Curso 

Embalagens Plásticas Flexíveis: Materiais e Propriedades
14 a 16 de maio de 2019

Introdução aos polímeros utilizados 
em embalagens plásticas flexíveis
Aline Brionisio Lemos 
Pesquisadora

Tópicos • Embalagem Plásticas Flexíveis

• Polímeros

• Síntese de polímeros

• Nº de camadas

• Processo de fabricação

• Estrutura Molecular

• Massa molecular

• Densidade

• Cristalinidade

• Transições físicas

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Embalagem

• Armazenar/Conter 
• Proteger (estender shelf life) 
• Viabilizar o transporte dos produtos 
• Informar o consumidor, comunicar‐se com ele 
• Vender

Embalagem

• Aspectos técnicos, de produção e funcionalidade
• Aspectos regulatórios
• Aspectos estéticos
• Aspectos ambientais
• Aspectos econômicos

www.abre.org.br

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Tipos de materiais

• Plásticos

• Metálicos

• Celulósicos

• Vidro

• Madeira

• Tecido

Plásticos
• Polímeros orgânicos de alta massa molecular, que 
podem ser sintetizados a partir do petróleo ou 
compostos naturais obtidos de fontes renováveis

• Polímeros que podem ser moldados com auxílio de 
calor e pressão são chamados de termoplásticos

• Macromoléculas compostas por muitas unidades de 
repetição (meros) Do grego,
Poli: muitos
Mero: unidade de repetição

• ~ 1929 Químico norte americano W. Carothers
(DuPont) formalizou o processo de síntese de 
Poliésteres e PAs.  2ª Guerra   Aceleração no desenvolvimento de polímeros ~ 1939 – 1945 

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Plásticos

Embalagens  Polímeros 
Termoplásticos
Plásticas
Flexíveis

Rígidas

Embalagem plástica flexível

• São aquelas cujo formato depende da forma física do 
produto acondicionado

• Espessura < 250 micra

• Sacos, sacarias com 2 ou 3 soldas, pouches com 4 
soldas, tripas, stand up pouches, envoltórios, filmes 
encolhíveis, rótulos, etc

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Embalagem plástica flexível

• As embalagens irão variar em função de diversos fatores:

• Tipos de polímeros 
• Número de camadas (mono ou multicamadas)
• Tipos de materiais presentes (plásticos, adesivos, alumínio, papel)
• Natureza química
• Presença de aditivos
• Espessura Tipo de  Produto 
• Processo de fabricação embalagem acondicionado

Embalagem plástica flexível Aspectos 
Ambientais

Propriedades 
do material
Marketing
Resistência à gordura
Barreira à umidade
Barreira à oxigênio Processo de 
Resistência mecânica Desenvolvimento
Adesão
Aspectos 
Termosselabilidade Características 
do produto
Legais
Barreira à Luz
Resistência à temperatura
Brilho
Fabricação da  Aspectos 
embalagem econômicos

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Embalagem plástica flexível

Tipos de polímeros
8 Politereftalato de etileno ‐ PET

8 Polietileno de alta densidade ‐ PEAD

8 Policloreto de vinila ‐ PVC

8 Polietileno de baixa densidade ‐ PEBD

8 Polipropileno ‐ PP
Norma Técnica da ABNT publicada em 14/6/2013, 
NBR 16182:2013 
8 Poliestireno ‐ PS Poliamida – PA
Embalagem e acondicionamento ‐ Simbologia de  Copolímero de Etileno e Álcool polivinílico – EVOH
orientação de descarte seletivo e de identificação  8 Outros Policloreto de vinilideno – PVDC
de materiais

Embalagem plástica flexível
Tipos de polímeros

n n n

PET (politereftalato de etileno)

n
n

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Embalagem plástica flexível
Tipos de polímeros

PEBD: Polietileno de baixa densidade 

PELBD: Polietileno linear de baixa densidade
Propileno
PELUBD: Polietileno linear de ultra baixa densidade

