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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

CENTRO DE CIÊNCIA DE PINHEIRO

CURSO DE MEDICINA

AMF II – FISIOLOGIA II

NOME 1
NOME 2
NOME 3
NOME 4
NOME 5
NOME 6

DOENÇA DO APARELHO REPRODUTOR MASCULINO:


HIPOGONADISMO MASCULINO

PINHEIRO – MA
2022
NOME 1
NOME 2
NOME 3
NOME 4
NOME 5
NOME 6

DOENÇA DO APARELHO REPRODUTOR MASCULINO:


HIPOGONADISMO MASCULINO

Trabalho escrito apresentado a disciplina de Fisiologia II


do módulo de Aspectos Morfofuncionais do Ser Humano
(AMF II), do curso de bacharelado em Medicina da
Universidade Federal do Maranhão (UFMA) campus
Pinheiro, como requisito para obtenção de parte da 3ª
nota na unidade recorrente.

PINHEIRO – MA
2022
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO A PATOLOGIA E CARACTERIZAÇÃO 1


2. EPIDEMIOLOGIA 2
3. CAUSAS DO HIPOGONADISMO MASCULINO 3
4. SINTOMATOLOGIA E MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS 4
5. DIAGNÓSTICO 4
6. PREVENÇÃO E TRATAMENTO 5
REFERÊNCIAS 7
1. INTRODUÇÃO A PATOLOGIA E CARACTERIZAÇÃO

O hipogonasdimo masculino, também conhecido como andropausa teve seu


primeiro relato datado do ano de 1939, sendo descrito como uma condição clínica de
diminuição do nível plasmático de testosterona em homens acima de 50 anos.
Verificou-se também que em indivíduos do sexo masculino acima dos 60 anos, ocorria
declínio significativo da perfusão sanguínea testicular e como consequência uma
diminuição na produção da testosterona.
Conforme descrito por Martitis (2004) principais sintomas do hipogonadismo
masculino incluem diminuição da libido, disfunção erétil, infertilidade, redução da
massa muscular, alteração da produção de esperma, ginecomastia, alterações
emocionais e mudanças no padrão de crescimento. Ainda, em relação aos sintomas
associados a níveis baixos de testosterona, pode-se incluir o cansaço, falta de
energia, depressão e problemas de memória, aumento da gordura corporal total,
aumento do risco de doenças cardiovasculares, diabetes e obesidade. Como a
testosterona desempenha um papel importante na produção de glóbulos vermelhos,
é possível que homens com baixos níveis de androgênios também apresentem
anemia. Além disso, os níveis mais baixos de testosterona podem levar a uma menor
densidade óssea e aumento nos níveis de colesterol.
O aumento da SHBG (globulina ligadora de hormônios sexuais) que surge com
o envelhecimento, pode levar ao aumento do risco de doenças cardiovasculares,
hipertensão, dislipidemia, obesidade, resistência à insulina, diabetes e aumento dos
níveis de estradiol, este último, por sua vez, em níveis muito elevados pode promover
o desenvolvimento da ginecomastia. Para prevenir os sintomas e complicações
relacionadas com a diminuição dos níveis de testosterona, é importante manter um
estilo de vida saudável e fazer atividade física regularmente. Estudos indicam que a
terapia de reposição de testosterona pode ajudar a aliviar alguns dos sintomas
relacionados à diminuição dos níveis de testosterona.
Segundo Junior ( 2021) o diagnóstico do hipogonadismo masculino deve ser
clínico – laboratorial, com dosagens dos níveis de testosterona sérica total e livre. O
tratamento do hipogonadismo masculino envolve a reposição hormonal. Esta terapia
normalmente é feita com testosterona, que pode ser administrada por via oral,

1
intramuscular, subcutânea ou tópica (em creme). Além disso, outros tratamentos,
como suplementação nutricional, terapia cognitivo-comportamental e exercícios
físicos, também podem ser úteis.
Por outro lado, a reposição hormonal com testosterona é um tratamento que
visa melhorar os sintomas relacionados ao envelhecimento, tais como perda de massa
muscular, fadiga, diminuição da libido e da qualidade de vida. Mesmo que o tratamento
possa ser benéfico, é importante que seja realizado com cautela e supervisionamento
médico, pois pode causar efeitos colaterais indesejados como aumento da pressão
arterial, aumento da retenção de líquidos, ginecomastia e aumento dos níveis de
estrogênio ( DE MELO, 2013).

