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I'PUsk,)1 pi'tra o e!otudarrt~ e
p.lr<l o profe~$Of'. MapNnoo
qu,H" todo o pais com
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dda~s, cl autora demon ••tril a
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desconhecida para nossa
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MulUs 'ltzes o CitudO pata
aprender a I,'itura to a e-;<rita
500 Canções Brasileiras

Ermelinda A. Paz

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Brasília - 2010
Serie Musi<:ologia. 25
Editor: 80humil Med
~ laIa Em1elinda A. Paz
Capa: (andido Portin.ui - 8umba meu boI. t959
Pintura a óleo/madeir,) 32.5 li 32.5
'1) João Candido Portinari
Imagem do ,)<ervo do Proieto Portinari
Reprodução autorizada por João Candido Portinari
Musi<Olilrafi,) Dig't,)l: EslI Barbos,) de Souza
Proieto Gráfi(o: Esli 8arbosa de Souza
Composição do Texto: Esli Barbosa de SOUH

Impresso pela:

ISBN: 978-85-7092-034-8

CIP. 8ra~il. (,ltalogação. na. fonte


(Sindicato Nacional dos Editores de li~rOS, lU)

P3ó3c
Paz, Errnehnda A.
500 can~õl"s braslle,ras I trmehnda A, Paz. - 2. ed. re~. - Brasilia, Df:
Mu"Med,2010.

Bibliograf.a ,efl"rentl" as cao~ões.


B,bliollrafia geral.

t. Folclore e l"ducay;o. 2. Mcjsicas folclóricas. 3. Mcjsica - estudo e ensino.


4. Arte l"edv<ação. I. Titulo

88.0112 COO 398.357


7S4.4
CDU -398.8
780.4

Registro Biblioteca Nacional


mb n" 46.159. Li~ro 54 f. 387 (1. ed.)

Direitos para esta Edi~jo <oolratados (om:


MuslMed Edições Musicais, Importa~ão e fJlporta~ão LIda
CNPJ: 37.146.17110001-88 Inscrição ESladual: 07'313.7541001-46
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www.h ••rarlaml<simed.com.br«lnlalo@I;~rar!~mus;med .• OI11.br

Impresso no 8rasil
ERMELlNDA AZEVEDO PAZ ZANINI, Profe~~ora Titu!ar de PercepçJo Mu~ical da UFRJ
e Profes!.Ora Adiunto de Percepção Mu~ical da Um.Rio (inat\\la). Livre-Docente em
Percepção Mu~ical pela Uni.Rio. Membro Titular da Academia Nacional de Música.
Ocupou por concurso a va~a de Profes!.Or de Educaç.'lo AnistiGl - Musica - do
Muni(lpio do Rio de Janeiro, ~endo lotada na Escola CU.:Item"t", primeiro Centro
Experimental do INEP no Rio de Janeiro. Prole~sora convidada de Percep~ão Musical
em Encontros, Congres,os, Seminarios e Cursos de férias. Reali~ou diverso~ cursos de
pós.gradua~ão na Uni.Rio, na UFRJ e l'1d Universidade Nacional de Rosario
(Argenttna), como bolSista da OEA. MBA em Planejamento e Cestão htrategica na
Fundação Getulio Vargas e Altos htudos de Politica e E.stratégla na Escola Superior de
Cuerra.
Obteve bolsa dE' Produtividade em Pesqui~a do CNPq, na categona II C, de óevereko de 1993 a março
de '995. na C.:ltegoria 11B, de mar~ode '999 a fevereiro de 2001, e na categona 11A, de agosto de 2001 a julho de
~003. lIder de pesquisa do grupo Mus'ca e Educação Brastleira/UFRJ.
Condecorada com .1S seguintes medalhas: Pedro Ernesto; do Ménto Marech<lf Cordeiro de Farias;
Ordem do Mérito AeronáutiCO; e Méflto da Defesa.
Além da participação em congre~sos, encontros, semmanos, curso~ de feria~ e programas de radio e
TV, como conferencista, comunicante elou profe~sora, desenvOlve intensa e proficua atividade de pesquisa em
muSica, lendo sido laureada nos concursos de monografias: Silvio Romero, 1983.lostituto Nacional de folclore da
rUNARff.' Mençao Honro~a. VilIa-lobos '" a música popular brasileira, 1988. Museu Villa.lobos/Pró.Memória I
MinC. I" lugar. VllIa-LoDos, su ..••vida e obra, 1988. Organizaç.io dos Estados Americanos (OEA) e Govemo BrasileLro
. -I. lugar. Coocurso Grandes Educadores Brasileiros. '988. INEP I MEC. Monografia: "Villa'lobos, o educador". ~o
lugar. Concurso Lúdo Rangel, 1989. FUNARTE. Mono~rafia; "Jacob, um bandolim inesquecivel". T"lugar. Premio
Carioca de Pesquisa Monográ/ica. 199~. Secretaria Municipal de Cultura do Rio de JaneirO. Monografia: "Sôdade
do Cordao" - Premio especial.
Autora dos livros: As Pastorinhas de Realengo. Rio de Jane"o: Edilora da UFRJ, 198]. ;00 Canções
ar"lileir"s. Rio de Janelfo: Luiz Bogo Editor, 1989. \filla.Lobos, o educador. In; Premio Gnmdes Educadores
arOl/leiros 1988. Brasilia: INEPIMEC, 1989. As Estruturas Modois no Musico Folclórica Brasileiro. 3. ed. Rio de
Janeiro: Cadernos Oidabcos UfRJ, n" 8, 1993. Um Estudo sobre as Corrmles Pedagóglco-Musicais Brasileiros. 2. ed.
Rio de Jant'iro: Cadernos Did.:\ticos UfRJ, n° 11, 1995. Jacob do Bandarim. Rio de Janelfo: fUNARTl, Ministério d.:l
Cultura. 1997. Vii/a-Lobos, Si>dade do Cordão. Rio de Janeiro: ELF editora, 2000. Pedagogia Musicar Brasileira nO
Sotculo XX _ Metodologlas e Tendências. Brasllia: Editora Mus/Med, 2000. O Modalismo na Músico Brasileiro.
8rasilia: Editora MusiMed, 2002. Vil/a-Lobos e o Mlislca Popul"r Brasileiro - uma visão sem preconceito. Rio de
Janeiro: E. A. Pa~, 2004.
PublicOU artigos e apresentaçõe~ em ReVistas, a saber: O /oldore no processo de arte educa~ão. In:
Revisto Brasileira de Música, RIO de Janeiro, Editora da UFRJ, v. :(VIII, 19a9, Correntes pedagóglco.muslCais
brasileiras' um estudo. In: Revl~ta do A,~d ••mlo Nackmal de Musico, Rio de Janeiro, v. I, 1990. Vilia.Lobos, cidad;\o
da~ Am~ricas. In: Revista da Academia Nacional de Musico. Rio de Janeiro, v. 11,1991. Abdon Lyra, meu patrono. In;
Revista da Academia Nacional d•• MúsiCa. Hio de Janeiro, v. 1Il. '9Q2. O samba d.:is~;co de Villa.lobos. 111:Revista da
Academia Nac!onar de Musica, RIOde J,llll!iro, v. IV, 199}. Joaníd,a Sodré, as diversas facetas da primO!ira maestnna
hrasileira. In; Revist~ do Academia N~c!onal de Musico, Rio de Janeiro, v. V, 1994. Jacob, um bandolim ine<õquecivO!I.
In: Revisto Piracema, Rio de Jan~iro, fUNARTE, v. IV. 199;, Vil1a-LObos e o carnaval antigo - "Sódade do Cord,'o",
In: Revisto da Sociedade Brasileiro de Músico Cantempor,lnea, Goiânia, ano 3, n" 03, '996. Villa-Lobo~ o Educador,
In; Revisto do Sociedade Brasileira de Musico Contemponinca, Goiama, ano 4, n° 04, 1997. Global;2a~ão &. Cultur,).
Apresenta<;ao In: .l!evlsta Interfaces Ano IV - nO; - Outubro de 1998. As (oncentraçóes Orleónicas O!a pre~ença de
mu~ico~ populares. In: Revista Brasiliano n.J. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Mu~ica, ~et. 1999. O
Modalismo e ~uas incursôt's no universo da (fIa~jo Musical Brasileira. In; Revista da AcademIa Nacional de Muslc<l,
volume 10. Rio de ).lTl~lro; Academia Nacional de Mus'ca, 1999. A traletória de-Edino l'rieger: o compoo;itor, o cntico e
o produtor musical. In; Anais do r' Colóquio de Pesquiso da Pós-Graduaçào. Rio de J,m"iro: Escola de Mõska da UFRJ,
'999. Paradigma~ e Teorias: de~alios permanentes. Apresentação In: ReVista lnlt'"rfacn Ano V - n' I) - Delembro de
1999. A interdisciplinaridade na litenlur,), naslelfóls, na arquitetura ••nas artes. Apresenta~ão In: Revista Interfaces
,'no VI _ n' 7 - Novembro de ~ooo. Edino Krie!!-er: o compo~itor, o criti(O" o produtor musical. In' Anuis do 1°
Colóquio de Pesquisa do Pós-Graduação. Rio de Janeiro: Escola dI! Musi<:.OJU,) UFRJ, ~001. Bienais de Mõsica
í
Brasileira (onlemporilnl.'<l. In: Ana;s do J' Colóquio de Pesquiw dIJ P6H;roduaçDo. Rio de Janeiro; Esc(llil de Música
da UFRJ, ~OOl. Müsic.a FolclóriCiI e Educilç~o. In: ArI<l;s do IX Congresso Brasileiro de Foldore. Porto Alegre:
(omiss~o Nacional de Folclore e Comissáo Gaúcha de Folclore, 2002. Diversidade CUltural na arte. na educação e
na cultura. In: An"is do 5emlnório Nacional de ArtE' e EduclIÇclO.16" ediç.'lo. Montem,'gro: Fundação Municipal de
Artes de Montenegro, Aio Grande do Sul, 1002. Edino Krieger: o compositor. o critico e o produtor musical. In:
Revista da Academia Nacio""j de Muslca. Vol. XUI.Rio de Janeiro; Academia Nacional de Música, 1002. A brasilidade
n.a lile1<ltura, nas letras, na arquitetura e nas arte ••.Apresentação In: Revisto InteTjoccs Ano Vllt _ n° 8 - Março de 2001.
As bienais de música brasileira contemporãne<J. In: Anais do 4- Colóquio de Pesquisa. Rio de J<Jneiro: Programa de
Pós.(,raduaç~o em Musica. Rio de J<Jneiro: Escola de Musica da UFRJ, 2004. Edino Krieger: um olhar sobre o ensino
musical. In: Revista Interfaces Ano 6. n. 9. de~. 2005. Rio de Janeiro: UFRJ/ClA, 2005. As bases para um prO/eto
educacional capa~ de atender!ls necessidades da população brasileira. In; Revista da Escola Superior de Guerra. v.
24. n.')o (iul/dez) 2008. Rio de Janeiro: ES<;.2008.
Seus traD<Jlhos têm sido referenciados em artigos, dissertações, teses. criticas espontãneas em jornais de
circulação nacional. revistas. cat.ilogos e livr05. a saber: Academia Brasileira de Musica. Bibliografkl Musical
Bra,lIelra. Antonio Adolfo. Alexandre Johnson dos Anjos, Brian Hodel, CO-ROM Vida & Obra de Heitor ViJla.Lobos,
Centro de Docwnent~o de MUsica (onternporinea I UNI(AMP, Comissão Nacional de Folclore /IBE(( 1 UNESCO,
Dicio!l<'lrio MPB de Música, International Biograph;cal Centre. Cambridge, England, Joaquim Fonseca de SOU2a,
lucas Ci<Jv<Jtta.Mário Souto Maior, Paulo Roberto Teles da Silva, Savia Sobreira e Vasco Mariz.
Atividades te-cnicas, de representação e administr<Jç~o univerSitária/serviço público, tais como:
Chefe da Seç~o Tecnic:a de Ensino e Pesquisa. Instituto Villa.Lobos. Un;.Rio.
il.epresentante dos professores assistentes no Conselho do Centro de Letras e Artes do Instituto
ViIIa-lobos da Uni.Rio.
Chefe do OeptO de COmunicação em Artes do Instituto ViI1a.lobos da Uni. Rio.
Coorden<Jdora dos Cursos de Música do Instituto Villa.lobos da Unl-fllo.

o
Membro do Comitê Cientffico da Unl.Rio.
Representante dos Prok. Adjuntos na Congregaçiil,) da Escola de Môslca da UFRJ.
\
Representamte do CLA no Conselho de Ensino de <;r<lduação (CE<;) da UFRJ.
Coordenadora de Graduaç~o da Escola de Música da UFRJ.
Coordenadora do Projeto de Integração Acadêmica (om o ensiM de primeiro e segundo graus (na ;irea
de música) do Munldpóo do Rio de Janeiro.
• Membro avaliador do Primeiro Projeto de Reconstrução da <;r<lduaç,io da UFRJ (PRORECON)-
indicada pelo CE<;.
Membro do Conselho Editorial da Rev;sta IN1!RFACESdo eLA.UFRJ.
Membro da Comissão de P6s-Graduação da E~cola de MúsKa da UFRJ.
Coordenadora de PÓs-C.raduação do (LA da UFRJ. ('0/"'998 a 111711001).
Editor-chefe da Revista Interfaces do CLA/UFRJ. (10/'/'998 a 11./711002).
Representante do~ professores titulare$ do CLAjUFRJ no (ONSUNI (suplente. 10/'/'998 a
'2/711001).
Membro do Comitê Editorial do PROMADI da Sr., 1 UFRJ.
Representante dos professores titulare5 do C1AjUFRJ no CONSUNI (titular _ 1001 a 1005).
Membro do Conselho Administrati~o da Fundaç~o José Bonifácio, da Universidade Feder<ll do Rio
de Janeiro. BieniO$ '7/12/1003 a '7/12/100; e 17112/1005a '7/12/2007.
Coordenadora da Divisão de A~suntos Psicossociais da Escola Superior de Guerra.
(abr. 2007/ dez.2009)
COOrdenadora do Cur~o de U,en(iatur<I em Música. Escola de Música da Universiclade FedeTi.l1do
il.io de Janeiro.
A minha filha Luciana.

,\1eus agradecimentos aos colegas professores que, com suas ••uge ••tões, me
incentIVaram a realizar este trabalho;

E aos meus pais, Pacifico e Ednéa - in memoriam. que, na retaguarda, me deram todo o
apoio necessário para que este livro se tornasse possivel.
Sumário

Apresentação 11

Pref ãcio ..........................................................................................................................................•. 12

O folclore no processo de musicalização 14

Considerações sobre os conteúdos abordados através das canções 17

f ndice remissivo por assunto .........................................................................•...........•...................... 22

Coletânea de canções ...................................................................................•.................................. 31

.:. Modo MAIOR:


Tom de Dó Maior. 3'

Tom de Fá Maior ........................................................•......................................... 35

Tom de Sol Maior 39

Tom de Si b Maior 42

Tom de Ré Maiof .............................•....................•.............................................. 47

Tom de Mi b Maior 51

Tom de Lá Maior ..............................................•.........•......................................... 55

• Tom de Lá b Maior 58

• Tom de Mi Maior 62

Tom de Ré b Maior 67

Tom de Si Maior ]0

Tom de Sol b Maior .......................................................•.................................... ]4

Tom de Fá /I Maior 79

Tom e Dó b Maior .........................................•...................................................... 83

• Tom de Dó /I Maior ................•........................................................................... 86

.:. Modo MENOR:


forma harmônica 91

Forma melódica 101

Fonna mista 103

.:. Compasso composto 113

.:. Quiá Itera s 12o

.:. Mudança de compasso 123


.:. M odulantes a tons vizinhos .•...........•••................................................................................ ,2Ó

.:. percepção das funções tonais ...................................•.....................................................•. 13°

.:. Fraseologia aplicada ...•...••........•....••.••....•............•..•...•.•....•..•.......•...•............•.•.•.•.............. 133

.:. Sinais de abreviatura e repetição ...........••..........................................••........•.•.•.•..••..••..••... 135

.:. Musicas a duas vozes .......••......•.•.•............•.•...........•...............•.•.....•..••.........•...•........•....... 138

.:. Melodias Modais:


PentatônTca maior ..•.••.•.........•.•..., .....•.................•.•.•....••...........•.•.•...............•... 141

PentatônicOl menor ................•...•...................................................................... -142-

Modo éolio •.......•.•...••.•.........•.••....•......•.•.•........•.•.•.................•.•.•.................•.•.•. ,44

Modo dórico ..•.•.......•......•.•.....•.......•.......................•.•.....•...•...•....•......•...•.•....... ,150

Modo frigio •...•..................•.•.••.•.•.......................•.....•.......•......•..................•........ 152-

Mod o jônio ...•...............•.•....•••........•....•...............•..••.......•.......•.............•....•...... ,54

• Modo lid io ....•..............................•.........•..........•.•.......................................•...... 157

Modo mixolidio ...•.......................•.............•.•...•.•.••...•............•...............•............ 159

• Dualismo modal (jõnio -lidio) •.....•.............•.....•.............•.•..................•.•.......... 16]

Dualismo modal (mixolidio - jõnio )•..........•.•.•....•......•...•.•...........•.....•.•.......•..•. 168

Dualismo modal (mixolídio - lídio )...•..•.•.•.•.•...........•.•..•............•..•.•.•.•.........•.•..171

.:.indice por região •.•.•.•......•....•..•.......•.•..•..•...........•.•.•...•.....••..•....•.•............•.•.•.•.............•...•.174

.:. 'ndite onomástico ...........•.•.•..•.......•..•.............•.•.•...•........•.•....•......•.•.....•.•.•.•.•.•..•.....•.•.•.....177

.:. Bibliografia de onde foram extraídas as cançôes ...•....•••..•...•.•...•.•.••••...•.....•....•.........•....•.182

.:. Bibliografia ..•.•........•.•.......•..........•.....•.•......•.......•.•...•...•....•.....•.•......•...........•....•..•..•.•..•...... 184


AIestá um bem feito e bem intencionado trabalho.
logo no início, se sente que a autora se preocupa com a maneira mais
eficiente de transmitir o que sente, o que sabe, o que conhece e que nos
ensina ao tratar do fascinante assunto que é a nossa música do povo.
Para mestres, para discipulos e mesmo para leitores que gostam de
estar informados de nossos costumes ou fatos atravês da cantiga do povo
este ê um livro de gostosa leitura e de grande importância para nós e para a

nossa Memória.
Agradeço a autora, a oportunidade que me deu de assinar esta breve

nOta.

"
-
Prefácio

Esta coletânea de canções folclóricas brasileiras foi organizada para


aplicação no ensino da música, Contém 500 canções selecionadas e classificadas
para servir de material de trabalho nos diferentes capitulos de Percepção Musical.
Assim, os elementos estudados na Teoria Musical, bem como cada
dificuldade rítmica ou de entonação, habitualmente encontradas nas aulas de
Saltejo, têm aqui seu grupo de canções para e>ler(Ício.
,\las por que folclore? Esta é a música que nosso povo cria e preserva em sua
memória. Ela iorra da vivência do homem brasileiro, de seus movimentos. de sua
voz e por isto encerra os traços mais profundos de sua alma. seu jeito de ser, seus
anseios e símbolos inconscientes. Desde o passado remoto estas formas musicais se
sedimentam, se cristalizam, se purificam no sentir cotidiano de nossa gente e
ganham a história como componente importante da identidade nacional.
Simplicidade, clareza e sobriedade são qualidades inerentes a toda a música
folclórica. Mas no Brasil esses traços coexistem com extraordinária riqueza de
formas.
É ponto pacifico que a educação musicai deve ser feita com base num
material artístico variado e cuidadosamente escolhido, que inclua o folclore, ao lado
dos melhores exemplos da música popular e erudita brasileira e universal. Sobre os
benefícios da utilização do foi dare, podemos dizer que:
1. é uma ex.ceJente música e traz para as aulas muita beleza com o c:onsequente
prazer de cant3r, em substituição ao aborrecimento dos exercidos técnicos
destituídos de musicalidade, tão em voga nos manuais", venda por ai;
2. favorece a integração comunitária do músico, ligando-o a seu povo, à sua história e
facilitando a ação social de sua música; e
3. contribui para a preservação da identidade cultural do país.
Esta proposta nada tem de inédita. Desde meados do século passado, com o
surgimento do nacionalismo musical, grandes compositores como Glínka, Rimsky .
Korsakov e Wagner insistiam na importância das fontes populares como base e
matéria-prima de toda a criação musical. A partir de então vemos crescer
continuamente o prestigio do folclore na educação musical até a importância
superlativa que a canção folclórica assume no trabalho pedagógico de Kodci/y e
O,".
No Brasil o código linguístico do folclore musical se transfere para música
urbana comercial e erudita, fazendo-a extrapolar para novas e surpreendentes
dimensões. A seresta e o samba, o baião e o choro são descendentes diretos de
generos tradicionais de nossa música. Em Luiz Gonzaga, Pixinguinha, Vil/a-Lobos,
R&Jdamés Gnattalí e em todos os nossos grandes compositores, o vigor e
originalidade da criação musical são Indissociáveis do seu componente étnico.
Entretanto, os mecanismos desta transferéncia se situaram sempre nas ocasiões de
yfv~ comunitária e na transmissão oral. Isto é, correm por fora do ensino formal
doi mUSka. Até a metade de nosso século, salvo rarissimas exceções, nas salas de
aula se combatia a presença da música brasileira. A estética oficial sempre foi a da
elite. que. voltada para os valores estrangeiros, alimenta uma visão depreciativa de
tudo o que vem do povo, considerando o folclore como sinal de atraso e
subdesenvolvimento. Ate então a preservação da tradição musical brasileira estava
garantida e não corria qualquer risco de debilitamento. Isto porque as camadas
populares, espalhadas pela vastidão do território nacional, formavam redutos
impenetráveis de preservação e resistência.
Nas últimas décadas, entretanto, esse quadro sofre drástica transformação.
Assistimos o enfraquecimento e a extinção das manifestações folclóricas em todo o
país. Com a aceleração da industrialização e da urbanização, grandes contingentes
da população são descolados para novos contextos e adotam novos hábitos
culturais. Exatamente nesta fase ocorre o avanço da produção seriada de música, as
gravaçôes fonográficas e a expansão avassaladora dos veículos de comunicação de
massa, levando a reprodução mecânica de música a cada lar brasileiro.
Em todo esse período, importantes transformações se dão sem qualquer
planejamento cultural, numa politica oficial de terra arrasada em que, ao invés do
fomento à produção cultural do homem brasileiro, vigora o critério único de lucro
imediatista da indústria multinacional, mais interessada em colocar no mercado
seus enlatados musicais. Para isso muito contribuiu na censura aos artistas, a
repressão à livre expressão e à participação politica do povo nos anos de ditadura.
Como consequência, a evasão abundante de divisas pela importação de música se
combina com a crise de emprego entre nossos músicos. Dá.se em muitas regiões a
total ruptura da continuidade cultural. Hoje temos emissoras que tocam 98 por
cento de música em idioma estr<lngeiro, ao mesmo tempo vemos que nossas
crianças já não cantam cirandas e nossos jovens ignoram quem são Chico Buarque
ou Milton Nascimento.
A arte e um reflexo da vida e pode mobilizar as pessoas para a
tr;msfonnação da realidade. O artista funciona como órgão sensor e expressivo da
sociedade. Por isso é fundamental que ele se identifique pelas causas e pela
linguagem com o seu povo.
Todos sabemos que a identidade cultural é o principal fator de coesão de um
grupo. Povo que perdeu sua identidade é mais fácil de ser dominado. Por isso e que
recebemos com alegria os trabalhos que visam trazer para o ensino fonnal o
maravilhoso acervo do folclore nacional. Não se trata de ensinar folclore, mas de
usâ.lo onde se fizer oportuno, para que sua riqueza seja destilada na sensibilidade
das novas gerações nutrindo-as e energizando-as. Na atual situação, esta produção
didática, realizada com tanto esmero sobre as raizes mais profundas da múska
brasileira, e um ato politico em afirmação da soberania cultural de nossa gente.
Congratulo-me com a autora.

Helio Sena

'3
o Folclore no processo de musicalizaçiío

A escolha de uma metodologia de ensino é sempre motivo de grande


preocupação para o professor, porém, estamos cada vez mais convencidos de que
não há um metodo completo. O metodo não pode ser uma coisa rígida, mas precisa
comportar uma flexibilidade tal que permita, a quem faça uso dele, obter o máximo
de rendimento com um mínimo de esforço, sem a preocupação de encontrar o
definitivo e, acima de tudo, trabalhando com satisfação. A escolha do método, em
suma, depende da realidade local e humana. Quanto mais métodos e técnicas
dominar o professor, maiores serão suas condições e possibilidades de ajudar o
aluno a encontrar, musicalmente, seu caminho.
Por acreditarmos num homem melhor como fruto de uma sociedade mais
humana, alegre e feliz, tomamos a .árdua e prazeirosa tarefa de fazer reviver nossas
mais genuínas expressões, aquelas que herdamos de nossa Pátria mãe e colocá-Ias
como veículo de um trabalho musical.
Villa.lobos dizia: "Um povo que sabe cantar, está a um passo da felicidade. Ê
precisoensinaro mundo inteiroa cantar."
O Canto, como fator preponderante e básico na musicalização a qualquer
nível, vem através dos tempos, sendo o suporte da grande maioria de métodos e
pedagogias musicais em todo o mundo.
Ao elaborar esta coletânea, tivemos a preocupação de fazer com que todas
as regióes do Brasil fossem aqui representadas, porém, apesar de todos os nossos
esforços e contatos, não conseguimos realizar por completo nosso intento, isto é,
Acre, Amapá, Fernando de Noronha, Rondônia e Roraima não se fazem aqui
representar.
Nossa proposta é "Aprender música, cantando e fazendo música". Todavia,
consideramos interessante colocá.las com o texto e a procedência, com o objetivo
de situar geograficamente as caracteristicas musicais de cada região, enriquecendo
culturalmente o aluno. Omitimos o texto de algumas melodias por se encontrarem
ininteligiveis, totalmente ausentes, ou então, o texto não se adaptar de modo
algum à melodia.
Considerando.se nossa proposta "Aprender música cantando", isto é,
através da vivência, tivemos que empreender alguns caminhos e fazer também
certas escolhas.
Em primeiro lugar, realizamos uma revisão e análise critica dos métodos,
livros e materiais existentes para o consumo, visando levantar seus pontos positivos
e negativos, de modo a que pudéssemos melhor suprir as lacunas existentes,
abreviando também, o tempo de preparo de aula do professor. Em razão disso,
resolvemos analisar e agrupar as canções em torno de certos conteúdos e não em
ordem de dificuldade. No índice remissivo, que funciona dentro deste contexto
como um sub-índice, todos os pormenores são considerados. A vantagem deste
tipo de organização, é refletida diretamente no trabalho do professor que não
precisa gastar tempo buscando os exemplos musicais para cada conteúdo. A
organização é o próprio conteúdo.
Quanto ao procedimento por nós utilizado quanto à coleta, na análise e
registro das cançóes, é necessário que algumas observações sejam feitas.

