O tabaco começou a ser usado pelos povos indígenas da América e foi levado para a Europa no século 16, onde se popularizou rapidamente e passou a ser usado em todo o mundo. Inicialmente usado por fins medicinais, seu consumo aumentou durante as guerras e foi popularizado pelo cinema. Somente em 1953 foi comprovado seu efeito maléfico na saúde, mas os cigarros eletrônicos surgiram recentemente como uma nova ameaça, especialmente entre os jovens, contendo também substâncias potencialmente tóxic
O tabaco começou a ser usado pelos povos indígenas da América e foi levado para a Europa no século 16, onde se popularizou rapidamente e passou a ser usado em todo o mundo. Inicialmente usado por fins medicinais, seu consumo aumentou durante as guerras e foi popularizado pelo cinema. Somente em 1953 foi comprovado seu efeito maléfico na saúde, mas os cigarros eletrônicos surgiram recentemente como uma nova ameaça, especialmente entre os jovens, contendo também substâncias potencialmente tóxic
O tabaco começou a ser usado pelos povos indígenas da América e foi levado para a Europa no século 16, onde se popularizou rapidamente e passou a ser usado em todo o mundo. Inicialmente usado por fins medicinais, seu consumo aumentou durante as guerras e foi popularizado pelo cinema. Somente em 1953 foi comprovado seu efeito maléfico na saúde, mas os cigarros eletrônicos surgiram recentemente como uma nova ameaça, especialmente entre os jovens, contendo também substâncias potencialmente tóxic
Tudo começou quando os europeus chegaram à América,
encontraram, aqui, o tabaco, planta que já era conhecida e usada pelas sociedades indígenas, especialmente em rituais religiosos. Por volta de 1560, o botânico e então embaixador francês em Portugal, Jean Nicot, estudou e atribuiu propriedades medicinais à planta, que acabou sendo batizada com seu nome e ficou conhecida cientificamente como Nicotiana tabacum. Assim, em apenas um século o tabaco passou a ser conhecido e usado no mundo inteiro, expandindo-se de duas maneiras: a primeira, por meio dos marinheiros e soldados, pois o tabaco era um bom passatempo durante os longos períodos das viagens; a segunda, durante as expedições portuguesas que levaram a planta para Portugal e França, difundindo-a para outros países europeus, da África e do oriente.
Durante os séculos XVI e XVII, o consumo do tabaco era destinado
basicamente para fins médicos. Mas com a revolução industrial e a mudança significativa na rotina de trabalho com o avanço do capitalismo, no século XVIII, o tabaco passou a ser usado com outras finalidades.
O consumo do tabaco, especialmente na forma de cigarro, ganhou
impulso durante as grandes guerras. Na época, acreditava-se que o cigarro poderia ser usado no combate ao stress e à ansiedade. Até então, não se conhecia os verdadeiros efeitos e a dependência que a droga causava.
A indústria do cigarro continuou a se expandir e a conquistar novos
adeptos. Na época áurea de Hollywood, ela soube explorar o mercado. Afinal, o hábito de fumar - representado nas grandes telas - estava sempre relacionado à sensualidade de atrizes
Apenas em 1953 foi comprovado cientificamente o efeito maléfico
do fumo. A experiência, conduzida pelo médico alemão radicado nos Estados Unidos, Ernst Wynder. Como a Medicina continuou a demonstrar associações entre o tabagismo e doenças clínicas, o conceito de substância prejudicial à saúde crescia entre as pessoas, sentimento que se consolidou nos anos 80, quando não havia mais dúvida sobre o mal causado pelo tabaco. “Há ainda documentos que atestam que pesquisas contundentes demonstravam que o cigarro era nocivo à saúde já nos anos 30.”
Hoje, já não é mais elegante fumar cigarro. Ao invés da sensação
de liberdade, o fumante está preso à droga porque ela causa dependência. A Organização Mundial da Saúde considera o tabaco, o maior causador de mortes evitáveis do mundo. A preocupação com os números cada vez mais alarmantes, levou a entidade a criar em 1987, o Dia Mundial sem Tabaco, comemorado em todos os países, no dia 31 de maio.
Atualmente o cigarro ainda e utlizado, mas acabaram surgiram
novos dispositivos para atrair as pessoas. O cigarro Eletrônico (POD), e um dispositivo que tem tecnologia simples, uma bateria que permite esquentar o líquido no qual normalmente e uma mistura de agua, aromatizante alimentar, nicotina, propleno glicol e glicerina vegetal. O seu uso começou a predominar entre os adolescentes, principalmente pelo fato de ser algo estlloso e sociavel, mesmo sendo legal a sua comercialização.
Com o aumento de adolescentes usuários de cigarros eletrônicos,
aumenta-se também a preocupação com os efeitos nocivos desses dispositivos à saúde dos pacientes nessa faixa etária. Os líquidos comercializados para vaporização contém propilenoglicol ou líquidos derivados de glicerina vegetal com nicotina, substâncias saborizadoras, metais e outros produtos químicos. Os líquidos de sabor doce têm uma quantidade maior de produtos químicos do que aqueles com tabaco ou de sabor menta.
Problemas respiratórios foram relatados com o uso dos vaping
devices, incluindo síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA), doenças pulmonares, sintomas persistentes de bronquite crônica e asma. A SDRA relacionada a cigarros eletrônicos é chamada de e-cigarette, or vaping, product use–associated lung injury (EVALI).
Mais de 20% dos produtos comercializados contém substâncias
químicas potencialmente tóxicas, como álcool benzílico, benzaldeído, vanilina, acroleína e diacetil. Os saborizadores conferem risco potencial de doenças obstrutivas pulmonares. O uso de cigarros eletrônicos também parece estar associado a aumento do risco cardiovascular. A nicotina, frequentemente usada nos vaporizadores, confere uma série de riscos à saúde dos adolescentes, incluindo anormalidades no desenvolvimento do hipocampo e do córtex cerebral. Várias outras substâncias contidas nos e-líquidos (líquidos para os cigarros eletrônicos) parecem estar potencialmente ligados a cânceres de pulmão, bexiga, estômago e esôfago. O vapor dos e-cigarros (cigarros eletrônicos) estão associados a câncer em ratos.
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