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Entre junho de 2020 e julho de 2021, foram avaliados mais de 84 mil registros
distintos de pacientes,associados a aproximadamente 925 mil agendamentos de
teleconsultas psicológicas.
"Ao notar que algo não está bem, seja relacionado à sua saúde física ou mesmo
emocional, elas já procuram ajuda, ao contrário dos homens, que acabam relutando
mais em buscar um apoio profissional", diz Luciene Bandeira, psicóloga e
cofundadora da Psicologia Viva.
Os jovens adultos são os que mais procuram por assistência psicológica on-line. Os
da faixa etária entre 21 e 40 anos representam cerca de 40% dos agendamentos de
teleconsultas no período, entre os que reportaram a idade.
Sobre os temas mais buscados na plataforma por essa faixa de idade, a ansiedade
ocupa o primeiro lugar, com 21,3% das pesquisas. Tanto homens quanto mulheres
de 15 a 30 anos têm como segundo principal tema de busca o desenvolvimento
pessoal, com 6,2% das buscas. Já dos 31 aos 45 anos, o segundo lugar é ocupado
pelo tema depressão (6,0%).
"Uma possível explicação para o desenvolvimento pessoal ser foco das buscas dos
jovens talvez seja o ingresso no mercado de trabalho e as questões psicológicas
que isso envolve. Já dos 31 ao 45, é preocupante avaliar que a depressão ocupa
este lugar, o que pode sugerir uma relação com a síndrome de burnout (relacionada
ao estresse gerado pelo trabalho excessivo), problemas financeiros ou de
relacionamento", explica Luciene.
É importante destacar que pessoas acima dos 80 anos, que geralmente não têm
familiaridade com as novas tecnologias, representam 0,35% do total,
aproximadamente dois mil agendamentos de consultas psicológicas on-line, o que
não deixa de ser um número expressivo.
Entre os temas mais buscados por homens e mulheres acima dos 60 anos está
"acompanhamento psicológico de idosos" (22% mulheres e 18% homens), seguido
de ansiedade e depressão.
"É interessante notar que este público está em busca de ajuda através da
tecnologia, pois é uma fase da vida em que muitos já perderam membros
importantes da família, sentem os impactos da idade, ou podem se sentir sozinhos",
conclui Luciene..
EXPERIMENTO
Mutação genética reduz medo e ansiedade e aumenta a interação
social
camundongos foram colocados em uma caixa hermética que foi primeiro preenchida
claramente mais contato com outros animais do que os camundongos do grupo controle.
camundongos sem o gene P4HTM. O estudo também encontrou uma conexão entre a
anatomia do cérebro e o fenótipo comportamental: a expressão do gene P4HTM foi
adaptação celular a uma súbita falta de oxigênio. No entanto, a proteína P4HTM difere
anos de pesquisa intensiva, mas presume-se que ela tenha outros efeitos na biologia
separadas. Estes animais não mostraram comportamento anormal nos testes acima
mencionados.
Bibliografia
FACULDADE DE MEDICINA UFMG EM SETEMBRO DE 2020 Disponível em :
https://www.medicina.ufmg.br/por-que-estamos-ansiosos/#:~:text=Os%20transtornos%20de
%20ansiedade%20s%C3%A3o,o%20que%20a%20situa%C3%A7%C3%A3o%20pede.
Acesso em 29/10/2022