Ermelind~A. P~. '4


A estrutura ntmica e melódica das canções foi respeitada sem restrições e as
modificações que por ventura são encontradas, dizem respeito à;
1.Mudança de tonalidade
A maior parte das canções estavam escritas em Dó Maior, Sol Maior, Fá Maior e seus
relativos e umas poucas canções dispersas por outras tonalidades. Necessitou-se então, de
fazer tr.msposição para que fosse possível ter musicas em todos os tons.
:!. Mudança do denominador do compasso
O total predominio era do denominador 4 para os compassos simples e 8 para os
compassos compostos. Com o fim didático de treinar outras unidades de tempo e
descaracterizar a supremacia da seminima como pulso (unidade), procedemos ao càmbio
dos denominadores utilizados para outros denominadores como 2 e 8. de uso frequente na
pratica musical.
3. Modificações quanto à grafia da música e do texto
Tendo sempre em vista que as canções são o próprio veículo da musica, a sua grafia
funciona como gramática dessa música, tivemos o cuidado de colocar a grafia de todas as
melodias, de acordo com as normas de escrita musicais universais. Os ritmos nunca foram
modificados, mas em alguns casos, a grafia li que foi modificada. Modificou.se também a
escrita original, para dar lugar a uma escrita utilizando sinais de abreviatura e repetição, de
modo a familiarizar os alunos com eles, através da prática.
Um outro aspecto a considerar é o da relação grafia do ritmo x texto. Em fur.ção da n~o
alteraçâo, alguns ritmos (desdobramentos ou prolongações) podem parecer
desnecessários. A justificativa desse dado prende.se ao fato de, nas fontes consultadas,
existir mais de um texto para a mesma melodia. Os textos foram transcritos exatamente
como na fonte, utilizando-se sempre o primeiro .
.;. Prosódia, compasso e início das canÇões
Algumas canções apresentam erros de prosódia ou compassos que as vezes parecem
inadequados. Cumpre todavia fazer algumas colocações que nos parecem importantes.
4.1.- As canções, cuja procedencia indica Realengo, foram por nós ouvidas na
infância e transcritas exatamente como eram cantadas.
4.2.~ Ao fazer as análises das melodias, muitas vezes questionamos certos aspectos.
Pairavam no entanto, duvidas Quanto ao compasso, inicio. acentos, prosódia, tonal ou
modal, etc. Resolvemos ent~o, contatar alguns autores ainda vivos e deparamos com a
seguinte realidade:
a) O(a) autor(a) tinha sólidos conhecimentos musicais e ele(a) mesmo transcreveu
as canções. Nestes casos, nossas dúvidas foram esclarecidas satisfatoriamente.
b) OCa) autor(a) não possuía nenhum conhecimento musical e as músicas eram
transcritas pela pessoa da comunidade Que sabia música (âs vezes com dominio só de
noções). Neste caso, na maioria das vezes, nossas dúvidas não foram dissipadas.
Procuramos, então, evitar tudo que pudesse ser motivo de celeuma.
Entretanto, alguns exemplos por seu valor intrinseco foram mantidos. Concluimos
também que a grafia é, em muitos casos, uma escrita aproximada da realidade
musical. Convém lembrar uma valiosa contribuição de Radames Gnattali à escrita
musical da música brasileira. Nossa música é por demais rica e possui um "swing"
singular, Há nela uma ocorrência muito comum, que não existe grafia musical
universal à altura de representá-Ia. Nesse sentido, foi muito importante a
contribuição do Mestre Radamés. Segundo ele, o sincopado e a quiáltera
(brasileira), em alguns casos, é indefinida, nem e sincopado nem é quiáltera. £ as
duas coisas sem ser nenhuma e sua execução é aproximadamente uma mescla
desses dois ritmos. Sua proposta é grafar m
ou "Í" sempre que ocorrer
este fenômeno. m
5. O modo das músicas
m.&
JTI
Este e um problema dos mais delicados e que merece ser alvo de um estudo cuidadoso. Se
não atentarmos para ele com o fim de protegE!.lo e resgatá-lo. cremos que no próximo
século não haverá mais musicil moda!. Os estudos já realizados por grandes compositores,
musicólogos e pesqujs~dores (orno: LucianoGallet,José Siqueira, Baptista Siqueira, Mário de
Andrade, Oneyda Alvarenga, Pe. José Geraldo de Souza. Rosef/ys Veloso Roderjan, Pe. Jose
Penalva e outros, que são as unicas fontes para uma fundamentação teórica sobre o
assunto, não foram ou não são suficientes para afastar o perigoso fantasma da tonalidade
(sistema tonal bimodal). A musica modal esta sofrendo um processo de tonalização
altamente pernicioso. Cremos que, nos dias de hoje, ela só sobrevive no Nordeste e
segundo depoimento de segunda mão do Pe. Jacy do Maranhão, até lá se faz sentir o
problema. Muitos dos cantos que outrora eram cantados em alguns modos raros estão
sumindo. As pessoas que transcrevem, com um ouvido totalmente ocidentalizado, colocam
alterações para tonalizar as melodias, supondo ser desafinação do cantante, tocador ou
grupo. A observação que abai)(o transcrevemos, foi e)(traida do trabalho de Rosellys
Velloso Roderjan _ Folclore Brasileiro - Parana à página 31, e é o refle)(o do que vem
ocorrendo em vários lugares.
A característica mais interessante do Fandango do litoral poranaense está na
melodia de várias marcas.
Ela é construido em escalas diferentes dos modos maior e menor ocidentais,
apresentando a 4' aumentada e a r menor dos modos lidio e m;xolidio medievais.
Soam aos nossos ouvidos estranhamente, dai muitos dizerem que os cabodos
desafinam. Ao escreverem as melodias das marcas, essas pessoas corrigem as
desafinações, tirando as alterações e passando-as pera o modo maior. As marcas
perdem, assim, toda a sua autenticidade e essa raríssima herança dos cantos
liturgicos e populares da Idade Média.

Ermelinda A. Pu '6
Considerações sobre os conteúdos abordados através das canções

A numeração por nós colocada teve por fim facilitar as referências do "índice
remissivo" por assuntos. Não significa, portanto, progressão de dificuldade.

I. Músicas nas tonalidades maiores


a) Propositalmente colocamos sempre as primeiras canções de cada tonalidade

com pulso ~ ou J. ,depois J, ou .' e por último J


ou J. .Em razão disso, o professor poderá constatar que. às vezes, uma melodia
mais fádl vem depois de uma mais dificil.
b) Em nossa proposta, privilegiamos o sistema relativo em detrimento do
absoluto'. A nosso ver, o sistema absoluto. como único mecanismo adotado. traz
uma série de problemas, o que podemos constatar muito facilmente com nossos
alunos, em especial, os de escola vocadona!.
Quase sempre eles não percebem que a estrutura das tonalidades é a
mesma. ou seja, eles estabelecem uma hierarquia de dificuldade, que é expressa em
frases como estas: "Puxa, mas lá , M é difícil! Fá ~ M?! É mais difidl ainda!"
Os próprios programas escolares reforçam isto. No 1°ano, Dó M e lá m; no 2°
ano, aparece uma alteração (Sol M, Mim, Fá M, Ré m); no 3° ano, mais uma, e assim
por diante. O que ocorre é que geralmente os alunos terminam um curso, sem nem
ao menos ter cantado um Ré b M; Si M e outros e o que é pior, com a falsa ideia de
que são mais difíceis. Outro fato que também observamos é o da dificuldade de
ordem rítmica e intervalar que aumenta a cada alteração a mais, reforçando no
aluno a ideia de quanto mais alterações mais difícil,pois assim é proposto. Esta é a
realidade de alguns métodos existentes. Queremos com nosso trabalho
desmistificar esta prática e com este objetivo, encontraremos canções muito fáceis,
como as de nOs63, 78,121,137,142,143.164,178 e as de nOs192, '93 e '94, que são
facl1imas,colocadas após, lusto em decorrência da nossa proposta.
2. MÚsicas no modo menor nas formas harmônica, melódica e mista

O professor, se necessário, dará embasamento teórico ao aluno. Como nosso


trabalho tem por base o folclore brasileiro e como se sabe, uma de suas
caracteristicas é o predomínio do modo maior sobre o menor, a quantidade de
material a ser encontrado passa a ser um problema.
Em decorrência disto, preferimos neste caso não agrupar as cançóes por
tonalidades, e sim, por formas.

'5iuemo Relativo. A conscien(Ío do rei~çào inteNo/ar dos sons dentro do contexto mod%~~ Neste sistema
o aluno e levado o perceber que o tonalidade e sJmplesmente questào de cor, de olturo e nf'stt! coso.
percebido e entendido o processo, e/e posso o trabalhar em Cimo de duas estruturos _ o do modo Maior
e o do modo Menor. Em lugar de cantor com nome de notas em rodos os tonalidades, utiliZO o sistemo
de cantor fJor graus: 1']-3-4.5.6.7'.1' Ouentào, utolizoo sistema do Dó móvel (MelOdo Kodoly).

'7 Ermelinda A. Paz


constatando que nossa realidade musical dá quase sempre ao aluno o
conhecimentO somente das formas harmônicas e melódicas, achamos de bom
alvitre não nos omitirmoS Quanto ã forma mista (resultante da mescla das outras
formas), sem dúvida, a mais utilizada na prática musical.
SomOSadeptos de situar musicalmente o aluno no tempo e no espaço, isto é,
de lhe dar pequenos subsidias históricOs do surgimento dessas escalas. Quanto à
forma melódica, queremos chamar a atençáo para o seguinte aspecto:
Como se trata de uma música e não de um exercício técnico especificamente
composto para esse fim, torna-se difícilencontrarmos formas puras. No I~exemplo,
música n~257, vamos encontrar na l' frase, 5~e l' compassos, um "sol ~ ", que,
ou consideramos como forma resultante da mista ou Bachiana (VI e VII graus
elevados na subida e na descida)_ O fá natural do 6" compasso vemoS como uma
nota melódica (bordadura do "mi")_
No l~ exemplo, música n~ 158, com o "mi , "no movimento ascendente,
temos que admitir dualismo de formas.
No 30exemplo, música n~259, o mesmo acontece na l' pauta, 1~compasso,
com o aparecimento do "lá ~ ", O "sol natural" do 6~ compasso, consideramos
nota melódica (bordadura)_
Nas músicas de n° 260 e 26', a ocorrência é a mesma. Esta pesquisa é fruto
de anos de trabalho, a bibliografia por nós consultada e analisada é muito extensa e
estes foram os únicos exemplos encontrados e, em nenhum caso, trata-se de forma
pura.
3. Músicas modu/antes
As músicas colocadas neste item são todas modulantes aos tons vizinhos, e
são do tipo convergente (voltam para o tom principal, músicas n~s 340, 342, 343 e
345) e do tipo divergente (não voltam para o tom principal, músicas n° 339, 34' e
344). Como há uma certa discordância de escola para escola, colocamoS no índice
remissivo com o nome de "Inclinações", as chamadas "Modulações passageiras" e
"dominantes secundárias" (terminologias utilizadas em algumas correntes de
ensino).
4. Músicas com sinais de abreviatura e repetição
Estamos seguros de que só se aprende o que se pratica. Isto aplica-se,
seguramente, aos tão úteis sinais de abreviatura e repetição. Certos sinais básicos,
como O_c. :11 ~ l' vez, 2' vez, e todos sabem porque os encontram mais
frequentemente. Os demais sinais fazem parte do dominio dos ditos músicos de
estante (banda e orquestra). Nossa sugestão é que não se perca uma só chance de
usa-los e o professor pode motivar mais o aluno para isso, fazendo uso de músicas
que mais propiciem este emprego. tais como: desafios, emboladas e outros que
tenham como constante a repetição de um mesmo som ou grupo de sons. Nem
todos os lugares onde poderiam ter sido usados sinais de abreviatura aforam.
Caberá ao professor não deixar passar desapercebida uma só chance de treinar seus
alunos no processo de familiarização com os mesmos. Sugerimos que o professor
pratique com os alunos o emprego dos sinais de abreviatura que indicam repetição
de tempo ou compasso anterior bem como de sinais de abreviatura que substituem

,8
Erm<'llnda A. Paz
sons iguais repetidos. As músicas indicadas a seguir constituem. se em bons
exemplos para esta prática.
Músicas de nUs:
1,2,3,15,23,24,25,32,38,47,58,62,63,68,69.70,72,77, 93, 94, 96, 102,103,110,
tll,114,l16,124,125,12~129,13~131,132,133,134,135,136,137,138,139,142,152,
164,171,172,173,192,206,207,221,223.225,226,231,241.24~261,262,263,2~,271,
292,293,297,299,302.303,~,305,306,309,31~319,320.321,322,3lj,325,326,
]27,328,330,331,332,338,339,344,]46,347,350,351,352,354,355,357,35~359,
360,362.365,366,367. ]68, 369, 370.371,372,373,377.382, 383, 426. 427, 428, 429,
430.432,433,434.444,45',452,454,455,4~,458,464,465.468,470,~6,482.
484,493.496.
5. Musicas a duas vozes
Não cogitamos de utilizar aqui qualquer arranjo ou ambientação a duas
vozes. As músicas que integram este item eram assim cantadas.
6. Musicas para trabalho das funções tonais
Este trabalho, de início, poderá ocorrer de dois modos:
lU)O professor toca a melodia utilizando, no acompanhamento, o acorde das
funções básicas de tõnica , subdominante e dominante, conforme o caso. O aluno
poderá ser solicitado, ou não, a criar ostinatos ritmico.melódicos sobre a
fundamental dos acordes (de I - IV e V graus), para depois cantarem a duas vozes.
(Um grupo cantando a canção e outro o ostinato).
2°) O professor toca a melodia sem o acompanhamento e o aluno sente onde
encaixar os acordes, em decorrência da função detectada. Depois que eles
estiverem dominando bem as funções básicas, começar a introduzir os graus
substitutos de cada função.
Exemplo:
Funçiio de Tônica de 5ubdominante de Dominante

Básica IV V

Substituta VI 11 VII

O 111e o VI graus. têm dupla função e sua funcionalidade dependerá do


contexto em que forem empregados.
111grau - função de tônica e dominante
VI grau - função de tônica e subdominante

Exemplos:
Música de nU349 - utilização das funções básicas

I'V"" II }'W'i

~ 1- I IV- I V- 1- 11: 1- I IV - I V- I- :11 I- 1I

'9
Obs.: J J n ostinato rítmico. Sempre que mudar a função, mudar o grau a ser
entoado.
Música de n 355 - utilização de graus substitutos
B

~ lll:I-lvlI-lv-lvl-:!II-II:lv-II-lllvlvl-:III-11
]. Músicas para trabalho de fraseologia
O trabalho de fraseologia começa no primeiro dia de aula. Não há nada mais
antimusical do que ouvir alguém tocando ou cantando sem fazer as pontuações, as
respirações, sem estar articulando o fraseado. As melodias folclóricas dão um
excelente subsídio ao trabalho de fraseologia, pois todos os elementos
fraseológicos podem ser vivenciados e sentidos muito facilmente. O sentido de
pergunta e resposta, de célula rítmica, de membro de frase, frase, período, inicias,
terminações, progressões melódicas, tudo pode ser veiculado através da canção.
8. Melodias modais

Pentatânicas maiores e menores;


Fazem parte deste grupo as melodias baseadas na escala de cinco sons, sem
semitom e sem tritono. Este tipo de escala é de uso frequente nas músicas do
candomblé. As maiores estão baseadas na série seguinte, transpostas a diversas
alturas.
Exemplo:

o
•• i I
As menores baseiam.se na mesma série, porém começando na 3' abaixo.
Exemplo:

4-
'.I;; O> o
--" 4Il
.
Os demais modos correspondem em estrutura (escalas) aos modos
medievais (modos gregorianos ou da igreja), porém, com ritmos e melodias
caracteristicamente brasileiros. São eles:
EÓLlO DÓRICO FRíGIO
~ .£_, -:'_;;.;
..~' ..
.,-..: •.• -
(A"======.,.:..,JI
__ •••••• IJ
.' u
n .-n::::!!:::::1 30
-~ •• __ "_
" li

JONIO lÍDIO M1XOLÍDI0


li
..
it;
o' •• " .,. - u •• o', '''I I

ETmelinda A. Paz
Ao referir-se a esses modos. alguns estudiosos optam, às vezes. por
relacioná-los com a tonalidade M e m. Assim, é comum ouvir-se as seguintes
referências:
Jônio - Modo Maior
Udio - Modo maior com 4" elevada
Mixolídio - Modo Maior com 7" abaixada
Eõlio - Modo menor sem sensível (com subtõnica)
Dório - Modo menor sem sensível com a 6' elevada
Frígio - Modo menor sem sensível com a 2' abaixada.
Na música brasileira, como muito bem observaram os irmãos José e João
Baptista Siqueira, há, com frequencia, o uso de mais de um modo numa mesma
música, resultando dai, o que denominamos "dualismo moda!". Os tipos mais
comuns são: jônio -Iídio, jônio - mixolidio, mixolídio -lídio, eólio - dórico e dórico-
mixolídio. O modalismo é muito frequente no nordeste brasileiro, seu principal
reduto. Ao concluir estas considerações sobre os diversos conteúdos abordados
nesta publicaçáo, fica a pergunta: Como utilizar nosso trabalho? Esta e outras
perguntas. poderão ser respondidas após um estudo dos conteúdos do "Sumário" e
do "lndice remissivo por assunto". No primeiro, estão localizados os conteúdos
referentes aos tópicos de um programa de disciplina. No segundo, estão localizados
outros conteúdos vistos de modo mais detalhado, ou seja. analisamos as músicas
em seus mínimos detalhes e suas particularidades foram gerando o surgimento de
novos tópicos.

("" ••'inda A. Pa~


índice remissivo por assunto

Anacruse suspensiva

Músicas de nOs:
17,43,172.
Andamento metronâmico
Músicas nOs:
5,10,11,,6,17,1~19,20,21,35,36,~,50,51,52,6~65,68,78,~,82,83,84,
94,9S,97,98,99,100,106,112,122,126,127,128,13~133,134,140,141.146.
150,1~,IS5,168,178,179,183,'93,194,196,19~199,201,208,209,210,21',
212,213,214,215,216,217,218,219,220,221,222,223,227,232,23~2~,241,
~2,243.251.252,253,25~259,261,2~,267,2~,274,~~290,291,292,
30~310,313,314,322,327,329,336,337,n8,M1,~2,345,3~,375,378,
380,381,384,385,386,387,388,389.390,391, 392, 393.394,395,399,400,
40',402,403,4~,40~41~424,4D,446,4~,46',463,466,~4,4n.483,
484,497,498,499.
Andamento expresso por palavra:
Músicas nOs:
5,45,89,98,137,152,156, 157,165,182,229,231,240, 244, 252,253, 180, 290,
29',295,3\3,314,315.321,333,335,346,348,349.35°, 396, 408.
Células rítmicas
Obs.: às vezes, a célula rítmica está grafada em outro pulso.
Divisão binária:

.. Músicas de nOs:

\,2,25,27,3°,61,64,74,75,81,85,93,96,1°3,111.124,125, 129,143,
'44, '57, 160,164,184, 186,204, 223,236, 262, 263. 264, 273,336, 351,
352,396,397,398,399,401,402,411,412.418,432,433, 434, 442, 443,
444.446,450,451,452,454,455,456,457,458,462,464, 467. 468,
469,484,490.496.498,499 .
•~ Músicas de nOs:
28,3',88,89, 104, 130,135,151,152,173,192,232, 233, 255. 258, 271,
349,354,364,368,369,370,371,372,410,411,416,418, 436. 447. 485.
5°°.
.. .
i"""i Músicas de nOs:
28, 37,44, 45, 56, 68, 88, 91,106.147,'53, 163,166,176.190,194,202,
216,219,23',242,247, 258,361,374, 385, 387, 388, 389, 393, 394, 405,
409,427,429,43°,447,480,486,500.

Efmelind~ A. pJZ
:-= Músicas de nOs:
•••
21,26,31.37,40,5,.87,95,98,102,131.187.199,201, 246, 342, 350, 354, 356,
375,378.381,390.410.411,414.438.475,485,489.
=--; Músicas de nOs:
•• •
06,07.13.14,22,29.42,43.58.59.60,~,68.n,76.86,87.90,92,11~142.
158,168,172.173,1~,185,187.188.191.195,216.353.361.n4,382.386.393.
427.439.448,471.476,477, 478, 486. 494.

..
=j
'
Músicas de nOs:

205.289.437,486,492,494,495.
Músicas de nOs:

159.387,390.475.477,479 .
.-; Músicas de nOs:
'. J
67,159,177.272.

242,276,343.346.358,381.
l.I: Músicas de nOs:

249,250.278.281,282.284.343.

6.82,179,200.223.255,261,265.266,268,279,339,348,373,376,383,406.
465.466,49°,49',493.499.
,,
.. '
Músicas de nOs:

249.250.278,280.281.283.284,287.288.343.

J ~"
~
,. . Músicas de n's;

290.343,345.372.
~ ! " Músicas de n's:
• • •
9,163,194.195,213,244,252,281,287.288.343,355, 379, 388, 389,474,
Músicas de nOs:

22,105,163,252.271•285.467.

n::--:
•••
Músicas de nOs:

1I5.407,408,4n

.-.,. .,.....,"
'

'3 Ermellnda A. Pa:

1
4.

440 .

..TI J'T':, Música de nO:

4'3.
Divisão ternária

JJ'j Músicas de nOs:

8,80, 109. 120, 121,'38, 161, 207, (parte), 235. 248, 251, 256, 279, 286, 29', 3'8,
334.417,419.423, 435. 453.

8,162.

221,296,334,460.

221.

...•" m.• Músicas de nOs:

279.29'. J
I
J J J ~\ I
286.
Compassos
Binário simples
Músicas de nOs:
2,3,4.6,7,10,11,12, '3. '4, 15, 16, '7, 18, 20,21,22,24.25,26,27.28,30,3',36,
~38,40,41.42.43,45,46,48,50,51,52.~5~5~56,S7.58.61,~.65,66,
67.68,69,70,71,72,73.74,75.76,77,78,79.81,82,83.84, 85, 86. 90, 9', 92,
93.95.96. 97, 98. 99. 102, 103, 104. 105, 106. 110, 112,113, 1'4, 115, 116, tl7, 118,
12~124,125,12~127.128,129,130.132,133,1~.135,1~,137,1~,14~141,14~
143.144.145.14~147.15~151.152,I~J15~15~lS6,1~,lSB"S~160,163,
164,165.1~.ln,17~1~,17S,17~179.180.18'.lB2.183,184.18S,18~IB~

24
188.189.191,192,193,194,195,1~.197.198,199.201.202.204,205,106,207.
W8,210.211,212,213.216,2t8,13~232.233,239,241.242,243.244,246.247.
249, 250. 252, 253. 254. 255, 258, 262, 270, 271. 272. 274. 280, 281. 282, 283.
284.285.2~,~8.28~290.315,316.317.318,320.321.322,323,324,325.326.
327,328,329,343.344,345,346.347.349,350,351.352. 353, 354, 355.356.
357,359,361.364,365,366,368.369,3~,371.372.373.374.37~376.377.
378,379,380,382,385,386,388. 389. 391.392.393.394,396.397.398,399,
4°5.406.407,408,409,410.411.413.415,418.420.421. 422. 424, 426. 427,
428,429.43°,431,432,433.436, 437,438.439, 440.441,442.447.448,449,
450,451,454.455,457.458,462.464.467,468, 469.471,473, 474.475,476,
478.479,481,482,484.485,486,488.489,490.492,494, 495, 498.
Ternário simples
Músicas de n"s:
5,'9,33,34,39,47.49,100,167.178.200,2°3.209,214.2'5, 217,220, 222.226,
227,228.234.236.237.23~240.243.257,259.2~.261.263.264.265.266.
267.268.269.273,275,341,360,381,383.384,400.4°'. 402. 4°3. 404. 412.
416.425,443,444,445.470,472.480,483.493.496.
QUdternário simples
Músicas de nOs:
1,9,23.29.32.35.44.59,60,62,63,94. 101,107,108.1'1,119,123.13',148. 149.
166.171,1%,190.219.223,224,225,229.231,24~276.~h~8.319,339.]40,
342.348,358,362,363, 367,4'4,434.446.452.456.459. 461.465.466. 487,
491,497.
Binário composto
Músicas de nOs:
8, 109, 120, 121.'38, 161.162, 221,235, 248. 279, 286. 291, 292 a 3'4, 334. 4'7
419,423.435.453.460.
Unário
Músicas de n's:
89,387.390.395.477-
Contratempos
Músicas de n"s:
10,15.27.29,33,34,44.45.46.47,48.55.56,58.59.60,66.67. 70,73,77,94.
96,101,102,103.'04,107,116,117.125,128,132.133,141,145.148,156,159,160,
162,166,170,17~t77,191.204.219.231.232.233,235,242.~.~9.250.258,
264,265.269.270.272.273.276,277.278,281.282,284, 287. 297. 301. 3°3.
3'1.317.321.325.342.345.358.359.361.362,364.370. 372. 375, 397. 4'2.413,
425,426.427.431,433,439,442,45'.459,468.472,473, 481, 492, 493.
Cromatismo
Músicas de nOs:

8.9.11.38,42.69,70.76.93.95,100.103.107.121.125, 158, 162. 167. '71,'90.


200,212.213,214,216,218.223,248,252,258.261,269.273,277,2~,3'2,340.
341,342,343,351.363,381.

