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a)

1 5 2 6 1 3 −5 4 −1
𝐷 − 𝐸 = [−1 0 1] − [ −1 1 2 ] = [ 0 −1 −1]
3 2 4 4 1 3 −1 1 1

Então:

−5 0 −1
(𝐷 − 𝐸)𝑇 = [ 4 −1 1 ]
−1 −1 1

b)

4 0
𝐵𝑇 = [ ]
−1 2

Então:

4 −1 4 0 0 −1
𝐵 − 𝐵𝑇 = [ ]−[ ]=[ ]
0 2 −1 2 1 0

c)

Começamos pela expressão entre parênteses. O produto existe, pois o número

de colunas de C é igual ao número de linhas de D.

1 5 2
1 4 2
𝐶𝐷 = [ ] ∙ [−1 0 1]
3 1 5
3 2 4
1(1) + 4(−1) + 2(3) 1(5) + 4(0) + 2(2) 1(2) + 4(1) + 2(4)
𝐶𝐷 = [ ]
3(1) + 1(−1) + 5(3) 3(5) + 1(0) + 5(2) 3(2) + 1(1) + 5(4)

3 9 14
𝐶𝐷 = [ ]
17 25 27

Então fazemos (CD)E, produto que também existe pois o número de colunas

de CD é igual ao número de linhas de E:

6 1 3
3 9 14
(𝐶𝐷)𝐸 = [ ] ∙ [−1 1 2]
17 25 27
4 1 3

(𝐶𝐷)𝐸

3(6) + 9(−1) + 14(4) 3(1) + 9(1) + 14(1) 3(3) + 9(2) + 14(3)


=[ ]
17(6) + 25(−1) + 27(4) 17(1) + 25(1) + 27(1) 17(3) + 25(2) + 27(3)

(𝐶𝐷)𝐸 = [ 65 26 69
]
185 69 182

d)

Começamos pela expressão entre parênteses. Entretanto, como o número de

colunas de B é diferente do número de linhas de A, o produto BA não existe e,

portanto, o produto C(BA) também não.


a)

Temos:

2 −3 5
𝐴 = [9 −1 1]
1 5 4

𝑥1
𝑥
𝑥 = [ 2]
𝑥3

𝑛
𝑏 = [𝑛 − 3]
𝑛−2

Portanto:

2 −3 5 𝑥1 𝑛
[9 −1 1] ∙ [𝑥2 ] = [𝑛 − 3]
1 5 4 𝑥3 𝑛−2

b)

1 −1 3
2 1 0
𝐴=[ ]
0 −3 4
1 0 3

𝑥1
𝑥
𝑥 = [ 2]
𝑥3
−𝑛
𝑛−3
𝑏=[ ]
𝑛−2
𝑛+3

Portanto:

1 −1 3 𝑥1 −𝑛
2 1 0 𝑛−3
[ ] ∙ [𝑥2 ] = [ ]
0 −3 4 𝑛−2
𝑥3
1 0 3 𝑛+3

a)

Efetuando o produto Ax e igualando a b:

5𝑥1 + 6𝑥2 − 7𝑥3 =2


{−𝑥1 − 2𝑥2 + 3𝑥3 =0
4𝑥2 − 𝑥3 =3

b)

Efetuando o produto Ax e igualando a b:

𝑥1 + 𝑥2 + 𝑥3 =2
{2𝑥1 + 3𝑥2 =2
5𝑥1 − 3𝑥2 − 6𝑥3 = −9
Efetuando o primeiro produto:

1 1 0
[𝑘 1 1 1 0 2 ] = [𝑘 + 1 𝑘 + 2 2 − 3] = [𝑘 + 1
] ∙ [ 𝑘 + 2 −1]
0 2 −3

𝑘
[𝑘 + 1 𝑘 + 2 −1 1] = [𝑘(𝑘 + 1) + 𝑘 + 2 − 1]
] ∙ [
1

Ou seja:

𝑘(𝑘 + 1) + 𝑘 + 2 − 1 = 0

𝑘(𝑘 + 1) + (𝑘 + 1) = 0

(𝑘 + 1)(𝑘 + 1) = 0

(𝑘 + 1)2 = 0

𝑘+1=0

𝑘 = −1

b)

1 2 0
[2 ] ∙
2 𝑘 2 0[ 3] = [2 + 4 4 + 3𝑘 6 + 𝑘] = [6 4 + 3𝑘 6 + 𝑘]
0 3 1

2
[6 4 + 3𝑘 6 + 𝑘 ∙ [2] = [12 + 2(4 + 3𝑘) + 𝑘(𝑘 + 6)]
]
𝑘
Ou seja:

12 + 2(4 + 3𝑘) + 𝑘(𝑘 + 6) = 0

12 + 8 + 6𝑘 + 𝑘 2 + 6𝑘 = 0

𝑘 2 + 12𝑘 + 20 = 0

Usando a fórmula quadrática:

−12 ± √122 − 4(1)(20) −12 ± √64 −12 ± 8


𝑘= = =
2(1) 2 2

Portanto:

−12 − 8 20
𝑘= =− = −10
2 2

Ou

−12 + 8 4
𝑘= = − = −2
2 2

a)

Comparando termo a termo, vemos que:

𝑎=4
𝑎 + 𝑏 = −2 ∴ 𝑏 = −2 − 𝑎 = −2 − 4 = −6

𝑑 − 2𝑐 = 3 ∴ 𝑑 = 2𝑐 + 3

𝑑 + 2𝑐 = −1 ∴ 𝑑 = −2𝑐 − 1

Igualando as expressões para d:

2𝑐 + 3 = −2𝑐 − 1

2𝑐 + 2𝑐 = −3 − 1

4𝑐 = −4

𝑐 = −1

Então:

𝑑 = 2(−1) + 3 = 1

Portanto: a=4, b=-6, c=-1, d=1

b)

Comparando os termos da primeira linha:

𝑎−𝑏 = 8∴ 𝑎 = 8+𝑏

𝑏+𝑎 = 1∴ 𝑎 = 1−𝑏

Igualando as duas expressões para a:

8+𝑏 = 1−𝑏

𝑏+𝑏 = 1−8
7
2𝑏 = −7 ∴ 𝑏 = −
2

Então:

7 7 2 7 9
𝑎 = 1 − (− ) = 1 + = + =
2 2 2 2 2

Comparando os termos da segunda linha:

3𝑑 + 𝑐 = 7 ∴ 𝑐 = 7 − 3𝑑

2𝑑 − 𝑐 = 6 ∴ 𝑐 = 2𝑑 − 6

Igualando as expressões:

2𝑑 − 6 = 7 − 3𝑑

2𝑑 + 3𝑑 = 7 + 6

13
5𝑑 = 13 ∴ 𝑑 =
5

Então:

13 26 30 4
𝑐 = 2( )−6= − =−
5 5 5 5

Portanto: a=9/2, b=-7/2, c=-4/5, d=13/5.


Lista de Exercícios VI – Aplicações de integração

1. Área entre as curvas

a) y = x2 e y = 4x-x2

As duas curvas se interceptam em:

𝑥 2 = 4𝑥 − 𝑥 2

𝑥 2 + 𝑥 2 − 4𝑥 = 0

2𝑥 2 − 4𝑥 = 0

2𝑥(𝑥 − 2) = 0

As soluções são x=0 e x=2, portanto esses são os limites de integração. Para

saber a configuração correta da integral, toma-se o esboço da região, dado por:

A curva y = x2 é representada pela linha verde e y = 4x-x2 pela linha azul.

Portanto, a área da região é dada pela integral:

2
𝐴 = ∫ [(4𝑥 − 𝑥 2 ) − 𝑥 2 ]𝑑𝑥
0

Que pode ser resolvida usando a regra da potência e o Teorema Fundamental

do Cálculo:
2 2 2
2) 2 ]𝑑𝑥 2 )𝑑𝑥
4𝑥 2 2𝑥 3
𝐴 = ∫ [(4𝑥 − 𝑥 −𝑥 = ∫ (4𝑥 − 2𝑥 =[ − ]
0 0 2 3 0

4(2)2 2(2)3 4(0)2 2(0)3 16 24 − 16 8


𝐴=[ − ]−[ − ]=8− −0= =
2 3 2 3 3 3 3

b) y = x+1, y = 9-x2, x=-1 e x=2

O esboço da região é:

Portanto, a área da região é dada pela integral:

2
𝐴 = ∫ [(9 − 𝑥 2 ) − (𝑥 + 1)]𝑑𝑥
−1

Resolvemos a integral usando o Teorema Fundamental do Cálculo e aplicando

a regra da potência:

2 2 2
2) 2 )𝑑𝑥
𝑥2 𝑥3
𝐴 = ∫ [(9 − 𝑥 − (𝑥 + 1)]𝑑𝑥 = ∫ (8 − 𝑥 − 𝑥 = [8𝑥 − − ]
−1 −1 2 3 −1

(2)2 (2)3 (−1)2 (−1)3 8 1 1


𝐴 = [8(2) − − ] − [8(−1) − − ] = 16 − 2 − + 8 + −
2 3 2 3 3 2 3
9 1 1 1 38 + 1 39
𝐴 = 22 − + = 22 − 3 + = 19 + = =
3 2 2 2 2 2

2. Teorema do Valor Médio para Integrais

A temperatura média nos primeiros 30 minutos será:

30
1 1 30 𝑡
𝑇̅ = ∫ 𝑇(𝑡)𝑑𝑡 = ∫ (20 + 75𝑒 −50 ) 𝑑𝑡
30 − 0 0 30 0

Resolvendo a integral separadamente:

30 𝑡 30 30 𝑡

∫ (20 + 75𝑒 50 ) 𝑑𝑡 = ∫ 20𝑑𝑡 + ∫ 75𝑒 −50 𝑑𝑡
0 0 0

A primeira integral é imediata. Para a segunda, precisamos usar uma

substituição da forma:

𝑡 𝑑𝑡
𝑥=− ∴ 𝑑𝑥 = − ∴ 𝑑𝑡 = −50𝑑𝑥
50 50

Também:

𝑆𝑒 𝑡 → 0, 𝑥 → 0
{ 30
𝑆𝑒 𝑡 → 30, 𝑥 → − = −0.6
50

Assim, temos:

30 𝑡 −0.6
∫ (20 + 75𝑒 −50 ) 𝑑𝑡 = [20𝑡]30
0 +∫ 75𝑒 𝑥 (−50𝑑𝑥)
0 0

Retirando as constantes e invertendo os limites na segunda integral:

30 𝑡 0

∫ (20 + 75𝑒 50 ) 𝑑𝑡 = [20(30) − 20(0)] + 3750 ∫ 𝑒 𝑥 𝑑𝑥
0 −0.6
30 𝑡
∫ (20 + 75𝑒 −50 ) 𝑑𝑡 = 600 + 3750[𝑒 𝑥 ]0−0.6 = 600 + 3750[𝑒 0 − 𝑒 −0.6 ]
0

30 𝑡
∫ (20 + 75𝑒 −50 ) 𝑑𝑡 = 600 + 3750(1 − 𝑒 −0.6 )
0

Assim, a temperatura média é:

1 30 𝑡 1
𝑇̅ = ∫ (20 + 75𝑒 −50 ) 𝑑𝑡 = [600 + 3750(1 − 𝑒 −0.6 )] = 20 + 125(1 − 𝑒 −0.6 )
30 0 30

Resolvendo, temos:

𝑇̅ ≈ 76.4℃
Fazemos:

L
100

1000-x

O tamanho do fio a ser utilizado fora da água é x metros (sendo 0 < x < 1000),

enquanto o utilizado dentro da água é:

𝐿2 = 1002 + (1000 − 𝑥)2

𝐿2 = 10000 + 1000000 − 2000𝑥 + 𝑥 2

𝐿 = √1010000 − 2000𝑥 + 𝑥 2

Portanto o custo total é:

𝐶 = 𝐶á𝑔𝑢𝑎 𝐿á𝑔𝑢𝑎 + 𝐶𝑓𝑜𝑟𝑎 𝐿𝑓𝑜𝑟𝑎

1
𝐶 = 5√1010000 − 2000𝑥 + 𝑥 2 + 3𝑥 = 5(1010000 − 2000𝑥 + 𝑥 2 )2 + 3𝑥
Para minimizar o custo, temos que ter C’(x)=0:

1 1
𝐶 ′ (𝑥) = 5 ( ) (1010000 − 2000𝑥 + 𝑥 2 )−2 (−2000 + 2𝑥) + 3
2

5𝑥 − 5000
𝐶 ′ (𝑥) = +3=0
√1010000 − 2000𝑥 + 𝑥 2

5𝑥 − 5000 = −3√1010000 − 2000𝑥 + 𝑥 2

Elevando ambos os membros ao quadrado:

2
(5𝑥 − 5000)2 = (−3√1010000 − 2000𝑥 + 𝑥 2 )

25𝑥 2 − 50000𝑥 + 25000000 = 9(1010000 − 2000𝑥 + 𝑥 2 )

25𝑥 2 − 50000𝑥 + 25000000 = 9090000 − 18000𝑥 + 9𝑥 2

16𝑥 2 − 32000𝑥 + 15910000 = 0

As soluções são:

−(−32000) − √(−32000)2 − 4(16)(15910000)


𝑥1 = = 925
2(16)

−(−32000) + √(−32000)2 − 4(16)(15910000)


𝑥2 = = 1075
2(16)

Como x2 está fora do domínio, a solução do problema é x=925 m, ou seja, o

ponto B escolhido na margem oposta deve estar a 925 m do ponto C.


Se o volume deve ser 10 dm3, então:

10
𝑉 = 𝜋𝑟 2 ℎ = 10 ∴ ℎ =
𝜋𝑟 2

Assim, o custo total é:

𝐶 = 𝐶𝑓𝑢𝑛𝑑𝑜 𝐴𝑓𝑢𝑛𝑑𝑜 + 𝐶𝑙𝑎𝑑𝑜 𝐴𝑙𝑎𝑑𝑜 + 𝐶𝑡𝑎𝑚𝑝𝑎 𝐴𝑡𝑎𝑚𝑝𝑎

As áreas são:

𝐴𝑓𝑢𝑛𝑑𝑜 = 𝐴𝑡𝑎𝑚𝑝𝑎 = 𝜋𝑟 2

10 20
𝐴𝑙𝑎𝑑𝑜 = 2𝜋𝑟ℎ = 2𝜋𝑟 ( 2
)=
𝜋𝑟 𝑟

Ou seja:

20
𝐶(𝑟) = 5𝜋𝑟 2 + 3 ( ) + 2𝜋𝑟 2
𝑟

60
𝐶(𝑟) = 7𝜋𝑟 2 + = 7𝜋𝑟 2 + 60𝑟 −1
𝑟

Para minimizar o custo, devemos ter C’(r)=0

𝐶 ′ (𝑟) = 14𝜋𝑟 − 60𝑟 −2 = 0

60
14𝜋𝑟 =
𝑟2

60
𝑟3 =
14𝜋
3 30
𝑟 = √ ≈ 1,109 𝑚
7𝜋

E:

10
ℎ= ≈ 2,588 𝑚
𝜋(1,109)2

a.

Para um tempo t qualquer, temos:

𝑉(𝑡) = 72000 − 2000𝑡 2

Então para esvaziar a piscina temos V=0, ou seja:

0 = 72000 − 2000𝑡 2

2000𝑡 2 = 72000

72000
𝑡2 = = 36
2000

Então
𝑡 = √36 = 6 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠

b.

Taxa média:

Δ𝑉 𝑉(6) − 𝑉(3)
=
Δ𝑡 Δ𝑡

𝑉(3) = 72000 − 2000(3)2 = 54000 𝐿

𝑉(6) = 72000 − 2000(6)2 = 0 𝐿

Assim:

Δ𝑉 0 𝐿 − 54000 𝐿 𝐿
= = −18000
Δ𝑡 6h−3h ℎ

c.

A taxa instantânea é igual à derivada, ou seja:

𝑉 ′ (𝑡) = 0 − 2000(2𝑡) = −4000𝑡

Após 3 horas, então, a taxa é:

𝐿
𝑉 ′ (𝑡) = −4000(3) = −12000

a.

Em 2023, temos

𝑡 = 2023 − 1990 = 33

Portanto a população prevista pelo modelo será:

𝑃(33) = 10,8 ∙ (0,998)33 ≈ 10,1095 𝑚𝑖𝑙ℎõ𝑒𝑠

b.

A taxa de decrescimento da população é dada pela derivada:

𝑃′ (𝑡) = 10,8 ∙ (0,998)𝑡 ∙ ln(0,998)

Portanto a taxa de decrescimento da população em 2023 será:

𝑃′ (33) = 10,8 ∙ (0,998)33 ∙ ln(0,998) ≈ −0,0202 𝑚𝑖𝑙ℎõ𝑒𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑎𝑛𝑜


1.

−6𝑥 − 7
𝑓(𝑥) =
3𝑥 2

Usamos a regra do quociente e a regra da potência:

𝑢 ′ 𝑣𝑢′ − 𝑢𝑣 ′
( ) = ; (𝑢𝑛 )′ = 𝑛𝑢𝑛−1 𝑢′
𝑣 𝑣2

Então:

′ (𝑥)
(3𝑥 2 )(−6 ∙ 1 + 0) − (−6𝑥 − 7)(3 ∙ 2𝑥)
𝑓 =
(3𝑥 2 )2

−18𝑥 2 + (36𝑥 2 + 42𝑥) 18𝑥 2 + 42𝑥 6𝑥 + 14


𝑓 ′ (𝑥) = = =
9𝑥 4 9𝑥 4 3𝑥 3

2.

𝑓(𝑥) = (2 − 𝑥 4 )(𝑥 − 4)

Usamos a regra do produto abaixo e a regra da potência (vista acima):

(𝑢𝑣)′ = 𝑢𝑣 ′ + 𝑣𝑢′

Então:

𝑓 ′ (𝑥) = (2 − 𝑥 4 )(1 − 0) + (𝑥 − 4)(0 − 4𝑥 3 ) = (2 − 𝑥 4 ) + (𝑥 − 4)(−4𝑥 3 )

𝑓 ′ (𝑥) = 2 − 𝑥 4 − 4𝑥 4 + 16𝑥 3 = −5𝑥 4 + 16𝑥 3 + 2

3.

𝑓(𝑥) = 𝑥 2 𝑒 𝑥 + ln(5𝑥)

Usando a regra do produto (vista acima), a regra do exponencial e a regra da

cadeia:

(𝑒 𝑥 )′ = 𝑒 𝑥 ; 𝑢 = 𝑓(𝑔(𝑥)) ∴ 𝑢′ = 𝑓 ′ (𝑔(𝑥)) ∙ 𝑔′ (𝑥)

Então:
1
𝑓 ′ (𝑥) = (𝑥 2 )(𝑒 𝑥 ) + (𝑒 𝑥 )(2𝑥) + ∙ (5)
5𝑥
1
𝑓 ′ (𝑥) = 𝑒 𝑥 (𝑥 2 + 2𝑥) +
𝑥

4.

1 3 1
𝑓(𝑥) = 𝑥 −2 + 5𝑒 𝑥 − + √𝑥 + sen(6𝑥) = 𝑥 −2 + 5𝑒 𝑥 − 𝑥 −1 + 𝑥 3 + sen(6𝑥)
𝑥

Usando as regras de potência, exponencial e da cadeia, todas vistas acima,

temos:

1 2
𝑓 ′ (𝑥) = −2𝑥 −3 + 5𝑒 𝑥 − (−1)𝑥 −2 + ( ) 𝑥 −3 + cos(6𝑥) ∙ (6)
3

2 1 1
𝑓 ′ (𝑥) = − + 5𝑒 𝑥
+ + + 6 cos(6𝑥)
𝑥3 𝑥 2 3√𝑥
3 2

5.

