé) e
similares.

Possíveis Lesões ou Agravos à Saúde:


Lesões ao(s) envolvido(s) como cortes, fraturas, luxações, esmagamento de membro inferior (pé) e
similares.

Medidas de Controle:
- Passar o acessório (cinta, corrente, cabo de aço, etc) na peça / equipamento a ser içado e realizar o
içamento.

3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.

Imagem:
Não aplicável
4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS

Categoria Risco Puro/Atual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Categoria Risco Resultante/Residual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Medidas de Controle Existentes:


- Elaboração de Ordem de Serviço sobre Segurança e Saúde no Trabalho, com o objetivo de informar e
conscientizar os trabalhadores sobre os riscos profissionais que estão expostos no ambiente ou local de
trabalho, instruindo os mesmos quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do
trabalho e/ou doenças ocupacionais.
- Realização dos exames de saúde ocupacionais (Admissional, Periódico, Mudança de Riscos
Ocupacionais, Retorno ao trabalho e Demissional) assim como a realização dos exames
complementares, conforme definido no PCMSO da Empresa em consonância com a NR-7.
- Treinamento e o fornecimento dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI´S) adequado ao risco
para atividade laboral desenvolvida.

Medidas de Controle Necessárias:


-I

MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS COM (ELEVADOR CREMALHEIRA)

1ª Etapa – Cadastro/Caracterizar o Risco


Técnica:

Exposição: ( ) Ocasional ( ) Habitual/Intermitente ( X ) Habitual/Permanente

EPC Eficaz: ( ) Sim ( ) Não ( ) Não Aplicável ( ) Não Possui

EPI:
C

Descrição:
A movimentação de materiais com o elevador cremalheira é uma máquina de transporte vertical que
funciona por meio da movimentação de engrenagens, que são acionadas por um moto-freio de
velocidade.

Recomendações:
- Respeitar a capacidade e o limite de peso.
- Não forçar a porta.
- Proteger a cabine para transportar cargas.
- Atente-se à sinalização e aos botões de chamada.
- Não use água para fazer a limpeza do elevador.
- Resgate de pessoas presas no elevador.
Referencia:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-18, no item 18.14 são tratadas de maneira explícita as exigências
técnicas, sendo que alguns itens devem ser complementados com a norma técnica ABNT NBR 16200.

2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES

Fonte Geradora:
Movimentação de Cargas, Materiais e/ou pessoas.

Risco relacionado (PGR):


Movimentação de materiais com (elevador cremalheira)

Meio de propagação:
Ambiente de trabalho

Comprometimento Saúde:
Lesões ao(s) envolvido(s) como cortes, fraturas, luxações, esmagamento de membro e similares.

Possíveis Lesões ou Agravos à Saúde:


Lesões ao(s) envolvido(s) como cortes, fraturas, luxações, esmagamento de membro e similares.

Medidas de Controle:
- O transporte ou movimentação de qualquer carga representa riscos, o presente agente é aplicável às
situações em que o trabalhador, para exercer sua atividade, necessita fazer regularmente o
levantamento e o transporte manual de cargas ou volumes de maneira contínua ou descontínua, com
risco de acidentes de qualquer natureza, onde o próprio perigo é a movimentação de materiais. O risco
decorrente dessa atividade, de modo geral, pode ser representado pela queda da própria carga
transportada, danificando a carga, pessoas, o patrimônio dessas ou da empresa, enfim, causando uma
série de transtornos.

3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.

Imagem:
Não aplicável

4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS

Categoria Risco Puro/Atual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Categoria Risco Resultante/Residual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Medidas de Controle Existentes:


- Elaboração de Ordem de Serviço sobre Segurança e Saúde no Trabalho, com o objetivo de informar e
conscientizar os trabalhadores sobre os riscos profissionais que estão expostos no ambiente ou local de
trabalho, instruindo os mesmos quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do
trabalho e/ou doenças ocupacionais.
- Treinamento e o fornecimento dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI´S) adequado ao risco
para atividade laboral desenvolvida.
- Realização dos exames de saúde ocupacionais (Admissional, Periódico, Mudança de Riscos
Ocupacionais, Retorno ao trabalho e Demissional) assim como a realização dos exames
complementares, conforme definido no PCMSO da Empresa em consonância com a NR-7.

Medidas de Controle Necessárias:

MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS COM (EMPILHADEIRA E/OU SIMILAR)

1ª Etapa – Cadastro/Caracterizar o Risco


Técnica:

Exposição: ( ) Ocasional ( ) Habitual/Intermitente ( X ) Habitual/Permanente

EPC Eficaz: ( ) Sim ( ) Não ( ) Não Aplicável ( ) Não Possui

EPI:
C

Descrição:
A movimentação de materiais com o uso da empilhadeira é um veículo industrial designada para o
transporte, movimentação e empilhamento de diversos materiais

Recomendações:
Apenas condutores certificados devem operar o veículo;
Antes de iniciar o trabalho diário, deve ser feito um checklist na empilhadeira e garantir que ela está em
perfeitas condições de uso para operar;
Utilize sempre o cinto de segurança;
O condutor deve usar os Equipamentos de Proteção Individual ao dirigir;
Não ultrapasse a quantidade máxima da empilhadeira;
Fique atento à altura excessiva da carga;
Mantenha os garfos da empilhadeira na posição correta, não ande com eles erguidos;
Não transporte cargas leves ou pesadas nas pontas dos garfos;
Quando a empilhadeira estiver carregada, dirija com a carga apontada para cima;
Diminua a velocidade ao se aproximar de uma rampa;
Ao conduzir em uma rampa, conduza sempre em linha reta – para cima ou para baixo;
Evite fazer manobras em uma rampa;
Faça curvas dentro da velocidade recomendada;
Desvie dos obstáculos durante o trajeto, sejam estes pedras, buracos e lombadas;
Mantenha sempre uma velocidade constante e a carga estável;
Para evitar acidentes, observe sempre as superfícies, pois podem estar molhadas ou oleosas;
Em caso de chuva, dirija em uma velocidade que seja possível ter o controle total do equipamento;
Ao terminar os transportes diários, estacione em um local pré-determinado com os garfos para baixo
encostados no chão e o freio de mão puxado.

Referencia:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, -

2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES

Fonte Geradora:
Transporte, movimentação e empilhamento de diversos materiais

Risco relacionado (PGR):


Movimentação de materiais com (empilhadeira e/ou similar)

Meio de propagação:
Operação com empilhadeira

Comprometimento Saúde:
Em alguns casos, o tombamento poderá ser fatal. Colisões: como todos os veículos,
as empilhadeiras também possuem pontos cegos e isso contribui para que haja as colisões e até
mesmo atropelamentos.

Possíveis Lesões ou Agravos à Saúde:


Em alguns casos, o tombamento poderá ser fatal. Colisões: como todos os veículos,
as empilhadeiras também possuem pontos cegos e isso contribui para que haja as colisões e até
mesmo atropelamentos.

Medidas de Controle:
Faça uma inspeção visual no equipamento, em busca de possíveis anormalidades.
Verifique o peso das cargas antes de levantá-las. Em caso de dúvidas, chame o supervisor. Limpe a
empilhadeira ao final do trabalho, de forma que o colega receba um equipamento limpo ao iniciar seu
turno.

3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.

