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Profissional Documentos
Cultura Documentos
Transmissão
de Cargos
Leilão
Reunião
Treinamento
Lançamento de
Eventos
Produtos Visita Oficial
Exposição
Encontro simpósio
Reunião
Happy Hour Brunch
mestre de 3ª edição
cerimônias
Curso Concurso Coletiva Treinamento Lançamento de produtos
Conferência Painel de Imprensa
Lançamento Debate Congresso Palestra Coletiva
de Produtos Treinamento de Imprensa
Conferência Encontro
Leilão Curso
Painel Simpósio
Capacitação Conferência Inauguração
Feira Visita Oficial Feira
Coletiva Workshop Mesa-redonda
Workshop de Imprensa Transmissão
Reunião Mesa-redonda de Cargos
Exposição Palestra
Transmissão Visita Oficial
de Cargos
Workshop
Visita Oficial Capacitação Palestra Painel
Capacitação Debate
Seminário Congresso Encontro
Brunch Simpósio
Congresso
Palestra Transmissão
Reunião de Cargos Concurso
Visita Oficial
Leilão Inauguração Capacitação Reunião
Revisão
Agradecimento pela 2ª edição
Marcela Bravo Esteves
Cristiane Peres
Débora Hanashiro
Publicação para uso interno
Gilda Fleury Meirelles
Henrique Vilches
EMBRAPA – Secretaria de Comunicação (Secom)
Lilian Silva
Coordenadoria de Comunicação Institucional (CCI)
Luiza Matsuo
Arthur da Silva Mariante Manual de Eventos da Embrapa / Luzmair de Siqueira Santos. Brasília:
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia Embrapa (Secom) 2016.
Embrapa Cerrados
Michell Costa
O mundo se transforma a cada minuto. Hoje as mídias digitais nos mostram a necessidade
de encaminharmos o conhecimento de maneira rápida e consistente. Diante de um contexto
com tantas mudanças, a informação pode ser divulgada de várias formas e uma delas é por
meio da realização de feiras e eventos nos quais a interação com a sociedade se dá fortemente.
Essa interação não pode ocorrer aleatoriamente, mas sim estar aliada às questões estratégicas
da Embrapa. Ela se insere na divulgação dos resultados de pesquisa e desenvolvimento, no
âmbito da inovação, dos negócios, e como ferramenta importante no processo de Comunicação.
Dê conhecimento aos seus colegas envolvidos nos eventos, ajude-nos a propagar essas
valiosas informações. Leia, compartilhe, comente.
Gilceana Galerani
Chefe da Secretaria de Comunicação
SUMÁRIO 2.2.2.6 INAUGURAÇÃO 31
2.2.2.7 LANÇAMENTO DE PRODUTOS E 32
APRESENTAÇÃO 05 OUTROS
INTRODUÇÃO 13 2.2.2.8 MOSTRA 32
2.2.2.9 PEDRA FUNDAMENTAL 33
1 AtrIBUIçÕes 15 2.2.2.10 REUNIÃO 34
1.1 DA SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO (SECOM) 17 2.2.2.11 SEMANA 34
1.2 DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS 17 2.2.2.12 TRANSMISSÃO DE CARGOS 35
(DGP) 2.2.2.13 VISITA 35
1.3 DO DEPARTAMENTO DE TRANSFERÊNCIA DE 18 2.2.2.14 VISITA OFICIAL 36
TECNOLOGIA (DTT) 2.2.3 PROMOCIONAL 36
1.4 DAS UNIDADES CENTRAIS E 18 2.2.3.1 DIA DE CAMPO 37
DESCENTRALIZADAS (UCS E UDS) 2.2.3.2 FEIRA 37
2.2.3.3 LEILÃO 38
2. EVENTOS 21 2.2.3.4 RODADA DE NEGÓCIOS 39
2.1 CONCEITO NO ÂMBITO DA EMBRAPA 23 2.2.4 SOCIAL 40
2.2 CATEGORIA DOS EVENTOS 23 2.2.4.1 ALMOÇO E JANTAR 40
2.2.1 CAPACITAÇÃO 23 2.2.4.1.1 ETIQUETA PARA SERVIÇO À 40
2.2.1.1 TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 24 FRANCESA E À INGLESA
