02 Sossego Campos-Novos

GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
PROJETO COOPERAR – PARAÍBA / BRASIL

PROGRAMA PARAÍBA RURAL SUSTENTÁVEL
PROJETO EXECUTIVO DE MELHORIA DE ACESSO RURAL
(PASSAGEM MOLHADA)
REGIONAL: SOLEDADE
MUNICÍPIO: SOSSEGO/PB (ZONA RURAL)
COMUNIDADE BENEFICIADA: ASSENTAMENTO SANTO
ANTONIO – 1ª TRAVESSIA
Elaboração:
ÍNDICE
1.0 APRESENTAÇÃO E CONCEPÇÃO DO PROJETO

2.0 MAPA DE LOCALIZAÇÃO
3.0 MEMORIAL DESCRITIVO
3.1 RESUMOS DOS ESTUDOS REALIZADOS
3.1.1 – Estudos Topográficos
3.1.2 – Estudos Hidrológicos e dimensionamento
3.1.3 – Estudos Geológicos e Geotécnicos
4.0 – CONSIDERAÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS
5.0 – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
6.0 – MEMORIAL FOTOGRÁFICO (situação atual do local da obra)
7.0 – NOTAS DE SERVIÇO
8.0 – MAPA DE CUBAÇÃO
9.0 – TRAÇADO HORIZONTAL
10.0 – MEMÓRIA DE CALCULO DOS QUANTITATIVOS
11.0 – ORÇAMENTO DA OBRA / COMPOSIÇÕES
12.0 – CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO
13.0 – ART´S DA EMPRESA E DOS PROFISSIONAIS
14.0 – PROJETOS EXECUTIVOS
14.1 – PROJETO GEOMÉTRICO
14.2 – PROJETOS DA PASSAGEM MOLHADA
14.3 – PROJETOS TIPO
1.0 - APRESENTAÇÃO E CONCEPÇÃO DO PROJETO
APRESENTAÇÃO
PROJETO - Consultoria de Engenharia Ltda, empresa de Consultoria com

sede à Rua Capitão José Pessoa, 293 Jaguaribe, CEP 58015-170, João Pessoa –
PB, inscrita no CNPJ do MF sob o no 08.696.148/0001-14, e Inscrição Estadual no
16.054.254-5 apresenta o VOLUME (Único) - Relatório de Projeto e Projeto de
Execução, referente ao Projeto Executivo para Melhoria de Acesso Rural
(Passagem Molhada), localizada na Regional de Soledade, no município de
Sossego/PB (Zona Rural), beneficiando a Comunidade do Assentamento Santo
Antônio – 1ª Travessia.
A documentação está de acordo com as exigências contidas no Contrato No

006/2021 e nos Termos de Referência do Edital do Processo Licitatório Nº
001/2021, do Projeto Cooperar do Estado da Paraíba, para Elaboração dos Projetos
Executivos para Melhoria de Acesso Rural (33 passagens molhadas) em diversos
municípios do Estado da Paraíba.
As informações, os elementos e os dados técnicos aqui apresentados são

frutos de pesquisas e estudos relativos à região e ao projeto. Foram obtidos através
de estudos topográficos, geotécnicos e hidrológicos, descritos posteriormente neste
relatório.
CONCEPÇÃO DO PROJETO
Atualmente a localidade na Zona Rural do município de Sossego/PB, tem seu

acesso comprometido pela estrada que atravessa o leito do Riacho Timbauba, no
período invernoso, com o aumento da vazão do rio, impedindo a passagem das
comunidades adjacentes, deixando a população sem comunicação, logo para
solucionarmos o acesso a Comunidade do Assentamento Santo Antônio – 1ª
Travessia, bem como reduzir os prejuízos às comunidades com interrupção do
trecho, projetamos a construção de uma passagem molhada nesse trecho.
2.0 - MAPA DE LOCALIZAÇÃO
3.0 – MEMORIAL DESCRITIVO
3.0 – MEMORIAL DESCRITIVO
As informações, os elementos e os dados técnicos aqui apresentados, são

frutos de pesquisas e estudos relativos à região, que permitiram fundamentar e
definir a alternativa de projeto mais adequada. Foram realizados estudos e
levantamentos topográficos, geotécnicos e hidrológicos, que subsidiaram o
desenvolvimento do projeto executivo da passagem molhada.
3.1 - RESUMO DOS ESTUDOS REALIZADOS
3.1.1 Estudos Topográficos
Visando o controle dos estudos topográficos, foram implantados marcos

planialtimétricos, com coordenadas e cotas referidos à UTM (Universal Transversa
de Mercator).
Para cada observação foram colocados dois marcos, sendo o segundo

situado entre 50m a 100m do primeiro, para controle de fechamento angular e
determinação do azimute do local. Os marcos foram confeccionados em concreto,
tendo na face superior de cada marco, um pino metálico, para centralização dos
equipamentos topográficos.
Todos os pontos de interesse do projeto, situados na faixa de domínio da

localização da passagem molhada projetada, foram levantados pelo processo de
irradiação de pontos. Com utilização de estação total, pelo processo de irradiação
de pontos, foram levantadas seções transversais em todas as estacas locadas
A obra projetada está localizada sobre o leito do Riacho Timbauba, também

conhecido por Riacho Antônio Freira, zona Rural do Município de Sossego/Paraíba.
O trecho estudado, esta locado entre as estacas 0+0,00m (Coordenadas

M24 806.992,8470 / UTM 9.250.517,5410) e a Estaca 10+11,428m (Coordenadas
M24 807.041,6181 / UTM 9.250.316,4246).
3.1.2 Estudos Hidrológicos e dimensionamento
Os estudos hidrológicos objetivam fornecer informações relativas aos

recursos hídricos de superfície, necessários a desenvolvimento do projeto,
principalmente em relação ao dimensionamento da passagem molhada.
Os estudos foram realizados através de levantamentos em campo, através

de cartas topográficas da SUDENE e análise de dados fisiográficos da região.
Características da bacia em estudo:
Localização: Leito do Riacho Timbauba, também conhecido por Riacho

Antônio Freira, no Município de Sessego/PB
Área da bacia hidrográfica: 31,36km2
Comprimento da linha de fundo: 6,73km
Declividade: 0,769%
Região: Ondulada
Clima: Semiárido quente com chuvas de verão.
O cálculo da vazão e definição da obra projetada, foi realizado mediante

bibliografia (Drenagem de Rodovias – Estudos Hidrológicos e Projeto de Drenagem,
Engº Marcos Augusto Jabôr), análise técnica do local e dados técnicos (físicos e
geomorfológicos) coletados e estudados.
3.1.3 Estudos Geológicos e Geotécnicos
Foram realizadas coletas de subleito, através de sondagem à trado, com

objetivo de reconhecimento dos solos visando à caracterização das diversas
camadas e o posterior traçado dos perfis dos solos para efeito do projeto da
passagem molhada.
RESUMO DE ENSAIOS
PROJETO COOPERAR - PARAÍBA / BRASIL
REGIONAL: SOLEDADE - MUNICÍPIO: SOSSEGO/PB (ZONA RURAL)
COMUNIDADES BENEFICIADAS: PROCEDENCIA:
ASSENTAMENTO SANTO ANTONIO – 1ª TRAVESSIA SUBLEITO
REGISTRO Nº 01
FURO Nº 01
ESTACA -
LADO DxE EIXO
PROFUNDIDADE(cm) 0-70
2" 100,0
PENEIRA -% PASSANDO
GRANULOMETRIA
1" 92,7
3 / 8" 85,0
Nº 4 78,4
Nº 10 70,0
Nº 40 40,0
Nº 200 8,2
FAIXA AASHO
LL NL
IP NP
EA -
IG 0,00
CLASSIFICAÇÃO DO
A-1-b
H.R.B
D.MÁX. 1855
12 GOLPES
U.OT. 5,2
12,5
COMPACTAÇÃO E C.B.R.
C.B.R.
EXP.
D.MÁX.
26 GOLPES
U.OT.
C.B.R.
EXP.
D.MÁX.
56 GOLPES
U.OT.
C.B.R.
EXP.
DENSIDADE
CAMPO
UMIDADE
% COMPACT.
OBSERVAÇÕES:
SONDAGEM EM SUBLEITO
FURO REGISTRO PROFUNDIDADE (cm) ESTACA /

CLASSIFICAÇÃO OBSERVAÇÕES
N.º N.º De Até POSIÇÃO
Topsoil - Solo areno-siltoso com pedregulho -

01 1 0 70 EIXO
cor cinza
OBS:
CÁLCULO DA VAZÃO - ZONA RURAL - SOSSEGO
MÉTODO RACIONAL COM COEFICIENTE DE RETARDO:
K=0,20836 x A x qm Q
Q= 0,20836 x 21,36 x 19,67 = 87,5432 35,14 m³/s
2,49126 2,49126
Tp
=A 21,36 Área da bacia-km²

L= 6,73 Linha do fundo (maior distância do ponto a bacia) km
i= 0,77 Inclinação do Riacho %
n= 70,00 FIGURA A
K= 0,20836 constante
P= 80,4 Patos mm
FIGURA B
CN = FCN1 x FCN2 x FCN3 69,30
Tc
1,872
Tp
2,491
S
4,430
qm
19,669
Após cáculo da vazão, com utilização da FIGURA C, foi verificado a necessidade de tubulação
equivalente a 3.350mm, desta forma através de análise técnica, levando em consideração perfil
do terreno, máxima enchente e demais dados físicos e geomorfológicos coletados, foi projetada
obra com tubulações equivalente a 4.000mm, sendo quatro baterias de tubos de 1.000mm.
FIGURA B
FIGURA A
FIGURA C
A Empresa contratada para execução do objeto do presente Projeto, se

obriga a executar os serviços em conformidade com edital proposto pelo Projeto
Cooperar/PB e normas em vigor, bem como especificações do projeto e instruções,
recomendações e determinações da fiscalização/supervisão.
DESCRIÇÃO SUCINTA DA OBRA
A obra para Melhoria de Acesso Rural (Passagem Molhada), localizada na

