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Tem experiência com genética da conservação da Eni, abarcou de meta bar co, de DNA ambiental,

genética de populações e desenvolvimento de marcadores. Então é uma área que eu acho que é.
Muitos já ouviram falar e que a gente até acaba tava comentando ali na entrevista, né, Daniel? Que
é uma área que o biólogo e a bióloga precisam se apropriar, mesmo que não trabalhe diretamente a
gente de um modo ou de outro, tem que é entender as possibilidades. Aí porque são oportunidades
também de é atuação profissional, né? Sim, então eu queria deixar você bem à vontade para fazer a
sua fala e contar um pouco dessa história para gente. E aí, depois da sua fala, a gente pode organizar
para fazer perguntas, né? Eu agradeço mais uma vez a participação dos professores, dos estudantes
dos 2 cursos de licenciatura e bacharelado. Biologia basicamente, o circuito ciência em casa, ele tem
essa proposta, não é de trazer vocês convidados de fora da instituição para é discutir um tema que
seja interessante para o curso. E como eu comentei lá Na Na conversa com o jornalista. A gente está
trabalhando em 2 módulos principais, agora, nesse mestre, um é de biotecnologia e o outro é de de
diversidade biológica. Então esse tema ele é bem. Transversal, aí nos 2 módulos, e bem atual, então
você fica à vontade. A palavra está com você. Qualquer coisa a gente vai interagindo aqui fica a
vontade. Muito obrigada. Muito obrigado pelo convite, não é a gente falar para vocês, eu fico é bem
à vontade em falar para uma turma de biólogos porque eu sou biólogo de formação. É, fiz, é. Você
trabalhou com o elogio manipular desde o primeiro semestre, meio período depois de biologia, eu
entrei pro laboratório. Ideologia maluco lá e nunca mais larguei. Eu já me enveredei para a pasta de
é clonagem de toxina, já fez alguns trabalhos, só um minutinho que eu fechar a porta que eu estou
na minha sala e já chegou, gente que o pessoal. Aqui, presencial tem essas coisas, não é? Eu, eu, eu,
a minha sala é do lado do laboratório, isso é um lado bom porque eu fico sempre é tão ameaçado.
Estou trabalhando, fico de olho os meninos aqui no laboratório. Mas aqui na eu também, aqui na
PUC eu trabalho muito na no curso de teologia não é? E o laboratório é dentro da pobre, uma
ideologia de meter brados. Mas assim, durante a minha formação, eu trabalhei já na no eu fiz
doutorado na escola de veterinária, é eu fiz o mestrado Na Na no instituto de ciências biológicas,
mas eu fiz meu doutorado na escola de veterinária e onde eu tive a oportunidade de ver a diversas
aplicações biotecnológicas da genética, é o lado mais prático, né, da ciência? E foi, foi pro com com,
é, com essa, com esse envolvimento da veterinária, e comecei a trabalhar com o Daniel. Marcou de
para fazer a certificação de pescado. Sei se vocês falam, sabem né? Mas a gente é muito enganado.
Quando a gente vai comprar um peixe, né? A gente compra um peixe, normalmente a gente
comprou gato por lebre e isso me levou a trabalhar com o Ministério. Com o mapa para poder fazer
a certificação desse pescado e a gente começou a usar o DNA barcode, que são sequências de DNA
que possibilita a identificação molecular das espécies para ver se a gente estava se, como que era o
grau de fraude de pescado é no Brasil. E eu me envolvi muito com esse trabalho de identificação
molecular de espécies usando o DNA barcode, que é a sequencia no indivíduo para indivíduo e
depois é bem surgindo. Essas novas tecnologias de sequenciamento de DNA, que eu sou um
sequenciamento de genes por mgs que possibilita a gente ter que fazer identificações em massa de
DNA misturados. Isso possível veio esse desenvolvimento tecnológico. Atualmente, isso já está
sendo bem difundido, não é para análise de DNA coletados no meio ambiente que eu vou falar para
vocês um pouco hoje. E com isso também. Eu, eu venho colaborando com o pessoal do Canadá, que
é onde surgiu essa ideia do do do DNA barcode e depois também, onde os seus onde foi gestado
essa ideia do meta? Bar kombi, né? Foi um laboratório na universidade de golfe. Atualmente, o
mundo inteiro usa essa metodologia, né, que investe os laboratórios no mundo inteiro, inclusive
laboratórios privados. No Brasil a gente tem alguns moratórios já privados que oferecem esse
serviço também. Isso é uma boa notícia, né? A gente já está incorporando essa. Essa tecnologia dos
laboratórios para oferecer esse serviço de forma de consultoria, que é uma Fonte Boa de de
emprego. Para os biólogos estão formando aí também, né? Então o título da minha palestra vai ser
Daniel ambiental, desafios e perspectivas. Na região neotropical, eu foquei na região neotropical
porque é no Brasil ainda nessa região, né, que inclui o Brasil ainda é, por incrível que pareça, a gente
tem poucos trabalhos com Daniel avental no mundo inteiro. É uma área muito quente, né? São
publicados, em média, é 12 3 artigos. Tem haver a tal por dia. No Brasil a gente tem 13, no máximo
uns 10 aí publicados. É geral. Então, para se você for fazer uma revisão bibliográfica, Daniel
ambiental, na região, na região neotropical, é super tranquilo. Agora, fazer uma revisão bibliográfica
sobre DNA ambiental é ampla. Mas vai ficar, se você vai, deve ficar alguns meses para poder ler. É
uma parte do que já foi feito, então é na região da tropical. A gente tem alguns desafios, não é? E a
perspectiva é boa porque a gente tem a tecnologia, a coisa funciona, mas a gente não tem ainda um
bom desenvolvimento na área, ou seja, um campo em aberto para quem quiser trabalhar. Então eu
sou o Daniel Carvalho, meu, eu sou professor adjunto aqui na PUC Minas, que é sediado em Belo
Horizonte. Eu vou tentar passar um pouco mais rápido dos Leeds. É, mas eu vou abordar, é para
gente poder ter um mais tempo para conversar no final, para tirar dúvidas que eu acho mais
interessante, não é? Então eu vou tentar é resumir um pouco a minha fala tentando abordar, né?
Essas 4 principais temáticas, né? O que que é o DNA ambiental? As aplica ações a ecologia do DNA
ambiental e as os desafios, né? Então vai ser 11? Apresentação vai abordar essas 464 pontos. O
Daniel ambiental é muito, é a definição é, é bem tranquila, não era o DNA ambiental aquilo que aqui
é encontrado no ambiente. Então, se você é, é, por exemplo. Quando você entra no Rio e nada os as
suas células vão sair do seu corpo e vão ficar ali no Rio, não é? Então você libera DNA no Rio. Se você
coletar uma amostra de água, vai ter um pouco do seu DNA na água também. Então o DNA
ambiental é toda. Todo esse DNA que é liberado pelos organismos no caso de vertebrados, como
nós na água, mas também tem de outros organismos. Que há uma mistura de DNA ali, não é? A
gente pode coletar DNA de solo, de ar. Eu vou mostrar para vocês alguns exemplos. É, é de água, né?
Então, tem vários exemplos. EE já demonstrado que funcionam. Então a gente coleta esse DNA
muitas vezes esse DNA coletado do solo e esse DNA todo degradado, né? O DNA que está liberado,
DNA de baixa qualidade. Como que que a gente faz com isso, não é? A gente consegue fazer
monitoramento da biodiversidade sem encostar em ninguém, né? De que ela teria uma amostra de
solo, amostra de água e você consegue dizer a Senhora nesse lugar tem essa essa, esse, esse, esse
espécies. Muitas vezes a gente consegue, inclusive, inferir abundância. Tem dessa espécie, tem.