𝑒𝑥
𝑓(𝑥) = 2
𝑥 +1

Usando a regra do quociente:

(𝑥 2 + 1)(𝑒 𝑥 ) − (𝑒 𝑥 )(2𝑥 + 0) 𝑒 𝑥 (𝑥 2 − 2𝑥 + 1)
𝑓 ′ (𝑥) = =
(𝑥 2 + 1)2 (𝑥 2 + 1)2
Lista de Exercícios – Integrais

3
a) ∫−2(𝑥 5 − 𝑥 3 + 𝑥 2 )𝑑𝑥

Resolvemos a integral usando o Teorema Fundamental do Cálculo e aplicando

a regra da potência:

3 3
𝑥6 𝑥4 𝑥3
∫ (𝑥 5 −𝑥 +𝑥3 2 )𝑑𝑥
=[ − + ]
−2 6 4 3 −2

36 34 33 (−2)6 (−2)4 (−2)3


=[ − + ]−[ − + ]
6 4 3 6 4 3

Desenvolvendo e simplificando:

729 81 27 64 16 8 243 81 32 8
=[ − + ]−[ − − ]= − +9− +4+
6 4 3 6 4 3 2 4 3 3

243 81 24 1458 − 243 + 156 − 96 1275 425


= − + 13 − = = =
2 4 3 12 12 4

3𝑥−2
b) ∫ 𝑑𝑥
√𝑥

Reescrevendo a função do integrando e simplificando:

3𝑥 − 2 3𝑥 − 2 3𝑥 2 1 1
∫ 𝑑𝑥 = ∫ 1 𝑑𝑥 = ∫ ( 1 − 1 ) 𝑑𝑥 = ∫ (3𝑥1−2 − 2𝑥 −2 ) 𝑑𝑥
√𝑥 𝑥2 𝑥2 𝑥2

Assim:

3𝑥 − 2 1 1
∫ 𝑑𝑥 = ∫ (3𝑥 2 − 2𝑥 −2 ) 𝑑𝑥
√𝑥

Resolvemos aplicando a regra da potência:


1 1 3 1
3𝑥 − 2 3𝑥 2+1 2𝑥 −2+1 3𝑥 2 2𝑥 2 2 3 2 1
∫ 𝑑𝑥 = − +𝐶 = − + 𝐶 = 3𝑥 2 − 2𝑥 2 + 𝐶
√𝑥 1 1 3 1 3 1
2 + 1 −2 + 1 2 2

3 1
= 2𝑥 2 − 4𝑥 2 + 𝐶 = 2√𝑥 3 − 4√𝑥 + 𝐶

c) ∫(2𝑒 𝑥 + 4 cos 𝑥)𝑑𝑥

Resolvemos diretamente aplicando as regras de integração para exponencial e

cosseno:

∫(2𝑒 𝑥 + 4 cos 𝑥)𝑑𝑥 = ∫ 2𝑒 𝑥 𝑑𝑥 + ∫ 4 cos(𝑥) 𝑑𝑥 = 2𝑒 𝑥 + 4 sen(𝑥) + 𝐶

2
d) ∫ (𝑦 3 + 𝑦 3 ) 𝑑𝑥

Reescrevendo a função do integrando e simplificando:

2
∫ (𝑦 3 + ) 𝑑𝑥 = ∫(𝑦 3 + 2𝑦 −3 )𝑑𝑥
𝑦3

Resolvemos usando a regra da potência:

2 𝑦 4 2𝑦 −2 𝑦4 𝑦4 1
∫ (𝑦 3 + ) 𝑑𝑥 = + + 𝐶 = − 𝑦 −2
+ 𝐶 = − +𝐶
𝑦3 4 −2 4 4 𝑦2

e) ∫ 𝑡(𝑡 3 + 1)𝑑𝑡

Reescrevendo a função do integrando e simplificando:

∫ 𝑡(𝑡 2 + 1)𝑑𝑡 = ∫(𝑡 3 + 𝑡)𝑑𝑡


Resolvemos usando a regra da potência:

𝑡4 𝑡2
∫ 𝑡(𝑡 3 + 1)𝑑𝑡 = + +𝐶
4 2

1
f) ∫0 (1 − 𝑢9 )𝑑𝑢

Resolvemos a integral usando o Teorema Fundamental do Cálculo e aplicando

a regra da potência:

1 1
9 )𝑑𝑢
𝑢10 110 010 1 10 − 1 9
∫ (1 − 𝑢 = [𝑢 − ] = (1 − ) − (0 − )= 1− −0= =
0 10 0 10 10 10 10 10

1
g) ∫0 (1 − 𝑥)9 𝑑𝑥

Resolvemos usando a substituição

𝑢 =1−𝑥

Assim:

𝑑𝑢 = −𝑑𝑥 ∴ 𝑑𝑥 = −𝑑𝑢

E, também:

𝑆𝑒 𝑥 → 0, 𝑢 → 1
{
𝑆𝑒 𝑥 → 1, 𝑢 → 0

Então temos:

1 0
∫ (1 − 𝑥)9 𝑑𝑥 = ∫ 𝑢9 (−𝑑𝑢)
0 1
Sabemos que ao inverter os limites de integração o sinal da integral muda,

então:

1 0 1 1
∫ (1 − 𝑥)9 𝑑𝑥 = ∫ 𝑢9 (−𝑑𝑢) = ∫ −𝑢9 (−𝑑𝑢) = ∫ 𝑢9 𝑑𝑢
0 1 0 0

Usando o Teorema Fundamental do Cálculo e a regra da potência:

1 1
9
𝑢10 110 010 1
∫ (1 − 𝑥) 𝑑𝑥 = [ ] = − =
0 10 0 10 10 10
Exercício 1

a) lim𝑥→−4− 𝑓(𝑥) = 4

b) lim𝑥→−4+ 𝑓(𝑥) = 9

c) lim𝑥→−4 𝑓(𝑥) = ∄ (os limites laterais são diferentes um do outro)

d) lim𝑥→0 𝑓(𝑥) = 4

e) lim𝑥→3 𝑓(𝑥) = 3

f) 𝑓(−4) = 6

g) 𝑓(3) = ∄

h) 𝑓(6) = 0

Exercício 2

A equação lim𝑥→2 𝑓(𝑥) = 5 significa que a função f(x) tem comportamento tal

que quanto mais nos aproximemos de x=2 no eixo das abcissas, mais o valor

y=f(x) se aproxima de 5 no eixo das ordenadas, independente desta

aproximação ser pela esquerda ou pela direita. Esta definição tem a ver com a

TENDÊNCIA do gráfico da função e não necessariamente com o valor de f(2),

então é perfeitamente plausível que lim𝑥→2 𝑓(𝑥) = 5 e f(2)=3.

Exercício 3

Esboço do gráfico:
Exercício 4

𝑥 2 −2𝑥
Tomando a função 𝑓(𝑥) = 𝑥 2 −𝑥−2 e calculando f(x) para cada um dos valores de

x abaixo, temos:

x f(x) x f(x)

1,5 0,6 2,5 0,714286

1,9 0,655172 2,1 0,677419

1,95 0,661017 2,05 0,672131

1,99 0,665552 2,01 0,667774

1,995 0,666110 2,005 0,667221

1,999 0,666556 2,001 0,666778

𝑥 2 −2𝑥 2
A tendência mostrada pelos resultados é de que: lim𝑥→2 𝑥 2 −𝑥−2 = = 0,666 …
3
Exercício 5:

1+𝑥 𝑠𝑒 𝑥 < −1
𝑓(𝑥) = { 𝑥 2 𝑠𝑒 −1 ≤ 𝑥 < 1
2−𝑥 𝑠𝑒 𝑥≥1

a) lim𝑥→−1− 𝑓(𝑥) = lim𝑥→−1− 1 + 𝑥 = 1 + (−1) = 0

b) lim𝑥→−1+ 𝑓(𝑥) = lim𝑥→−1+ 𝑥 2 = (−1)2 = 1

c) lim𝑥→−1 𝑓(𝑥) = ∄ (os limites laterais são diferentes um do outro)

d) Para obter este limite, precisamos primeiro encontrar os limites laterais:

i. lim𝑥→1− 𝑓(𝑥) = lim𝑥→1− 𝑥 2 = (1)2 = 1

ii. lim𝑥→1+ 𝑓(𝑥) = lim𝑥→1+ 2 − 𝑥 = 2 − 1 = 1

iii. Como os limites laterais existem e são iguais: lim𝑥→1 𝑓(𝑥) = 1

e) Esboço do gráfico:
a)

t x y

-1 1 − (−1)2 = 0 2(−1) − (−1)2 = −3

0 1 − (0)2 = 1 2(0) − (0)2 = 0

1 1 − (1)2 = 0 2(1) − (1)2 = 1

2 1 − (2)2 = −3 2(2) − (2)2 = 0

Esboço
b)

t x y

−𝜋 −𝜋 + sen(−𝜋) = −𝜋 cos(−𝜋) = −1

𝜋 𝜋 𝜋 𝜋 𝜋
− − + sen (− ) = − − 1 cos (− ) = 0
2 2 2 2 2

0 0 + sen(0) = 0 cos(0) = 1

𝜋 𝜋 𝜋 𝜋 𝜋
+ sen ( ) = + 1 cos ( ) = 0
2 2 2 2 2

𝜋 𝜋 + sen(𝜋) = 𝜋 cos(𝜋) = −1

Esboço
a) Tangente horizontal:

𝑑𝑦
= 0 ∴ 2𝑡 = 0 ∴ 𝑡 = 0
𝑑𝑡

Ponto correspondente:

𝑥 = (0)3 − 3(0) = 0; 𝑦 = (0)2 − 3 = −3 → 𝑃(0, −3)

Tangente vertical:

𝑑𝑥
= 0 ∴ 3𝑡 2 − 3 = 0 ∴ 𝑡 2 − 1 = 0 ∴ 𝑡 = −1 𝑜𝑢 𝑡 = 1
𝑑𝑡

Pontos correspondentes:

𝑥 = (−1)3 − 3(−1) = 2; 𝑦 = (−1)2 − 3 = −2 → 𝑃(2, −2)

𝑥 = (1)3 − 3(1) = −2; 𝑦 = (1)2 − 3 = −2 → 𝑃(−2, −2)

Curva no Geogebra:
b) Tangente horizontal:

𝑑𝑦
= 0 ∴ 3𝑡 2 − 6𝑡 = 0 ∴ 3𝑡(𝑡 − 2) = 0 ∴ 𝑡 = 0 𝑜𝑢 𝑡 = 2
𝑑𝑡

Pontos correspondentes:

𝑥 = (0)3 − 3(0) = 0; 𝑦 = (0)3 − 3(0)2 = 0 → 𝑃(0,0)

𝑥 = (2)3 − 3(2) = 2; 𝑦 = (2)3 − 3(2)2 = −4 → 𝑃(2, −4)

Tangente vertical:

𝑑𝑥
= 0 ∴ 3𝑡 2 − 3 = 0 ∴ 𝑡 2 − 1 = 0 ∴ 𝑡 = −1 𝑜𝑢 𝑡 = 1
𝑑𝑡

Pontos correspondentes:

𝑥 = (−1)3 − 3(−1) = 2; 𝑦 = (−1)3 − 3(−1)2 = −4 → 𝑃(2, −4)

𝑥 = (1)3 − 3(1) = −2; 𝑦 = (1)3 − 3(1)2 = −2 → 𝑃(−2, −2)

Curva no Geogebra:
a)

𝑟=2

𝑟2 = 4

𝑥2 + 𝑦2 = 4

b)

𝑟 = 5 cos(𝜃)

𝑥
Sabemos que 𝑥 = 𝑟 cos(𝜃) ∴ cos(𝜃) = 𝑟

5𝑥
𝑟=
𝑟

𝑟 2 = 5𝑥

𝑥 2 + 𝑦 2 = 5𝑥

𝑥 2 + 𝑦 2 − 5𝑥 = 0
a)

𝑦=2

𝑟 sen(𝜃) = 2

2
𝑟=
sen(𝜃)

𝑟 = 2 cossec(𝜃)

b)

𝑦 = 1 + 3𝑥

𝑟 sen(𝜃) = 1 + 3𝑟 cos(𝜃)

𝑟 sen(𝜃) − 3𝑟 cos(𝜃) = 1

𝑟[sen(𝜃) − 3 cos(𝜃)] = 1

1
𝑟=
sen(𝜃) − 3 cos(𝜃)
a)

b)
c)

a)

𝑑𝑟
= −2 sen(𝜃)
𝑑𝜃

Inclinação:

𝑑𝑟
𝑑𝑦 𝑑𝜃 sen(𝜃) + 𝑟 cos(𝜃)
=
𝑑𝑥 𝑑𝑟 cos(𝜃) − 𝑟 sen(𝜃)
𝑑𝜃
𝑑𝑦 [−2 sen(𝜃)] sen(𝜃) + [2 cos(𝜃)] cos(𝜃)
=
𝑑𝑥 [−2 sen(𝜃)] cos(𝜃) − [2 cos(𝜃)] sen(𝜃)

𝑑𝑦 −2 sen2 (𝜃) + 2 cos2 (𝜃) 2[cos 2 (𝜃) − sen2(𝜃)]


= =
𝑑𝑥 −2 sen(𝜃) cos(𝜃) − 2 sen(𝜃) cos(𝜃) −4 sen(𝜃) cos(𝜃)

𝑑𝑦 2 cos(2𝜃)
= = − tg(2𝜃)
𝑑𝑥 −2 sen(2𝜃)
𝜋
Para 𝜃 = :
3

𝑑𝑦 2𝜋
= − tg ( ) = −(−√3) = √3
𝑑𝑥 3

b)

𝑑𝑟
= −2 sen(𝜃)
𝑑𝜃

Inclinação:

𝑑𝑟
𝑑𝑦 𝑑𝜃 sen(𝜃) + 𝑟 cos(𝜃)
=
𝑑𝑥 𝑑𝑟 cos(𝜃) − 𝑟 sen(𝜃)
𝑑𝜃

𝑑𝑦 [−2 sen(𝜃)] sen(𝜃) + [1 + 2 cos(𝜃)] cos(𝜃)


=
𝑑𝑥 [−2 sen(𝜃)] cos(𝜃) − [1 + 2 cos(𝜃)] sen(𝜃)

𝑑𝑦 −2 sen2 (𝜃) + 2 cos2 (𝜃) + cos(𝜃)


=
𝑑𝑥 −2 sen(𝜃) cos(𝜃) − 2 sen(𝜃) cos(𝜃) − sen(𝜃)

𝑑𝑦 2[cos2 (𝜃) − sen2 (𝜃)] + cos(𝜃) 2 cos(2𝜃) + cos(𝜃)


= =
𝑑𝑥 −4 sen(𝜃) cos(𝜃) − sen(𝜃) −2 sen(2𝜃) − sen(𝜃)

𝜋
Para 𝜃 = 3 :
2𝜋 𝜋 1 1 1
𝑑𝑦 2 cos ( ) + cos ( ) 2 (− ) + −
= 3 3 = 2 2 = 2 = 1 ∙ √3 = √3
𝑑𝑥 −2 sen (2𝜋) − sen (𝜋) √3 √3 √3 3√3 √3 9
3 3 −2 ( 2 ) − 2 −3 2

Tangente horizontal:

𝑑𝑟
sen(𝜃) + 𝑟 cos(𝜃) = 0
𝑑𝜃

[−3 sen(𝜃)] sen(𝜃) + [3 cos(𝜃)] cos(𝜃) = 0

3[cos2 (𝜃) − sen2 (𝜃)] = 0

cos(2𝜃) = 0

No intervalo [0, 2π], isso ocorre quando:

𝜋 𝜋 𝜋 3√2 3√2 𝜋
2𝜃 = ∴ 𝜃 = → 𝑟 = 3 cos ( ) = → 𝑃( , )
2 4 4 2 2 4

3𝜋 3𝜋 3𝜋 3√2 3√2 3𝜋
2𝜃 = ∴𝜃= → 𝑟 = 3 cos ( ) = − → 𝑃 (− , )
2 4 4 2 2 4

Tangente vertical:

𝑑𝑟
cos(𝜃) − 𝑟 sen(𝜃) = 0
𝑑𝜃

[−3 sen(𝜃)] cos(𝜃) − [3 cos(𝜃)] sen(𝜃) = 0

−6 sen(𝜃) cos(𝜃) = 0
−3 sen(2𝜃) = 0

sen(2𝜃) = 0

No intervalo [0, 2π], isso ocorre quando:

2𝜃 = 0 ∴ 𝜃 = 0 → 𝑟 = 3 cos(0) = 3 → 𝑃(3,0)

𝜋 𝜋 𝜋
2𝜃 = 𝜋 ∴ 𝜃 = → 𝑟 = 3 cos ( ) = 0 → 𝑃 (0, )
2 2 2

b)

Tangente horizontal:

𝑑𝑟
sen(𝜃) + 𝑟 cos(𝜃) = 0
𝑑𝜃

[− cos(𝜃)] sen(𝜃) + [1 − sen(𝜃)] cos(𝜃) = 0

− sen(𝜃) cos(𝜃) − sen(𝜃) cos(𝜃) + cos(𝜃) = 0

−2 sen(𝜃) cos(𝜃) + cos(𝜃) = 0

cos(𝜃) [1 − 2 sen(𝜃)] = 0

1
cos(𝜃) = 0 𝑜𝑢 1 − 2 sen(𝜃) = 0 ∴ sen(𝜃) =
2

No intervalo [0, 2π], isso ocorre quando:

𝜋 𝜋 𝜋
𝜃= → 𝑟 = 1 − sen ( ) = 0 → 𝑃 (0, )
2 2 2
3𝜋 3𝜋 3𝜋
𝜃= → 𝑟 = 1 − sen ( ) = 2 → 𝑃 (2, )
2 2 2

𝜋 𝜋 1 1 𝜋
𝜃= → 𝑟 = 1 − sen ( ) = → 𝑃 ( , )
6 6 2 2 6

5𝜋 5𝜋 1 1 5𝜋
𝜃= → 𝑟 = 1 − sen ( ) = → 𝑃 ( , )
6 6 2 2 6

Tangente vertical:

𝑑𝑟
cos(𝜃) − 𝑟 sen(𝜃) = 0
𝑑𝜃

[− cos(𝜃)] cos(𝜃) − [1 − sen(𝜃)] sen(𝜃) = 0

− cos2 (𝜃) + sen2(𝜃) − sen(𝜃) = 0

Sabemos que cos2 (𝜃) = 1 − sen2 (𝜃):

−1 + sen2(𝜃) + sen2(𝜃) − sen(𝜃) = 0

2 sen2(𝜃) − sen(𝜃) − 1 = 0

Fazendo 𝑥 = sen(𝜃)

2𝑥 2 − 𝑥 − 1 = 0

1
2(𝑥 − 1) (𝑥 + ) = 0
2

Então x=1 ou x=-1/2, ou seja:

1
sen(𝜃) = 1 𝑜𝑢 sen(𝜃) = −
2

No intervalo [0, 2π], isso ocorre quando:

𝜋 𝜋 𝜋
𝜃= → 𝑟 = 1 − sen ( ) = 0 → 𝑃 (0, )
2 2 2
7𝜋 𝜋 3 3 7𝜋
𝜃= → 𝑟 = 1 − sen ( ) = → 𝑃 ( , )
6 6 2 2 6

11𝜋 11𝜋 3 3 11𝜋


𝜃= → 𝑟 = 1 − sen ( ) = → 𝑃( , )
6 6 2 2 6
First graph – Circle

𝑟 = 4 sin(𝜃)

Domain and Range:

𝜃 ∈ ℝ, 𝑟 ∈ [0,4]

Description:

A circle of equation r = a sin(θ) has diameter equal to a, so in this case the diameter is 4.