'5 ~melinda A. p,,:


Divisão da unidade em 8 partes
Músicas de n~s:
3, '5.
Fraseologia
Músicas de nQs:
5, 7, 25, 39, 48, 66, 9', 94, 101,103, '32,14',145, 164, '66, 168, 203, 220, 221.
222,23 ,235,276,281,282,283.
'
Funções tonais
Musicas de n's:
5,52.71.89.94,108.118, '27. '32,'4'.145,164,166,'68. 169. '96, '97, 203.
220, 221.222.230, 270, 27',292, 294, 297. 302. 3'3,370. 346 a 357.
;!'10,
Inclinação
Musicas de nQs:
8,70.76.107,223,218,232.233,234,237,24',248,25', 255. 256, 280, 281, 282,
283.284.286,29 ,301,307,314,342,345.
'
Inícios

• Acéfalo
Músicas de nQs:
8.10.11,'3,'5,23,29. 38, 40, 4',48, 59. 66, 67. 68, 72,88, go. 96, 97.'03. '07,
116,118.1'9,120.'~.140.148,149'152.1SS.'S8.159,175.'77.1~.183.1~
,89.197.21g.24S,248.2S0,25,,2~,2S~264,265.281.282,284.286,296,
3°1,3°6. 307, 3'7,325. 334. 335, 346, 353, 367. 368, 370. 380, 386. 394, 397.
408,4'4,420,424,433,440,445,446,448,45°,45'.452.456.469.47°.473.
476.486.
Anacrustico
Músicas de nQs:
',3.4,5,6,9,12, '4,'7,18.'9,20. 21.22.25.27. 28.30, 3'.32.33, 35,36.37.39,
42,43,44.46.4~49,53.5~56,57.5~61,62.63,64,6~69,71.7~~78,7~
80.8',82,83,84.86,87,9'.93,94,95.98.100,101,'02, 104, 105, 106. 108,
110,1",'12,1'3,"5,122,125,126,128,'29,13','32,133,135,1~,137.138,139.
14I,142,143,144,145,146.14~150.151,153,156,1~,160.161.'62,163,164,
165.166,16~170.171,172.173,lM.176.179,180,184,185,186.'90.'91.'~,
193,194.195,201.202,203,2~,205,206,208,209.2'O,2".215,21~218.220,
221,222,223,224,225,225,227.228,22~230.231,232.233,235.236,23~241,
242,243,~4,2a249,252,253,2~259,260,261.26~266.267,269,270,
271,272.273,274, 275. 276. 277, 2]8. 280, 283, 285. 287, 288, 289, 2go, 292.
293, 294. 295. 297, 298. 302. 303, 304. 305, 308, 309, 3'0, 3'1,3'4, 318, 3'9,
32~321,32~324,326.327,329,n~332.336.M2,M3,344,345,348,349,
3~351.352.3~,355.356.35~358.359.3~.361,362.364,~5,369,m,
373,3M.375,37~3~,381.~2,384,388,389.391,392.395,~6,3~.40~
401,402.403,404.406,4~410,41'.412,413,415,4,6.417.418,421,42~423,
425,426.427.428.429,430.43',434,436,438,439,44', 443. 444,447, 453,
454,455,457,458,459,460,461.464,467,468,47'.472,474,478,479.480.
481,484,488.489,490.49'.492,493,494,495,496,497, 499, 500.

"
Ermelinda A. Pa,
rético
Músicas de nOs:
2.7,16.24, 26. 34. 45. 50. 51,52.54. 70. 73,74. 76. 85. 92. 99. 109.1'4.117.121,
123.124,127.134,'54,167.168,181,182.188,196,200.2~212,213,216.234.
2~239.240.246,256,258.262.268.~9,291.299,30~3'2.313,3'5.316.
322,328, 331,333. 337, 338, 339, ]40, 341, 347. 363. 366. 371.376. 383, 385,
393,398.405,409,419,432, 435, 437,442.449,462,463,465,466,475.482.
483,485,487,498.
Melodias bifônicas
Musicas de nOs:
192•206.

Melodias trifônicas
Músicas de nOs:
21.'36,'43.207.]65.
Melodias tetrafônicas
Musicas de nOs:
54.78.165, '93,'94.3°4, 320.
Melodias pentafônicas
Músicas de nOs:
'.3,16,17.'9,25.30, 74. 110.1'5,"7,123, 137.139.142,153.164,178,179,199.
293,300,303,309,337,359,361.
Melodias a duas vozes
Músicas de nOs:
432,433,435,436,446,460,461,463.466,483.490.497,498,499.
Melodias com mudança de compasso
Músicas de nOs:
208,330 a 338, 381,425, 435. 483, 49'.496. 498. 499.
Ornamentos
Músicas de nOs:
335,409,418,462,469,486,489.
Progressões melôdicas
Musicas de n"s:
49,63.360.364.
Pulsos
Músicas de nOs:

'.2.3.4. S,6. 7.16,17.18,19,20,21.22.31.32,33.34,35,36.37.46,47, 48, 49, 50,
51,52,61,62,63,64.65,66,~,78,~,81,82,~,84,93,94,95.96.97,98,99,
108,110,111,112,113,122,123,124,125,126,127,'36,137,139,'4°.'4'.'50,'5 ,'52,
'53.154,155,16~165,166.167,168,169,178,179,180,181,182,183,192,193,194,'
'95,196,197.206.207,208,209,210.211,220,222.223.224,225,226,227,228,
229,230,23',232,233,234,236,237,23~239,240,241.242.243,244,245.246,
247.249,2S0,252,253,2~,255,257,258,259.260.261,262.263.264.265.266.

'7 E,m ••linda A. Pa2


267.268.269.~.271,272.27~2~.27S.2~.277.278,280,281.282.283,284.
28S.287.288.2~.290,31S,316,31~31~319.320.321,322.323.324,32~326,
3~328,329.E~331.n3,33S.338,339.3~342.3634~34~346.~~~8.
349.~~3S1.352,353.3~.3S5,356.357.358,359,3~.3~,362.3~.365,366•
36h368.369.~o,371,~2.373,m,3~376.37h378,~380.381,382,383.
384.385.386.387.388,389,390.391,392,393.394.395, 396• 397, 398• 399.
400.401.402.~3,404,405.406.407.4~.409,410,~1.412.413,414.415,41&
420,421.422.~4,42~426.427.42~429.~~431,432.433,4~,436,4~.43~
439, 440. 441.442. 443. 444. 446. 447, 448, 449, 450, 451.452. 453. 454, 455,
456.4~45~459.461,462,463.464,465,46~4~468.469,47~471,472,
473.4~.4~.476,4~478,479,4~.481.482,483.484.485.486.4~.488,
489,49°,491,492,493,494,495,496,497,498.499,5°0.
I Músicas de nOs:
9.'0,1',23.24.25,26.3~39,40.41,53,54,~,56,68,69,7~71,72,8S,8~~,
88,100,101,102.10~114,11~11~117,128.1~13~131,142,143,14~145,lS6.,~
158,15~QO,171,ln.173,184,185,186,l~198,199.200,201.202,212.213,214.
215,33&.341,345.
J Músicas de nOs:
12,13,14.15.27,28,29,3°,42,43.44,45,57,58.59.60,73,74,75,76.77.89, 90.
91,92,1~.10~106,107.118.119.132,133,134,13~T46,la148.149.160,163.
1~,17~176.1n,188.189,190,191,20~2~,2~.21~217.218,219,364.416.
J Músicas de nOs:
80. log.138,221,235,248.251,256.279,286, 291,292 a 3'4.4'7,419,423,453,
460.
J Músicas de nOs:
120.nl. 161,162.435.
• :. Música de nO:

8.

Quiâlteras
• Subdivisão binória

.o
11~116,153,155,T70,202,243,2~,254.~278,332,3S5,3n,39~392.409,
415,426,428,434,448,459.470,481,483.500.
Músicas de nOs:

277.428.
Músicas de nOs:
J }.
".15,106,110,'34,155.180.254.338.4'3,425.431.466. 480.

28
,V1úsica de nO:
,. I I I

~
•• 412.

~ MusíC<l de n':
c
180 .

. jJ Músicas de nOs:

"'- 129.204,254, n6.

JJ .•~.• Músicas de n"s:

---'-- 96,424.429,48,.

SubdivisQo Ternária

•r• Música de nO:


.- 299 .

......J Música de nO:


~
308.
Sincope
Músicas de nOs:
4,9,11, '4, 21, 29. 38, 46, 57, 58, 59, 60, 73, 9', 105, 107, 109, 111,113. 115. 119,
127. '40, '48, '49, '56, 159, 165. '7', 1]2. '74, 183. 187, '94, '95. 204. :205, 230,
241,244,245.249.250,254,255,279,280,281,283,284, 285. 286, 287, 288,
289.290,29',308,309,3'2,3'3.3'4.325.332, 343, 345, 346, 347. :H8. 361,
37',377,379,384,386,387,388.389,390,392.394.395, 406, 407. 408,4'3,
414.420J421.422.425,426,430,431,433.435,437,4~,439.440.442,463,
467,470,472,474,477,479,481,483,485,487.492,495.
Sinais de repetição

Músicas de n"s:
2,4,5,9,13,14,15,20.23,24, ::!5,29, 32. 35, 37, 41, 46,52,53,59,60,62,67,
69,71,72,73,75,77,81,83,84,86,87,88,89,95,97.98, 103, 105, 107, 108,
112,119,120,121,124,125,127.128,132,140,144,145, 147.148, 149, 152, '53, 154,
155,156,'61.163,169,174,175,177,18],1~,191,195.197,202.20],2°4,2°9,
212,213,215,216,217,218,223,224,226.23°,236,244,245,247,25°,25',253,
261,264,266.271,280,286,291,293,294,295,3°6, ]09, 312, 318, 320, 323,
324,327,331,339,342,345,346,349,351,352,353,359, 369, 376, 392, 394.
397,414.

'9 ErmelindaA. Pa~


Tonalidades
• Maiores

Músicas de nOs:
DóM
292,294,323,329,336,354,360,367,368,371,372.
SolM
299,3°1,317,331,332,347,348,349,359,361,362,369,370, 382, 383.
Fá M
293,295,33°,350,351,352,358,363,364,366,376,377.
RêM
297,303,306,308,315,318,346, 353,.}55, 373, 374.
Sib M
320,356,357,380,381.
láb M
325,326.
SiM
3°9,311,338.
Dó#M
378.
DóbM
379.
• Menores
Músicas de nOs:
Lám
227,237,238,250,257,264,265,273,274,275,290,304, 396, 400, 411.
Mim
225,242,261,266,285,288,298,397.
Rém
224,232,240,246,~,254,256,272,276,2n279,281.2~,286,287,29',
305,313.314,398,401,404.
Sim
222.233,234,236,249,259,367.268,278.289.306,399. 403, 408, 412.
Solm
226,23',235.239,24'.251,258,262,282,3°0,407,409.
Dóm
220,221,223,260,263,271,3°2,3'2,322,328,402,405,406,414.
Fám
248,253,280,283,310,327.
Fá#m
252.
Sol #m
255.

,o
Tom de Dó Maior (C)

01. Bate, bate o ferreiro (Bolu<atu. SP)

80.fe beI.te o fer.rti-ro "'oi.tee di-a sem pa-'or, bo'll,' bo te o jer-rei.ro noj.lee

di. <l "m pa. rar, ba . te


.~" Im. t •••.o

i
G.m-u/.roo-te
J •I
."
ij""¥J no;. tes d,
J
ru . ar.
J

02. O baÚ(RiodeGrandedoNorte)

-~
" Qua - se que per. {O
J ~J!W¥9CJ
o ba u per. [0.0 bo • u QlJtI • se que não to. mo
rn
Por C<lu. w de um re . ma . dor de um re. lThl . dor Que rli" mou con-l'a" ITI<I •

~_
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_g=_' ~_"_'_'__ ""'"
~=~F=~, :fd2~=~J=~~
., ,.
te roo to mo Fe • I,z mil mãe, te • nhQ com. pai •

re con. (ra.a ma "

'4" .I- •FI


r:; • tf m ~---+il Oi
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" çciu.

03. Fadinho (Parati.RJ)

RWEu~R?ª
" P"
la-do feu PU-XI> ti.

m=J .
,~a lerra Que se dun-cuf) ta. do na In-ra que se dan-ço.O IJ no

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I$j~ •
I
ei.,u lã no <eu pu-", fi 'o la no <eu pU' xG li - eí. rol, os <lrl.
"
l3+:õE!ê1

ji.nhos tom-bem gos-!"m do~ t" rJo~ d", bW-I' t~i-ws dos fa-dos d"s br,l-íi-I~i - raso

3' [m,eh~da A. Pa,


;00 C.1rlções Brasileiras

04. Periquito Maracanã (R!oGr.1nde do None)


,
~tc • jJ Fj. J i ~" -J I
.,
Pe • ri qUI-to
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Ma-ra
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" ••• P" . de-ra >" o 'o .


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- a-rlO
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fa!_ um di
-
a qu'.eu_ não ve jo e -Ia_

n;ii~
-- vof. lar.__
J I' vez
O'ra vai che.
Ir;::;;-

gan.do_o.raval che. gan doo-ravai che - gan-doa-tE' che-gar. Pc-ri gar.

05. O cravo brigou com a rosa (Realengo- RJ)

~
" o era. 1'0 brl-gou coma ro. sa. De . bai - xo de u.mG-so (O - da. o

_"J:~ era
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1'0

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te-ve um des - mal - o
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sa des.pe.
ro -

sa pós.se.o (ho_
SIl foi

da • ça.
1'1. 51

da. O
tar._

raro
O

06. Eu pisei na barca velha (Região do São Francisco)

~'JJ'iêij .• f=¥£J.
Eu pj.se; na bar • ca ve.lho. la. ia 011- vi o ron. co do mo . toro Se

~.~'gl
roo for na bar.co ve.loo. la.ia, rl<J no-vo fom.bem mio VO(J. Não vou, não VOU. n.:io

~J.!RA.)~
vou ó não que. ro roo vou. n.:io vou não vou. Ó não que - ro ir.

07. Lavadeira (Coco alagoano)

~J J-~
u ~----~
Quem te.en si. nou la de; - ra
J ~~:t===t3
==::a ~
la - var __

~ i~ I
Foi, foi la-va del-ra foi o pei xl • nMo do mo' ------* _

Ermelinda A. Paz 3'


-
08. A vida desta alma ... (r",marnbuco)

,

~ vi.d" de~ t'<1J.mo áe-po-nhoem teus pes.. ndo po.d('c~-!U vi.do ser mo nha bt'm

V""
êf<'i=J'dQ
.) ;l
"n. Te </.moebem S<1-IJes <luemOf-ro por f,. De-li roep<l de-ço d"'p{Jisque te

D.C. ~o Fim

vi. __ Te <I,mo t' bem ti. quemo'.ro por A,~. seu De-'ira e P<J' de,O de-po,s que te vi.

09. Soluçando eu te digo (Rio de Janeiro)


(Modinha)

~$ ; = ;4
~
(<In. do eu roi. 80um ler. noa d,
"'--

'o mo-

r •• @ I
U
. di. dil _ SJo 50 . lu' ,os qlH:ar ,an . <O d,
men.to ta'lal da des pe
""

I1h' al.ma _ SJo pu. "ha 1$ que tres-pas-S<lm mi.nha vi-da __

10. Meu anjo escuta (Brado do Rio)


(La\lsina)

~=J=~{ ; Ir
., ~
Mell an 10t'S CI.l' til ~e . 11\, dos Que <lOS leus Ou

-14-J-I;-
do> __ que rem C"C . ~a' As,sim tra' do. ro rem dó de

c6=--eaTI
'.'
m'm, _ tem oó des 1,'<11
m, _ "'<1' _

33 Ermelir'lda A, Paz
500 (an~6<!'s Bras,le'ras

11. Teu nome


(Modinha)

1. t')
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,~I=I==) ~,
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I~=-i-=-BE
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ve o m, __ N'.dl • vd.d' rei <l d<ls
Qulln !<Os
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g<lStul • vez_ com ci li. me_

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l' I J" ~' 1 11i :1
vi . nhom pres. tes me o • p<l • ------.::==-
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J@. j ~'-"-'~~ 00.


prorl . o dw. ra. nt1<J__ se eu per.
" "

d<!r nin . guem 'i')m . por. te se nho (ur.tu.".,E' mi(ntl<l)

11' vez I

~
o . lI!. o lã o. lI! o. lri. chcl.m<l.o ,e. M.lo prá re . 00 . lá!

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~ ~~.~_'
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4'1~ mJ!a
= __ ~E' ~I
~ lá. Xi co ti . ,o II lin.gw Xi.co ti ra <l Iln.gua Xi.co ti . Ta <l lín.guo se que
•,i.
-':. Fim (Xi(o)
D.C.
~
~
rá A {<l.ca [O ce.g<l.<l 10'(0 ,d ce.ga vai o . mo • Id.

14. Boi-bumbá (Belém- Pará)

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lhe en u{ma) [O Sá Do'nu
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mo lhe meu li . mo lhe

frmehnda A. Paz l4
-
'5. Toada de Xangô (Perna'11buco)

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~LL-,@lH~
~.be '00__ b, I" bt'. Ia qUI ~cm de abt' co. li oi. le __

Tom de Fá Maior (F)


16. Fui passa na ponte (Pirapara)
,
_~,-"=._-'5;
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FUI ;J.;l\
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Á • gl'<l tem \f€ • ne no mo. re na. Quem b.. . oi: mor . r••u _

17. Ôh Botucatú (Pirapora)

re . b•• rcio 'lum " .

J Wdl
Ile - la, C"___ tu. ca. 80 tu~ O re. be rao num é co

)5 Errnelinda A. P~l
500 C"n(Ôl!S Bra~ileira~

18. Meu boi pintado (Pirapora)


,
.;' r08

(er -
r pi da, on - di.u ma-i<l.do pas.w.
(a num tlÍ

.~-
19. Acalanto (~o Paulo)

@ ; .."

-
" Mu. (a. ma bo . ni - ta vin - da da Bo - l-a. To-

o,. ,.
me oi I,
'" "
:W. Ciranda, drandinha (Rtill ••ngo - fU)

~ mg ~t""':Jt--,@
Ci 'an • d<:I. ci. Tan . di - nha Va mos la • dos ci - ran - dor Va - mos
I"vez Il~'vez
~'J:iIJ.
dar amei-o vai. la. '0'0'. la.e mei - a va - mos dar.

21. Bam-ba.la.lão (Realengo - RJ)

.,
-~~~.
Bom - ba-Ia
;.~~
wo, se.nhor ca-pi - tão Es-pa - da na
jj~
cin - ta gJ-ne . te na mão.

bó bo - ra~ Vai me l.ro~ Va; me • lão! Vai me . ~n

Vai jam-bo. Si.nhó: Vai ;am.bo, Si. nlkÍ! Vil;

.J:J J
di nha: Quem qui - ur a- prcn-der a don - çar. Vá oi cu'!;Q do Ju'
,
T@' •J
qui -nlm. E ./e pu' lo ",de da". ça, e-i", faz ri! - que-bra - di-nno.
13. Cantiga de cego (Bom Jesuslia LJp,l)

~t'US~os S<l'.~l' (i.,M . d~o, f{,'lou.ro da ais-t;:n. da. de, o ce.go Ih!' pe-dees.

11 ~. ~{'Z

••••&=$1.. • :I
mo lo por nos - so Deu~ do? !lon . dil de Deus V05 5llr. ~e cf. da - d". do?

24. Na barca chegou {Pernambuco}

Na b", - cu {l1e gó Do,s • nil VIO de gl,er. ra. FOI com. b,n (1<1

:1
" lO em ter ra. Na bar ca (he-
"" "" que 5(1/

loJo da !lo eha to' a r,es. Cll con-"; . dou pa. p<lj A" . dre_ Quan'GO

m~-------- ----; =;tr--~.,II~


-~-~~EI
U ft~r--?-~E-fJ-! rE-
.' - j
!lo . ,ha
- de m/"r • ':1.1' lho.
::::::::
p", An dr/" de
~
Je' rI" .'aJo da

26. Cantiga de roceiro (VM,{',) da PJlma)

:("Ê~~?ffi f: mo re. "a eu


ª*~ ~

la evol-fei W<1 te,IS. C"u I" <1';"I",!a den Iro. mo.re.I1,1 j", la e val-fe, pra eras.

17 £rmel,ndJ Ao Pu
,00 Carn;Ó01S 8rasileiras

27. Quero - mana (Rio Grande do Sul)

vez que,eu o. lho ve - jo

t'I1eur-r<1 ~<l.oso.lhos d'_ó.gua me lem.bro da mi - nha ter.ra.

28. Papão de coco (Para,ba)

;J~.J:~
ló _ ió iô ió ai Be-kJ man.dOll me ,ho'rTI<lf N1 ió ió lo ai 8e.la lê qlle ló não VOll.

29- Segue embaixadô (Pernambllco)

~I
~
se.gueem-ba;.xa-d6 me o.mos.trao si.
•.
na, A 1l0S-S<I !xln-de-ra e na. ero-

1;iii :il'il. , I
, IIz' vez
ez

" o, M [u VOll__ pra lu. an . d" Bus.có mi.çan.ga pró SQ.ra - mu.

t:'\~im

mD.C.QO~jm

n<l. Eu vou __ pra lu. an . da bus-có m,.çan-ga pró S<I-ra. mu. na.

30. Canto de trabalho (Boluwú .SP)

Vo • ce diz que ro la pe(dra) 110' I.: pe • dra nem por 1(550),

di. " que to , tõ(a) ro - I.: pe • dra p'ra pa tró(a).

Ennl.'lind~
A. I'~: J8
-
Tom de Sol Maior (C)

31. Durma neném (B~(ia de S. Fran(i~(O)

32. Acalanto (Barre,rJ5 fN do S~OFran(i~co)

" run .• ,ume.ni,,,o,oQueeQ"1' m.' Tu-o


t •• maetoiaforl-le 10'80 vem. Foirom_
prar P<'-nl'./j. "na de "in. tem pra {o . ter <l p<1-plnhad •• seu I.oem.

33. Bailes pastoris (Bahia)

~Jb1~-J~
" d.' pro • "cr

=tê=
" JI' . lU; lou. vor ,e". der,

iti ocompo-Ple',e, li lI' • S"S 1001' VOf 'en der.

34. Bailes pastoris (Bdhia)

~ li J JIJ ~!$j
S"I-"•• o !Jai.l•• das {lo rl'S com mlll' {<lU I.. g:rr__ ,

~ ~g=-E=~~ r @J FI
'-}'~
PlI . r,l lou. \'or lI" SUl, _ ,, vi, gem M" na.

35. Passa passa gavião (Real ••n}lo RJ)

Pai' 5<1 pas. 511 f!,ll' "; 60 to do m<l" d<J C bom. Dom, 11. I<I-Y,l-ad.ro (a<: ,15

la - do car. ri" W. co com I'n-so . pol do.

