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Esta senhora refere aparecimento repentino das úlceras, com muita dor,
dificuldade para engolir e mais lesões além da língua.
Também pede e espera tua ajuda.
u e fa z e r
O q s
co m e st e
cie n t e s ?
pa j u d á - l o s ?
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nó s t i c
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u t a a s
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Qu
Se você não sabe o diagnóstico, nem
mesmo por onde começar, uma sequência
de ações vai ajudá-lo neste processo e
permitir que eventuais erros sejam
corrigidos em pouco tempo.
Assim, a conduta será ajustada sem
prejuízo para a saúde do paciente,
buscando tratamento e cura o mais rápido
possível.
Neste momento inicial, há duas opções:
1 - Encaminhar para alguém
ar a q u em ?
Mas p e
m a ne ja r is so
gas qu e s ab em
Há co le
p o nív eis ?
estão dis o?
so re s o lv er iss
ue eu nã o p o s
Por q
2 - Assumir o caso
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a s o r ?
O k, m cio n a o
s o lu o ca s
C o m o d u z ir
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FASE 2
construindo a solução
curar transforma
Primeiro passo é OUVIR!
Administre o tempo!
Não seja prolixo nem retundante e evite que
o paciente também o seja.
Novamente formulando hipóteses...
E, enfim, decida se
exames COMPLEMENTARES são
necessários.
Eles servem apenas para aquilo que os
seus sentidos não conseguem perceber.
Jamais para triagem de pacientes, muito
menos para mostrar o que você já sabe
porque conversou e examinou
adequadamente.
Imagens
Uma área que avança em velocidade assutadora, não
esquecer os princípios de visualizar toda a área de
interesse, ter imagens nas 3 dimensões (não
necessariamente reconstruções tridimensionais, embora
elas ajudem muito) e solicitar a técnica com menor
radiação que seja satifatória para o caso, poupando o
paciente de exposições desnecessárias.
Com estes critérios, escolha o que melhor se aplica ao
caso.
Exames hematológicos
Se necessário, o cirurgião-dentista pode solicitar qualquer exame
em receituário simples. Hemograma (eritrograma, leucograma,
plaquetograma), glicose, cálcio, fósforo, fosfatase alcalina, anti-
HIV, sorologia para Lues, TP, KTTP, enfim, o que for pertinente
para o caso.
Exame histopatológico
Também é uma área de evolução vertiginosa, mas não cabe ao
clínico definir as tecnologias. O patologista fará isso para nós,
oferecendo um diagnóstico cada mais vez fidedigno.
Procure alterações
como esta:
Manipule tentando
encaixar as situações:
Úlcera e bordas
cortantes do dente
se encaixam
FASE 3
Tomando decisões
Diagnóstico
Agora precisa definir, seguir por um caminho:
- Pela experiência você tem ou terá um rol de
hipóteses
OU
- Pode buscar o caminho dos livros clássicos de
patologia, que já agrupam as lesões imaginando que
já há um diagnóstico. Por exemplo, Estomatites e lá
dentro você encontrará as aftas (mas você já sabe
que são aftas?)
OU
- Mais recentemente no estudo das doenças dos
pacientes, já sem ser propriamente uma novidade, a
identificação parte da principal característica clínica
da lesão, dividindo-as em: Lesões brancas, lesões
pigmentadas, vesículo-bolhosas, ulceradas e
elevadas
Mas errei o
diagnóstico.
Acontecerá com alguma frequência que
vai diminuindo com o passar do tempo,
mas nunca será perfeito.
Muitas vezes teremos certeza e mesmo
assim erraremos. Precisamos lembrar
de nossa condição humana.
Mas você não pode errar a CONDUTA.
Que CONDUTA?
A maneira de conduzir o caso.
O passo-a-passo do processo,
que permite perceber o erro e
corrigir com o menor dano
possível ao paciente.
FASE 4
Ação
Tome atitudes
Estabeleça um diagnóstico presuntivo
Determine se exames complementares
e quais são necessários.
Determine um tratamento
Observe em um prazo curto (uma ou
duas semanas) se houve alteração do
quadro.
Procedimentos odontológicos
Medicamentos
Cirurgia
Laserterapia
Terapia ocupacional
Tratamento psicológico
Radioterapia
Oxigênio hiperbárico
Quimioterapia
etc.
ou
a associação de mais de uma
modalidade
E, muitas vezes, o
procedimento de diagnóstico se
confunde com o procedimento
de cura, porque ao mesmo
tempo que estamos removendo
a lesão para o diagnóstico
definitivo, já estamos curando
o paciente.
Mesmo após a remoção cirúrgica
total da lesão, o esquema continua.
É preciso observar a solução
definitiva do caso até a certeza da
cura.
processo
O ciclo de segurança
co
Tr
ti
at
ós
am
gn
ia
en
D
to
Acompanhamento
(também chamado proservação)
A sugestão é aplicar
constantemente esse fluxo
Não tenha certeza da cura
sem ver o paciente,
por mais óbvio que pareça
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