Imagem:
Não aplicável

4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS

Categoria Risco Puro/Atual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Categoria Risco Resultante/Residual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Medidas de Controle Existentes:


- Elaboração de Ordem de Serviço sobre Segurança e Saúde no Trabalho, com o objetivo de informar e
conscientizar os trabalhadores sobre os riscos profissionais que estão expostos no ambiente ou local de
trabalho, instruindo os mesmos quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do
trabalho e/ou doenças ocupacionais.
- Treinamento e o fornecimento dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI´S) adequado ao risco
para atividade laboral desenvolvida.
- Realização dos exames de saúde ocupacionais (Admissional, Periódico, Mudança de Riscos
Ocupacionais, Retorno ao trabalho e Demissional) assim como a realização dos exames
complementares, conforme definido no PCMSO da Empresa em consonância com a NR-7.

Medidas de Controle Necessárias:


Ter boa visibilidade e utilizar, quando necessário, um auxiliar para orientar as manobras;
Observar a sinalização do ambiente;
Dirigir em velocidade razoável (entre 5 e 10km/h, dependendo do espaço existente); diminuir a
velocidade e buzinar nos locais perigosos e na proximidade de pessoas, mas nunca para pregar sustos;
Fazer curvas em baixa velocidade;
Vigiar a carga, principalmente nas curvas e se ela for muito grande ou pouco estável;
Usar, e não abusar, da buzina;
Evitar saídas e paradas bruscas;
Conduzir lentamente sobre terreno úmido, escorregadio ou desigual;
Levar em consideração a altura livre de passagem sob as portas; ao atravessar uma porta:
Marcar um tempo de parada;
Buzinar e olhar pelos espelhos de segurança para verificar se a passagem está livre;
Conservar-se corretamente sentado sobre a empilhadeira, pronto a executar qualquer manobra
imprevistas;
Antes de comandar uma inversão de marcha, parar completamente;
Não ultrapassar outra empilhadeira a ser em caso de absoluta necessidade, em boas condições de
visibilidade e após haver buzinado;
Manter distância suficiente (três vezes o comprimento, no mínimo) entre duas empilhadeiras transitando
no mesmo sentido;
Em caso de paradas longas, durante o serviço, desligar o motor;
Desenvolver, nas subidas, velocidade suficiente e, nas descidas, conduzir lentamente;
Jamais dirigir com as mão úmidas ou sujas de graxas, etc;
Efetuar a descida de rampas, em princípio, de marcha à ré; a carga deve ser mantida inclinada para
trás;
Nunca estacionar a empilhadeira:
Em rampa, salvo em casos excepcionais, no quais somente se deve fazê-lo após tomar o cuidado de
calçar as rodas;
Ao deixar a empilhadeira o operador deve assegurar-se de que:
O motor está desligado;
O freio de mão está acionado;
A chave de contato foi retirada;
O garfo está abaixado sobre o solo ou elevado a uma altura superior a 2 metros.

MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS COM (PALETEIRA E/OU TRANSPALETEIRA)

1ª ETAPA – CADASTRO/CARACTERIZAR O RISCO


Técnica:
Exposição: ( ) Ocasional ( ) Habitual/Intermitente ( X ) Habitual/Permanente

EPC Eficaz: ( ) Sim ( ) Não ( ) Não Aplicável ( ) Não Possui


NR

EPI:

Descrição:
A transpaleteira é um equipamento utilizado para movimentação horizontal de carga, ou seja, ela não
faz elevação ou movimento vertical de carga. É muito usada em armazéns, galpões e operadores
logísticos em geral, para movimentar cargas onde não há necessidade de movimento vertical (sobe e
desce) de cargas.

Recomendações:
O operador deve ter sempre cuidado e atenção quando estiver transportando uma carga;
As dimensões da carga podem interferir com as manobras e restringir o campo de visão;
A velocidade da máquina deve ser reduzida ao fazer curvas;
As cargas têm de ser consistentes e estar bem acondicionadas;
A altura da carga não deve ultrapassar a recomendação do fabricante (exemplo: 2 metros);
É importante utilizar paletes que estejam em bom estado;
A velocidade deve ser reduzida ao passar por cima de obstáculos (evita o desequilíbrio da máquina);
As máquinas podem ser conduzidas em rampas com baixa inclinação, mas com cuidado redobrado.

Referência:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-11 -Transporte, Movimentação, Armazenagem E Manuseio de
Materiais

2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Movimentação de materiais em operações com a paleteira e/ou Transpaleteira.

Risco relacionado (PGR):


Movimentação de materiais com (paleteira e/ou transpaleteira)

Meio de propagação:
Ambiente de trabalho

Comprometimento Saúde:
Dentre

Possíveis Lesões ou Agravos à Saúde:


Dentre

Medidas de Controle:
Identificar

3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.

Imagem:
Não aplicável

4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS

Categoria Risco Puro/Atual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Categoria Risco Resultante/Residual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Medidas de Controle Existentes:


- Elaboração de Ordem de Serviço sobre Segurança e Saúde no Trabalho, com o objetivo de informar e
conscientizar os trabalhadores sobre os riscos profissionais que estão expostos no ambiente ou local de
trabalho, instruindo os mesmos quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do
trabalho e/ou doenças ocupacionais.
- Realização dos exames de saúde ocupacionais (Admissional, Periódico, Mudança de Riscos
Ocupacionais, Retorno ao trabalho e Demissional) assim como a realização dos exames
complementares, conforme definido no PCMSO da Empresa em consonância com a NR-7.
- Treinamento e o fornecimento dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI´S) adequado ao risco
para atividade laboral desenvolvida.

Medidas de Controle Necessárias:


- Ind

MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS COM (PONTE ROLANTE E/OU PORTICO ROLANTE)

1ª ETAPA – CADASTRO/CARACTERIZAR O RISCO


Técnica:

Exposição: ( ) Ocasional ( ) Habitual/Intermitente ( X ) Habitual/Permanente

EPC Eficaz: ( ) Sim ( ) Não ( ) Não Aplicável ( ) Não Possui


NR

EPI:

Descrição:
A

Recomendações:
O

Referência:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-11 -Transporte, Movimentação, Armazenagem E Manuseio de
Materiais

2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Movimentação de materiais em operações com a

Risco relacionado (PGR):


Movimentação de materiais com (ponte rolante e/ou pórtico rolante)

Meio de propagação:
Ambiente de trabalho

Comprometimento Saúde:
Dentre

Possíveis Lesões ou Agravos à Saúde:


Dentre

Medidas de Controle:
Identificar

3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.

Imagem:
Não aplicável

4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS

Categoria Risco Puro/Atual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Categoria Risco Resultante/Residual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Medidas de Controle Existentes:


- Elaboração de Ordem de Serviço sobre Segurança e Saúde no Trabalho, com o objetivo de informar e
conscientizar os trabalhadores sobre os riscos profissionais que estão expostos no ambiente ou local de
trabalho, instruindo os mesmos quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do
trabalho e/ou doenças ocupacionais.
- Realização dos exames de saúde ocupacionais (Admissional, Periódico, Mudança de Riscos
Ocupacionais, Retorno ao trabalho e Demissional) assim como a realização dos exames
complementares, conforme definido no PCMSO da Empresa em consonância com a NR-7.
- Treinamento e o fornecimento dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI´S) adequado ao risco
para atividade laboral desenvolvida.

Medidas de Controle Necessárias:


- Ind

OBJETOS CORTANTES E/OU PERFUROCORTANTES (CHAVE DE FENDA, ESTILETE


E/OU OUTROS)

1ª Etapa – Cadastro/Caracterizar o Risco


Técnica:

Exposição: ( ) Ocasional ( ) Habitual/Intermitente ( X ) Habitual/Permanente

EPC Eficaz: ( ) Sim ( ) Não ( ) Não Aplicável ( ) Não Possui


EPI:
C

Descrição:
O trabalhador está exposto ao risco de perfuração e/ou corte, durante as atividades laborais.