2.2.1.1.1 CURSO 24 2.2.4.1.2 SERVIÇO BUFFET AMERICANO 41
2.2.1.1.2 ENCONTRO 25 2.2.4.1.3 SERVIÇO À FRANCESA 41
2.2.1.1.3 PALESTRA 25 2.2.4.1.4 SERVIÇO À INGLESA 42
2.2.1.1.4 WORKSHOP 26 2.2.4.2 BRUNCH 42
2.2.2 POLÍTICO-INSTITUCIONAL 26 2.2.4.3 CAFÉ DA MANHÃ 42
2.2.2.1 ASSINATURAS DE ATOS, CONVÊNIOS E 27 2.2.4.4 COQUETEL 43
CONTRATOS 2.2.4.5. LANCHE “COFFEE BREAK” 43
2.2.2.2 DESCERRAMENTO DE RETRATOS E BUSTOS 27 2.2.5 TÉCNICO-CIENTÍFICO 44
2.2.2.3 COLETIVA DE IMPRENSA 28 2.2.5.1 CONFERÊNCIA 44
2.2.2.4 CONCURSO 29 2.2.5.2 CONGRESSO 45
2.2.2.5 EXPOSIÇÃO 29 2.2.5.3 MESA-REDONDA 46
2.2.5.4 PAINEL 46 3.2.3.1 APOIO LOGÍSTICO 61
2.2.5.5 SEMINÁRIO 47 3.2.3.1.1 CABINE PARA TRADUÇÃO 61
2.2.5.6 SIMPÓSIO 48 3.2.3.1.2 CABINE DE SOM E LUZ 62
3.2.3.1.3 PLENÁRIO 62
3. ORGANIZAÇÃO DOS EVENTOS 49 3.2.3.1.4 SALA DE COMISSÕES TÉCNICAS 62
3.1 CLASSIFICAÇÃO DA ATUAÇÃO DA EMBRAPA EM 51 3.2.3.1.5. SALA DE IMPRENSA 62
EVENTOS 3.2.3.1.6 SALA MÉDICA OU AMBULATÓRIO 62
3.1.1 APOIO/PATROCÍNIO DA EMBRAPA A EVENTOS 51 3.2.3.1.7 SALA DE SEGURANÇA 63
DE TERCEIROS 3.2.3.1.8 SALA VIP 63
3.1.2 APOIO/PATROCÍNIO DE TERCEIROS A 51 3.2.3.1.9 SECRETARIA DE EVENTOS 63
EVENTOS DA EMBRAPA 3.2.4 APOIO MATERIAL 64
3.1.3 CONVÊNIO 52 3.2.4.1 EQUIPAMENTOS AUDIOVISUAIS, 64
3.1.4 ORGANIZAÇÃO 53 VISUAIS, ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
3.1.5 PROMOÇÃO / REALIZAÇÃO 53 3.2.4.2 MATERIAIS DIVERSOS 65
3.2 ETAPAS DA ORGANIZAÇÃO DE UM EVENTO 53 3.2.4.3. MATERIAL DE SECRETARIA 65
3.2.1 ANÁLISE DA DEMANDA 53 3.2.5 APOIO DE PESSOAL 66
3.2.2. PLANEJAMENTO 54 3.2.5.1 MESTRE DE CERIMÔNIAS 67
3.2.2.1 DEFINIÇÃO DE DATA E HORÁRIO 55 3.2.5.2 MANOBRISTA 67
3.2.2.2 DEFINIÇÃO DA EQUIPE ORGANIZADORA 55 3.2.5.3 MAÎTRE, GARÇOM E COMIN 67
3.2.2.3 DEFINIÇÃO DE LOCAL 56 3.2.5.4 RECEPCIONISTAS 67
3.2.2.4 DELIMITAÇÃO DOS OBJETIVOS 56 3.2.5.5 SEGURANÇA 68
3.2.2.5 DEFINIÇÃO DA PROGRAMAÇÃO VISUAL 56 3.2.5.6 SEGURANÇA CONTRA FOGO 68
3.2.2.6 DEFINIÇÃO DE PÚBLICO 57 3.2.5.7 SEGURANÇA DE ESTACIONAMENTO 68
3.2.2.7 ELABORAÇÃO DO CONTEÚDO TÉCNICO E 57 3.2.5.8 SEGURANÇA DO EVENTO 68
PROMOCIONAL 3.2.5.9 SEGURANÇA DE GALA 68
3.2.2.8 ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO 58 3.2.5.10 SEGURANÇA INDIVIDUAL 68
3.2.2.9 ESCOLHA DA ESTRATÉGIA DE DIVULGAÇÃO 58 3.2.5.11 SEGURANÇA DE TRÂNSITO: 69
3.2.2.10 ESCOLHA DAS ESTRATÉGIAS DE ENSINO- 59 3.2.5.12 TRADUÇÃO / INTERPRETAÇÃO 69
APRENDIZAGEM 3.2.6 APOIO EXTERNO 69
3.2.3 ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO 60 3.2.6.1 AEROPORTO E PONTOS DE 69
DESEMBARQUE
Manual de Eventos
9
Introdução
Manual de Eventos
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15
Atribuições
Manual de Eventos
Manual de Eventos
A realização de eventos pela Embrapa poderá estar sob seguidos em eventos que tenham participação de
a coordenação da Secretaria de Comunicação (Secom), autoridades e personalidades de expressão;
do Departamento de Gestão de Pessoas (DGP), do
• Zelar pelo uso adequado da marca Embrapa,
Departamento de Transferência de Tecnologia (DTT) ou
conforme preconiza o Manual da Marca Embrapa
das Unidades Centrais e Descentralizadas (UC e UD).