Regional de Soledade, no município de Sossego/PB (Zona Rural), beneficiando a
Comunidade do Assentamento Santo Antônio – 1ª Travessia, será executada com
20,00 metros de comprimento e 6,00 metros de largura, Laje em concreto armado
com 20 centímetros de espessura, utilizando Tubulação de concreto armado (Ø
1.000mm) e Fundação, Paredes e Alas em Concreto Ciclópico.
REGIME DE EXECUÇÃO
A Contração a ser realizada tem como fundamento legal a Lei nº 8.666/93 e Lei
Nº 14.133, de 1º de Abril de 2021 e Legislação correlata.
PRAZO
O prazo para execução da obra será de 90 (noventa) dias corridos, contados a

partir da data de emissão da respectiva Ordem de Serviço e/ou assinatura do
contrato, devendo a CONTRADA submeter à aprovação do Órgão Contratante e
Prefeitura Local (quando necessário), a sua proposta de cronograma físico-
financeiro para a execução da obra.
DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Serão documentos complementares as especificações técnicas,

independentes de transcrição:
- Todas as normas da ABNT / DERs / DNIT, relativas ao objeto destas
especificações técnicas;
- Instruções técnicas e catálogos de fabricantes, quando aprovados pela
fiscalização/Supervisão;
- As normas do Governo do Estado da Paraíba e de suas concessionárias de
serviços públicos, bem como ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da
Paraíba - CREA/PB.
MATERIAIS
Todos os materiais necessários serão fornecidos pela contratada, deverão

ser de primeira qualidade e obedecer às normas técnicas especificas. Caso exista
marcas citadas nas especificações constituem apenas referências, admitindo-se
outras previamente aprovadas pela Fiscalização/Supervisão.
Condições de similaridade
Os materiais especificados poderão ser substituídos, mediante consulta prévia à

Fiscalização/Supervisão, por outros similares, desde que possuam as seguintes
condições de similaridade em relação ao substituído: qualidade reconhecida ou
testada, equivalência técnica (tipos, função, resistência, estética e apresentação) e
mesma ordem de grandeza de preços.
MÃO-DE-OBRA E ADMINISTRAÇÃO DA OBRA
A CONTRATADA deverá empregar somente mão-de-obra qualificada na

execução dos diversos serviços. Os equipamentos e materiais a ser utilizados pela
contratada deverão atender integralmente as normas e especificações em vigor.
Cabem à CONTRADADA as despesas relativas às leis sociais, seguro, vigilância,
transporte, alojamento e alimentação do pessoal, durante todo o período da obra.
A CONTRATADA se obriga a fornecer a relação de pessoal e a respectiva guia de
recolhimento das obrigações com o INSS. Ao final da obra, deverá ainda fornecer a
seguinte documentação relativa à obra:
 Certidão Negativa de Débitos com o INSS;
 Certidão de Regularidade de Situação perante o FGTS e Certidão de
Quitação de ISS referente ao contrato.
RESPONSABILIDADE TÉCNICA E GARANTIA
A CONTRATADA deverá apresentar, antes do inicio dos trabalhos, as

ART´S referentes à execução da obra, bem como ART’S necessárias referentes a
licenças ambientais que por ventura sejam necessárias a execução da obra, em
conformidade com as leis vigentes e exigências dos órgãos competentes
(SUDEMA/PB). As guias das ART’S supracitadas, deverão ser mantidas no local
dos serviços, bem como as ART’S de projeto fornecidas pelo contratante.
Com relação ao disposto no Art. 618 do código Civil Brasileiro, entender-
se que o prazo de 05 (cinco) ano, nele referido, é de garantia e não de prescrição.
O prazo prescricional para intentar ação civil é de 10 anos, conforme Art.
205 do código Civil Brasileiro.
PROJETOS
Todos os projetos de engenharia/arquitetura, necessários a execução da

obra, serão fornecidos pela CONTRATANTE.
Se algum aspecto destas especificações estiver em desacordo com
normas vigentes da ABNT/ DERs / DNIT /CREA e Governo do Estado prevalecerão
à prescrição contida nas normas desses órgãos.
Em caso de divergências, salvo quando houver acordo entre as partes,
será adotada a seguinte prevalência:
- As normas do DER/PB prevalecem sobre estas especificações técnicas e estas,
sobre os projetos e caderno de encargos;
- As cotas dos desenhos prevalecem suas dimensões, medidas em escala;
- Os desenhos de maior escala prevalecem sobre os de menor escala e
- Os desenhos de datas mais recentes prevalecem sobre os mais antigos.
DISPOSIÇÕES GERAIS
As LICITANTES deverão fazer um reconhecimento no local da obra antes

da apresentação das propostas, a fim de tomar conhecimento da situação atual das
instalações, da extensão dos serviços a serem executados, das dificuldades que
poderão surgir no decorrer da obra, bem como cientificarem-se de todos os
detalhes construtivos necessários à sua perfeita execução. Os aspectos que as
LICITANTES julgarem duvidosos, dando margem a dupla interpretação, ou omissos
nestas especificações, deverão ser apresentadas à Fiscalização/Supervisão, não
cabendo qualquer recurso ou reclamação, mesmo que isso venha a acarretar
acréscimo de serviços não previstos no orçamento apresentado por ocasião da
licitação.
INTRODUÇÃO
O objetivo destas especificações é estabelecer normas e critérios para a

execução de projetos executivos de construção de passagem molhada, de modo
que os materiais, equipamentos, procedimentos para execução, controle e medição
de todos os serviços previstos deverão atender integralmente às NORMAS PARA
MEDIÇAO DE SERVIÇOS RODOVIÁRIOS DOS DERs, complementadas pelas
Especificações Gerais para Obras Rodoviárias do DNIT ou, quando necessário,
particularizações dessas.
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
a) É exigência da Contratante, que todos os materiais a serem empregados na

obra, deverão ser novos e de primeira qualidade.
b) As normas e especificações obedecerão às regulamentações da ABNT, DER,
DNIT e normas próprias das concessionárias locais de serviços públicos.
c) Toda obra deverá ser acompanhada de detalhes fornecidos em desenhos e
memorial descritivo, os quais obedecerão aos critérios da construção definida.
d) No caso de divergências entre projetos e especificações, serão adotados os
seguintes critérios:
- Em caso de omissão de especificações, prevalecerá o disposto no projeto;
- Quando houver omissão no projeto, prevalecerá o disposto nas
especificações, ou será feita consulta ao autor do projeto;
- Em caso de discrepância entre o definido no projeto e nas especificações,
será consultada a fiscalização.
e) Para todos os materiais utilizados, as marcas e modelos deverão ser aprovados
pela fiscalização/supervisão.
f) A contratada será obrigada a empregar na construção, pessoal especializado. A
fiscalização terá poderes para afastar da obra qualquer funcionário que julgar
indispensável ou prejudicial ao bom andamento dos serviços.
g) No local da obra, deverá haver um responsável local pela mesma e, na sua
ausência, um preposto, com plenos poderes para representá-lo na administração da
obra e nas relações com a fiscalização/supervisão.
h) Os serviços que porventura ficarem omissos nestas especificações e/ou projetos,
somente serão considerados extraordinários, quando autorizados pela
fiscalização/supervisão e com os órgãos envolvidos no projeto.
i) A Contratada deverá confeccionar as placas exigidas pelos órgãos financiadores
e técnicos envolvidos no projeto e execução.
j) A inobservância das presentes especificações ou projetos implica na não
aceitação parcial ou total dos serviços, devendo a contratada refazer as partes
renegadas sem direito a indenização.
1- SERVIÇOS PREMILINARES:
ADMINISTRAÇÃO LOCAL DA OBRA
A construtora deverá manter na obra um preposto seu, com conhecimentos

que lhe permitam conduzir com perfeição a execução de todos os serviços, projetos
e especificações da obra. Deverá manter permanentemente atualizado 1 (um) Livro
de Ocorrências para anotações diárias da obra
Essas despesas são parte da planilha de orçamento em itens independentes
da composição de custos unitários, especificados como administração local.
MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO
A Contratada deverá tomar todas as providências relativas à mobilização

imediatamente após assinatura do contrato de forma a poder dar início efetivo e
concluir a obra dentro do prazo contratual.
No final da obra, a empreiteira deverá remover todas as instalações do
acampamento e canteiro de serviço, equipamentos, construções provisórias,
detritos e restos de materiais, de modo a entregar as áreas utilizadas totalmente
limpas.
Os custos correspondentes a estes serviços incluem, mas não se limitam
necessariamente aos seguintes:
- Despesas relativas ao transporte de todo o equipamento de construção, de
propriedade da empreiteira ou sublocado, até o canteiro de obra e sua posterior
retirada;
- Despesas relativas à movimentação de todo o pessoal ligado à empreiteira
ou às suas subempreiteiras, em qualquer tempo, até o canteiro de obras e posterior
regresso a seus locais de origem;
- Despesas relativas às viagens necessárias para execução dos serviços, ou
determinadas pela Contratante, realizadas por qualquer pessoa ligada à
empreiteira, qualquer que seja sua duração ou natureza.
PLACA DA OBRA
A placa da obra deverá terá dimensões de 2,00x3,00 m, com formato e

inscrições a serem definidas pela Contratante. Será executada conforme padrão
utilizado pelo DER/PB, com chapas planas de aço zincado nº 16, em conformidade
com Norma ABNT NBR 11904:2015, suporte de fixação em secção quadrada de 3”
madeira de lei, pintado com duas demãos, com tinta a base de borracha clorada ou
esmalte sintético branco, com fixação através de parafusos, arruelas, porcas e
elementos metálicos galvanizados, contendo películas reto refletiva Tipo III A, em
acordo com Norma NBR 14644/2013. As inscrições deverão ter todas as
informações básicas sobre a obra.
EXECUÇÃO DE DEPÓSITO EM CANTEIRO DE OBRA EM CHAPA DE MADEIRA