Tantos por cento não é da do DNA. Foram da espécie a transpor, sendo SSD 3% das espécies e isso
que normalmente tá pode estar comendo só nato com a biomassa ou não. Em alguns casos, alguns
trabalhos mostrando que às vezes tá outros outros às vezes mostram que não e a gente consegue
utilizar isso não só pra pra es. Liara. Um levantamento de espécies, mas também para detectar
espécies invasoras, detectar pragas que foram introduzidas recentemente, né? Fazer uma vigilância
sanitária do país tão diverso têm diversas aplicações nesse sentido também de detecção de
invasores e pragas. E isso tudo, essa essa, essa evolução desses, né? Todos levou, seja a proposição
do que a chamada de biomonitoramento 2.0 que a utilização de novas ferramentas, né? Para a
gente fazer monitoramento utilizando as ferramentas inovadoras. Então, 1.0 seria o que a gente usa
desde sempre, né? Desde Lineu. Desde todos os naturalistas usaram aqui aí para o campo coletar o
que você coletou com as com as ferramentas que você tem. E ali você faz uma lista de espécies, né?
Essa é a ferramenta tradicional. Agora tem outras ferramentas que estão sendo utilizadas não só no
DNA, mas é com sondagem, é análise diversas que são novas novas tecnologias. É bom acrescentar,
está sendo chamado e esses novos métodos não estão sendo chamados, estão sendo chamados de
é, no geral, um coletivo como biomonitoramento 2.0. Para isso, para a gente utilizar, nós temos de
entender um pouco mais sobre a ecologia do DNA ambiental, o que que é ecologia do DNA
ambiental? Então, eu, eu atualmente venho é focando meus trabalhos para trabalhar com ecologia
do DNA ambiental, como que eles surge? Qual que é o tempo de persistência dele no ambiente, né?
E entendendo isso, a gente consegue é ter uma. Fazer previsões melhores das espécies que ele
ocorre e da sua abundância. Por exemplo, eu vou explicar um pouco mais sobre isso, focando um
cão que é um meu grupo focal. É peixes, estão trabalhando, a gente tem é investigado muito. O DNA
ambiental de peixes e os desafios, né? Os desafios são diversos, é desde quais são, quais são os
marcadores mais adequados para essa mega diversidade que a gente tem na região. Tropical como
que a gente coleta na amostra dos aqui no na, nessa região? Porque boa parte dos exemplos vêm da
América, do norte, da Europa. Lugares frios, né? Muitas vezes com condições completamente
ambientais completamente diferentes da região tropical dos trópicos e que exigem adaptações da
da tecnologia. Então, a gente tem investigando, tem, tem investigado no laboratório. Como que isso
influencia, né? E, inclusive, o número de amostras que preciso analisadas como que já armazena
essas amostras. Muitas vezes no Brasil, a gente coleta amostra algum em um lugar que você tem de
dia, 2 dias ou um dia até chegar numa geladeira, não é? É uma condição bem diferente da Europa,
não é? Os caras têm uma condição, uma estrutura, um pouco mais é adequada para este tipo de
trabalhos que exigem equipamentos. É. É específicos, não é? Então vou falar para você. Essa ideia é
abordar essas esses 4 pontos durante a minha fala não é sobre. OPA, acho que é um o qual é o
motor? Os 2. Ligue agora. Mudou, não é? Estou falando sobre o Danny ambiental, que que é o
Denny ambiental. Eu tenha coletado no meio e isso é analisado a é muito comum a análise com
Daniel ambiental. Gente, está ficando tão comum que existe 11 revista científica chamada embargo
method, aí. Então, já tem uma revista que aceita só trabalho quando Daniel mental não é, é AAA
quantidade de publicações tá tão grande que se justificou é abrir 11 jornal, né essa? Essa revista, ela
é o editor da revista, é um, é um pesquisador super respeitado que o trabalho com o DNA,
principalmente de peixe também. E ela é uma revista vinculada a molécula ecológica é 11 revista
muito importante para quem trabalha com ecologia molecular. E nessa revista, não se vocês
quiserem assim, eu quero uma indicação, onde que eu posso saber mais sobre DNA ambiental toda
semana? Acho que as 1515 dias ai é 15, 2 são 2 por mês, é uma por mês, não sei. Saiu uma edição da
da da do. Ele vai muito linda e nessa revista é é, é de acesso aberto. Vocês podem de qualquer lugar
ler esses artigos. Tem muita coisa, é assim, é muito rico e já está. Acho que na No No, no quinto ou
sexto fascículo. Eu não sei mais, entendeu? No primeiro fascículo. Dela, acho que no segundo a
gente publicou um artigo. Foi o primeiro trabalho com Daniel ambiental de peixes no Brasil. Foi
publicado nessa revista, então o DNA ambiental. Existem várias maneiras de você coletar DNA não é
do ambiente. A gente consegue coletar DNA da água, a gente pega água. Filtra essa água não é
extrair DNA do filtro e é existem possibilidades diferentes que eu traça água mostrar para vocês 2
que a gente tem utilizado. Já no caso do solo, a gente coleta o solo, extrai. Existem kits de NAS kits
de extração de DNA de solo já desenvolvido para extração de DNA. Para fazer o trabalho de análise
de DNA coletados no solo. Mais recentemente, foi o saíram 2 trabalhos. É na Coreia, é maior, lógico.
Foi dessas 2 da gente pediu. Eu fui pesquisadores da Dinamarca EE, da da Inglaterra, onde elas
extraíram DNA do ar. Para fazer monitoramento ambiental, elas conseguem usando um mecanismo.
Não sei se vocês conseguem ver aqui é um filtro, não é acoplado, tá? É é na ponta de um aspirador
de ar, uma bomba que vai, vai, vai puxando o ar, tem um filtro ali que vai sugando o ar do ambiente.
E nesse filtro o ar passa mais partículas de DNA com presas. E microorganismos, também. Então eles
extraíram DNA desse filtro e conseguiram é identificar as espécies que ocorrem no zoológico da
região. Elas elas fizeram uma fruta no ar dentro do zoológico. Elas pegaram quase todos os bichos do
zoológico, mas não identificaram também visto ao redor da região que não estava presente no
zoológico. Usando o DNA que estava solto no ar. Por ninguém que pareça elas, elas detectaram, é
DNA até de peixe. Eu solto no ar, tinha um Lago na região e tal, então AA coisa está tão está a
sensibilidade do método está evoluindo de um de tal maneira que a gente extrai DNA é que é
literalmente de nada, né? Do ar. Então, da água do solo, agora parece até fácil, não é? Depois que
está gardénia do ar. E quando vocês tiverem lendo sobre DNA ambiental, vocês vão ver que existem
é nomes diferentes para as coisas, assim não é? A gente fala, Daniel marcou de quando está em
ficando um indivíduo por ver isso. Então eu pego um indivíduo, se traz o DNA dele ser conhecido,
então é um por um. Essa figurinha que mostra essa nomeclatura, né? Então a gente tem um
indivíduo utilizando. O marcador, que ocorre, por exemplo, a gente consegue, a gente chama ele,
abarcou de quando a gente tem múltiplas espécies misturadas. Você pega um tanto de um balde,
jeito de inseto, baixo, notificador e sequencia e isso é que a gente estamos DNA, meta bar code. Que
você está extraindo DNA do indivíduo em todo o pressuposto, rado é uma meta? Análise é um
meta? Marcou de está tudo misturado ali. Não chega a ser uma meta. Análise, não, mas é um. É um
meta barcode porque você não está fazendo a análise de 1 a um. Você tá fazendo análise da mistura.
Isso aqui é meta, barco ou de? Ou é quando é feita análise de boco simples, que essas amostras
misturadas de indivíduos. Isso é muito pouco comum para quem trabalha com um vertebrado, né?
Você coloca aquelas armadilhas, o Anjos, os insetos são cainha. Você tem que ter que olhar um a
um, identificar um a um, tudo mais, né? É, se você pode bater isso, notificar 2, extrair DNA e
sequenciar. E seria DNA, meta, barco de. Qual que é a diferença do do DNA? Meta barco hoje,
ODNEDNA meta barco ou de ou é, vai muito de n não é o ele, esse aqui é de envasamento de n é
DNA. Qual é a diferença do DNA aberta? Barroso, que é DNA meta barcode com é DNA, meta, barco
de você extrai DNA do ambiente, você não está extraindo DNA diretamente do organismo. Então é.