2. EPIDEMIOLOGIA

Embora haja a suspeita de ocorrência da condição de subdiagnóstico no estudo


do hipogonadismo (Lopes, et al.), números já expressivos de pacientes portadores de
hipogonadismo apontam que 1 a 2 em 100 homens na fase adulta sofrem dessa
condição. Outro importante apontamento é o de que 20% de todos os homens idosos
no mundo são portadores do hipogonadismo (Cardoso, 2014).
Nos EUA, para os cerca de 40 milhões de homens idosos, 4 a 5 milhões são
afetados pela referida disfunção. Esse número explica o aumento vertiginoso no uso
de testosterona entre os anos de 1992 e 2002, com um acréscimo de 15 vezes o valor
primário - de 122 mil para 1,8 milhão (Cardoso, 2014).
A partir de inferências propostas por Cardoso 2014, as relações entre idade e
prevalência do hipogonadismo se comportam positivamente para o aumento conforme
o envelhecimento: 39% para homens com 45 anos ou mais e 50% para homens com
idade acima de 85 anos.
Uma outra importante relação é a que se constrói a partir da associação entre
o Vírus da imunodeficiência humana (HIV), que em 2009 teve um total de pacientes
estimado em 33,3 milhões (UNAIDS, 2010). A discussão é incentivada,
principalmente, pela justificativa de que a disfunção do eixo gonadotrófico é
frequentemente observada em pacientes infectados pelo HIV (Grinspoon, 2008).
Estudos de autópsia têm demonstrado inúmeras alterações histopatológicas
nos testículos, como redução da espermatogênese, perda de células de Leydig,
espessamento e atrofia da membrana basal dos túbulos seminíferos, fibrose
2
peritubular, infiltrado intersticial e infecção direta pelo HIV em 30% ou mais das células
testiculares (Chabon, 1987).
Estudos iniciais demonstraram hipogonadismo laboratorial em
aproximadamente 50% dos homens com Aids, estando associado à severidade da
doença. A maioria desses pacientes apresentava níveis normais ou reduzidos de
gonadotrofinas, sugerindo uma disfunção central (Dobs, 1988). Estudos
demonstraram que o hipogonadismo e a disfunção erétil (DE) são mais comuns nestes
pacientes do que em homens soronegativos pareados por idade (Crum, 2005).

3. CAUSAS DO HIPOGONADISMO MASCULINO

Como muito bem relatado anteriormente, o hipogonadismo masculino é uma


síndrome clínica que tem sua origem na deficiência androgênica. Por conta dessa
deficiência, ela afeta diversas funções em múltiplos órgãos, bem como influi na
qualidade de vida. Essa influência é em decorrência que os androgênios possuem um
papel fundamental no desenvolvimento e na manutenção das funções reprodutivas e
sexuais masculinas. Como consequência negativa, baixos níveis de androgênios
circulantes podem gerar distúrbios no desenvolvimento sexual masculino, se
caracterizando em anormalidades congênitas do aparelho reprodutor.
Um fator preponderantemente fisiológico do hipogonadismo masculino é
observado com o avançar da idade, onde são vistos a redução da fertilidade, redução
da libido, declínio do tônus muscular, menor mineralização óssea, distúrbio do
metabolismo lipídico e disfunção cognitiva. Sobre essas perdas, Dohle et al (c2022, p.
208) relata que “Os níveis de testosterona decrescem como um processo do
envelhecimento: sinais e sintomas causados por este declínio podem ser
considerados normais como parte deste processo”. Ainda segundo esses autores, a
deficiência tem a tendencia de aumentar com o tempo ao passo de 0,4 a 2% de perda
desse hormônio por ano. Nesses casos, a terapia de reposição da testosterona é a
mais recomendada. (DOHLE et al, c2022)
Pelas Diretrizes para hipogonadismo Masculino disponível pela Associação
Brasileira de Urologia, o hipogonadismo masculino pode ser classificado em 4 formas:
“Formas primárias, causadas por insuficiência testicular; Formas secundárias,
causadas por disfunções hipotalâmicas-hipofisárias; Hipogonadismo de início tardio;
Hipogonadismo devido à insensibilidade dos receptores androgênicos”. (DOHLE et al,
3
c2022, p. 209). A importância clínica em se diferenciar os tipos de hipogonadismo
masculino decorre das implicações na avaliação e na eficácia do tratamento do
paciente.