COMPENSADO
A Construção de deposito em canteiro de obras que servirá de apoio para

deposito de matérias, bem como utilização de atividade ligada a obra, correrão
exclusivamente por conta da CONTRATADA, bem como todas as despesas com
relação à construção, manutenção e administração dos canteiros de obra e
acampamento.
Será obrigatório o conhecimento prévio do local da obra e terá o
construtor total responsabilidade sobre todos os serviços e despesas necessários
durante a execução do movimento de terra, drenagem e muros de arrimo, inclusive
remoção de elementos estranhos à construção.
A CONTRATADA será responsável pela manutenção da ordem nas
áreas de sua responsabilidade, mantendo serviço de vigilância no canteiro de
obra, até a conclusão do contrato.
Em hipótese alguma a CONTRATANTE responderá por eventuais danos ou
perdas de materiais e equipamentos da CONTRATADA que venham a ocorrer no
canteiro de obra.
LOCAÇÃO DA OBRA COM GABARITO:
A locação deverá ser executada por aparelho e somente por profissional

habilitado (utilizando instrumentos e métodos adequados), utilizando gabarito de
tábuas corridas e que deverá implantar marcos (estacas de posição) com cotas de
nível perfeitamente definidas para demarcação dos eixos. Será necessário fazer a
verificação das estacas de posição (piquetes) da fundação, por meio da medida de
diagonais (linhas traçadas para permitir a verificação, com o propósito de constituir-
se hipotenusa de triângulos retângulos, cujos catetos se situam nos eixos da
locação), estando à precisão dentro dos limites aceitáveis pelas normas usuais de
construção.
A obra deverá ser locada rigorosamente de acordo com o projeto, sendo a
CONTRATADA responsável exclusiva por quaisquer erros de nivelamento e/ou
alinhamento, correndo por sua conta a demolição e reconstrução dos serviços
consideradas imperfeitos pela FISCALIZAÇÃO.
A locação será executada com instrumentos devendo ficar registrada, em
banquetas de madeira (tabuas), no em torno da obra.
Quaisquer dúvidas que surjam na locação, em consequência de diferença de
dimensões no terreno ou outras causas, deverão ser esclarecidas e resolvidas
pela FISCALIZAÇÃO.
2 - TERRAPLANAGEM
Na execução dos serviços objeto do presente contrato serão adotadas as

Especificações Gerais do DER/PB, abaixo discriminadas:
 ESP - DER/PB - T - 01/97 - Serviços Preliminares.
 ESP - DER/PB - T - 02/97 - Caminhos de serviço.
 ESP - DER/PB - T - 03/97 - Cortes.
 ESP - DER/PB - T - 04/97 - Empréstimos.
 ESP - DER/PB - T - 05/97 - Aterros.
Complementarmente serão adotadas as Especificações Gerais para Obras

Rodoviárias do DNIT, abaixo discriminadas, ressalvadas as modificações e
acréscimos específicos indicados nas Especificações Particulares:
 Serviços Preliminares DNER-ES 278/97
 Caminhos de Serviço DNER-ES 279/97
 Cortes DNER-ES 280/97
 Empréstimos DNER-ES 281/97
 Aterros DNER-ES 282/97
DESMATAMENTO, DESTOCAMENTO E LIMPEZA
A limpeza manual do terreno com raspagem superficial, compreenderá os

serviços de capina, roçado, destocamento, queima e remoção, de forma a deixar a
área livre de raízes e tocos de árvores.
Será procedida periódica remoção de todo o entulho e detrito que venha a
se acumular no terreno no decorrer da obra.
ESCAVAÇÃO CARGA E TRANSPORTE EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA COM

DMT 0,00M A 200M, EM CAMINHAO BASCULANTE:
O Material de 1ª categoria, compreende os solos em geral, residuais ou

sedimentares, seixos rolados ou não, com diâmetro máximo inferior a 0,15 m,
qualquer que seja o teor de umidade apresentado. O processo de extração é
compatível com a utilização de “Dozer” ou “Scraper” rebocado ou motorizado.
Cortes são segmentos cuja implantação requer escavação do terreno natural,
ao longo do eixo e no interior dos limites das seções do projeto, que definem o
corpo estradal. As operações de corte compreendem:
- escavação dos materiais constituintes do terreno natural até o greide de
terraplenagem indicado no projeto;
- carga e transporte dos materiais para aterros ou bota-foras;
Estes materiais retirados deverão ser reaproveitados (quando possível) ou
transportados para locais previamente indicados pela fiscalização, de forma a não
causar transtornos, provisórios ou definitivos à obra, com DMT de 0,00 m a
200,00m.
ESCAVAÇÃO CARGA E TRANSPORTE EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA COM

DMT 800,00M A 1.000,00M, EM CAMINHAO BASCULANTE:
O Material de 1ª categoria, compreende os solos em geral, residuais ou

sedimentares, seixos rolados ou não, com diâmetro máximo inferior a 0,15 m,
qualquer que seja o teor de umidade apresentado. O processo de extração é
compatível com a utilização de “Dozer” ou “Scraper” rebocado ou motorizado.
Cortes são segmentos cuja implantação requer escavação do terreno natural,
ao longo do eixo e no interior dos limites das seções do projeto, que definem o
corpo estradal. As operações de corte compreendem:
- escavação dos materiais constituintes do terreno natural até o greide de
terraplenagem indicado no projeto;
- carga e transporte dos materiais para aterros ou bota-foras;
Estes materiais retirados deverão ser reaproveitados (quando possível) ou
transportados para locais previamente indicados pela fiscalização, de forma a não
causar transtornos, provisórios ou definitivos à obra, com DMT de 800,00 m a
1.000,00 m.
COMPACTAÇÃO DE ATERRO A 100% DO PROCTOR
A execução de compactação em aterro, compreende o espalhamento,

aeração, umedecimento e acabamento do material a ser aterrado.
O aterro deverá ser feito por superposição de camadas de 0,20 m a 0,40 m
de espessura, umedecidas, recalcadas e apertadas. Em seguida, será empregado
rolo compactado vibratório de solos ou tipo placa, para uma compactação mais
eficaz e que alcance 100% do proctor.
A necessidade da compactação de aterro, se faz necessária para que não
ocorra patologias na obra, tais como:
ꞏ Recalques dos platôs finais de terraplenagem (a compactação diminui os
vazios do solo);
ꞏ Deslizamento de solo em taludes (a compactação aumenta a resistência do solo);
ꞏ Diminuição das erosões devido a incidência de águas pluviais (o solo com menos
vazios e mais resistente torna-se menos erosivo).
A eficiência da compactação é medida por um índice chamado Grau de

Compactação.
Para aferir o grau de compactação deve-se executar o acompanhamento
técnico da obra com o auxílio de laboratório de campo e engenheiro especializado e
em conformidade com a Especificação de Serviço DNER-ES 282/97.
3 - PASSAGEM MOLHADA
ESCAVAÇÃO PARA FUNDAÇÃO EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA
Compreende os solos em geral, residuais ou sedimentares, seixos rolados ou

não, com diâmetro máximo inferior a 0,15 m, qualquer que seja o teor de umidade
apresentado. O processo de extração é compatível com a utilização de “Dozer” ou
“Scraper” rebocado ou motorizado.
A Escavação para fundação de material de 1ª Categoria, compreende os
serviços de escavação do material ao longo da passagem molhada seja para
execução da fundação ou da própria estrutura do maciço, devendo-se obedecer aos
elementos técnicos fornecidos pelo projeto e pela fiscalização.
O material retirado será reaproveitado (quando possível) para execução de
aterros e a sobra será removida para local previamente destinada.

Compreende os solos de resistência ao desmonte mecânico inferior à da
rocha não alterada, cuja extração se processe por combinação de métodos que
obriguem a utilização do maior equipamento de escarificação exigido
contratualmente; a extração eventualmente pode envolver o uso de explosivos ou
processo manual adequado. Estão incluídos nesta categoria os blocos de rocha de
volume inferior a 2 m³ e os matacões ou pedras de diâmetro médio compreendido
entre 0,15 m e 1,00 m.
O material retirado será reaproveitado (quando possível) para execução de
aterros e a sobra será removida para local previamente destinada.
Compreende os materiais com resistência ao desmonte mecânico

equivalente à rocha não alterada e blocos de rocha com diâmetro médio superior a
1,00 m, ou de volume igual ou superior a 2 m³, cuja extração e redução, a fim de
possibilitar o carregamento, se processem com o emprego contínuo de explosivos.
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE TUBOS DE CONCRETO

DIÂMETRO 1000 MM:
Os tubos serão do tipo ponta e bolsa com armadura circular dupla e diâmetro
de 1000 mm, sendo assentos alinhados e encaixados em berço de concreto
ciclópico.
Depois de assentados, os tubos serão rejuntados com argamassas de
cimento e areia no traço 1:3 (cimento e areia média).
Serão executados testes de vedação das juntas dos tubos com uso de
fumaça. (ESP - DER/PB - D - 04/97 - Bueiros Tubulares e DNIT 023/2004- Bueiros
tubulares de concreto).
CONCRETO MAGRO (TRAÇO 1/4/8):
O concreto magro deverá ser utilizado como base onde será assentado a
estrutura da passagem molhada, será utilizado no traço 1:4:8.
Uma das principais funções do concreto magro é a regularização do terreno.
Desta forma, o maior cuidado antes da aplicação do lastro é a nivelação e a
compactação desta área para que o próprio concreto tenha um bom suporte
CONCRETO CICLÓPICO FCK>= 15MPA COM 30% DE PEDRA RACHÃO

(FUNDAÇÃO, PAREDES, ALAS E BERÇO):
A fundação, paredes, alas e berço serão executadas em concreto ciclópico,

respaldada no nível do terreno firme e regularizado.
O concreto ciclópico consiste no preparo, transporte dos materiais,
lançamento, adensamento e cura do concreto que será constituído de 70% de
concreto e 30% de pedra rachão. Será confeccionado em concreto simples
fck>= 15Mpa (Traço 1:2,5:3 / cimento, areia e brita graduada), preparado a parte,
cujo volume, por ocasião do lançamento será progressivamente incorporada uma
quantidade de pedra rachão não superior a 30% do volume de concreto já
preparado.
As pedras a serem utilizadas deverão ser resistentes, tipo granito ou basalto,
não devendo se fragmentar quando percutidas a marretas, apresentando-se isentas
de qualquer impregnação orgânica, devendo ser molhadas e não apresentar
fissuras ou sinais de decomposição.
Para a fabricação do concreto deverão ser atendidas as condições
estabelecidas na NBR 12654 - Controle tecnológico de materiais componentes do
concreto, NBR 12655 Preparo, controle e recebimento de concreto, NBR 8953 -
Concreto para fins estruturais classificação por grupo de resistência e NBR 6118 -
Projeto e execução de obras de concreto armado. Os equipamentos de medição,
mistura e transporte deverão estar limpos e em perfeito funcionamento, para se
obter melhor qualidade do produto.
CONCRETO ESTRUTRAL FCK=20 MPA, ESPESSURA = 20 CM (LASTRO

