Você está na página 1de 2

Capitais brasileiras têm grande parte de suas de UTIs ocupadas.

Segundo levantamento da Folha de São Paulo junto aos Governos federais, 8 capitais
brasileiras já passaram dos 80% de ocupação das UTIS.

Manaus, Recife, Curituba, RJ, Belo Horizonte, São Paulo, Brasília e Salvador, são os lugares que
mais preocupam.

Alguns lugares como Rondônia, por exemplo, as pessoas chegam a ficar até uma semana para
conseguir uma vaga, sendo que muitos desses pacientes são transferidos para outras unidades
por falta de leitos.

Os motivos para toda essa demora, seria, ainda segundo levantamento, a falta de médicos
intensivistas, deixando assim, impossibilitado a abertura de novas vagas de UTI.

A situação em Rondônia está tão grave que o Ministério Público Federal solicitou a
antecipação da formação dos estudantes de medicina para que eles possam atuar na linha de
frente.

Só para se ter uma ideia da gravidade, dos 379 leitos disponíveis na rede pública de saúde de
Manaus, 366 já estão ocupados até o momento dessa notícia.

Situação dos leitos nos estados do Brasil

Amazonas

Após grande comoção nacional com relação a falta de oxigênio no amazonas, a situação no
estado, em fim, começa a se estabilizar.

A grande preocupação agora realmente é com os leitos cada vez mais escassos.

No início desse mês a fila para transferência para um leito nas unidades públicas de saúde
tinham um total de 568 pessoas à espera, sendo que 120 delas aguardavam por vagas na UTI.

Rio de janeiro

Uma boa notícia é que, uma vez que as festas de fim de ano acabaram, o Rio de Janeiro
apresentou melhorar na porcentagem de UTIs liberadas.

Em todo estado, de 80%, os leitos agora estão com 67% de ocupação, mas a capital ainda
preocupa, pois ainda registra um total de 87% dos leitos ocupados.

Ceará

No Nordeste, o estado do Ceará também preocupa. Cerca de 87% de suas UTIs públicas estão
ocupadas.

O governo do Estado já começa a avaliar a possibilidade de reabrir novos leitos exclusivo para
tratamento de pessoas infectadas com a Covid-19. Decisão será tomada baseado na demanda
de infectados.

São Paulo

Do início do ano até o momento, o estado do São Paulo registrou um aumento de 9% nas UTIs
que estão disponibilizadas para pessoas infectadas com a Covid-19.
Se levarmos em conta apenas os números da capital, o aumento registrada foi de pouco mais
de 4%.

Desde o início da pandemia, janeiro foi o mês de maior índice de contágio da covid-19. Mesmo
com tantos alertas e campanhas, as aglomerações continuam existindo.

O estado de São Paulo registrou 6.237 mortes nesse período.

Região Sul

Santa Catarina registrou diminuição na taxa de ocupação de 80% para 73% nas ultimas
semanas, sendo que Florianópolis é um dos lugares que mais preocupam com 82% das UTIs
ocupadas.

No Paraná, 80% dos leitos estão indisponíveis por lotação, sendo que esse mesmo percentual
foi registrado em Curitiba, que no início do mês retornou a fase amarela de distanciamento.

Intebra na luta contra o covid-19

Num quadro geral, a situação ainda é de preocupação e precisamos lutar em favor da vida.

A falta de oxigênio no Amazonas infelizmente tem levado muitos pacientes a óbito. A intebra
tem trabalhado incansavelmente para manter seus estoques em dia e, assim, atender todas as
solicitações de esferas e demais produtos para o segmento de saúde.

Respiradores, fluxomêtro e demais equipamentos básicos para os leitos, têm sido abastecidos
com os nossos produtos, onde, tivemos que aumentar o fluxo de entrada desses itens em
nosso estoque.

Estamos fazendo a nossa parte e você também precisa fazer a sua.

Continue mantendo o distanciamento, evitando festas e aglomerações. Infelizmente, pessoas


estão morrendo por falta de leitos, médicos e até por falta de equipamento nas unidades
intensivas.

A Intebra, continua contribuindo na luta contra o Covid-19 e muito mais do que fornecer bons
equipamentos, queremos mais uma vez chamar sua atenção quanto a importância de
respeitar as normas de distanciamento.

Uma vez que tomemos as devidas precauções quanto a contaminação, a ocupação dos leitos
diminuirá e os pacientes serão atendidos com muito mais agilidade e qualidade.

Você também pode gostar