Tem uma diferença em DNA. Meta abarcou de IEDNA meta barco de uma diferença é sutil, mas é
importante. Então, quando eu tô fazendo trabalho com DNA ambiental eu tenho. Eu tenho feito
trabalho com edenia meu trabalho ou de quando eu tô? Sequenciando tem a possibilidade de você
fazer DNA ambiental utilizando PCR em tempo real. Aí é um pouco diferente, porque você está
fazendo a análise de detecção de uma espécie específica. Aí não é? A meta. Marcou dia e a Danny
ambiental o PCR. Tempo real. Também tem essa essa, essa diferente diferença de conceito, não é?
Eu estou apanhando aqui do do tins. Então, aplicação que a gente tem feito muito aqui no meu
laboratório é DNA, meta, barco ou de é extraindo o DNA de água coletada em é reservatório sem
rios que qual que é a ideia, né? Que você chega num ambiente assim, você não precisaria armar
rede, passar é pulsar para passar. É? Vários outros pesca elétrica para identificar quem está aqui.
Você pode. Poderia ir lá nesse lado, por exemplo, quando está uma amostra de água, extrair o DNA
dessa amostra de água, que é o DNA ambiental, identificar quais os peixes estão de presente. A
gente tem feito isso. Um reservatório perto que tem aqui em Belo Horizonte. A gente teve, consegue
identificar não só os peixes. A gente identifica os mamíferos aquáticos que estão na região e, lógico,
DNA de gente não é muito DNA de gente também, mas eles conseguem é detectar capivara e vários
outros amigos aquáticos que aparecem ali. A gente usa primes para fazer o PCR específicos para
aquela espécie, mas muitas vezes a gente amplifica também. DNA de outros organismos. E como
estava falando com vocês, não é essa discussão. Ela já vem, não é? É de de algum tempo, não é?
Esse trabalho, publicado em 2012. Oo Donald Byrne o mercado reage, barba. Eles propuseram,
então, o que a gente chama de Bill natural em 2.0. Esse artigo foi um bocado da moleco longe,
trouxe muita EE. Vem sendo discutido até hoje, não é? A ideia é que a gente sabe do meu, do meu,
não tá na meta 1.0 tradicional, incorpore todas as novas tecnologias para a gente ter uma melhor
diagnóstico. Do ambiente, né? Por que não utilizar? Porque continua utilizando só aquela coisa
tradicional? Não é porque não trazer todas essas tecnologias que a gente tem para uma, para uma,
para o monitoramento ambiental e está sendo muito discutido e, mas, infelizmente ainda é pouco
incorporado nos nos trabalhos de EIA rima e de impacto ambiental no Brasil. Porque a gente ainda
sabe pouco. Apareceu, a gente ainda sabe um pouco sobre a ecologia do DNA ambiental e a gente
ainda não convenceu de maneira é muito clara, né? Os órgãos ambientais aqui no Brasil, no exterior,
nos Estados Unidos, eles já usam DNA ambiental. Na Europa, existem grupos de trabalho, é extenso,
com financiamento, é muito grande. Onde estão? Estão incorporando todas, todas essas
tecnologias, não só de DNA, Betão, mais outras, não é para auxiliar no diagnóstico e de diagnóstico
do impacto ambiental. Então eu queria falar para vocês assim, o que que eu chamo de ecologia do
ecologia, do DNA ambiental, a ecologia do DNA ambiental é é, a gente quer saber de onde vem o
DNA, o DNA que estar num ambiente, qual que é o destino dele é o que vai acontecer com ele
depois que é liberado, né? Como que ele está? Qual que é o estado? Químico dele na água, está
dentro das organelas. Dentro da célula ele está livre, não é? Como que ele transportado? Não é no
ambiente, ele dura muito, dura pouco isso. Uma espécie apareceu ali a 2 anos atrás e você, bolo? Foi
lá e pegar uma amostra. Ela vai estar lá, indo bem, até ela vai estar naquele lugar ainda. Isso é muito
importante porque de repente, você pode analisar o DNA de um de um lado ou de um lugar e falar
assim há, tem a espécie e tal, mas aquele já foi extinta, né? 30 anos, não é o DNA dele, tá lá ainda, é
o que a gente chama de gols. Deeney ou é portenho? Tem Aparecido também? Zumbi bem Ride. Ele
temia zumbi ou DNA que tá lá ainda preservado. Mas o organismo não ocorre lá mais. Isso é um erro
que a gente é complicado, não é? A gente é dar um diagnóstico, uma lista de espécies e naquela
naquela lista tem espécies que não ocorrem na no, na naquele ambiente AAD décadas. Ou será que
o DNA é degradado? Não é. Durou um ano só. Como que essa duração? Então, a gente tem
investigado isso, porque pode ser que eu temia, por exemplo, nessa figura, tá mostrando no DNA
desse uma lagostinha, não é? É liberado no ambiente, né? Então está presente na água e algum
desses DNA é depositado e. Preso no regimento, pode ser que esse organismo não está lá mais e
não corre na região, mas por causa de movimentos de maré em movimento da água. A é por você,
você tenha o solo sendo revolvido no fundo, não é? Tem a movimentação do sedimento ISDNA volta
para a superfície quando você amostra água, você vai pegando um DNA de um bicho que não está
ali. Ele já já foi embora, ele não está lá mais, não existe, mas o DNA dele estava presente no solo por
causa da movimentação da água, o DNA. Foi apareceu novamente, então isso aqui, o que a gente
chama de bolsa de linney. Como que a gente sabe para para como que a gente faz para resolver
isso? A gente tem que entender qual que é a duração do DNA na água, então existem metodologias
que permitem, a gente experimenta que a gente que permita a gente resolver essas questões, né? E
também outras questões, como a origem, por exemplo, se tiver um peixe reproduzindo ali na loga
acima, desovando, eu venho aqui pegar amostra de água logo abaixo eu vou coletar toneladas, né?
De células do bicho, porque tem liberação de gaveta, muco que tanto de coisa na água. Eu pego a
moça de água ali, vou falar com o Danny, avental tava tava cheio de DNA daquele bicho ali. Na
verdade, como é que tava cheio? O bicho está mais produzindo. Então me dá um falso pico de DNA
aqui não é? Ou até mesmo organismo em decomposição que está ali o peixe de estar em
decomposição. Você amostra água ali naquele lugar, você pegar 1 t de DNA dele, mas é um indivíduo
só, mas tá liberando uma muito DNA. Então a gente tem é é lidado muito com essas questões. Para
poder ter uma aplicação prática no monitoramento de espécies. Então, tendo em vista isso, não é? A
gente foi o primeiro trabalho que a gente fez foi testar um método de coleta de DNA. É? Não foi
esse. Esse aqui já achei que eu tinha colocado de de preservação a não é isso mesmo? Eu fumei o
trabalho que a gente publicou foi inclusive foi na revista. Aumentou de Enem, não é 2019. Nós
testamos para ver se como que seria a melhor maneira de coletar DNA nessa região nosso. A gente
estava trabalhando aqui na região do Rio Jequitinhonha, no norte de Minas, que é uma região seca.
É muito quente numa região de difícil acesso. Então, muitas vezes a gente coletava água e ele não
tinha geladeira, não tem como. É chegar no hotel rápido e o hotel não tem uma estrutura adequada
num hotel pousada, né? Então é nós, nós, nós, a gente coletou a água e preservou essa água de uma
diversas maneiras para ver se se o método de coleta iria influenciar ou não, não é a quantidade de
DNA, as espécies dele presente. A gente viu que não, que tal era tranquilo. Ele poderia coletar os 2
métodos que a gente fez com preservante ou no gelo. Que também era, é bem complicado que a
gente tem o mesmo resultado, depois é. É desse trabalho aqui, não é 2019. Nós somos então para
esse trabalho 2021 um ex. Nós utilizamos os dados. É do DNA ambiental, é coletado em toda a bacia.
