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veterinária
INFLUENZA SUÍNA
TRANSMISSÃO
Aerossol ou via oral
Replica no epitélio ciliado do trato respiratório superior
Espalha-se na mucosa traqueal,nasal e brônquica
Pode ocorrer infecção secundária por Pasteurellamultocida, Trueperella (Arconobacterium)
pyogenes e Haemophilus spp.
EPIDEMIDOLOGIA
Baixa taxa de mortalidade (alta morbidade)
Suínos tem receptores para vírus da influenza suína, aviária e humana→ “Recipientes de mistura”
para a criação de novos vírus
Impacto econômico: baixo ganho de peso, demora na terminação, aborto ou nascimento de
filhotes fracos
SINAIS CLÍNICOS
Tosse, espirros, descarga nasal, febre, letargia, dispneia e anorexia
PI: 24 horas // 7-10 dias eliminando o vírus
Altamente contagiosa, morbidade até 100%
DIAGNÓSTICO
Isolamento, PCR, RTPCR, ELISA
Esfregação nasal
Certificado zoosanitário para exportação de suínos para o BR para reprodução
→ Estabelecimento sem registro de Influenza suína
CURSO CIDADE
SCLN 113 - Bloco C - Salas 207 / 210 - Tel.: 3340-0433 / 3201-0432 / 99975-4464 / 99630-0433 - WhatsApp
www.cursocidade.com.br / cursocidade@gmail.com
PREPARATÓRIO para concursos
veterinária
AVIAN INFLUENZA
SINAIS CLÍNICOS
Mais evidentes nas aves que morrem
Dificuldade respiratória, diarreia, edema cranial, cianose, sinusite e lacrimejamento
Vírus é eliminado nas fezes e secreções respiratórias
Infecção fecal oral, aerossóis
DIAGNÓSTICO
Swab e de traqueia e cloaca e soro e fezes
Pós morte: baço e órgãos
CONTROLE
Abate de lotes infectados / restrição de deslocamento
Programa de desinfecção
Brasil: proibida a vacinação, só em caráter excepcional por ser uma doença exótica
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