39 Erm~I,,,daA. Paz
,00 Canções Brasileiras

36. Margarida (Realengo - RJ)

ti 2"~J , ,_
~~~.~J-,~Jj
O) '--
On _ de.es • tó a Mar.ga _ ri - dild - h!, õ-Iê, ó ló __ On.de.es-

.~ a Mar_ga_rl_daó ,,----- seus co va - lhe; • ros_

37- Candieiro (Rio de Janeiro)

úm. di - el ro.en.l'''; to - da sem pa

Co _ CO-l"O-

'"

cO can.(1i.el-ro SI - nh4. eu rnlO sou cas-ti - çal, candJ.ei - ro Si - nh<i (o-co-l"o . nh<!_

38- Canoinha nova (Pemambuco)

Mo - mdl eu m, mài__ eu vou bus - cor ,

~to J l@'+ ~
J J
"' """ "' " ''"
39. Juliana e D. Jorge (S30José dosCampos . SP)

,
~ 100

o lens , Jll-li ,
"'
qlle.es-tás «l, trls te.Q cho rar! é ~er-
'" i
~
of¥Ej • J J J
ro,. __
d, de.O mi-(IM mae Q'" D,m J" - g' vai •• "-
[tmelind~ A. Paz 40
-s----
40. Serená (Esp'ritoSanto)

i@gj ~
Eu ta. lei com mel.! bem,

se - re . rw. que miO tos - se pro

~~Em-=~
.) ~
nd. E .re fOI e fi . COlJ, se-re - na, e ./e 80S' Ia de Id, sc.re - nó. se.re' no.

41. Cantiga de roceiro (Santa Maria c:aV,toriaj


"
{
t2fl j • !•
ki no be be
d,
O P'o qo, bró
riM '"'
guo di " "" . bo, ld "0 ,ar rf'
" 11 ~. ve:

j' i'
1
dó, Sua dj . ro • 00. meu <I' mó P' ,o . 00
dó S:lia di
42. Mamãe eu sou solteiro (São João da Barra.RJ)

mãe eu sou sul tei . ,o, e,as mo. ç<lS ,1>1' que' ,lOrn

.~., k r Jm ~Jp=:;=w=0çtg
~
b<m e 11Isque-remqul' eu c<m-le.o m(l-mãe, qUl'rc,me-di.oagen'le
,
J.;M JJ lê •• ==~~
'.' "m ". do , mão. dei-xl' de t:rll[ç/l] ndo dei. xo
(/1 ••• g<1 P"
'"
r j ij F
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" "' .
ndo, mo-co.e "O Of'~ g'an . de eu d••s • con . fi o.
'w mO' '"

43. Coco mineiro (Pirapora)

{}{I, Qui e mo
..
ço!),s<u-teo
~
que vou di. :e. Um

jg;i4J¥EtT :I
seu do- lO Mar co . li. no. nem <'1.1ca" '10 ,l'm b~ . be.

E,,,, ••londa A, Paz


"
soo (an,óes Brasileiras

44. La Condessa (Bahia)

rre <I . qui, mi.nM


I mr
Scn-re.a. !llJi
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nes.re lu - g"r,
r IM p<l.ra a.
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6; r I I
•• se. rd d, . 'O. Aa.gu • 111<1 se. ró de pr<l' la. Pal.ma.
'"
00

~
ria d< mar - ',m, JJ<I- rol mJos de aJ - fi • nim. _

Ó__ vi-". gei. ro Que faz <I vi.a - 8e.<I

Ta.man da.

re, Se e - le MO me a. m<I.e por'lIue rlÔO Ql.le. A . deus <li.

Tom de SibMaior (sb)

46. A Margarida (IM Granc1edo Norte)

~
On.de,t'S- ta a M<lr.g<l' ri.d<l. o. le. 0.)& O- M. On • de.es . li!' seus ca.va '/ei.ros.

l,meiln<la A. Paz
--
47. Bailes pastoris (Batll.))

J J ~ -j4
A.qup vpc.mospús to rus ;I-<.iO ,ar .10 me "j.no ues p;. d'IS do (1 mor pro.

J J¥j i i
• o,•
'00 do' crIe, ." do J mor
"
d, Do

mor [orl di VI • no Do o mor for} di . vi. no

48. A guerra (Mogi das Cruzes)


(CongJda)
-Il .
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mo. "00 00 ,, __ i.

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no~ . so rei fio "O ){O, pre. ii . ó mo' re_ i.

49. Pretinho de Angola (Rio Grande do Norte)

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51. Sinhâninha (Realengo- RJ)

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52. Vamos maninha (Realengo - RJ)


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53. O ba be bi bo bu (Rio Grande do Norte)

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tran-do o na car ti - lha do.A....B_

54. Licença para entrar (Média Sâa Francisca)


(Reisada)

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55, T angolomango (Praia dI' 1I1dn"uinhos. ES)

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56. Bailes pastoris (8ahia)

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57. O pinhão (Rio Crimde do Norte)

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58. Quarto canto das pastoras (Para'ba)
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500 Can~ôes Brasileiras

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lar. Quebe.la noi.le nósvi.e.mos dar, quer/.cas ca-pe-las vo.moso-/er-

lar. No; . te fe. !iz noi - te di. to - S<l noi - te fI' - liz noi 11' di.

la - Sll noi.te pra nós bem_ ven - tu . f o - sa noi.te pra OOS bem_ ven - tu.

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'0. Sll Que be-Ia nO;.(e nós vi. e.mos dar que ri - cas ca - pl!- los va.mos o- fer . lar.

59- lancêro novo (Pernambuco)

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no . vo_ w_ mo de M;.nos Ce - rã, Lon .ce ,.
_'Bm no vo_ w_mo de Mi.nas Ce. rá a Ií.cen-ça loi ti - ro[do] pe-loba-rdo de Ca-~on.

g' a II-cen-ço foi ti. ro(da} pe.l0 oo-rãode Ú1~on.gó Lon.c.! - ro gó.

60. Onde é tua morada? (Pern.lmbuco)

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que. lo (a-so cal.a-do C<lm - bi" o . da.

Ermelinda A. Paz 46
Tom de Ré Maior (O)

61. Papagaio, periquito (Pe'1l'do.baixo 5.iD Fr•mcl~(Ol


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62. Maculelê (SantoAmaro. R('(oneJI'oj

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'lo . ré be.bcu Ju rI! ma \/0 . â bf'-/x'11 lu. rI! . ",,1, \10 • cé se em.bri. (/- gOl' ((Im a

I ,. \/N II ~.v,,~ -":\Fom

~;.f;h=p-j='=2;=f=n=mi#itiD "",,m
f' .• .•• •
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Iró do mes-mo PiJU vos 1111.' . cé se 1""\l010.tO com" ce U' te-von.tó

63. Baile das borboletas (Goiás}

Elor - bo . le tu Ou ni ti. nh<.l t<io lIl'" ri . aa das p<>s, to - rOl sai. a

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to . ra bar . bo I", . Ia. bOI bo li . mo 1'('5,

64. Acalanto (Propri.:i. Fo: do $ão Fr,>n<:is(o)

r, . no \10 dor . ml', eu te ""o que fa ler,


TE
vou 1"

~=C=.==-J-C:.=-+2W:É' ~~;~-ªLd£
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.' ,'ar. \/0(; e<1 • go m",. w)" sen ra co la.
soo Can(oes BroJsileira~

65. Capelinha de melão (Re'-'lengo. RJ)

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u Clipe. Ji-llhade ffil.'.fdo, é de S<io Jo - do. é de Cfavo -
e de rOSQ.ede man'ge _ ri - clio.

66. Pezinho(Parar"lá)

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AI bo.ta.a. Qui ai bo - ta a. Qui o teu pe • li. nha, , ~
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que vo • cê _ se.ar - re - pen • deu __


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ia. YIi. roi! mel.l len - (0.0 Yã - rã! pa-ra m'.e".~u . gar o Yã.yã!

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I,'vez lIrvel

di - da.ó YÓ. rJ! jó me fal cno • rar, Ó Yá • ró __ Yd. yd meu rar, ó rã.yoi

Ermelinda ""-Paz 4'


69. T orora (Rio G'ilnde do N""l~1

~u fUI ,1<) tu-ro H' beber ".gua e nao" chei, 11 ,her be ia "'O - re-,,~ que rllI

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70. Vamos maninha


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71. Na mão direita tem uma roseira (RiO Grande ~oNo"'e)

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" mo.io, qu •• bo tll ru -~.. em ml's de ma ;0, No mrio di - ma.io.

72. Olhe a rolinha (Rio Gr,lode do Nort~)

o Ihearo li - 'Iha do . Co' do(ee) f - la vó ° ou do - ee do(ee) ell - iu "O

i<Jçodo-eedo(ee) ""'-ba'rll-çou-se do eedo(ee). O-Ihe,a ro

Emwhnda ••..PaI
73. Tema de chegança (i'lio Grande do Norte)

a.lar os ter-ros.

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brei.me das me. ni - fWS. dos <I - mo . res lá d,) ter. ra Lem . ter . (a.

74. Tengo, tengo, tengo (Rio Grande do Norte)

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75. Venho de Recife (Rio Grande do Norte)

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fn • con só, Ve - 'lho 'd.

76. Chora Mané, não chora (Rio Grande do Norte)

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. d, O< m d' fei to.um b" <o, "O O li-mão e- le

.•'<11 e.le vem e' le.a - qui uão pas-sou, che - ~ou no C<l-m,.nho con - se-lhos ~o.mou.

Erm~l;nIl3A, f'a~
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77. O caranguejo {Rio Gr<ll"'r!edo Nmte}

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~ue')0 ,,,ia e p." . ~e. ••rlln . gUE' - la
C~ pei. Xl' e.

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P""W ml en dum te tia mo . rc

Tom de Mi~MQior (E~)


78. Moçambique {(unha)

An . ti"". duol' lo mun . do o, 00'5 V'l' • mo co man dJ.

79. Moçambique(Cunhil)
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U;PPm
5Jo Be.ne. di. to mao. dó lhe (l' vi . sá ,l~ 0'1' d,1 do mar _ /le,s VlI' mu pas sa.

80. A Cabocolinha (BomJJnJ,,,, RGN)

¥1l-=rtL_J _" _J _J_Jw=¥=J=$j


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bo co \' 'nu, . to bem p"

.' " mo (tia . ,,"um "li "i bem.

81. Seu tenente (~lioGr.lnde ao Norte)

Seu te nen . 11' Seu re ncn fI" I' la ver. de no CI1,1 • peu. "\s ma'

.' cl ntl<l!;es tilo ai . ;en. do ,eu te . I"'en. 11' vem do ,eu. St'll 1('

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82. Carneirinho, carneirão (Realomgo- RJ)

(ar _nfi • rI • ntlo (or nei . rão, 'lei. ,ãa nei • r(io. o. Ih<li pro (eu o.

<B .', J
s, .
" lho' pro (/1<10, pro chão, pro ,/>do man-da.o Rei Nos. so

pll • ra co . dos seu • ia . e ltlof. _

83. Peixe vivo (Realengo. RJ)


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Co-mo po-de.o pej.~e vi.vo vi-ver lo.ra d'd-gUlI fri'll, co-mo


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sem li til' li sem o]
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w.a com-po.nt1i.o! sem 11 til-a wm'p.1-nhi-Q

84. Folhinha do coqueirO(Realengo. RJ)


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" Ó Me lo!: • na não \1<1 )J /0 • TU Que lã (o - fO-,'S • la ven.

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Ermelln<,la A. Paz ;2
;00 Can<oes i:\ra~ileir~s

85. Fui à Espanha (RIo Grande Norte)

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.. cor da que. le ves . do de bam • bu for.


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ra-do debam.bu buebu-ebu.e bU-1Í bu.<i bu.<i.

86, Penedo vem (Rio Grande Norte)

Pe-ne.do Vai. pe.ne.do vem. pe-ne-do I! ter-ro de quem quer bem. Pene-do bem,

87. O tiriri (Rio Grande Norte)

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"ão Que res ir. Vem rl<lO que res Ir. eu não Vou la não. eu não

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ncio, qu'eu pe'ço,u maes.mo.lae me dão.
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88. Passarinho da lagoa (Rio Crandedo Norte)

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P,l~ - sa. rr nna li" I" gó a se tuq"e.res 0.v6 ovÔ • <l.

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89. Burrinha ou Zabelinha (Bom Jardim-RN)

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lo . be . li - "ho lo - be . 11 • nh<:! Z, .b< li - oha lo - be lJo __

ca . me to . ri - rlha ca. me til - do.o que lhe dJo._

o . lI! - lo! a . lI! . lI! o . lê . lê Cu • rrJO.fló de "--


90. Acende a lanterna (Belémdo Pará)
(601 (amirio)

@'\ªJl"'~j'~ A .cen-de,o lan. ter.na Queo boi c/le - gó. eu vo no iar. dim <l. pa.nha.u.mo Ilór!

91. Meu Sinhô São Benedito (Nardene)


((angada)

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'-' Meu Si n/lo São Se • rle . di - to. <li, oi Ho.ie e a nos-so

di . a ai. (li, a;! _ Va.mo f" te-ja wm g" ". oi, ,i

J J J:jj. ~; j :'í il
ai! ~_
i11! _ Noro-~ci . rio de M, a oi, ,i

92. Bumba meu boi (MJranh~o)


(Toada de Louren~o)

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Errnellnda A. Pa: 54
500(~n~ões
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Tom de Lá Maior (A)

93. Acordei de madrugada (Regi.\ode Campos\?' S.Joãoda Barra . lU)

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95. Congada de iguape
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96. Morena da ponte nova (Parati-RJ)

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5us_pj.ro tomai Q.kn----Jo Q !("rI-to tO-m,Ji"lIJÓ__ lneubem "li' mópas'5i<Í flOlar-dimdll

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97. Eu era assim (Reollengo RJ)

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500 (an<;óes Brasileiras

98. A bela pastora (Riode Janeiro)


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LJ no ai _ to da-que _ la mon . tll-nha a - vis - te; u-ma be • Ia plIs' to - r(l que di'

zi. II f\llSU' II lin-guo.gem que que. n-a se (a - wr. Lá no sar_

99. Sapo Jururú (RealengoRJ)


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s.a po Ju - ru - nJ _ o

qU<ln - do o S<l po pu.l<1oh /TIQ'nl nh<! e par • que tem fri - o.

100. Congada de Iguape


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sln.ce.ro (a'" - to
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101. Cantiga de cegO(Bom Jesusda Lapa)

Ve- noo cá meu bom pa


gre - ji nll<l d<l ta(pa)
o-Ia
foi f", - la
ló. re.pa.ra
de pe-dra e luz.
no céu
o '0'
I
en - tra quem
1B==.
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me • re - ce, na ter - ra va. le
I'
quem tem. A i_
I
me . ro me do.um'.d' mo. kl. "",n-da dá por Bom M_ 'uso
I
úm"lnda A. Paz 56
I 102. História da coca (B.lhial

Mi'nM \'0 mil' dê mi'nha (o'{ll, co. ca que.o ma-to mil' deu, mi ••fia a.

I
," co.meu m;-nha W «I. C" (,,-re. co . ((J que.o ma . la me deu.

103. A cor morena (fl'oGrande do Norte)

I!
I

I li meu te . sou.ro f de meu go~.to l! de rnj.nha.o.pi. ni <10 Hei dI' (l'.

'I
mar <l cor mo - re. na quer pc • PC' qUf?i - ra quer não. A cor mo _ ncio.

104. Capitão põe piloto em liberdade (Ceara)


(Nau catarineta de (amoán)

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I••u bom P' lo - to se for 'i. v,e ja C5 . r;;--'-: meu bom P"

~;;;;~;.
lo.to SI.'fór Ii.v,!, i" es. ta Ho.;'.' di. a de f••s. te -,o "ao cos-r".mo (<li-li.

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Ho-i'.t di - o
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~t'')0 n<io COS' lU . mo cus fi . .!la.

105. Eu conheço muita gente (Pernambuco)

1!~ =-'I~
~í~5~fd
" Eu co nheço
be'ca
muj.to
diz que
s",n-fC.
sim_
i ~ual ao (u'Tn<l - te. cio com.<l ca-
w',a ri! - !l,. "f>o d,: que_ ",;, ><-
11•.•.e. 1I~•...ez

~
gu-ra meu bem ~ - g" - ra, ~tl - gu-rQ.O (a-ma - Je - ào.

r"nehnda A. ru
<;00Can~óe~ Bras,leiras

106. Os bons conguinhos (Nordeste)

o SO. 10_0sa . 10.0 ga - 10.0_ g.:r.loo g/l . lo jci '11'" tô m<ie lu.

, "11 mil - ce.o g" . lo p<I . ra dor

107. Viva o nosso rei na corte (Pernambuco)

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Vi - V/I ° nO~_ 50 rei rl/I cor • te VI • v/I.a fa • mí !ia rI"

" V"l 11 l'vn

:!l¥j 'i J ) ;J.


J. J. ,; V/I.O ~, so prl'

den. fel' a co. ro - alm - pe . ri . cio ,.

Tom de Lá b Maior (A b)

108. Chotes (Rio Grande do Sul)

t;J-=@m
Mas dei. xas es . tar que_eu vou me.em. OO(ra)___ Eu vou vol.

4'" ,
oJ
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lolr pro meu rin • ,<io __ que.!! pro co. mer cnur.ras. co gor-doeto.mar

ma-te cn/.ma r.10' _ M"S de,. X(lSes . ma - te cni. m(lr r<lo.__

Ermehnda A Paz ,.
.•.---
109. Canto das pastoras (8,1hi3)

m, 'li "ao m, m- SU). __ Vi.


v; "<1.<1 5<J • ~rll do f" Na.
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• c, _ d, Iv br; Jhull(<1O) chel • , d, 1"•. ___ Vi • V{l <lU
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~ j. 01 ; J ~

" "- d, Iv
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bri Iha'l(do) ,he-i
- " d, lu.

110. Dança do sabão (Norde5te)

111.Os dois amantes (Parati-RJ)

os doit a • "Ia" - te> e.' - (ão "O ,<1- ócio b"" CO". do brin. (li brin. (Q d"i~ <l

IlW'1'les 'I' o Gl ,"OI já vem Cll<: - ,l{"" do os do,s <l' mil" -1(:-; cs.!(io no 5<1-I,io brin.

J i ••
I 81
'<lI!' do orin' cu /.lI"'" Cll úoi~ a doiS r1<l mo . ra dos.

112. Escravos de Job (fleah:-ng(l. RJ)

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ia . vJm co ~"" ti •
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dei Ze be te 1I (ar ~U•• r
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J : :J ti DE} 1 ::AA==I
re' ro, CO'" !lue' re" 'os fI.! ,em .1 - gu" l" gue lci,' CU""
113.Anquinhas

é.u-ma mo.da mwto.en.gra . (<l.da de.

!",~LJ
~~It

" pois do io - e Iho.em ter - r(! fa~ a gen.te fi. <ar ptl"s . ma. da.

114. Oh! que belas laranjas (Rio Gr3ndedo Norte)

Oh que be.las la. ran.;os_õ ma. n, nM, de que cor S<lO e - IG~?

E - JtlS são ver<le_o . mo. re . JIls vl_ra ma.ni - nro cor de ca.ne. w.

115_ Bendito (Médio São Fran<i~col

~,('~-
f~'I.'? ~~
80;'n.di_ falou' va.do se./a_Clme.n;no_Deusnas-cidO_Queno ven'lrt_deMa

ri • <1.
__ no . ve mO;' 5e5_ es . con ,di. do_ Ben - di ' di - f 0 __

116_ Cana verde (Parall- JU)


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@' ~J, ~r:;;
11 ELE? J
• £sttl-va na bei _ ra qwn . do meu bem em - bar -

;; úJ-=J,-, -$ ti ;
co e5-f<l-va na bel-ra do cais, qll<ln . do meu bem em b<lr.

I_~_'_I' i$@ •: ] J
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frmeljn~a A. Paz 60
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'"O Canções 8ruilciras

117. ,\olarujo do Rosario (Sacia co ~.'ioFrJnosco)

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118. Modinha (Rio de Jane,ro)

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f.r'l mei - •• nO, 1<, na por-t.l as . u'n . ta d,

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,120. Cantiga de Reis {Norlf'fI"m"'f'M ••1

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" ,'",<,linda A. Paz


121.Canto da borboleta (Nort~tlumlnense)

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Eu só li Dor. bo - le la qui <ln do pe. t<lS ClIm

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le. la du llln-tu si nho São ri. 10.S nhO.

Tom de Mi Maior (E)

122, Vapor de seu Tertulino (RIOGrand(' do Norte)


J: 66
tl::;.!;@0~~
" O va _ por de seu Ter.tu . ri .no seu ll'l<I.no, só na. ye. gll com li - gua Illl ClIl'XlI,

~.
E. le tem um re _ gu-llI . dó ai seu mQ.no, e bo - ei-ro.e (in. ui.ro.e fu ' m.J.ço.

123. Limpar vidraça (Bolucatu-S?)

W#'lt_
lim. pelr yi. drll . ço.o di. li in' lei(ro) e.o metJ ser. yi - ço cos - lU - mei(ro).

124,' Mestre Domingues (RioGrand~ do Norte) 1-,-' •.-,-,---"-----


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t¥~=_:i~
~ ~
Mes Ire 00 - min ' guel_o se - rlhor pel' ro on.de vlIi~ V<li.' Eu

~~',' ~Jêdt=_"';;::::;~' =_~


vou pel' ra.o Re . cf. te ver brin que' dos de ro. P<lz.
"
6,
-
125. Bom Barquinho (Rio Gr~nd•..do Norte)

Bom . b~r . '/ui. "ho bom b<lf • qui. ,,1'0 dei. ~u

/i<l-do dI." fi. Ih; "ho, P<l-r<Jll' lu-a", J Cri. <Ir.

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~" de . mo . r<lr. Bom bar-

1::!6.Acordei de madrugada (Rea1engo. RJ)

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,\,(or . dó d, ma- dru go • da fui var . rf!' , (on . ui ção, En. (011 •

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nho 'oi mm \1'11 r,l . mi • ,,110 n<l rnJo.

127. Pai Francisco (Realen~o.RJ)

d, To • (<In. do ~eu VI - n .

•• fão d" rll ,<lu dão dJ" d,]. 'a roin duo I, seu d... 11:'

br(l.do

6,
Soa {",n~óes Brasileiras

128. Mulher rendeira (Nordeste)

L"m - pe. do des-ceu a $er rc, deu - um hci - le em C<l jc-

-t1b
oJ
~JI
.el - ra o- lé' mu-lher ren - dei - r<l, o . le mu-Jhet ren-

dd, tu meen. si-na.a fa.ze ren - dc Qu'.eu te,en - s;-noa no-mo - raro

129. Perequê (Ilha Bl!faoS?)

noi • te de Na. tar nOi - te de tcn - ta.a - lI! -

~íb~ê2
i2-J~.j@¥B
gri _ a co-m; . nno - va São)o se jun - to li vir - gern Ma • ri.1I

co _ mi.nlla SãO )0 - sé. iun - to li vir. gem Ma na.

130. O Rei manda (Nordeste)

& íb 1lf ,.
.' S "2

oJ
t nos _ 50 reiS t 50 Quem man. da pra nóis tu - do tro - b<l • Í<Í! E ,aon. to_d'

pé óh gl-ca-ra-ca. nhó! t pon. ta d' pt óh g;.co-ra-c<l. nhá!


'p.---
I

131. Eu tenho saudades (':>ãoPaulo)

,

:lC5,__ dotem-po pus do, __ da fI" li ,I.
Eu !e.nho IQl}

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~1kE:
., ea • dc __
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lju'" :, ve 11 ICU I"
1_; Rili
'0 __ mas tu-do toi so . nho._ nomeuco r<l.

~---------:==o--__

çao _ tldo foi um ". mor _

'32. Cana - verde ({ea,ã)


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A rroi nlw '" . n,. nh<l .'e,. dI' A "",.nh" ,.~.,..de (<I - "i-Ilha A mi.

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EdeQ.mOf $<11-pl (<I'

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133. Coco do engenho novo (Rio Cr<ln(1e do Norte)

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cn . ge . "'ia no. vo en. ge-nhQ
En ,f!<" "ho

::
no-vo bo-[o<l m.da llnj ro. dd tLl de, um pu' 10 de' dOIS pu lo dei Ires

pu-lo des-!a vez pu.: •.•! " rnu . ro <lU" se mor - ro de pu I,


134. Inimigo à vista (Nordeste)

r Ir- J
Qu<m do ~

U oho do ~,- o vis .

ni m; .go

111' .'e,

bcr . di, dir. ru. band' " • o (rin - eM • ro, eh~ . ro,

135. Pega o touro, amarra o touro (Alal/;oas)


(Coco de embolada)

go,o (ou. roa, mar. rao '00 bo . f oo

J ;
(OU • ro no mau - roa, fs - se (ou'rot fi' do va. co da fa

~' J
='0'1 J J J J===@".,
•• do do ao rlio, go.o to,o .
'" " pt' - f OU •

J
mor. r<latou - ro bo • to.o fOU. ro no mou' rlio. fs . se

tou to.é ti' (<I d<l to :en - da do Ba rlio.

66
I
Tom de Re b Maior (D b)

136. Baiano da Mulataria (p~rnambI,JCO)

QU<ln.do eu >"Im d, num pi. só ,h, m,-


"
vim rum,
"". nha
'" '" mUl-fOS

A ij .-'"J ; ! ; ; ffl
I". ("'5 dei-.ei (a. p! - 1';0, mui. tas m, -
kI • ta
"'
b= ___

137. Boj.bumbá (;,mazonas)

G Ir
, boi.' , boi! , boi do meu ser {do

, tftI#===
I bún . ca com (lU • IrQ ter com. bi • no . ção.

138. Mestre Domingos (P('mambuco)

I
Mt'S-tre 00 • min.go VD-cê on-d •.• mo' r<l~ Na Bo . ., Vis-to, na fI,)' <I doA".

ro . 'a, Li
" le (<l-laa bo. ta ml. 'li. no qu' eu ê pro. fes . sõ!

'39. Fez sinal (Natal- Rio Grande do Norte)

Foi!iz feiz s' . na, feiz s' . nó na tur. la

J
I, 11•..
fei~ s' . nli na lur lil • le Ul.

6,
140. Entrei na roda (R•.•~I•.•np;o- fU)

se O'<:""Çll Eu en-

Irei 110 con.tro - d<!n-ço Eu não sei dan.çor. __ Lá voi u-mo lá vão du-os Lá vão

três pe-io ter - rei ra Id se "'oi o meu o - mor de vo. por prã (0",110' ei-rll_Ah t'1J efl.

:-.. .:s:J
(o.'on - gue-jo ndo é i - ~e,
p•.• (o.,.on. gue -;0 pel.~... é

.'
gue.jo só é


ryF?=-I".~
p •.•_
pej." •.• rá no

pe, o-ro
!un-do do mo - ré.

ro.d(]
~
ro_do ro-do
O-ro pai-mo

(o.ron
p,J1-ma,

- sue-lo
pul.mo

pej."e
i1@l
é.
0.'0

I
142. Cantiga de chamar o vento (Riode Janeiro)

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ven-to co-xin - gue - le. (a<l1or-ro do mo.to qué te mor - de.
I
143. Canção de desafio (Rio de Janeiro)

6"',; li "
u •
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J :~ •
; ;
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Tá com me-do M - bit. réu! Mi - nlla p; - ptI_é d. peJ.
"

Vo-cé que vai pro cor ren-te P(]s.sa no Que-bro 80 - tdo. Du'<lS
le - guos d'_oi - goo pre-to, la. vo - dei- r<le Do • mln- São.
I
E.m~li"d~
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145. Sereno da meia noite (1'.'0 Grande do Norte)

Se re./1j) ,1amei- a noHe se - re-no da ma-dr", . ga-da Se ga.da


_I:. _ II'V"? 11 l'v",

:'@34E5 R¥J¥tkt-F~;=J=J=ikm-n--'~
e(,l (w . o eu ca'-o se-r" nOl'u cai-o f, cal. o

146. Congada de Iguape


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As ar _ ma~ nO' tires guer re,.ros. (a 10m. tia guer nolaos i - ni
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147. Chimarrita (Rio Grande do Sul)

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148. A bandêra é brasileira (Pemambuw)

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A b<1n_ de fll.l!'_ brll' s, . r~ ra._ nos. so reis ~ei.o_ de tu.

~ . ol==l~ .U~
I ~. ;tf--t.i. ~~
ói ~i.~a Do-"a.E.mi lio._ Prin.ce.sa per - nam-bu.
O~ '
D.S.aoCada %~',íp~
.~.~~j~~~
bra • si CoJ • na.

149, Nas água verde do má (Pernambuco)

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~
Nas d. gua ~er . de_ do ma__ tem um pa - que lt_ bu' n,(to)_

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qUQn.do.o fa. ro d;';::::'" si . na__ Eu a. vis. tel Por - to Ri(co)_

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d,"_ si . na__ Eu Q' vis . lei Por - to Ri{co'

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~" I"m
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,,__ do ma.

Tom de Si Maior (8)

150. Maria (Pernambuco)

£rmellnda A. Pa. 70
I
15', O Jaraguá (Fomes)

'52. Cantiga do engenho (l:Iom Jardim. R,o Gra'lde do Norte)


Allegrello rap'do

f,-f;"': ~-r:
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r ~
Meu in-ge-nho e
- "O vo E de do-na Ma ri . a,no. meu in.ge.nho,e nO-VO f de do-no Mo,rj.

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'53, Primeira partida (Rio Grarlde do Norte)


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(Chegada de Marujos)

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V(l-n1US dar adi~ pi-di mus to d~s im • twr' cli:
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r' <l {ró . ",.:I aS ,-c ",' U bar . (O ",I

'54, Gatinha parda (Rio de .!Jne"oj

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Ah~ mr nhu 1'<1 '1"e em io . nei.ro me )u.

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155. Pombinha rolinha (Realengo. RJ)
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Pom-bi-nharo. /, nha poS'$OU por a. qui. co.men.doe be - ben.do ia-zen.doas-

1/
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)
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sim. A> sim Sim sim
" "' '" '" '" "

AS . 5,m___ Pom.bj.nh<lro_ sim.- _

'56. Zé maria (Bom Jardim- Rio Grande do Norte)


(Morte do 80i)

Allegretto

-6Ib
.J
:1 li $ _~. ~JaJ~
ze Ma. ri. <I Zé Mo - ri - o.A . don. de foi que 5'}!. COr!

deu? lI! Mo . ba '/0 ton.to chum. bo._ Zé Ma. ri . <l num mor.
T,m • ta

f J=J IH;j==e==; = =- ~
Tan . ta bo • lo !<In • to

,hum - bC)_ " Ma . ri . a num mor . reu! Tan • ta reu.

+.. 157. Boi.humbá


Alegre
(Belém. PA)

~j:'GfS~
') -~

F
J iJ ; ;I
Eu pi sei, pi - sei, pi sei, Eu sei tor - no.C! p;
P' lar!
'" pi.

J
se; em boi con . Ira. ,io e p/. 50 em quem du. vi dá.

&melina,> A. Paz 7'


l

158. Boi-bumbii (Bel,,"'t

"ar .!ta. ,., q",


;
11,1
"' '" " ,
h4J ; £~;! •• •Eª
• ,
pr., des 0<1' ch" l} com (ti' 'q
P' p" P' "'

Não "tI mo ro m"iJ.

160. A mendiga (None flum:nen~eJ

=4#=';.=~- -=--=3-==1
c- J¥:::=! :::=}jJE!J~j~t=ê~
tU W '1110 0.1, c"o Irll1' ,~j cu" t'5-t! po bri ml'U v<,.

mt= ...-
~)
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" Ihi. "ho. p" fo bri wr
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(,jo. qUI r1en tru des til ",I ",1 Ncio wm um tu~ tJo.

tu P"S-!(j.r<l w,musjm-lJo Td QllIa 'll<,.dru-!i".da),] "em

• ~.!
I
f1<1 '1'" I" não " có roin- 'lu •.m ,,, i(Ul'm.

73
SOO{ançóe~ Brasile,ras

162. A Retirada (Norte Fluminense)

7##1: ~~. 1j j J~
" RI" - 11 - r<l.d~ meu bem, re-tl _ ro-da A - (a - bó - s/a noS-Sll {un-

-MéB. !j;@
Re-ti - ro
n~iJ
d'.o-ttô ,P<l.r'_u o-n'o le-!e I tom-bem
jg
(on.so _ lo-

çJo. 111"- ti - ro.da meu bem re-ti - ro - do. lIe - ti. ro- d'.<I-deuSqui eu me

vó. R••-ti-ra-d'.o.ttpor' u all'o.Je.lt.5/nó~ tÓ - dosvl-va tó.

163, A borboleta bonitinha (Norte Fluminense)

:tlb:!~
" A qui' sto thll.
""' A

qUi' sto meu pa - ,,"' VI.' - Ihll. Pron-ta


"" ra me " . soro Pron-ta

f" vez 11 l"ve:


~l :1 I:!
.)
J. 1st 1 !
~
I ~
P'
'" me
" '" A ",.

Tom de Sol bMaior (G~)

164, lagarta pintada (Rio Grande do Norte)

La - S:<If la pin - ta da, qllem foi qllt' 11.' p/n - tou.

Foi VI.' - lha que pas por a - qui.


- 165. MininJ, saia comigo (Perz'dI11bucoj

M,'
f E£lS-J ] m
'
Andantino

j ; I i Wb-. 512
~~ê~~'ê~~~~~~ , :I ,
• , di Vir. li do' ,
,\1; ni "G 1<lI' ~ co
"0" V<.l-mo Jo
" ,
q"
Ieln - lO,
"
166. Oral:;ão (Natal- RiOGranel'! l!o Norte)
(Cl1ell;Joça Cle mouros)

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••
l' .' qJ_~oc{' ~.
,m-bll (um mun . ta
"-- " ""'-- '0__
,
Pur • Quo num fe

.
r F dó, _
'ai .,---_. i -gral1
do. _
,,---_.

167. Jornada final pastoril (Patmares' Pernambuco)

'~r.H~
Sin.!o li-mil gron.de Iris . ll.' :a. cne • ~a "'"s.ta no
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75
168. Samba./e-lêiRNlengo- RJ)

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" ca • be • ça que.

bra • da.
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5<lm-b<J fê lipre-cí_s<J_V<I, E. deu. n\<JS bo-a5
",,'.
-4"""_ ma. da5. S<.Im-b(l S<lm-ba sam-btl_" lê lI! S<lm-ba 5am-b<J 5<.Im-ba o.lê.lê.

169, Periquito Maracanã (EspiritoSJnIO)

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1]0. Menina teu pai não quer (RIoGrandedo NOfle) ,


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Me ni • na teu pai num quê,
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que_cu m... se com

I
(<1 VO.

(i, aos des - pois (O,mo.l1a de ~! Co-mo,ho de se!

76
•.....

171. Tira o chapeu {P.lrati. Rio de-JJn~.irol

fi.r"o (I,,'-peu ml"r1'.n.sdc-v.s.~".

" ••
ri . nho põ.,
• o ,cu lha p~u do
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nno.

'72. Coco mineiro (Pirilflor,J)

173. Mestra (Pard.ba)

mo SU. r,l, su' <I l",-mo. lU ," eu vou dn nc

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77
'75. Reis das Três Marias (SãoJo50da Barra)

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176. Eram dez horas (Norte Flum;nense. lU)

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Erm~linda A. Pa;:
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177. T.1Sabençuado (Narte flumirt""~'" RJ)

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178. Tema folclôríco religioso

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179. Tema folclórico religioso

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180. Despedida

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Mo.ni' Guerl .gui', vo-mu-nus im . bo.ro, Ates-to du Ru. S(].rio jâ_ si.o.co .

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bd._ A.ttpa.ru o.nu SlnOisvi.vu fó, o-Ira mi./hó de.vt.mu fa.ze~_

181. Boi-bumbá (Belém)

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cum nois só Oros só Deus.

182. Pão, pão, pão (Riode J~n~iro)

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185, Boi.bumbá (Bel"'m)

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186. Boi.bumbá {Bel"'m)

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187. Boi-bumbá (Belem)


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SOQCanç61"s Brasileiras

188. Boí-bumbá (Belém)

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189. Boi-bumbá (Belém- Pará)


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Cha,ma dou - lei eM-ma dou - IÓ dIa- ma dou - lei proJ cu . ra boi

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190. Casa Santa (s.'IoJoiio da BalTa)

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li s"r . vi (<I sa san la 00 di

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" s<ln • ta O" tlj Deus {ê~ <I mo r<l. d,l.

'91. Bichu moru (NOrle Fluminense)

Ó _l')n Ire" I:'a ti bi . 'n" mo. ru Não se. i<ls lão '0'<1. len .

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Tom de Dó bMaior (cb)

192. o leme me chamô (M013i !las Crmesj


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193. Ehora (P""po.a)

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'94. Onde que cu morO(ri~,I;l()rJ)

t:-?-dL' i;~
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o",j' e Eu '1IO,IU na A " • D<.II. a,

m", J J IlITLrP.. rL~=f~==Jpr::£-'¥-WtJ


195. Estou presa, meu bem (Rio r"anc\' do NOr1;(')

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8)
';00 Can<;ões Brasileiras

196. Marcha soldado (Realengo. RJ)

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Mar eha sol - dd
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não be re - m<lr. A ell' no . a vi_ mor.
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198. Pirolito (RiO Grilndedo Norte)

Pi.ra.lI-toqlleb<l-te OO.(e

de mim e Quem gos • t,l de. Ia SO<J ~.


199. Refrão cearense (C('ilrá)

E.II mu . lI! do cum'p<ld' Ma.ne João Dan-çÓ.um ~ho[ bem li. gt?r, mais o coio.

200. Marujada de Iguape

q" ri'. ma se . nhor 'O" trll . mes-tre , . Ihai

Ire.
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€fEB m, qoe
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rr-mato.
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ela ma.rU' ja.dll. Rc ma qLoe re.»'l(l to. da ma.tu . ia-da.

_""elinda A.Pu 84
"ClO(arções ar,lS'Jeir~s

201, Mariquinha (RioÇr~ndedo Norte)

~ = 100

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Ma • mãe man.dou ~er
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mha um ~es
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t. ~fi.O
OVt'$.ti.doe.ra sim ~im mo.ri qui.nhaeo cor.po do la.rna."hoa~. sim.

202, Viuvinha da parte da lenha (Rio Grande do Norte)

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Vi.u' ~i. "/'Ia da par. te da le. "Ma di • ~ej

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)or . ge que com w.
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204. Toada do Birico (BomJardim Rio Grilnde do Norte)

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Oh mi. "ha ro - ~ei. rll bran-(" Pur qu'.ís . ta'5 l.io di~. fOI a . da? ~oili
=-.Q I _,_ -1_. j "Vl-'Z !ll've.:
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1 ti ~-!-~-i •• LEI
."n.IO da tor. dj'nha. Sere. no do_ma'dru.gu.da ga do.

ÓM de (U sa~ Óh dI' to - IU_ :ve.go V<1_ ,' __ qut'm'.sla ai_

~'~ti'
=1 i-. _- J,.J•. ~fi=!
• • •
Seu tio lO , li na que ~em Mo. il' por li quo.

85 Erm,,"nda A. Paz
Tom de Dó# Maior (C#J
206. Lê lê rê (Mogi dolS Cru.es)

W¥5:~ tê te te te li
••
207. São João Batista (Sof<Kaba)

5<>0João 8<1. tiS -Ia Bn. tis. ta Jo . âo,


8o-ti'1(1u o Cfls.to no ri. (I )or. d.io.
208. Mestra (Reillengo. RJ)
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~H .•.."
í'o)Al j: I;;=~ _
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A - tro . om_ dos céus <I ter. fCl_ mil ,<in - ti . (05_

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de O-lO! gri
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Ihi . nhos Je. 5US fi.lho

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E o lou •••..••. mos com pu-ro.o . mor
e (I lou- ve. mos COm pu-m.a_

o nos.cj • men . to do Re-den _ toro

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<0' _ Eu IDO O noi . te mais be
sou nlti -gll

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~Çlo(a"çôe~6rasil"ir~~

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I tes " . • ,ni na, Gi .

210. A pobre e a rica (Reall'ngo. fU)

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po . bre po . bre d, IT"lr • ro> mar. re m<lr.

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Eu sou po. brf' po. brt" po-bre de ma. re d, si.

211. Pas5araio (Re;llenlZo' RJ)

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• rn . 'o qu••m me dei . ,,,' pllS sur se ",jo

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212. Relâmpago (Redlen~o -RJ)
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p<'O te.a - pa <:0 (I I"~_,, nl,a en. si rwro w :O'
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213_ Florista (Re.llengo. RJ)

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fio - re~ rla~ . ceu - 1=_]
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que.o que lhe deu ,,~

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"0' do> res pron. ce . ~a de um jor.

res úO lin . do pra - do sem fim __


(com)
216. Samaritana (Reafen~o. RJ)

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mui'IG.eS . pe, ,,,n ça

).l.ma. ri.ul 00.__ que só fa • ço bem__ vOuver o me-

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wê"f-,'=, =~--ffi=J'
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em Be . lém. _ 5o,
o "'--- "OS' (i-do

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¥- J ~_ =_.=• _-==_ilo,,"',
vOu ver O me. nI 1'10
__ nGs-ci.doem Be.lem.

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217. Peixeira (Realer1go. RJ)

Vem ciÍ oh peJ - ,el - ra, com gran - de_a - le grl - a. Vf"f'

6;b~êjª~
quem e na~ - cJ - do, fi • Ih;) de Ma • ri • a, Vcm cá oh pel-

.•
ti - ra, com grol'l - de_Q - le 8rJ - a, Ver quem é nas
"'-,.-,,-,----")1-,.-,-"--
& 1& @I=t=lJ
d-do fi-J/lo de Mo-ri -
,____ Vem ~

218. Fada (Realengo-RJ)


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Vil- mos de - prf5 P" co, com a

til . da en - con -
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tfar___ Rei sa - ta an -
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da no bos
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i. iI ~ f ,'vez 11 2' vez

0'f~&---!I::E:::J ~
que po. de que - rer cor - re gar _ Va-mos

219. Fúria (Re3lengQ - RJ)

De mim mes. mo te...,I'lQ I'lQr . ror, meu co • ra-<;do se.t"S. pe-

I-
d, Te - rlho foi • vo mas rl"O dDIJ__ 8las. te-

-1£i::!;b EGfd?EY
.) ~~O'

man.do es-pu-morl-dode tu - rOf. 5im sim de tu. ror.

90
Modo menor (forma harmônica)
I 220. Romance de donzela
, (Ca~ambu. MG)

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c4'\~J~@
., ,,-
me;__ u-madon-le-lof.ra ór' fã não fi.oha

"I" J
A pai.-----f..roum

j

m
dI' bl' • 11;' •
J
l,l, que vi . vi com 50 . "
% mãe.
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221. Romance do soldadinho de aparição (Pirangl.SP)


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~. ê-J_J_:' J ! til,__ } m
I Do.de vais ó ca . Y<I.le; ro, on.de vais tão Iris . le,as. s,m.' __ Vou iJ

I ca . sa de mi.nha

222. Romance de Santa Helena (Caxambú. MG)


no; . vo que fa: a. nos.. ncio a vi? __

I ~
Es . lan . do eu bar. dan .do Em mi. 011',01. mo . ta. do_

=--=lB
e.o • 8" . Iha de pra-!o _

com de. daI de ou. '0 _ e.a gu. Iha dI" pro. tll. __

Eu <1pran-tt'i C<J . '1<1 na reS-la do SÓ, pra nas.ee mi. Ó,----Ilus'ceu a ",.na

JJ 'JJ,JJ ~'"
~-. ;~ ,
fi. to, a u. si.na,a p,. ta, co-na "<ll ;5 . h! . ra A-{u-ea de pri. me . rQ tem a ,6 bo.

,
•" "mJ ;, "• •I I i ti
i "i ~
oi • ta. A u-si-na,ll
"
/'11 •
""
9' Ermelind~ A. Paz
500 (i1n,õ@~ Bril~<leiril~

224. Acalenta-te meninO(B~hi<l)

A.C<! - len.!a-u me. '1;.'10 dor-me lo. go pra [res - [er. que_o Bra.

si' pre.,i - sa fi - lhos in. de . pen - den. cia ou mor _ rer A co . rer.

225. Marinheiro. encosta a barca (Espirito Santo)

Ma.ri nhei-ro_en.c~. f'UI bar. Cll qu'n-ta mo.ça quer sal - tor. __ e-klme

,
J • ~. ~
d;s se oi, ,i r><Jo sou d, ,i ,i não '\Ou do . q" '0'
qlJl.

" Po rei.

226. Semana Santa (Baciado São Francis(O)

Sml . lo fo; nas - (i • da. foi nas - ci . da.on le~ do Pás - coa. )e.SlJS