DO PISO):
Será executado em concreto estrutural, fck = 20Mpa (Traço 1:2,5:3 / cimento,

areia e brita graduada), com espessura de 20,0 cm e é destinado a evitar a
penetração de água, especialmente por via capilar.
De preferência, a concretagem do lastro será efetuada em operação contínua
e ininterrupta para que se evite juntas de concretagem e, consequentemente,
pontos sensíveis de percolação.
FORNECIMENTO E APLICAÇÃO DE AÇO:
Os ferros/telas deverão ser estendidos, estirados e alinhados. Em seguida,

serão cortados e dobrados a frio, conforme os desenhos do projeto. A armação
será executada previamente. A fixação entre as barras será feita utilizando-se
arame recozido nº 18. Os ferros deverão ser bem amarrados, mantendo-se os
espaçamentos e as posições previstas no projeto.
FORMA DE MADEIRA:
Para confecção da parede, está prevista a utilização de forma comum de

madeira, podendo ser substituída por forma metálica obedecendo-se o projeto de
engenharia.
As formas e escoramentos obedecerão aos critérios das normas da ABNT e
as especificações de serviço DNIT para forma comum de madeira. Os
escoramentos obedecerão, também, os critérios estabelecidos pela norma da
ABNT. Antes do lançamento da argamassa e das pedras, as formas deverão ser
limpas e molhadas até a saturação.
ESCORAMENTO DE FORMAS VERTICAIS:
O escoramento são estruturas provisórias com capacidade de resistir e

transmitir às bases de apoio da estrutura do escoramento todas as ações
provenientes das cargas permanentes e variáveis resultantes do lançamento do
concreto sobre as fôrmas horizontais e verticais, até que o concreto se torne
autoportante.
As escoras roliças deverão ter no máximo, uma única emenda, não situada
no traço médio
DEMOLIÇÃO DE CONCRETO E/OU ALVENARIA DE PEDRA:
A demolição de Concreto/alvenarias de pedra apontadas no projeto, deverá

ser feita de forma manual e também engloba: carregar, transportar e descarregar o
entulho em local apropriado e ficando proibido o lançamento em queda livre de
qualquer material.
REATERRO MANUAL INCLUSIVE COMPACTAÇÃO:
O material proveniente das escavações para execução da estrutura da

passagem molhada, será utilizado para preenchimento das células (área entre as
paredes de concreto ciclópico), após retirada de raízes e materiais orgânicos.
Distribuir nas células em camadas, fazer umedecimento do material para que
ocorra a compactação hidráulica.
ENROCAMENTO DE PEDRA DE MÃO ARRUMADA:
Será realizado enrocamento a montante e jusante da passagem molhada

(Vide detalhamento no projeto executivo) que é um dispositivo amortecedor
formados por estrutura executada em pedra arrumada (Rocha fragmentada por
fogacho), destinado à proteção de taludes e canais, contra efeitos erosivos ou
solapamentos, causados pelos fluxos d'água.
Nas estruturas de pedra arrumada, as pedras devem ser colocadas
manualmente, alternando- se os seus diâmetros, de modo que se obtenha o apoio
das pedras maiores pelas menores, assegurando um conjunto estável, livre de
grandes vazios ou engaiolamentos.
A arrumação das pedras deve ser executada de modo que as faces visíveis
do enrocamento fiquem uniformes, sem depressões ou saliências maiores que a
metade da maior dimensão das pedras utilizadas.
JUNTA DE DILATAÇÃO ELÁSTICA PARA CONCRETO, O-22 ATÉ 30CMA
Execução das juntas de dilatação, elásticas de a cada 5,00 m. Constituídas

por perfis de PVC de alta densidade, concebidas para apresentar excelentes
características de flexibilidade e durabilidade.
BALIZADOR DE TRAFÉGO (TUBO DE PVC RÍGIDO 3”, COM

ENCHIMENTO DE CONCRETO):
Serão implantados balizadores de tráfego, em tubo de PVC rígido 3”, com

enchimento de concreto simples, longitudinalmente dispostos sobre a passagem
molhada de forma a possibilitar o tráfego durante o período de sangria.
Deverão ser obedecidas as dimensões, espaçamentos e distâncias conforme
projeto.
Os balizadores deverão apresentar boa resistência a impactos além de estar
devidamente afixados sobre o maciço.
A superfície externa deve ter faixas refletiva, preferencialmente com cores
preta e amarelo alternadamente. Recomenda-se que os balizadores sejam fixados
ao longo das laterais da plataformas e rampas, espaçadas entre 3,00 m. Serão
fixados 02 ferros de 10.0mm desde a base até o topo do tubo de 1,00 m de altura e
preenchido com preenchimento de concreto fck=10mpa.
EQUIPAMENTOS
Recomendam-se, no mínimo, os seguintes equipamentos:
- Caminhão basculante;
- Caminhão de carroceria fixa;
- Betoneira ou caminhão betoneira;
- Grupo gerador;
- Guincho ou caminhão com grua ou “Munck”;
- Serra elétrica para fôrmas;
- Vibradores de placa ou de imersão.
Todo equipamento a ser utilizado deverá ser vistoriado, antes do início da

execução do serviço de modo a garantir as condições apropriadas de operação,
sem o que não ser autorizada a sua utilização.
MANEJO AMBIENTAL
Durante a execução das obras deverão ser preservadas as condições

ambientais exigindo-se, entre outros os seguintes procedimentos:
- Todo o material excedente de escavação ou sobras deverá ser removido das

proximidades dos dispositivos, evitando provocar o seu entupimento;
- O material excedente removido será transportado para local pré-definido em

conjunto com a fiscalização cuidando-se ainda para que este material não seja
conduzido para os cursos d’água, de modo a não causar assoreamento;
- Nos pontos de deságue dos dispositivos deverão ser executados obras de

proteção, para impedir a erosão das vertentes ou assoreamento de cursos d’água;
- Durante o desenrolar das obras deverá ser evitado o tráfego desnecessário de

equipamentos ou veículos por terrenos naturais, de modo a evitar a sua
desfiguração;
- Caberá à fiscalização definir, caso não previsto em projeto, ou alterar no projeto, o
tipo de revestimento a adotar nos dispositivos implantados, em função das
condições locais;
- Além destas, deverão ser atendidas, no que couberem, as recomendações da

DNER-ISA 07 – Instrução de Serviço Ambiental, referentes à captação, condução e
despejo das águas superficiais ou subsuperficiais.
ANÁLISE DE RISCO E SOLUÇÕES
A análise de risco avalia quais são as principais ameaças e oportunidades

que podem afetar o desempenho de um projeto, e o impacto que seria causado por
esses riscos caso eles se concretizem. Além disso, a análise de riscos serve para
orientar medidas de prevenção, mitigação e resposta.
Em se tratando de Passagem Molhada bem projetadas e construídas,
evidentemente que o risco de ruptura constitui um evento de probabilidade baixa e
pode-se desenvolver diferentes estratégias para lidar com o problema de
supervisão de suas condições de segurança e atenuação dos riscos.
Os principais riscos seriam:

Probabilidade dos eventos de carga
Probabilidade do comportamento estrutural
Probabilidade da resposta humana
As principais soluções seriam:

Bons Projetos Técnicos desenvolvidos
Execução por Empresa de Competência Técnica Reconhecida
Fiscalização/Supervisão Técnica de todos os processos para execução da
obra
Monitoramento e Manutenção Contínua por equipe especializada.
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO
Os serviços serão medidos de acordo com os seguintes critérios:

- Serão medidos os volumes em metros cúbicos e classificados os materiais
referentes às escavações necessárias à execução da fundação da passagem
molhada;
- A fundação e o maciço da passagem molhada serão medidos pelo seu volume,

determinado em metros cúbicos, incluindo fornecimento e colocação de materiais,
mão-de-obra e encargos, equipamentos, ferramentas e eventuais necessários a sua
execução;
- O corpo do bueiro tubular de concreto será medido pelo seu comprimento,

determinado em metros, acompanhando as declividades executadas, incluindo
fornecimento e colocação de materiais, mão-de-obra e encargos, equipamentos,
ferramentas e eventuais necessários a sua execução;
- A execução de formas em madeira será medida em metros quadrados incluindo

fornecimento e colocação de materiais, mão-de-obra e encargos, equipamentos,
ferramentas e eventuais necessários a sua execução;
- O piso em concreto será medido em metros cúbicos incluindo fornecimento e

colocação de materiais, mão-de-obra e encargos, equipamentos, ferramentas e
eventuais necessários a sua execução;
- Os balizadores de concreto serão medidos por unidade, de acordo com as

especificações respectivas;
- O serviço recebido e medido da forma descrita é pago conforme respectivo preço

unitário contratual, no qual estão inclusos todos os itens; abrangendo inclusive a
mão-de-obra com encargos sociais, BDI, e equipamentos necessários aos serviços
6.0 – MEMORIAL FOTOGRÁFICO
(situação atual do local da obra)
PROJETO PASSAGEM MOLHADA
COMUNIDADES BENEFICIADAS: ASSENTAMENTO SANTO ANTONIO – 1º TRAVESSIA

MEMÓRIA FOTOGRÁFICA (SITUAÇÃO ATUAL)





7.0 – NOTAS DE SERVIÇO
NOTA DE SERVIÇO PASSAGEM MOLHADA
16-SOSSEGO
Lado Esquerdo Eixo Lado Direito