Nós coletamos amostra, é de de água desde o começo, desde o lado do da da nascente, do Rio até a
sua Foz para entender. Aquela dinâmica do DNA ambiental naquela bacia. E esse trabalho foi muito
importante que a partir dele não é. A gente começou a ter uma ideia da dinâmica, não é do do DNA
ambiental. Naquela base. Se, se a gente conseguiria detectar as espécies que eu não esperava ser
detectados na pela lista de espécies, como é corrente naquela naquela bacia, né ou não. Para vocês
terem ideia, não é essa essa bacia, o lugar que a gente começa a coletar OOA nascente dela fica a
quase 8 horas de carro de Belo Horizonte. Então assim, não é 11 viagem tranquila, não é um
apertinho ali não. Como mineiro, fala né, pertinho, ali não é pertinho, não é longe, Canaã e lá é a
região também tem uma estrutura que é difícil de ser. Acessada. Mas depois que a gente coletou
essas amostras, não é. Nós fizemos 2 campanhas, fizemos uma primeira campanha da bacia inteira.
Que é esse gráfico aqui de alfa e beta diversidade e uma segunda campanha nos mesmos pontos. A
gente viu que muda significativamente de uma de 1 ano para o outro. E essa mudança aqui
provavelmente foi devido a uma chuva intensa que teve na região. Então, parece que a quantidade
de água muda muito a estrutura da comunidade, pelo menos baseada, não tem nem ambiental. Isso
intrigou muita gente. Eu sou será que é realmente, né? A quantidade de chuva pode influenciar o
seu resultado? E além disso, a gente testou ainda amostras de DNA coletadas por água e
procedimento EE comparamos se AO resultado do sentimento da água dariam é o resultado de
semelhantes, mas não deram foram resultados bem diversos. Então a gente tem uma primeira
abordagem, desde viu que estava. As variáveis são, é, é, inúmeras e a partir daí é a partir desse
trabalho. AA nossa concessionária de energia Cemig, que é dona das barragens e fornece energia
para o estado de Minas Gerais. Ela ouviu isso como 111 ferramenta. Com potencial muito grande
para fazer o monitoramento de espécies de barragens, não é? Vocês, vocês, vocês sabem, mas. As as
empresas que têm barragens para geração de energia, elas são obrigadas por lei a monitorar o
impacto que essas barragens provocam no ambiente. Eles fazem isso. Como é o tratamento
tradicional investido um dinheiro gigantesco nesse monitoramento. Então você me falou assim, pô,
se a gente consegue, não é? É mostrar que tem ambiental. Pode eventualmente, é. Substituir ou ser
complementar não é ou ou ao ser alternado com monitoramento tradicional. A gente pode diminuir.
É o número de indivíduos coletados, né? E mortos durante o tratamento que a gente arma rede,
coleta aquele tanto de bicho que você sabe tá lá já. Depois a gente pode reduzir custo e ainda
aumentar a sensibilidade do nosso monitoramento. A gente sabe que os nossos métodos de coleta
de animais, eles são seletivos, não é tanto para a rede comprar você, os o, as redes, né, que são
utilizados para coletar são são coleta animais que caem, rede os que não caem, você não vai
detectar, né? E a gente aceita isso como normal e sempre foi feito assim. Então nós reservatório, se
a gente é, então. Fez 11 convênio com AC mic, um projeto de pesquisa e desenvolvimento onde a
Cemig então é financiou a construção de um laboratório e a para os primeiros testes piloto pra gente
ver se o que a gente observa no DNA é o que eles estão observando. O monitoramento,
monitoramento tradicional. E ainda, nós incluímos uma eco sondagem, que é o monitoramento,
curso, o sonar, o sonar te te mostra que tem peixe. A gente mostra a biomassa, mas não dá pra
saber qual espécie que é, dá para ver os traços dos beijos dele. Então a gente acrescentou, é, é co
sondagem, DNA ambiental e o meu? O monitoramento tradicional sendo feitos juntos, né? Foi um
EC, uma equipe multidisciplinar, com ecólogos biólogos de campo, que eletricistas. Viu informadas,
trabalhando junto e comparando esses resultados, será que a gente consegue? Eventualmente, não
é? É informar é maneira mais precisa. E quais espécies que estão ali? Inclusive complementando os
dados da coleta tradicional, ou seja, a aplicando o biomonitoramento 2.0 e assim, melhorar significa
significativamente. O necessariamente ambiental e ainda não é, é reduzir custos. Corrigir a além de
não precisar sacrificar, não é o os animais não por monitoramento, porque a gente não está
coletando para saber qual espécie que é, porque como estava justificado você coletar, o indivíduo
vai pro museu para identificar. Descrever sps agora, para monitorar se eu vai armar uma rede, pegar
1 t de curimba, sendo que as cores estão lá, você sabe disso, não tem? Não precisa escrever. Não
precisa postar em museu para que você vai armar uma rede para falar que tem curimba ali, né?
Então a gente é muito questionado nesse, nesse nosso método de monitoramento, né? De é, é.
Coleta de animais sem 11 necessidade. Assim, taxonômica não é. Como é que fica ativa taxonômica
de museu? Então, nesse sentido a gente tem é trabalhado na, é em estabelecer um laboratório de
análise de DNA ambiental que seja exclusivo para isso. Por que que tem que ser exclusivo para isso?
A gente tem que ter uma sala que é uma sala limpa, foi construída aqui na PUC. Que é exclusivo para
análise da minha ambiental. Por que que é importante isso? É quando a gente extrai o DNA do a da
água. É muito comum ter contaminações. Tem contaminação do ar, não é assim? Se você está
trabalhando em um laboratório, alguém entrou na sala de PCR, entrou na sala, limpa, a pessoa traz
com ela e me partículas minúsculas de produtos de PCI, e isso cai na sua reação. A gente vê isso,
então, quando a gente vai trabalhar, estreia. Construir DNA ambiental. A pessoa não pode ter vindo
aqui. Laboratório principal, porque só tem que chegar de casa e direto para a sala limpa e alguns
casos a gente precisa usar um outro prédio. Eu tenho alguns, alguns laboratórios se constrói para
extração de DNA em um prédio diferente, de tão sensível que a que a técnica é. Então, nós
construímos essas áreas, compramos todos os equipamentos, tudo exclusivo para desenhar
ambiental, então amostra, cheiro do campo e vai direto para a sala onde ela é processada. O DNA
extraído aqui tem toda a estrutura para estação de DNAA. Gente faz uma reação de PCR fora dali,
né? Já sai dali em volta, mais faz o PCR para detectar espécies, né? Principalmente de peixes. Depois
a gente tem que sequenciar nós. Onde que vimos também uma estrutura de sequenciamento de
próxima geração, que é essa máquina. Daí Lumia. EE ainda uma estrutura de informática, porque
esses equipamentos eles são ótimos, assim eles vendem eles. Realmente OA marca vende 11
equipamento de última geração que é excelente, gera 1 t de dados. Só que como que você vai
analisar isso, né? Então, o tempo de geração de dados reduziu bastante, mas a análise dos dados, o
tempo de análise de dados aumentou muito mais. Você não tem mais, é sem sequências que vai ser
o seu doutorado. O mestrado não é você tem 3 bilhões de sequências para analisarem gerado em
uma semana. Como que eu faço isso? Não tem como fazer um a um, não tem como você cortar a
extremidade que ainda trabalha com a pandemia. As consequência meio de sangue é, tem que ser
olhado o cronograma cortadas extremidades não é só que numa corrida dessa gente ele libera lá.
1000000 de reais, 2000000 de reais. Você vai olhar uma por uma, cortar uma, por uma ideia. A
qualidade de 1:1 não tem jeito, isso é não é trabalho de prisioneiro e que sendo castigado, né?
