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FUNDAÇÃO CENTRO DE ANÁLISE, PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

FACULDADE FUCAPI (INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR FUCAPI)

ENGENHARIAS Comentado [EV1]: Corpo do texto em caixa alta, Arial ou times


new roman, fonte 12, com espaçamento de 1,5.

TÍTULO Comentado [EV2]: Frase sucinta que indica o principal objetivo


da experiência.
Caixa alta

MANAUS

Setembro/2016 Comentado [EV3]: Deve conter cidade e ano de publicação,


sendo o mês optativo.
FUNDAÇÃO CENTRO DE ANÁLISE, PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

FACULDADE FUCAPI (INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR FUCAPI)

ENGENHARIAS

D Comentado [EV4]: Autores do trabalho, devem estar listados


em ordem alfabética, caixa alta, espaçamento 1,5.

TÍTULO DO TRABALHO NOVAMENTE

Relatório apresentado à FUCAPI


solicitado pela professora MSc.
XXXXXXXX, referente nota
parcial da disciplina de Química X. Comentado [EV5]: Fonte 10 e espaçamento entre linhas
simples, a titulação do professor (a) e indicada, se mestre: MSc, se
doutor: Dr.

MANAUS-AM

Setembro/2016
SUMÁRIO

Comentado [EV6]: Todo o Sumario fica com tamanho de fonte


12 e em negrito, espaço simples entre linhas uma linha em branco
entre final de uma seção e o início da outra.
Sao utilizados algarismos arabicos na numeracao e todos os itens do
sumario sao alinhados a
esquerda, sem recuo nas subsecoes.
RESUMO

Este trabalho tem como objetivo descrever e demonstrar o uso do cálculo estequiométrico,
suas definições, importância e resultados obtidos através de estudos teóricos e práticos,
visando estabelecer a conjunta relação de ambos em um teste de rendimento real e percentual
de uma reação química. Comentado [EV7]: Texto de no máximo cinco linhas,
descrevendo tudo o que foi feito, inclusive os resultados alcançados.
Corpo do texto fonte 12 com espaçamento simples, justificado e sem
recuo na primeira fase e texto todo em apenas um parágrafo. Palavras
chaves devem ter primeira letra maiúscula e separadas entre si por
ponto.

Palavras-chaves: Estequiometria. Reação Química. Precipitado. Rendimento.


INTRODUÇÃO

Ao estudarmos os princípios químicos relacionados às reações, podemos verificar


que é possível estimar, através de cálculos, o rendimento real e percentual de um determinado
elemento de uma reação química, este cálculo é denominado estequiometria. Neste ramo da
química, também é possível descobrir que elemento da reação será o reagente limitante, qual a
relação em mols da reação, que elemento será o excesso, qual precipitado será formado, entre
outros. Através da estequiometria muitas informações elementares e de grande importância
podem ser obtidas.

Segundo Brady (2011, p.36) “A estequiometria (do grego stoicheion = elemento


e metron = medida) é o termo usado para se referir a todos os aspectos quantitativos de
composição e reação química”. Brady (2011), nos leva a entender que a partir desses
pressupostos dados através da estequiometria, é possível calcular, a partir das equações
químicas, a quantidade exata de reagentes que devem se misturar numa reação completa, ou
seja; aquela que não há o excesso de nenhum reagente.

O estudo do cálculo estequiométrico é uma ferramenta essencial na química.


Diversos problemas e avaliações de variados processos são resolvidos com princípios desta
ferramenta. A lei da conservação da massa e o entendimento de massas atômicas são no que a
estequiometria é baseada. Esta lei diz que os átomos dos elementos usados em uma reação
química não são criados e muito menos destruídos durante a realização da mesma, logo, o
produto obtido da reação trata-se apenas de um rearranjo dos átomos, então a quantidade de
cada elemento deve ser a mesma antes, durante e após a reação. (BROWN,2005).

Brown (2005), faz-nos compreender que as reações químicas são representadas na


forma de equações químicas. Quando não há diferença entre o número de átomos dos
reagentes e o produto obtido de uma reação, diz-se que a equação está balanceada. Uma
equação balanceada deve conter os menores coeficientes inteiros possíveis.