4. SINTOMATOLOGIA E MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

Entre os sintomas que podem estar presentes no hipogonadismo masculino,


tem-se: diminuição da qualidade das ereções e aparecimento de disfunção erétil,
diminuição de libido, alterações do orgasmo, ejaculação retardada, diminuição da
força e massa muscular, fadiga, irritabilidade, sonolência e aumento da gordura
visceral. Isto pode resultar de uma doença dos testículos (hipogonadismo primário)
ou do eixo hipotalâmico-hipofisário (hipogonadismo secundário). Ambos podem ser
congênitos ou adquiridos como resultado de envelhecimento, doença, fármacos, ou
outros fatores (Veldhiuset et al., 2002).
Outro fator preponderante é o envelhecimento do homem, que comumente é
acompanhado de sintomas e sinais que se associam a uma deficiência androgênica,
como a diminuição da massa e força muscular, aumento da gordura abdominal,
principalmente visceral com resistência à insulina e perfil lipídico aterogênico,
diminuição da libido, diminuição pilosa, osteoporose, diminuição da performance
cognitiva, depressão, angústia, insônia, sudorese, disfunção erétil e diminuição de
bem - está geral (Veldhiuset et al., 2002).
A correlação entre toda a sintomatologia e os níveis de testosterona é
inquestionável, contudo, constitui só um dos fatores responsáveis pelo
envelhecimento, o qual tem origem multifatorial. As manifestações clínicas de
hipogonadismo devem ser fundamentadas na clínica, recorrendo a questionários
validados e ao laboratório com a dosagem da testosterona total, testosterona livre,
hormônio luteinizante (LH) e de globulina ligadora de hormônios sexuais (SHBG)
(Veldhiuset et al., 2002).

5. DIAGNÓSTICO

Para o diagnóstico de disfunções gonadais masculinas, é possível a


apropriação de métodos sintomatológicos e bioquímicos, com o estudo de níveis de
testosterona disponíveis no corpo do paciente. Os aspectos sintomatológicos, no

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entanto, não são capazes de predizer com fidelidade a ocorrência do hipogonadismo,
com vista na possibilidade de haver confusão com hipoandrogenismo. Entre os
achados sintomatológicos que podem predizer a ocorrência de hipogonadismo, tem-
se:
• Diminuição da libido e disfunção erétil: ereções noturnas são dependentes de
nível de andrógenos. Haveria dois limiares de nível de testosterona; um abaixo
da qual o comportamento sexual é prejudicado com ereções noturnas normais,
e um limiar abaixo no qual ereções noturnas também são prejudicadas. A
resposta peniana a estímulos visuais é parcialmente andrógeno dependente
(Carani,1996);
• Depressão: níveis de testosterona biodisponível foram 17% mais baixos em
homens entre 50 e 89 anos com depressão categoricamente definida (Barrett-
Connor, 1999);
• Aumento do tecido adiposo total e redistribuição de gordura: vários autores
reportaram uma correlação inversa com níveis de testosterona, sugerindo que
a queda de níveis de testosterona teria um papel causal no acúmulo de gordura
visceral ligada ao envelhecimento masculino (Vermeulen, 1999);
• Diminuição do volume testicular (Mahmoud, 2003).
Os achados bioquímicos, por sua vez, são mais assertivos no diagnóstico do
hipogonadismo, desde que siga algumas condições muito pontuais; recomenda-se a
dosagem de testosterona total e, se ela estiver baixa, deve-se repeti-la, pedindo
também a dosagem da testosterona livre calculada, LH e prolactina (no caso de
diminuição da libido). Em geral, uma faixa total de testosterona de 300 a 1.000 ng/dl
é considerada normal, de acordo com a Endocrine Society. A American Urological
Association também utiliza 300 ng/dL como seu ponto de corte para o diagnóstico de
baixos níveis de testosterona (hipogonadismo).