Então, a gente precisa de ter métodos de informata, de de informática que permitem essa análise de
de uma quantidade de dados gigantesca. Então nós tivemos que montar também uma estrutura de
informática. E para isso aí não é a gente adquirir 11 servidor e atualmente a gente tem um servidor
que é. É muito utilizado para o laboratório, chamado carinhosamente de Edna. Né? Com motivos
óbvios, não é? É DNA. Ele chamou de Edna e foi legal que a. Que AA, um lugar que a gente vai
coletar mais DNA lá em nível geral, no Rio Jequitinhonha, a dona da pousada que a gente fica mais
frequente, chama Edna. Aí todo mundo começou o nome do servidor tem que ser é de não quer
maneira. Aí então a gente chama que ela carinhosamente, nosso servidor de Edna e ele é acessado
remotamente, né? A gente trabalha diversos lugares, ele fica aqui na PUC, tem uma capacidade de
processamento gigantesco, então todo o processamento do DNA é quando a gente se conheceu. O
DNA é feito. Porque nesse servidor aqui. Então, só dando uma visão geral, não é? Quando a gente
tiver pensamentos, quando você você falar assim, há no Daniel, adorei ideia, eu quero é trabalhar
com o DNA ambiental, que que eu tenho que fazer, né? Qual que é a é, quais são os passos? Não é
que eu como? Como que eu devo começar? Eu sou estudante, eu sou professor, eu quero
estabelecer um sopro. Se eu sou professor, quero saber o laboratório de DNA ambiental aqui na
minha universidade não é o que que eu faço? Eu preparei aqui 11 pequena pai, Pauline, 11,
workflow, né? Meus lista toda em inglês, que é tanto ter um técnico em inglês que eu já deixei em
inglês, beleza que não tem como fugir disso, não. Então eu tenho que fazer 11111, desenhar um
programa para poder aplicar essa metodologia, não é? Vai desde a seleção de lugares que você vai
coletar amostra. Qual que é a sua estratégia de amostragem? Vou mostrar 1 l de água meio litro de
água, 50 MLS, 100 l quantos que eu quanto de água eu tenho que coletar? Se for trabalhar com o
solo? Eu tenho que coletar um pedacinho de solo, só um 100 g, 1 kg, 10 kg, quanto que eu, quanto
que eu tenho de mostrar? Qual que é o marcador que eu vou utilizar? Eu uso o COI, que é o gênero
utilizado no Daniel, abarcou, já usa um outro. Não é para para o grupo do trabalho. Qual que seria o
mais indicado? Qual que é, o qual que é o tanto de sequenciamento que eu tenho que gerar? Eu
tenho que sequenciar, eu consigo você colocar a senha, mostra para sequenciar no chip é o mídia
out put lado do Mini SEC ou eu tenho que usar um i SEC geral 3 bilhões de reais? Não é 1000000
não, não me serve, né, quantas qual que seria o mínimo de Luís que a sequência de DNA? Gerados
por esse, esse, esse sequenciador do Júnior, que eu preciso obter por amostra para ter uma
amostragem significativa, foi uma perguntas que a gente tem que pensar antes de começar, AAA
realmente realizar esse esse processo, porque isso envolve o custo, né? Se eu tenho ter 100 BRL, é o
custo. É sem isso, eu tenho que ter 1000000 de juízo. Eu sou 1000000 multiplicai não é um tanto de
vezes. E como é ser um método que eu vou utilizar? Eu vou usar o henê. A meta bar code, que é
sequência a minha terça tanto de de sequência lado por pelo. Usando esses esses equipamentos
dele, não eu consigo usar um PC em tempo real. Pode desenhar um crime específico? Para que ela,
para aquele organismo, e eu poder ter que estar aí lá ou não, não é? AO tpc em tempo real. Aqui
não condene ambiental é parecido com o teste com o vid, né? Você tem será que você tem vírus no
seu, no seu sangue ou não? Como que a gente faz isso? A gente desenha crimes que vão se ligar no
DNA do vírus. Se você tem vírus no seu sangue e se o PCR começa a copiar o vírus, não é e você
aumenta o sinal. Número de cópias daqueles vírus lá no seu, No No computador aparece o número
de cópias. Tá aumentando. Quer dizer que você tinha uma cópia ali? Então a gente pode usar o é
pelo PCR tempo real, que é o mesmo mesmo teste que ela fez para kovid para detectar alguma
espécie ou outra. Com um ambiente super interessado em uma espécie 23. Porque ser em tempo
real seria muito melhor para você. Porque hoje ele vai ajudar um sinal daquele indivíduo ou
daqueles indivíduos, e eles te dão com muito mais precisão, abundância. Porque para ser tempo real
a gente consegue é calibrar muito bem abundância daquele indivíduo, não é? E também tem o PCR
digital ou se você já já ouviram falar o PCR digital de dar 11 da mudança relativa não É Ela dava a
mudança absoluta, que é um que é uma estratégia diferente de de de quantificar o número de
moléculas de DNA dentro da da reação de PCR que as 2, os 2 métodos. Vai ser digital, ela é bem mais
sensível. Você consegue detectar quantidades mínimas, mas ele estoura rapidinho. Então é você tem
que uma margem de detecção. Ele é muito sensível, então se eu, se eu pudesse escolher, eu ia por
pra ser pra espécie. Tempo real mesmo. Então, a gente precisa de calibrar, não é fazer uma
calibração da sua amostragem. É para para. É. Observando muito bem o seu sistema, não é? Qual é a
temperatura da água, não é? Qual que é? A turbidez? Por exemplo? Qual que é a Riqueza daquele
ambiente? Se volta para o seu bot trabalhando com DNA de água solo, como que eu preservo esse
solo? Como que eu coleto ele, será que eu mantenha congelado e coloco um tampam, né? Então,
para isso é muito importante você executar. É projeto piloto fazer um projeto em pequena escala,
conversar com as pessoas tão trabalhando naquele não é em ambientes semelhantes ou até mesmo
com colegas, né? No exterior que vem, já fizeram esse tipo de trabalho, porque o que sai publicado é
que deu certo, né? Infelizmente a gente não publica o que deu errado. Esse é um problema Sério na
ciência, mas assim é assim, não é? Então como que eu resolvo isso? Manda um e-mail para um
colega, manda, pode mandar um e-mail para mim? E o pessoal no exterior que ainda trabalhando
com isso, eles respondem, eles são é caridosos, porque trabalhavam DNA. É muito DNA, vem atrás,
muito difícil. Então a gente bate muita cabeça, é muita, muita coisa que você faz errado até dar
certo. A dar mais errado do que ser normalmente, não é? Então, o dinheiro que é investido para
explodir? Análise é o gigantesco, porque você consegue aproveitar um pouco do do resultado,
porque é realmente é uma técnica muito sensível. É, é desafiador você trabalhar com a técnica, né?
E outra outra questão é você entender da ecologia do seu organismo e, consequentemente, do DNA
ambiental que você teria que teria que saber para aquele ambiente ali, não é? Qual que é a
persistência do DNA? Ali naquele solo? Tem algum trabalho que já foi feito? A próxima na região?
Posto, talvez seria interessante você começar por aí e não com a pergunta já é aplicada, não é?
Começa do do pé no chão mesmo. Eu vou colocar o bicho lá no solo, deixa ele andando um
pouquinho ali no cercadinho, vou lá e pega amostra do solo para ver se eu pego. Se eu consigo
detectar com um bicho andando onde eu vi andando ali ficou uma semana né, vou lá no zoológico.