The figure is symmetric with respect to the axis θ=π/2 (shown below) and since a>0, it

occupies the first and second quadrants. Its center is located at (0, a/2), that is, at (0,2).

Symmetry tests:

To test if the function is symmetric with respect to the polar axis, we replace θ by –θ

and see if we obtain an equivalent equation:

𝑟 = 4 sin(−𝜃) ∴ 𝑟 = −4 sin(𝜃) ≠ 4 sin(𝜃)

So the function is not symmetric with respect to the polar axis. To test if the function is

symmetric with respect to the axis θ=π/2, we replace θ by –θ and r by –r and see if we

obtain an equivalent equation:

(−𝑟) = 4 sin(−𝜃) ∴ −𝑟 = −4 sin(𝜃) ∴ 𝑟 = 4 sin(𝜃)

So the function is symmetric with respect to θ=π/2. To test if the function is symmetric

with respect to the pole, we replace r by –r and see if we obtain an equivalent equation:

(−𝑟) = 4 sin(𝜃) ∴ 𝑟 = −4 sin(𝜃) ≠ 4 sin(𝜃)

So the function is not symmetric with respect to the pole.


Points (θ, r):

𝜃 𝑟 = 4 sin(𝜃) Point

0 𝑟 = 4 sin(0) = 4(0) = 0 (0,0)

𝜋 𝜋 𝜋
√6 − √2 ( , 1.0)
12 𝑟 = 4 sin ( ) = 4 ( ) = √6 − √2 ≈ 1.0 12
12 4

𝜋 𝜋 1 𝜋
𝑟 = 4 sin ( ) = 4 ( ) = 2 ( , 2)
6 6 2 6

𝜋 𝜋 𝜋
√2 ( , 2.8)
4 𝑟 = 4 sin ( ) = 4 ( ) = 2√2 ≈ 2.8 4
4 2

𝜋 𝜋 𝜋
√3 ( , 3.5)
3 𝑟 = 4 sin ( ) = 4 ( ) = 2√3 ≈ 3.5 3
3 2

5𝜋 5𝜋 √6 + √2 5𝜋
𝑟 = 4 sin ( ) = 4( ) = √6 + √2 ≈ 3.9 ( , 3.9)
12 12 4 12

𝜋 𝜋 𝜋
𝑟 = 4 sin ( ) = 4(1) = 4 ( , 4)
2 2 2

2𝜋 2𝜋 √3 2𝜋
𝑟 = 4 sin ( ) = 4 ( ) = 2√3 ≈ 3.5 ( , 3.5)
3 3 2 3

3𝜋 3𝜋 √2 3𝜋
𝑟 = 4 sin ( ) = 4 ( ) = 2√2 ≈ 2.8 ( , 2.8)
4 4 2 4

5𝜋 5𝜋 1 5𝜋
𝑟 = 4 sin ( ) = 4( ) = 2 ( , 2)
6 6 2 6

𝜋 𝑟 = 4 sin(𝜋) = 4(0) = 0 (𝜋, 0)

We obtained more points for the “first half” because the overall shape is determined by

the graph symmetry (with respect to θ=π/2). So, knowing well the behavior of the first

part, the second part is just a “consequence”.


Graph with the points:

Graph with points and the curve:


Second graph – Limacon

𝑟 = 1 + cos(𝜃)

Domain and Range:

𝜃 ∈ ℝ, 𝑟 ∈ [0,2]

Description:

A curve of equation r = a + b cos(θ) with a>0 and b>0 is a limacon. Since b>0, the

graph is located to the right of the y-axis (that is, θ=π/2) and in this special case with

a=b, we have a type of limacon called cardioid, so it does not have an internal loop, but

a cusp is located at (0,0) instead. The curve is symmetric with respect to the polar axis

(shown below).

Symmetry tests:

Using the same tests as above we first replace θ by –θ:

𝑟 = 1 + cos(−𝜃) ∴ 𝑟 = 1 + cos(𝜃)

So the function is symmetric with respect to the polar axis. Now replacing θ by –θ and r

by –r:

(−𝑟) = 1 + cos(−𝜃) ∴ −𝑟 = 1 + cos(𝜃) ∴ 𝑟 = −1 − cos(𝜃) ≠ 1 + cos(𝜃)

So the function is not symmetric with respect to θ=π/2. Now replacing just r by –r:

(−𝑟) = 1 + cos(𝜃) ∴ 𝑟 = −1 − cos(𝜃) ≠ 1 + cos(𝜃)

So the function is not symmetric with respect to the pole.


Points (θ, r):

𝜃 𝑟 = 1 + cos(𝜃) Point

0 𝑟 = 1 + cos(0) = 1 + 1 = 2 (0,0)

𝜋 𝜋 𝜋
√3 ( , 1.9)
6 𝑟 = 1 + cos ( ) = 1 + ≈ 1.9 6
6 2
𝜋 𝜋 𝜋
√2 ( , 1.7)
4 𝑟 = 1 + cos ( ) = 1 + ≈ 1.7 4
4 2
𝜋 𝜋 1 𝜋
𝑟 = 1 + cos ( ) = 1 + = 1.5 ( , 1.5)
3 3 2 3
𝜋 𝜋 𝜋
𝑟 = 1 + cos ( ) = 1 + 0 = 1 ( , 1)
2 2 2

2𝜋 2𝜋 1 2𝜋
𝑟 = 1 + cos ( ) = 1 + (− ) = 0.5 ( , 0.5)
3 3 2 3

3𝜋 3𝜋 √2 3𝜋
𝑟 = 1 + cos ( ) = 1 + (− ) ≈ 0.3 ( , 0.3)
4 4 2 4

5𝜋 5𝜋 √3 5𝜋
𝑟 = 1 + cos ( ) = 1 + (− ) ≈ 0.1 ( , 0.1)
6 6 2 6

𝜋 𝑟 = 1 + cos(𝜋) = 1 + (−1) = 0 (𝜋, 0)

4𝜋 4𝜋 1 4𝜋
𝑟 = 1 + cos ( ) = 1 + (− ) = 0.5 ( , 0.5)
3 3 2 3

3𝜋 3𝜋 3𝜋
𝑟 = 1 + cos ( )=1+0=1 ( , 1)
2 2 2

5𝜋 5𝜋 1 5𝜋
𝑟 = 1 + cos ( ) = 1 + = 1.5 ( , 1.5)
3 3 2 3

2𝜋 𝑟 = 1 + cos(2𝜋) = 1 + 1 = 2 (2𝜋, 0)

Once again we obtained more points for the “first half” in order to establish the shape of

the curve and the second half is taken as a consequence of the behavior of the first half.
Graph with the points:

Graph with points and the curve:


Third graph – Rose

𝑟 = 3 cos(2𝜃)

Domain and Range:

𝜃 ∈ ℝ, 𝑟 ∈ [−3,3]

Description:

A curve of equation r = a cos(nθ) with n as integer and n>1 is a rose. Since in this case n

is an even number, this rose has a total of 2n = 2(2) = 4 petals. With this information,

we can also find the angle between the petals, given by 2π/4 = π/2. The curve is

symmetric with respect to the polar axis (shown below).

Symmetry tests:

Using the same tests as above we first replace θ by –θ:

𝑟 = 3 cos(−2𝜃) ∴ 𝑟 = 3 cos(2𝜃)

So the function is symmetric with respect to the polar axis. Now replacing θ by –θ and r

by –r:

(−𝑟) = 3 cos(−2𝜃) ∴ −𝑟 = 3 cos(2𝜃) ∴ 𝑟 = −3 cos(2𝜃) ≠ 3 cos(2𝜃)

So the function is not symmetric with respect to θ=π/2. Now replacing just r by –r:

(−𝑟) = 3 cos(2𝜃) ∴ 𝑟 = −3 cos(2𝜃) ≠ 3 cos(2𝜃)

So the function is not symmetric with respect to the pole.


Points (θ, r):

𝜃 𝑟 = 3 cos(2𝜃) Point

0 𝑟 = 3 cos[2(0)] = 3 cos(0) = 3(1) = 3 (0,3)

𝜋 𝜋 𝜋 1 3 𝜋 3
6 𝑟 = 3 cos [2 ( )] = 3 cos ( ) = 3 ( ) = ( , )
6 3 2 2 6 2
𝜋 𝜋 𝜋 𝜋
𝑟 = 3 cos [2 ( )] = 3 cos ( ) = 3(0) = 0 ( , 0)
4 4 2 4
𝜋 𝜋 2𝜋 1 3 𝜋 3
3 𝑟 = 3 cos [2 ( )] = 3 cos ( ) = 3 (− ) = − ( ,− )
3 3 2 2 3 2
𝜋 𝜋 𝜋
𝑟 = 3 cos [2 ( )] = 3 cos(𝜋) = 3(−1) = −3 ( , −3)
2 2 2

2𝜋 2𝜋 4𝜋 1 3 2𝜋 3
𝑟 = 3 cos [2 ( )] = 3 cos ( ) = 3 (− ) = − ( ,− )
3 3 3 2 2 3 2

3𝜋 3𝜋 3𝜋 3𝜋
𝑟 = 3 cos [2 ( )] = 3 cos ( ) = 3(0) = 0 ( , 0)
4 4 2 4

5𝜋 5𝜋 5𝜋 1 3 5𝜋 3
𝑟 = 3 cos [2 ( )] = 3 cos ( ) = 3 ( ) = ( , )
6 6 3 2 2 6 2

𝜋 𝑟 = 3 cos[2(𝜋)] = 3 cos(2𝜋) = 3(1) = 3 (𝜋, 3)

4𝜋 4𝜋 8𝜋 1 3 4𝜋 3
𝑟 = 3 cos [2 ( )] = 3 cos ( ) = 3 (− ) = − ( ,− )
3 3 3 2 2 3 2

3𝜋 3𝜋 3𝜋
𝑟 = 3 cos [2 ( )] = 3 cos(3𝜋) = 3(−1) = −3 ( , −3)
2 2 2

5𝜋 5𝜋 10𝜋 1 3 5𝜋 3
𝑟 = 3 cos [2 ( )] = 3 cos ( ) = 3 (− ) = − ( ,− )
3 3 3 2 2 3 2

2𝜋 𝑟 = 3 cos[2(2𝜋)] = 3 cos(4𝜋) = 3(1) = 3 (2𝜋, 3)

Once again we obtained more points for the “first half” in order to establish the shape of

the curve and the second half is taken as a consequence of the behavior of the first half.
Graph with the points:

Graph with points and the curve:


Conversions to rectangular coordinates

𝜋
First Graph – Point ( 6 , 2)

𝜋 √3
𝑥 = 𝑟 cos(𝜃) = 2 cos ( ) = 2 ( ) = √3
6 2

𝜋 1
𝑦 = 𝑟 sin(𝜃) = 2 sin ( ) = 2 ( ) = 1
6 2

So the rectangular coordinates are (√3, 1).

𝜋
Second Graph – Point ( 2 , 1)

𝜋
𝑥 = 𝑟 cos(𝜃) = 1 cos ( ) = 1(0) = 0
2

𝜋
𝑦 = 𝑟 sin(𝜃) = 1 sin ( ) = 1(1) = 1
2

So the rectangular coordinates are (0,1).

Third Graph – Point (𝜋, 3)

𝑥 = 𝑟 cos(𝜃) = 3 cos(𝜋) = 3(−1) = −3

𝑦 = 𝑟 sin(𝜃) = 3 sin(𝜋) = 3(0) = 0

So the rectangular coordinates are (3,0).


Usando um caminho genérico x=ay4:

𝑥𝑦 4 (𝑎𝑦 4 )𝑦 4 𝑎𝑦 8
lim = 4 lim = 4 lim
(𝑥,𝑦)→(0,0) 𝑥 2 + 𝑦 8 (𝑦 ,𝑦)→(0,0) (𝑎𝑦 4 )2 + 𝑦 8 (𝑦 ,𝑦)→(0,0) 𝑎 2 𝑦 8 + 𝑦 8

𝑎𝑦 8 𝑎
= 4 lim = 2
(𝑦 ,𝑦)→(0,0) (𝑎 + 1)𝑦
2 8 𝑎 +1

Comparando o limite para valores diferentes de a, temos:

𝑥𝑦 4 1 1
 a=1: lim(𝑥,𝑦)→(0,0) = =
𝑥 2 +𝑦 8 12 +1 2

𝑥𝑦 4 2 2
 a=2: lim(𝑥,𝑦)→(0,0) 𝑥 2 +𝑦 8 = 22 +1 = 5

Como o valor do limite é diferente quando nos aproximamos de (0,0) por

caminhos diferentes, o limite não existe.

𝜕𝑓
= −3𝑦
𝜕𝑥

𝜕𝑓
= 5𝑦 4 − 3𝑥
𝜕𝑦

1
𝑧 = ln [(𝑥 2 + 𝑦 2 + 𝑤 2 )2 ]
Então:

𝑑𝑧 𝜕𝑧 𝑑𝑥 𝜕𝑧 𝑑𝑦 𝜕𝑧 𝑑𝑤
= + +
𝑑𝑡 𝜕𝑥 𝑑𝑡 𝜕𝑦 𝑑𝑡 𝜕𝑤 𝑑𝑡

As derivadas são:

𝜕𝑧 1 1 2 2
1
2 )−2 (2𝑥)
𝑥
= 1 ∙ (𝑥 + 𝑦 + 𝑤 ∙ =
𝜕𝑥 (𝑥 2 2 𝑥2 + 𝑦2 + 𝑤2
+ 𝑦 2 + 𝑤 2 )2

𝜕𝑧 1 1 1 𝑦
= 1 ∙ (𝑥 2 + 𝑦 2 + 𝑤 2 )−2 ∙ (2𝑦) = 2
𝜕𝑦 2 𝑥 + 𝑦2 + 𝑤2
(𝑥 2 + 𝑦 2 + 𝑤 2 )2

𝜕𝑧 1 1 2 2
1
2 )−2 (2𝑤)
𝑤
= 1 ∙ (𝑥 + 𝑦 + 𝑤 ∙ = 2
𝜕𝑤 (𝑥 2 2 𝑥 + 𝑦2 + 𝑤2
+ 𝑦 2 + 𝑤 2 )2

Sabemos que:

𝑥 2 + 𝑦 2 + 𝑤 2 = cos2 (𝑡) + sen2(𝑡) + tg 2 (𝑡) = 1 + tg 2 (𝑡) = sec 2 (𝑡)

Então:

𝜕𝑧 cos(𝑡)
= = cos3 (𝑡)
𝜕𝑥 sec 2 (𝑡)

𝜕𝑧 sen(𝑡)
= = sen(𝑡) cos2 (𝑡)
𝜕𝑦 sec 2 (𝑡)

𝜕𝑧 tg(𝑡) sen(𝑡)
= = cos2 (𝑡) = sen(𝑡) cos(𝑡)
𝜕𝑤 sec 2(𝑡) cos(𝑡)

As demais derivadas são:

𝑑𝑥
= − sen(𝑡)
𝑑𝑡

𝑑𝑦
= cos(𝑡)
𝑑𝑡
𝑑𝑤 1
= sec 2 (𝑡) =
𝑑𝑡 cos2 (𝑡)

Então:

𝑑𝑧 1
= [cos 3 (𝑡)][− sen(𝑡)] + [sen(𝑡) cos 2 (𝑡)][cos(𝑡)] + [sen(𝑡) cos(𝑡)] [ 2 ]
𝑑𝑡 cos (𝑡)

𝑑𝑧 sen(𝑡)
= − sen(𝑡) cos 3 (𝑡) + sen(𝑡) cos 3 (𝑡) +
𝑑𝑡 cos(𝑡)

𝑑𝑧
= tg(𝑡)
𝑑𝑡

𝑓(𝑥, 𝑦) = 𝑥(𝑥 2 + 𝑦 2 )−1

𝜕𝑓 𝑥2 + 𝑦2 2𝑥 2
= 1 ∙ (𝑥 2 + 𝑦 2 )−1 + 𝑥 ∙ (−1)(𝑥 2 + 𝑦 2 )−2 (2𝑥) = 2 −
𝜕𝑥 (𝑥 + 𝑦 2 )2 (𝑥 2 + 𝑦 2 )2

𝑥 2 + 𝑦 2 − 2𝑥 2 𝑦2 − 𝑥2
= = 2
(𝑥 2 + 𝑦 2 )2 (𝑥 + 𝑦 2 )2

𝜕𝑓 2𝑥𝑦
= 𝑥 ∙ (−1)(𝑥 2 + 𝑦 2 )−2 (2𝑦) = − 2
𝜕𝑦 (𝑥 + 𝑦 2 )2

Direção da derivada:

𝑣 (3,5) (3,5) (3,5) √34


𝑢
⃗ = = = = ∙
|𝑣| √32 + 52 √9 + 25 √34 √34

3√34 5√34
𝑢
⃗ =( , )
34 34

Gradiente de f(x,y)
𝜕𝑓 𝜕𝑓 𝑦2 − 𝑥2 2𝑥𝑦
⃗ 𝑓(𝑥, 𝑦) = ( , ) = (
∇ ,− 2 )
𝜕𝑥 𝜕𝑦 (𝑥 + 𝑦 )
2 2 2 (𝑥 + 𝑦 2 )2

No ponto (1,2)

22 − 12 2(1)(2) 4−1 2(1)(2) 3 4


⃗ 𝑓(1,2) = (
∇ ,− 2 )=( ,− ) = ( ,− )
(2 + 1 )
2 2 2 (2 + 1 )
2 2 (4 + 1) 2 (4 + 1) 2 25 25

Portanto:

3√34 5√34 3 4
𝐷𝑢⃗ 𝑓(1,2) = ⃗∇𝑓(1,2) ∙ 𝑢
⃗ =( , ) ∙( ,− )
34 34 25 25

3√34 3 5√34 4
𝐷𝑢⃗ 𝑓(1,2) = ( )∙( )+( )∙(− )
34 25 34 25

9√34 20√34 11√34


𝐷𝑢⃗ 𝑓(1,2) = − =−
850 850 850

Derivadas:

𝑓𝑥 = 3𝑥 2 𝑦 + 24𝑥

𝑓𝑦 = 𝑥 3 − 8

𝑓𝑥𝑥 = 6𝑥𝑦 + 24

𝑓𝑥𝑦 = 3𝑥 2

𝑓𝑦𝑦 = 0
Pontos críticos:

𝑓𝑥 = 0 ∴ 3𝑥 2 𝑦 + 24𝑥 = 0

𝑓𝑦 = 0 ∴ 𝑥 3 − 8 = 0

Da segunda equação:

𝑥3 − 8 = 0

𝑥3 = 8

3
𝑥 = √8 = 2

Aplicando na primeira equação:

3(2)2 𝑦 + 24(2) = 0

12𝑦 = −48

48
𝑦=− = −4
12

Portanto há só um ponto crítico: P(2,-4)

Para classificar este ponto, usamos o determinante:

𝑓𝑥𝑥 𝑓𝑥𝑦 (6𝑥𝑦 + 24) 3𝑥 2


𝐷=| |=| | = (6𝑥𝑦 + 24)(0) − (3𝑥 2 )2 = −9𝑥 4
𝑓𝑥𝑦 𝑓𝑦𝑦 3𝑥 2 0

Neste ponto: D = -9(2)4 = -144 < 0, portanto temos um ponto de sela, com

nenhum máximo ou mínimo local.