A unidade básica acima do nível molecular usada em estequiometria é o mol. Este


compreende ao número de Avogadro de moléculas e sua massa em gramas é igual ao peso
molecular. Os pesos moleculares podem ser calculados a partir das fórmulas moleculares,
somando-se pesos atômicos de cada elemento presente na fórmula. Para compostos não
estequiométrico ou outras substâncias que não contêm moléculas discretas, é mais correto
usar pesos fórmula em lugar de pesos moleculares. O termo mol é usado muitas vezes para
designar o número de pesos fórmula mesmo quando não estejam presentes moléculas com
esta fórmula. (M AHAN, 1993).

O mol passou a ser usado como unidade básica pelo o motivo das dimensões dos
átomos serem de caráter minúsculo. Se atribui ao mol o valor de 6,022x10²³, chamado de
número de Avogadro (BROWN,2005).

Ao estudarmos a literatura de Kotz (1998), percebemos que a quantidade máxima


do produto que pode ser obtida de uma reação química é a produção teórica. Porém, em toda
operação química, há certa perda na separação e na purificação dos produtos; qualquer
químico, por melhor que seja, invariavelmente irá “perder” pequenas quantidades de material
nas diversas operações. Por isso, a produção real de um composto, isto é, a quantidade do
material que se obtém realmente no laboratório ou na fábrica química, pode ser menor do que
a produção teórica. A eficiência de uma reação química, e das técnicas usadas para obter o
composto na forma pura, pode ser caracterizada pela razão entre produção real e a produção
teórica. Esta razão é chamada de rendimento percentual.

Quando um químico obtém novo composto, ou conduz uma reação, é usual


publicar o rendimento percentual. Esta é uma informação útil, pois dá aos químicos a ideia da
estimativa de produto que pode ser razoavelmente esperada da reação. Contudo, o
laboratorista deve ter a consciência de que é difícil chegar, muitas das vezes, a rendimentos de
90% ou mais. É impossível usar cada gotícula de líquido e cada fragmento de sólido, e
ocorrem, as vezes, reações diferentes da que se deseja. (KOTZ ,1998).

Brady (2011) leva-nos a crer que a quantidade de informações presente em uma


formula classifica seu tipo. Uma formula que somente fornece um número relativo de átomos
de cada elemento presente em uma formula unitária recebe o nome de fórmula mínima ou
empírica. Uma fórmula que fornece um número efetivo de átomo chama-se fórmula molecular
e o último tipo é a formula estrutural que é representado por traços e símbolos. Comentado [EV8]: Descrição de toda teoria necessária ao
entendimento da prática e da discussão dos resultados.
Particularmente no caso de Química Analítica, a introdução deve
conter a teoria do método analítico, das fontes e efeitos dos erros,
descrição da amostra. Deve ser uma síntese própria dos vários livros
consultados. Evite rodeios. DEVE CONTER TODAS AS
FUNDAMENTAÕES TEÓRICAS E SUA CITAÇÕES DEVEM
SER DE ACORDO COM ÀS NORMAS DA ABNT.
O corpo do texto tem fonte 12 com espaçamento 1,5. E o recuo de
início de parágrafos deve ser de 1,25 à 2.
MATERIAIS E MÉTODOS UTILIZADOS

 Calcular os rendimentos real e parcial de uma reação química de precipitação. Comentado [EV9]: Objetivo do experimento.

MATERIAIS E REAGENTES

Cloreto de Bário (BaCl2)


Cromato de Potássio (KCrO4)
Funil
Suporte com anel de ferro
Béqueres
Provetas
Vidros de relógio
Bastão de vidro
Chapa de aquecimento
Dessecador
Estufa
Papel de filtro Comentado [EV10]: Tem o objetivo de listar todos os materiais
utilizados no experimento, se houve uma troca de material durante
a experiência, este também deve ser listado.
PROCEDIMENTO EXPERMENTAL

Parte 1
Primeiramente foi-se pesado 0,80 g de cromato de potássio e transferiu-se para
um Becker de 250 mL, e em seguida foi adicionado 100 mL de água destilada medida em
proveta. A solução foi agitada com bastão de vidro até a completa dissolução da mesma e
depois levada para a chapa de aquecimento para ser aquecida até que atingisse o início de
fervura.

