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(FECAP)
TRABALHO DE MACROECONOMIA
SÃO PAULO
2022
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TRABALHO DE MACROECONOMIA
Trabalho de Macroeconomia
apresentado à
Fundação Escola de Comércio
Álvares Penteado - FECAP, como
requisito para aprovação na
disciplina de macroeconomia –
módulo N2.
SÃO PAULO
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Resumo
Neste trabalho, foi realizado à leitura da terceira e quarta parte do livro “O valor
do amanhã”, escrito por Eduardo Giannetti. Neste livro há uma ótica filosófica e
econômica sobre planejamento, juros e sociedade como todo.
Ao final dessa crítica, podemos analisar e definir quais seriam os pontos
escolhidos e desenhar argumentos para implantar essas ideias para melhorar a vida de
uma região e país.
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SUMÁRIO
Síntese crítica da Terceira e Quarta Parte do livro "Valor do Amanhã"
........................................................................................................................... 5
Terceira Parte - Anomalias intertemporais ........................................... 5
Quarta parte - Juros, Poupança e crescimento. ................................... 5
Questões: ............................................................................................... 7
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................... 8
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O passado e futuro são frutos dos nossos pensamentos e expectativas, no meio de tudo
isso, há o presente que serve como uma fronteira entre o que foi e será, nos mostrando
o que é, ou seja, a realidade.
É apresentado um questionamento sobre o que realmente vemos no nosso presente, e
se essa realidade é de fato aquilo que vemos ou se há barreiras criadas pela nossa
mente.
Nossos sistemas possuem proteções naturais que explicam ao nosso consciente a
necessidade de evitar os perigos. Sem essa proteção novos sentidos seriam expostos
a uma grande oferta de novos sentidos. No curto prazo, entraríamos em choque de
novas informações, sobrecarregando o cérebro humano.
Conclui-se que o presente atual é o passado para um mundo onde as sensibilidades
são plenas. A sensibilidade é vital para entendermos os perigos do mundo.
Por natureza, pensamos e realizamos ações visando nosso futuro. Podemos tomar
também ações que involuntariamente ou não, pode comprometer nosso envelhecer.
No nosso cérebro temos dois mecanismos que podem explicar essas escolhas:
O sistema límbico, parte do cérebro que ativa nossos desejos no curto prazo. Por isso
tomamos ações não pensadas, privilegiando o presente e os alguns prazeres
momentâneos.
O córtex pré-frontal é o lado do cérebro onde nossas pré escolhas são questionadas,
avaliando-as em prós e contras.
Os dois pensamentos vivem uma espécie de "guerra mental", em busca de validação
presente para nossas ações. Podemos pensar financeiro como os juros a receber (pré-
frontal), e juros a pagar (límbico). O uso das duas fases do cérebro estão ligados à
nossa fase de vida e o meio onde vivemos, a região e cultura onde levamos nossa vida.
Outros fenômenos mentais que podem explicar nossas escolhas na hora de poupar são:
Miopia: Na miopia, costumamos enxergar nosso horizonte de forma curta, e tomamos
as ações de acordo com aquelas coisas que mais afetam nossa vida no curto prazo.
Hipermetropia: Fenômeno que subestima as demandas do presente e superestima o
futuro, que logicamente é incerto. A opção por negar o presente e colher os juros no
futuro, seria o prêmio pela paciência.
Nos capítulos desse tópico, a reflexão está mais ligada ao subconsciente humano, o
funcionamento do cérebro e alguns fatores naturais.
O homem é dos animais, o que demanda mais tempo e recursos para sua formação
completa. Ao discorrer do capítulo, há uma breve fala sobre como eram as relações
entre índios e europeus logo após sua chegada.
Antes de construirmos nossa sociedade, o homem selvagem era incapaz de viver em
um ambiente moderno, sem falar do pensamento único de apenas sobreviver ao mundo,
não havia pensamento no amanhã, somente ao hoje.
Uma característica a ser observada era como a vida longa era uma exclusividade e os
homens era reconhecidos pela bravura. Um herói guerreiro é um credor de juros, mas
um covarde deve esses juros.
Os índios ao iniciar o trabalho agrícola possuíam uma aparente dificuldade em poupar
o que produziam. A necessidade de consumo imediato era vista e muitos não
conseguiam manter suas produções ao longo prazo. Esse tipo de comportamento é
explicado pelo medo do amanhã, expectativa de vida baixa, perigos da floresta, risco de
tocaias e invasões repentinas além da necessidade de expansão de território, muito
similar ao nomadismo. Um fator comportamental também tem poder de afetar a visão
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Questões:
Descreva os três pontos mais importantes, em sua opinião, da obra "O Valor do
Amanhã". Explique os motivos que o fizeram escolher esses três pontos; como você
poderia aplicar esses conhecimentos em sua vida? Como esses conhecimentos
poderiam ajudar um país?
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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