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ENSINO MÉDIO – HISTÓRIA REGIONAL

PROFESSORES
Lourismar da Silva Barroso
3º ANO
AULA 29.1
João Herbety Peixoto dos Reis
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REVISÃO GERAL UNIDADE II

12 - O Tratado de Ayacucho 1867;


AULA
29.1
13 - A descoberta do látex;

14 - Rondon - expedicionário –
indigenista -sertanejo;

16 - 1º e 2º ciclos da borracha;
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AULA 12.1

O TRATADO DE AYACUCHO 1867

• Os limites do tratado
• A Navegação e Comércio pelos
rios Madeira ao Guaporé.
• O Brasil possui alguns Tratado
com a Bolívia
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OS PRINCIPAIS TRATADOS
Nos anos 60 do século O Tratado de Santo Ildefonso
XIX, se tomava como estabelecia a fronteira do Brasil
base os limites com a Bolívia que correria do
estabelecidos pelos ponto médio do rio madeira,
Tratados de Madrid. próximo a cidade de Humaitá,

O lado esquerdo do rio madeira até Humaitá pertenceria


à Bolívia, incluindo parte do Amazonas e o Acre.
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A BORRACHA

Ainda não havia sido


O interesse descoberto a nascente do
internacional pelo rio Javari, não se sabendo
látex se deu em onde devia situar-se a linha
meado do século de fronteira.
XIX.

A região do rio Madeira era praticamente


despovoado em ambos os países.
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O TRATADO DE AYACUCHO 1867

Tratado de Amizade e Conhecido também como Tratado


Limites, Navegação e de Munhõz-Neto, sobrenome dos
comércio, extradição ministros representantes dos
entre a Bolívia e o Brasil. países signatários.

Mariano Donato Munhõz (ministro exterior da


Bolívia) e Felipe Lopes Netto, enviado extraordinário
e ministro Plenipotenciário do Brasil.
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O ACORDO
1-declara paz entre as
partes contratantes;
5-tratam de limites;
8-sobre extradição;
16-comercio de navegação.
O Tratado de
Ayacucho contém
30 artigos:

Esse artigos evidenciam os temores e cuidados de


governo imperial com relação a liberdade de
navegação boliviana no rio Madeira.
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AULA 13.1

A DESCOBERTA DO LÁTEX;

• A Hhevé, nome dado pelos nativos.


• Fresneau e La Condamine, iniciou
à liquifação
• A borracha na economia da
Amazônia.
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O LÁTEX Os astecas utilizavam para


pintura de Murais e um
Há quem afirme desses murais se encontra
que o uso do no Museu Nacional do
látex vem antes México.
de Cristo.

Colombo teria visto o uso da borracha, no Haiti, em forma


de bola em que jogavam a bola e ela saia saltando.
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A DESCOBERTA
A Condamine se encontrava
Em 1736 foi o ano em no Equador, quando enviou
que a Europa tomou aos cientistas de Paris uma
conhecimento do semente da Hhevé, nome
produto pelo naturalista dado pelos nativos.
francês Marie De La
Condamine.

Os Maias chamavam de Cautchuc, a goma que tornava


impermeável o que fosse coberto por aquela resina.
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O TESTE
Fresneau, amigo de La
Condamine, iniciou uma série
Ao ser enviado para
de testes, visando à liquefação
a Europa, o produto
da goma coagulado, tendo
chegava coagulada.
conseguido depois de vinte
anos de pesquisa.

No século XIX, Charles Goodyear


descobriu a fórmula que a tornava
resistente às altas e baixas temperaturas.
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A BORRACHA NA ECONOMIA
Em Belém, desde 1824/25
Começava que a borracha era incluída
influenciar na na pauta aduaneira em
economia da arroba (15 Kg), o preço de
Amazônia $4.500 réis.
brasileira, cuja
sede era Belém.

A borracha era submetida a elevada temperatura, com


enxofre, a fim de torná-la insensível ao calor, ao frio,
impermeável, sem perder a flexibilidade.
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AULA 16.1

1º E 2º CICLOS DA BORRACHA;
• Consequências para o estado de
Rondônia
• 1º ciclo da borracha –1839/1880
(indígenas)
• 2º ciclo da borracha – 1939/1945 -
áureo (nordestinos)
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1º e 2º CICLOS DA BORRACHA

Casas Aviadoras e
1º Ciclo 1872 a 1914 Exportadoras.
– índios Omáguas –
criação do Acre.