Parte 2
Logo após, foi pesado 0,60 g de cloreto de bário e transferido para um béquer de
250 mL, foi-se adicionado 50 mL de água destilada medida em proveta, formando também,
uma solução, e foi agitada com bastão de vidro até completa dissolução.

Parte 3
O papel de filtro foi pesado e sua massa foi anotada.

Parte 4
O anel de ferro foi adaptado no suporte e nele colocado o funil de filtração. No
funil pôs-se o papel de filtro e este último foi banhado com água destilada para que pudesse
ficar aderido à parede interna do funil.

Parte 5
Depois da solução de cromato de potássio ser aquecida, a solução de cloreto de
bário foi adicionada à mesma, a nova solução foi agitada com bastão de vidro.

Parte 6

Procedeu-se a filtração; esta foi manejada de forma cuidadosa e lenta para que não
houvesse perda de precipitado. O béquer e o bastão de vidro foram lavados com água
destilada para remover qualquer resíduo do precitado, logo em seguida esta água de lavagem
foi colocada no funil para ser filtrada também.

Parte 7

O precipitado no funil foi lavado com água destilada, após completa decantação,
retirou-se o papel de filtro do funil e este foi colocado sobre um vidro de relógio. O que foi
filtrado foi desprezado.
Parte 8

O precipitado foi levado para secar em estufa a 150º C por 15 minutos, depois de
seco foi retirado e colocado para resfriar num dessecador.

Parte 9

Depois de seco, o precipitado no papel de filtro foi pesado e sua massa total foi
anotada. Comentado [EV11]: Visa descrever como os procedimentos que
foram tomados, descreve passo a passo.
RESULTADOS E DISCUSSÃO

Ao analisarmos as informações dadas sobre os elementos usados nas soluções


pertencentes às reações feitas em laboratório, percebeu-se que através da estequiometria
podemos estimar os valores dos rendimentos real e percentual obtidos nesta reação. Todavia,
primeiramente é preciso montar a equação química da mesma.
Dados os elementos: Cromato de potássio (K2CrO4) e o cloreto de bário (BaCl2)
temos:

K + + CrO4²‫ ־‬+ Ba²+ + Cl‫ → ־‬BaCrO4 + KCl


K2CrO4 + BaCl2 → BaCrO4 + KCl

Balanceando esta equação, obtemos:


K2CrO4 + BaCl2 → BaCrO4 + 2KCl

Para sabermos qual deste é o reagente limitante e qual será o excesso, precisamos:

M M do K2CrO4 M M do BaCl2

= 2.39 + 52 + 4.16 = 137 + 2.36


= 194 g de K2CrO4 = 209 g de BaCl2

1 mol de K2CrO4 e 1 mol de BaCl2, tem razão = 1.

1 mol de K2CrO4 ___________194 g

X___________0,80 g

X = 0,004 mols de K2CrO4.

1 mol de BaCl2_____________209 g
X_____________0,60 g

X = 0,003 mols de BaCl2.


Então: 0,004/0,003 = 1,33.

Como 1,33>1 Temos:

O excesso é o K2Cro4 e o reagente limitante é o BaCl2, pois obedece-se à regra:

< 1, o excesso é o denominador


> 1, o excesso é numerador.
Portanto, quando se encontra o excesso, o outro elemento é automaticamente o reagente
limitante.

À partir destes dados e o estudo da literatura, podemos concluir que a substância


sólida, o precipitado, obtido nesta reação é o Cromato de Bário (BaCrO4).
Através dos dados encontrados, podemos então estimar os cálculos de
rendimentos teóricos, real e percentual da reação química.