PEAD: Polietileno de alta densidade

PP: Polipropileno Etileno

BOPP: Polipropileno biorientado

Embalagem plástica flexível
Tipos de polímeros

PA: Poliamidas (Nylon)
OPA: Poliamida orientada

PS: Poliestireno
PSAI: Poliestireno de alto impacto

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Tipos de polímeros

EVA: Copolímeros de etileno e acetato de vinila

EAMA: Copolímeros de etileno e ácido metacrílico

EAA: Copolímeros de etileno e ácido acrílico

EEAA: Copolímeros de etileno e ácido etil acrilíco

Embalagem plástica flexível
Tipos de polímeros

Ionômeros: Copolímeros de etileno e um sal do ácido metacrílico ou acrílico 
com cátions Na+ ou Zn++ formando ligações iônicas

PE‐MAH: Polietileno modificado com anidrido maleico

EVOH: Copolímeros de etileno e álcool vinílico

COC: Copolímeros de etileno e norborneno (poliolefina cíclica)
PVC: Poli(cloreto de vinila)

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Embalagem plástica flexível
Tipos de polímeros

PVDC: Policloreto de vinilideno

PCTFE: Copolímeros de clorotrifluoretileno

PVOH: Poli(álcool vinílico)

PET: Poli(tereftalato de etileno)

PLA: Poli(ácido láctico)

PEN: poli(naftalato de etileno)

Embalagem plástica flexível
Síntese de polímeros

• Polimerização  é a reação ou conjunto de reações nas quais moléculas simples reagem entre si 
formando macromoléculas com alta massa molecular

• Temperatura, pressão, tempo, presença de catalisadores, iniciadores, controladores de MM 
podem ser usados no processo

Polimerização em etapas Polimerização em cadeia

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Embalagem plástica flexível
Síntese de polímeros

Resina

Polímero Aditivos

• Auxiliares de processamento
• Aditivos de desempenho

Embalagem plástica flexível
Número de camadas

• Mono ou Multicamadas

Filmes monocamadas: fabricados pela extrusão de apenas um material 

plástico (ex.: PE, PP, PVC) ou uma blenda

Mistura de materiais diferentes, 
mas compatíveis

Filmes multicamadas: estruturas compostas pela combinação de 
diferentes materiais que são unidos entre si por adesivos, podendo ser 
produzidas por diferentes processos. Ex.: laminação ou coextrusão

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Embalagem plástica flexível
Número de camadas

• Mono ou Multicamadas

Monocamadas: PP, PEBD, PVC, PEAD
PEBD+PELBD, PEAD+PEBD (blendas)

Coextrusadas: PE/Ad/PA/Ad/PE,  EVA/PVDC/EVA,
PE/Ad/PA/EVOH/PA/Ad/PE
PEBD/PEAD/PELBD

Laminadas: PET/adesivo/PE, BOPP/adesivo/BOPP, PETmet/adesivo/PELBD                    

Embalagem plástica flexível
Número de camadas

• Mono ou Multicamadas
Resina de PEBD AAA – Petroquímica XXX

Resina de PEBD CCC – Petroquímica XXX

Resina de PEBD FFF – Petroquímica YYY
Filme de PEBD monocamada
Resinas diferentes

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Embalagem plástica flexível
Processos de fabricação

• Extrusão

Processo de transformação plástica com função de fundir 
e bombear o polímero através de um orifício para uma 
posterior fase de processo, normalmente uma moldagem 
do material

Embalagem plástica flexível
Processos de fabricação

• Extrusão
• Matriz Plana

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Processos de fabricação

• Extrusão
• Matriz anelar

Embalagem plástica flexível
Processos de fabricação

• Coextrusão
Combinação de 2 ou mais camadas de  Resistência à gordura
polímeros fundidos formando um mesmo  Barreira à umidade
filme que atenda diferentes requisitos de  Barreira à oxigênio
desempenho Resistência mecânica
Adesão
Termosselabilidade
Barreira à Luz
Resistência à temperatura
Tipo de produto acondicionado Brilho

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Embalagem plástica flexível
Processos de fabricação

• Coextrusão
Coextrusão Coextrusão
matriz anelar matriz plana
Embalagens multicamadas coextrusadas
Adesivos de coextrusão (resinas termoplásticas)

Embalagem plástica flexível
Processos de fabricação
Laminação via seca
• Laminação

Embalagens multicamadas laminadas
Adesivos de laminação 

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Embalagem plástica flexível
Processos de fabricação
Laminação via úmida
• Laminação