Recomendações:
- Sempre que houver a neutralização e/ou a identificação de um novo risco ocupacional no ambiente de
trabalho, deve-se informar e orientar os trabalhadores as medidas prevenção, atualizando a Ordem de
Serviço sobre Segurança e Saúde no Trabalho.

Referencia:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES

Fonte Geradora:
Tra

Risco relacionado (PGR):


Objetos cortantes e/ou perfurocortantes (chave de fenda, estilete e/ou outros)

Meio de propagação:
Há exposição ao risco em virtude da realização de atividades laborais, as quais demandam.

Comprometimento Saúde:
Perfuração e/ou Corte e quanto mais profundo for o corte, maior é o risco de desenvolver tétano.

Possíveis Lesões ou Agravos à Saúde:


Perfuração e/ou Corte e quanto mais profundo for o corte, maior é o risco de desenvolver tétano.

Medidas de Controle:
- Sempre

3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.

Imagem:
Não aplicável

4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS

Categoria Risco Puro/Atual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Categoria Risco Resultante/Residual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Medidas de Controle Existentes:


- Elaboração de Ordem de Serviço sobre Segurança e Saúde no Trabalho, com o objetivo de informar e
conscientizar os trabalhadores sobre os riscos profissionais que estão expostos no ambiente ou local de
trabalho, instruindo os mesmos quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do
trabalho e/ou doenças ocupacionais.
- Treinamento e o fornecimento dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI´S) adequado ao risco
para atividade laboral desenvolvida.
- Realização dos exames de saúde ocupacionais (Admissional, Periódico, Mudança de Riscos
Ocupacionais, Retorno ao trabalho e Demissional) assim como a realização dos exames
complementares, conforme definido no PCMSO da Empresa em consonância com a NR-7.

Medidas de Controle Necessárias:

OBJETOS CORTANTES E/OU PERFUROCORTANTES (METAL) (CHAPA E/OU RETALHO


PONTIAGUDOS E/OU CORTANTE)

1ª Etapa – Cadastro/Caracterizar o Risco


Técnica:

Exposição: ( ) Ocasional ( ) Habitual/Intermitente ( X ) Habitual/Permanente

EPC Eficaz: ( ) Sim ( ) Não ( ) Não Aplicável ( ) Não Possui

EPI:

Descrição:
O trabalhador está exposto ao risco de perfuração e/ou corte, durante as atividades de
Metalurgia/Serralheria.

Recomendações:
- Sempre que houver a neutralização e/ou a identificação de um novo risco ocupacional no ambiente de
trabalho, deve-se informar e orientar os trabalhadores as medidas prevenção, atualizando a Ordem de
Serviço sobre Segurança e Saúde no Trabalho.

Referencia:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES

Fonte Geradora:
Objetos Perfurocortantes (com partes rígidas ou agudas que possuem fios de corte capazes de perfurar
ou cortar).

Risco relacionado (PGR):


Objetos cortantes e/ou perfurocortantes (metal) (chapa e/ou retalho pontiagudos e/ou cortante)

Meio de propagação:
Há exposição ao risco em virtude da realização de atividades laborais, as quais demandam.

Comprometimento Saúde:
Perfuração e/ou Corte e quanto mais profundo for o corte, maior é o risco de desenvolver tétano.

Possíveis Lesões ou Agravos à Saúde:


Perfuração e/ou Corte e quanto mais profundo for o corte, maior é o risco de desenvolver tétano.

Medidas de Controle:
- Sempre

3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.

Imagem:
Não aplicável

4ª Etapa – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS

Categoria Risco Puro/Atual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Categoria Risco Resultante/Residual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável
Medidas de Controle Existentes:
- Elaboração de Ordem de Serviço sobre Segurança e Saúde no Trabalho, com o objetivo de informar e
conscientizar os trabalhadores sobre os riscos profissionais que estão expostos no ambiente ou local de
trabalho, instruindo os mesmos quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do
trabalho e/ou doenças ocupacionais.
- Treinamento e o fornecimento dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI´S) adequado ao risco
para atividade laboral desenvolvida.
- Realização dos exames de saúde ocupacionais (Admissional, Periódico, Mudança de Riscos
Ocupacionais, Retorno ao trabalho e Demissional) assim como a realização dos exames
complementares, conforme definido no PCMSO da Empresa em consonância com a NR-7.

Medidas de Controle Necessárias:

OBJETOS CORTANTES E/OU PERFUROCORTANTES (OBRA) (PREGO, ARAME E/OU


VERGALHÃO)

1ª ETAPA – CADASTRO/CARACTERIZAR O RISCO


Técnica:

Exposição: ( ) Ocasional ( ) Habitual/Intermitente ( X ) Habitual/Permanente

EPC Eficaz: ( ) Sim ( ) Não ( ) Não Aplicável ( ) Não Possui


NR 18 Protetor de ponta de Vergalhão.

EPI:
Calçado de segurança, tipo botina;
Capacete com aba Frontal com Jugular;
Luva de Seg. Polinyl Multitato;
Óculos de seg. em policarbonato incolor.

Descrição:
O trabalhador está exposto ao risco de corte e/ou perfuração em geral durante as atividades em obra
onde pode pisar em prego, enroscar/esbarrar em arame e/ou em vergalhão.

Recomendações:
- O protetor ainda é feito na cor vermelha, o que é ótimo, pois chama a atenção de quem está no
canteiro e diminui ainda mais as chances de acidente.

Referencia:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Pontas de vergalhões de aço desprotegidas e/ou pregos em madeira.

Risco relacionado (PGR):


Objetos cortantes e/ou perfurocortantes (obra) (prego, arame e/ou vergalhão)

Meio de propagação:
Há exposição ao risco em virtude da realização de atividades laborais, as quais demandam.

Comprometimento Saúde:
Perfuração e/ou Corte e quanto mais profundo for o corte, maior é o risco de desenvolver tétano.

Possíveis Lesões ou Agravos à Saúde:


Perfuração e/ou Corte e quanto mais profundo for o corte, maior é o risco de desenvolver tétano.

Medidas de Controle:
- O protetor ainda é feito na cor vermelha, o que é ótimo, pois chama a atenção de quem está no
canteiro e diminui ainda mais as chances de acidente.
- Retirar ou rebater pregos das madeiras da desfôrma.

3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.

Imagem:
Não aplicável
4ª Etapa – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS

Categoria Risco Puro/Atual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Categoria Risco Resultante/Residual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Medidas de Controle Existentes:


- Elaboração de Ordem de Serviço sobre Segurança e Saúde no Trabalho, com o objetivo de informar e
conscientizar os trabalhadores sobre os riscos profissionais que estão expostos no ambiente ou local de
trabalho, instruindo os mesmos quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do
trabalho e/ou doenças ocupacionais.
- Treinamento e o fornecimento dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI´S) adequado ao risco
para atividade laboral desenvolvida.
- Realização dos exames de saúde ocupacionais (Admissional, Periódico, Mudança de Riscos
Ocupacionais, Retorno ao trabalho e Demissional) assim como a realização dos exames
complementares, conforme definido no PCMSO da Empresa em consonância com a NR-7.

Medidas de Controle Necessárias:


- Manter a carteira de vacinação atualizada principalmente a vacina do tétano.