Temos então:

𝑓(𝑥, 𝑦, 𝑧) = 𝑥𝑦𝑧

𝑔(𝑥, 𝑦, 𝑧) = 𝑥 2 + 2𝑦 2 + 3𝑧 2 = 6

Pelos multiplicadores de Lagrange:

⃗ 𝑓 = 𝜆∇
∇ ⃗𝑔

Então temos o sistema:

𝑓𝑥 = 𝜆𝑔𝑥
𝑓𝑦 = 𝜆𝑔𝑦
𝑓𝑧 = 𝜆𝑔𝑧
{𝑔(𝑥, 𝑦, 𝑧) = 6

𝑦𝑧 = 𝜆(2𝑥)
𝑥𝑧 = 𝜆(4𝑦)
𝑥𝑦 = 𝜆(6𝑧)
{𝑥 + 2𝑦 2 + 3𝑧 2 = 6
2

Isolando λ nas equações (1) e (2) e igualando:

𝑦𝑧 𝑥𝑧
=𝜆=
2𝑥 4𝑦

𝑦 𝑥
=
2𝑥 4𝑦

2𝑥 2 = 4𝑦 2

𝑥 2 = 2𝑦 2
Isolando λ na equação (3) e comparando com a equação (2):

𝑥𝑧 𝑥𝑦
=𝜆=
4𝑦 6𝑧

𝑧 𝑦
=
4𝑦 6𝑧

4𝑦 2 = 6𝑧 2

2𝑦 2 = 3𝑧 2

3 2
𝑦2 = 𝑧
2

3 2
𝑦 = ±√ ∙ 𝑧
2 2

√6
𝑦=± 𝑧
2

Portanto:

𝑥 2 = 2𝑦 2 = 3𝑧 2

𝑥 = ±√3𝑧

Assim, temos:

𝑥 2 + 2𝑦 2 + 3𝑧 2 = 6

3𝑧 2 + 3𝑧 2 + 3𝑧 2 = 6

9𝑧 2 = 6

(3𝑧)2 = 6

3𝑧 = ±√6
√6
𝑧=±
3

Portanto:

√6 √18 3√2
𝑥 = ±√3 ( )=± =±
3 3 3

𝑥 = ±√2

E:

2
√6 √6 (√6)
𝑦=± ( )=±
2 3 6

𝑦 = ±1

Portanto, os pontos de f(x,y,z) que estão contidos em g(x,y,z)=6 são todos os

√6
pontos da forma: 𝑃 (±√2, ±1, ± 3
).

O valor absoluto de f(x,y,z) nesta condição será sempre o mesmo, variando

apenas o sinal de acordo com a combinação de sinais individuais no produto

xyz, portanto o valor mínimo será o negativo, enquanto o valor máximo será o

positivo. Assim:

√6 √12 2√3
𝑓𝑚𝑎𝑥 = +(√2)(1) ( )= =
3 3 3

√6 √12 2√3
𝑓𝑚𝑖𝑛 = −(√2)(1) ( ) = − =−
3 3 3
d)

Completando os quadrados:

2𝑥 2 + 2𝑦 2 + 2𝑥 − 2𝑦 − 5 = 0

2(𝑥 2 + 𝑥) + 2(𝑦 2 − 𝑦) − 5 = 0

1 1 1 1
2 (𝑥 2 + 𝑥 + ) + 2 (𝑦 2 − 𝑦 + ) − 5 − 2 ( ) − 2 ( ) = 0
4 4 4 4

1 2 1 2 1 1
2 (𝑥 + ) + 2 (𝑦 − ) − 5 − − = 0
2 2 2 2

1 2 1 2
2 (𝑥 + ) + 2 (𝑦 − ) = 6
2 2

1 2 1 2
(𝑥 + ) + 2 (𝑦 − ) = 3
2 2

1 2 1 2 2
(𝑥 + ) + 2 (𝑦 − ) = (√3)
2 2

Circunferência com raio em (-½, ½) e raio √3.

Esboço:
m)

𝑦 2 + 4𝑦 + 16𝑥 − 44 = 0

𝑦 2 + 4𝑦 + 4 − 4 + 16𝑥 − 44 = 0

(𝑦 + 2)2 + 16𝑥 − 48 = 0

(𝑦 + 2)2 = −16𝑥 + 48

(𝑦 + 2)2 = −16(𝑥 − 3)

(𝑦 + 2)2 = 4(−4)(𝑥 − 3)
Parábola com vértice em (3,-2) e p=-4, ou seja, paralela ao eixo x e aberta para

a esquerda (concavidade negativa). Então o foco está em F(-1,-2) e a diretriz é

x=7.
g)

A única forma da soma de dois números ao quadrado ser igual a zero é se

ambos forem iguais a zero, portanto temos y=0 e z=0, então a equação

representa o eixo-x:

Interseção com o eixo x: todos os números reais

Interseção com o eixo y: k=0

Interseção com o eixo z: k=0


h)

𝑥2 + 𝑦2 − 𝑧 = 0

𝑧 = 𝑥2 + 𝑦2

Portanto, temos um paraboloide circular com vértice em (0,0,0) e concavidade

positiva. Esboço:

Interseção com o eixo x: k=0

Interseção com o eixo y: k=0

Interseção com o eixo z: k=0


A única restrição no domínio é que o valor da expressão dentro da raiz

quadrada no denominador deve ser positivo, isto é:

𝑦 − 2𝑥 2 > 0

𝑦 > 2𝑥 2

Ou seja:

𝐷(𝑓) = {(𝑥, 𝑦) | 𝑦 > 2𝑥 2 }

Graficamente, esta região corresponde à área acima da parábola y=2x2, não

incluindo a parábola em si, ou seja:


d)

Esboço:

Pelo esboço, percebe-se que as curvas de nível são elipses. A forma das

curvas de nível para f(x,y)=k (pelo gráfico, k<1) é:

𝑘 = −4𝑥 2 − 𝑦 2 + 1

4𝑥 2 + 𝑦 2 = 1 − 𝑘

4𝑥 2 + 𝑦 2 = 1 − 𝑘

𝑥2 𝑦2
+ =1
1−𝑘 (1 − 𝑘)
( 4 )
𝑥2 𝑦2
2+ 2 =1
√1 − 𝑘 (√1 − 𝑘)
(
2 )

Ou seja, elipses centradas na origem com semieixo maior paralelo ao eixo y,

√1−𝑘
a=√1 − 𝑘 e b= .
2

Escolhendo três valores arbitrários de k para traçar curvas de nível:

Para k=0 (curva C1):

𝑥2 𝑦2
2 + 2 =1
√1 − 0 (√1 − 0)
( )
2

𝑥2 𝑦2 1
2+ = 1 → 𝑎 = 1, 𝑏 =
1 12 2
(2)

Para k=-3 (curva C2):

𝑥2 𝑦2
2 + 2 =1
√1 − (−3) (√1 − (−3))
( 2 )

𝑥2 𝑦2
+ = 1 → 𝑎 = 2, 𝑏 = 1
(1)2 22

Para k=-15 (curva C3):

𝑥2 𝑦2
2 + 2 =1
√1 − (−15) (√1 − (−15))
( 2 )

𝑥2 𝑦2
+ = 1 → 𝑎 = 4, 𝑏 = 2
(2)2 42
Esboço das curvas de nível:

g)

Esboço:
Pelo esboço, percebe-se que as curvas de nível são parábolas. A forma das

curvas de nível para f(x,y)=k é:

𝑘 = 𝑥 − 4𝑦 2

𝑥 = 4𝑦 2 + 𝑘

Ou seja, parábolas centradas na origem e paralelas ao eixo x.

Escolhendo três valores arbitrários de k para traçar curvas de nível:

Para k=0 (curva C1):

𝑥 = 4𝑦 2

Para k=1 (curva C2):

𝑥 = 4𝑦 2 + 1

Para k=2 (curva C3):


𝑥 = 4𝑦 2 + 2

Esboço das curvas de nível:


Esboço da região:

Interseções:

𝑥 2 − 11 = 3 − 𝑥 2

𝑥 2 + 𝑥 2 = 3 + 11

2𝑥 2 = 14

𝑥 2 = 7 ∴ 𝑥 = ±√7
Então:

√7 3−𝑥 2 √7 √7
2
∬ 1𝑑𝐴 = ∫ ∫ 𝑑𝑦𝑑𝑥 = ∫ [𝑦]3−𝑥
𝑥 2 −11 𝑑𝑥 = ∫
[(3 − 𝑥 2 ) − (𝑥 2 − 11)]𝑑𝑥
𝐷 −√7 𝑥 2 −11 −√7 −√7

√7
√7
2 )𝑑𝑥
2𝑥 3
∬ 1𝑑𝐴 = ∫ (14 − 2𝑥 = [14𝑥 − ]
𝐷 −√7 3 −√7

2 3 2 3
∬ 1𝑑𝐴 = [14√7 − (√7) ] − [14(−√7) − (−√7) ]
𝐷 3 3

2 42 14 2 56√7
∬ 1𝑑𝐴 = 2 [14√7 − (7√7)] = 2 [ √7 − √7] = (28√7) =
𝐷 3 3 3 3 3
Esboço da região:

Então podemos escrever a região como:

6𝑥 2 + 𝑦 2 = 6

𝑦 2 = 6 − 6𝑥 2

𝑦 = ±√6 − 6𝑥 2
Com -1 < x < 1.

Portanto, temos:

1 √6−6𝑥 2 1
2
∬ 𝑥 𝑑𝐴 = ∫ ∫2
𝑥 2 𝑑𝑦𝑑𝑥 = ∫ 𝑥 2 [𝑦]√6−6𝑥
−√6−6𝑥2
𝑑𝑥
𝐷 −1 −√6−6𝑥2 −1

1 1
∬ 𝑥 𝑑𝐴 = ∫ 𝑥 [√6 −
2 2
6𝑥 2 − (−√6 − 6𝑥 2 )] 𝑑𝑥 = ∫ 2𝑥 2 √6 − 6𝑥 2 𝑑𝑥
𝐷 −1 −1

1 1
2
∬ 𝑥 𝑑𝐴 = ∫ 2𝑥 2 √6(1
− 𝑥 2 )𝑑𝑥 = 2√6 ∫ 𝑥 2 √1 − 𝑥 2 𝑑𝑥
𝐷 −1 −1

1
2 2√ 2
∬ 𝑥 𝑑𝐴 = 2√6 [∫ 𝑥 1− 𝑥 𝑑𝑥]
𝐷 −1

Para resolver, usamos substituição trigonométrica:

𝑥 = sen(𝜃) ∴ 𝑑𝑥 = cos(𝜃) 𝑑𝜃

Então:

𝑥 2 = sen2 (𝜃)

√1 − 𝑥 2 = √1 − sen2 (𝜃) = √cos2 (𝜃) = cos(𝜃)

Assim:

∫ 𝑥 2 √1 − 𝑥 2 𝑑𝑥 = ∫ sen2 (𝜃) cos(𝜃) cos(𝜃) 𝑑𝜃 = ∫ sen2(𝜃) cos 2 (𝜃) 𝑑𝜃

∫ 𝑥 2 √1 − 𝑥 2 𝑑𝑥 = ∫[sen(𝜃) cos(𝜃)]2 𝑑𝜃

Sabemos que

sen(2𝜃)
sen(2𝜃) = 2 sen(𝜃) cos(𝜃) ∴ sen(𝜃) cos(𝜃) =
2
2
2√
sen(2𝜃) 1
∫𝑥 1− 𝑥 2 𝑑𝑥 = ∫[ ] 𝑑𝜃 = ∫ sen2(2𝜃) 𝑑𝜃
2 4

Sabemos que:

1
sen2 (𝑢) = [1 − cos(2𝑢)]
2

Então:

1
sen2 (2𝜃) = [1 − cos(4𝜃)]
2

1 1 1
∫ 𝑥 2 √1 − 𝑥 2 𝑑𝑥 = ∫ sen2 (2𝜃) 𝑑𝜃 = ∫ [1 − cos(4𝜃)]𝑑𝜃
4 4 2

1 1 1 𝜃 sen(4𝜃)
∫ 𝑥 2 √1 − 𝑥 2 𝑑𝑥 = ∫[1 − cos(4𝜃)]𝑑𝜃 = [𝜃 − sen(4𝜃)] = −
8 8 4 8 32

Por definição:

sen(4𝜃) = 2 sen(2𝜃) cos(2𝜃) = 4 sen(𝜃) cos(𝜃) [cos2 (𝜃) − sen2 (𝜃)]

𝜃 4 sen(𝜃) cos(𝜃) [cos 2 (𝜃) − sen2 (𝜃)]


∫ 𝑥 2 √1 − 𝑥 2 𝑑𝑥 = −
8 32

𝜃 sen(𝜃) cos(𝜃) [cos 2 (𝜃) − sen2 (𝜃)]


∫ 𝑥 2 √1 − 𝑥 2 𝑑𝑥 = −
8 8

Como

𝑥 = sen(𝜃) 𝑒 √1 − 𝑥 2 = cos(𝜃)

Então:

2√
arcsen(𝑥) 𝑥√1 − 𝑥 2 [1 − 𝑥 2 − 𝑥 2 ]
∫𝑥 1− 𝑥 2 𝑑𝑥 = −
8 8

arcsen(𝑥) 𝑥√1 − 𝑥 2 (1 − 2𝑥 2 )
∫ 𝑥 2 √1 − 𝑥 2 𝑑𝑥 = −
8 8
Assim:

1
2
arcsen(𝑥) 𝑥√1 − 𝑥 2 (1 − 2𝑥 2 )
∬ 𝑥 𝑑𝐴 = 2√6 [ − ]
𝐷 8 8 −1

arcsen(1) (1)√1 − (1)2 (1 − 2(1)2 )


∬ 𝑥 2 𝑑𝐴 = 2√6 {[ − ]
𝐷 8 8

arcsen(−1) (−1)√1 − (−1)2 (1 − 2(−1)2 )


−[ − ]}
8 8

arcsen(1) − arcsen(1)
∬ 𝑥 2 𝑑𝐴 = 2√6 {[ − 0] − [ − 0]}
𝐷 8 8

2 arcsen(1) √6 arcsen(1)
∬ 𝑥 2 𝑑𝐴 = 2√6 [ ]= ≈ 1,92382475
𝐷 8 2

Temos então:

10𝑥 + 19𝑦 = 17 ∴ 𝑢 = 17

10𝑥 − 19𝑦 = 17 ∴ 𝑣 = 17

−10𝑥 + 19𝑦 = 17 ∴ 10𝑥 − 19𝑦 = −17 ∴ 𝑣 = −17


−10𝑥 − 19𝑦 = 17 ∴ 10𝑥 + 19𝑦 = −17 ∴ 𝑢 = −17

Então fazemos a mudança de variável de x e y para u e v. Encontramos o

jacobiano:

𝜕(𝑥, 𝑦) 1
=
𝜕(𝑢, 𝑣) 𝜕(𝑢, 𝑣)
𝜕(𝑥, 𝑦)

𝜕(𝑢, 𝑣) 𝑢𝑥 𝑢𝑦 10 19
= |𝑣 𝑣𝑦 | = |10 | = (10)(−19) − (10)(19) = −380
𝜕(𝑥, 𝑦) 𝑥 −19

Então:

𝜕(𝑥, 𝑦) 1
=−
𝜕(𝑢, 𝑣) 380

Então podemos escrever o integrando da seguinte forma:

(10𝑥 + 19𝑦)2 𝑢2
=
10𝑥 − 19𝑦 + 18 𝑣 + 18

Portanto, vamos da região D em x e y para a região E (retangular) em u e v

através da transformação:

(10𝑥 + 19𝑦)2 17 17
𝑢2 1
∬ 𝑑𝐴 = ∫ ∫ |− | 𝑑𝑢𝑑𝑣
𝐷 10𝑥 − 19𝑦 + 18 −17 −17 𝑣 + 18 380

(10𝑥 + 19𝑦)2 17 17
1 𝑢2
∬ 𝑑𝐴 = ∫ ∫ 𝑑𝑢𝑑𝑣
𝐷 10𝑥 − 19𝑦 + 18 380 −17 −17 𝑣 + 18

(10𝑥 + 19𝑦)2 1 17
2𝑢 𝑢=17
∬ 𝑑𝐴 = ∫ [ ] 𝑑𝑣
𝐷 10𝑥 − 19𝑦 + 18 380 −17 𝑣 + 18 𝑢=−17

17
(10𝑥 + 19𝑦)2 1 2(17 − (−17)) 68 17 𝑑𝑣
∬ 𝑑𝐴 = ∫ [ ] 𝑑𝑣 = ∫
𝐷 10𝑥 − 19𝑦 + 18 380 −17 𝑣 + 18 380 −17 𝑣 + 18
(10𝑥 + 19𝑦)2 68
∬ 𝑑𝐴 = [ln(𝑣 + 18)]𝑣=17
𝑣=−17
𝐷 10𝑥 − 19𝑦 + 18 380

(10𝑥 + 19𝑦)2 17 17
∬ 𝑑𝐴 = [ln(17 + 18) − ln(−17 + 18)] = [ln(35) − ln(1)]
𝐷 10𝑥 − 19𝑦 + 18 95 95

(10𝑥 + 19𝑦)2 17 ln(35)


∬ 𝑑𝐴 = ≈ 0,636
𝐷 10𝑥 − 19𝑦 + 18 95

Esboço da região

Vemos claramente que -3 < y < 0, enquanto x é limitado à esquerda pela reta

que passa por (0,0) e (-9,-3) e pela direita pela reta que passa por (0,0) e (4,-3).