Embalagens multicamadas laminadas

Embalagem plástica flexível
Processos de fabricação

• Biorientação

BOPP – Polipropileno Biorientado

• Redução de espessura
• Melhoria das propriedades de barreira
• Aumento da  resistência à tração
• Redução da resistência ao rasgamento
• Propriedades superficiais (brilho e lisura)

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Embalagem plástica flexível
Processos de fabricação

• Biorientação

Linha de extrusão e orientação de filmes de BOPP

Embalagem plástica flexível
Processos de fabricação

• Metalização

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Processos de fabricação

• Metalização
Barreira a gases, ao vapor d’água e à luz

Deposição, sob vácuo, de uma camada de metal (Al)  sobre um substrato

Barreira do filme metalizado é função:
Superfície do substrato
• quantidade de Al depositada (espessura da camada)
• continuidade do revestimento sobre o substrato
• homogeneidade da deposição

Embalagem plástica flexível
Processos de fabricação

• Metalização
Substrato tem que ser previamente tratado
Corona
Chama
Plasma Qualidade do tratamento 

Substratos mais usados na metalização são PET, BOPP e OPA

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• Embalagem Plásticas Flexíveis

• Polímeros

• Síntese de polímeros

• Nº de camadas

• Processo de fabricação

• Estrutura Molecular

• Massa molecular

• Densidade

• Cristalinidade

• Transições físicas

Embalagem plástica flexível
Estrutura molecular

• Cadeias lineares e ramificadas Termoplásticos

• Cadeias reticuladas Termofixos, 
Termorígidos

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Embalagem plástica flexível
Estrutura molecular

• Cadeias lineares e ramificadas
Grau de cristalinidade
Ramificações curtas Densidade
Favorecem alinhamento e  Interação entre cadeias
aproximação entre as cadeias

Grau de cristalinidade
Ramificações volumosas Densidade
Afastam as cadeias Interação entre cadeias

Embalagem plástica flexível
Estrutura molecular

• Homopolímeros e Copolímeros

A copolimerização produz polímeros com

propriedades físicas e químicas intermediárias
entre aquelas dos homopolímeros correspondentes

As propriedades finais variam com a proporção

entre os comonômeros, com o arranjo molecular e
com a forma de distribuição dos comonômeros na
cadeia polimérica

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Embalagem plástica flexível
Massa molecular

MM > 10 000 Daltons ou g/mol

Grau de polimerização: média do número de monômeros e comonômeros
utilizados na formação da macromolécula     
Indicação do tamanho 

macromoléculas ~ cadeias longas ~ alta massa molar ou molecular ~ propriedades físico‐químicas

Embalagem plástica flexível
Massa molecular

Variação entre as massas moleculares das moléculas individuais Distribuição de massa molecular

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Embalagem plástica flexível
Massa molecular

Medidas de massa molecular média

Índice de Fluidez
O índice de fluidez está inversamente relacionado à massa molecular:  
Ç massa molecular, È índice de fluidez

Viscosidade Intrínseca

A viscosidade intrínseca varia diretamente com a massa molecular:

Ç massa molecular, Ç viscosidade intrínseca

Embalagem plástica flexível
Densidade

• Composição química
Densidade • Massa molecular das macromoléculas individuais
Polímero Densidade (g/cm3)
• Compactação das moléculas
PET 1,29 – 1,40
• Conformação espacial
PEAD 0,952 – 0,965
PEBD 0,917 – 0,940
PP 0,9 – 0,91
PVC flexível 1,16 – 1,35
PVC rígido 1,30 – 1,58
PS 1,04 – 1,05
http://moldesinjecaoplasticos.com.br/tabelas‐com‐valores‐para‐aplicacoes‐de‐termoplasticos/

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Embalagem plástica flexível
Densidade

• Composição química
Densidade • Massa molecular das macromoléculas individuais
Polímero Densidade (g/cm3)
• Compactação das moléculas
PET 1,29 – 1,40
• Conformação espacial
PEAD 0,952 – 0,965
PEBD 0,917 – 0,940
PP 0,9 – 0,91
PVC flexível 1,16 – 1,35
n
PVC rígido 1,30 – 1,58
PS 1,04 – 1,05
http://moldesinjecaoplasticos.com.br/tabelas‐com‐valores‐para‐aplicacoes‐de‐termoplasticos/