Eu gosto de eu gosto de trabalhar com o lobo-guará, por exemplo. Eu vou lá no zoológico e vou
coletar amostra do onde está o lobo-guará para ver se eu consigo detectar o DNA do lobo, onde eu
tenho certeza que ele está vivendo. Não teste de calibração e para entendimento do DNA ambiental,
da ecologia do DNA ambiental. Não é? Então é essa. Eu falei da calibração, não é? Também da
amostragem na amostragem e também existem diversos fatores, né? Eu vou mostrar pra vocês aqui
que pra água existem 2 métodos principais de filtrar água, por exemplo, aqui no laboratório a gente
usa muito. O filtro de DNA aberto. Hoje vai lá, coleta amostra. Isso eu acho que não foi OA, foi? Você
vai passar aqui. Conta pasta ele abriu o link. Do PID deixa eu voar deixa eu clicar no link eu mudo a
janela. Se eu compartilhar com vocês a minha tela toda? Será que eu vou atrapalhar se eu
compartilhar a tela toda? Então qualquer coisa eu compartilho de novo. Se tirar aqui, pode ser esse
vídeo. Zé é legal, é mostrar para vocês verem a gente filtrar a água aqui no laboratório. Deixa eu
compartilhar aqui, compartilhe esse. Esse aqui é um vídeo. Inclusive é que está disponível no
YouTube. Se você quiserem, depois eu passo o link. Podem assistir, tem outros vídeos também bem
legais sobre essa divulgação que a gente tem feito. Além dos trabalhos com DNA Bentão. Então, aqui
no laboratório, a gente. É, também não fiz esse vídeo para mostrar, mesmo como que é feito na
escola. Está amostra de água no Rio. Depois traz para o laboratório. Esses é. A gente coloca água
nesses filtros também nesse filtro estão acoplados essa essa estrutura metálica que é que chama
manifold e a gente coloca, colocou 3 amostras aqui. Essa futura escultura metálica que ela está
ligada numa bomba de vácuo. Então ela suga, ela faz uma pressão aqui, faz com que a água passe.
Por um filtro que está essa que essa membrana quadriculada que o Branquinho é que é o filtro. A
gente consegue filtrar isso. O vídeo de que é melhor? A bomba de vácuo está na esquerda, aqui na
minha esquerda, pelo menos. E a água vai descendo. Estou vendo depois que a água desce, a gente
tira esse esse a parte plástica e aqui, o filtro Branquinho tá vendo, tá? Fica até meio Turquia. O
sedimento que fica preso na membrana. Depois que a gente, então, retira esse esse filtro da minha
ali, daquela parte plástica, né? A gente armazena o filtro. Deixa eu voltar aqui. É, acho que eu vou ter
que compartilhar de novo, não é? Sim, vê se consegue fazer isso, é só puxar ele que de novo eu
esqueci que a apresentação tinha o vídeo. Não traço. Tranquilo, eu coloquei, inclusive o. É link Zinho.
Aqui já, desde que bom. Eu posso passar para vocês o link, onde que a gente estava publicando
nessa? Nesse mesmo site, no laboratório, a gente criou um site no YouTube, é um canal no YouTube,
canal em diversas. É. Palestras? Sobre Daniel ambiental que foram dadas durante o simpósio há, não
assim eu participei, elas estão lá. Legal. É consegue assumir de novo a apresentação aí? Consigo?
Deixa eu voltar aqui, Bruno. Belém? Então, eu mostrei esse vídeo. Zinho, que era da é que quando a
gente filtra ODNA gente fala que esses fios são filtros abertos. A gente coleta água e coloca naqueles
copinhos. Filtro, pega aquele filtro e coloca num tubo Falcon para poder extrair DNA depois. Nós
somos filtros abertos. Agora a gente também está testando filtros fechados, que são os filtros
fechados com esses filtros que são acoplados Na Na ponta da seringa, um onde você permite você,
você os pega água com a seringa lindo, um reservatório, a copa, esse filtro na seringa e filtro ali No
No, No No lugar mesmo. Depois que você filtra a água, a gente coloca um tempão ali dentro desse
filtro e armazena. Ele tem para o ambiente até chegar a um laboratório. Está uma maneira rápida,
né? E um pouco mais simples do que quando você coleta na. Ai você coleta no ambiente e traz para
Oratório, para poder fazer o processamento no laboratório. Então, para filtrar a filtragem de água,
sendo muito utilizada esse efeito que chama esteve vex. Tem várias, é vários laboratórios estão
utilizando deles com eficiência muito boa. A gente, o nosso trabalho. A gente está. A gente coleta 3
amostras de 500 ml por lugar são as réplicas. No caso, seria vecci. Estou levando 3 também os
terríveis. Só a kuster Iveco. Ou, se você filtra e 50 MLCM, ele já é top, então permite um a coleta de
um pouco menos de de volume de água. É, tem que ser de novo, não é? Tem que ser testado para
ver se o volume de água pode influenciar ou não a análise em cada caso. Então é a questão da do
projeto piloto de calibração. E depois você traz segurança que você tem diversas kits para extrair
DNA, tem que específico para extração de DNA ambiental. Que é uma Fortuna, tem muita gente,
coisa, kit de extração de DNA genômico normal e funciona também. Você tem que tem que tem que
ter uma sala limpa assim ou uma sala exclusiva, 11, lugar que você tem. Certeza que é, não tem
contaminantes. Tem que determinar qual vai ser a sua região alvo, não é sua espécie de interesse e
muito importante. Você tem que ter uma biblioteca referência. Não é pra aquela, pra aquela fauna
daquele ou daquela, para aquela região, você tem que ter biblioteca referência para o gene em
questão. A gente eu, eu sempre trabalhei com Daniel barcode, eu tinha um, eu sempre tive a
biblioteca. Ciência de coisa para as espécies que eu trabalho, e eu tenho uma biblioteca ampla para
o COI. Só que pra peixe, o COE não funciona. Gente não consegue usar, porque para aplicar o DNA
ambiental você tem que usar as regiões menores. O core tem 650 pares de base. Porque é o máximo
que ele consegue sequenciar. Com Daniel ambiental é 200 pares de bases, onde teria que colocar
para ir nas internos para ficar uma região menor? Não, não corre, não tem jeito. O mundo inteiro
tentou, eu tentei desenhar praia. Não dá certo e que eu tive que fazer. Colocar o rabinho entre as
pernas e falar assim, vamos começar de novo. Vamos começar a desenvolver a biblioteca para os
para os genes que estão entendia de sucesso é, não é na utilização de DNA ambiental que, no caso
de peixe específico, não é o é sendo mais utilizado, é o 12 hs. Para fazer a metagenômica é DNA
meta Barroso não é? Então a gente nós passamos para fomos, vamos desenvolver, desenvolver uma
biblioteca com 12 hs, não é para a meta barcode a gente já desenvolveu uma biblioteca maior, como
um programa de maior eu fui fragmento, ficou em torno de 500, 550, e desenhamos primas
internos. Para ser utilizado para análise meta barcode. Esse trabalho foi publicado e a gente tem o
nome desse nesse. Nesses crimes de Neo Fish foi um, foi um, foi um, foi uma biblioteca 12 hs. Para
peixe da regional tropical, estou fazendo todo um trabalho de validação. Será que essa região tem
resolução para diferenciar espécies ou não? Porque eu 12 hs, tem muito pouca variação, a gente fez
todo o trabalho de desenho em comparação com marcadores próximos também tá certa? São
utilizados, é para para peixes e também utilizam 12 hs. Então a gente comparou com os outros
marcadores, não é? Então, esse trabalho de base? É, tem que ser feito previamente ou não. É como
em paralelo ali ao trabalho com minha vida. Então adianta você chegar? Eu quero trabalhar com a
minha mental. Na minha região, você conhecer o danado da da água, do solo. Eu vou saber quem tá
lá, não. Você tem. Se você tem as referências. O é mais ou menos por aí. Daí é essa, a gente tem que
um trabalho um pouco mais longo prazo. Então um dos motivos que a gente ainda pode ser gente
não tem. É muitos trabalhos da ambiental. É que a gente não tem as bibliotecas referência. Então
você tem um plano sequência que você não consegue ligar nada, não é? Não adianta você obter
tanto sequência sem saber no que ligar. Então esse trabalho de construção de bases é muito
importante, né? E é relativamente caro e você não tem um retorno imediato na conservação? Não.