~~~."'" I~
-@" = ==--~~J'~
(ris - 10 e s"",,s <I . pcIs.w./os "--Iun. ta . ram-se ,,- li. 5e.mo.n<l ii.
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227. Juliana e D. Jorge (RiO Claro.SP)


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228. Teresinha de JesUS(R ••~It:'rtgo RJ)

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229. Tutú marambá

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MO . t<lm • lJ<i__ n.lO ve. nhas mail ca Qut'.tl__ ,••

óo me.nl.no !e man do __ ma. t.:l'. __

230. Sinhá Marreca (Elpiri!o Santo)

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Lo Ai"r com seu 5am . bu.
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_)- I, ll'>-N 1I2"~'
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Il"~' IbvOl
k', J ~J : ti J ! J-,-~'=_. =_
"pa . di. "ha" de C<I • m..: rao. f - la .do.

231, Acalanto (RiO Grande do Norte)


~ Lento _

Jb¥4st:I~
'J ~
J.2\fitr- ~
-i~
(,lr-ra pa.w vai t'.ím./)O.ta. sai de " m" de te-lho-do. oei,x<l_o me'n;'"o dor-rni. o seu 50'
li' ,~, 1";"\ 111'.~, 1";"\

#6Fggl~'~
" "i. Ilho 101 . ~e-g:a do óóóôô ó óó ÓÕ (M.ra. r) <.io OÓ

93 frmellnda A. Paz
Soo Ciln,ões BraSIleiras

232. Chula da Cachaça (Arn.nônia)

• 1M
I
IJ J 2 J ••
- w lo
• vi • ver ne5-caa,le - gri(a) Cam.bo.le '

,.
i •
I -~
I

~
Ó meu con . so .10 t vi - ver sem.pre fI(I

a . gua. po' rtm meu pei. to nào co nh•• - ce o ma - goa.

233. Canto de Bebida (SaoPaulo)

~~-
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234- Tava na beira da praia

ro - vo no bel - Ta do
(SonxalM - SP)

~
proi pen . son - do no meu
~
a - mor. __

--
. e Id v••m

235- Coração Santo (S~oPaulo)


vin.do I . sou ro, num lin. do bar _ (O de 110r.__
-

'~'~vW4rl~
,?~~ (o.ro.ção SlIn.CO turei.fI(I' rás.

J"-IUS o - ma. do Je-sus pie - do - so, Pai o.mo - ro - so, cre.gua de,o'
Tunos'soen.con. to ~em'pTe se.

mor,
rás

aOI teus pts

ve . nho, se tu ~ de; , ~QS,sen. ci - dos que; - ~05, hu - mil - de for,

£~Iinda Ao. Par 94


5(()CJn,ô~\ B.asileirJ\

236. E o teu nome ficou (Campos- R))

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no - me que. ri - do (l."..

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237. Juliana e D. Jorge (Entre-Rios-M5)

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Que lens fu o)" • li _ a- M,_ '1ue e~ t<l~ sem - pre ,no - ror, __

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ma - rnti"e ~Oll • b.,.u' ma 1l{) fi . cía, __ Que )or - ge
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238. Juliana e D. Jorge (Mu.ambinno MG)


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239. Acalanto (JJnuaria . Fo: d,) S.'io Fran"sco)

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(no"a me.r••,e o. po. nha_ lih. me.nr-no que não 'no..-" ",c"e-(e "n. gu _
140. Espt!f3nç;t (~do Pajeú)

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b/i meim - pi - ro . çJo quem não O _ mil es.te ver bo di.

~¥a=_J 00 __ li que per • dev 0__ I - lu . Stio. _

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so . li • rá . rios _
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P"'-- on - de per.

d"'mf" - rem _ lo lo mn- gul'm me rn - pon_ de_

o lho não io n/n. glJl!m. _

242. A palmilhar longas estradas (RioGrande do Norte)


(Modinha) i
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A po/.mi - tlulr longos es - tro • das de lan-ge.eu vim pa.ra
"

ver. ou.vlll.do.a5 fris-fes o.r" _ pon.gas. nos mo.tos fris '11."5 " ge - mero

E.rmelinda A Paz ,.
243. Ó Maria, Ó Maria (Araras. SP)

o Mo: - ri - a ci .\10 • fi - o: que v;-ve tri~ • ~e o: ,ho - rar_ ,,


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@Fj=-~ ~ I ;1
m;.nh<l m<ic__ Que com ou - tro vo' ~e 'o . S<lr.
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244. O Jaú (Pernambu,o)

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I Nós so.moo J<J li ta. lo.do__ QI.l" v;. e mo da Ba.

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v,) ~e.o )<1 - li W <I. R ••. 1.1 ; .a _
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245. Dona Em~ia quando sai (Pernambuco}

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" iJ"lt:mr J,j1~i:)J ;I
" DU-n<l£mi.li<l quan--du 5<li__ n po . vo ti.ca CDOi'"an . do.o I,) .uê .: ,:.,:5 d<lSj<l_

nd<l 'Da''''tl <l~ o


~u~ cra p..o-ravc__ DO'M,E-m.4ia qU<ln.do 5<1; As mn.,.::s do:s ia.ne.

Jíf4¥PR=t!D~
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I.:: ,lia.m.::as a.tr<l p.:: 'o ~,~_ Do.no.£.ml,II<I quo:n.do SQl. -..-

246. Desprezo as ricas salas {pernambuco)

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97 Errn~hr>daA. P••~
~oo Canções Sras.IP"as

247. Frio manto

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248. Ê. tarde ela dorme (Maranh~oJ

t wr-dee-/o dor _ me __ o wu lei - toé <l


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ra. los dll lu o seu r05. to CO - brl ,--

Qu"! foi o teu cri . mc__ Oh! mu-Iher de!. di - lO - \<1


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_ Ido bc-I".e for - mo-sa tdo bc.I".", for. mo.S<l Sl'"m pll-trl_".e ft'm /ur. _

Ermelinda A. Par 9'


249. Quem na vida (Pernambu(o)

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por. que 11 ,,,___ h<i dI" fI" . ri . lo fONe' ml"n .

250. Ela era virgem{Conce'dodll Pi'}O<ll)

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ri nh<lS__ Fo-gt"m me. dro.5.J. __ do tri•. tl".in.wr . n,l-do __ E - lo era

251. Eu sinto no peito (rern,}mbu(o)


(Modinha)

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~'t',to.u-rTI<I dll-bia fri •. le-la e a men. le MO po.de


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252. Jovelina
largheno (J. (3)
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vi . vef _ [U<I-pe.nos diS' se.lI e . lo

men. te_ Hei de.o.mor . le, Hei de Q. mar. te.<l té mor - rer.

253. Desatento (Muaiba)


(Modinha)
Andantino (~: (1) %

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mar.____ Sin. to no
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li' ma tris.fe'lOJ . men .• <1.__ lIut mon da.mt cho . ror. Qu.an-do ror.

Quem me "'1.1 cri . an <, que me vê a • 80 . ro_ o

po.vo se "d. mi ,,___ t'.oJ pró. pri.(l ter cho . '0.

255. Jã não me queres bem (Nordeste)


----- -----
•s 1~_J~_ÊtC~
nJo me que. res bem, eu VI.'. ja Q • to. dojns . lan. 11.'__

Ermdi"';" A. Paz 100


por. que "';0 $," di :er, SeI qU<l1 <l r<l • :';0.

, . mor , cons tan.


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" ntio m< ten$ ti....
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. ,o mais do m,, ___ ",,5(ta) ra~ ";0.
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I 256, Por causa de uma saudade (Pernambuco)

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Por {<lu' 5<1 de.u.ma SQu . da J,_ Eu ti. v\' umvul. (.10 no P<"
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NO cr,;.ruo,euti. w!u'mo lu t,l A.dorouman./o per. tei

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<'!t,e m, "..1 nus .i . f:uas tur WIS dei. xall . da ma ru, VI • lnas _

Modo menor (formo melódica)


257, Juliana e D. Jorge (SJoPaulo)

La wm vm do.o se-nhorDom lor, .;:e, mon.tll . do ,


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lo,
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~ t:i :I
I" deólu.!j'<l por. lIue tOS • tás tris le <I ctlO raro

'OI (rm"linoa A, Paz


500 Canç6e\ Sfa~ileira~

258. Marcha rancho da baratinha (Sdr(elo~)

du mun-do me di - li-a. quia is. Ire-Ia ndo sa - bi-a. a is.tre./a)s-ta na

%~'gr. !_*ckd
u. ----
ru.a, a t>o-ra • ti.nh<! ó a b<I-ra - tj.nh<! Ó a ba.ra-

11 2' ""1

===Hff1P .IJ J ~
li-nha ba-teu as'; a-vu. Ó aba-ra. ti.nha ba.tl.'Uas'. I a vu 6.

o que
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tens 6 Ju -I; - a - na, qu eS-Ias

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Ido tris - 11.'a (no _ faf,
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na - da mi - nha mJe __
Q"' Dom Jm VIIi . saro
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260. Juliana e D. Jorge (Perdizes- SP)

o que tens
-6 ml-Ilha fi lha, que.es-tas tàa tr;~ - tc.a (no -

ro" (Jor-se ó mi-Ilha mãe_ (om ou - Ira vai se (O - saro

261. Estela(stiopaulol
(Modinha)

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2 ,~==.
==oI==~. J:
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q,,, te_o pie. ni
las pe-lo.a - zLlI
- lu no_c
va - gam
(O mo.um so . nho.assim
rin - do.l.'S tÓS dor. mirl - do,
ri • $0' nho. bOi.

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l~~C~j~j~~êlªlª
do ki no (eu. bei-jan-do.o maf _ As es
nho meu a • mor te des - per - t.:l,. _

E•.•••••inda.\. I""
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,O}Q(,ln,ões Braslll.'ir;Js

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Modo menor (forma mista)
262. Meu barco é veleiro (Parajb~)

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" " <em ma, eu

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<l . mo<l ror mo • 'e. n<la ror mo . "H m,
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<I. m<l.
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263. Romance de Silvaninha(Moo,~' SP)

/.d".g"u d" 5</';ucho.ra'l.dQ (/I{I ,a'l.do la.gri'm<l~ de 1<l'1.gue. 5u.

J, J rmw J j I2
~ ,
biu ml1l5 ,I
" 'oe ". P'
" Wf 'l"em
"" " ".
264. Acordai donzela (SãoCarlos-Sr)

- li ".---
A . cor . dai da'l . :1.' . III pa;s QUe<l nai • te be . Ia vem ver o J"

J J 1
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'-' - Vem O". VIT os «In - Ias r<io (hei _ os
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dl.'.en - (<I". tos
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Vl.'m l.i d, mor. - _

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II Suo os p.-s. {a . do . r<,s 'lO/I.' '<In. ta" • dO.<l • mo res se . guem b<lr. f<l <l .

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6J LJJ !]=f] I B=;o nm n ~
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São no-ras
re-man-do.Q (a.

di . vi • nas,
!U'(J(I<lO bri.lharda lu-a

di. vi. nas de.a - mo - res,


empro.pi-cia ho.

tu.do
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SIlOen.

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" Clln.tas tu. do SIlo en. [On-/OSpa_rlu,mtro_v(I' dor. __ (an-toS p<I_r<t.umtro_vo -
• dol'. _

l~' ti I
. ""._- m" . do.
A-car.do '00
" " " dO'

ti J ti ~.
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p' . d" . do
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" 'o
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'" dO_f!

266. La condessa (Rio Grandt'do Norte)

Lawn-d~ sa la (on • des 5<:1 lin -gl.l<:l de

reis, qual Q con. dl.'5 S<l


J n 1J.
ql.lf!por e la con . tais.

26]. Romance de Santa Helena (Cachoei,,, se,

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mo. re . nuo - gu lha e.
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Ermellnda A, Paz '04


268. Cantiga de cego (São P"u1o)

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A"Sot da mu.,n.ie - li - ohu dI' t<lO - to dor-mor._

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oh, ." ,m po. bre
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olr. __

269. São João Dararão (Piaui)

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S<io)O ao da-ta.rão lem u - ma g'a;. ta.ra-rai • la quan-do 10 - COro.ro. ca ba - le

o, la 10' do~ o~ ao - io~ ra.rolo - ío~ 10 - cam g<Ji - ta ra. tai - la lO - cam

lan - ta.ra.ran-Io.a.qui o, ter - rol Mo rJ-<J vai b(li-Ie


'" " '"
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de • poi~ d, m(l-dw-
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ga-do _ 10 - da mo - lha - da __ tu vm mor - rer.

270. Nesta rUa(Realengo.RJ)

j ti
Nõ - to ru - o nl's - ta rU-<J tl'mum bo~ - quI' quI' SI'

,ha. m<l quI' se ,ha-mo se .!i - dão De"-tr" de. 11' cen-tro dI' - Je mo - ra um

Que rou - bou que rou • bou ml'U co - ra çJo


- _

'Os Ermelind •• A. Pn
271. Jacaré ta no caminho (Jaú- 5P)

)(J-((l - ré ta no (a. mi-nho. ldque-ren-do me pe - ga ai que


11....... . I
~ .~
~ j".l'B
bi - cho tdo da rla - do dois ~or - ta. J.:l.(a.

I ,••••
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'= 1>, I J
@• •
tá. lá no a - ta ga-do lemum ja-(IJ.rt P<J - pu-do tá fl-(elo-do t<lO da-
1e-(1I to-do di-el rIO.a-/a - ga.do quI,' mu - /e-que_en.co - Tel

na. do que da me-do_in-tt de vê. meu fi - o i<l. do n.io tem me-do de mor - rê _

272. Cantiga (Triunfo - Nordeste)

~;J ~ J t:::g@Ef
pro Po-je u
~d~~
e.ra só de-so.la-
I
QUeln do.eu VIm

ção, me dis. se - Tom que.el~ (O bo.clas hel-"i-am tu - gi - do pro ser. tdo.

J~
ta que tens teu Pe

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ri fs.CtJ.ta.cl,an-çóo de li - ron-le deumpo-bre er. ran - te tro - va.

I
dor. 05
J J
meus tos - cos ver -
J •.J
505 plan - gerl- leso a~ mi.nhel~ pcJ • ia- "r015tre - I
~,J •
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tI@'
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I ,
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,
5*J ~
m"n- teso \O - r- relm de.um pei-to que tc.a-mo_<lr-den- tes dlo-ma5 do <l - mor.

Ermi'Jirnla A. rol' <06


274. Quadrilha (MJ'Jio)

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275. QUJntJs vezes gravei o teu nome (Mutamblnho. Me.)