OUTROS (BATIDA CONTRA)

1ª ETAPA – CADASTRO/CARACTERIZAR O RISCO

Técnica:

Exposição: ( ) Ocasional ( ) Habitual/Intermitente ( X ) Habitual/Permanente

EPC Eficaz: ( ) Sim ( ) Não ( ) Não Aplicável ( ) Não Possui

EPI:
Botina de Segurança
Capacete com aba Frontal com; Jugular;
Luva de Seg. Polinyl Multitato;
Óculos de Seg. em Policarbonato Incolor.

Descrição:
O trabalhador está exposto ao risco de bater o corpo ou parte do corpo contra obstáculos, máquinas
e/ou equipamentos.
Recomendações:
- Mantenha os corredores e as saídas livres;
- Considere a instalação de espelhos e placas de advertência para ajudar com pontos cegos;
- Substitua os pisos danificados;
- Considere instalar pisos antiderrapantes em áreas que nem sempre podem ser limpas.

Referencia:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES

Fonte Geradora:
Batida contra objetos, superfície, matéria-prima e/ou equipamentos

Risco relacionado (PGR):


Outros (batida contra)

Meio de propagação:
Há exposição ao risco em virtude da realização de atividades laborais, as quais demandam

Comprometimento Saúde:
Ferimentos superficiais e/ou profundo nos membros superiores e/ou inferiores.

Possíveis Lesões ou Agravos à Saúde:


Ferimentos superficiais e/ou profundo nos membros superiores e/ou inferiores.

Medidas de Controle:
- Sempre

3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.

Imagem:
Não aplicável

4ª Etapa – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS

Categoria Risco Puro/Atual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Categoria Risco Resultante/Residual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Medidas de Controle Existentes:


- Elaboração de Ordem de Serviço sobre Segurança e Saúde no Trabalho, com o objetivo de informar e
conscientizar os trabalhadores sobre os riscos profissionais que estão expostos no ambiente ou local de
trabalho, instruindo os mesmos quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do
trabalho e/ou doenças ocupacionais.
- Treinamento e o fornecimento dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI´S) adequado ao risco
para atividade laboral desenvolvida.
- Realização dos exames de saúde ocupacionais (Admissional, Periódico, Mudança de Riscos
Ocupacionais, Retorno ao trabalho e Demissional) assim como a realização dos exames
complementares, conforme definido no PCMSO da Empresa em consonância com a NR-7.

Medidas de Controle Necessárias:


- Mantenha os corredores e as saídas livres;
- Considere a instalação de espelhos e placas de advertência para ajudar com pontos cegos;
- Substitua os pisos danificados;
- Considere instalar pisos antiderrapantes em áreas que nem sempre podem ser limpas.

OUTROS (PARTICULAS VOLANTES MULTIDIRECIONAIS)

1ª ETAPA – CADASTRO/CARACTERIZAR O RISCO


Técnica:
Exposição: ( ) Ocasional ( ) Habitual/Intermitente ( X ) Habitual/Permanente

EPC Eficaz: ( ) Sim ( ) Não ( ) Não Aplicável ( ) Não Possui

EPI:
Óculos de Seg. em Policarbonato Escuro;
Óculos de Seg. em Policarbonato Incolor.

Descrição:
O trabalhador está exposto ao risco de partículas volantes multidirecionais que são, fagulha, faísca e
centelhas, produzidos por equipamentos rotativos utilizados nas atividades laborais.

Recomendações:
- Proteger os olhos contra impactos de partículas volantes multidirecionais, ou seja, todo e qualquer
fragmento gerado durante o trabalho. 

Referencia:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Máquina e/ou equipamento rotativos que produz partículas, fagulha, faísca e centelha

Risco relacionado (PGR):


Outros (partículas volantes multidirecionais)

Meio de propagação:
Ar

Comprometimento Saúde:
Lesão ocular, dérmica ou respiratória, podendo ainda ocorrerem efeitos combinados.

Possíveis Lesões ou Agravos à Saúde:


Lesão ocular, dérmica ou respiratória, podendo ainda ocorrerem efeitos combinados.

Medidas de Controle:
- Proteger os olhos contra impactos de partículas volantes multidirecionais, ou seja, todo e qualquer
fragmento gerado durante o trabalho. 

3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.

Imagem:
Não aplicável

4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS

Categoria Risco Puro/Atual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Categoria Risco Resultante/Residual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Medidas de Controle Existentes:


- Elaboração de Ordem de Serviço sobre Segurança e Saúde no Trabalho, com o objetivo de informar e
conscientizar os trabalhadores sobre os riscos profissionais que estão expostos no ambiente ou local de
trabalho, instruindo os mesmos quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do
trabalho e/ou doenças ocupacionais.
- Treinamento e o fornecimento dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI´S) adequado ao risco
para atividade laboral desenvolvida.
- Realização dos exames de saúde ocupacionais (Admissional, Periódico, Mudança de Riscos
Ocupacionais, Retorno ao trabalho e Demissional) assim como a realização dos exames
complementares, conforme definido no PCMSO da Empresa em consonância com a NR-7.

Medidas de Controle Necessárias:


- Proteção dos olhos do usuário contra impactos de partículas volantes frontais.

OUTROS (RISCO DE RUPTURA DO DISCO ABRASIVO DE CORTE/DESBASTE DE


METAIS)

1ª Etapa – Cadastro/Caracterizar o Risco

Técnica:
Exposição: ( ) Ocasional ( ) Habitual/Intermitente ( X ) Habitual/Permanente

EPC Eficaz: ( ) Sim ( ) Não ( ) Não Aplicável ( ) Não Possui


NR 10 Aterramento Elétrico de Maquina e/ou Equipamento
NR 12 Capa de proteção (Coifa) esmerilhadeira/lixadeira

EPI:
C

Descrição:
Risco grave de acidente, a possibilidade de quebra do disco abrasivo, cujas partes podem ser lançadas
contra o trabalhador ou pessoas próximas. 

Recomendações:
- Elaboração

Referencia:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Tra

Risco relacionado (PGR):


Outros (risco de ruptura do disco abrasivo de corte/desbaste de metais)

Meio de propagação:
Há exposição ao risco em virtude da realização de atividades laborais, as quais demandam

Comprometimento Saúde:
Vários tipos de lesões podem decorrer da falta de proteção em máquinas e equipamentos, os mais
comuns são: Perfuração ou esmagamento de membro; Corte ou Amputação; Lesão ocular devido a
projeção de partículas ou projéteis;

Possíveis Lesões ou Agravos à Saúde:


Vários tipos de lesões podem decorrer da falta de proteção em máquinas e equipamentos, os mais
comuns são: Perfuração ou esmagamento de membro; Corte ou Amputação; Lesão ocular devido a
projeção de partículas ou projéteis;

Medidas de Controle:
- Sempre

3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.

Imagem:
Não aplicável

4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS

Categoria Risco Puro/Atual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Categoria Risco Resultante/Residual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Medidas de Controle Existentes:


- Elaboração de Ordem de Serviço sobre Segurança e Saúde no Trabalho, com o objetivo de informar e
conscientizar os trabalhadores sobre os riscos profissionais que estão expostos no ambiente ou local de
trabalho, instruindo os mesmos quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do
trabalho e/ou doenças ocupacionais.
- Treinamento e o fornecimento dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI´S) adequado ao risco
para atividade laboral desenvolvida.
- Realização dos exames de saúde ocupacionais (Admissional, Periódico, Mudança de Riscos
Ocupacionais, Retorno ao trabalho e Demissional) assim como a realização dos exames
complementares, conforme definido no PCMSO da Empresa em consonância com a NR-7.