As equações dessas retas são, respectivamente:


𝑥
𝑦= ∴ 𝑥 = 3𝑦
3

3𝑥 4𝑦
𝑦=− ∴𝑥=−
4 3

Assim:

4𝑦
0 −
3
0

4𝑦 0
4𝑦 2
∬ 2𝑥𝑑𝐴 = ∫ ∫ 2𝑥𝑑𝑥𝑑𝑦 = ∫ [𝑥 2 ]3𝑦3 𝑑𝑦 = ∫ [(− ) − (3𝑦)2 ] 𝑑𝑦
𝐷 −3 3𝑦 −3 −3 3

0 0 0
16𝑦 2 2
16𝑦 2 81𝑦 2 65𝑦 2
∬ 2𝑥𝑑𝐴 = ∫ [ − 9𝑦 ] 𝑑𝑦 = ∫ [ − ] 𝑑𝑦 = ∫ − 𝑑𝑦
𝐷 −3 9 −3 9 9 −3 9

0
65 0 65 𝑦 3 65 (0)3 (−3)3 65
∬ 2𝑥𝑑𝐴 = − ∫ 𝑦 2 𝑑𝑦 = − [ ] = − [ − ] = − (9) = −65
𝐷 9 −3 9 3 −3 9 3 3 9
a)

2𝜋 2𝜋
1
𝐴=∫ [2 sen(𝜃)]2 𝑑𝜃 = 2 ∫ sen2 (𝜃) 𝑑𝜃
0 2 0

Podemos resolver a integral aplicando a fórmula de redução encontrada na

tabela de integrais:

n (𝑥)
𝑛−1 n−2 (𝑥)
cos(𝑥) senn−1(𝑥)
∫ sen 𝑑𝑥 = ∫ sen 𝑑𝑥 −
𝑛 𝑛

Portanto:

2−1 cos(𝑥) sen2−1(𝑥)


∫ sen2 (𝑥) 𝑑𝑥 = ∫ sen2−2 (𝑥) 𝑑𝑥 −
2 2

1 cos(𝑥) sen(𝑥) 𝑥 cos(𝑥) sen(𝑥)


∫ sen2(𝑥) 𝑑𝑥 = ∫ 𝑑𝑥 − = −
2 2 2 2
Assim:

2𝜋 2𝜋
𝜃 cos(𝜃) sen(𝜃)
𝐴 = 2 ∫ sen 2 (𝜃)
𝑑𝜃 = 2 [ − ] = [𝜃 − cos(𝜃) sen(𝜃)]2𝜋
0
0 2 2 0

𝐴 = [2𝜋 − cos(2𝜋) sen(2𝜋)] − [0 − cos(0) sen(0)]

𝐴 = 2𝜋

b)

2𝜋
1 1 2𝜋
𝐴=∫ [1 + 5 sen(𝜃)]2 𝑑𝜃 = ∫ [1 + 10 sen(𝜃) + 25 sen2(𝜃)]𝑑𝜃
0 2 2 0

1 2𝜋 2𝜋
25 2𝜋 2
𝐴 = ∫ 𝑑𝜃 + 5 ∫ sen(𝜃) 𝑑𝜃 + ∫ sen (𝜃) 𝑑𝜃
2 0 0 2 0

A terceira integral sabemos que vale π (metade do resultado da letra a)

1 2𝜋 25
𝐴= [𝜃]0 + 5[− cos(𝜃)]2𝜋
0 + 𝜋
2 2
1 25𝜋
𝐴 = (2𝜋 − 0) + 5[− cos(2𝜋) + cos(0)] +
2 2

25𝜋
𝐴 = 𝜋 + 5[−1 + 1] +
2

2𝜋 25𝜋 27𝜋
𝐴= + =
2 2 2

a)

2𝜋
𝑑𝑟 2
𝐿=∫ √𝑟 2 + ( ) 𝑑𝜃
0 𝑑𝜃

𝑑𝑟
= −2 sen(𝜃)
𝑑𝜃

𝑑𝑟 2
2
𝑟 + ( ) = [2 cos(𝜃)]2 + [−2 sen(𝜃)]2 = 4[cos 2 (𝜃) + sin2 (𝜃)] = 4
𝑑𝜃

2𝜋 2𝜋
𝐿 = ∫ √4𝑑𝜃 = 2 ∫ 𝑑𝜃 = 2(2𝜋 − 0) = 4𝜋
0 0

b)

2𝜋
𝑑𝑟 2
𝐿=∫ √𝑟 2 + ( ) 𝑑𝜃
0 𝑑𝜃

𝑑𝑟
= −2 sen(𝜃)
𝑑𝜃
𝑑𝑟 2
𝑟 + ( ) = [2 + 2 cos(𝜃)]2 + [−2 sen(𝜃)]2
2
𝑑𝜃

𝑑𝑟 2
𝑟 + ( ) = 4 + 8 cos(𝜃) + 4 cos2 (𝜃) + 4 sin2(𝜃)
2
𝑑𝜃

2
𝑑𝑟 2
𝑟 + ( ) = 4 + 8 cos(𝜃) + 4 = 8 + 8 cos(𝜃)
𝑑𝜃

2𝜋 2𝜋
𝐿 = ∫ √8 + 8 cos(𝜃) 𝑑𝜃 = ∫ √8[1 + cos(𝜃)]𝑑𝜃
0 0

Sabemos que

𝜃
cos(2𝑥) + 1 = 2 cos 2 (𝑥) ∴ 1 + cos(𝜃) = 2 cos 2 ( )
2

2𝜋 2𝜋 2𝜋
𝜃 𝜃 𝜃
𝐿=∫ √8 [2 cos2 ( )] 𝑑𝜃 = ∫ √16 cos2 ( ) 𝑑𝜃 = 4 ∫ cos ( ) 𝑑𝜃
0 2 0 2 0 2

𝜃 2𝜋 2𝜋
𝐿 = 4 [2 sin ( )] = 8 [sin ( ) − sin(0)] = 8(1 − 0) = 8
2 0 2
Podemos escrever a integral como:
3 2 2𝑥 3 2
𝑚 = ∫ ∫ ∫ (6 + 4𝑥 2 )𝑑𝑧𝑑𝑥𝑑𝑦 = ∫ ∫ (6 + 4𝑥 2 )[𝑧]2𝑥
0 𝑑𝑥𝑑𝑦
1 1 0 1 1

3 2 3 2
𝑚 = ∫ ∫ (6 + 4𝑥 2 )(2𝑥 − 0)𝑑𝑥𝑑𝑦 = ∫ ∫ (12𝑥 + 8𝑥 3 )𝑑𝑥𝑑𝑦
1 1 1 1

3 2
3
12𝑥 2 8𝑥 4
𝑚=∫ [ + ] 𝑑𝑦 = ∫ [6𝑥 2 + 2𝑥 4 ]12 𝑑𝑦
1 2 4 1 1

3 3
𝑚=∫ [6(2)2 4 2
+ 2(2) − 6(1) − 2(1) 4 ]𝑑𝑦
= ∫ 48𝑑𝑦 = 48[𝑦]13
1 1

𝑚 = 48(3 − 1) = 96 𝑘𝑔
Como 𝛿 é constante:

𝐸 = 𝛿 ∭ 𝑑𝑉
𝑉

Para resolver essa integral, podemos usar coordenadas cilíndricas:

Em z=0:

0 = 25 − 𝑥 2 − 𝑦 2 ∴ 𝑥 2 + 𝑦 2 = 52 ∴ 𝑟 2 = 52 ∴ 𝑟 = 5

Portanto:

0≤𝑟≤5

Como temos toda a extensão da câmara (paralela ao eixo z) considerada:

0 ≤ 𝜃 ≤ 2𝜋

O limite superior é:

𝑧 = 25 − 𝑥 2 − 𝑦 2 = 25 − (𝑥 2 + 𝑦 2 ) = 25 − 𝑟 2

Portanto:

0 ≤ 𝑧 ≤ 25 − 𝑟 2

Em coordenadas cilíndricas, temos também:


𝑑𝑉 = 𝑟𝑑𝑧𝑑𝑟𝑑𝜃

Portanto, ficamos com:

2𝜋 5 25−𝑟 2 2𝜋 5
2
𝐸 = 𝛿∫ ∫ ∫ 𝑟𝑑𝑧𝑑𝑟𝑑𝜃 = 𝛿 ∫ ∫ 𝑟[𝑧]25−𝑟
0 𝑑𝑟𝑑𝜃
0 0 0 0 0

2𝜋 5 2𝜋 5
𝐸 = 𝛿∫ ∫ 𝑟(25 − 𝑟 2 − 0)𝑑𝑟𝑑𝜃 = 𝛿 ∫ ∫ (25𝑟 − 𝑟 3 )𝑑𝑟𝑑𝜃
0 0 0 0

2𝜋 52𝜋
25𝑟 2 𝑟 4 25(5)2 (5)4
𝐸 = 𝛿∫ [ − ] 𝑑𝜃 = 𝛿 ∫ [ − − 0] 𝑑𝜃
0 2 4 0 0 2 4

2𝜋
625 625𝛿 2𝜋 625𝛿 625𝛿
𝐸 =𝛿∫ 𝑑𝜃 = ∫ 𝑑𝜃 = [𝜃]2𝜋
0 = (2𝜋 − 0)
0 4 4 0 4 4

625𝜋𝛿
𝐸=
2

Substituindo o valor de 𝛿:

625𝜋(6,6 × 10−11 )
𝐸= = 6,47953485 × 10−8
2

Portanto a resposta é: 6,48

5 6 4 5 6 𝑥=4
2 )𝑑𝑥𝑑𝑦𝑑𝑧
𝑥2𝑧
𝐼 = ∫ ∫ ∫ (𝑥𝑧 − 𝑦 =∫ ∫ [ − 𝑥𝑦 2 ] 𝑑𝑦𝑑𝑧
0 1 0 0 1 2 𝑥=0

5 6 (4)2 (0)2 𝑧 5 6
𝑧
𝐼=∫ ∫ [ − (4)𝑦 2 − + (0)𝑦 2 ] 𝑑𝑦𝑑𝑧 = ∫ ∫ (8𝑧 − 4𝑦 2 )𝑑𝑦𝑑𝑧
0 1 2 2 0 1
5 5 𝑦=6
4𝑦 3 4(6)3 4(1)3
𝐼 = ∫ [8𝑦𝑧 − ] 𝑑𝑧 = ∫ [8(6)𝑧 − − 8(1)𝑧 + ] 𝑑𝑧
0 3 𝑦=1 0 3 3

5
4 1 5 4
𝐼 = ∫ (48𝑧 − 288 − 8𝑧 + ) 𝑑𝑧 = ∫ 3 (48𝑧 − 288 − 8𝑧 + ) 𝑑𝑧
0 3 3 0 3

1 5 1 5
𝐼= ∫ (144𝑧 − 864 − 24𝑧 + 4)𝑑𝑧 = ∫ (120𝑧 − 860)𝑑𝑧
3 0 3 0

𝑧=5
1 120𝑧 2 1 𝑧=5
1
𝐼= [ − 860𝑧] = [60𝑧 2 − 860𝑧]𝑧=0 = [60(5)2 − 860(5) − 0]
3 2 𝑧=0
3 3

2800
𝐼=− ≈ −933,33
3

−3 𝑥 𝑥𝑧 −3 𝑥
2 𝑦=𝑥𝑧
𝐼=∫ ∫ ∫ 𝑥 sen(𝑦) 𝑑𝑦𝑑𝑧𝑑𝑥 = ∫ ∫ 𝑥 2 [− cos(𝑦)]𝑦=0 𝑑𝑧𝑑𝑥
0 0 0 0 0

−3 𝑥 −3 𝑥
𝐼=∫ ∫ 𝑥 2 [− cos(𝑥𝑧) + cos(0)]𝑑𝑧𝑑𝑥 = ∫ ∫ 𝑥 2 [1 − cos(𝑥𝑧)]𝑑𝑧𝑑𝑥
0 0 0 0

−3 𝑥 −3 𝑥
2
𝐼=∫ ∫ 𝑥 𝑑𝑧𝑑𝑥 − ∫ ∫ 𝑥 2 cos(𝑥𝑧) 𝑑𝑧𝑑𝑥
0 0 0 0

−3 𝑥 −3 𝑥2
2
𝐼=∫ ∫ 𝑥 𝑑𝑧𝑑𝑥 − ∫ ∫ 𝑥 cos(𝑥𝑧) 𝑑(𝑥𝑧)𝑑𝑥
0 0 0 0

−3 −3
2
𝑥𝑧=𝑥
𝐼 = ∫ 𝑥 2 [𝑧]0𝑥 𝑑𝑥 − ∫ 𝑥[sen(𝑥𝑧)]𝑥𝑧=0 𝑑𝑥
0 0
−3 −3
𝐼 = ∫ 𝑥 3 (𝑥 − 0)𝑑𝑥 − ∫ 𝑥[sen(𝑥 2 ) − sen(0)]𝑑𝑥
0 0

−3 −3
𝐼 = ∫ 𝑥 3 𝑑𝑥 − ∫ 𝑥 sen(𝑥 2 ) 𝑑𝑥
0 0

Para resolver a primeira integral, fazemos:

−3 −3
3
𝑥4 (−3)4 04 81
∫ 𝑥 𝑑𝑥 = [ ] = − =
0 4 0 4 4 4

Já para a segunda, usamos a substituição:

𝑑𝑣
𝑣 = 𝑥 2 ∴ 𝑑𝑣 = 2𝑥𝑑𝑥 ∴ 𝑑𝑥 =
2𝑥

Se x=-3, v=9; Se x=0, v=0. Então:

−3 9
𝑑𝑣 1 9 1
∫ 𝑥 sen(𝑥 2 ) 𝑑𝑥 = ∫ 𝑥 sen(𝑣) = ∫ sen(𝑣) 𝑑𝑣 = [− cos(𝑣)]90
0 0 2𝑥 2 0 2

1 cos(9) 1
= [− cos(9) + cos(0)] = − +
2 2 2

Portanto, temos:
−3 −3
81 cos(9) 1
𝐼 = ∫ 𝑥 3 𝑑𝑥 − ∫ 𝑥 sen(𝑥 2 ) 𝑑𝑥 = − [− + ]
0 0 4 2 2

81 + 2 cos(9) − 2 79 + 2 cos(9)
𝐼= = ≈ 19.29
4 4
Writing everything using spherical coordinates, we have R as:

𝜋
𝑅 = {(𝜌, 𝜃, 𝜑) ∈ ℝ3 : 0 ≤ 𝜌 ≤ 1, 0 ≤ 𝜃 ≤ 2𝜋, ≤ 𝜑 ≤ 𝜋}
3

The function within the integral as:

3 3
(𝑥 2 + 𝑦 2 + 𝑧 2 )2 = (𝜌2 )2 = 𝜌3

And dV is:

𝑑𝑉 = 𝜌2 sin(𝜑) 𝑑𝜌𝑑𝜑𝑑𝜃

So:

3 2𝜋 𝜋 1
∭ (𝑥 2 +𝑦 +𝑧 2 2 )2
𝑑𝑉 = ∫ ∫ ∫ (𝜌3 )𝜌2 sin(𝜑) 𝑑𝜌𝑑𝜑𝑑𝜃
𝜋
𝑅 0 0
3

3 2𝜋 𝜋 1
∭ (𝑥 2 +𝑦 +𝑧 2 2 )2
𝑑𝑉 = ∫ ∫ ∫ 𝜌5 sin(𝜑) 𝑑𝜌𝑑𝜑𝑑𝜃
𝜋
𝑅 0 0
3

From Fubini’s Theorem:

3 2𝜋 𝜋 1
∭ (𝑥 2 +𝑦 +𝑧 2 2 )2
𝑑𝑉 = (∫ 𝑑𝜃) (∫ sin(𝜑) 𝑑𝜑) (∫ 𝜌5 𝑑𝜌)
𝜋
𝑅 0 0
3

Evaluating each integral separately:

2𝜋
∫ 𝑑𝜃 = [𝜃]2𝜋
0 = 2𝜋 − 0 = 2𝜋
0

𝜋
𝜋 1 3
∫ sin(𝜑) 𝑑𝜑 = [− cos(𝜑)]𝜋𝜋 = − cos(𝜋) + cos ( ) = −(−1) + =
𝜋 3 3 2 2
3
1 1
5
𝜌6 16 06 1
∫ 𝜌 𝑑𝜌 = [ ] = − =
0 6 0 6 6 6

So:

3 3 1 𝜋
∭ (𝑥 2 + 𝑦 2 + 𝑧 2 )2 𝑑𝑉 = (2𝜋) ( ) ( ) =
𝑅 2 6 2
We have the function f(x,y) so that:

𝜕𝑓 𝜕𝑓
〈 , 〉 = 〈cos(𝑦) + 𝑦𝑒 𝑥 , −𝑥 sin(𝑦) + 𝑒 𝑥 〉
𝜕𝑥 𝜕𝑦

So we can write f(x,y) as

𝜕𝑓
𝑓(𝑥, 𝑦) = ∫ ( ) 𝑑𝑥 = ∫(cos(𝑦) + 𝑦𝑒 𝑥 )𝑑𝑥 = 𝑥 cos(𝑦) + 𝑦𝑒 𝑥 + 𝑔(𝑦)
𝜕𝑥

By definition, we can write:

𝜕𝑓 𝑑𝑔
= 𝑥 sin(𝑦) + 𝑒 𝑥 +
𝜕𝑦 𝑑𝑦

Comparing with the second coordinate of the vector field, we have:

𝑑𝑔
𝑥 sin(𝑦) + 𝑒 𝑥 + = 𝑥 sin(𝑦) + 𝑒 𝑥
𝑑𝑦

𝑑𝑔
=0
𝑑𝑦

Therefore, we can assume g(y) as a constant, because the derivative is zero, that is,

g(y)=c. And then the potential function is:

𝑓(𝑥, 𝑦) = 𝑥 cos(𝑦) + 𝑦𝑒 𝑥 + 𝑐
b.

Since we can write the vector field F as the gradient of a potential function f, this vector

field is a conservative one. And, by definition, a line integral over a closed region of a

conservative field whose derivatives are defined at all points within the region enclosed

by this curve is always zero, therefore:

∫ 𝐹̂ ∙ 𝑑𝑟̂ = 0
𝐶𝑅
Using Green’s Theorem:

𝜕𝑄 𝜕𝑃
∫ 𝑃𝑑𝑥 + 𝑄𝑑𝑦 = ∬ ( − ) 𝑑𝐴
𝐶 𝐷 𝜕𝑥 𝜕𝑦

We have:

𝜕𝑃
𝑃 = 𝑦 2 − 3𝑥𝑦 ∴ = 2𝑦 − 3𝑥
𝜕𝑦

2 𝜕𝑄
𝑄 = 𝑒𝑦 ∴ =0
𝜕𝑥

The region D in this case is:

The line that passes through (1,0) and (0,2) is defined by: y= 2 – 2x, so:

𝐷 = {(𝑥, 𝑦) ∈ ℝ2 : 0 ≤ 𝑥 ≤ 1, 0 ≤ 𝑦 ≤ 2 − 2𝑥}
Therefore:

1 2−2𝑥
2
∫ (𝑦 2 − 3𝑥𝑦)𝑑𝑥 + 𝑒 𝑦 𝑑𝑦 = ∬ [0 − (2𝑦 − 3𝑥)]𝑑𝐴 = ∫ ∫ (3𝑥 − 2𝑦)𝑑𝑦𝑑𝑥
𝐶 𝐷 0 0

1
2 𝑦=2−2𝑥
∫ (𝑦 2 − 3𝑥𝑦)𝑑𝑥 + 𝑒 𝑦 𝑑𝑦 = ∫ [3𝑥𝑦 − 𝑦 2 ]𝑦=0 𝑑𝑥
𝐶 0

1
2
∫ (𝑦 2 − 3𝑥𝑦)𝑑𝑥 + 𝑒 𝑦 𝑑𝑦 = ∫ [3𝑥(2 − 2𝑥) − (2 − 2𝑥)2 − 0]𝑑𝑥
𝐶 0

1
2
∫ (𝑦 2 − 3𝑥𝑦)𝑑𝑥 + 𝑒 𝑦 𝑑𝑦 = ∫ [6𝑥 − 6𝑥 2 − (4 − 8𝑥 + 4𝑥 2 )]𝑑𝑥
𝐶 0

1
2
∫ (𝑦 2 − 3𝑥𝑦)𝑑𝑥 + 𝑒 𝑦 𝑑𝑦 = ∫ (−10𝑥 2 + 14𝑥 − 4)𝑑𝑥
𝐶 0

1
𝑦2
10𝑥 3 10(1)3
∫ (𝑦 2 − 3𝑥𝑦)𝑑𝑥 + 𝑒 𝑑𝑦 = [− + 7𝑥 2 − 4𝑥] = − + 7(1)2 − 4(1)
𝐶 3 0
3

2 1
∫ (𝑦 2 − 3𝑥𝑦)𝑑𝑥 + 𝑒 𝑦 𝑑𝑦 = −
𝐶 3
The parameterization of the surface is:

𝑟̂ (𝑥, 𝑦) = 〈𝑥, 𝑦, 𝑥 3 − 𝑥𝑦〉, 0 ≤ 𝑥 ≤ 1, 0 ≤ 𝑦 ≤ 2

The derivatives are:

𝑟̂𝑥 = 〈1,0,3𝑥 2 − 𝑦〉

𝑟̂𝑦 = 〈0,1, −𝑥〉

So:

𝑖̂ 𝑗̂ 𝑘̂
𝑟̂𝑥 × 𝑟̂𝑦 = |1 0 3𝑥 − 𝑦|
2

0 1 −𝑥

𝑟̂𝑥 × 𝑟̂𝑦 = 〈𝑦 − 3𝑥 2 , 𝑥, 1〉

This vector has upward orientation because the z-coordinate is 1 > 0. Then:

𝑑𝑆̂ = (𝑟̂𝑥 × 𝑟̂𝑦 )𝑑𝐴 = 〈𝑦 − 3𝑥 2 , 𝑥, 1〉𝑑𝐴

So we have:

∬ 〈𝑦, 𝑧, 𝑥𝑦〉 ∙ 𝑑𝑆̂ = ∬ 〈𝑦, 𝑥 3 − 𝑥𝑦, 𝑥𝑦〉 ∙ 〈𝑦 − 3𝑥 2 , 𝑥, 1〉𝑑𝐴


𝑆 𝐷

The dot product is:

〈𝑦, 𝑥 3 − 𝑥𝑦, 𝑥𝑦〉 ∙ 〈𝑦 − 3𝑥 2 , 𝑥, 1〉 = 𝑦(𝑦 − 3𝑥 2 ) + 𝑥(𝑥 3 − 𝑥𝑦) + 𝑥𝑦

〈𝑦, 𝑥 3 − 𝑥𝑦, 𝑥𝑦〉 ∙ 〈𝑦 − 3𝑥 2 , 𝑥, 1〉 = 𝑦 2 − 3𝑥 2 𝑦 + 𝑥 4 − 𝑥 2 𝑦 + 𝑥𝑦

〈𝑦, 𝑥 3 − 𝑥𝑦, 𝑥𝑦〉 ∙ 〈𝑦 − 3𝑥 2 , 𝑥, 1〉 = 𝑦 2 − 4𝑥 2 𝑦 + 𝑥 4 + 𝑥𝑦


So:

1 2
∬ 〈𝑦, 𝑧, 𝑥𝑦〉 ∙ 𝑑𝑆̂ = ∫ ∫ (𝑦 2 − 4𝑥 2 𝑦 + 𝑥 4 + 𝑥𝑦)𝑑𝑦𝑑𝑥
𝑆 0 0

1 2
𝑦3 𝑥𝑦 2
∬ 〈𝑦, 𝑧, 𝑥𝑦〉 ∙ 𝑑𝑆̂ = ∫ [ 2 2 4
− 2𝑥 𝑦 + 𝑥 𝑦 + ] 𝑑𝑥
𝑆 0 3 2 0

1 (2)3
𝑥(2)2
∬ 〈𝑦, 𝑧, 𝑥𝑦〉 ∙ 𝑑𝑆̂ = ∫ {[ − 2𝑥 2 (2)2 + 𝑥 4 (2) + ] − 0} 𝑑𝑥
𝑆 0 3 2

1
8
∬ 〈𝑦, 𝑧, 𝑥𝑦〉 ∙ 𝑑𝑆̂ = ∫ (2𝑥 4 − 8𝑥 2 + 2𝑥 + ) 𝑑𝑥
𝑆 0 3

1
2𝑥 5 8𝑥 3 8𝑥
∬ 〈𝑦, 𝑧, 𝑥𝑦〉 ∙ 𝑑𝑆̂ = [ − + 𝑥2 + ]
𝑆 5 3 3 0

2(1)5 8(1)3 8(1)


∬ 〈𝑦, 𝑧, 𝑥𝑦〉 ∙ 𝑑𝑆̂ = − + (1)2 + −0
𝑆 5 3 3

2 8 8 7
∬ 〈𝑦, 𝑧, 𝑥𝑦〉 ∙ 𝑑𝑆̂ = − +1+ =
𝑆 5 3 3 5
Questão 1

Pelo Teorema de Green:

∬ 𝑟𝑜𝑡(𝐹⃗ ) ∙ 𝑑𝑆⃗ = ∫ 𝐹⃗ ∙ 𝑑𝑟⃗


𝑆 𝐶

Neste caso, a curva C é a circunferência de raio 3 na abertura γ(0). Ou seja:

𝛾(0) = 〈10 cos(0) , 10 sin(0) , 11(0)〉 = 〈10,0,0〉


Ou seja, trata-se da circunferência no plano xOz com centro em (10,0,0) e raio

3. Como ela está neste plano, sua coordenada y será constante e igual a 0,

enquanto sua equação é

𝐶: (𝑥 − 10)2 + (𝑧 − 0)2 = 32 , 𝑦=0

A parametrização desta curva é:

𝑟⃗(𝑡) = 〈10 + 3 cos(𝑡) , 0, 3 sin(𝑡)〉, 0 ≤ 𝑡 ≤ 2𝜋

Esta parametrização faz com que a curva C tenha orientação anti-horária, ou

seja, positiva.

Assim:

2𝜋
∬ 𝑟𝑜𝑡(𝐹⃗ ) ∙ 𝑑𝑆⃗ = ∫ 𝐹⃗ ∙ 𝑑𝑟⃗ = ∫ 𝐹⃗ (𝑟⃗(𝑡)) ∙ 𝑟⃗ ′ (𝑡)𝑑𝑡
𝑆 𝐶 0

Com

2
𝐹⃗ (𝑥, 𝑦, 𝑧) = 〈𝑧, 𝑥 sin(𝑦) 𝑒 −𝑦 , 𝑦〉

Então:

2
𝐹⃗ (𝑟⃗(𝑡)) = 〈 3 sin(𝑡) , (10 + 3 cos(𝑡)) sin(0) 𝑒 −(0) , 0〉

= 〈 3 sin(𝑡) , 0, 0〉

E:

𝑟⃗ ′ (𝑡) = 〈−3 sin(𝑡) , 0, 3 cos(𝑡)〉

Assim:

𝐹⃗ (𝑟⃗(𝑡)) ∙ 𝑟⃗ ′ (𝑡) = [3 sin(𝑡)][−3 sin(𝑡)] + (0)(0) + (0)[3 cos(𝑡)] = −9 sin2 (𝑡)

Portanto:
2𝜋 2𝜋
∬ 𝑟𝑜𝑡(𝐹⃗ ) ∙ 𝑑𝑆⃗ = ∫ −9 sin2(𝑡) 𝑑𝑡 = −9 ∫ sin2(𝑡) 𝑑𝑡
𝑆 0 0

Usando a propriedade trigonométrica

1 − cos(2𝑡)
sin2(𝑡) =
2

Temos

2𝜋 2𝜋
1 − cos(2𝑡)
∬ 𝑟𝑜𝑡(𝐹⃗ ) ∙ 𝑑𝑆⃗ = −9 ∫ sin2(𝑡) 𝑑𝑡 = −9 ∫ [ ] 𝑑𝑡
𝑆 0 0 2

9 2𝜋
= − ∫ [1 − cos(2𝑡)]𝑑𝑡
2 0

Fazendo

𝑑𝑢
𝑢 = 2𝑡 ∴ 𝑑𝑢 = 2𝑑𝑡 ∴ 𝑑𝑡 =
2

Se t=0, u=0; Se t=2π, u=4π. Então:

9 4𝜋 𝑑𝑢 9 4𝜋
∬ 𝑟𝑜𝑡(𝐹⃗ ) ∙ 𝑑𝑆⃗ = − ∫ [1 − cos(𝑢)] = − ∫ [1 − cos(𝑢)]𝑑𝑢
𝑆 2 0 2 4 0

9 9
∬ 𝑟𝑜𝑡(𝐹⃗ ) ∙ 𝑑𝑆⃗ = − [𝑢 − sin(𝑢)]4𝜋
0 = − [4𝜋 − sin(4𝜋) − 0 + sin(0)]
𝑆 4 4

9
= − (4𝜋) = −9𝜋 ≈ −28.2743339
4

Portanto:

|∬ 𝑟𝑜𝑡(𝐹⃗ ) ∙ 𝑑𝑆⃗| ≈ |−28.2743339| ≈ 28.2743339


𝑆

Resposta correta: 28.274


Questão 2

Usando uma integral dupla para calcular o volume, temos:

𝑉 = ∬ [(9𝑧 2 + 4𝑦 2 ) − (0)]𝑑𝐴 = ∬ (9𝑧 2 + 4𝑦 2 )𝑑𝐴


𝑅 𝑅

Sendo a região R dada por:

𝑧 2 − 4𝑧 + 25𝑦 2 ≤ 0

Completando quadrados:

𝑧 2 − 4𝑧 + 4 + 25𝑦 2 ≤ 4

(𝑧 − 2)2 + 25𝑦 2 ≤ 4

(𝑧 − 2)2 25𝑦 2
+ ≤1
4 4

(𝑧 − 2)2 𝑦2
+ ≤1
22 2 2
( )
5

Temos uma região elíptica, então fazemos:

2𝑢
𝑦= , 𝑧 − 2 = 2𝑣 ∴ 𝑧 = 2 + 2𝑣
5
Assim:

2𝑢 2
(2𝑣)2 ( )
+ 5 2 ≤1
22 2
( )
5

𝑢2 + 𝑣 2 ≤ 1

Portanto, agora temos uma região S no plano-uv definida pela circunferência

de raio 1.

Temos então:

𝑉 = ∬ 𝑓(𝑦, 𝑧)𝑑𝐴 = ∬ 𝑓(𝑔(𝑢, 𝑣), ℎ(𝑢, 𝑣))|𝐽|𝑑𝐴


𝑅 𝑆

Temos

2 2 2
2𝑢 2
𝑓(𝑦, 𝑧) = 9𝑧 + 4𝑦 ∴ 𝑓(𝑔(𝑢, 𝑣), ℎ(𝑢, 𝑣)) = 9(2 + 2𝑣) + 4 ( )
5

2
16𝑢2
𝑓(𝑔(𝑢, 𝑣), ℎ(𝑢, 𝑣)) = 9(4𝑣 + 8𝑣 + 4) +
25

2
16𝑢2
𝑓(𝑔(𝑢, 𝑣), ℎ(𝑢, 𝑣)) = 36𝑣 + 72𝑣 + 36 +
25

E para encontrar o jacobiano precisamos das derivadas:

𝜕𝑦 2 𝜕𝑦 𝜕𝑧 𝜕𝑧
= , = 0, = 0, =2
𝜕𝑢 5 𝜕𝑣 𝜕𝑢 𝜕𝑣

Então:

𝜕𝑦 𝜕𝑦
2
𝐽 = |𝜕𝑢 𝜕𝑣 | = | 0| = (2) (2) − 0 = 4 ∴ |𝐽| = 4
𝜕𝑧 𝜕𝑧 5 5 5 5
0 2
𝜕𝑢 𝜕𝑣
Então:

16𝑢2 4
𝑉 = ∬ (9𝑧 2 + 4𝑦 2 )𝑑𝐴 = ∬ (36𝑣 2 + 72𝑣 + 36 + ) ( ) 𝑑𝐴
𝑅 𝑆 25 5

Transformando para coordenadas polares:

𝑢 = 𝑟 cos(𝜃)

𝑣 = 𝑟 sen(𝜃)

𝑑𝐴 = 𝑟𝑑𝑟𝑑𝜃

A região S é definida por:

𝑆 = {(𝑟, 𝜃): 0 ≤ 𝑟 ≤ 1, 0 ≤ 𝜃 ≤ 2𝜋}

Então

4 2𝜋 1 16
𝑉= ∫ ∫ (36𝑟 2 sen2 (𝜃) + 72𝑟 sen(𝜃) + 36 + 𝑟 2 cos2 (𝜃)) 𝑟𝑑𝑟𝑑𝜃
5 0 0 25

Resolvendo esta integral externamente:

4 1129𝜋 4516𝜋
𝑉= ( )= ≈ 113.499459
5 25 125

Resposta: 113.49945938889
Questão 3

Pelo Teorema da Divergência:

∬ 𝐸⃗⃗ ∙ 𝑑𝑆⃗ = ∭ 𝑑𝑖𝑣(𝐸⃗⃗ )𝑑𝑉


𝑆 𝐺

Em que G é uma região tridimensional qualquer envolta pela superfície fechada

S. Tomamos aqui o caso mais simples, em que G é uma esfera de raio R e

centro a origem, onde se encontra a carga puntiforme Q. Neste caso, temos:

𝑥 2 + 𝑦 2 + 𝑧 2 = 𝑅2

Então o campo elétrico pode ser escrito como

𝜖𝑄 𝜖𝑄 𝜖𝑄
𝐸⃗⃗ (𝑥, 𝑦, 𝑧) = 3
〈𝑥, 𝑦, 𝑧〉 = 3
〈𝑥, 𝑦, 𝑧〉 = 〈𝑥, 𝑦, 𝑧〉
𝑅3
(𝑥 2 + 𝑦 2 + 𝑧 2 )2 (𝑅 2 )2

𝜖𝑄𝑥 𝜖𝑄𝑦 𝜖𝑄𝑧


=〈 , , 〉
𝑅3 𝑅3 𝑅3

Neste caso, o divergente é:

𝜕 𝜖𝑄𝑥 𝜕 𝜖𝑄𝑦 𝜕 𝜖𝑄𝑧 𝜖𝑄 𝜖𝑄 𝜖𝑄 3𝜖𝑄


𝑑𝑖𝑣(𝐸⃗⃗ ) = ( 3 )+ ( 3 )+ ( 3 )= 3 + 3 + 3 = 3
𝜕𝑥 𝑅 𝜕𝑦 𝑅 𝜕𝑧 𝑅 𝑅 𝑅 𝑅 𝑅

Assim:
3𝜖𝑄 3𝜖𝑄
∬ 𝐸⃗⃗ ∙ 𝑑𝑆⃗ = ∭ 𝑑𝑖𝑣(𝐸⃗⃗ )𝑑𝑉 = ∭ 𝑑𝑉 = ∭ 𝑑𝑉
𝑆 𝐺 𝐺 𝑅3 𝑅3 𝐺

A integral tripla de dV sobre G é, por definição, igual ao volume da região G, ou

seja, o volume da esfera de raio R, dado por

4𝜋𝑅 3
𝑉=
3

Portanto:

3𝜖𝑄 3𝜖𝑄 4𝜋𝑅 3


∬ 𝐸⃗⃗ ∙ 𝑑𝑆⃗ = ∭ 𝑑𝑉 = ( ) = 4𝜋𝜖𝑄
𝑆 𝑅3 𝐺 𝑅3 3

Questão 4

Como o integrando é independente de z e os limites de integração em z são

constantes, podemos fazer dV=dz*dA e então:

3
𝑥2 𝑦2 𝑥2 𝑦2
∭ √ 2 + 2 𝑑𝑉 = (∫ 𝑑𝑧) (∬ √ 2 + 2 𝑑𝐴)
𝐸 7 6 2 𝑅 7 6
Sendo agora R a região do plano-xy dada por

𝑥2 𝑦2
+ ≤ 32
72 62

𝑥2 𝑦2
+ ≤1
72 32 62 32

𝑥2 𝑦2
+ ≤1
212 182

Ou seja, uma elipse. Vamos fazer uma mudança de variáveis de x e y para u e

v usando o método do Jacobiano, transformando esta elipse em uma

circunferência para que possamos aplicar coordenadas polares para obter a

integral dupla.

Fazemos:

𝑥 = 21𝑢, 𝑦 = 18𝑣

Então:

(21𝑢)2 (18𝑣)2
+ ≤1
212 182

212 𝑢2 182 𝑣 2
+ ≤1
212 182

𝑢2 + 𝑣 2 ≤ 1

Ou seja, uma circunferência de raio 1, que chamaremos de região “S”, mas

agora no plano-uv. Temos então:

∬ 𝑓(𝑥, 𝑦)𝑑𝐴 = ∬ 𝑓(𝑔(𝑢, 𝑣), ℎ(𝑢, 𝑣))|𝐽|𝑑𝐴


𝑅 𝑆
Temos

𝑥2 𝑦2 (21𝑢)2 (18𝑣)2
𝑓(𝑥, 𝑦) = √ + ∴ 𝑓(𝑔(𝑢, 𝑣), ℎ(𝑢, 𝑣)) = √ +
72 62 72 62

𝑓(𝑔(𝑢, 𝑣), ℎ(𝑢, 𝑣)) = √32 𝑢2 + 32 𝑣 2 = 3√𝑢2 + 𝑣 2

E para encontrar o jacobiano precisamos das derivadas:

𝜕𝑥 𝜕𝑥 𝜕𝑦 𝜕𝑦
= 21, = 0, = 0, = 18
𝜕𝑢 𝜕𝑣 𝜕𝑢 𝜕𝑣

Então:

𝜕𝑥 𝜕𝑥
𝐽 = |𝜕𝑢 𝜕𝑣| = |21 0 | = (21)(18) − 0 = 378 ∴ |𝐽| = 378
𝜕𝑦 𝜕𝑦 0 18
𝜕𝑢 𝜕𝑣

Portanto:

∬ 𝑓(𝑥, 𝑦)𝑑𝐴 = ∬ 3√𝑢2 + 𝑣 2 (378)𝑑𝐴 = 1134 ∬ √𝑢2 + 𝑣 2 𝑑𝐴


𝑅 𝑆 𝑆

Usando coordenadas polares:

𝑑𝐴 = 𝑟𝑑𝑟𝑑𝜃

𝑢2 + 𝑣 2 = 𝑟 2

Como a região é uma circunferência de raio 1, temos:

𝑆 = {(𝑟, 𝜃): 0 ≤ 𝑟 ≤ 1, 0 ≤ 𝜃 ≤ 2𝜋}

Então:

2𝜋 1 2𝜋 1
∬ 𝑓(𝑥, 𝑦)𝑑𝐴 = 1134 ∫ ∫ √𝑟 2 𝑟𝑑𝑟𝑑𝜃 = 1134 ∫ ∫ 𝑟 2 𝑑𝑟𝑑𝜃
𝑅 0 0 0 0
Novamente, podemos fazer

2𝜋 1
∬ 𝑓(𝑥, 𝑦)𝑑𝐴 = 1134 (∫ 𝑑𝜃) (∫ 𝑟 2 𝑑𝑟)
𝑅 0 0

2𝜋
∫ 𝑑𝜃 = [𝜃]2𝜋
0 = 2𝜋 − 0 = 2𝜋
0

1 1
2
𝑟3 13 03 1
∫ 𝑟 𝑑𝑟 = [ ] = − =
0 3 0 3 3 3

Portanto:

𝑥2 𝑦2 1
∬ √ 2
+ 2 𝑑𝐴 = ∬ 𝑓(𝑥, 𝑦)𝑑𝐴 = 1134(2𝜋) ( ) = 756𝜋
𝑅 7 6 𝑅 3

Voltando ao início, temos que:

3
𝑥2 𝑦2 𝑥2 𝑦2
∭ √ 2 + 2 𝑑𝑉 = (∫ 𝑑𝑧) (∬ √ 2 + 2 𝑑𝐴)
𝐸 7 6 2 𝑅 7 6

A outra integral é:

3
∫ 𝑑𝑧 = [𝑧]32 = 3 − 2 = 1
2

Portanto:

𝑥2 𝑦2
∭ √ 2 + 2 𝑑𝑉 = (1)(756𝜋) = 756𝜋 ≈ 2375.044
𝐸 7 6

Resposta correta: 2375.0440461139


Com β=3.

a)

Usando coordenadas cilíndricas, a função fica:

𝑧 = 3 − 𝑥2 − 𝑦2

𝑧 = 3 − (𝑥 2 + 𝑦 2 )

𝑧 = 3 − 𝑟2

A interseção com o plano z=0 é:

0 = 3 − 𝑟2

𝑟2 = 3

𝑟 = √3

Portanto, a região E é definida por:

𝜋
𝐸 = {(𝑟, 𝜃, 𝑧)|0 ≤ 𝑧 ≤ 3 − 𝑟 2 ; 0 ≤ 𝑟 ≤ √3; 0 ≤ 𝜃 ≤ }
2

Neste caso, θ vai apenas até π/2 pois estamos considerando apenas o primeiro

octante.