Você está construindo as suas referências, tá construindo é está testando, testando tecnologias para
depois de aplicar. Não adianta também, né? Querer aplicar, sendo que você não tenha base. Qual
que é o é em relação ao sequenciamento ou que a cobertura profundidade de sequenciamento que
eu vou ter, qual máquina eu vou utilizar? Não é? Essa é uma outra dúvida que aparece com
frequência, será que eu uso o equipamento da Terra? Você sabe que será que eu uso equipamento
aí lume, né? Eu optei no laboratório pela pela ilumina, porque eu fui com eu, fui Maria, vai com as
outras, só todo mundo usando aluno eu vou usar junto também. Alguma aparece que tem uma
tecnologia um pouco mais, mais, mais pronto é um pou. Melhor acabado do que a Terra e demais
depois. Qual kit de preparação que eu uso para vontade, biblioteca? Mas acabamos mudando? Nós
mudamos a tecnologia no laboratório, que 2 vezes já, porque quando você usa, é a tecnologia que a
fabricante recomenda que o legume na tem Marcação da biblioteca para o PCR é mais uma segunda
fonte de contaminação. Pode, nós tivemos que colocar uma, implementar 11 construção de
biblioteca que é PCR free, que não envolve 11 adaptações de. Inclusão de adaptadores para o PCR
gente só liga os adaptadores em PCR, então exige todos os envolvimento de conhecimento, de
treinamento de pessoal. Não é? Nos últimos 2 anos, com uma moratória. Tem sido bem divertido.
Foi uma pandemia, então né, que tem várias restrições de acesso, então eu tive que probatório
meus alunos não tinham acesso ao laboratório, eu tive que. Eu descobri aonde estavam as coisas no
meu laboratório. Tinha um tempão que eu liguei para para a bancada fazer um gel, fui falar você gel
bom que eu aprendi a. Ela reaprende as coisas da Mariana. A gente às vezes fica muito na no
computador e aí, durante a pandemia eu fui obrigada, é, ficou eu e mais um pós. DOC trabalha no
laboratório durante 6 meses e foi durante a égide. Nós fizemos treinamento com a ilumina. É um
processo bem interessante de piment à ré. Novas tecnologias no laboratório a gente aprende muito,
não é? Ele, mas mesmo mesmo dentro da Hilux você tem wi versas é opções, não é? Você tem, diz-
me, se que é o menorzinho, o Mini CIC e um face 150 para de base. Outras 300 qual que eu compro,
né? E então são. É alguns detalhes que muitas vezes quando a gente entra, o laboratório já está tudo
escolhido, né? Tá tudo funcionando que eu faço. Mas montado zero, realmente, quem que tiver
interesse de de estabelecer uma linha dessa num laboratório vale muito a pena é conversar com
quem já fez. É aqui, na no Brasil tem alguns laboratórios, estão implementando, não tem o pessoal
da No No Pará, é na no instituto tecnologia vale está fazendo. Tem um pessoal no sul do Brasil
também. Já publicamos com isso, né? É, tem empresas no exterior também que o pessoal usa muito
mandar as amostras do exterior, eles analisam, a gente manda o resultado pra gente que é válido
também. Pode sair até mais barato do que montar um laboratório, não é? É, ó que legal. Esse não
tinha visto esse colorido, não? E o próximo, que análise aí que vem o pulo do gato, porque é analisar.
Fazer o curso, extrair o DNA, pois o PC e funcionou. Você conhece ou ótimo, não é direto, não. Eu
fiquei. Nós ficamos com uns 3 meses para conseguir extrair DNAE funcionou, funcionava, PCR não foi
primeiro nome, foi muita. Tem que confessar com uma para vocês, porque foram várias tentativas
gastando muito com a agência. Nada de repente começa a funcionar. Aí funciona, Roberto. Entre o
sonante é depois que a gente gera sequências. E aí que que eu faço com essas sequências? Qual o
programa que eu uso? Qual que eu pago para o line? Qual é o só um softwares, não é? Eles são
todos os softwares que rodam em Linux, rodam em um r gente, usa muito para dar forma ele, né,
tem vários pipelines. Tenho mo tour, que é muito utilizado, tem o da ber. E o pimba que foi
desenvolvido no Brasil pelo pessoal do ITV. A de Belém não é depois disso que você tem eles? O
outro curso deles vai ser IASV motos nos espécie. Sério, o que que eu uso ou será que eu faço? A
designação, a nível de espécie, eu uso moto, sou uso esse, a svs, que é a mesma coisa de motos, só
que é uma análise feita pelo dada. Não tem várias questões aí que são realmente é? Você. Você tem
que ter essa, essa, essa embasamento, esse, essa projeção antes de começar um projeto desse,
desse tipo. Então, nas nas análises de informática, gente, eu tenho atualmente um pós DOC que
fique dedicado à análise de dados, só análise de dados. Ele é pós DOC e fez doutorado em bi for má
tica e mesmo Pra Ele às vezes é. Bem, é bem desafiador. Tem vários vários detalhes, é você muda
pouca coisa na análise, o resultado muda muito, não é pipeline que é montado. E tendo em vista
essas dificuldades, não é? A gente elaborou diversos vídeos, é e tutoriais que nós estamos
disponibilizando no site do laboratório, com uma instrução de como fazer vídeos. É como o tutorial,
é um vídeo demonstrativo mostrando como fazer. Ele não vai rodar de novo. Mas eu eu mostro
depois do final, se a gente dá um tempinho, eu mostro um vídeo com tutorial para vocês terem uma
ideia, como que a gente está pensando em divulgando esses pipelines ou esses clips que a gente tá
rodando? Desenvolver um laboratório para análise de DNA ambiental, então a ideia é que você seja
capaz de copiar Oo programa. O script colado no seu. No seu desktop. Executar isso mudando só o
endereço de de origem do arquivo. Para facilitar a vida de quem não tenha toda essa habilidade com
programação EE rodar e construir escritos, não é? E depois disso, nós vem interpretação dos dados,
que é que a parte interessante, que é a parte ecológica de é descrito no artigo, não é? Então, a gente
está atualmente nessa fase, nós estamos conjugando é o comparando GS vs com OTU, com o com
motos com outras espécies que a gente está conseguindo identificar pra ver se ela vai, que eu
valentes ou não. A interpretação dos dados alfabeta diversidade. Isso é, isso é o que a gente observa
Na Na ecologia tradicional mestra tradicionais estão sendo está sendo equivalente ou não ao DN
ambiental. Então, com base, né? Nesse trabalho, com esse financiamento da Cemig, né? Lá no Rio
Jequitinhonha. A gente fez um trabalho assim, realmente é muito legal. A gente já mostrou, não sei
você que é o reservatório de ir a pé. Nós não mostramos em 3 pontos. E aí 2 R3R 10. E nesses pontos
aqui, a sonda AO sonar passava vendo os quantidade de peixe que tinha na região. Era armado as
redes, né? Para coleta de peixes e também era um dos mesmos pontos que a gente coletava, tem
ambiental de forma, é paralelo ali, trabalho em conjunto. Ideia é comparar os resultados não é para
a gente entender se o se o DNA venda detecta a mesma coisa ou se detectam mais tão esperado,
como a literatura se mostra que o DNA ambiental a gente tem 111 nível de detecção bem mais
sensível, né? Meus resultados estão sendo apresentados assim, ó é que são os os diferentes locais
que a gente coleta e o número de svs, a CSV, são essas regiões, são DNA, são reais ou filho de DNA,
que são variações únicas que são designados à espécie, então cada cor dessa que é uma espécie.
Então, na nesse, nessa primeira coleta que a gente fiz, a gente está realizando. Não foram
detectados 340 sequências únicas dessas 340 sequências únicas de DNA. Depois de colapsado, né?
