Aluno(a): Série/ ano: Turma: LISTA DE EXERCÍCIOS: HEGEL – 17 QUESTÕES
1. (Ueg 2020) Karl Marx é considerado um dos respeito do processo de conhecimento, é
grandes filósofos da época moderna. Em sua correto dizer que trajetória intelectual, ele teve grande influência a) Hegel, seguindo os passos de Kant, entendia o de outro grande filósofo, Hegel. Existe uma conhecimento como um processo puramente a- polêmica sobre a posição de Marx em relação a histórico de tomada de consciência do mundo. Hegel a partir do momento em que ele fundou b) a visão hegeliana sobre o conhecer reflete uma sua concepção materialista da história. A esse percepção puramente especulativa sobre a respeito, verifica-se que Marx: realidade e rejeita qualquer vínculo com a a) abandonou toda discussão sobre Hegel e o realidade objetiva. hegelianismo, pois ao se tornar materialista não c) Hegel, na fenomenologia do espírito, elaborou realizou mais discussões filosóficas, mas apenas uma defesa veemente da relação de submissão científicas. existente entre escravos e seus senhores como b) retomou o pensamento de Hegel em sua parte do desenvolvimento do espírito do tempo. totalidade e apenas acrescentou, a partir da d) o conhecimento parte de uma consciência de si dialética hegeliana, uma análise do modo de que, numa relação de contradição, chega à produção capitalista. consciência do outro que lhe nega, mas, ao c) aderiu ao neohegelianismo dos irmãos Bauer e mesmo tempo, lhe identifica como sujeito. Feuerbach, tornando-se um materialista dualista, unindo ideia e matéria na análise da realidade. 3. (Uece 2020) Relacione, corretamente, os d) rompeu totalmente com seu passado hegeliano e pensadores com seus respectivos pensamentos não só criticou os hegelianos como afirmou que acerca da forma como o conhecimento da Hegel havia se tornado um “cachorro morto”. realidade se verifica, numerando os parênteses e) resgatou elementos da dialética hegeliana, sendo abaixo, de acordo com a seguinte indicação: que uma parte, o seu invólucro místico, ele descartou, mas manteve seu “núcleo racional”. 1. Immanuel Kant 2. Karl Marx 2. (Uece 2020) Atente para a seguinte passagem 3. Renè Descartes da obra de W. F. Hegel: 4. G.W.F Hegel “A consciência-de-si é em-si e para-si quando e ( ) A reflexão filosófica deve partir de um exame porque é em si e para uma Outra, quer dizer, só é da formação da consciência e a experiência da como algo reconhecido. Inicialmente uma consciência não é só uma experiência teórica: consciência visa submeter a outra, ao apreendê- é necessariamente histórica. la como objeto. Porém precisa ser reconhecida ( ) Não é a consciência que determina a vida, mas pela outra como sujeito. Mas o outro é também a vida que determina a consciência. É a uma consciência-em-si. Um indivíduo se ideologia a responsável por produzir uma confronta com outro indivíduo. Uma, a alienação da consciência humana de sua consciência independente, outra a consciência situação real. dependente. Uma é o senhor, outra é o escravo”. Hegel, W. F. Fenomenologia do espírito. Parte I, seç. III. §§178 – 196. ( ) É sempre possível duvidar de um princípio, questionar as bases de uma teoria. É preciso A partir da leitura da passagem acima e colocar em questão todo o conhecimento considerando o pensamento hegeliano a adquirido.
