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Darrak nasceu em uma familia pobre, a comida era escaça e a condição financeira dos

pais de Darrak não era boa, seu pai trabalhava como agricultor tendo em sua posse
uma pequena plantação,
parte da colheita era trocada por outros alimentos e a outra parte era tomada pelo
reino como forma de imposto; sua mãe era uma otima costureira, fazendo roupas com
os tecidos
que os clientes a davam.Um dia a mãe de Darrak acordou com uma enorme febre, a
impossibilitando de trabalhar, Darrak se esforçava ao maximo para cuidar de sua
mãe,
pois seu pai não podia tomar conta dela, por que sem a renda de sua esposa, ele
teve que começar a cortar e vender lenha, também trabalhava como assistente de
taberneiro
para conseguir comprar medicamentos para sua esposa, mas infelizmente ela morreu
depois de 2 semanas.
Alguns dias depois, todos os homens aviam sido convocados para a guerra, o pai de
Darrak tentou explicar sua situação para os guardas, mas eles não ligaram, Darrak
tenta impedir os guardas de levarem seu pai, mas é impedido pelos mesmos.Darrak e
outros como ele foram recrutados como crianças soldados, uma prática cruel
empregada apenas pelos comandantes mais tortuosos do império de
Varkotti.Após a desastrosa batalha em Campos do alvorecer.A compaixão dos guerreiro
Illyadris era uma fraqueza a ser explorada- seus guerreiros hesitariam antes de
abater um suposto inocente.
Assim, mal conseguindo erguer a lâmina que lhe foi dada, o primeiro dia de Darrak
na batalha também deveria ser o último.Atacando contra a província de Lafhanter,
as forças Varkottianas desembarcaram na foz do rio Dargon.Darrak e os outros eram
uma vanguarda relutante, enfrentando bandos desorganizados de moradores que
defendiam sua casa
dos invasores que retornavam.Enquanto seus jovens camaradas foram abatidos ou
fugiram do campo de batalha,Darrak estava afundado em medo, mas isso não o impedia
de agir. Ele largou sua espada pesada e agarrou uma foice caída,
virando para atacar os chocados guerreiros de Illyadris.Dois dias depois uma
pequena tropa de reconhecimento de Illyadris foi enviada; Um brilho cintilante de
aço chamou a atenção
de um dos homens, Uma criança de no máximo 9 anos estava deitada na lama, apontando
sua foice quebrada para o guerreiro.Os olhos do menino guardavam uma dor que
desmentia sua idade,
mas ainda queimava com uma vontade inexplicável de viver.O guerreiro viu nesta
criança, neste sobrevivente abandonado, uma arma que poderia ser usada contra
aqueles que o enviaram aqui para morrer.
O guerreiro estendeu sua mão ao garoto e o levou a Illyadris, onde foi treinado em
centro de treinamento do reino, mas diferente dos outros guerreiros ele era tratado
mal,
ficando com o pior quarto do local.
Darrak sempre acordava no meio da noite pois os terrores de sua vida o assombra,
sempre esperando uma oportunidade para apunhalar-o pelas costas,
então, em todos os momentos Darrak estava em um estado total de
alerta,eventualmente melhorando seu desempenho em seus treinamentos; ele não
conseguia fazer amigos pois,
pois todos ao seu redor o odiavam, ele era tratado como um cão,então ele sempre foi
muito calado e recluso, a unica pessoa que tratava-o como uma pessoa era seu
instrutor.
Desde sua estadia, Darrak pensava em fugir,pois almejava ter uma vida aventureira,
fazer amigos e ter a chance de comemorar suas conquistas com uma boa caneca de
idromel.
Um dia, seu instrutor o presente-o com uma meia armadura, era a primeira vez que
Darrak ganhava um presente,
então, todos os dias ele sempre usava essa armadura, ele treinava, comia,
patrulhava e as vezes ate dormia com algumas partes dela.
Um dia Darrak decidiu que fugiria do reino, então, aos poucos Darrak levava seus
equipamentos em suas patrulhas e os escondia em uma arvore que ficava do lado de
fora das muralhas,
depois de uma semana, Darrak vai de encontro com a arvore, pega seus equipamentos e
parte, em busca de aproveitar a vida que ele sempre quiz viver.

Darrak fazia parte de um esperimento que consistia em transformar guerreiros em


cãos obedientes, eles ritiravam obijetivos e motivações, perdiam o medo da morte
e a compaixão.

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