Embalagem plástica flexível
Cristalinidade 

Alta MM
Favorecem a cristalinidade Polímeros amorfos com presença 
DMM estreita
de grupos volumosos como PS e 
Linearidade PVC não formam regiões 
cristalinas

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Embalagem plástica flexível
Cristalinidade 

Grau de cristalinidade: proporção entre a somatória das regiões cristalinas 
sobre a massa total do polímero

Natureza química do polímero
Menor velocidade de resfriamento
Presença de impurezas (cargas e pigmentos) que atuam como núcleos para a cristalização

Embalagem plástica flexível
Cristalinidade 

Propriedades de um polímero cristalino (semicristalino) dependem do grau 
de cristalinidade e da morfologia (tamanho e distribuição dos cristalitos)

Ç Densidade ↓ Permeabilidade 
Ç Rigidez ↓ Transparência
Ç Resistência à tração ↓ Resistência ao rasgamento
Ç Resistência à compressão Grau de  ↓ Resistência ao impacto
Cristalinidade
Ç Opacidade ↓ Alongamento
Ç Temperatura de selagem ↓ Faixa de selagem

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Embalagem plástica flexível
Cristalinidade 

PEBD X PEAD
Ramificações reduzem a possibilidade de alinhamento das cadeias

Grau de cristalinidade 55% – 70%     X       75% ‐ 90%

Embalagem plástica flexível
Transições físicas 

Regiões amorfas     X     Regiões cristalinas

Temperatura de Temperatura de fusão cristalina (Tf 
transição vítrea (Tg) ou Tm)

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Embalagem plástica flexível
Transições físicas 

• Temperatura de transição vítrea (Tg)

‐ Mudança no coeficiente de expansão térmica e na capacidade calorífica
‐ Abaixo da Tg, o polímero torna‐se sólido quebradiço, frágil
‐ Neste estado, o polímero tem propriedades similares a um sólido cristalizado

• Temperatura de fusão cristalina(Tm ou Tf)

‐ Temperatura na qual os cristalitos se desfazem, permitindo moldagem do polímero
‐ Polímeros amorfos não têm Tm

• Embalagem plásticas flexíveis ‐ multimaterial

Resumo • Tipos de polímeros – PP, PE, PET, PVC...

• Síntese de polímeros – polímero + aditivos, polimerização

• Nº de camadas – mono e multicamada

• Processo de fabricação – extrusão, coextrusão, laminação, biorientação, 
metalização

• Estrutura molecular – cadeias lineares, ramificadas, homo e copolímero

• Massa molecular – distribuição de  massa molar

• Densidade ‐ cristalização, alinhamento, compactação das cadeias, MM 

• Cristalinidade – regiões amorfas e cristalinas

• Transições físicas – Tg e Tm ou Tf

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 Curso Embalagens Plásticas Flexíveis: Materiais e Propriedades
14 a 16 de maio de 2019

Referências
• CANEVAROLO JR., S. V. Ciência dos polímeros. 2. ed. rev. amp. São Paulo: Artiliber, 2006. 280 p.

• DALMOLIN, C. Distribuição de massa molar. Joinville: UDESC, [s. d.]. Disponível em: 
http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/carlad/materiais/04_MassaMolar.pdf. Acesso em: 10 maio 2019.

• MILANI, M. A. Obtenção de PELBD através da copolimerização de eteno com α‐olefinas produzidas in‐situ. 2010. 68 f. 
Dissertação (Mestrado em Química) – Instituto de Química, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010. 
Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/24324/000744898.pdf?sequen. Acesso em: 10 maio 
2019.

• MIRANDA, P. E. V. de. Estruturas poliméricas: características, aplicações e o processamento dos polímeros. Rio de Janeiro: 
Coppe, [s.d.]. Disponível em: 
http://www.labh2.coppe.ufrj.br/disciplinas/pcm/pcm11.2/documentos/Polimeros.pdf. Acesso em: 10 maio 2019.

• MANO, E. B.; MENDES, L. C. Introdução a polímeros. 2. ed. rev. amp. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. 191 p.

• SARANTOPOULOS, C. I. G. L.; TEIXEIRA, F. G. (Ed.). Embalagens plásticas flexíveis: principais polímeros e avaliação de 
propriedades. 2. ed. Campinas: ITAL/CETEA, 2017. 432 p.

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Obrigada!
Aline Brionisio Lemos

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