Medidas de Controle Necessárias:


- Usar capa protetora em todas as operações e a mesma deve possuir:
* lateral desmontável para facilitar a troca dos discos;
* ser de aço ou ferro fundido maleável;
* apresentar um ângulo máximo de abertura (exposição do disco), com relação a característica de
operação em conformidade com a ABNT NBR15230.
- Montar o disco proporcionando folga suficiente entre o disco e o eixo da máquina. Devido a elevação
de temperatura do conjunto durante a operação há dilatação das peças metálicas e se a folga eixo/furo
não for suficiente, estas dilatações criam tensões localizadas extremamente severas que fatalmente
causariam a ruptura instantânea do disco.
- Não modificar a máquina afim de adaptá-la a uma velocidade de disco acima das velocidades
máximas normais especificadas pela ABNT NBR15230.
- Não efetuar operações de retificado com pressões laterais sobre o disco causando torções sempre
nocivas - Utilizar o disco com velocidade periférica em rotações por minuto de acordo com o
especificado no rótulo.

OUTROS (PROJEÇÃO DE PARTÍCULAS SOLIDAS-PÓ/POEIRAS)

1ª Etapa – Cadastro/Caracterizar o Risco

Técnica:
Exposição: ( ) Ocasional ( ) Habitual/Intermitente ( X ) Habitual/Permanente

EPC Eficaz: ( ) Sim ( ) Não ( ) Não Aplicável ( ) Não Possui

EPI:
Óculos de seg. em policarbonato incolor;
Protetor Facial Incolor;
Respirador Descartável PFF1;
Respirador Descartável PFF2.

Descrição:
Poeira é, basicamente, uma partícula sólida produzida por um rompimento mecânico de sólidos, por
meio de processos de moagem, atrito, impacto, etc. Elas são categorizadas da seguinte forma:
minerais, alcalinas, vegetais e metálicas.

Recomendações:
- Quando você varre, você levanta a poeira, que fica em suspensão no ar por 2 a 3 horas, até que se
deposite no chão novamente ou sobre os objetos. Por isso, não se deve fazer nenhum movimento que
levante essa poeira. O que deve ser feito? Jogar água, ou varrer com um pano úmido torcido para que a
poeira não suba.

Referencia:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Exposição ao agente, durante a execução das atividades laborais.

Risco relacionado (PGR):


Outros (projeção de partículas solidas-pó/poeiras)

Meio de propagação:
Há exposição ao risco em virtude da realização de atividades laborais, as quais demandam

Comprometimento Saúde:
Pode causar irritação dos olhos, conjuntivite e em situações mais grave pode levar a lesão ocular. Pode
causar irritação da pele como dermatites. Pode causar danos nos pulmões e nas vias respiratórias, mas
alguns tipos específicos podem causar cancro. As doenças mais importantes associadas à inalação de
poeiras perigosas são as seguintes: Pneumoconiose benigna.

Possíveis Lesões ou Agravos à Saúde:


Pode causar irritação dos olhos, conjuntivite e em situações mais grave pode levar a lesão ocular. Pode
causar irritação da pele como dermatites. Pode causar danos nos pulmões e nas vias respiratórias, mas
alguns tipos específicos podem causar cancro. As doenças mais importantes associadas à inalação de
poeiras perigosas são as seguintes: Pneumoconiose benigna.

Medidas de Controle:
-S

3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.
Imagem:
Não aplicável

4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS

Categoria Risco Puro/Atual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Categoria Risco Resultante/Residual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Medidas de Controle Existentes:


- Elaboração de Ordem de Serviço sobre Segurança e Saúde no Trabalho, com o objetivo de informar e
conscientizar os trabalhadores sobre os riscos profissionais que estão expostos no ambiente ou local de
trabalho, instruindo os mesmos quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do
trabalho e/ou doenças ocupacionais.
- Treinamento e o fornecimento dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI´S) adequado ao risco
para atividade laboral desenvolvida.
- Realização dos exames de saúde ocupacionais (Admissional, Periódico, Mudança de Riscos
Ocupacionais, Retorno ao trabalho e Demissional) assim como a realização dos exames
complementares, conforme definido no PCMSO da Empresa em consonância com a NR-7.

Medidas de Controle Necessárias:

OUTROS (RESPINGOS DE PRODUTOS QUÍMICOS NO CORPO E/OU PARTE)

1ª ETAPA – CADASTRO/CARACTERIZAR O RISCO

Técnica:

Exposição: ( ) Ocasional ( ) Habitual/Intermitente ( X ) Habitual/Permanente


EPC Eficaz: ( ) Sim ( ) Não ( ) Não Aplicável ( ) Não Possui

EPI:
C

Descrição:
O trabalhador está exposto ao risco de respingos químicos no corpo durante as atividades
desenvolvidas, que podem causar alergias, queimaduras, rápida desidratação cutânea e corrosão da
pele.

Recomendações:
- Elaboração

Referencia:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Manuseio de produtos químicos principalmente no estado líquido

Risco relacionado (PGR):


Outros (respingos de produtos químicos no corpo e/ou parte)

Meio de propagação:
Há exposição ao risco em virtude da realização de atividades laborais, as quais demandam

Comprometimento Saúde:
Os efeitos nocivos dessas substâncias envolvem queimaduras, irritações na pele, transtornos do
sistema respiratório, problemas no sistema nervoso, cegueira e outros.

Possíveis Lesões ou Agravos à Saúde:


Os efeitos nocivos dessas substâncias envolvem queimaduras, irritações na pele, transtornos do
sistema respiratório, problemas no sistema nervoso, cegueira e outros.

Medidas de Controle:
- Sempre

3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.

Imagem:
Não aplicável

4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS

Categoria Risco Puro/Atual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Categoria Risco Resultante/Residual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Medidas de Controle Existentes:


- Elaboração de Ordem de Serviço sobre Segurança e Saúde no Trabalho, com o objetivo de informar e
conscientizar os trabalhadores sobre os riscos profissionais que estão expostos no ambiente ou local de
trabalho, instruindo os mesmos quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do
trabalho e/ou doenças ocupacionais.
- Treinamento e o fornecimento dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI´S) adequado ao risco
para atividade laboral desenvolvida.
- Realização dos exames de saúde ocupacionais (Admissional, Periódico, Mudança de Riscos
Ocupacionais, Retorno ao trabalho e Demissional) assim como a realização dos exames
complementares, conforme definido no PCMSO da Empresa em consonância com a NR-7.

Medidas de Controle Necessárias:

OUTROS (PARTÍCULAS LIQUIDAS EM SUSPENSÃO NO AR)

1ª ETAPA – CADASTRO/CARACTERIZAR O RISCO

Técnica:
Exposição: ( ) Ocasional ( ) Habitual/Intermitente ( X ) Habitual/Permanente

EPC Eficaz: ( ) Sim ( ) Não ( ) Não Aplicável ( ) Não Possui

EPI:
C

Descrição:
O trabalhador está exposto ao risco de partículas líquidas em suspensão no ar, em forma de névoa,
neblina e vapor, que podem ser contaminantes e asfixiantes, dependendo do produto suspenso.

Recomendações:
- Elaboração

Referencia:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Tra

Risco relacionado (PGR):


Outros (partículas liquidas em suspensão no ar)

Meio de propagação:
Há exposição ao risco em virtude da realização de atividades laborais, as quais demandam

Comprometimento Saúde:
As partículas liquidas em suspensão podem conter partículas provenientes dos processos industriais e
podem ter efeitos potenciais a saúde humana e ao meio ambiente que dependerá do tipo do
contaminante.