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( ) O conhecer é um ato de autodeterminação do eterno que é presente. Com efeito, o racional, sujeito, é anterior a toda experiência, e trata que é sinônimo da ideia, quando ele entra em não tanto dos objetos, mas dos conceitos a sua efetividade simultaneamente na existência priori sobre os objetos. externa, emerge uma riqueza infinita de formas, fenômenos e configurações, e reveste o seu A sequência correta, de cima para baixo, é: núcleo com uma casca multicolor, na qual a a) 1, 3, 2, 4. consciência inicialmente se instala, e que só o b) 3, 1, 4, 2. conceito transpassa, para encontrar o pulso c) 4, 2, 3, 1. interno e sentir igualmente o seu batimento nas d) 2, 4, 1, 3. configurações externas”. HEGEL, G. F. Excertos e parágrafos traduzidos. In MARÇAL, J. Antologia de textos filosóficos. Curitiba: Seed, 2009, p. 313 e 314. 4. (Uem 2019) As teses do filósofo alemão Immanuel Kant sobre o caráter pedagógico da A partir do texto de Hegel, assinale o que for arte influenciaram o movimento romântico do correto. início do século XIX. Segundo o filósofo, o 01) A filosofia não pode se ater às manifestações sentimento do sublime é a elevação do nosso externas, às aparências dos fenômenos e suas espírito pela beleza, de forma que, diante do diversas configurações. belo, compreendemos a proximidade entre 02) A imanência é uma qualidade sensível da aquilo que é humano, finito, e aquilo que é substância, um dado exterior às coisas. infinito, e assim nos erguemos acima do lugar- 04) O racional torna-se ideia quando a consciência comum vulgar. Acerca das concepções estéticas ultrapassa os fenômenos e os leva ao plano dos do Romantismo e da filosofia alemã nos séculos conceitos. XVIII e XIX, assinale o que for correto. 08) O processo do conhecimento parte do plano 01) Para Kant, o sublime é um sentimento sensível, dos fenômenos, e atinge o plano do produzido pelo artista a partir do belo natural. conceito, quando se torna efetivamente 02) Segundo Kant, o sentimento do sublime racional. estimula o nosso sentimento de liberdade 16) A filosofia busca reconhecer o que permanece moral. na substância apesar dos diversos aspectos 04) O Romantismo buscou na cultura da Grécia transitórios e variáveis presentes, como a cor, a Antiga um exemplo ideal de unidade entre os extensão, a quantidade e outros. sentimentos e as paixões. 08) Para Hegel, a arte é educativa porque, na 6. (Unioeste 2017) Em sua crítica a Tales de progressão das diversas formas artísticas, Mileto, o pensador alemão Hegel afirmou que a exprime a passagem da religião natural para a proposição pela qual o primeiro filósofo ficou religião da interioridade. conhecido – cuja formulação seria 16) O movimento romântico buscou sistematizar a aproximadamente ‘a água é o princípio construção artística por meio de regras essencial de todos os seres’ – é filosófica porque objetivas, da mesma forma que filósofos do enunciaria a concepção de que tudo é um. período, como Hegel, Fichte e Schelling, Assim, a infinda multiplicidade dos seres produziam tratados em que buscavam remeteria a uma unidade essencial. Para Hegel, sistematizar o conhecimento filosófico. porém, esse princípio essencial deve ser absolutamente diferente dos seres que ele gera, 5. (Uem 2017) “O que é racional, é efetivo; e o sustenta e comanda. que é efetivo, é racional. Nesta convicção está Com base no que foi dito, é CORRETO afirmar: toda consciência desprevenida, bem como a a) Hegel concorda com a tese de Tales de que a água filosofia, e é daqui que esta parte para a é o princípio essencial dos múltiplos seres. consideração tanto do universo espiritual b) Hegel afirma que a multiplicidade não pode ser quanto do natural. [...] O que importa, então, é submetida a um princípio essencial. reconhecer na aparência do temporal e do c) O primeiro filósofo afirma que o princípio transitório a substância que é imanente, e o essencial é universalmente diferente dos seres gerados. O espaço virtual do estudante! www.portaldovestibulando.com @portaldovest Youtube Facebook d) Hegel supõe que a filosofia diz a unidade dos investimento especulativo, qualificado como seres, mas que a essência não é um ser entre Ideia de liberdade. Ao mesmo tempo em que tem outros. a pretensão de analisar a liberdade segundo um e) Tales se baseou na necessidade da água para os modo conceitual (lógico-ontológico), quer, seres vivos, para fundar a filosofia da natureza. também, compreendê-la como uma forma histórica de sua manifestação. Ou, dito de outro 7. (Unesp 2017) A genuína e própria filosofia