Você está na página 1de 1

Influenza aviária SPF = animais livres de patógenos, patógenos

free
Vírus envelopado = facilita assepsia
É importante o envio da traqueia completa,
A partir do momento que se une ao hospedeiro tem áreas que tem um ou outros patógenos
a glicoproteína se liga as hemácias e
aglutinam, já a proteína neuraminidase tem o A vacinação só é feita em situação de surtos –
potencial de replicação utilizadas cepas de baixa patogenicidade

H5 e H7 de importância para aves Tráfico de animais também pode ser um risco


(IBAMA + Polícia federal)
Temos influenza aviaria de baixa
patogenicidade e alta patogenicidade – H5 e
H7 tem alta patogenicidade
Vigilância em aves migratórias, nas granjas e
vigilância ativa (mesmo sem sintomas órgão
responsável coleta amostras das aves)
As aves aquáticas acabam transmitindo a
influenza, não possuem sintomatologia, mas
transmitem – Aves migratórias são o foco de
transmissão
Biosseguridade  (tela) para não deixarem as
aves entrarem nas granjas. Porém tem as
produções com acesso ao piquete, criadas mais
soltas, sugerido telar o piquete  se a ave
migratória defecar m cima do piquete/tela
pode ser um risco
PE = porta de entrada
É recomendado que granjas comerciais não
fiquem na rota de migração
IABP = influenza aviaria de baixa
patogenicidade: os sintomas são mais brandos,
pode surgir conjutividade, didiculdade
respiratória, prostração etc
Toda vez que temos aerossaculite tem
condenação das aves
As coletas são feitas por: swab de cloaca,
traqueia...
Monitoria preventiva (envio da material de
necrópsia ou coletar sangue de várias aves) as
vezes não é feita resistência do pessoal da
propriedade, custo

Você também pode gostar