Possíveis Lesões ou Agravos à Saúde:


As partículas liquidas em suspensão podem conter partículas provenientes dos processos industriais e
podem ter efeitos potenciais a saúde humana e ao meio ambiente que dependerá do tipo do
contaminante.

Medidas de Controle:
- Sempre

3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.

Imagem:
Não aplicável

4ª Etapa – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS

Categoria Risco Puro/Atual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Categoria Risco Resultante/Residual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Medidas de Controle Existentes:


- Elaboração de Ordem de Serviço sobre Segurança e Saúde no Trabalho, com o objetivo de informar e
conscientizar os trabalhadores sobre os riscos profissionais que estão expostos no ambiente ou local de
trabalho, instruindo os mesmos quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do
trabalho e/ou doenças ocupacionais.
- Treinamento e o fornecimento dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI´S) adequado ao risco
para atividade laboral desenvolvida.
- Realização dos exames de saúde ocupacionais (Admissional, Periódico, Mudança de Riscos
Ocupacionais, Retorno ao trabalho e Demissional) assim como a realização dos exames
complementares, conforme definido no PCMSO da Empresa em consonância com a NR-7.

Medidas de Controle Necessárias:

OUTROS (ESTOURO DE PNEU AO INFLAR E/OU CALIBRAR)

1ª ETAPA – CADASTRO/CARACTERIZAR O RISCO

Técnica:
Exposição: ( ) Ocasional ( ) Habitual/Intermitente ( ) Habitual/Permanente

EPC Eficaz: ( ) Sim ( ) Não ( ) Não Aplicável ( ) Não Possui

EPI:
Gaiola de proteção fixa para inflar pneus

Descrição:
O presente acidente pode ocorrer no ato de encher o pneu pois a pressão do ar em um pneu de
caminhão/ônibus inflado e montado num aro ou roda cria uma energia explosiva.

Recomendações:
- O pneu estoura devido à formação de bolhas, que, por sua vez, aparecem por causa do impacto em
buracos ou guias das calçadas. 

Referencia:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Inflar e/ou calibragem de pneus

Risco relacionado (PGR):


Outros (estouro de pneu ao inflar e/ou calibrar)

Meio de propagação:
Há exposição ao risco em virtude da realização de atividades laborais, as quais demandam

Comprometimento Saúde:
Esta pressão pode ocasionar a explosão do pneu com uma força tão grande que se a pessoa for
atingida por um componente de aro ou pneu, pode morrer ou ficar gravemente ferido.

Possíveis Lesões ou Agravos à Saúde:


Esta pressão pode ocasionar a explosão do pneu com uma força tão grande que se a pessoa for
atingida por um componente de aro ou pneu, pode morrer ou ficar gravemente ferido.

Medidas de Controle:
Os empregados não devem ser permitidos trabalhar nas rodas com trincas e fissuras até que estejam
treinados e instruídos nos reparos de todos os tipos de rodas
Não utilizar soldagem em rodas com pneus inflados
Não utilizar sobre pressão em pneus (pressão acima do permitido, de acordo com a especificação do
pneu)
Inflar pneus à distância, através de mangueira e controle de pressão
Esvaziar o pneu antes de retirar a roda Riscos em potencial
Inflar rapidamente um pneu vazio
Inflar pneu muito quente (ar quente)
Pneus quentes
Estrutura da roda danificada
Procedimento de trabalho inseguro (ferramentas inadequadas, soldagem, não obedecer à especificação
técnica do pneu e roda)

3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.
Imagem:
Não aplicável

4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS

Categoria Risco Puro/Atual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Categoria Risco Resultante/Residual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Medidas de Controle Existentes:


- Elaboração de Ordem de Serviço sobre Segurança e Saúde no Trabalho, com o objetivo de informar e
conscientizar os trabalhadores sobre os riscos profissionais que estão expostos no ambiente ou local de
trabalho, instruindo os mesmos quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do
trabalho e/ou doenças ocupacionais.
- Treinamento e o fornecimento dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI´S) adequado ao risco
para atividade laboral desenvolvida.
- Realização dos exames de saúde ocupacionais (Admissional, Periódico, Mudança de Riscos
Ocupacionais, Retorno ao trabalho e Demissional) assim como a realização dos exames
complementares, conforme definido no PCMSO da Empresa em consonância com a NR-7.

Medidas de Controle Necessárias:

OUTROS (RISCO DE RUPTURA DE DISCO ABRASIVO DE CORTE/DESBASTE DE


METAIS)

1ª ETAPA – CADASTRO/CARACTERIZAR O RISCO


Técnica:

Exposição: ( ) Ocasional ( ) Habitual/Intermitente ( X ) Habitual/Permanente

EPC Eficaz: ( ) Sim ( ) Não ( ) Não Aplicável ( ) Não Possui

EPI:
C

Descrição:
Discos abrasivos são relativamente frágeis e por este motivo devem ser manuseados com cuidado.
Discos que já tenham sido utilizados, montados incorretamente, danificados ou mal utilizados podem
causar acidentes graves ou ferimentos. 

Recomendações:
Inspecionar a embalagens para verificar quaisquer danos, distorções etc, que podem ter sido causados
pelo transporte e manuseio.
Recusar entregas suspeitas e informar o fornecedor sobre embalagens danificadas.
Manusear e transportar discos abrasivos com cuidado, pois eles são relativamente frágeis, e evitar
choques e quedas.
Armazenar os discos abrasivos em ambiente seco, com temperaturas entres 5ºC e 45ºC. Não expor os
discos a intensas mudanças de temperatura, condições de alta umidade, água e produtos químicos,
como solventes.
Armazenar os discos de maneira apropriada em prateleiras especiais, nunca no chão ou onde haja a
possibilidade de danificá-los.
Manter os discos na área de trabalho, em prateleiras ou pendurados na parede.
Usar os abrasivos de acordo com a data de recebimento (os primeiros discos que chegam devem ser
utilizados primeiro).
Não deixar os discos montados nas máquinas se não estiverem sendo utilizados, principalmente se
estiverem sem supervisão.
Estocar discos parcialmente usados em prateleiras ou pendurá-los na parede.
Não armazenar os abrasivos em pilhas muito altas ou pesadas, especialmente os discos finos de corte
e discos particularmente frágeis ou delicados.
Ao montar o disco, verificar se este apresenta rachaduras ou danos.
Não usar discos danificados devido a queda acidental, ou que já tenham sido utilizados e aparentem
desgaste excessivo.
Realizar o ensaio de som, que consiste em golpear levemente um dos lados do disco com um objeto
não metálico (ex.: cabo da chave de fenda). Se o som for “choco” ou abafado, significa que
provavelmente o produto esteja rachado, e deve ser inutilizado.