Estaca Offset Bordo Cota Cota Cota Bordo Offset
Dist Cota Alt Dist Cota % Terreno Projeto Verm Dist Cota % Dist Cota Alt
1+10,000 -3,4027 555,655 0,604 -3,0000 555,051 -3,00 555,141 555,141 0,000 3,0000 555,051 -3,00 3,1109 555,217 0,166
1+11,266 -3,4447 555,633 0,667 -3,0000 554,966 -3,00 555,055 555,056 -0,001 3,0000 554,966 -3,00 3,1158 555,140 0,174
1+15,000 -3,4709 555,437 0,706 -3,0000 554,731 -3,00 554,801 554,821 -0,020 3,0000 554,731 -3,00 3,1235 554,916 0,185
2 -3,1961 554,744 0,294 -3,0000 554,450 -3,00 554,462 554,540 -0,078 3,0000 554,450 -3,00 3,1863 554,730 0,280
2+5,000 -3,1275 554,399 0,191 -3,0000 554,208 -3,00 553,832 554,298 -0,466 3,0000 554,208 -3,00 3,0545 554,172 -0,036
2+10,000 -4,3195 553,126 -0,880 -3,0000 554,006 -3,00 553,192 554,096 -0,904 3,0000 554,006 -3,00 3,4680 553,694 -0,312
2+15,000 -4,9391 552,529 -1,293 -3,0000 553,822 -3,00 552,707 553,912 -1,205 3,0000 553,822 -3,00 3,9397 553,195 -0,627
3 -5,2056 552,168 -1,471 -3,0000 553,639 -3,00 552,270 553,729 -1,459 3,0000 553,639 -3,00 4,4124 552,697 -0,942
3+5,000 -5,5262 551,955 -1,684 -3,0000 553,639 -3,00 552,121 553,729 -1,608 3,0000 553,639 -3,00 4,9619 552,331 -1,308
3+10,000 -5,5386 551,946 -1,693 -3,0000 553,639 -3,00 551,980 553,729 -1,749 3,0000 553,639 -3,00 5,1618 552,198 -1,441
3+15,000 -5,3719 552,058 -1,581 -3,0000 553,639 -3,00 552,048 553,729 -1,681 3,0000 553,639 -3,00 5,6097 551,899 -1,740
4 -5,2260 552,155 -1,484 -3,0000 553,639 -3,00 552,152 553,729 -1,577 3,0000 553,639 -3,00 5,3769 552,054 -1,585
4+5,000 -5,1045 552,252 -1,403 -3,0000 553,655 -3,00 552,221 553,745 -1,524 3,0000 553,655 -3,00 5,2135 552,179 -1,476
4+10,000 -4,9838 552,349 -1,323 -3,0000 553,672 -3,00 552,279 553,762 -1,483 3,0000 553,672 -3,00 5,1447 552,242 -1,430
4+15,000 -4,8665 552,444 -1,244 -3,0000 553,688 -3,00 552,337 553,778 -1,441 3,0000 553,688 -3,00 4,8502 552,454 -1,234
5 -4,8460 552,474 -1,231 -3,0000 553,705 -3,00 552,372 553,795 -1,423 3,0000 553,705 -3,00 4,7948 552,508 -1,197
5+5,000 -4,8444 552,492 -1,229 -3,0000 553,721 -3,00 552,419 553,811 -1,392 3,0000 553,721 -3,00 4,7855 552,531 -1,190
5+10,000 -4,8431 552,509 -1,229 -3,0000 553,738 -3,00 552,525 553,828 -1,303 3,0000 553,738 -3,00 4,7780 552,553 -1,185
5+13,034 -4,8419 552,520 -1,228 -3,0000 553,748 -3,00 552,534 553,838 -1,304 3,0000 553,748 -3,00 4,7726 552,566 -1,182
5+15,000 -4,8404 552,527 -1,227 -3,0000 553,754 -3,00 552,540 553,844 -1,304 3,0000 553,754 -3,00 4,7664 552,576 -1,178
6 -4,8625 552,529 -1,242 -3,0000 553,771 -3,00 552,562 553,861 -1,299 3,0000 553,771 -3,00 4,7383 552,612 -1,159
6+5,000 -4,7595 552,614 -1,173 -3,0000 553,787 -3,00 552,629 553,877 -1,248 3,0000 553,787 -3,00 4,6558 552,683 -1,104
6+10,000 -4,6547 552,701 -1,103 -3,0000 553,804 -3,00 552,695 553,894 -1,199 3,0000 553,804 -3,00 4,5759 552,753 -1,051
6+15,000 -4,5447 552,790 -1,030 -3,0000 553,820 -3,00 552,762 553,910 -1,148 3,0000 553,820 -3,00 4,4931 552,825 -0,995
7 -4,4302 552,883 -0,954 -3,0000 553,837 -3,00 552,832 553,927 -1,095 3,0000 553,837 -3,00 4,4381 552,878 -0,959
7+0,770 -4,4125 552,897 -0,942 -3,0000 553,839 -3,00 552,846 553,929 -1,083 3,0000 553,839 -3,00 4,4311 552,885 -0,954
7+5,000 -4,3351 552,963 -0,890 -3,0000 553,853 -3,00 552,917 553,943 -1,026 3,0000 553,853 -3,00 4,3290 552,967 -0,886
7+10,000 -4,3800 552,949 -0,920 -3,0000 553,869 -3,00 553,069 553,959 -0,890 3,0000 553,869 -3,00 4,1972 553,071 -0,798
7+15,000 -4,3538 552,984 -0,902 -3,0000 553,886 -3,00 553,106 553,976 -0,870 3,0000 553,886 -3,00 3,8927 553,291 -0,595
8 -4,0952 553,172 -0,730 -3,0000 553,902 -3,00 553,372 553,992 -0,620 3,0000 553,902 -3,00 3,6601 553,462 -0,440
8+5,000 -3,4163 553,641 -0,278 -3,0000 553,919 -3,00 553,690 554,009 -0,319 3,0000 553,919 -3,00 3,2739 553,736 -0,183
8+10,000 -3,4213 553,654 -0,281 -3,0000 553,935 -3,00 553,745 554,025 -0,280 3,0000 553,935 -3,00 3,1953 553,805 -0,130
8+15,000 -3,2773 553,767 -0,185 -3,0000 553,952 -3,00 553,735 554,042 -0,307 3,0000 553,952 -3,00 3,2758 553,768 -0,184
9 -3,1955 553,838 -0,130 -3,0000 553,968 -3,00 553,789 554,058 -0,269 3,0000 553,968 -3,00 3,0858 553,911 -0,057
9+2,084 -3,1560 553,871 -0,104 -3,0000 553,975 -3,00 553,821 554,065 -0,244 3,0000 553,975 -3,00 3,0830 553,920 -0,055
9+5,000 -3,0879 553,926 -0,059 -3,0000 553,985 -3,00 553,865 554,075 -0,210 3,0000 553,985 -3,00 3,0832 553,930 -0,055
9+10,000 -3,0300 554,046 0,045 -3,0000 554,001 -3,00 553,941 554,091 -0,150 3,0000 554,001 -3,00 3,0807 553,947 -0,054
9+15,000 -3,1428 554,232 0,214 -3,0000 554,018 -3,00 554,016 554,108 -0,092 3,0000 554,018 -3,00 3,0499 553,985 -0,033
10 -3,1730 554,293 0,259 -3,0000 554,034 -3,00 554,124 554,124 0,000 3,0000 554,034 -3,00 3,1182 554,211 0,177
10+11,428
PROJETO Consultoria de Engenharia Ltda.

8.0 – MAPA DE CUBAÇÃO
MAPA DE CUBAÇÃO PASSAGEM MOLHADA
16-SOSSEGO-P1
Cálculo de Volume por Comparação de Perfis: Terreno x Projeto
Estaca Área Corte Área Aterro Semi-Dis. Vol.Corte V.C.Acum. Vol.Aterro V.A.Acum.
1+10,000 1,159 0,000
0,633 1,457 1,457 0,000 0,000
1+11,266 1,143 0,000
1,867 3,581 5,038 0,013 0,013
1+15,000 0,775 0,007
2,500 3,063 8,101 0,237 0,250
2 0,450 0,088
2,500 1,400 9,501 4,787 5,037
2+5,000 0,110 1,827
2,500 0,275 9,776 17,993 23,030
2+10,000 0,000 5,370
2,500 0,000 9,776 33,745 56,775
2+15,000 0,000 8,128
2,500 0,000 9,776 46,953 103,728
3 0,000 10,653
Corte Aterro
Áreas 3,6370 m² 26,073 m²
Volumes 9,776 m3 103,728 m3

16-SOSSEGO-P2
4 0,000 12,728
2,500 0,000 0,000 61,715 61,715
4+5,000 0,000 11,958
2,500 0,000 0,000 58,390 120,105
4+10,000 0,000 11,398
2,500 0,000 0,000 55,407 175,512
4+15,000 0,000 10,765
2,500 0,000 0,000 53,260 228,772
5 0,000 10,539
2,500 0,000 0,000 51,620 280,392
5+5,000 0,000 10,109
2,500 0,000 0,000 49,870 330,262
5+10,000 0,000 9,839
1,517 0,000 0,000 29,713 359,975
5+13,034 0,000 9,748
0,983 0,000 0,000 19,132 379,107
5+15,000 0,000 9,715
2,500 0,000 0,000 48,640 427,747
6 0,000 9,741
2,500 0,000 0,000 47,450 475,197
6+5,000 0,000 9,239
2,500 0,000 0,000 45,053 520,250
6+10,000 0,000 8,782
2,500 0,000 0,000 42,822 563,072
6+15,000 0,000 8,347
2,500 0,000 0,000 40,497 603,569
7 0,000 7,852
0,385 0,000 0,000 5,976 609,545
7+0,770 0,000 7,670
2,115 0,000 0,000 30,581 640,126
7+5,000 0,000 6,789
2,500 0,000 0,000 32,480 672,606
7+10,000 0,000 6,203
2,500 0,000 0,000 29,773 702,379
7+15,000 0,000 5,706
2,500 0,000 0,000 24,465 726,844
8 0,000 4,080
2,500 0,000 0,000 14,520 741,364
8+5,000 0,000 1,728
2,500 0,000 0,000 8,033 749,397
8+10,000 0,000 1,485
2,500 0,000 0,000 8,128 757,525
8+15,000 0,000 1,766
2,500 0,000 0,000 7,820 765,345
9 0,000 1,362
1,042 0,000 0,000 2,715 768,060
9+2,084 0,000 1,244
1,458 0,000 0,000 3,369 771,429
9+5,000 0,000 1,067

16-SOSSEGO-P2
9+5,000 0,000 1,067
2,500 0,005 0,005 4,485 775,914
9+10,000 0,002 0,727
2,500 0,123 0,128 2,752 778,666
9+15,000 0,047 0,374
2,500 0,982 1,110 0,935 779,601
10 0,346 0,000
Corte Aterro
Áreas 0,3950 m² 180,961 m²
Volumes 1,110 m3 779,601 m3

16-SOSSEGO
Cálculo de Volume por Comparação de Perfis
Estaca Área de Corte Área de Aterro Semi-Dist. Vol. Corte Vol. Corte Ac. Vol. Aterro Vol. Aterro Ac.
3 + 0,000 6,3800 0,0000
10,00 118,00 118,00 0,00 0,00
4 + 0,000 5,4200 0,0000
Volumes sem Empolamento

Corte Aterro
Volumes (m³)
118,00 0,00

9.0 – TRAÇADO HORIZONTAL
TRAÇADO HORIZONTAL PASSAGEM MOLHADA
16-SOSSEGO
Nome Estaca Norte Este Linha Raio Parâmetro AC/AZ Extensão