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276. Faz hoje um ano (São Paulo)
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L.i ~o; o_a . be ", __ per./us-tron.doos com. pos__ s~ - Kon.do

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co . res Que __ de<>' ti . ro" flcr; Em.be.beos o '"' __ criS-cois, de or-

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~o . lho, ~j • ~e de". ro . ma. rrnlJ__ odo ser!' te." . mor. _

278. És um anio lindo (Pemambuco)

£s anojo /in - do, qucme.eml:r<l-'oo men.te c me f 01

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~. ~JErm=j
cren cec teu ". mor go . ler. __ Que.ro ser pc bre, sem-pre ce 11-

• • ij-
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V F I =jJ!
mun • do. Que. ro, brin
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do. ~cr - ver. te.um o -
/hor. _

279. Ontem, hoje, amanhã (Nord<?ste)

Ho je meu Deus,
J lJ re! Ho.je sus-pj.ros e
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01;$. _ HO je.um
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11, __ - de.o _ mor -
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- d, mais. Ho ic_um
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11,, ___ de.". mar

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gu . ra.___ Ho - je dor e _ na - do mais.

E,meH"da A. Pal ,,'


soo (al1~ôes Brasilli'iras

280. Não me deixes sofrer(NonleSlel

QW" do o "00 • ci dl"n • 11" iI til • CI".O - cul to - _

~"')~
7 I
\lem o nO! .!e com seu fI'l<In • to de. ne . gri. do __

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E .'lI tlll. vel que íoi de ci • do.


0,
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~ O.S. 010 (00'.. H~ I, =;Cf--!!l=3,---=1! ~
H"""";;=~ EaI
Qwm.doo cI. do. _

I 281. Sonhos, quimeras


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I Eis o que d" 111- t<ll P<li • xiio.

'09
500 CJnçOes Brasill'iras

282. Minha terra (Ceará)

Ah! ml - nh<:! ter. ra tdo que. ri dae be • la Pra lon. ~e

:J;,' j J¥ijg_J_? j
" de • la vou. me ou - sen - tor~ __ No ter. f 00 . Ihei - <l

- ,
~

50 me to _zem guer. (O fl<l_ mj. nh<:! ter. ra meu a - mor é Id ...

283. Pela praia vagava

~w",~ no - mo.ran. do os
Pe-Ill praj. o vo-go.va eu 50 • zi - nho. ~ __

rol.os da lu.o.___ Eule vi ~e.du' to . ra vi • sJo _ co. ma.um

G
Iro que.oo
- lon. gl' flu . tu - 11. _ Eu te • vi se.du. to . ra vi.

~o _ co • mo.um as Iro que_ela lon • ge jlu . tu. lI. _

284. A pequena cruz do teu rosário {Cear~)

=--=-~
fuz mui - to tem.po não ml' lem. bro quon.to _ A vi. dll t

~.J
lon - go 1.'.0 pen - sa - men . to é vlÍ - riol __ Tu mos, Ua • VllS m, o

a pe.que. m-fI(l __ Cfl'Z do teu ro slÍ.rio. __

frmeli"'-'a A. Paz ''0


285. Adormecida

V-ma noi'le.eu meJem.b.oE. lo dor. mi. 0 __ n'".m" re.de <,n.(05'

ta.J.:! mo.le. mell Qua.sio . ber 10.0 m". pão sul - !O o W

:':ffJ-----
~~. ~j-~
---.-
b, ".__ e o pe des . (ai ço do w.pe-te ren.té'. _

286. As horas que passo (Para,ba)

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¥wJ' ~ AS ho - ras que p05' SO__
t£Ei$. I--
wn. ti go no men ,,___ Qui-Ie. ro (On-

ten -1('__ de_o - mor te_ -


'"'---- Qui. se - r<lO. cu!
'''---
~.J.~jJz1D
~- ~p
leuS o.lhos do mun. <10__ Se.gr('.do pro - fun.do_ que de. vo_ !tuar-


J W :
• :IO,S.<I0Fim

Qui ro o . cu! A> h, r,lS q"e


"
287. Recorda.te de mim (Nordeste)

~~J ~J~J""'ilJ3
(or.da.te nllm
, , qw.1n • , (is
de
" do

n !' "
t.:!r.d<' __ de sau.da-dt'.m {i'! <1<1 Qu.:!". dO.'l bri.s" bnn-w.v" ••n.lre.OSpo!.

'no-r<'5 _ Ht' . wr-do-le de mJrn que leo-mo.". in. 0<1, _

'I'
:;00 Canç6es Brasileiras

288. Pernambuco

_J:-~ fu MS'ci. Per.nom.bu. CO,


emleu so./Q___ On.de.um di. O.<I.In'

il~=.

f.:n do pas • sel _ sen. te; me de po. ro l(ln-8e __
<lU •
"
c~~ IJ
!t'; _ Por-que
r
mui. to lon • ge bem lon . SI'.I' ~ol
""
~~~;~
se; . " SI' 80 .• 0__ <lsde.li.dos que eu Id rido 80' lt'i. _

289. Se eu soubesse

iill;_~.;;1
51'.eu SOIj. bes.se (1"1' tda ct'.doe.ro tro.i.do. 'fu não te .r;.o __ o meu o.

mor 11' dI" di . «].do. _ bem te . 11. sem es. toS . goas._
~ -I ,.-.-,,----n.,'vo:.

~~~JJ _ 51' os meus o _ lhos não ou . sos sem ter te.a' lho - do__ Se.eu sou.

290. Já tens um novo amor


Larghetto J ~60
~
.) ~._ JJJm-m~
--- ~
J.~7'
lo lens __ "mnc'vQ.o.mor eu bem sei __ £s. cu • sa.te.am".lher decon-fes.

~
~- JJJ~=== I J. i !".l. iI
50r. _ A da ~ as. sim mes . mo pois eu ., '0_ ~m

/d.gri.mas e A • de"s __ que.ri.d4.4.man-te pa-ro sem. pre:_

Ermehnda A. Paz
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_ quO;' se-j<l_ o "0-\'0 <!. mor tu.,) v•.•n. tu-ra _ (u fi • co e-Ief.na. mcn lI.' 5o,lu

~ I",~, 11:',~.

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I I !
• ;m~~Fd'¥ll
,, 'l''''- ,t' ml.' <I. br" ale' pul • tu. (a. !"

291. Se os meus suspiros pudessem

~"to~ _ :' *~
~-~Ir' r;rtJH$
.' S"'.!); mfu~$US-P""-05 li'" des,s<,m__ "os feus OU.••.
i<iOI ,~. gllf_ ve. ri <lS o QU""' to

ClJS-«l.__ U mil <lU SÓl' "<I lU 'por . !',(.__ 1/••• ri. <lS O qu,," - to (05-(" __ \l-ma <lU,

Andaole;'=ob ~

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;cn cia su-por. l"r. Nõo ~ ;t'.io__ nemQu~i.~u.m
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mci u mea - bra.sa.

Compasso composto
292. Baile das borboletas (G(lias)

r tl1<.l !.oor bo . re ',10 li" <1<1 •• lei fi.

(t', m._ An.do no me;.Q <.1,1 ro. da. pro-cu f<ln . do qut'm me que,. (a.

293. Boi, boi, boi do Pará (Pedra)


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voi bOI no Pa . roi wm p<'-g'" " ••. ri"""" que ncio <lu'" se C<l' lI.!.• ~ui IJ,
)00 ("n~õesBrasileiras

294. Primeira jornada (Para,ba)

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296. Tim.Tim

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" Tim fim fim fim lim 11m Ó lli loi Qllt'm não gos. fG de • le de quem 80S' ra _

ra? Tim fim tim rli!


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Quem n.;o gos. lo de . rI.' dt' qut'm gos . til ro tlm um rIm

fim quem não gos. fG de - 11.' de quem go, . ta ,roi, fim 11m (Im

) J J W J J f33 tE
tim lim Ó. IJ r, quem não gos. ro de 11.' de quem gos • fG • ro!

Erm~lindJA. rat "4


297. Pobre barqueiro (Espirito S.lnto)

Eu sou fi. Iha de um po. bre b<lr quei-ro._ fui ai. li' da nos on.do~ do

~_. "d. ===='==J=qÊ-r-i---.


iii£il==. ~ ~ I l••
" mtlr._ O meu ber.ço e o wo. o de.um bllr-co.

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"'.-- A rI1or __ <rtar_ m,,__ mar.
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298. Cantiga de presépio (Goia~)

Prli Bc. Itm por. til' Ma . ri 11 (Q1l - fi


J P J 005t7J
<l - d<l em Deus lu~-to.
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seu no.mp.<l.I,s . l<lr__ co. mo

m,m. da rJ lei de Au . gus. la.
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299. Ai! meu boi bonito (6acla do São Fr.•nci~w)

€ft-. _lêqJ JJJjJ.


" Ai~ meu boi bo . III to ~eu Si . "hó que le ven. dê __ M pru Ri • o de JQ-

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,,~ . ro pr<Í ntm. (O mors te fh! Eh! ô_ eh!

300. Menino, vá dormir (Bacia co São fr~nris(o)

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d, ,,1'0, SI' . ma. mãe ta con. te" . te.
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"5 Em-elind .• A. P.•~


soo (.lnções 6ra~;leiras

301. Primeira jornada (ParJlba)


(S~.i:undounto)

_J~J;.
)
.~

302. Romance do soldadinho ou aparição (Pirangi - SP)

On-de vais Ó ca • va • lei - m,on.de vaIs (do (fis - te-,ls - sim~__ VO(l ti

Cll . ~ de m;-n/lo noi. va que f(l~ a - nos e não <J___ vj~__

303. O fumar alegra a gente (Pedemeiras. SP)

o tu. nlar o - le - groo g"n.ce, o b€-ber ,~_ cid pra. ter.

que a le gri - Q.ha de C~f,__

304. Ué, ê trabaiadó (Rio dI! Janeiro)

_li@¥ UC:. tr<l.ba . i<l d6.__ ea pe - dro do (or-co - Y/I do re . ben-

,,__ Ué, ~ tra.b<l io - rtó. __ la lo - go(a) ~os se. gó__ (Je.

#0-.
" ~==. ====r==-~==.==;t-'
-~_. ~ #I
• tra - b<l . ia - d6. _
"•. • !r<l- bel - io - dó. _

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305. Terceira jornada (Para,ba)

Fu - gi SO • li nhGdo~ mon Dei. ui mj.nhm ,om.po _ nhei ras,


'" SÓ

vc, ;o.os '.Jm.pos rio. ri d05_ (.JS bor'Uo.lt lGS li - gti r<lS_ f ne~ M ho.ro tão

6. , I~.Fã
'
me; . go
r !
• Oi ~J j@

Que meua.pj.ra lan-to,O ,"or._ Dei.~el os Im.dos re . bG • nhos,

o@¥£jJ~,J~
.) - -
~fl'lre gul.'s <lObom pas. for. _ Dei . ~e, os linflOS re. 00- nhos, en'(re-gUl'S ao bum pus. lor,_