Referencia:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Tra

Risco relacionado (PGR):


Outros (risco de ruptura de disco abrasivo de corte/desbaste de metais)

Meio de propagação:
Há exposição ao risco em virtude da realização de atividades laborais, as quais demandam

Comprometimento Saúde:
Olhos / Rosto: As fagulhas produzidas durante operações de desbaste e corte podem causar sérios
danos aos olhos e à pele. Recomenda-se o uso de óculos adequados e proteção facial, máscaras ou
protetores que cubram todo o rosto, combinado com óculos de proteção. Avaliar os perigos específicos
e escolher a proteção adequada. Consultar a ABNT NBR 15230 sobre equipamentos individuais de
proteção para olhos e rosto.
Proteção dos ouvidos: O ruído gerado por produtos abrasivos pode exceder 80 dBA. A exposição
prolongada a ruídos gerados durante a utilização de produtos abrasivos pode causar danos
permanentes ao sistema auditivo do operador e do pessoal presente em áreas próximas ao trabalho.
Sempre realizar uma avaliação do risco de ruído associado ao uso de produtos abrasivos. Utilizar
medidas de precaução e de proteção adequadas, tais como tampões de ouvido, telas anti-ruído etc.
Proteção do trato respiratório: Produtos abrasivos e peças de trabalho podem gerar ou liberar
partículas, pó, fumaça ou vapores nocivos para a saúde. O excesso desses contaminantes no ar pode
causar irritações e danos permanentes aos olhos, pele e trato respiratório. É obrigatório realizar sempre
uma avaliação dos riscos físicos e químicos associados ao uso de produtos abrasivos e adotar as
medidas adequadas de proteção.

Possíveis Lesões ou Agravos à Saúde:


Olhos / Rosto: As fagulhas produzidas durante operações de desbaste e corte podem causar sérios
danos aos olhos e à pele. Recomenda-se o uso de óculos adequados e proteção facial, máscaras ou
protetores que cubram todo o rosto, combinado com óculos de proteção. Avaliar os perigos específicos
e escolher a proteção adequada. Consultar a ABNT NBR 15230 sobre equipamentos individuais de
proteção para olhos e rosto.
Proteção dos ouvidos: O ruído gerado por produtos abrasivos pode exceder 80 dBA. A exposição
prolongada a ruídos gerados durante a utilização de produtos abrasivos pode causar danos
permanentes ao sistema auditivo do operador e do pessoal presente em áreas próximas ao trabalho.
Sempre realizar uma avaliação do risco de ruído associado ao uso de produtos abrasivos. Utilizar
medidas de precaução e de proteção adequadas, tais como tampões de ouvido, telas anti-ruído etc.
Proteção do trato respiratório: Produtos abrasivos e peças de trabalho podem gerar ou liberar
partículas, pó, fumaça ou vapores nocivos para a saúde. O excesso desses contaminantes no ar pode
causar irritações e danos permanentes aos olhos, pele e trato respiratório. É obrigatório realizar sempre
uma avaliação dos riscos físicos e químicos associados ao uso de produtos abrasivos e adotar as
medidas adequadas de proteção.

Medidas de Controle:
- Sempre

3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.

Imagem:
Não aplicável

4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS
Categoria Risco Puro/Atual
 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Categoria Risco Resultante/Residual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Medidas de Controle Existentes:


- Elaboração de Ordem de Serviço sobre Segurança e Saúde no Trabalho, com o objetivo de informar e
conscientizar os trabalhadores sobre os riscos profissionais que estão expostos no ambiente ou local de
trabalho, instruindo os mesmos quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do
trabalho e/ou doenças ocupacionais.
- Treinamento e o fornecimento dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI´S) adequado ao risco
para atividade laboral desenvolvida.
- Realização dos exames de saúde ocupacionais (Admissional, Periódico, Mudança de Riscos
Ocupacionais, Retorno ao trabalho e Demissional) assim como a realização dos exames
complementares, conforme definido no PCMSO da Empresa em consonância com a NR-7.

Medidas de Controle Necessárias:


Nunca utilizar discos que tenham um diâmetro maior do que o indicado no rótulo ou no manual de
instruções da máquina.
Certificar-se que o tamanho e o formato do disco correspondem aos previstos para a máquina usada.
Usar discos abrasivos única e exclusivamente em máquinas para os quais foram destinados, e apenas
em metais adequados.
Usar discos abrasivos única e exclusivamente em máquinas para os quais foram destinados, e apenas
em metais adequados.

OUTROS (RISCO DE TOMBAMENTO DE VEÍCULO PESADO)

1ª ETAPA – CADASTRO/CARACTERIZAR O RISCO


Técnica:
Exposição: ( ) Ocasional ( ) Habitual/Intermitente ( ) Habitual/Permanente

EPC Eficaz: ( ) Sim ( ) Não ( ) Não Aplicável ( ) Não Possui


NR

EPI:
Óc

Descrição:
O tombamento de caminhão acontece pelo deslocamento da força G, ou seja, a força que desloca
o veículo do centro de gravidade, e passa a ser a força lateral que empurra as mercadorias para o lado
e o motorista para a porta do veículo. A grande vilã dos tombamentos é a velocidade acima da média
permitida.

Recomendações:
- Evite o excesso de peso.
- Trabalhe com direção preventiva.
- Elimine as distrações dos seus motoristas.
- Distribua o peso igualmente.
- Preste atenção ao tipo de carga transportada.

Referência:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
Código de Trânsito Brasileiro (CTB)

2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Trabalho

Risco relacionado (PGR):


Outros (risco de tombamento de veículo pesado)

Meio de propagação:
Área

Comprometimento Saúde:
Dentre

Possíveis Lesões ou Agravos à Saúde:


Dentre

Medidas de Controle:
Identificar

3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.

Imagem:
Não aplicável

4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS

Categoria Risco Puro/Atual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Categoria Risco Resultante/Residual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Medidas de Controle Existentes:


- Elaboração de Ordem de Serviço sobre Segurança e Saúde no Trabalho, com o objetivo de informar e
conscientizar os trabalhadores sobre os riscos profissionais que estão expostos no ambiente ou local de
trabalho, instruindo os mesmos quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do
trabalho e/ou doenças ocupacionais.
- Realização dos exames de saúde ocupacionais (Admissional, Periódico, Mudança de Riscos
Ocupacionais, Retorno ao trabalho e Demissional) assim como a realização dos exames
complementares, conforme definido no PCMSO da Empresa em consonância com a NR-7.
- Treinamento e o fornecimento dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI´S) adequado ao risco
para atividade laboral desenvolvida.

Medidas de Controle Necessárias:


Planejar o transporte: conhecer as condições e limitações das vias por onde vai transitar.
Conhecer o veículo e a carga. Elaborar o Plano de Amarração de Carga.
Vistoriar o veículo antes de iniciar a viagem.
Instruir os condutores para uma condução segura e para verificar periodicamente o sistema de
amarração.

PISOS, PASSAGENS, PASSARELAS, PLATAFORMAS, RAMPAS E CORREDORES COM


SALIÊNCIA ...
1ª ETAPA – CADASTRO/CARACTERIZAR O RISCO
Técnica:

Exposição: ( ) Ocasional ( ) Habitual/Intermitente ( X ) Habitual/Permanente

EPC Eficaz: ( ) Sim ( ) Não ( ) Não Aplicável ( ) Não Possui

EPI:
Botina de Segurança.

Descrição:
O trabalhador está exposto a risco de acidente, causando: torção, queda de mesmo nível, escorregão e
tropeço, decorrente da estrutura física da empresa que possui deficiências no Piso, Passagens,
Passare-las, Plataformas, Rampas e Corredores.

Recomendações:
- Elaboração

Referencia:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Transitar sobre superfícies não nivelados que apresentem risco de acidente.

Risco relacionado (PGR):


Pisos, passagens, passarelas, plataformas, rampas e corredores com saliência ...

Meio de propagação:
Identificada probabilidade da ocorrência de acidente de queda de mesmo nível decorrente do presente
agente durante a realização de atividades laborais.