A função do integrando fica:

𝑥 + 𝑦 + 𝑧 = 𝑟 cos(𝜃) + 𝑟 sen(𝜃) + 𝑧 = 𝑟[cos(𝜃) + sen(𝜃)] + 𝑧


E o diferencial é:

𝑑𝑉 = 𝑟𝑑𝑧𝑑𝑟𝑑𝜃

Então:

𝜋
2 √3 3−𝑟 2

∭ (𝑥 + 𝑦 + 𝑧)𝑑𝑉 = ∫ ∫ ∫ {𝑟[cos(𝜃) + sen(𝜃)] + 𝑧}𝑟𝑑𝑧 𝑑𝑟 𝑑𝜃


𝐸
0 0 0

A integral interna é:

3−𝑟 2 3−𝑟 2

∫ {𝑟[cos(𝜃) + sen(𝜃)] + 𝑧}𝑟𝑑𝑧 = ∫ {𝑟 2 [cos(𝜃) + sen(𝜃)] + 𝑟𝑧}𝑑𝑧


0 0

𝑧=3−𝑟 2
2 [cos(𝜃)
𝑟𝑧 2
= {𝑟 + sen(𝜃)]𝑧 + }
2 𝑧=0

2 [cos(𝜃) 2)
𝑟(3 − 𝑟 2 )2
= {𝑟 + sen(𝜃)](3 − 𝑟 + }−0
2

2[cos(𝜃) + sen(𝜃)](3𝑟 2 − 𝑟 4 ) 𝑟(9 − 6𝑟 2 + 𝑟 4 )


={ + }
2 2

3−𝑟 2

∫ {𝑟[cos(𝜃) + sen(𝜃)] + 𝑧}𝑟𝑑𝑧


0

1
= {[cos(𝜃) + sen(𝜃)](6𝑟 2 − 2𝑟 4 ) + (9𝑟 − 6𝑟 3 + 𝑟 5 )}
2

Assim:
𝜋
2 √3 3−𝑟 2

∭ (𝑥 + 𝑦 + 𝑧)𝑑𝑉 = ∫ ∫ ∫ {𝑟[cos(𝜃) + sen(𝜃)] + 𝑧}𝑟𝑑𝑧 𝑑𝑟 𝑑𝜃


𝐸
0 0 0

𝜋
2 √3
1
= ∫ ∫ {[cos(𝜃) + sen(𝜃)](6𝑟 2 − 2𝑟 4 ) + (9𝑟 − 6𝑟 3 + 𝑟 5 )}𝑑𝑟 𝑑𝜃
2
0 0

A nova integral interna agora é:

√3

∫ {[cos(𝜃) + sen(𝜃)](6𝑟 2 − 2𝑟 4 ) + (9𝑟 − 6𝑟 3 + 𝑟 5 )}𝑑𝑟


0

𝑟=√3
6𝑟 3 2𝑟 5 9𝑟 2 6𝑟 4 𝑟 6
= {[cos(𝜃) + sen(𝜃)] ( − )+( − + )}
3 5 2 4 6 𝑟=0

𝑟=√3
𝑟3 𝑟2
= { (10 − 2𝑟 )[cos(𝜃) + sen(𝜃)] + (27 − 3𝑟 2 + 𝑟 4 )}
2
5 6 𝑟=0

3 2
(√3) 2 (√3) 2 4
={ (10 − 2(√3) ) [cos(𝜃) + sen(𝜃)] + (27 − 3(√3) + (√3) )} − 0
5 6

3
(√3) 3
= (10 − 6)[cos(𝜃) + sen(𝜃)] + (27 − 9 + 9)
5 6

2
(√3)(√3) 1 12√3 27
= (4)[cos(𝜃) + sen(𝜃)] + (27) = [cos(𝜃) + sen(𝜃)] +
5 2 5 2

Assim:

∭ (𝑥 + 𝑦 + 𝑧)𝑑𝑉
𝐸

𝜋
2 √3
1
= ∫ ∫ {[cos(𝜃) + sen(𝜃)](6𝑟 2 − 2𝑟 4 ) + (9𝑟 − 6𝑟 3 + 𝑟 5 )}𝑑𝑟 𝑑𝜃
2
0 0
𝜋
2
1 12√3 27
= ∫{ [cos(𝜃) + sen(𝜃)] + } 𝑑𝜃
2 5 2
0

𝜋
2
1
= ∫{24√3[cos(𝜃) + sen(𝜃)] + 135}𝑑𝜃
20
0

𝜋
1 𝜃=
= {24√3[sen(𝜃) − cos(𝜃)] + 135𝜃}𝜃=02
20

1 𝜋 𝜋 𝜋
= {24√3 [sen ( ) − cos ( )] + 135 ( ) − 24√3[sen(0) − cos(0)] + 135(0)}
20 2 2 2

1 135𝜋
= {24√3[1 − 0] + − 24√3[0 − 1]}
20 2

1 135𝜋 1 135𝜋 96√3 + 135𝜋


= {24√3 + + 24√3} = (48√3 + )=
20 2 20 2 40

b)

A área é dada por:

𝜕𝑧 2 𝜕𝑧 2
𝐴(𝐸) = ∬ √1 + ( ) + ( ) 𝑑𝐴
𝐷 𝜕𝑥 𝜕𝑦

Assim, com

𝑧 = 3 − 𝑥2 − 𝑦2

Temos:

𝜕𝑧
= −2𝑥
𝜕𝑥

𝜕𝑧
= −2𝑦
𝜕𝑦
Então:

𝜕𝑧 2 𝜕𝑧 2
√1 + ( ) + ( ) = √1 + (−2𝑥)2 + (−2𝑦)2 = √1 + 4𝑥 2 + 4𝑦 2
𝜕𝑥 𝜕𝑦

= √1 + 4(𝑥 2 + 𝑦 2 )

Então:

𝐴(𝐸) = ∬ √1 + 4(𝑥 2 + 𝑦 2 )𝑑𝐴


𝐷

Usando a mesma parametrização polar usada nas coordenadas cilíndricas (isto

é, com r e θ), temos que a região D é definida por:

𝜋
𝐸 = {(𝑟, 𝜃)|0 ≤ 𝑟 ≤ √3; 0 ≤ 𝜃 ≤ }
2

A função do integrando é:

√1 + 4(𝑥 2 + 𝑦 2 ) = √1 + 4𝑟 2

E o diferencial é:

𝑑𝑉 = 𝑟𝑑𝑟𝑑𝜃

Portanto:

𝜋
2 √3

𝐴(𝐸) = ∬ √1 + 4(𝑥 2 + 𝑦 2 )𝑑𝐴 = ∫ ∫ √1 + 4𝑟 2 𝑟𝑑𝑟 𝑑𝜃


𝐷
0 0

A integral interna é:

√3

∫ √1 + 4𝑟 2 𝑟𝑑𝑟
0
Resolvemos por substituição fazendo:

𝑑𝑢
𝑢 = 1 + 4𝑟 2 ∴ 𝑑𝑢 = 8𝑟𝑑𝑟 ∴ 𝑟𝑑𝑟 =
8

Se r=0, u=1; Se r=√3, u=13, então:

√3 13 13 3 𝑢=13 3
𝑑𝑢 1 1 1 𝑢2 1 2 3 𝑢=13 132 − 1
∫ √1 + 4𝑟 2 𝑟𝑑𝑟 = ∫ √𝑢 = ∫ 𝑢2 𝑑𝑢 = [ ] = ∙ [𝑢2 ] =
8 8 8 3 8 3 𝑢=1 12
0 1 1 2 𝑢=1

Assim:

𝜋 𝜋 𝜋
2 √3 2 3 3 2
132 −1 132−1
𝐴(𝐸) = ∫ ∫ √1 + 4𝑟 2 𝑟𝑑𝑟 𝑑𝜃 = ∫ ( ) 𝑑𝜃 = ( ) ∫ 𝑑𝜃
12 12
0 0 0 0

3 3
𝜋
132 − 1 𝜃= 132 − 1 𝜋
𝐴(𝐸) = ( ) [𝜃]𝜃=02 = ( ) ( − 0)
12 12 2

3
𝜋 (132 − 1)
𝐴(𝐸) =
24
a)

𝜕𝑓 𝜕𝑓
Os pontos críticos ocorrem quando 𝜕𝑥 = 0 e 𝜕𝑦 = 0, então:

2𝑥𝑦 + 3𝑦 = 0 (𝐼)

𝑥 2 + 3𝑦 2 + 3𝑥 = 0 (𝐼𝐼)

Começamos pela equação (I):

𝑦(2𝑥 + 3) = 0

Isso significa que ou y=0 ou 2x+3=0, isto é, x=-3/2. Aplicamos cada um desses

resultados na equação (II).

Se y=0:

𝑥 2 + 3(0)2 + 3𝑥 = 0

𝑥 2 + 3𝑥 = 0

𝑥(𝑥 + 3) = 0

Então x=0 ou x+3=0, isto é, x=-3. Portanto, temos dois pontos críticos: P1(0,0) e

P2(-3,0).

Se x=-3/2:
3 2 3
(− ) + 3𝑦 2 + 3 (− ) = 0
2 2

9 9
+ 3𝑦 2 − = 0
4 2

9 9
3𝑦 2 = −
2 4

9
3𝑦 2 =
4

3
𝑦2 =
4

3
𝑦 = ±√
4

√3
𝑦=±
2

3 √3 3 √3
Então temos pontos críticos em P3(− 2 , − 2
) e P4(− 2 , 2
).

𝜕2 𝑓
Para testar cada um desses pontos críticos, usamos o Hessiano e 𝜕𝑥 2 :

𝜕 2𝑓 𝜕 2𝑓
𝜕𝑥 2 𝜕𝑥𝜕𝑦|
𝐻(𝑥, 𝑦) = || 2
𝜕 𝑓 𝜕 2𝑓 |
𝜕𝑥𝜕𝑦 𝜕𝑥 2

𝜕 2𝑓
= 2𝑦
𝜕𝑥 2

𝜕 2𝑓
= 6𝑦
𝜕𝑦 2
𝜕 2𝑓
= 2𝑥 + 3
𝜕𝑥𝜕𝑦

Então:

2𝑦 2𝑥 + 3
𝐻(𝑥, 𝑦) = | | = 12𝑦 2 − (2𝑥 + 3)2
2𝑥 + 3 6𝑦

Ponto P1(0,0):

𝐻(0,0) = 12(0)2 − (2(0) + 3)2 = 0 − 9 = −9 < 0

Portanto, P1 é um ponto de sela..

Ponto P2(-3,0):

𝐻(−3,0) = 12(0)2 − (2(−3) + 3)2 = 0 − 9 = −9 < 0

Portanto, P2 é um ponto de sela.

3 √3
Ponto P3(− 2 , − 2
):

2 2
3 √3 √3 3
𝐻 (− , − ) = 12 (− ) − (2 (− ) + 3) = 9 − 0 = 9 > 0
2 2 2 2

𝜕 2𝑓 3 √3 √3
(− , − ) = 2 (− ) = −√3 < 0
𝜕𝑥 2 2 2 2

Portanto, P3 é um ponto de máximo local.

3 √3
Ponto P4(− 2 , ):
2
2 2
3 √3 √3 3
𝐻 (− , ) = 12 ( ) − (2 (− ) + 3) = 9 − 0 = 9 > 0
2 2 2 2

𝜕 2𝑓 3 √3 √3
(− , ) = 2 ( ) = √3 > 0
𝜕𝑥 2 2 2 2

Portanto, P4 é um ponto de mínimo local.

b)

Como as derivadas de f(x,y) em relação a x e a y foram ambas polinômios

simples de x e y, podemos admitir que a função f(x,y) é, também, um polinômio

e, portanto, tem como domínio todos os números reais. Sendo assim, a curva

dada obrigatoriamente faz parte do domínio de f(x,y) e, portanto, a função

admite um valor máximo e um mínimo na mesma.

c)

Como temos o problema de maximizar/minimizar uma função f(x,y) ao longo de

uma curva g(x,y)=k, podemos usar o método dos Multiplicadores de Lagrange

resolvendo o sistema:

⃗ 𝑓(𝑥, 𝑦) = 𝜆∇
∇ ⃗ 𝑔(𝑥, 𝑦)
{
𝑔(𝑥, 𝑦) = 𝑘

Ou seja:

𝜕𝑓 𝜕𝑓 𝜕𝑔 𝜕𝑔
〈 , 〉 = 𝜆〈 , 〉
𝜕𝑥 𝜕𝑦 𝜕𝑥 𝜕𝑦
2 2
5
{ 𝑥 + 3𝑥 + 𝑦 = − 4
〈2𝑥𝑦 + 3𝑦, 𝑥 2 + 3𝑦 2 + 3𝑥〉 = 𝜆〈2𝑥 + 3,2𝑦〉
{ 5
𝑥 2 + 3𝑥 + 𝑦 2 = −
4

Então temos:

2𝑥𝑦 + 3𝑦 = 𝜆(2𝑥 + 3)
𝑥 2 + 3𝑦 2 + 3𝑥 = 𝜆(2𝑦)
2 2
5
{ 𝑥 + 3𝑥 + 𝑦 = − 4

Da primeira equação:

𝑦(2𝑥 + 3) = 𝜆(2𝑥 + 3)

Essa equação é válida se y=λ ou se 2x+3=0, isto é, x=-3/2

Se tivermos y=λ, a segunda equação vira:

𝑥 2 + 3(𝜆)2 + 3𝑥 = 𝜆(2𝜆)

𝑥 2 + 3𝑥 = 2𝜆2 − 3𝜆2 = −𝜆2

Aplicando isso na terceira equação, teríamos:

5
𝑥 2 + 3𝑥 + 𝑦 2 = −
4

5
(−𝜆2 ) + (𝜆)2 = −
4

5
0=−
4

Portanto esta solução não é válida.

A segunda possibilidade é x=-3/2, aplicando este valor na terceira equação

teríamos:
3 2 3 5
(− ) + 3 (− ) + 𝑦 2 = −
2 2 4

9 9 5
− + 𝑦2 = −
4 2 4

9 5
− + 𝑦2 = −
4 4

5 9
𝑦2 = − +
4 4

4
𝑦2 = =1
4

𝑦 = ±√1 = ±1

Portanto, f(x,y) tem valores máximo e mínimo na curva C nos pontos

3 3
𝑃𝑎 (− 2 , −1) e 𝑃𝑏 (− 2 , 1).
a)

A afirmação é falsa. Sabe-se que toda sequência convergente é limitada, mas

nem toda sequência limitada é convergente, uma vez que, por exemplo,

sequências alternadas tais quais xn = (-1)n ou yn = sen(πx) são limitadas, porém

não convergem.

b)

Podemos calcular o raio de convergência pelo teste da razão:

(𝑥 − 5)𝑛 (𝑥 − 5)𝑛+1 (𝑥 − 5)𝑛 (𝑥 − 5) (𝑥 − 5)𝑛 (𝑥 − 5)


𝑎𝑛 = , 𝑎𝑛+1 = = =
𝑛2 + 1 (𝑛 + 1)2 + 1 𝑛2 + 2𝑛 + 1 + 1 𝑛2 + 2𝑛 + 2

Portanto:

(𝑥 − 5)𝑛 (𝑥 − 5)
𝑎𝑛+1 𝑛 2 + 2𝑛 + 2 (𝑥 − 5)𝑛 (𝑥 − 5) 𝑛2 + 1
lim | | = lim | | = lim | 2 ∙ |
𝑛→∞ 𝑎𝑛 𝑛→∞ (𝑥 − 5)𝑛 𝑛→∞ 𝑛 + 2𝑛 + 2 (𝑥 − 5)𝑛
𝑛2 + 1

𝑎𝑛+1 (𝑥 − 5)(𝑛2 + 1) 𝑛2 + 1
lim | | = lim | 2 | = lim |𝑥 − 5| ∙ lim | 2 |
𝑛→∞ 𝑎𝑛 𝑛→∞ 𝑛 + 2𝑛 + 2 𝑛→∞ 𝑛→∞ 𝑛 + 2𝑛 + 2

O primeiro limite se torna:

lim |𝑥 − 5| = |𝑥 − 5|
𝑛→∞

E o segundo:
𝑛2 1 1
𝑛 +12 + 2 1+ 2
lim | 2 | = lim | 2 𝑛
2 𝑛 | = | lim ( 𝑛 )| = | 1 + 0 | = 1
𝑛→∞ 𝑛 + 2𝑛 + 2 𝑛→∞ 𝑛 2𝑛 2 𝑛→∞ 2 2 1+0+0
+ + 1+ + 2
𝑛2 𝑛2 𝑛2 𝑛 𝑛

Portanto:

𝑎𝑛+1
lim | | = |𝑥 − 5|(1) = |𝑥 − 5|
𝑛→∞ 𝑎𝑛

Pelo teste da razão, a série converge se

𝑎𝑛+1
lim | |<1
𝑛→∞ 𝑎𝑛

Ou seja:

|𝑥 − 5| < 1

Resolvendo:

−1 < 𝑥 − 5 < 1

−1 + 5 < 𝑥 − 5 + 5 < 1 + 5

4<𝑥<6

Precisamos agora testar os extremos.

Em x=4 temos:

∞ ∞ ∞
(𝑥 − 5)𝑛 (4 − 5)𝑛 (−1)𝑛
∑ 2 =∑ 2 =∑ 2
𝑛 +1 𝑛 +1 𝑛 +1
𝑛=1 𝑛=1 𝑛=1

Podemos comparar esta série com a série p alternada para p=2, isto é:

(−1)𝑛 (−1)𝑛
<
𝑛2 + 1 𝑛2

Ou seja:
∞ ∞
(−1)𝑛 (−1)𝑛
∑ 2 <∑
𝑛 +1 𝑛2
𝑛=1 𝑛=1

Como a série p alternada é convergente para qualquer valor de p>0, temos que

a série da direita é convergente, então se a série da esquerda é sempre menor

que a série da direita, esta também deve ser convergente para que essa

desigualdade seja satisfeita. Portanto a série de potência converge em x=4.

Em x=6 temos:

∞ ∞ ∞ ∞
(𝑥 − 5)𝑛 (6 − 5)𝑛 1𝑛 1
∑ 2 =∑ 2 =∑ 2 =∑ 2
𝑛 +1 𝑛 +1 𝑛 +1 𝑛 +1
𝑛=1 𝑛=1 𝑛=1 𝑛=1

Podemos comparar esta série com a série p para p=2, isto é:

∞ ∞
1 1
∑ 2 <∑ 2
𝑛 +1 𝑛
𝑛=1 𝑛=1

Como a série p (agora não-alternada) é convergente para qualquer valor de

p>1, temos que a série da direita é convergente, então de forma similar ao que

foi feito anteriormente podemos concluir que a série da esquerda também é

convergente. Portanto a série de potência converge em x=6.