306. Canto de camponesa (P~r~'ba)

~,
.) .
1 y-E!=E=3
((In''iíl-do
~
e1J ~e . nho

" qUi t" pro.cu . rolr, ~o • ro le,en

.•! ]53
~
çon.lro
.• nO bos.qll".Jp,Js-se

307. Cigana (Paralba)

~~~JJm
~ ~
Me dJ tu." mão_ p<l,ra ""'/<leu ler, me da tu." mão_ pa.ra ne-I<leu

¥&t'
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ler ~I.'r. da • dl.'s bem po b,m m,
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500 C<lrl~ões6ra~ilelra5

308. Rochedo, Sinhá (Rio Grilnde do Norte)


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Me - n/na leu pai ndo quer, o-Ih" oro.(he - do._ Si.nh<i?Que.l.'ume ca.50 com vo.(é

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<li bo.te.Jhe
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ter.r" oos o.lhos


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que o horoem(e.gon<io
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ve.
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O.lha o ro. (hl.' . do_
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Si - "M.

309. Primeiro dobrado (Natal)


(Chegarn;a de marujo)
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~ •• 100

~ lpiljg J J 1lEiSJ=_ -="~


já 5eim de - mo-r<l!
h$m ~
TO.dus con . cen.lis im-
Va.mus di mor<ha. v(/-mU5
mar-(N sol.

bo. ra! __ M.Jr<M - du-du! So/.da.dus hon . ru - dU5, do rlt(lges - ta. di __ Oci.um

310. Primeira barcarola (Natal)


(Chep;ança de marujos)

ta. o. TI. ru . Itu. h' . li le. u. Qu'.eu li que co sus • te'l . I" - o.

311. Dobrado de chegada (Natal)

cu.Eu te - 'lho rI" (or. da .

çJ - u Ou meu be,m qu'.istá Im ter. ro prl.'nOO du meu cu . ra . çJu.

ErmeHnd.l A. Paz n8
3'2. Eu já fiz um juramento (Cear,'i)

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sim que_ se co. nhe . CI', e to-dos IlO~ de. "",.mos crer: __ Não ~e

1'0 de_ des,man . ehar___ o que Dl'u~ tem_ i.l ta . .c,.

3'3. Vamos meu anjo fugindo


Largo .,: ~ll

kWj J ti [3]g CC'


" \1,.1 • mos meu an . 10 fu ~in . do dt' lu.doa-Ie.gre 110S rm
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; -- J : ; J----..J i g=JHffi£J-J
de
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tI,l.doa.le
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. .;,e nos rln. do bem lon-ge mn
~.....-.'
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0- cul tor
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W: j EGI:fP
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(o.mo bo. e.mios er . rall tes. __

.£>$;; :f¥h¥l J.
" pró ser fe li: b<IS - I,,".:l mur. ?rá ,<;,r je 11: bo, /Il a m,I'!

314. Meu pdis


Andilnte •. = 66

~'H=-i=E?, r r
" ra,em que se tO bre __ d<;, ne-vo" <1 \1' •• ra

,i b,,_ ,\1,,, - m" . '(IA-v>, MIl-


'1'<1___ £,

[rm ••lin<!a A. paz


"9

~oo (al'1~ões Brasileiras

ri." __ cru .•• r S<lU' da • de __ Do tem po mais ,....


Me traz
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liz__ De mi-nhaten-ra.í.d"'de_ Vi.vj-daem_


J.~ - .
meu 1'<1' '5.__

Quiálteras

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do pa. fa.um São Jo QO,
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ia" - ta
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Yt'I . o.li
men to.em A • TO • ,a lu, mas o q"

me
•; • fO • ru <'.
I;] a
sa foi oor.OO. ta. na
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316. Toda de Xangô{pernamblKo)
(Louya~ão de Ogum) _.1_ ~
~gO=-ª't'='=_==l\~ <0.r6 . ti iô I am man. quê - ro man-

quê-ra l.llmm<lrl.quê.ro.un-d<Í __ A' b<J./o.gum __ l.Q - (o-ro' li ;6. __

317. Esquinado capixaba (Espírito Santo)

-ti "_" 2>0 .",: /0,


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=~.,c~_l=---= _-=ZfJ@
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318. Reisado
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(Médio São francisco)
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~rumnJ 'Im
.' En.!r" pr<l ro-4<1 me" boi gua-di. md! fi '"".
E,.,.,.,..lind.lA. Pa: "O
319. Cantiga de remeiro (SaCIado SJo Ff.]nmtOj

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320. Bela pastora (Rio Grandedo Norte)

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La l.'m d . ma da que /a mon . la nha a. v,s tei u. ma be. Ia pas . to. r<l que di .

I",~z II;'v ••,


@*==óm==mfSl
;i . a em !lJ' <I Iin . gua gem que que 'I • <I (a - 5Or. Ld em sar.

321. Desafio em casa de farinha (Bah,a)

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Largo~.

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o meu paJ e. ra VI/ len U. o meu P<!' e . Ta um du . r<io. na cin

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gi . bão.
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322. Juliana e D. Jorge (CIi,ério' SP)

o que lu lera o lu' li tI.na, r;L"~"5' tas lão tm - te acho rar?_

;~ .

L 1- -Li('
ma mãe eu SOu, OI.' no • ti (,.as qu" Dam lor 81.' VI/l lI.' (1/ • ><Ir,

frmehnd. A. P.,
'"
323. Cantiga de ritual (Rio (abaças - Alagoa5)

Da ter-ra qllem P05-5<l 5em ver o ~ rr-go Da • ce-be dM'.gra-ça em vez de a-brl-go A co
".

bo-ça .o.lou na ca _ ,ho - ei - ra A ,a - mor.!e ron-<lou o noi - le)n-Ieira.


On<1e_a

324. Festa Geral ((rato)


_.1--..__I.~ _J,~~/T' ;.1--.. _.1_
:g~!n ~--==_ 80.!e a _ ~as can-ca o ga-Io di - zen-do que
__
(ris-co Tl<lS- cetJ._
}!J Úln-!am
ij
__
.I-... I ~ ~ ~ I'....:
~I:J
u
;~ Dm~'J ~ ~
an _ jo~ nas ai - tu - ra~ Gló ria in . ex.cel • cis De - o- (an-Cam De - o.'"

Prl'-ta vai la-và ró. pa nu po _ ço da Gra. ça_Eu ca-mt)m vó__ Ta-me im

.Ô. '"_ la m'.lm vó (jl/<m-dl<fõ - ris Li r(l< eu til - mc!.im võ. __

(ho-ro m;-nho ne - ga __ lã cho-ro . nu!

327. Fome a bordo (Natal)


(Chegança dos marujos)

Quei 'am ian - ta


._~
I
0'-. __
"
Me • S<l bem fei

Ermelinda A. Paz
., i~. ~o de (O; . 5<1. ,,<1

./Í"\ ~ _1_
~. .,'.' il,
#\-,. J~O.s.IJOFim

ta! Que is.to de coi. Sol. "0 - d.:l. no.dol .Ieen'I~1 ta! Que' •

328. Toque nos pratinhos (Pahnilrlo'S'Pl'mml"buco)


(PJSIOril)

~J
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To . que nos
,
pro ti. "hal,
~U;;~~~

Se - "nor mes. tn.' Z". bum . bei . ro!


"1
Se."nor

~-j_1
me~ . tn," la • Que o bom bo
r?p
Pas.(O.ra
t-;j
ru.feop""
I; J
dt'; - ro.
I !I
329. Roda de São Gonçalo (Goiils)

"'~'S4 ~ ~
~
-;rr. .-9_3_IJ <I P- O j
Dei .. o(l. m", !>en-ler prj. me, • ro.

~Jq~,
.) "li. •
. #
,
li '>'rel de.ol. gum que orar!' te, P" li . "rli de"J. gum que. oran . te.

Músicas com mudança de compasso


330. Dança de São Gonçalo (5,10 Paulo)

es te re'ffilr o mun • do pro ver O~ de. ,>,0 • tos seu, 5';0 Con ..


i
ça lo do A.mo . ron . ti' (<l.,ol. men. te" . 'O das

,<Ir as mo • (as que mal lhe ti lI" • rarn e • Ias!

123 Ermelinoa A Paz


$00 Cançóes Brasil""ras

331. Anjo (Rio de Janeiro)

sou um <In - io que do bos - que ~em se • in - dO. VI.' - nho.<I eM -


"
J
.,
mo do d' um <In - ia _ que me per se. guin(do).
1,.... 111".:
~Ej.~:~
.J ~
j
~ou cho • mar, a~ m; - nh<ls com - po - nhei(ras) nhei(rasJ. Pa - ro !
"
~~J~
com e. Ias fo - zer mos OI nos - sos brin - C6 dei(ras'.

332. Alerta, alerta, pecadô (Bacia de São Francl~co)

A -ler - tO.ll - ter ta pe-C6' dó pe.(a- dõ que não Ito.lem. bro da pe-

@1~:J,~
. C<l - do, Eu VOS pe - ço meu Si. nhô__ -' vos pt.ço mi.sl.' - ri.

- cor. dia, Si _ nhó Deus m;-sl." ri - cór-dro m,-se - ri - cór • dj-

333, Pampa roleta


Vivo

=@ ~EE1J~
" P<1m po ro _ le • to.ó pan - de pr • e.1 pe . to P" ru - so

Pam po ro-Ie • tile piln - ce t<1 pe . to

'"
334. O galo morreu (RiOde Janeiro)

o ga. lo mor. reu. mor.n'u, mor. reu. O ga. lo mor. reu. mor.r~u. mor.

n:u. "ão (ao' t<l _ 'a (O (O ri (O co _ ra não (aO' la . ra (O co " co (o.

rd, (0(0(0(0 ri (O ri (o. rei (O (O (O (O ri (O ri CO rá.

335. A roseira (RiOde Janeiro)

~
=j.~
~
li mclo di. rej. ta lJ.ma ro lei - '0 a miio di . rei' ta

~êE.JE sei' ra que dá tlor


tem U-fTlQ ro

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I ,'v~.

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".
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A m.io d, o rei
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".

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336. A pombinha voou (S:io

;;1
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Mil • ri o quoo.do tu
Paulo)

to
D
res, mt.'.e5'
~,.,
cre ve Já do (<I . ml- nllo. Si

~Ji)~
não ti.ve-res p<l' pel_ MS a' S<lSd'.um pas,S<l . ri. oho, a pom bl • nh<l VO'

ou ~em dó. o MO'';' <l foi se.em.bo-roe me dei' ~ou, a pom-

,
~ I) t£l6J
, , 'a." m'
J ~

'" "m
do, M, foi se em. bo dei ~ou.
bó "00
" "
"5 Erm~JindaA. Paz
500 (il<>Çóes Brasileiras

337. Congada no bairro de São Francisco (Muni(ipiO de São sebasti.1o)

o nos-soen-/em-te, e-(onos-C; do. o nos-so.en-fon te. e-ronus-

rei do tI'!" _ ro com pr(l - zer _ SO-be-

JEJ=_ pro - zer. _


ro - no rei d, ra (om

338. Cavatina do pressentimento (Natal)


(Nau (alarlneta)

i~r. J.,~
~;"#I!~I,;~j. ~J~~i~ª~'El3
'083
Per - di.du III no mor I"r. gu. po.bre du nu_v/ou na-vI' - 8" - vo, na-V('-

go vo sem ve r'J ~eim 11'. me. To-dus 11 ta-m! mo-t<J-vu. Fi-ru'

li. fi-ru-li. fj-ru


"-- LlIn . (/lo nu rnd '1ué mo "._-

Músicas modulantes a tons vizinhos

de. ~oi nos - (er ".

~.r;J~ , _Iu_m;
, "._ E lei no I' men-si-da_(a).áe Scn-co fuz '1ue ; noa

:fi-?
.)
~
~
J J t:¥J pa
'"
(er). ro, 50n - to luz que j - lu mi 11<1 o ter ".
Ermelinda A. Paz

".
340. Primeira jornada (Pa,aiba)

J•
Nas • {ell Je- ~u~ na 1,1 - pi nha.

tf
.)
I
1I1

N~~-{eU
aThr o
~...

ver DO hU-llla. na
i~J ••

do,

Nas-(cu o ,'er-bo,hu.ma - na do, N"S - (l."U a "05-sa a. Il." - grí - a.

341. Nas horas mortas da noite (São PJulo)

~~";'~J~3ªêE~J'
~I
,'ias 110.
(Modinha)

J~,ªj_ªjTI$h~J,~Ê]
ras mor - hl5
~ª~, da nOI mo.e do. (eo me . di-

líJuJ.
" ~
((1'. _ Ire - lal (111 . li Mm, na5 0'1. d'ls

ª qUlc I<.IS do
~
~-!=I
ma.
=1 •• .
_
'

Quan - dO,a
'"
, mo . ge~- to

J. ]M. Il 02t=Jd
.
I", . 1"<.1" do da,e I" m" ,", "
mo dOr!

'#.fj-- ,~==. ""'I~==~ ij:@I


.' ze.lavl/l-do
~
'=Ei"EJ
n,15 á - g~5
~'.' - se vai mi . raro .

342. Tarde, bem tarde (Riode Jant';'O)

ji\
..;2
- Ir d" __ fl." (o.nhe'{I mu - Iher Ma~ e le-
rar - dl.". bem
'"

gre do; __ pll',a 'iHe di _ ;:er le.' __ r" a-mc>5 011 - tro. __ tI"e prQ-,er me

rrmellno:!a A. PaI
"7
,, __ mor-r!,'r de.o mo ,~__ pa.ra mais não ~er te. __ De.va tu.
'"

~3~~
- -
gir . te__ ol-vidar teu no - me __ mio maIs na

I

ti! _ Bus-,"n-dO.a mor. te__ on.de sin.to.a • li ••10 __ Maldi-zen. do ,a

-fflkj=~Jªj ffl
2
~-"='="'F;P; 11 -""1
~~,,' ! D.S. ao Fim

ho . ra em que te co-nhe . ti De.vo tu . -


ci wr. de, bem

343.A Rosa (Angra dos Reis)

A ro . $<I que,ao n115 - cer li. bre.<1 co . ro .10 o ar. o oos-que, o or.

va • lho per - tu - ma - do. __ Quo'" do.o sol noho.(j-zol'l-re de-seno

~_r_r
'o, com seus raí. 05 o pra . do vem dou • ran do, __


i

tn
.i

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pe . !<l.Jos
A

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velo
flor

I'
se. w,

lo chão
mur . cho.e - lo

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,•••.__ Fo. no. dos

se .(LeS . sé" . cio_


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Ermellnda A Paz
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344. Canto de mestre (PalmJ'es. Pernambuco)

(Pastonl)

Cu . pi. do rei <w<' ri do que f''' ler - ra \"-0" a - m"r. N<.ia h<i quem ntio me

<Wi,;g;;q=p
., A¥h%-k,mm=t=-W-4m1
<I-ml.' SOquc'T7l rlau me VlIi d(,'l- (Llr. Nlia ha quem não me <I-me.' só quem não me VI",tl<ln. wr.

J • ~ 5
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vr SO li . na I,i riO céu '•.•a deI '"ao • a. _
,,
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~OU__ h" h.1n la :em. pc <J no, -le em me,. 0 __ Vem meu <In . 10 ljUI.' <lu

'O ra a . !em não ,O' da. Del' KQ . me dor

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E,m ••hnda A. rJ:


500 (an~6es Brasileiras

Percepção das funções tonais


346. Ponto de terreiro (Rio Grande do Norte)
And;ante

'l:i~O'?_~~
" fo . Ih<l com to . 111<l
__ lli no m<l- to tem gon - go__ - to. 111<lcom

~-
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to. 111<l.
__ I,I no mo. tO t~m gon.g<i __ De ~jn'g<ln-go<l

on.da. __ Id no ma.to tem gon. gd. De ~in-ga'l-g<l<l

brin'C<l na mo<um.~ - oe. na ma<um.be. De. na mo<um.ba.rl. a, o ne'go a.

347. Folia de Reis (S~o Paulo)

o ~ __ O" br~ gen. 1•.• _ es-(u - llli __


"
~ ....+W~
_ e ou.v;-re;s lei do ban do do O_rl .•.• 11 . t •.•_

_ o el1e . go . d<l__ 11 ,no.' i:0 . da__ dos tres_ Reis.

348. Canto de ninar (B..:Il1ía)

. -6:. ~. dor - mir


SO • SI'" gue

<o - no to com to . me di . ga quer dl'nhei . ro to ~.

'30
349. Reis no interior Cearense ("(M,"')

(Louv.lÇ;iO In,(,al)

I .'"~,

F.~ !

350. Candieiro (Espinto Sanlo)


Allegretto

'~~~~':2-----Effn
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(~n . .1i •.•• i . ri) en trm '1<.1 ro :l" en lr~1 l1a ro de il.'m pc _ raro
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Quem pe.

o Carl 1.1, ro. C~n . .1, . ei ri) h" .1.. fi C(I', co co-ro.

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~ G£.
_ª _i_J __-_.~.;;;
; ~-<#-L~
I 1':::=L
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c6, (ln.d" d 'o Si ,,/111, «]$ li - çal can.d,. e, - ro Si "I",.

351. Velhos (Rio de Jan~iro)

=-~=J~.=ggg&l¥&£1£89.J i FLij£;L]::p
Po", ,",om pom!.,\1 t~" "11 por-r,; Ma ri "t'" v<'r G"em 1'. 5'10 tr,.;s ;,p-Itlt)SPl'-quc-

i

rlr nos. que te'" rT"e do dI.' mu Ie. S<ll da.q"l ve.lho. .'e.lho imp<'r-li "C" t •.•••

r" :,," - do ver go - n/'o.


352. Urso (Sanla Catarina)
Chamildor

~oPJ o I.i mes. tre quei . ro.es.cl.l . o meu can - t<lr, v<li bus.

'ti_ª
.Ihd Yd • td
(aoror,a

,;
.J co o bi . cno ur _ so no S<I • lijo po. de d.:rn . ça ,\i Ai Ai 1105' 50

-
• ur. 50 jo; che - gOtJ

353. Canga ou Congada


AI AI

(Sacia doS",o Francisco)


Ai O.lho

.>\ noS-sd Ro • i-nh<! mon.<fou nos eh<!. ma. V<l.mos com pres.S<I pi.s<:!de'Y<I - gd. _ ó que

•.i.ve.ó qUI;' vl.yeó que va

354. Moda da Barra (Ceará)

'"
Hn~

A.

rei' <I. A • rei. <I. A . rei. o 00 jun-do do

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•••
356. O salí.sali-ça (E'i',ni<l S,l"\O)

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~, g~_-,i_i _~_' gp;;;;j=_W-'-_, =-=-=-tm.
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mo, t m" .,~••, ro mo.re . "" eu
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I • I J. 11
• ó meu bem v~m w. o~" II ~".Ii. c". o meu bem vem <o,
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357. O vapor da Bahia (Espirito Santo)

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Fraseologia aplicada
358. ,\'1aculeh~Santo Amaro (He,oncav(} B"hiJj

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,do vi." mo~ lou-\',,_ Lo <lf)-<l" '1': he
soo (an~<'Je~Brasileiras

360. Roman(e de Juliana e Dom Jorge (Espírito Silnto)

o que tens ó Ju _ 11 - a - na, Qu'.õ' tas tão Ir;s - !e_li cho - ror?
I
W
MI-nha

I ~

que Dom .Jor 'ge)a se '" - saro

361. Eu sou marinheiro arrojado (Bacla do Sâo Fran(iS(O)

sou ma ri - ntlei-ro.ar - ro - ia - do. "' __ mos !TO da ca ' nho-


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4" E!
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" nhel ' ro.ar 'o
• do• '0 __

_ mlls (ro da ca .,ho - nei . rll. , Vir - gem SIlo'!1:I do 'o .

S<l - rio ,_~ <J MS-5a p<l - dro' ei - ra, , V;r.g~m San - la do

rio. ._-- , dro-ei"a


" el - ra.

362. Cantiga de cego (Bom Jesusda wpa)

fl'~FI ~gl.g, jgj


Ve-nha cá meus ar - to me - ro, não te - nlla pe - l1<l de da tem Deus

1J r F •
I
, NOS - S<l
I
5< , nho - ra, .Je-sus Cris' to pra I"e dá Ve-nha - d,i

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363. Anjo (l'.ua,ba)

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CID. ria 'n ex. cel 0' _ Clo.na '" ex.cel . ~r~

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F~J. ?gj •
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c"" rumo~ ius
" "" n'15

CI oIn - do P": na (cr ., , W

364. Sodade [Min<l5)

(,;-iu l'm "ü-vo do ceu So. d,:.(jr,' De- 1.10 ,li 10 ,:te-S10-lhOu So d.:.dl.'! Qu•.•
m quj-

,<, C". s" {(I. ,n, go 4; So - ,1., dt'o v" IX - di ,; qu•.•m m(" cri - Ó Ai So. G'I do>.

Sinais de abreviatura e repetição


365. Chicotinho queimado (Rio,)de Janei',Jj

(hi. co t,,,' qliC' do •.•

6• • I ;;

I • .h4=jil

;h"f pra ',as
"
,,,

<rmellndo "'" 1'0:


soo Carn;6es arasil~raS

366. Boi pintadinho (Rio de Janeiro)

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00' __ ,\ boi-
la pi - fui bus
Fui n<l cam l1<l
"

R Jun(tll), RII _ ma - iê - t••_a on - dó! foi. O-ra sam.b<l


<l.da tO-da

boi! [h boi! A • le - I'an-to meu boi [h boi! O meu boit pin-ta do!_[h boi!

367. Caninha verde (Rlod •• Jan~ro)

No di. a quI;' eu nas - d, a-tt_um gal' pret' can - tó.mi-nha mõ••dis. se_a meu pd"ies-S('vai secan-tll - dó.

368. Calango (Rio de Janeiro)

.1
SU-<lC,z.rllnóo m'as _ sus-ta nemwo po-<o Sfil [a . Id. Sou ti-o da co-brll ver-dene-toda (O obra co. ra.

369. Cantinga de remeiro (Barreiras)

J ;/ €EJ
Pi.Si,l(lQ(a-no ._- " ~
" 'O.
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W
"' "

~ . ,_ de - va - !id. Pi • S<l n<J ca - no • a_ ca - no - ei - ro dei - ~a_o

b,rn_ pos . se - d. Me.ni-na tu VIIi s'.im - bo - ra bem po-dl-ame1e-

~ '"
~
• F ~=_. =_
-=='.~
D.S,,"rn

VII, eu nela sou rtio pe - que- ni. rIO qu •• ntio pas - S<l Cll _ mi _ nhá_ Pi - S<l na ca

)

E"" ••hnda A. Pn
370. Coco Alagoano

No' -t!0 ve ,a deu ba - lu., ço no Jl'Il - "e - lo ,10 a"

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•• J P : ; bJ ffl r I~
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I,,"'-ço do Ao Cue. d, Co< d,
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Gue-dl'. a lo-m,. o des.sl's Cue.de e d,,- no. da P'lI gue • dd. .'11'-go VI'. io deu ba _

371. Meu barco e veleiro (Espirita Santo)

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Meu bar-co e VI' - lei. '0, e vl'-Iei co rias on - das do mllr.

tem bro ,Ia w-si-nha de O- lin-rla e o I,,-ar rw no,-(I' ),,,.11(/ to.man.rio b<Z-nhQ de ",or. __

372. Olha o rOrão (Jaú. S~O Paulo)

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O Ihl! (I 'o jão o - Ira o co _ 1,10, lo "'11 cu;- dll - <10qu.' I'~ _ pio de n;1 Su. I)

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fui bai - 11' ta ' ~en - do do~ co

tr - nha mul.to . va,


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mUI - .1'11<1 U

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vc;o e por de~.g,o.ço.e.ra per - ne tO 1'.10 on.do.va de mu -It'-ra e to.vo lo-capra da" çl!,

'37
500 (an(ões Brasileiras

Músicas a duas vozes


373. Bernúnda (Santa Catarina)

~;
~ J J J iE J ~
A ber - m.in.cia_é bi.cno bra.bo, Ih, di.8° PO' q" ,. A Bcr.
'"

nuncra_e bi-cho bra.bo. ('1,1lhe dr.go por-quI! é.

lá. Ar . re _da do w . mi. nho que_aBer • m.in. ci<l quer P<ls - sur. A 8er . S<lr.

374. Ritirada (5antaCalarina)


Cll.lmaw CiI!IlorJa

., ~~.
-&1;: ~~ ~ ! f=l
ó U' • nhor m('s. Ire de sa-/a.ó lê lê. o

375. Lundu do tropeiro (Goiás)


-LI ~.1l4 _ 1, .•••• I

~;! ,
~
o tro • pei-ro nãogo . ;(1 pra . zer, vi - <I • jan. dosemnun' (a P<l - ror. o tro.

rar. Co _ men . do fe •. jão com lOU • ci - ntlO e por co. mo tr<l-;en.do.o li • goro
(gar)

376. Cantos de oração (Ibiúna. s~oPaulo)


10 meu (Or3(:;0 é só de Jesus)

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/a _ zen. do.o-rel . çJo , va
Sllll • to «Ul JI!' SUl
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Ermehnela A-P~. ')8
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~->---j-i &':!==i: ==~e=il~=i:


(O • fa ção, , o meu ((l-,,, ~ão (' 'o <1•• j",-
_ I ,'vo' 11 "v'"
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v~ 1~----i-tnJ=U~
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e a ~"n-tlJ cruz. A cruz.
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377. Felipe (Parali. RJ)
(Oan~J Paraliens,-,)

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." - 'r~
t_
£5 • la nOi-te,ho-veu ro __ '><: de di <I.man.re or. va . Ihou_ que Que que que

que. !la' mo. ro fe. li pe que não faz mal, cllt~_ gou o sol com ~eu~ f 0_ 'os en. ~tJ.

!l"0uquem remo-Jhou_ que quequeoue que,na-mo-ra Fe - li-pe que nãO/aI mol. _

378. Moçambique (Plrarú - SP)

•• ~ ~ 116

~-ª,Il:EMJ-H=~._tf'2i4tJ_ii:pl
OI san.(Q qui. to qui IQ no ar. ta SJo 8••-n,,'(I; to vemvp.".t<i.

379. Moçambique (Pi'a,.:. SP)

.110-(0'" D,-quê romo.ç",n bi.qlll'(ro)prJ ".maro'asulI«1n (I-ga, que.o

ra I • n/'o rI(I eco


f$=--.-au e .1 ". nha • ruA.p1l - rc o(du)
'"
380. Congada (Litoral Norte .$P)

o vi,. ,~t'm SlII1 • ta dl' Rc de" ,jo. ",l-mO "e o

'39 ~'mch"da A Pa:


;00 Can~6esaralileira~

381. Congada (Utoral Norte .SP)


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o.

-
pro.

grl - a.
zo ho'íe.enos-S(l

da - re.mo

va.elou'vo . restam " Je grl _ a. Com seus a - gn. a.

382. O mana Chica (Espirilo Santo)

o ma . na rhi-ra vo-r~ ó mel.na

,hi. ,a vo. rt vai eu wm. bém vó. vo.,t __ vai no leu bor-

'#Hfi%UUI~
nha Eu
." o, m" vo.,t __ o,
o
" " pó. vai seu bar

f
~-I--t-- ~
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qUi nho, o,
" '" " m" " pó.

383. Bendito (Fazenda (on,ei~ão - Salgueiro - Pernambuco)

,< no, _
" Ma - ri . a Vir 11" nha dó do meu pe .

Qu' e... mio po~. so m(llS com o po - vo do me... (ri. b... . nd.
Pentatônica maior
384. Oxumarê lê lê (6ah'a)
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385. Maboxe (Bah,a)

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386. Ofirimã (Bahia)

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387. Omolú na pere sudan (ô,ll1ia)

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388. Vaninha berujâ


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389. Uiê ôri rOmba (8<lhia)

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390. Arolê kôkômilôdé (Bahia)

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A _ - ro - It__ Icó ~ó mi • 10-

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do!. A - ro • lê Icó .lcó ml-lo.deA-ro-lê Icó -lIó ml • ló - dé.

39'. Atirei (Bahia)


~ = 88

-k£ii~'
.)
A • ti rei o - ko! ia a.ti - rei ba - ri. pa_a • re-Ia do rTI<Í.

Pentatânica menor
392. Oxum (Bahia)
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o .um ma

"um mQ.be _ im__ <I'ili 6-rou __ co-mo.<I ma.gt o-mo.lo-cá <I-lá Ó'

g iE='",,!=;_
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E"""linda A. Pil~
'"
393. Yemanjá ôtô (Bilhia)

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11--1-. J .•.• I ' Cl -~~
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Ó • Y d , ,ó, _
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394. Anilekê (Bahiil)

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,\ . ni • fe . ke__ m<J.fQ.re ,-

..••.ni • le • ké U Q lil' re A.ni.I ••. ke __ ,


mo"o.r .
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395. Fala keturê (Bahia)

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FQ • iQ ke lu • re fo • Ia ml mo . ra _

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"- Fi! • Ia mi mo. A. i ró.

'43 Ermelinda A. PaI


500 G,"~Oes Brasileir~s

Modo eólio

~=o
396. Cantiga de cego (Rio Grande do None)

--== i J
~
O ho . me que odo tem vis. ra, 1l<lS • (eu ndo rI." VI.'lI.1e . gria, Si Deus

dl.'s • se_a mí "M


I;.
vis •
-
ta, fi • lho da 50.be'r<l' oj.a, !rll.ba.

lha . va "1.'5' se /'lIn • guem mio P' dia.

397. Cana verde (Paraná)

Ai qua"' do_eu e. ra ~e'que' ni . no, Ai que pe • lo ma. to eu ao .

:1

d,,(v<l) Ai to. das /0 . lhos que ca I. om


da(va)

f'~= e 05 pas • 50 . ri. nho vo . a(va} A',. Ail lai rai 111/

lai _ to. das to . Jh<>s que ca . Iam, e os p<Js . 50 • ri. nho vo . a(va).

398. Melodia dos cariris, proveniente dos índios domésticos (Nordeste)

Mp i . di lâ (a. té lU • (li ru. by • té __ MÓ di. lã co . lé. __

Erm~Hnda A. Paz '44


399. Romance de Silvaninha (~,mtJna-5jn Paulo)

r.. .
~'=
íp:=;l I

.---J I i pJ Oi J !J f j .; 1--

" • V"I

do mi ""11 • n~ 11lJ'Tl ton-
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tO pa'f<.l ou, lJ'l1
-
co po ti' ,/ a
~•.• ••• um
• ••
pe.a~-,o de pao.

400. Romance de Silvaninha (13~,bJlen.l' ,\Hna\ C.~'Jisl

¥Fi "I•• • I
'0
, "m tre~ tO.das tre~ e. rum bo. ni . f":S. li

rEI :J ,
• ; m J iE$l ••I
,h, . m,
JªI
,'e - jn" d,
"
<ias f ." . de gul d,
"
v,l.

401, Romance do Antoninho (SãoPaulo)

Bn'Tl o.
.'--J i J
m"
! ;j
m<ie,
J :r
Oom di
crua
, It:es ve ,,1'0
" '" . "'"

o pu vôo do Ines fre, I' /01 ,'or o SI' "nor P" . r,,,r.

402. Romance do Antoninho (5,'0 Paulo)

~:J¥i3!i
•• •
J
!lo'" 01, ,I w! nho lhe dor,

mo hei de p<.l ,':<1'.

1,:5
;00 Can~óes Brasileiras

403. Romance do Antoninho (SâoPaulo)

to . ,ho que. m<l drae.!eo-ti '00,


" P'
00, P'
"
AfI. (l •

~ ~ Ef J ~
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404. Romance do Antoninho (Caxambti-Minas Gerais)


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J J pl~_j~_m
" o me!,!pai que Deusme deu_ Eu vou lhe lo. go COrl• tar, mo.

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406, Caboclo velho (Parati. Riode Janeiro)


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<o, ,,' s' :á mo Ih, '0 __
407. Bumba meu boi lElo,.Jardinl'ro) (?;auí)

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rr(d(l)

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408. Tema de Bambelô (R,o Gra"de do Norl")
<o boi tem .'
",~(do).

Allegro moderado (solo)

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.' -~p.lü-~_J
-
([I;i-TBh+~
~

~JJ3:YJi ¥E5p7: ) t-li£ffi nJH4-@


')0" li-ra res ;<l.wem!lm re; __ '<1, Pon-la d,' ,"(l-I,I tem íQ __ W, Um CO lU-

i, tem man'guc, __ fJ. va mo to - ma ,,'o ri tti __ pra li ,li res. 5,"CO em B<1r.rei __ <o,

409. Toada de Xangô (Pernambuco)

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-Jir-~
(Luuv,,~.íú.1e O~umJ

J, •..'~
_.1 __

A h, 'o ' ~um__ , , cO'lê , 'Ó ___ I-~m mim. que '., m""
, ---.---- ---.----
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@ oi • J LJ n
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~'rn~ll"da A. r~:
SOl;)Can~~s Brasileiras

410. Eu vou; você não vai

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VI;) - Cf! I'ldo vai oh mu lé 6e-Ia man-dó mecho-ma oh mu-
Eu vou

Id que o.gl;) . ro mcs. ml;) me lem - brei dI;) (hi. (().An. 10 . nio C5' p,n -
E-la
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J J J
gar _ do tem
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co. ro - nha_E é da - na - do prá ti - rá oh mu • h!. Eu vou Ié.

411. A Machadinha (Rio Grande do Norte)

rol- mi.nho mo-cho _ di.nho, Rá rá roi mi.nha mO-Ch<l - di - nh<l quem te f OU-
Râ rá

bou so-ben.doqu'.e-nl mi. nho? Quem le rou • bou SQ'ben_doqu'_e_ro mi-nho_ Rá ril mí-nha.

412. Canto antigo (Rio Grande do Nl;)rte)

Eu com. prei u. mo go _ li . nho por qlJ<l. tro mil e ql.l;' nnen.tos_ Quan-<11;) pe-guei na ga-

li _ nM os pin . toS pi - a - .om den . tro. 5,1 te se . nho - ra.

! i;
Ma; _ di.la ho - ro que com - p.reí es - S<l ga - 1i'_(nhoJ.
quees-so gll-)j-nhaé mi-nha

EmI"li"dJ A. paz '48


...
413. Primeira despedida

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4'4. Embaixadô, oi O elefante (Prrnamhuco)

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Em. bai X<l d<i ,,-- " .•. m<ln te.

415. Eh, boi!

que;m 'I,,,,, mi (,,-nh•• tj c.~o r' oh Ix"