modo, sem abandonar o seu caráter começa no Ocidente. Só no Ocidente se ergue a autorreferencial (subjetivo), o filósofo pretende liberdade da autoconsciência. No esplendor do efetivá-la na sua necessária forma institucional Oriente desaparece o indivíduo; só no Ocidente (objetiva). (...) Se a liberdade subjetiva não a luz se torna a lâmpada do pensamento que se alcançar essa dimensão e se circunscrever no ilumina a si própria, criando por si o seu mundo. âmbito dos interesses e desejos particulares dos Que um povo se reconheça livre, eis o que indivíduos nas suas relações privadas, o próprio constitui o seu ser, o princípio de toda a sua vida princípio da liberdade se vê ameaçado.” (MARÇAL, J. [org.] Antologia de textos filosóficos. Curitiba: SEED-PR, 2009. p. 309). moral e civil. Temos a noção do nosso ser essencial no sentido de que a liberdade pessoal é a sua condição fundamental, e de que nós, por Com base na citação anterior, assinale o que for conseguinte, não podemos ser escravos. O estar correto. às ordens de outro não constitui o nosso ser 01) O livre arbítrio constitui uma ameaça para a essencial, mas sim o não ser escravo. Assim, no realização da liberdade. Ocidente, estamos no terreno da verdadeira e 02) A liberdade deve ser pensada em dois planos própria filosofia. distintos: o primeiro, autorreferencial ou (Hegel. Estética, 2000. Adaptado.) subjetivo, e o segundo, institucional ou objetivo. 04) A efetividade do Estado e das instituições De acordo com o texto de Hegel, a filosofia sociais constitui um obstáculo para os desejos a) visa ao estabelecimento de consciências servis e particulares dos indivíduos. representações homogêneas. 08) O exercício da liberdade é característico de um b) é compatível com regimes políticos baseados na processo historicamente definido. censura e na opressão. 16) A liberdade é uma síntese da religião com o c) valoriza as paixões e os sentimentos em autoconhecimento. detrimento da racionalidade. d) é inseparável da realização e expansão de 10. (Ufu 2012) O botão desaparece no potenciais de razão e de liberdade. desabrochar da flor, e poderia dizer-se que a e) fundamenta-se na inexistência de padrões flor o refuta; do mesmo modo que o fruto faz a universais de julgamento. flor parecer um falso ser-aí da planta, pondo-se como sua verdade em lugar da flor: essas formas 8. (Ufu 2013) A dialética de Hegel: não só se distinguem, mas também se repelem a) envolve duas etapas, formadas por opostos como incompatíveis entre si [...]. HEGEL, G.W.F. Fenomenologia do Espírito. Petrópolis: Vozes, 1988. encontrados na natureza (dia-noite, claro- escuro, frio-calor). Com base em seus conhecimentos e na leitura b) é incapaz de explicar o movimento e a mudança do texto acima, assinale a alternativa correta verificados tanto no mundo quanto no segundo a filosofia de Hegel. pensamento. a) A essência do real é a contradição sem c) é interna nas coisas objetivas, que só podem interrupção ou o choque permanente dos crescer e perecer em virtude de contradições contrários. presentes nelas. b) As contradições são momentos da unidade d) é um método (procedimento) a ser aplicado ao orgânica, na qual, longe de se contradizerem, objeto de estudo do pesquisador. todos são igualmente necessários. c) O universo social é o dos conflitos e das guerras 9. (Uem 2013) “A filosofia de Hegel constitui, sem fim, não havendo, por isso, a possibilidade assim, exemplo de um grandioso e radical de uma vida ética. O espaço virtual do estudante! www.portaldovestibulando.com @portaldovest Youtube Facebook d) Hegel combateu a concepção cristã da história ao Hegel, essa afirmação do direito ao destituí-la de qualquer finalidade benevolente. pensamento, unida à ideia da recusa de toda censura sobre o pensamento e palavra, seria a 11. (Ueg 2011) Para Hegel, a razão é a relação realização filosófica do princípio da interna e necessária entre as leis do individualidade como subjetividade livre que se pensamento e as leis do real. Assim, ela é a relaciona livremente com a verdade. unidade entre a razão subjetiva e a razão IV. a filosofia moderna está tão intimamente objetiva. Hegel denominou essa unidade de vinculada aos fundamentos da práxis humana espírito absoluto. que a ação não pode ser ignorada na Dessa forma, um evento real pode expressar e determinação de seus critérios filosóficos. Para ser resultado das ideias que o precedem. Um Hegel, os modernos foram os primeiros a exemplo da objetivação dessas ideias é o entender que esta prática, no entanto, não deve seguinte evento: ser considerada apenas no sentido restrito da a) a subida de Adolf Hitler ao poder na Alemanha, conduta pessoal, mas na acepção mais representando os ideais sionistas germânicos. abrangente de experiência humana em seus b) a Queda de Dom Pedro I do trono brasileiro, vários aspectos, desde histórico até o nível representando a crise do sistema colonial psicológico. português. c) a ascensão de Napoleão Bonaparte ao poder, a) Apenas I, III e IV. representando o ideal iluminista de igualdade b) Apenas I, II e III. social. c) Apenas I. d) a coroação de Dom Pedro II no trono brasileiro, d) Apenas II, III e IV. representando a vitória dos ideais puritanos de e) Apenas IV. moral. 