V0 0 9.250.517,5410 806.992,8470
TANG - - 145°04'49" 14,6682
PC1 0+14,668 9.250.505,5137 807.001,2435
CIRC 29,9999 - 31°41'58" 16,5977
PT1 1+11,266 9.250.490,0262 807.006,5975
TANG - - 176°46'47" 81,7678
PI2 5+13,034 9.250.408,3876 807.011,1909
TANG - - 173°48'42" 27,7359
PC3 7+0,770 9.250.380,8133 807.014,1808
CIRC 99,2715 - 23°50'42" 41,3143
PT3 9+2,084 9.250.341,8286 807.026,9312
TANG - - 149°57'59" 29,3440
V4 10+11,428 9.250.316,4246 807.041,6181

10.0 – MEMÓRIA DE CALCULO DOS QUANTITATIVOS
OBRA: CONSTRUÇÃO DE PASSAGEM MOLHADA
REGIONAL: SOLEDADE
MUNICÍPIO: SOSSEGO MEMÓRIA DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS
COMUNIDADES
BENEFICIÁRIAS:
ASSENTAMENTO SANTO ANTONIO – 1ª TRAVESSIA
DISCRIMINAÇÃO ESTACAS - INÍCIO - FIM LARGURA DENS. OU TAXA
EXTENSÃO (m) ESPESS. (m) ÁREA (m²) VOLUME (m³) D.M.T. UD QUANT
Código Atividade/Serviço Int. Frac. Int. Frac. (m) APLIC.
SERVIÇOS PRELIMINARES
Comprimento Largura nº de Placas
Placa de Obra (Sinalização vertical, com chapas planas de aço zincado nº 16 conformidade
com norma ABNT NBR 11904:2015, suporte de fixação em secção quadrad de 3" madeira de
06.200.00 lei, pintado duas demãos, tinta a base de borracha clorada ou esmalte sintético branco, com 2 x 3 x 1 6,00 m² 6,00
fixação, parafusos, arruelas, porcas e elementos metálicos galvanizados, películas reto
refletiva tipo III A, em acordo norma NBR 14644/2013
SINAPI Execução de depósito em canteiro de obra em chapa de madeira compensada não incluso
5 x 3 15,00 m² 15,00
93584 mobiliário AF04/16
SINAPI
Locação com gabarito 20,00 x 6,00 120,00 m² 120,00
99059
TERRAPLENAGEM
01.000.01 Desmatamento, destocamento. e limpeza m² 1.940,00
01.000.01 Desmatamento, destocamento. e limpeza 1 10,00 10 0,000 170,00 4,000 680,00 m² 680,00
01.000.01 Desmatamento, destocamento. e limpeza (caminho de serviço) 0 0,00 10 10,000 210,00 6,000 1.260,00 m² 1.260,00
01.100.09 Esc. carga e transporte de mat.1ª cat. com DMT 0 a 200 m (CB) Ver Movimento de Terra - Volume 2 10,886 m³ 10,88
01.100.13 Esc. carga e transporte de mat. 1ª cat. com DMT 801m a 1000m (CB) Ver Movimento de Terra - Volume 2 872,443 m³ 872,44
01.511.00 Compactação de aterro 100%PN Ver Movimento de Terra - Volume 2 883,329 m³ 883,32
OBRAS DE ARTE ESPECIAIS
04.000.01 Escavação para fundação em mat. 1ª categoria Volume de escavação para passagem molhada (Ver mapa de Cubação da passagem) m³ 59,00
04.000.01 Escavação para fundação em mat. 1ª categoria Estaca 3+0,00 a 4+0,00 59,00 m³ 59,00
04.100.03 Forn.e assentamento de tubo de concreto (D=1,00m) largura nº (extensão x nº sequência)(ver projeto) m 24,00
04.100.03 Forn.e assentamento de tubo de concreto (D=1,00m) 6,00 x 4 24,00 m 24,00
04.300.01 Concreto magro traço 1/4/8 Comprimento Largura espessura nº de lados Concreto do lastro(ver projeto) m³ 3,40
04.300.01 Concreto magro traço 1/4/8 (lastro) 20,00 x 1,70 x 0,05 x 2 3,40 m³ 3,40
04.310.01 Concreto ciclópico FCK>=15 MPa com 30% de pedra rachão Comprimento largura nº de lados Área do muro Concreto do muro+berço+ala (ver projeto) m³ 118,26
04.310.01 Concreto ciclópico FCK>=15 MPa com 30% de pedra rachão (corpo do muro) 20,00 x x 2 2,45 98,00 m³ 98,00
04.310.01 Concreto ciclópico FCK>=15 MPa com 30% de pedra rachão (berço do tubo) 7,50 x 6,00 x 0,40 18,00 m³ 18,00
04.310.01 Concreto ciclópico FCK>=15 MPa com 30% de pedra rachão (alas) 0,50 4 1,13 2,26 m³ 2,26
04.323.00 Concreto estrutural Fck >=20 MPa Comprimento Largura espessura Concreto da laje (ver projeto) m³ 24,00
04.323.00 Concreto estrutural Fck >=20 Mpa (laje) 20,00 x 6,00 x 0,20 24,00 m³ 24,00
espaçam
04.350.00 Fornecimento e aplicação de aço Comprimento EXTENSÃO+1 final m/m (ø 1/2")para kg/m (ver projeto) kg 1.180,64
ento
04.350.00 Fornecimento e aplicação de aço (ø 1/2") 20,00 / 0,20 = 101,00 x 6,00 606,00 0,963 kg 583,58
04.350.00 Fornecimento e aplicação de aço (ø 1/2") 6,00 / 0,20 = 31,00 x 20,00 620,00 0,963 kg 597,06
04.370.00 Forma de madeira Comprimento extensão da forma m² Área da forma x extensão (ver projeto) m² 108,28
04.370.00 Forma de madeira 20,00 x 4,75 95,00 95,00 m² 95,00

04.370.00 Forma de madeira (alas) Área por ala x nº de alas 3,32 x 4,00 13,28 m² 13,28
área do
04.370.01 Escoramento de formas vertical Comprimento m³ Volume do escor. x extensão (ver projeto) m³ 39,00
escoramento
04.370.01 Escoramento de formas vertical 20,00 x 1,50 30,00 30,00 m³ 30,00
04.370.01 Escoramento de formas vertical (ala) (extensão x área x nº de alas) 1,50 x 1,50 2,25 x 4,00 9,00 m³ 9,00
OBRA: CONSTRUÇÃO DE PASSAGEM MOLHADA
REGIONAL: SOLEDADE
MUNICÍPIO: SOSSEGO MEMÓRIA DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS
COMUNIDADES
BENEFICIÁRIAS:
DISCRIMINAÇÃO ESTACAS - INÍCIO - FIM LARGURA DENS. OU TAXA
EXTENSÃO (m) ESPESS. (m) ÁREA (m²) VOLUME (m³) D.M.T. UD QUANT
Código Atividade/Serviço Int. Frac. Int. Frac. (m) APLIC.
área do área dos Extensão
04.999.23 Reaterro manual inclusive compactação Comprimento Reaterro da passagem - os Tubos ø m³ 131,87
reaterro tubos+parede tubo ø 1,00m
04.999.23 Reaterro manual inclusive compactação 20,00 x 7,95 - 1,13 x 24,00 131,87 m³ 131,87
05.000.00 Enroncamento pedra de mão arrumada Comprimento Largura espessura Enroncamento de pedra de mão arrumada m³ 40,00
05.000.00 Enroncamento pedra de mão arrumada (Montante) 20,00 x 1,00 x 0,20 20,00 m³ 20,00
05.000.00 Enroncamento pedra de mão arrumada (Jusante) 20,00 x 1,00 x 0,20 20,00 m³ 20,00
SINAPI 3681 Junta de dilatação elástica para concreto, O-22, até 30 CMA Comprimento Intervalo Junta de dilatação Elástica a cada 5,00m m 3,00
SINAPI 3681 Junta de dilatação elástica para concreto, O-22, até 30 CMA 20,00 / 5 -1 3,00 3,00
Composição Balizadores de tráfego Comprimento Intervalo Nº de lados Balizadores a cada 3,00m x nº lados m 14,00
Composição Balizadores de tráfego 20,00 / 3 x 2 14,00 14,00
11.0 – ORÇAMENTO DA OBRA / COMPOSIÇÕES
OBRA: CONSTRUÇÃO DE PASSAGEM MOLHADA DATA BASE:
REGIONAL: SOLEDADE
MUNICÍPIO: SOSSEGO DER/PB ABRIL-JUN/2021
COMUNIDADES SINAPI 04/2021
BENEFICIÁRIAS: BDI 26,15%
PREÇOS (R$)
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO UND. QUANT.
UNITÁRIO (C/BDI) TOTAL (C/BDI)
1 SERVIÇOS PRELIMINARES 50.322,54
Composição
Administração Local da Obra Mês 3,00 5.455,13 16.365,39
SINAPI
Composição
Mobilização e Desmobilização und 1,00 9.721,38 9.721,38
SINAPI
Placa de Obra (Sinalização vertical, com chapas planas de aço zincado nº
16 conformidade com norma ABNT NBR 11904:2015, suporte de fixação em
DER/PB secção quadrad de 3" madeira de lei, pintado duas demãos, tinta a base de
m² 6,00 581,87 3.491,22
06.200.00 borracha clorada ou esmalte sintético branco, com fixação, parafusos,
arruelas, porcas e elementos metálicos galvanizados, películas reto refletiva
tipo III A, em acordo norma NBR 14644/2013)
SINAPI Execução de depósito em canteiro de obra em chapa de madeira
m² 15,00 943,06 14.145,89
93584 compensada não incluso mobiliário AF04/16
SINAPI
Locação com gabarito m² 120,00 54,99 6.598,65
99059
2 TERRAPLENAGEM 15.025,98
DER/PB
Desmatamento, destocamento. e limpeza m² 1.940,00 0,39 756,60
01.000.01
DER/PB
Esc. carga e transporte de mat.1ª cat. com DMT 0 a 200 m (CB) m³ 10,88 9,30 101,18
01.100.09
DER/PB
Esc. carga e transporte de mat. 1ª cat. com DMT 801m a 1000m (CB) m³ 872,44 11,39 9.937,09
01.100.13
DER/PB
Compactação de aterro 100%PN m³ 883,32 4,79 4.231,10
01.511.00
3 PASSAGEM MOLHADA 119.181,22
DER/PB
Escavação para fundação em mat. 1ª categoria m³ 59,00 48,74 2.875,66
04.000.01
DER/PB
04.010.00
DER/PB
04.020.00
OBRA: CONSTRUÇÃO DE PASSAGEM MOLHADA DATA BASE:
REGIONAL: SOLEDADE
MUNICÍPIO: SOSSEGO DER/PB ABRIL-JUN/2021
COMUNIDADES SINAPI 04/2021
BENEFICIÁRIAS: BDI 26,15%
PREÇOS (R$)
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO UND. QUANT.
UNITÁRIO (C/BDI) TOTAL (C/BDI)
DER/PB
Forn.e assentamento de tubo de concreto (D=1,00m) m 24,00 708,08 16.993,92
04.100.03
DER/PB
Concreto magro traço 1/4/8 m³ 3,40 392,02 1.332,87
04.300.01
DER/PB
Concreto ciclópico FCK>=15 MPa com 30% de pedra rachão m³ 118,26 326,55 38.617,80
04.310.01
DER/PB
Concreto estrutural Fck >=20 MPa m² 24,00 447,88 10.749,12
04.323.00
DER/PB
Fornecimento e aplicação de aço m² 1.180,64 16,21 19.138,14
04.350.00
DER/PB
Forma de madeira m² 108,28 75,00 8.121,00
04.370.00
DER/PB
Escoramento de formas vertical m² 39,00 51,63 2.013,57
04.370.01
DER/PB
Reaterro manual inclusive compactação m³ 131,87 48,74 6.427,36
04.999.23
DER/PB
Enroncamento pedra de mão arrumada m³ 40,00 116,62 4.664,80
05.000.00
SINAPI
Junta de dilatação elástica para concreto, O-22, até 30 CMA m 3,00 99,78 299,34
3681
Composição
Balizadores de tráfego und 14,00 145,08 2.031,12
SINAPI
TOTAL GERAL EM R$ 184.529,74
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIO
Produção da Equpe (1)