2º Ciclo 1939 a 1945 – nordestino – acordo de


Washington e SENTA
• Seca no nordeste 1877 e 1779
• Auge da Borracha 1880 e 1915
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1º e 2º CICLOS DA BORRACHA

* Penetração dos rios * Linha Telegráfica


amazônicos * Ariquemes – Ji-paraná –
* Conquista do Acre Costa Marques
* Tratado de Petrópolis

Migração de agentes Coletores


Desenvolvimento Econômico da Região
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1º e 2º CICLOS DA BORRACHA

*Enfraquecimento da
Borracha
*Decaída dos Seringais
*Invasão dos Seringais
Bolivianos

*Desmembramento do
Mato Grosso e
Amazonas
*Trabalho Extrativista
*Colônias Agrícolas
(Iata e Candeias)
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1º e 2º CICLOS DA BORRACHA

Conquista do Acre

Tratado de Petrópolis Linha Telegráfica

Ariquemes – Ji-paraná – Costa Marques

Penetração dos rios amazônicos


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AULA 14.1

RONDON - EXPEDICIONÁRIO –
INDIGENISTA SERTANEJO

• O militar
• O Indigenista
• Rondon e o estado de Rondônia
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RONDON-EXPEDICIONÁRIO – INDIGENÍSTA SERTANEJO

Nasceu em 30 de abril “O homem cansa de trabalhar,


de 1865 na cidade de cansa de viver, mas não cansa
Mimoso, distrito de de amar, só o amor constrói”.
Santo Antônio de
Leverger, atual
município de Barão de
Melgaço (MT).

Foi educado por seus familiares e aos 16


anos diplomou-se em magistérios no Liceu
Cuiabano, mas não pode exercer a função
de professor.
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RONDON-EXPEDICIONÁRIO – INDIGENÍSTA SERTANEJO

Em 1885 matriculou-se na
Escola Militar da Praia
Em 1881 assentou Vermelha e concluiu em 1889
praça no exército seu curso de oficial do Exército.
do RJ.

De 1892 a 1898 ajudou a construir as


linhas telegráficas de Mato grosso a Goiás.
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RONDON-EXPEDICIONÁRIO – INDIGENÍSTA SERTANEJO

Em 1955 o Congresso
Nacional promove Rondon
Em 1952 propõe a como Marechal do
criação do Parque Exército.
Indígena do Xingu 1.

Exploraram: Zoologia – Botânica –


Etnografia – Mineralogia – Geologia e Águas
Termais. Todos sobre Ciências Naturais.
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BARROSO, Lourismar da Silva. Real Forte Príncipe da Beira: o processo construtivo


do este da Capitania de Mato Grosso (1775-1783). Editora Versos Seremos. São
Paulo. 2015.
Del Priore, Mary. Uma breve historia do Brasil. Mary Del Priore, Renato Venâncio.
– São Paulo: Editor Planeta do Brasil, 2010.
FERREIRA, Alexandre Rodrigues. Viagem Filosófica ao Rio Negro. Belém: Museu
Paraense Emílio Goeldi, 1983.
FERREIRA, Alexandre Rodrigues. Viagem Filosófica pelas Capitanias do Grão Pará,
Rio Negro, Mato Grosso e Cuiabá: 1783-1792 (2 vols.). Rio de Janeiro: Conselho
Federal de Cultura, 1971.
FREYRE, Gilberto. Contribuição para uma sociologia da biografia. O exemplo de
Luís de Albuquerque de Mello Pereira e Cáceres, governador da Capitania do
Mato Grosso. Cuiabá. FCMT. 1978.
GOES, Hércules. A Odisséia da Ocupação Amazônica: Rondônia Terra de
Imigrante – história de sucessos. Editora Ecoturismo. Porto Velho – RO 1997.
HOLANDA, Sérgio Buarque. A época Colonial Vol. 1: do descobrimento expansão
territorial/por Aziz N. Ab’Saber...(et al); introdução geral de Sérgio Buarque de
Holanda. 17ª Edição – Rio de Janeiro: Bertand Brasil, 2010.
ENSINO MÉDIO – HISTÓRIA REGIONAL
PROFESSORES
Lourismar da Silva Barroso
3º ANO
AULA 29.2
João Herbety Peixoto dos Reis
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AVALIAÇÃO PARCIAL

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