Comprometimento Saúde:

Possíveis Lesões ou Agravos à Saúde:

Medidas de Controle:
- Sempre

3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.

Imagem:
Não aplicável

4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS
Categoria Risco Puro/Atual
 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Categoria Risco Resultante/Residual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Medidas de Controle Existentes:


- Elaboração de Ordem de Serviço sobre Segurança e Saúde no Trabalho, com o objetivo de informar e
conscientizar os trabalhadores sobre os riscos profissionais que estão expostos no ambiente ou local de
trabalho, instruindo os mesmos quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do
trabalho e/ou doenças ocupacionais.
- Treinamento e o fornecimento dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI´S) adequado ao risco
para atividade laboral desenvolvida.
- Realização dos exames de saúde ocupacionais (Admissional, Periódico, Mudança de Riscos
Ocupacionais, Retorno ao trabalho e Demissional) assim como a realização dos exames
complementares, conforme definido no PCMSO da Empresa em consonância com a NR-7.

Medidas de Controle Necessárias:

QUEDA DE OBJETOS E/OU MATERIAIS (CONSTRUÇÃO CIVIL)

1ª ETAPA – CADASTRO/CARACTERIZAR O RISCO


Técnica:
Exposição: ( ) Ocasional ( ) Habitual/Intermitente ( X ) Habitual/Permanente

EPC Eficaz: ( ) Sim ( ) Não ( ) Não Aplicável ( ) Não Possui


NR 18 Galeria sobre o passeio;
NR 18 Plataforma Primária (Bandejão de 2,50m);
NR 18 Plataforma Secundária (Bandejão 1,40m);
NR 18 Tela fachadeira de obra.

EPI:
Capacete de seg. classe A/B com aba frontal.

Descrição:
A construção civil abarca trabalhos em altura e manipulação de objetos, esse tipo de acidente tende a
ser muito comum na área. Isso ocorre também por desatenção dos colaboradores, que, por vezes,
deixam os itens caírem, colocando em risco os trabalhadores que estão nos andares inferiores.
O risco de queda de objetos está presente em todos os ambientes onde haja a movimentação de
materiais com pega inadequada ou, que não seja totalmente segura e ainda, quando há trabalho com
diferentes níveis, sujeitando assim os trabalhadores ou terceiros que circulam abaixo da área
operacional ao impacto e consequências de um objeto que venha a ser projetado.

Recomendações:
- Garantir barreiras abaixo de áreas de trabalho.
- Garantir uma área de trabalho limpa e organizada.
- Ancorar todas as ferramentas para realizar trabalhos em altura.
- Criar ancoragens secundarias em objetos fixados em altura.

Referencia:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Queda de objetos, matérias e/ou ferramentas.

Risco relacionado (PGR):


Queda de objetos e/ou materiais (construção civil)

Meio de propagação:
Ambiente de trabalho

Comprometimento Saúde:
Esmagamento de membro, cortes, fraturas, hematomas e similares.

Possíveis Lesões ou Agravos à Saúde:


Esmagamento de membro, cortes, fraturas, hematomas e similares.

Medidas de Controle:
- É obrigatória, na periferia da edificação, a instalação de proteção contra queda de trabalhadores e
projeção de materiais a partir do início dos serviços necessários à concretagem da primeira laje.

3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.

Imagem:
Não aplicável
4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS

Categoria Risco Puro/Atual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Categoria Risco Resultante/Residual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Medidas de Controle Existentes:


- Elaboração de Ordem de Serviço sobre Segurança e Saúde no Trabalho, com o objetivo de informar e
conscientizar os trabalhadores sobre os riscos profissionais que estão expostos no ambiente ou local de
trabalho, instruindo os mesmos quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do
trabalho e/ou doenças ocupacionais.
- Treinamento e o fornecimento dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI´S) adequado ao risco
para atividade laboral desenvolvida.
- Realização dos exames de saúde ocupacionais (Admissional, Periódico, Mudança de Riscos
Ocupacionais, Retorno ao trabalho e Demissional) assim como a realização dos exames
complementares, conforme definido no PCMSO da Empresa em consonância com a NR-7.

Medidas de Controle Necessárias:


Bandeja de proteção primária
De acordo com a norma, a bandeja de proteção primária deve ser instalada na primeira laje, na altura
do primeiro pé-direito acima do nível do solo, apresentando, no mínimo, 2,50 m de projeção horizontal
da face externa da construção e um complemento de 0,80 m de extensão, com inclinação de 45º a
partir de sua extremidade.

Bandeja de proteção secundária


As bandejas secundárias devem ser instaladas acima da bandeja principal, a cada três lajes,
apresentando, no mínimo, 1,40 m de balanço e faixas de 0,80 m, com inclinação de 45º a partir da
borda externa.

QUEDA DE OBJETOS E/OU MATERIAIS

1ª ETAPA – CADASTRO/CARACTERIZAR O RISCO

Técnica:

Exposição: ( ) Ocasional ( ) Habitual/Intermitente ( X ) Habitual/Permanente


EPC Eficaz: ( ) Sim ( ) Não ( ) Não Aplicável ( ) Não Possui

EPI:
C

Descrição:
O trabalhador está exposto ao risco de quedas de objetos e/ou materiais deixados em locais
inadequados e/ou que não possui sistema de proteção coletiva.

Recomendações:
- Elaboração

Referencia:
Portaria nº 3.214/78 do MTE, - NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

2ª ETAPA – CONSIDERAÇÕES
Fonte Geradora:
Objetos mal posicionados e/ou mal armazenados.

Risco relacionado (PGR):


Queda de objetos e/ou materiais

Meio de propagação:
Há exposição ao risco em virtude da realização de atividades laborais, as quais demandam

Comprometimento Saúde:
Esmagamento de membro, cortes, fraturas, hematomas e similares.

Possíveis Lesões ou Agravos à Saúde:


Esmagamento de membro, cortes, fraturas, hematomas e similares.

Medidas de Controle:
- Sempre

3ª ETAPA – COMPLEMENTARES
Observação:
Com caráter preventivo, visando à melhoria do nível das condições laborais e da promoção da saúde do
quadro funcional, sendo desenvolvida a partir dos grupos de riscos ambientais envolvidos no processo
produtivo.

Imagem:
Não aplicável

4ª ETAPA – GRO/PGR/PGRTR
Matriz de Categorização:
MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS

Categoria Risco Puro/Atual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Categoria Risco Resultante/Residual


 Probabilidade ( ) Pequena ( ) Média ( ) Alta ( ) Altíssima
 Gravidade ( ) Extremamente prejudicial ( ) Prejudicial ( ) Levemente prejudicial ( ) Inexistente
 Categoria ( ) Trivial ou Admissível ( ) Moderada ( ) Alta/Substancial ( ) Altíssima/Intolerável

Medidas de Controle Existentes:


- Elaboração de Ordem de Serviço sobre Segurança e Saúde no Trabalho, com o objetivo de informar e
conscientizar os trabalhadores sobre os riscos profissionais que estão expostos no ambiente ou local de
trabalho, instruindo os mesmos quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do
trabalho e/ou doenças ocupacionais.
- Treinamento e o fornecimento dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI´S) adequado ao risco
para atividade laboral desenvolvida.
- Realização dos exames de saúde ocupacionais (Admissional, Periódico, Mudança de Riscos
Ocupacionais, Retorno ao trabalho e Demissional) assim como a realização dos exames
complementares, conforme definido no PCMSO da Empresa em consonância com a NR-7.

Medidas de Controle Necessárias:

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