ADMINISTRAÇÃO LOCAL DA OBRA
1,00 mês
1 - Mão-de-obra: Quant. Unid. Referência Salário Hora Custo Horário
Engenheiro 36,000 h SINAPI 2706 68,76 2.475,36
Encarregado geral 36,000 h SINAPI 4083 18,21 655,56
Apontador 36,000 h SINAPI 6122 10,97 394,92
Auxiliar de Engenharia 36,000 h SINAPI 532 22,18 798,48
CUSTO UNITÁRIO TOTAL DE MÃO-DE-OBRA: R$ 4.324,32
2 - Materiais e/ou Serviços: Quant. Unid. Referência Custo Unitário Custo Total
0,00
0,00
0,00
CUSTO UNITÁRIO TOTAL DOS MATERIAIS E/OU SERVIÇOS: R$ 0,00
3 - Equipamento: Quant. Unid. Referência Custo Unitário Custo Total

0,00
0,00
CUSTO HORÁRIO DOS EQUIPAMENTOS R$ 0,00
CUSTO UNITÁRIO TOTAL R$ 4.324,32

B.D.I - DER / PB 26,15% R$ 1.130,81
PREÇO UNITÁRIO TOTAL R$ 5.455,13

MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO
1,00 mês
Motorista de veiculo pesado com encargos complementares 38,000 h SINAPI 88285 16,31 619,78
CUSTO UNITÁRIO TOTAL DE MÃO-DE-OBRA: Custo horário da mão-de-obra R$ 619,78

Custo horário de execução 619,78
Custo unitário de execução 619,78
CUSTO UNITÁRIO TOTAL DOS MATERIAIS E/OU SERVIÇOS (sem BDI): R$ 0,00

Caminhão cavalo mecânico com carreta prancha de 20 t (incluindo manutenção /
38,000 h SINAPI 89874 96,91 3.682,58
operação)
Motoniveladora (103 kW) 19,000 chi SINAPI 5934 51,25 973,75
Escavadeira hidráulica sobre esteiras, caçamba 0,80m³ 19,000 chi SINAPI 5631 127,90 2.430,10
CUSTO HORÁRIO DOS EQUIPAMENTOS R$ 7.086,43
CUSTO UNITÁRIO TOTAL R$ 7.706,21

B.D.I - DER / PB 26,15% R$ 2.015,17
PREÇO UNITÁRIO TOTAL R$ 9.721,38
MEMÓRIA DE CÁLCULO - HORAS PRODUTIVAS E IMPRODUTIVAS DOS EQUIPAMENTOS Quant. Unid.

Distancia do deslocamento (ida e volta) (Campina Grande/Sossêgo/Campina Grande) 760,000 km
Velocidade média do transporte por caminhão com prancha 40,000 km/h
Quantidades de horas para o transporte 19,000 h
Quantidades de viagens por conjunto de equipamentos transportados 1,000 -
Numero de equipamentos transportados 2,000 und
Numero de viagens para trasnporte dos equipamentos 2,000 -
Quantidade total de horas para transporte dos equipamentos 38,000 h
Quantidade total de horas improdutivas para um equipamento transportado 19,000 h
OBS.: a velocidade máxima determinada por lei para o transporte em caminhão é de 80 km/h. Para efeito de calculo foi considerado uma velocidade média de 40km/h

BALIZADOR DE PVC RIGIDO 3" COM ENCHIMENTO DE CONCRETO
1,00 und
Pedreiro com encargos complementares 0,500 h SINAPI 88309 17,59 8,80
Servente com encargos complementares 1,000 h SINAPI 88316 13,94 13,94
CUSTO UNITÁRIO TOTAL DE MÃO-DE-OBRA: R$ 22,74
Aço CA 25 10.0mm - vergalhão 2,000 kg SINAPI 43054 12,29 24,58
Tubo PVC soldável DN 75mm - água fria predial (NBR 5648) 1,000 m SINAPI 9871 41,59 41,59
Película refletiva gt 7 anos (sinalização vertical) 0,019 m² SINAPI 34744 20,92 0,40
Concreto magro para lastro (traço 1:4,5:4,5) - cimento, areia media, brita 1 0,005 m³ SINAPI 94962 279,40 1,40
CUSTO UNITÁRIO TOTAL DOS MATERIAIS E/OU SERVIÇOS: R$ 67,97

Caminhão toco, pst 14.300kg, carga util max. 9.710kg, dist entre eixos 3,56 0,220 chp SINAPI 73467 106,83 23,50
Betoneira cap. Nominal 400L, cap. de mistura 310L, motor diesel 5,0 hp 0,220 chp SINAPI 87445 3,65 0,80
CUSTO HORÁRIO DOS EQUIPAMENTOS R$ 24,31
CUSTO UNITÁRIO TOTAL R$ 115,01

B.D.I - DER / PB 26,15% R$ 30,07
PREÇO UNITÁRIO TOTAL R$ 145,08
QUADRO DA TAXA DE BDI APLICADO
DADOS FISICOS DA OBRA( área de construção,extensão,capacidade,etc ):
1 - CUSTO DIRETO DA OBRA: R$
2 - COMPOSIÇÃO DO CUSTO INDIRETO( CI ) QUE INCIDE SOBRE OS CUSTOS DIRETOS ( CD )

DISCRIMINAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS ( CI ) % EM RELAÇAO AO C.D. DA OBRA
Custo de Administração Central - AC 5,00%
Custo de Margem de incerteza do Empreendimento - (MI) 1,00%
Custo Financeiro - CF 2,68%
3 - COMPOSIÇÃO DO CUSTO INDIRETO ( CI ) QUE INCIDE SOBRE O PREÇO TOTAL DA OBRA (PT)
DISCRIMINAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS ( CI ) % EM RELAÇAO AO C.D. DA OBRA
Custos Tributários - ( T ) 6,15%
Tributos Federais 3,65%
Tributos Municipais 2,50%
Margem de Contribuição (Beneficio ou Lucro) - (MC) 6,20%
Fundo Empreendedor - PB (Fundo de apoio ao Empreendedorismo) 1,50%
Fórmula ara cálculo do BDI Onde:

BDI= Taxa de BDI
BDI = (((1+AC+CF+MI)/1-(T+MC+FE+AD))-1)*100 AC= Taxa de Administração Central
MI = Taxa margem de incerteza do empreendimento
CF= Taxa referente aos Custos financeiros
BDI calculado: 26,15% T= Taxa referente aos tributos municipal e federal
FE= Fundo Estadual de apoio ao Empreendorismo
MC=Taxa referente a margem de contribuição(lucro ou benefício)
QUADRO DAS TAXAS DE ENCARGOS SOCIAIS
HORISTA MENSAL
ITEM DESCRIÇÃO
% %
A Encargos Sociais Básicos
A1 Previdência Social (desonerado lei federal Nº12.546)
A2 Fundo de Garantia por Tempo de Serviços 8,00 8,00
A3 Salário-Educação 2,50 2,50
A4 SESI 1,50 1,50
A5 SENAI 1,00 1,00
A6 SEBRAE 0,60 0,60
A7 INCRA 0,20 0,20
A8 INSS 3,00 3,00
Sub-total A 16,80 16,80
B Encargos Sociais que recebem incidências de A
B1 Repouso semanal e feriados 22,90
B2 Auxilio-enfermidade 0,79
B3 Licença-paternidade 0,34
B4 13º Salário 10,57 8,22
Dias de chuva, faltas justificadas na obra, outras dificuldades, acidentes de
B5 4,57
trabalho, greves, falta ou atraso na entrega de materiais ou serviços
Sub-total B 39,17 8,22
C Encargos Sociais que não recebem incidências globais de A
C1 Depósito por despedida injusta 50% sobre [A2+(A2xB)] 5,57 4,33
C2 Férias (indenizadas) 14,06 10,93
C3 Aviso-prévio (indenização) 13,12 10,20
Sub-total C 32,75 25,46
D Total das Taxas incidências e reincidências
D1 Reincidência de A sobre B 6,58 1,38
D2 Reincidência de A-A9 sobre C3 4,83 3,75
Sub-total D 11,41 5,13
Total ( A + B + C + D ) 100,13 55,61