6. PREVENÇÃO E TRATAMENTO

Alguns sintomas podem ser preveníeis, como o ganho de peso e a falta de sono
em homens. Neste caso, orienta-se ter uma vida saudável: comer bem, dormir o
tempo adequado e praticar atividade física. Também é importante evitar a
automedicação, pois alguns medicamentos interferem na função das gônadas, como

5
por exemplo, o uso de anabolizantes de forma incorreta no corpo com a finalidade
estética.
As doenças agudas produzem diminuição da testosterona total, portanto sua
dosagem deve ser evitada quando o paciente apresentar uma dessas condições.
Além disso, doenças crônicas, como diabetes mellitus, doença pulmonar obstrutiva
crônica, HIV e síndrome metabólica são fatores de risco para hipogonadismo,
portanto, devem ser investigadas e tratadas se presentes (Nieschlag et al, 2010).
O tratamento do hipogonadismo é feito por meio da reposição hormonal com o
uso de medicamentos que vão simular os hormônios que deveriam ser produzidos
pelas gônadas. O recurso terapêutico vai depender da causa do hipogonadismo. Por
exemplo, quando a causa é um tumor hipofisário, o tratamento pode ser a cirurgia
para esta lesão ou mesmo. Na maioria dos pacientes com hipogonadismo, quando
a causa não é tratável, como numa lesão testicular por trauma, o tratamento
consistirá na reposição dos hormônios sexuais que estão em falta, como por
exemplo a testosterona (Nieschlag et al, 2010).
Em alguns casos, quando a doença inicial não é na gônada (como por exemplo,
numa lesão de hipófise pós-radioterapia) e o paciente tem o desejo de fertilizar,
alguns tratamentos podem ser feitos utilizando medicamentos que estimulem a
função dos testículos. Em geral, são medicamentos que contém moléculas iguais ou
semelhantes ao LH ou FSH, que são naturalmente produzidos no nosso organismo.
Depende da causa do hipogonadismo. Algumas vezes, quando a causa é um fator
passível de correção, o paciente pode ser curado. Porém, na maioria dos casos o
fator mais importante é o tratamento adequado com acompanhamento especializado
e reposição correta dos hormônios (Nieschlag et al, 2010).
Nesse sentido, Veldhiuset et al. (2002) indicaram que os objetivos da terapia com
testosterona são: melhorar a qualidade de vida, a função psicossexual, restaurar os
parâmetros para um estado eugonadal em uma faixa inferior de normalidade (T sérico
maior que 300ng/dl), melhorar a função neuropsicológica, manter a densidade óssea
minerai e aumentar massa muscular.
Conclui-se que a terapia de reposição de testosterona (TRT) é indicada para
homens diagnosticados com hipogonadismo, que se enquadrem nos critérios
diagnósticos e que apresentem sintomatologia compatível e sem outra explicação
para o quadro. A TRT é segura aos pacientes hígidos e sem contraindicações, mas

6
pode apresentar efeitos adversos (ginecomastia e problemas na pele, como acne,
aumento da sudorese, queda de cabelos e aumento dos pelos no corpo), os quais
devem ser esclarecidos ao paciente. Deve ser feita de forma racional e consciente,
sempre respeitando as necessidades e limitações do paciente. É contraindicada em
pacientes com histórico de eventos cardiovasculares. As terapias de longo prazo com
diferentes vias de administração (oral, intradérmica, intramuscular) são eficientes e
podem ser escolhidas conforme a preferência do paciente. Com relação aos riscos de
desenvolvimento de patologias, não foram encontradas referências de que a TRT
possuí efeito cardioprotetor, pacientes com níveis normais de testosterona estão
relacionados com melhor prognóstico da doença (Nieschlag et al, 2010).

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