13. (Ueg 2010) Hegel, prosseguindo na árdua 12. (Unicentro 2010) Analise as assertivas e tarefa de unificar o dualismo de Kant, substituiu assinale a alternativa que aponta a(s) o eu de Fichte e o absoluto de Schelling por outra correta(s). Em seu livro História da Filosofia, entidade: a ideia. A ideia, para Hegel, deve ser Hegel (1770-1831) declara que a filosofia submetida necessariamente a um processo de moderna pode ser considerada o nascimento da evolução dialética, regido pela marcha triádica filosofia propriamente dita, porque nela, da: segundo Hegel, pela primeira vez, os filósofos a) experiência, juízo e raciocínio. afirmam que b) realidade, crítica e conclusão. I. a filosofia é independente e não se submete a c) matéria, forma e reflexão. nenhuma autoridade que não seja a própria d) tese, antítese e síntese. razão como faculdade plena de conhecimento. Isto é, os modernos são os primeiros a 14. (Uem 2010) Hegel criticou o inatismo, o demonstrar que o conhecimento verdadeiro só empirismo e o kantismo. Endereçou a todos a pode nascer do trabalho interior realizado pela mesma crítica, a de não terem compreendido o razão, graças a seu próprio esforço. Só a razão que há de mais fundamental e essencial à razão: conhece e somente ela pode julgar a si mesma. o fato de ela ser histórica. Com base nessa II. a filosofia moderna realiza a primeira descoberta afirmação, assinale o que for correto. da subjetividade propriamente dita porque 01) Ao afirmar que a razão é histórica, Hegel nela o primeiro ato do conhecimento, do qual considera a razão como sendo relativa, isto é, não dependerão todos os outros, é a reflexão e possui um caráter universal e não pode alcançar consciência de si reflexiva. a verdade. III. a filosofia moderna é a primeira a reconhecer 02) Não há para Hegel nenhuma relação entre a que, sendo todos os seres humanos seres razão e a realidade. Submetida às circunstâncias conscientes e racionais, todos têm igualmente o dos eventos históricos, a razão está condenada direito ao pensamento e a verdade. Segundo ao ceticismo, isto é, “ao duvidar sempre”.
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04) A identificação entre razão e história conduz História é construída pelo progresso da Hegel a desenvolver uma concepção materialista consciência dos homens que formam o processo da história e da realidade, negando entre ambas histórico. a possibilidade de uma relação dialética. d) Para Hegel, a História é teleológica, a Razão 08) No sistema hegeliano, a racionalidade não é caminha para o conceito de si mesma, em si mais um modelo a ser aplicado, mas é o próprio mesma. Marx não tem uma visão linear e tecido do real e do pensamento. O mundo é a progressiva da História, sendo que, para ele, ela manifestação da ideia, o real é racional, e o é processo, depende da organização dos homens racional é o real. para a superação das contradições geradas na 16) Karl Marx, ao afirmar, na Ideologia alemã, que produção da vida material, para transformar ou não é a história que anda com as pernas das retroceder historicamente. ideias, mas as ideias é que andam com as pernas da história, critica, ao mesmo tempo, o idealismo 17. (Ufu 2005) Hegel, em seus cursos e a concepção da história de Hegel e dos neo- universitários de Filosofia da História, fez a hegelianos. seguinte afirmação sobre a relação entre a filosofia e a história: “O único pensamento que a 15. (Ufpa 2009) No início do século dezenove, filosofia aporta é a contemplação da história”. mais precisamente com Hegel, a arte é HEGEL, G. W. F. Filosofia da História. 