12.0 – CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO
OBRA: CONSTRUÇÃO DE PASSAGEM MOLHADA CRONOGRAMA FÍSICO/FINANCEIRO
REGIONAL: SOLEDADE
MUNICÍPIO: SOSSEGO
COMUNIDADES
BENEFICIÁRIAS: ASSENTAMENTO SANTO ANTONIO – 1ª TRAVESSIA
PERÍODO
1º 2º 3º
MÊS MÊS MÊS
DIAS ACUMULADOS 30 60 90
DISCRIMINAÇÃO R$
Administração Local da Obra

16.365,39 33,33% 33,33% 33,33%
F
Mobilização e Desmobilização
9.721,38 50,00% 0,00% 50,00%
Placa de Obra (Sinalização vertical, com chapas planas de aço zincado nº 16 3.491,22 100,00% 0,00% 0,00%
Í conformidade com norma ABNT NBR 11904:2015, suporte de fixação em secção
quadrad de 3" madeira de lei, pintado duas demãos, tinta a base de borracha clorada
ou esmalte sintético branco, com fixação, parafusos, arruelas, porcas e elementos
S metálicos galvanizados, películas reto refletiva tipo III A, em acordo norma NBR
14644/2013)
I Execução de depósito em canteiro de obra em chapa de madeira compensada não 14.145,89 100,00%
incluso mobiliário AF04/16
Locação com gabarito

6.598,65 100,00%
C
TERRAPLENAGEM
15.025,98 15,00% 50,00% 35,00%
O
PASSAGEM MOLHADA
119.181,22 20,00% 50,00% 30,00%
FINANCEIRO
PARCIAL R$ 60.641,73 72.558,73 51.329,28
ACUMULADO R$ 60.641,73 133.200,46 184.529,74

13.0 – ART´S DA EMPRESA E DOS PROFISSIONAIS
14.0 – PROJETOS EXECUTIVOS
14.1 – PROJETO GEOMÉTRICO
PLANTA BAIXA
ESCALA : 1 / 1.000
E
NE
SE
N
S
NO
SO
W
C=553 C
,334
EN
15
MAX.
,2
C=554
RN
PERFIL LONGITUDINAL
ESCALA : H 1 / 1.000
V 1 / 100
PLANTA BAIXA :
CURVA DE NIVEL
PERFIL LONGITUDINAL :
PROJETO GEOMÉTRICO
EIXO LOCADO TERRENO NATURAL
ESCALAS GRAFICAS: GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
PLATAFORMA DA TERREPLENAGEM POSTE GREIDE PROJETADO
HORIZONTAL 1 / 1000 CASA MÁXIMA ENCHENTE
CERCA PASSAGEM MOLHADA
0 10 20 30 40 50m ELABORAÇÃO :
MÁXIMA ENCHENTE PASSAGEM MOLHADA
VERTICAL 1 / 100
PASSAGEM MOLHADA REGIONAL: SOLEDADE - MUNICÍPIO: SOSSEGO/PB (ZONA RURAL)
0 1 2 3 4 5m COMUNIDADES BENEFICIADAS: ASSENTAMENTO SANTO ANTTONIO - 1º TRAVESSIA
14.2 – PROJETOS DA PASSAGEM MOLHADA
PLANTA BAIXA
ESCALA : 1/75
20.00m
Junta de Dilatação
Tubo Ø 1,00m
Tubo Ø 1,00m
Tubo Ø 1,00m
Tubo Ø 1,00m
6.00m
5.00m 5.00m 5.00m 5.00m
Junta de Junta de Junta de

Dilatação Dilatação Dilatação
Laje - Ferro ø 1 / 2" - nº 101 x 6,00m
.20
CORTE AA Muro
ESCALA : 1/75 .60

1.50
Ø 1,00m Ø 1,00m Ø 1,00m Ø 1,00m
.15
.40
Berço
Ala Ala
1.05 1.80
.05.60
Fundação
20.00 Lastro de
Concreto
LEGENDA:
Laje Ferro ø 1 / 2" - nº 31 x 20,00m
.20
Laje-Concreto estrutural Fck >=20 MPa Berço-Concreto ciclópico FCK>=15 MPa com 30% de pedra rachão
.60
CORTE BB Muro-Concreto ciclópico FCK>=15 MPa com 30% de pedra rachão Fundação-Concreto ciclópico FCK>=15 MPa com 30% de pedra rachão
1.50
TUBO ø 1,00m
ESCALA : 1/75 Reaterro manual inclusive compactação Lastro-Concreto magro traço 1/4/8 (lastro)
Berço Paredes dos Tubos Enroncamento pedra de mão arrumada
.60
.05 PROJETO PASSAGEM MOLHADA
Fundação
.20 1.30 .20 Lastro de 1.70

Concreto
6.00
ELABORAÇÃO :
PROJETO DA PASSAGEM MOLHADA
ESCALA : 1/75
Berço
MURO:
.40
ÁREA=3,00m²
7.50
Concreto ciclópico Forma Escoramento Lastro

ÁREA=0,08m²
Ferro ø 1 / 2" - nº / m²
Espassamento 0,20m
1.00
2,45
2,30m
m
1.00
ÁREA=0,75m² ÁREA=0,75m²
ÁREA=2,45m²
Junta de Junta de Junta de

Dilatação Dilatação Dilatação
Laje - Ferro ø 1 / 2" - nº 101 x 6,00m
Concreto estrutural Fck >=20 MPa

LAJE: 4,00m²
ALA: REATERRO:
Concreto ciclópico (Ala) Forma x 2 lados (Ala) Reaterro

Escoramento (Ala)
2,1
2,1
ÁR
2m
2m
1,50m
EA
1.50
ÁREA=7,95m²
=1
,06
m²
ÁREA=1,13m² ÁREA=1,13m²
0m
1,50m ÁREA=0,75m²
0,5
1.50
DETALHE DOS CORTES AA E BB

E
NE
SE
N
S
B
NO
SO
W
20.00
A A
6.00
C=553,334
MAX. ENC
QUANTITATIVOS DA PASSAGEM
x
B
ELABORAÇÃO :
QUANTITATIVOS - PROJETO DA PASSAGEM MOLHADA
14.3 – PROJETOS TIPO
BALIZADORES
0.085m
0.085m
0.7m
0.7m
0.085m
3"
0.3m
0.3m
0.3m
m
0.3
0.3m 0.3m 0.3m
Balizador de tubo de PVC rigido 3” ,com enchimento de concreto:

Serão implantados balizadores de tubo de PVC rígido 3”, com enchimento de concreto
simples, longitudinalmente dispostos sobre a passagem molhada de forma a possibilitar o tráfego durante o
período de sangria.
Deverão ser obedecidas as dimensões, espaçamentos e distâncias conforme projeto.
Os balizadores deverão apresentar boa resistência a impactos além de estar devidamente afixados sobre o
maciço.
A superfície externa deve ter faixas refletiva, preferencialmente com cores preta e amarelo alternadamente.
Recomenda-se que os balizadores sejam fixados ao longo das laterais da plataformas e rampas, espaçadas
entre 3,00 m. Serão fixados 02 ferros de 10.0mm desde a base até o topo do tubo de 1,00m de altura e
preenchido com preenchimento de concreto fck=10mpa.
PROJETO TIPO DE BAIZADORES

ELABORAÇÃO :
PASSAGEM MOLHADA
COMUNIDADES BENEFICIADAS: ASSENTAMENTO SANTO ANTONIO - 1ª TRAVESSIA

02 Sossego Campos-Novos

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GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROJETO COOPERAR – PARAÍBA / BRASIL

PROJETO EXECUTIVO DE MELHORIA DE ACESSO RURAL

MUNICÍPIO: SOSSEGO/PB (ZONA RURAL)

COMUNIDADE BENEFICIADA: ASSENTAMENTO SANTO

1.0 APRESENTAÇÃO E CONCEPÇÃO DO PROJETO

PROJETO - Consultoria de Engenharia Ltda, empresa de Consultoria com

A documentação está de acordo com as exigências contidas no Contrato No

As informações, os elementos e os dados técnicos aqui apresentados são

Atualmente a localidade na Zona Rural do município de Sossego/PB, tem seu

As informações, os elementos e os dados técnicos aqui apresentados, são

3.1 - RESUMO DOS ESTUDOS REALIZADOS

3.1.1 Estudos Topográficos

Visando o controle dos estudos topográficos, foram implantados marcos

Para cada observação foram colocados dois marcos, sendo o segundo

Todos os pontos de interesse do projeto, situados na faixa de domínio da

A obra projetada está localizada sobre o leito do Riacho Timbauba, também

O trecho estudado, esta locado entre as estacas 0+0,00m (Coordenadas

Os estudos hidrológicos objetivam fornecer informações relativas aos

Os estudos foram realizados através de levantamentos em campo, através

Características da bacia em estudo:

Localização: Leito do Riacho Timbauba, também conhecido por Riacho

Área da bacia hidrográfica: 31,36km2

Comprimento da linha de fundo: 6,73km

Clima: Semiárido quente com chuvas de verão.

O cálculo da vazão e definição da obra projetada, foi realizado mediante

Foram realizadas coletas de subleito, através de sondagem à trado, com

ASSENTAMENTO SANTO ANTONIO – 1ª TRAVESSIA SUBLEITO

FURO REGISTRO PROFUNDIDADE (cm) ESTACA /

Topsoil - Solo areno-siltoso com pedregulho -

=A 21,36 Área da bacia-km²

A Empresa contratada para execução do objeto do presente Projeto, se

DESCRIÇÃO SUCINTA DA OBRA

A obra para Melhoria de Acesso Rural (Passagem Molhada), localizada na

O prazo para execução da obra será de 90 (noventa) dias corridos, contados a

Serão documentos complementares as especificações técnicas,

Todos os materiais necessários serão fornecidos pela contratada, deverão

Os materiais especificados poderão ser substituídos, mediante consulta prévia à

A CONTRATADA deverá empregar somente mão-de-obra qualificada na

RESPONSABILIDADE TÉCNICA E GARANTIA

A CONTRATADA deverá apresentar, antes do inicio dos trabalhos, as

Todos os projetos de engenharia/arquitetura, necessários a execução da

As LICITANTES deverão fazer um reconhecimento no local da obra antes

O objetivo destas especificações é estabelecer normas e critérios para a

a) É exigência da Contratante, que todos os materiais a serem empregados na

ADMINISTRAÇÃO LOCAL DA OBRA

A construtora deverá manter na obra um preposto seu, com conhecimentos

A Contratada deverá tomar todas as providências relativas à mobilização

A placa da obra deverá terá dimensões de 2,00x3,00 m, com formato e

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