Foram detectados milhões de sequências. Aí então a gente pega a sequência. Por exemplo, ASV um
tinha 100000 sequência igual a esse, então isso me dá só uma só, né? Faz um agrupamento, isso a
gente chama de svs. Das 340 s vs. A gente detectou 26 espécies de um reservatório, né? A gente e
nós comparamos também profundidade diferentes, né? Olha só aqui, zero superfície, 10 m,
profundidade 20 e 50 pra ver claramente que tem uma é, tem uma. Um decréscimo na abundância
não é quando você vai mais pro fundo do do do do reservatório. E a gente consegue, a gente mostra,
conseguindo uma piada, quais espécies estavam correndo ou ou DNA ambiental estava ocorrendo
naquela cada lugar, não é cada profundidade. A 50 m daqui, ó. Nós é que estamos DNA, inclusive de
mos tauros, que é boi, não é? Boa, e provavelmente não tava lá, não é seguro também é se ele, se
ele tiver lá, ele estava bem, mortinho já não é? Mas para o DNA dele está lá, né? Ou seja, o DNA tem
um sedimentação, né? Detectamos vários, é algumas espécies, né, que foram detectadas, que está
tão dando 111, melhor ideia pra gente do DNA que é. Fantasmas? Será que esses bichos estão lá ou
como que, como que o DNA ambiental está qualquer dinâmica de DNA não é reservatório. E essa
essas análises não é? Estamos em um país da análise estatística para a gente ver. Inclusive assim,
será que? Se a Cemig não é, foi para alimentar esse o monitoramento ambiental dela. Será que vale
a pena? É coletar só na superfície, ela vai ter que comprar um equipamento para para as, para
coletar a zero, 1020 e 50 m. Só que essa estratificação nessas profundidades vão estar resultados
diferentes ou não. Portão para uma. Se uma empresa foi para aumentar isso, para a consultoria, por
exemplo, ela teria que a mostrar a profundidade. Vai detectar espécie que não é detectada uma
mostrando lá não só os perfis. A gente viu que não tem uma diferença significativa, mas tem um
decréscimo. Está vendo? É um padrão e a gente tem tentando investigar esses padrões para fazer as
diferenças. E o mais legal desse trabalho sobre o para mim é um super legal, porque eu sou gerente,
diz. Isto não é? Eu olho para essas figuras de eco sondagem. Então o pessoal usa esse esses, esses
sonares para poder ver traços de texto. Tá vendo aqui é esse esse isso, o azul mais escuro é o fundo
do reservatório, é a é AA bordo até onde a água vai, né? E aqui esses traços aqui, ó, inclusive esse
aqui são cardumes de peixe, eles conseguem fazer análise de biomassa. Para ver, pra gente poder
comparar essas decisões, tá do? Então a gente está nesse trabalho, né? Com banana? Amostras com
Daniel ambiental, né? No resultado preliminar que a gente viu que teve 11 espécies em comum.
Dele avental detector 15 a mais EOA rede detectou 2 que eu teria uma venda, ainda não viu? Mas
isso aqui foi pra só pra uma campanha, a gente tem 4 campanhas que a gente tá analisando esses
dados. Que eles devem publicar desde deve, talvez publicar o relatório não é para ser vendido em
breve. E além disso, a gente está fazendo alguns trabalhos de calibração da nossa própria análise,
como que a gente faz isso? A gente extrai DNA dos dos dos indivíduos. DNA, genoma. Mistura com a
concentração. É que a gente sabe isso é, conhecia. Será que a gente está misturando lá? A gente tá
conseguindo enxergar, não é isso que a gente chama de moh community ou ou uma comunidade
falsa, não é? Você monta a comunidade ou tem 10 espécies, eu tenho 20, espécie, 30 espécies,
quando eu sequencial, tem que ter as 30 lá, né? O meu medo tem que ser capaz de ver as trintas,
porque eu coloquei o DNA dela lá, DNA dela está lá, então tem que ver. A gente está comparando
também usando essas análises de modo que eu menti para para ver se o nosso pai, flink de bem
informática, mostra a mesma coisa. Será que ASVI motos é que valentia, número de espécies. Será
que eu posso usar a moto se você não tiver um banco de dados de referência, não é? Será que eu
posso usar motos ou a svs, que o Valente à diversidade alfa? A Terra é muito utilizados com o mundo
inteiro, mas será que eu, misturando o DNA da dos bichos lá, eu consigo ter análise semelhante, não
é? E a gente testou. Além de testar comunidade, diferença é que eu estou com a comunidade com
18 espécies, uma bacia, essa que 23 pés de outra bacia e as 2 juntas com 40 espécies. Os resultados
são bem intrigantes, sabe? A gente vê é que é uma que é uma maior caminho, já que a outra aqui é
outra, não é? A gente vê que a svs aqui em cinza tem o teu, usem o cinza, um pouco mais escuro e o
número de espécies que a gente chega com inconstante. Chegar o número de espécies exato não
está mais escuro. Oo esperado está em está em pontilhado. Está vendo, não é? Então, nessa
comunidade a gente esperava encontrar 40. Que a gente chegou ao número de espécies por 37, tem
3 faltando. AU inflo, 46, ASV em flor, mais ainda, 50 para essa comunidade. Para essa aqui tem
resultado mais ou menos parecido, está vendo? Para essa também, então nós estamos intentando
entender, calibrando. Não é com a situação mais simples que poderia ter, é você colocar ODNA no
topo, então está achar o Danny a não ser na sua análise, né? Então, mesmo assim a gente não tem
um resultado, é? Vão precisar absoluta. Quando a gente vai ver a svs ou motos, a gente vê que
alguns indivíduos, mesmo você colocando o DNA de um indivíduo, ele gera svn diferentes. Eles
vieram motos diferentes. Então isso pode ser devido a pseudogenes pode ser e de sequenciamento
não é? Gera essas mutações aleatórias que o programa não consegue corrigir. ASV foi desenhada
para isso. O dado foi desenhado para tirar esses erros de sequenciamento, mas a gente vê que não
tira. Então, por exemplo, é essa espécie aqui, ó, em azul. Pro Prime Neo, fiz ela gerou 4 svs. Já por
minha ficha gerou só um marcador. Vê uma SV ou t 4? Quanta diferença entre os marcadores. Ainda
não é? Já para essa aqui ó, o me fiz que é o prêmio que é utilizado do mundo inteiro, foi
desenvolvido por um grupo japonês. Detecta que é 123456 svs. Se eu fosse usar. O metodologia de
svs para falar aqui é da cidade alfa. Eu ia falar que eu tenho 45 espécies desse gênero aqui. Na
verdade, eu coloquei só uma lá, eu sei porque eu fiz a mistura, não é? Já o Neo Fisher falar que eu
tenho 2. Então? A gente teoricamente não poderia usar sbs motos para inferir diversidade alfa. Nas
regiões utilizando NAD tal e assim eu estou falando nisso, mas se tivesse alguém assistindo aqui que
os que trabalham com Danny ambiental poderia ter assistir gado, porque tem muita gente que
defende que pode-se, mas baseado no meu resultado, nesse resultado aqui. Eu, meu estado, mostra
que não. Né? Então, é a ciência, não é? Mas assim, é isso que está sendo amplamente discutido.
Tudo que eu estou falando aqui pode mudar de uma semana para outra. Não é uma área que está
crescendo muito e com com com com esse intuito, não é no ano passado, é. Eu ajudei a organizar o
meu laboratório. É toda equipe do laboratório que organizou. O primeiro simpósio latino-americano
em aventais até genômica, que trouxe os pesquisadores que vem trabalhando com isso, né? Na Na
América do sul e também convidados do exterior para discutir os desafios a gerações, né? Que a
gente toma, que a gente deve tomar. Inclusive, teve participação de empresas privadas que
oferecem esse serviço de ONGs. O Ibama dos semi bio participaram também foi Superinteressante,
não é? E esse ano é a gente pretende organizar o segundo. Vamos ver se vamos ter braços e tenham
para poder organizar o segundo pra gente discutir o que que evoluiu do ano passado para cá. É uma
área que evolui tão, tão rapidamente. A gente tem que manter, né? Pelo menos um encontro. Por
ano, como é que seja? É virtual. Então já estou, já estou pensando nisso. Para o segundo semestre
vamos ver se a gente consegue organizar um evento e já fico com um vídeo para todo mundo. Eu
divulgo muito, é essas essas. Esses eventos a gente divulga no Instagram do laboratório que ele, GC
underline, PUC Minas, vocês podem ser que lá no Instagram aqui também está um tá o meu
Instagram eu tenho é esses 2 e-mails que vocês podem também me enviar. Qualquer dúvida,
qualquer questão que tenha ficado, né? Ou comentário é tô só. Estou sempre aberto para. É
sugestões também que é proposta de colaboração.

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