Rendimento teórico (estimativa da quantidade que poderá ser produzido na reação):

BaCl2 → BaCrO4
M M do BaCrO4
= 137 + 52 4.16
= 253 g de BaCrO4

209 g de BaCl2___________253 g de BaCrO4


0,60 g de BaCl___________X

X = 0,73 g de BaCrO4

Rendimento real (dados obtidos no experimento):


Ao ter pesado o precipitado logo após a secagem, obtemos o peso total de produto
de 1,65 g, contudo, esta não é a quantidade real obtida, pois antes da filtragem, o papel de
filtro foi pesado e sua massa foi igual a 1,07 g. Portanto, para obtermos o valor real da massa
do produto obtido precisamos:
X = 1,65 – 1,07

X = 0,58 g de BaCrO4.
Rendimento percentual:

0,73 g de BaCrO4____________100 %

0,58 g de BaCrO4____________X

X = 79,5 % de BaCrO4 obtido em experimento laboratorial.

Analisando todos esses dados podemos perceber os motivos de que a filtração


deve ser realizada de forma meticulosa e com o maior máximo de cuidado, pois qualquer
quantidade que possa ser perdida/derramada durante o processo irá influenciar no resultado
final do experimento de rendimento.
A fim de ter o máximo de precisão dos resultados obtidos, deve-se também lavar
o precipitado com água destilada para certificar-se que o conteúdo que sobrará no funil e
somente o produto formado, pois a possível sobra de água destilada no precipitado irá
evaporar ao produto ser levado pra secagem, tendo em vista que a mesma será feita à 150º C e
água tem ponto de ebulição igual a 100º C.
Como pode ser verificado, há uma diferença de valores entre a estimativa teórica e
obtida no experimento real, porém podemos inferir possíveis causa, senda elas, possível erro
de pesagem, margem de erro da balança, por ser uma balança semianalítica, e por se tratar de
um experimento que deva se obter alto grau de exatidão, seria necessário uma balança
analítica, outra possível razão é a perda/derramamento de produto durante a filtragem. Comentado [EV12]: Consiste na apresentação de todos os dados
colhidos em laboratório ou dos calculados decorrentes dos dados.
Discutir os dados obtidos à luz da teoria exposta e comparar com os
dados da literatura. Analisar as fontes de erros, a exatidão e precisão
da análise e, sempre que possível, comparar com a literatura ou com
informações sobre a amostra. Deve constar de forma clara e sucinta,
através dos dados, quais foram as observações que os laboratoristas
obtiveram.
CONCLUSÃO

Ao analisarmos este trabalho conclui-se que a estequiometria está totalmente


relacionada aos valores dos possíveis resultados de um experimento de reação química obtida
em laboratório, através deste cálculo pode-se estimar tais resultados. No entanto, é um estudo
prático do qual o laboratorista deve ter conhecimento prévio obtido através de literaturas e
aula em sala de aula, por se tratar de um experimento cujo um de seus objetivos são resultados
de alta precisão. O laboratorista deve estar ciente de todos os cuidados necessários para o
correto manuseio dos produtos primários e finais, e a correta coleta de dados, pois todos esses
quesitos irão influenciar nos resultados finais, desta forma tentando evitar o máximo a
diferença de valores para os rendimentos teóricos e reais, sendo este último, na maioria das
vezes, menor que o primeiro. Comentado [EV13]: Síntese pessoal sobre as conclusões
alcançadas com o seu trabalho. Enumere os resultados mais
significativos do trabalho.
Não deve apresentar nenhuma conclusão que não seja fruto da
discussão. Ou seja, visa descrever o que a equipe pode ter como
resultado, comparado com as aulas teóricas e com a literatura.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRADY, James E.; HUM ISTON, Gerard E. Química geral, V.1. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
1986. v. 1. 410 p.

BROWN, Theodore; LEM AY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: A ciência


central. 9 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

KOTZ, Jonh C.; TREICHEL Jr, Paul. Química e reações químicas. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2002. 2v.

M AHAN, Bruce M .; M YERS, Rollie J. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 1995. 582p. Comentado [EV14]: Livros e artigos usados para escrever o
relatório. Devem ser indicados cada vez que forem utilizados e todos
devem ser indicados em ORDEM ALFABÉTICA. No entanto,
existem formas especificas de citar as referências, sejam de livros,
sites, artigos, entre outros. Portanto é preciso verificar como o fazer.
estes dados podem ser obtidos no guia de normatização da faculdade
Fucapi. Estes são alguns exemplos

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