(𝑥−5)𝑛
Sendo assim, podemos concluir que a série ∑∞
𝑛=1 é absolutamente
𝑛2 +1

convergente no intervalo [4,6].


a)

A sequência é convergente se existir

lim 𝑥𝑛 = 𝐿
𝑛→∞

Portanto, se encontrarmos o valor do limite e este for um número real, a

sequência converge

𝜋
lim 𝑥𝑛 = lim 𝑛 sen ( )
𝑛→∞ 𝑛→∞ 𝑛

Podemos começar fazendo uma mudança de variáveis:

𝜋 𝜋
𝑢= ∴𝑛=
𝑛 𝑢

Então quando n tende ao infinito, u tende a zero. Assim:

𝜋 𝜋 sen(𝑢)
lim 𝑥𝑛 = lim 𝑛 sen ( ) = lim sen(𝑢) = 𝜋 lim
𝑛→∞ 𝑛→∞ 𝑛 𝑢→0 𝑢 𝑢→0 𝑢

Podemos resolver agora o limite resultante usando a Regra de L'Hôspital:

sen(𝑢) [sen(𝑢)]′ cos(𝑢)


lim = lim = lim = lim cos(𝑢) = cos(0) = 1
𝑢→0 𝑢 𝑢→0 [𝑢] ′ 𝑢→0 1 𝑢→0

Portanto:

sen(𝑢)
lim 𝑥𝑛 = 𝜋 lim = 𝜋(1) = 𝜋 = 𝐿
𝑛→∞ 𝑢→0 𝑢

Como o limite existe, a sequência é convergente.


b)

Podemos escrever a sequência yn como

𝑛2 𝜋 𝑛 𝜋
𝑦𝑛 = sen ( ) = ( ) [𝑛 sen ( )] = 𝑧𝑛 ∙ 𝑥𝑛
2𝑛 + 1 𝑛 2𝑛 + 1 𝑛

Portanto, se a sequência zn for convergente, teremos um produto de duas

sequências convergentes e valerá a igualdade:

lim 𝑦𝑛 = lim (𝑧𝑛 ∙ 𝑥𝑛 ) = lim 𝑧𝑛 ∙ lim 𝑥𝑛


𝑛→∞ 𝑛→∞ 𝑛→∞ 𝑛→∞

E, portanto, a sequência yn será também convergente.

Analisando zn:

𝑛
𝑛 𝑛 1 1 1
lim 𝑧𝑛 = lim = lim = lim = = =𝐿
𝑛→∞ 2𝑛 + 1 2𝑛 1 1
2+𝑛 2+0 2
𝑛→∞ 𝑛→∞ 𝑛→∞
𝑛 +𝑛

Portanto zn é convergente, então temos:

1 𝜋
lim 𝑦𝑛 = lim (𝑧𝑛 ∙ 𝑥𝑛 ) = lim 𝑧𝑛 ∙ lim 𝑥𝑛 = ( ) (𝜋) = = 𝐿
𝑛→∞ 𝑛→∞ 𝑛→∞ 𝑛→∞ 2 2

Ou seja, a sequência yn também é convergente.


2
Usando o teste da integral, sabemos que a série ∑∞
𝑛=1 𝑛𝑒
−𝑛
será convergente

se a integral imprópria abaixo for convergente e vice-versa:

∞ 𝑡 𝑡
−𝑥 2 −𝑥 2 −𝑥 2
∫ 𝑥𝑒 𝑑𝑥 = lim ∫ 𝑥𝑒 𝑑𝑥 = lim [∫ 𝑥𝑒 𝑑𝑥]
1 𝑡→∞ 1 𝑡→∞ 1

A integral indefinida pode ser calculada através da mudança de variáveis:

𝑑𝑢
𝑢 = −𝑥 2 ∴ 𝑑𝑢 = −2𝑥𝑑𝑥 ∴ 𝑑𝑥 = −
2𝑥

Ou seja:

2 𝑑𝑢 1 1
∫ 𝑥𝑒 −𝑥 𝑑𝑥 = ∫ 𝑥𝑒 𝑢 (− ) = − ∫ 𝑒 𝑢 𝑑𝑢 = − 𝑒 𝑢 + 𝐶
2𝑥 2 2

2 1 2
∫ 𝑥𝑒 −𝑥 𝑑𝑥 = − 𝑒 −𝑥 + 𝐶
2

Como estamos calculando uma integral definida, podemos ignorar a constante

de integração. Assim, temos:

𝑡 𝑡 𝑡
2 2 1 2 1 2 2
∫ 𝑥𝑒 −𝑥 𝑑𝑥 = [∫ 𝑥𝑒 −𝑥 𝑑𝑥] = [− 𝑒 −𝑥 ] = − (𝑒 −𝑡 − 𝑒 −(1) )
1 1 2 1 2

𝑡
2 1 2 1 1 1 2
∫ 𝑥𝑒 −𝑥 𝑑𝑥 = − (𝑒 −𝑡 − ) = ( − 𝑒 −𝑡 )
1 2 𝑒 2 𝑒

Portanto:

∞ 𝑡
2 2 1 1 2
∫ 𝑥𝑒 −𝑥 𝑑𝑥 = lim ∫ 𝑥𝑒 −𝑥 𝑑𝑥 = lim [ ( − 𝑒 −𝑡 )]
1 𝑡→∞ 1 𝑡→∞ 2 𝑒
O exponencial de um número muito grande com sinal negativo tende a zero,

por isso:


2 1 1 1
∫ 𝑥𝑒 −𝑥 𝑑𝑥 = ( − 0) =
1 2 𝑒 2𝑒

2
Como a integral imprópria converge, podemos dizer que a série ∑∞
𝑛=1 𝑛𝑒
−𝑛

também converge.

a)

Como temos a=0, trata-se de uma série de Maclaurin. Podemos também

aplicar uma identidade trigonométrica para simplificar f(x), isto é:

1 + cos(2𝑥) 1 1
𝑓(𝑥) = cos2 (𝑥) = = + cos(2𝑥)
2 2 2

Agora, basta encontrarmos a série de Maclaurin para cos(2x) , dividir esta

expressão por 2 e somar ½ e teremos a série de Maclaurin para f(x).

Em vez de encontrar a série de Maclaurin para cos(2x), encontraremos para

g(x)=cos(x) e depois faremos substituição.


Série de Maclaurin para g(x):


𝑔(𝑛) (0) 𝑛
𝑔(𝑥) = ∑ 𝑥
𝑛!
𝑛=0

Obtendo as primeiras derivadas de forma a tentar encontrar uma fórmula geral:

𝑔(0) (𝑥) = 𝑔(𝑥) = cos(𝑥) → 𝑔(0) (𝑥) = cos(0) = 1

𝑔(1) (𝑥) = − sen(𝑥) → 𝑔(1) (𝑥) = − sen(0) = 0

𝑔(2) (𝑥) = − cos(𝑥) → 𝑔(2) (𝑥) = − cos(0) = −1

𝑔(3) (𝑥) = sen(𝑥) → 𝑔(3) (𝑥) = sen(0) = 0

Se fôssemos calcular g(4)(0) obteríamos o mesmo valor de g(0)(0) uma vez que

retornamos para sen(x). Podemos perceber, então que esta série só terá os

termos pares, uma vez que os termos ímpares serão todos nulos. E esses

termos pares terão sinais alternados, uma vez que g(2n)(0) = 1 ou g(2n)(0) = -1.

Portanto, podemos escrever a série de Maclaurin de g(x) como:


(−1)𝑛 2𝑛
𝑔(𝑥) = ∑ 𝑥
(2𝑛)!
𝑛=0

Portanto:

∞ ∞
(−1)𝑛 (−1)𝑛 22𝑛 2𝑛
𝑔(2𝑥) = cos(2𝑥) = ∑ (2𝑥)2𝑛 = ∑ 𝑥
(2𝑛)! (2𝑛)!
𝑛=0 𝑛=0

Então, podemos escrever:

∞ ∞
1 1 1 1 (−1)𝑛 22𝑛 2𝑛 1 (−1)𝑛 22𝑛−1 2𝑛
𝑓(𝑥) = + cos(2𝑥) = + ∑ 𝑥 = +∑ 𝑥
2 2 2 2 (2𝑛)! 2 (2𝑛)!
𝑛=0 𝑛=0
b)

Ao obter a derivada de f, devemos ter em mente que o termo ½ somando a

série é tratado como uma constante, assim como o primeiro termo da série,

que terá a potência x0. Como a derivada de constantes é igual a zero, a série

de potência que representa f’(x) deverá começar em n=1 e aplicaremos a regra

da potência para x2n, ou seja:

∞ ∞
′ (𝑥)
(−1)𝑛 22𝑛−1 2𝑛−1
(−1)𝑛 22𝑛−1
𝑓 =∑ (2𝑛)𝑥 =∑ (2𝑛)𝑥 2𝑛−1
(2𝑛)! (2𝑛)(2𝑛 − 1)!
𝑛=1 𝑛=1


(−1)𝑛 22𝑛−1 2𝑛−1
=∑ 𝑥
(2𝑛 − 1)!
𝑛=1
Temos:

𝑈 = |220|[cos(0) + 𝑗 sen(0)] = 220

𝑍 = 10 − 10𝑗

Então:

𝑈 𝑈 𝑍̅
𝑈 = 𝑍𝑖 ∴ 𝑖 = = ∙
𝑍 𝑍 𝑍̅

Ou seja:

(220) (10 + 10𝑗) 2200 + 2200𝑗 2200 + 2200𝑗 2200 + 2200𝑗


𝑖= ∙ = = =
(10 − 10𝑗) (10 + 10𝑗) 102 − (10𝑗)2 100 − (−100) 200

Portanto:

𝑖 = (11 + 11𝑗) 𝐴
a)

As derivadas são:

𝜕𝑣
= 𝑒 −𝑥 sen(𝑦)
𝜕𝑥

𝜕 2𝑣
= −𝑒 −𝑥 sen(𝑦)
𝜕𝑥 2

𝜕𝑣
= −𝑒 −𝑥 cos(𝑦)
𝜕𝑦

𝜕 2𝑣
2
= 𝑒 −𝑥 sen(𝑦)
𝜕𝑦

Portanto:

𝜕 2𝑣 𝜕 2𝑣
+ = −𝑒 −𝑥 sen(𝑦) + 𝑒 −𝑥 sen(𝑦) = 0
𝜕𝑥 2 𝜕𝑦 2

Portanto v(x,y) é harmônica.

b)

Se u(x,y) for uma conjugada harmônica de v(x,y), as equações de Cauchy-

Riemann ficam:
𝜕𝑢 𝜕𝑣
=
𝜕𝑥 𝜕𝑦

𝜕𝑢 𝜕𝑣
=−
𝜕𝑦 𝜕𝑥

Portanto, podemos encontrar as derivadas de u(x,y):

𝜕𝑢 𝜕𝑣
= −𝑒 −𝑥 cos(𝑦) =
𝜕𝑥 𝜕𝑦

𝜕𝑢 𝜕𝑣
= −𝑒 −𝑥 sen(𝑦) = −
𝜕𝑦 𝜕𝑥

Portanto u(x,y) é uma conjugada harmônica de v(x,y).


Aplicando a transformada de Laplace em ambos os membros e já levando em

consideração as propriedades linearidade da mesma, ficamos com:

𝑑𝑖(𝑡)
0,01ℒ { } + ℒ{𝑖(𝑡)} = ℒ{sen(100𝑡)}
𝑑𝑡

Com auxílio de uma tabela, temos:


ℒ{𝑖(𝑡)} = 𝐼(𝑠)

𝑑𝑖(𝑡)
ℒ{ } = 𝑠𝐼(𝑠) − 𝑖(0) = 𝑠𝐼(𝑠)
𝑑𝑡

100 100
ℒ{sen(100𝑡)} = =
𝑠 2 + 1002 𝑠 2 + 10000

Portanto temos:

100
0,01𝑠𝐼(𝑠) + 𝐼(𝑠) =
𝑠 2 + 10000

Multiplicando tudo por 100:

10000
𝑠𝐼(𝑠) + 100𝐼(𝑠) =
𝑠2 + 10000

10000
(𝑠 + 100)𝐼(𝑠) =
𝑠2 + 10000

10000
𝐼(𝑠) =
(𝑠 + 100)(𝑠 2 + 10000)

Decompomos em frações parciais:

10000 𝐴 𝐵𝑠 + 𝐶
= + 2
(𝑠 + 100)(𝑠 + 10000) 𝑠 + 100 𝑠 + 10000
2

Multiplicando tudo por (s+100)(s2+10000):

10000 = 𝐴(𝑠 2 + 10000) + (𝐵𝑠 + 𝐶)(𝑠 + 100)

10000 = 𝐴𝑠 2 + 10000𝐴 + 𝐵𝑠 2 + 100𝐵𝑠 + 𝐶𝑠 + 100𝐶

0𝑠 2 + 0𝑠 + 10000 = (𝐴 + 𝐵)𝑠 2 + (100𝐵 + 𝐶)𝑠 + (100𝐶 + 10000𝐴)

Então:

𝐴 + 𝐵 = 0 ∴ 𝐴 = −𝐵

100𝐵 + 𝐶 = 0 ∴ 𝐶 = −100𝐵

100𝐶 + 10000𝐴 = 10000 ∴ −10000𝐵 − 10000𝐵 = 10000 ∴ −20000𝐵 = 10000

1
∴𝐵=−
2

Então:
1
𝐴= , 𝐶 = 50
2

Portanto:

1 1
10000 2 − 2 𝑠 + 50
𝐼(𝑠) = = +
(𝑠 + 100)(𝑠 2 + 10000) 𝑠 + 100 𝑠 2 + 10000

1 1 1 𝑠 1
𝐼(𝑠) = ( )− ( 2 ) + 50 ( 2 )
2 𝑠 + 100 2 𝑠 + 10000 𝑠 + 10000

Aplicando a transformada inversa:

1 1 1 𝑠 1
ℒ −1 {𝐼(𝑠)} = 𝑖(𝑡) = ℒ −1 { } − ℒ −1 { 2 } + 50ℒ −1 { 2 }
2 𝑠 + 100 2 𝑠 + 10000 𝑠 + 10000

Pela tabela:

1 1
ℒ −1 { } = ℒ −1 { } = 𝑒 −100𝑡
𝑠 + 100 𝑠 − (−100)
𝑠 𝑠
ℒ −1 { 2 } = ℒ −1 { 2 } = cos(100𝑡)
𝑠 + 10000 𝑠 + 1002

1 1 −1 100 1
ℒ −1 { }= ℒ { 2 }= sen(100𝑡)
𝑠2 + 10000 100 𝑠 + 1002 100

Assim:

1 1 1
𝑖(𝑡) = 𝑒 −100𝑡 − cos(100𝑡) + 50 [ sen(100𝑡)]
2 2 100

𝑒 −100𝑡 + sen(100𝑡) − cos(100𝑡)


𝑖(𝑡) =
2
I)

𝑓(𝑧) = 𝑖(𝑧 6 − 𝑧 4 𝑒 𝑧 )

Então:

𝑓 ′ (𝑧) = 𝑖(6𝑧 5 − 𝑧 4 𝑒 𝑧 − 4𝑧 3 𝑒 𝑧 ) = 6𝑖𝑧 5 − 𝑖𝑧 4 𝑒 𝑧 − 4𝑖𝑧 3 𝑒 𝑧 → 𝐹

II)

Fazendo w=x+iy:

𝑒𝑤 = 𝑖

𝑒 𝑥+𝑖𝑦 = 𝑖

𝑒 𝑥 [cos(𝑦) + 𝑖 sen(𝑦)] = 𝑖

𝑒 𝑥 cos(𝑦) + 𝑖𝑒 𝑥 sen(𝑦) = 0 + 𝑖

Portanto temos:

𝑒 𝑥 cos(𝑦) = 0

Como ex>0:
𝜋
cos(𝑦) = 0 ∴ 𝑦 = + 𝑛𝜋
2

Então:
𝜋
sen(𝑦) = sen ( + 𝑛𝜋) = ±1
2
Mas devemos ter exsen(y)=1, então há duas possibilidades:

sen(𝑦) = −1 𝑒 𝑒 𝑥 = −1 → 𝑖𝑛𝑣á𝑙𝑖𝑑𝑜, 𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑒 𝑥 > 0


{
sen(𝑦) = 1 𝑒 𝑒 𝑥 = 1

Então:

𝑒𝑥 = 1 ∴ 𝑥 = 0

𝜋 𝜋 4𝑛𝜋 (4𝑛 + 1)𝜋


sen(𝑦) = 1 ∴ 𝑦 = + 2𝑛𝜋 = + =
2 2 2 2

Então:

𝑤 = 𝑥 + 𝑖𝑦

(4𝑛 + 1)𝜋
𝑤 = 0+𝑖[ ]
2

(4𝑛 + 1)𝜋
𝑤= 𝑖→𝑉
2

III)
𝑦
ln(𝑥 + 𝑖𝑦) = ln (√𝑥 2 + 𝑦 2 ) + 𝑖 arctg ( )
𝑥

Portanto:

1
ln(1 + 𝑖) = ln (√12 + 12 ) + 𝑖 arctg ( ) = ln(√2) + 𝑖 arctg(1)
1
𝜋
ln(1 + 𝑖) = ln(√2) + 𝑖→𝑉
4

IV)

𝑓(𝑧) = 𝑧 ln(𝑧)

Então:

1
𝑓 ′ (𝑧) = 𝑧 ( ) + (1) ln(𝑧) = 1 + ln(𝑧) → 𝑉
𝑧

Resposta: FVVV, ou seja, (E) NDR.


I)

𝑥4
𝑦=
16

𝑑𝑦 4𝑥 3 𝑥 3
= =
𝑑𝑥 16 4

Então:
1
1 𝑥4 2 𝑥2 𝑥 3 𝑑𝑦
𝑥𝑦 2 = 𝑥( ) = 𝑥( ) = =
16 4 4 𝑑𝑥

Portanto: V

II)

𝑦 = 𝑥𝑒 𝑥

𝑦 ′ = 𝑥𝑒 𝑥 + 𝑒 𝑥 = (𝑥 + 1)𝑒 𝑥

𝑦 ′′ = (𝑥 + 1)𝑒 𝑥 + 𝑒 𝑥 = (𝑥 + 2)𝑒 𝑥

Portanto:

𝑦 ′′ − 2𝑦 ′ + 1 = (𝑥 + 2)𝑒 𝑥 − 2(𝑥 + 1)𝑒 𝑥 + 1

𝑦 ′′ − 2𝑦 ′ + 1 = (𝑥 + 2 − 2𝑥 − 2)𝑒 𝑥 + 1 = −𝑥𝑒 𝑥 + 1 ≠ 0

Portanto: F
III)

1
𝑦= +1
𝑥

𝑑𝑦 1
=− 2
𝑑𝑥 𝑥

Portanto:

𝑑𝑦 1 1 1 1
𝑥 + 𝑦 = 𝑥 (− 2 ) + + 1 = − + + 1 = 1
𝑑𝑥 𝑥 𝑥 𝑥 𝑥

Portanto: V

IV)

𝑦 = 5𝑥 4

𝑦 ′ = 20𝑥 3

Portanto

𝑥𝑦 ′ − 4𝑦 = 𝑥(20𝑥 3 ) − 4(5𝑥 4 ) = 20𝑥 4 − 20𝑥 4 = 0

Portanto: V

Resposta: VFVV, ou seja, NDR.

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