2 ed. Brasília: Editora da UnB, 1998, p. 17. concebida no interior do domínio do absoluto, isto é, da verdade enquanto tal e dos elementos De acordo com a reflexão de Hegel, é correto que a expõem. Tendo em vista essa concepção, é afirmar que correto afirmar: I. a razão governa o mundo e, portanto, a história a) O absoluto não se expressa, de uma vez por todas, universal é um processo racional. no domínio artístico. II. a ação dos homens obedece a vontade divina que b) Ao apresentar o absoluto sob forma sensível, isto preestabelece o curso da história. é, concreta e singular, a obra de arte não efetiva III. no processo histórico, o pensar está a transfiguração da realidade. subordinado ao real existente. c) Na atividade artística, apenas alguns de seus IV. a ideia ou a razão se originam da força material traços essenciais estão ligados ao ser de produção e reprodução da história. verdadeiro. d) A beleza é, enquanto produto da arte, Assinale a alternativa que contém somente manifestação sensível do absoluto. assertivas corretas. e) Na arte, a totalidade que se torna aparição a) III e IV. cumpre suficientemente suas determinações. b) I e II. c) II e III. 16. (Ufu 2007) Qual é a diferença entre o d) I e III. conceito de movimento histórico, em Hegel, e o de processo histórico, em Marx? a) Para Hegel, através do trabalho, os homens vão construindo o movimento da produção da vida material e, assim, o movimento histórico. Para Marx, a consciência determina cada época histórica, desenvolvendo o processo histórico. b) Para Hegel, a História pode sofrer rupturas e ter retrocessos, por isso utiliza-se do conceito de movimento da base econômica da sociedade. Marx acredita que o modo de produção encaminhe para um objetivo final, que é a concretização da Razão. c) Para Hegel, a História tem uma circularidade que não permite a continuidade. Para Marx, a
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GABARITO 10. b) As contradições são momentos da unidade orgânica, na qual, longe de se contradizerem, todos são igualmente necessários. 1. e) resgatou elementos da dialética hegeliana, 11. c) a ascensão de Napoleão Bonaparte ao poder, sendo que uma parte, o seu invólucro místico, ele representando o ideal iluminista de igualdade descartou, mas manteve seu “núcleo racional”. social. 2. d) o conhecimento parte de uma consciência de 12. b) Apenas I, II e III. si que, numa relação de contradição, chega à 13. d) tese, antítese e síntese. consciência do outro que lhe nega, mas, ao 14. 08) No sistema hegeliano, a racionalidade não é mesmo tempo, lhe identifica como sujeito. mais um modelo a ser aplicado, mas é o 3. c) 4, 2, 3, 1. próprio tecido do real e do pensamento. O 4. 02) Segundo Kant, o sentimento do sublime mundo é a manifestação da ideia, o real é estimula o nosso sentimento de liberdade moral. racional, e o racional é o real. 04) O Romantismo buscou na cultura da Grécia 16) Karl Marx, ao afirmar, na Ideologia alemã, Antiga um exemplo ideal de unidade entre os que não é a história que anda com as pernas sentimentos e as paixões. 08) Para Hegel, a arte é educativa porque, na das ideias, mas as ideias é que andam com progressão das diversas formas artísticas, as pernas da história, critica, ao mesmo exprime a passagem da religião natural para a tempo, o idealismo e a concepção da religião da interioridade. história de Hegel e dos neo-hegelianos. 5. 01) A filosofia não pode se ater às manifestações 15. d) A beleza é, enquanto produto da arte, externas, às aparências dos fenômenos e suas manifestação sensível do absoluto. diversas configurações. 16. d) Para Hegel, a História é teleológica, a Razão 04) O racional torna-se ideia quando a consciência caminha para o conceito de si mesma, em si ultrapassa os fenômenos e os leva ao plano dos mesma. Marx não tem uma visão linear e conceitos. progressiva da História, sendo que, para ele, ela 08) O processo do conhecimento parte do plano é processo, depende da organização dos homens sensível, dos fenômenos, e atinge o plano do para a superação das contradições geradas na conceito, quando se torna efetivamente produção da vida material, para transformar ou racional. retroceder historicamente. 16) A filosofia busca reconhecer o que permanece 17. d) I e III. na substância apesar dos diversos aspectos transitórios e variáveis presentes, como a cor, a extensão, a quantidade e outros. 6. d) Hegel supõe que a filosofia diz a unidade dos seres, mas que a essência não é um ser entre outros. 7. d) é inseparável da realização e expansão de potenciais de razão e de liberdade.
8. c) é interna nas coisas objetivas, que só podem
crescer e perecer em virtude de contradições presentes nelas. 9. 02) A liberdade deve ser pensada em dois planos distintos: o primeiro, autorreferencial ou subjetivo, e o segundo, institucional ou objetivo. 08) O exercício da liberdade é característico de um processo historicamente definido.
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