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bóm (h! bOl,'
;00 can~ócs Brasileiras

Modo dórico

416. Chamada do boi (Pernambu<;o)

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Ma. mói Tra. I - Ta. pG-pai Ja-cun. dó dó Ma_!tu ó. la.o

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4,8. Baiano de despedida {Bom Jardim)

4'9. Macacaria (Para,ba)

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420. Correnteza (Mar,lrll1ju)

P" lo~ cor. rCII. le . lO ei! !la" ~.::!.ro

/0' quem me (f ou .,e f' "'<l.n.~i ,1 grau de ••i ~". 1,1mL'" ca '0'01-10.

421. Patinha (Maranh~ol

" vo . a pa. t, nha pms <.l • gua~ po - der "a tlci __

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Etª :-fJ
VOU rt1'em. t'O ra VCl'_ m' em . bo. ra nleu Deu~ quem
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"a! - me -
1<,. "01" .

C.lO _

422. Eu não vim (M.lranhão)

P<I. ro b (<lr __ pa. ra t, - r,lr_

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mm <,u vou m' em óv ro d,o r,m do na•• 0<1 aas


i; li
,i') "'<ll O" ,t(l~ lou ro~ do mar. __

423. A Cabocolinha (BomJ.lrdím)

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bao li ,,1"1da" . ;;a mlI; to bem!

" ~o me ,h<l-mum.,." 'H rlú "'eu vem ,O'

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424. Ora Jamba (Bahia)

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ré. O-ra ./<lm-
o - ra J,m
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que iam. oo.a. qui ma. tu • rI!. o . rá 1am ré.

, man - te taiz "


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çdo de_ ge - ne . '0 . $0_


• J Quem ro - 50.

Modo frígio
426. Tonta (Paraná)
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Erm"llnda A. Paz '5'


.p8. Caranguejo (pJr~n~)

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430. Anu (ParJrlj)

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153
431. Canto dos caboclos (Bom Jesusda tapa)

Quan-docu v.m dc mi _ nha tcr_ra_quan_do.cu vim da mi

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fJl~e fi.có cho-ran-do; mi-nha móe fi-có

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cho-ran-do
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Quan-doeu

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ran-do

O
ó

ó,_______
" ó ó ó ó ó ó! Ó 6) Quan-do.eu ô!

Modo jônio
432. Ai Maria (Remanso)

" P'" ".

Fui no po - te be - bcr li - gua en - con .

frei o tcu so • be _ío eu só te-rei <l- le . !lri . a quan-da meus o -lhos te ve.jam.

433. Meu navio (Vitória)

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Á5 qua - Iro ho • ras_ d. m. dru - ga d•. _

Ermel,nda .\. P.lI '54


,00 Canções Brasileiras

434. Reisado (Juazeiro)

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fn - Ue - moen - tre-mo nes-~e la-I;;o dea 111'-
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gn li (n-tre-moen
I,' ver ric,,-~-,--------'I
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J I fi'J J n'll
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bem~a - bi

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a qu'eua-qui
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cora
• cons-t<Jn-tc
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Eu l1t'm5<l-
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tan. te
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As ia-ne-Iaéde vi-dro eas pa-re-de
J J
de mt' - tal_
~m
I " vez

~
as JO.ne.lo_e de
I

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i
'J •~
\ II
~al_ e - I" me_a.lu • rné - a maIS pa - re - ce ser br; _ II10n-te_

r ,I~r
Meu pc!. dim Ci - ço man , dó _ Qu'.eu se um
" '"

ce_
, mt-, _@=B;;;effl=?=t::::==~
man-dó, mon - dõ. __ man - dó, man dó, __

I
I
i
Meu p<l - dim (i ço ,nan dó __
m," dó. m," , dô, __ M," dó. man-
, ,
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dó _
Aleu
i
dim
I
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i=MJí
M<l11
dó ____
II
436. Excelência de São José (r'emamblKO)

E Qª ~ J J
U-ma en-ce lén-ci<l de si-11M Sôo Jo . se. d. s, - nhã São Jo ,

quim .
; de - $O rcis _
'" t' - le.

'55
Soa(dnçõe~Brd~ileira~

437. Marinheiro (Bahia)

Ma • ri nheJ _ rlJ.o.guerto,O le me Não deJ'l<oi __ bor.,o vi. ror_

'¥¥JJ 1=; =iE~g~J~~=g


=1
Não dei'I<(Ii __ b<lr. ,o vi - ror____ mio dei'l<o;__

Eu fui <i ,o-so de meu (um - po - dre._ num go - nhei ni.tlm vin - tem! Eu fui o

tem! O.lhe.o

439.Aruanda
-
ço.bro te mor.de.e.lo

(Paraiba)
l'<Ii v~ O.iht'.o co-bro te mor11e.e.lo

I ".~l
vol ve~

11 ••••• ,

6 ,I, n~
._' ~.
1. ;:J?i'll
iE:::pJ
J ;¥ª
n
,\.m. (In-da lé lé __ óo ru'on-do lo 10__ dA.ru. lo A-ru.

t,'
.) --.J~J¥i@~Ji
.• _~ j .--.J~
ml] J¥iii5E
an.doquela noten. danlJtendoAru-andot<Ínemun - donomun-donomun-dodetorar<Í ra

440. Dão Sugue (Sergipe)

Deus o 50J. \te mae__ em ~eu bom e~ . to do Deus o sal . \te mãe _

__
r ~=_w=~J_'_,"---
em seu bom es do Deus o ';<lI- ve ti lho no seubom co

i
J-r1
lho no seu

(a 1,,_-
lO DeIJS o sa!. ve I' bom

£rm~lindJ A. Pa: 1\6


Modo lídio
441. Cantiga de cego (Feira de Bonito deSantd Fe)

¥r-r --Ir r: iU E r Ir-fF~-" ~

442. No copiá (Pernambuwj

Ali! Vi.la &. '" mo-ça velha sOI-!!.'I.ri - nna_ flJ deixei 1.'(10)qlJ<ln-doan.da-va de Iran.

""<1_ Noco-pi.á noco-pi-á.

443. Bernardo Francês (Sergipe)

I"i C'HtElf

444. Cantiga de cego

.'Ê@FF
'" q
J ii~J~jêi~

'57 [,rrelin<ld A Pa:


,00 Canções ara~ileira~

445. Abra a porta (Bahia)


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brd.a <o <om . bem , ;,
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" A . deu~ mi. nlKr mal.' qui eu vó __ mim. bo.ra A . deus mi . nho

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mâe que eu v6 __ mim. bo.ra m'.ín.tre . ga a Deus e.a Nos. w Si nho .

.1,; ,;10 i=,-: =_


M')n. tre • ga a Deus e.o No~ • sa SI nno . r<l.

447. Inderere (Santa Maria d.1Viloriil)

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~ :i ; m :l
Ca - dê m" b,m queu nâo •• ia e - la nem os (4.cho do ca be lo

:F"O j J í ;gtFit.;
de .Ia in.dé . ré. ré Mí . ni . na por Deus te pe. ço por DelJ~ tor - no a 11.' pe.

~ I; J
dir nos teus br<l. ço eu me dei • ta não dei')(<I o ou . tm dru . mi in - de . ré • rI.'.

Erm"lindaA. Paz '58


448. Cambinda brilhante que vem do Para (Pa,~,ha)

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nOi em.bo.(a

Modo m/xol/dio
449. Ai, meu boi ((~ri"h"nh,,)

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hm! AI mf;'U

450. Dotô Alceu (PiaçJouçu)

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451. Dona Maria (Sni)r",!inro)

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,00 (Jn~ót's Brasileiras

452. Cantiga de cego (BomJesusda lapa)

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Quem ", b<l . i, , i' do. ,om '0 d, dis . IX' ,i
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~õo. Deus nos SIlr - ve UJS. t"rI - da - de do sul ao rlor - te.oo ser - tdo.

453- Início da guerra (Natal)


I" V<!.

Quarl _ do deu as seis ho - ras da for - de tar - de que a fur - ta - le-10.O-t;-

,0_ Foi ° Du.q", •• de Ca - ~i - a que d<l b<I-t<Í-ia che - gó_ Foi gó.

454. Desafio de viola (Paralba)

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í

~=. =u i~ j ~ j J=¥4j=:1
455- Cajueiro (Pernambuco)

(<l-i'" - ei ro pe-que. n'-rlO '<lr-re go-do de tu - ló, eu fam-

bem sou
D"~nijl
pe-que - n;-rID ,or-re. go-do de a- mó. __ A;~ meu Cll - iu .

- ei-ro

Errnelinda A. Paz
ven-fO nor-te (l.ba-Iou, que foi

'60
ís-so (O-ju - ei.ro~ se-rI - co.io.o-nun-c/. ou.
456. Bendito de São Jose (BomJe~us da Lapa)

SJo Jo se oue mo - d,l li es ,,---- de cu'lIis e p<I.ne-

,=:
_",. r • ~="!I
-
li "tro",' __ ()" . de tem tan ta, mu . ilis_ ho. me não VaI na w - 11 . nhil.

457. Bendito para pedir chuva (Som Jesus da Lapa)


Meu
i j4_g_J_J_tt~
v!>S • lOS rni . se ri - a __
rn
nos ron-
"

duz! __ las VOi.S<JS cin.co cha - ga5 d<li . nos chu . vaI meu Je • IUS!

458. Boiadêro (I'iaçabuçu)

lO. quem vem lá bOi a dê roeu

I

Quem" ••m lã e bOi. a . dê . m. Quem vem lti 001 - Q. dê ro.eu só.

459. Cangas (Para,ba)

.. ~
h¥c:::42.
,\1<1 - (le Jo 'f' pre ti", de Gui-n •• Ó tllong'ó li. l<lng' Ó riOS-50 Rei.
~ ~
460. Bendito Rosârio de Maria (pemamhu(O)

o ro. \<1 ro rJe Mo "li tem um m'5 - te . O) da P<J. )(<10


__ ."

'6"
)00 Can~ões Brasileiras

461. Excelência do cordão (Pernambu(o)

meu pa-de SJo

mu P<Jn. la tem 5Jo Pe dro nu õ . Ira si.nnó SJo )o-õo.

~'-~462.

t,JJfi~
Meu canarinho

463. Excelência de roupa


(Alagoas)

Mel.! Cll-rru. rí.nhoque la preso rnI gai. (I' Ia,

(Pernambuco)
lodaon-le ho-ra e-fe coroe-çacan. ta.

~~"ll

~H adefou-võ
U ma en. Ce' . len . ça_ ,hei

L~=~=: Deus que man • dó. _


ve's • te es-ta (ll. mi FOi

464. Canto de desafio (Nordeste)

465. Praiâ (Pem,1mou(o)

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Ermelind.1 A. P,: '6'


466. Excelência pra êle (Pemambuco)

1,_

Mãe de Oco,

II

467. Bumba meu boi (Va~SourJ~)

De 00" no'.te Pai Fran - eis-co Nêgo yt-ioçun-fi - a-do Deooa a. do Bar-oo

de bolO-56-ra bron.ra oor'ri - ga de ma-!a ., ,a. 8or.ba vé - ia.

468. Saudades da Saloia (P."a,ba)

Im.c; - da.di di Lis • bo • a qlXl.si qll'.t'lI mor-ru di !o-mi Im ri - (o.mi A_

11 J' ¥ez

ffltg2H
Sa-io-ia mi da-ya o SlI - mo da lOQr-ça lo-na
'- lo-na.

469. Reisado (Alagoas)

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~ S;:r.
JJ~ggu~
" Ire-moen - tr••.mones-te la - I"a d•• a- le-gri _ a __ ÓQlIebe-

11 " ¥ez

:I@:,
le - la che-ga Id a -!lI-mi. nhan do. En tre mo cn nhan(do).

'6,
500 Cançô~~ Bra~ile;ras

Vou (Um. pri - men - :an. da me-eu5Si • nho-res e s; - nho - raso Vou (he - gan - do

~_DS"CDd' ~E_~ljgl
aga - ra o Je-su~ vai me Q-com-p<! nhan - do_ (n-tre-moen nhan(do). __

470. Romance do Zé do Vale (Norde~tel

Se-nhor_Pre'si-den-te se di-nhei-ro va-te, Se_nhor_Pre_si_den_te ~e di.nhe;.ro

va-Ie to.me ró dez (on. to wHe_o Zé do Va-Ie to-me Já dez (on-to ~O'-le_o Zé do Va-Ie.

471. Pulga maldita (Paraiba)

#=FlE¥rl~.
oJ
f~l~
Pul-ga mal- di. ta le - va-da do (aO, mor.deu no meu pel-to foi no co - rQ - çlio.

472. Congos {Paraiba}

i 3 ~!= 1- flI?3. i~
qu,m.dus in - crou ,\,Ios-so Reis quan-du~ in • (rou_

Ó tNang' ó ti. !<lng Ó ti-Ian - gue Ó ti-Ian gue __ iá ~e_o'((l'bou. __

473. Cantiga de ceguinho

.~
@,. J-FE

r lO R I' ~t£J
>
ti >9

£rmelinda A. Paz '64


500 ( •.•ncôe~Bra~ile,ra~

474.0gumêMariô (Bahia)

O-gum t rTla-ri-o lo-io_ e mo-ri'o O.gum ê __ ma-r,-ô la-io

e mo-n-o O.gum 0-(0-,,1. lê ma - ri.o la • ia__ ê ma - ri-

ó O.gum ê __ ma ri - o 1(1 - ia-==-. ê - ma ri - o.

475. A sereia cantou no mar (Alagoas)


I '.V"I 1I,.v",
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Se.rei.oI! <an-touno má. oi_ rl<l pro-a dabar.(a be I, bt' - la. eu so (um-

pu' ro mt'lJ ,I. mo. 01__ um ga - ia til' ro-saa-ffiO • re(la) Eu só (Um_ re(la).

Que «1-SIl_e n-S<! pa-re_<eum te-\o-ro "oI!-ran-da de a-ra che'(aQlu mi-

3 [TI P'IT j m j IJ :1
ri pu-re -de <ris - ta o te-Iha do de v/ido) NuS_£S. eu-nus U - ni.dos não tem Ô - Ira) - sua.

477. Kiniajá (Bahia)

•• = 76

~.'"t!.
Kin. ja
1'- Kin-ia - iá e - ni. tO cu - rê tim .Ion.gi - rê__

Kln - ia i<i __ "in-ia - iá e. ni - co til rê tlm - lon. gl . rê. __


478. Pai Mateus (Sergipe)

Ai zum zum va-lha'me Deu! ,'1e-gra de sar.{e só é.o Pai Ma. leU!. Ai zum

teus Pai Ma • teu!_ ne-gra da - na. do Eu sou (li. sa do !e. nho meus CLI. 'lha. dos.

479. Meu Guriabá (Alagoas)

IDJ ~.
Meu Cu . ri.a.M_
"~.o=E=B
~=--;=.-~=.-::f--'---~
sa . ia rá pra roera). MeuCu - ri. a. bó_ sa . ;a

~:fT_~~
,) .. ..
clÍ pra {o(ra) c VI! • 'lha da'l-çá_ ao som da vi.o(la). E VI! . nha dan-ç<l_ <la som da vi.oOa).

480. O Gigante (Pernambuco)

pra - vai __ Cí.


OI g'"
" 00 de

,
g'"
" pr<lOO de

ti}
/"~

F' U ,• r r
~
J .- J. ~ Igj " ~
" w:m? Po bri .zj.nho de GI g<ln.ti num la • zi =, , oin - gutm.

-@¥r_=_'=_2'"F

£rmeljnda A. PaI ,66


Dualismo moda/ (jónio-lidio)

482. Melodia do Boi.Bumbá (Ceará)

~~ iL~,{jjj

;I

483. Excelência de uma hora (Pt'rnambu(o)

w~4t:t ~
deu LI. ma 110 '<1_
Q"'___ o ga. lo ia (<In.

'0, _

~E
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- --~=s-
1F;j='='.,==t=O==<.P#r._==. =aJF~3
e:==...
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Fi
I
rf;n <em
-.....
r1õ. __

484. laranja doce (Var"ln~a)

tour C h" I,m R, l:•.•i ,,,o do Co: a r".


500 Canções Brasll~ras

485. Cantiga de viola (MOl1tesClaros)

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Que. ro co.mer não te.nho fo. me que. ro be.ber "ào te."ho se. de_ Maseu

e nóo te . nho re. de_ Me-ni - n<l lã de boi - .•o

vai 50
vai pa5' 50 lo - me por - que que. 'O' p05 •

'"
J vai_
maiS meu bem 6i! Vai

k4~J"""J II
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tan-to bu-ri.fi no vai "ai di! ai.

486. Oi iaiã, õi iaia (Alagoas)

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o m" boI mO' co. '
'0 d, mim~ V" man. dd

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Dualismo modal (m/xol/dio' jónio)

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Ermelinda A. paz '68


488. Sá Mariquinha (Varginha. Sul deMma~)

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489. Cantiga do sec. XIX(Bahia)

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490. Atirei no lírio (Santa Maria da Vitória)

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491. Bumba meu boi lPernilmbuco)

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492. Ai meu boi ê-bolê (BomJl.'SUS da liIp.l)

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493. Bendito das almas (Carinh.lnhJ)

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Errnelinda A. Paz '70


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494. Chico Rei (Ouro Preto)

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495. Fe~ta do Divino (Diamantina- Mlna\Cerais)


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Som tO.l-gre-io __ '1lJeoSe-nho-ra do Am - pa.,-o nes.t •• di-a sefes.te-ja.

Dualismo modaJ (mixolidio .lídio)

496. Bendito para pedir chuva (Pil;ioArcado)

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497. E.xcelência de despedida (Pernambuco)

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498. Excelência vou rezar (Pernambuco)


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499. Excelência do A-Bê.Cê (Pernambuco)

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500. Doura o cacho do cabelo dela (Santa Mana da Vitória)

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173
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índice por região

Região Centro - Oeste


Goiás
,\-lusicas de nOs:
63.292, 2g8, 329 e 375.
Mato Grosso
Música de nO:
237.
Região Nordeste
Alagoas
Musicas de nOs:
7.61, '35. 203, 323. 370, 450, 458, 462, 469. 475, 479 e 486.
Bahia
Musicas de nOs:
2).33.34,41,44,45,47,56,62,101,102, 10g. 144, 224, 3'5, 321, 348, 358, 362, 369. 384,
385,38~387,388,389,39~391,392,39~394,39S,424.431,432,43~4~44~4~,
449,452,456,457,474,477.489.490,492,493,496 e 500.
Ceará
Músicas de nOs:
104. '32, '99, 241, 273. 282, 284, 295. 312, 324, 349, 354. 359 e 482.
Maranhão
Músicas de nOs:
92,248,420,421 e 422.
Nordeste (sem especificação de estado)
Músicas de nOs:
9',94.106,110,128, '30, '34, 255, 272, 279. 280, 287. 398, 464 e 470.
Paraíba
Músicas de nOs:
Z5,~173,262.2n286,294.301,305,306,3W.34~363,41~439,441,448.454,459,
468,471.472 e 487.
Pernambuco
Músicas de n"s:
8,15,24,29,38,59,60, T05.107, 119.136, 138, 148, 149. 150, 165, 167. 174. 223. 240, 244,
245,246,251,256,278.293,3'6,325,326.328,339, 344, 383,409, 414,416,435,436, 438,
442,446,455.460.461,463.465,466,476,480,481,483, 491, 497. 498 e 499'-
Piau;
Músicas de nOs:
269 e 407.

E,me!ir>Ca A. Pu '74
Rio Gwnde do Norte
,\\úsic.Js de nOs:
~, 4, 25, 46, 49, 53, 57, 69, 70, 7'. n 73. 74, 75, 76. 77, 80. 81. 85, 86, 87. 88, 89, 103, 114,
122.124,125,133, '39. '45. '52, 153, 156, 164, 166, '70. '95. '98, 201, 202, 204, 205, 23'. 242,
253,266,308,309,3'0,311,320,327,338.346,396,408, 411,4'2, 4'7, 4'8, 423, 425 e 453.
Sergipe
,\1Lisicas de nOs:
440, 'IH e 478.
Região Norte
Amazonas
,\1úsicas de n"s:
137,232 e 258.
Pard
Musicas de n"s:
12. '3, '4, 90, '57, 158, '59. 181,184, 189 e 274.
Região Sudeste
Espirito Santo
Músicas de n's:
40,55,169, n5, 230, 297, 3'7, 350, 355, 356, 357, 360, 371, 382 e 433.
Min{IS Gerais
,'v\usicas de nOs:
16, '7, 18, 26, 43, 172, '93, 194, no, 222, 238, 239, 275, 364, 400. 404, 405, 484, 485, 488,
494 e 495.
Rio de Janeiro
Musicas de nOs:
3,;,9,10,20,21,22,35,36,37,41,50,5 ,51,65,67,82, 83, 84, 93, 96, 97, 98, 99,111,112,
'
116,118,120,121,126,117,140, '41. 142, '43,15'1, 15S, 160, 161, 161, 163, 168, 171. 175. 176,
177,182.183. '90, 191, 196. 197. 208, 209, 210, 211,21!. 213. 214, 215. 216, 217, 218, 219, 228,
236,270,304.33',334.335,342,343, 35T,365, 366, 367. 368, 377. 406 e 467.
Silo P,1lI10
Musicas de n's:
1,19,30.39,48,68.78.79.95,100,'23,129.13',146,192, 200, 206. 207, 221, 227. 233, 234,
235.243.257,259,260,261,26),264.26:;.267,268, nl. 276. 302, )Q). 322. 3)0, 33ó. 337,
34'. ]47. 372. 370, 378, 379, 380, 381. 399. 401, 402, 403.
Região Sul
Parc.na
,\'Iúsicas de nOs:
66,397.426,427,428, -P9 e '.30.
Rio Gnmde do Sul
''vIúsicas de fl"'S:
17.108 e 147.

17')
Santa Catarina
Músicas de nOs:
352,373 e 374.
Região do Rio São Francisco
(Minas, Bahia, Pernambuco, Sergipe e Alagoas)
Bacia do São Francisco
Músicas de nOs:
31,117,226,299,3°0,319,332,353 e 361.
Médio São Francisco
Músicas de nOs:
54,115 e 318.
Região do São Francisco
Música de nO:
6.
Músicas sem especificação da fonte de origem
Músicas de nOs:
11.'13,178,179,18~229,2~,252t254,281,283.285,288,28~29O,2~,296,313,314,3D,
345,410,413,415,444.473.
Músicas sem especificação da região da fonte de origem
Música de nO:
151 Fontes
Música de nO:
451 DF, Ceará, Rio Grande do Sul

E"""iinda A. p~z ,,6


fndice onomástico
A Músic~ n. Música n.
A bandêra é brasilêra '4' Bailes pastoris 'H
A bela pastora
A borboleta bonitinha
", Bailes pastoris
Bailes pastoris
'34
'47
")
Abra a porta 44S Bailes pastoris '56
,8,
A cabocolinha
A cabocolinha
Bam.ba-la-Ião
47) Bate bate o ferreiro '"
00'
Acalanto Bendito
Acalanto '"
"4 Bendito
"5
)')
Acalanto 2}1 Bendito das almas 493
Acalanto '39 Bendito da Igreja '94
Acalenta.te menino 224 Bendito pra pedir chuva 457
A canoa virou '97 Bendito pra pedir chuva 496
A carrocinha ,8) Bendito rosário de Maria 46,
Acende a lantema '9' Bendito de São José 456
Acordai donzela 264 Bela pastora 3"
Acordei de madrugada '93 Bernardo francês 443
Acordei de madrugada ,,6 Bernlincia 173
A cor morena "3 Bicho moru '9'
Adormecida ,85 Boi, boi, boi, do Pará ~93
A fada ligeira ,6, Boiadêro 458
048 Boi-bumbá
1\ guerra
Ai Maria 43' Boi-bumbá '"
''4
Ai! meu boi bonito '99 Boi-bumbá '37
Ai, meu boi 449 Boi.bumbá '57
Ai meu boi ê-bolê 49' Boi-bumbá '58
A machadinha 411 Boi-bumbá '59
A margarida 046 Boi.bumbá ,',
A mendiga
Anilekê
,60 Boi-bumbá
Boi.bumbá
,',
394 "5
Anjo )6) Boi.bumbá ,86
Anquinhas ") Boí-bumbá ,87
Boi.bumbá ,88
A""
A palmilhar longas estradas
43'
~4~ Boi.bumbá ,89
A pequena cruz do teu
A pobre e a rica
", Boi pintadinho
Bom barquinllo
366

Aqui dentro desta sede '""9 Bumba meu boi


"5
'9'
A retirada
Arotê Kôkômilôdé
,"
39°
Bumba meu boi
Bumba meu boi
407
467
Aruanda 419 Bumba meu boi 49'
As horas que passo "6 Burrinha ou Zabelinha ,89
A st:'rt:'ia cantou no mar 475 C
Atirei 39' Caboclo velho 406
Atirei no lírio 49' Cajueiro 455
A •••ida desta alma 008 Calango 3"
• Cambinda brilhante que •••
do Para
em 44'

BaiiJno de despedida
Baiano de mulataria
4"
'36
Cana-Fita
Cana -•••erde '""6
Baile das borboletas "3 Cana - •••erde '3'
Baile das borboletas
'9' Cana .•••erde 397

'77 [rmel,nda A, Paz


Musi(a n. Muska n~
Cançào de desafio '43 Chícotinho queimado 3'5
Canção da pastora perdida 24' Chimarrita '47
Candieiro '37 Chora mané, não chora 07'
Candieiro 35' Chora nega 3'6
Caninha verde 367 Chula da cachaça '3'
Canoinha nova '3' Cobra '74
Cantiga m Cobra 43'
Cantiga de (ego "3 Coco alagoano 37'
Cantiga de cego (oco do engenho novo
(antiga de cego '"
"5 Coco mineiro
'33
043
Cantiga de cego Coco mineiro
Cantiga de cego '",6] Congada
'7'
",
Cantiga de cego
Cantiga de cego
396
405
Congada
Congada de 19uape
",
'95
Cantiga de cego 44' Congada de tguape
Cantiga de cego Congada de 19uape
Cantiga de cego
444
45' Canga ou Congada
'"
'46
(antiga de ceguinho "5 Cangas 353
Cantiga de chamar vento '4' Cangas 459
Cantiga de engenho '5' Congos 472
Cantiga de presépio '9' Coraçào santo 4'7
Cantiga de reis 'lO Correnteza '35
Cantiga de remeiro '44 O
Cantiga de remeiro l'9 Dão Bugue 42'
Cantiga de remeiro ,69 Desafio de viola 44'
Cantiga de ritual l'l Desafio em casa de farinha 454
Cantiga de roceiro "6 Desalento l"
Cantiga de roceiro 04' Despedida '53
Cantiga do século XIX 4'9 Despreso as ricas salas ,',
Cantiga de viola 4'5 Dobrado de chegada '46
Canto antigo 4" Dona Emilla quando sai l"
Canto da borboleta 121 Dona Maria '45
Cmto da bebida 'lJ Dotô Alceu 45'
C.<Intodos caboclos 4l' Doura o cacho do cabelo 45'
Canto de camponesa
Canto de desafio
,,6
464
Durma, neném
, 5"

Canto de ninar 348 E hora '93


Cantos de oraçào 376 Eh, boi! 4'5
Canto de trabalho '3' Ela era virgem '5'
Capelinha de melão '65 Embai>tadô, oi o elefante 4'4
Capitão põe piloto '04 Entrada do boi '95
Caranguejo Entrei na roda '40
Caranguejo '"
428 E o teu nome ficou 'l6
C<lrneirinho, carneirão ,', Eram dez horas '76
Casa santa
Ceci. minha bela Ceci
'9' És anjo lindo
Escravos de Job
,"
Cigana
Ciranda, cirandinha
'"
307 Esperança
o:w Esquinado capi>taba
'"
'40
l'7
Cham"do de boi
Chico-Rei
4'6 Estela
494 Estou presa, meu bem
",
'95
E tarde ela dorme '4' Já tens um novo amor '9'
Eu conheço muita gente "5 Joào da Rocha foi ti praia "5

trmei,nda A. pJl ,,8


Música n° Música nO
Eu era assim 097 Jornada final pastoril '67
Eu ja fiz um juramento Jovelina
Eu não vim
Eu pisei na barca velha
)"

'"
Juliana e Dom Jorge
Juliana e Dom Jorge
'"
01'
00' ")
Eu sinto no peito 251 Juliana e Dom Jorge
Eu sou marinheiro arrojado )', JlJliana e Dom Jorge '"
'l7
Eu tenho saudades :31 Juliana e Dom Jorge ')8
Eu vou; você não vai 410 Julíana e Dom Jorge '57
Excelência da despedida
Excelência de uma hora
44'
483
Juliana e Dom Jorge
Juliana e Dom Jorge
Juliana e Dom Jorge
'"
,"
322
Excelência de despedida 497
Excelência de roupa ,') K
Excelência de São José 4)6 Kinjaja 477
Excelência do A.Bé.Cê 49' L
Excelência do cordão 46, La condessa 044
Excelência do Padre Cicero 43\ La condessa 266
Excelência pra ele 466 lagarta pintada ,64
498 Lancêro novo
Excelência vou rezar
F Laranja doce "
484
Fada ,,' Lavadeira
lá vai a abelha
007
m
Fadinho 003
Fala Keturê 39' lavar roupa l"
Faz hoje um ano ,,6 Lê lê lê ,,6
Felipe 377 Licen<;a pra entrar 054
Limpar vidra<;a
Festa do divino
Festa geral '"
3" Lundu do tropeiro '"
37S
Fez sinal '39 M
Folinha do coqueiro 084 Mabóxé )8,
folia de Reis 347 Macaria 4"
Fome a bordo 3'7 Maculélé 06'
Fui à Espanha 08, MacuJêle 3\8
Fui passá na ponte
Fúria
o"
llq
Mamãe eu sou solteiro
Marcha soldado
04'
,,6
Florista "3 Marcha rancho da baratinha
Margarida
",
Frio manto '47 03'
G Mariá '50
Gatinha parda '54 Marinheiro 437
Marinheiro, enCOSlaa barca
Gigante
Gosto da negra
4"
06' Mariquinh<l '"'"
Guriatan 48, ,\-larujada de Iguape '00
H Marujo do rosario "7
Melodia do boi bumba 48,
História da coca
'" Melodia dos cariris )98
Indererê 447 Menina, saia comigo '6,
Inicio de guerra 4S3 Menina teu pai não quer '70
Inimigo à vista '34 Menino, vá dormir )00
) Mestra '73
Jacaré tá no caminho '7' Mestra ,,'
Já não me queres l55 Mestre Domingues "4
Mestre Domingos '3'
O"
O pirotito ",
Meu anjo escuta
Meu barco é veleiro 262
Ora<;ão
Orá Jambá '"
4'4

'79 ErmehndaA. Pa:


Musica n~ Musica n~
Meu barco fi veleiro 371 Ora vamos tirar areia 355
Meu boi pintado
Meu canarinho ,.,
,,8 O Rei manda
Ó sali.sali.ça
'30
35.
.\;Ieu guriabá 479 Os bons conguinhos '"o
,\-Ieu pais 3" O tiriri 08,
Meu navio 433 O vapor da Bahia 357
Meu Sinhõ São Benedito °9' O viageiro 040
Minha terra '8' Oxum 39'
Moçambique 0,8 Oxumarê lê lê ,8,
Moçambique p
°79
Moçambique
Moçambique
378 Pai Francisco
Pai Mateus
",
478
379
Moda da Barra 35' Pão,pão,pão ,8,
Modinha "8 Papagaio, periquito o.,
Morena da ponte nova °9. Papão de coco 0'8
Mulher rendeira
N
", Passa passa gavião
Passaraio
035

Na barca chegou O" Passarinho da lagoa '"


088
Na mão direita tem Patinha
Não me deixes sofrer
0"
"0 Pega o touro, amarra '"
'35
Nas águas verdes do má '49 Peixe vivo 083
Nesta rua
No copiá
"0 Peixeira
Pela praia vagava
",
'8,
'47
Noite '°9 Penedo vem 08.
O Perequê "9
O baú 00' Periquito maracanã 00'
Obabebibobu °53 Periquito maracanã '.9
O carangueijo 077 Pernambuco ,88
O cravo brigou com a rosa 005 Pezinho 06.
Ofirimã 38• pobre barqueiro '97
O tumar alegra a gente 3°3 Pombinha rolinha '55
O gigante ,8o Ponto de terreiro )46
Ogumê Mariõ 474 Por causa de uma saudade 256
Oh bot\Jcatú °'7 Pulga maldita 47'
Oh~ que belas laranjas
Ói iaiá, ôi laiá
",
,8.
Praiá
Pretinho de Angola
465
°49
O iaraguá '5' Primeira barcarola 3'"
Ojaú 244 Primeira despedida 4'3
O leme me chamõ '9' Primeira jornada '9'
Olha o rojão J72 Primeira jornada 3"
Olha a rolinha 072 Primeira partida '53
Ó mana chica 382 Primeiro dobrado '°9
Ó Maria, ó Maria 243 Q
Omolú na pere sudan ,8, Quadrilha '74
Onde é tua morada? 060 Quantas vetes gravei teu "5
Onde que eu moro '94 Quarto canto da pastora °5'
Ontem, hoje amanhã '79 Que casa é essa ,76
O pinhão 057 Quem me viu criança '54
Quem na vida 249 Sinháninha °5'
Quero.mana
Queromana
O" Sodade
Soluçando eu te digo
3.4
009
R
"9
Sonhos, quimeras ,.,
Lrmelinda A. ?a: ,80
Musica nG Musica n"
Recorda-te de mim l87 T
Reisado 3,8 Tangolomango '35
Reisado 434 Tas abençuado '77
Reisado 469 Tava na beira da praia '34
Reis das tres Marias '75 Tema do Bambeio 408
Reis no interior cearence 349 Tema de chegança '73
Reis no interior cearense 359 Tema folclórico religioso '78
Relâmpago l12 Tema folclórico religioso '79
Repartimento do boi "3 Tengo, tengo, tengo '5'
Ritírada 374 Tengo, tengo, tengo '74
Rochedo, Sinhá 3,8 Terceira jomada 3'5
Roda
Roda de São Gonçalo
)'5 Teresinha de Jesus
Teu nome
,,'
)'9
Romance de donzela 'lO Tim-tim '"
'9'
Romance de Juliana e D. Jorge )60 TIra o chapeu '7'
Romance de Rosalina "5 Toado do Birico "4
Romance de Santa Helena m Toada do Xangõ
Romance
Romance
de Santa Helena
de Silvaninha
,"
",
Toada do ><angõ
Toada do Xangõ
"5
)"
409
Romance de Silvaninha 399 Tonta 4"
Romance de Silvaninha 40' Toque nos pratinhos ,,8
Romance do Antoninho 4" Toror6 "9
Romance do Antoninho 40' Tutú Marambá "9
Romance do Antoninho 40' U
Romance do Antoninho Ué, é trabaiadô
Romance do soldadinho
Romance do soldadlnho
'04

'" Uiê. ôri rílmba '"


,89

Romance do Zé do Vale '"


'lO
Urso
V
35'

Rosa Vai abóbora


Rosa amarela
"5
"7 Vamos maninha '"'5'
S Vamos maninha vamos 'lO
Samba.lê.lê ,68 Vamos meu anlO fugindO 3'3
Samaritana ,,' Vaninha berujá ,88
Sá Mariquinha 488 Vapor de seu Tertulino m
São João Batista "7 Velhos 35'
São João Dararão 269 Venho de Recife '75
Sapo Jururu Violeta
'99 ''4
Saudades da Saloia 468 Viuvinha da parte da lenha
Se eu soubesse "9 Viva o nosso rei na corte '"
"7
Segue embaixadô y
"9
Semana Santa nó Yemanjá ató 393
Se os meus suspiros '9' Z
Serena '40 Zé Maria '5'
Sereno da meia noite '45
S('rrana 4'7
Seu tenente 08'
Sinha Marreca
'"

'8, Ermel.nda A. Paz


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