(MME);
1.1 DA SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO (SECOM) • Orientar os profissionais que trabalham com eventos
nas Unidades Centrais e Descentralizadas;
Feiras e Exposições da Embrapa, aprovado pela da Secom, a fim de aprimorar as próximas atividades;
• Organizar e acompanhar eventos coordenados pela registrar os eventos em sistema de eventos vigente na
sobre outros eventos promovidos pela Embrapa, ou emitir declaração de participação mediante o
que tenham sua participação, tornando comuns recebimento de relatórios enviados pelas Unidades
científicos (para público externo) e cerimônias ministros e presidente da República) para todo e
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Manual de Eventos
empregados e da área de Bem-estar promovidos • Emitir e entregar aos empregados participantes de
pelas Unidades Centrais, preferencialmente capacitação e de demais eventos da área de Bem-
utilizando-se o Sistema de Gestão de Eventos vigente; estar sob coordenação do DGP, no máximo até 30
dias após o evento, certificado de participação,
• Avaliar todos os eventos organizados ou apoiados
seguindo os critérios adotados pela Embrapa.
pelo DGP nas Unidades Centrais;
avaliar eventos de capacitação de empregados e de capacitação para público externo que utilizem a
de capacitação para empregados que utilizem a DTT, a fim de aprimorar as próximas atividades.
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Manual de Eventos
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Eventos
Manual de Eventos
2.1 CONCEITO DE EVENTOS NO ÂMBITO DA • Até 100 participantes - evento de pequeno porte
EMBRAPA
• De 101 até 500 participantes - evento de médio porte
Caracteriza-se como evento um conjunto de atividades, • Acima de 500 participantes - evento de grande porte
previamente planejadas, com o objetivo de projetar Antes de definir o evento que a Unidade utilizará,
técnica e institucionalmente a Empresa e de promover a sugere-se uma análise de todos os eventos constantes
capacitação, a aproximação e a integração com seus neste Manual.
públicos.
Não existe legislação que determine o descritivo e a observação:
dimensão de um evento, seja nacional, seja internacional. • Instituições estrangeiras são aquelas que pertencem
O que há são normas ou regras que seguimos para a a um determinado país (Agricultural Research
otimização do evento. No mundo diplomático, o idioma Service - ARS, dos Estados Unidos).
oficial é sempre o idioma-mãe, para nós, brasileiros, o
• Instituições internacionais são aquelas que não
português, baseado no princípio da soberania nacional,
pertencem apenas a um país e podem ter atuação
que tem como base IDIOMA, MOEDA e SÍMBOLOS
regional (Instituto Interamericano de Cooperação
NACIONAIS.
para a Agricultura - IICA) ou mundial (Food and
Assim, partimos desse princípio para organização de
Agricultural Organization of the United Nations -
nossos eventos. No Brasil fala-se o português e assim
FAO).
também os fôlderes devem ser escritos em português e as
palestras proferidas também em língua portuguesa. Com
2.2 CATEGORIA DOS EVENTOS
estrangeiros, é preciso usar o recurso da tradução
simultânea. Como empresa pública comprometida com a busca de
Para um evento ser classificado como internacional, é soluções para o agronegócio brasileiro e em benefício da
preciso a presença de entre 35 e 40 % de participantes sociedade, a Embrapa promove, organiza e participa de
estrangeiros. O mesmo princípio de aplica a palestrantes: diversos eventos.
entre 35 e 40%. Mas essa é uma técnica de organização de Os eventos que a Embrapa promove, organiza e
evento e não lei. participa são classificados nas seguintes categorias:
Em virtude disso, foi elaborado este Manual de Eventos capacitação; político-institucional; promocional e social.
que classifica e define essas ações e seus públicos
específicos, de acordo com a literatura atual, resultado de 2.2.1 CAPACITAÇÃO
discussão de grupos específicos da área e da realidade na
Embrapa. Quanto à dimensão, a Embrapa considera: eventos de aprendizagem induzida que resultam no
Quanto à dimensão, a Embrapa considera: aprimoramento e desenvolvimento de competências de
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Manual de Eventos
seus empregados e/ou convidados, visando a melhoria e intercâmbio de conteúdos.
do desempenho profissional.
duração No mínimo quatro horas e no máximo
2.2.1.1 TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 360 horas.
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Manual de Eventos
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Manual de Eventos
utilizar-se dos serviços de um operador técnico. regras
• A palestra poderá ser um evento isolado ou estar
inserida em um evento maior, como por exemplo um • Os profissionais que conduzirão o workshop deverão
seminário. ter competência técnica reconhecida e habilidade
• Emissão de certificado de participação (palestra para moderar/mediar e interagir com os participantes.
mínimo duas horas) e declaração para palestrante.
• Parte teórica segue o mesmo planejamento indicado
• A decisão sobre a necessidade de uma avaliação da
para o curso.
palestra pelos participantes fica a critério da Unidade.
• Infraestrutura, material e equipamentos para
utilização na parte prática devem ser escolhidos de
obs.: Na realização da palestra, será necessária a
acordo com as estratégias propostas.
adoção de providências logísticas e operacionais
• Em workshops com grande número de participantes,
2.2.1.1.4 WORKSHOP recomenda-se a divisão em subgrupos para a parte
prática.
definição Oficina de trabalho que utiliza estratégias
• Avaliação do workshop pelos participantes.
que promovam a aplicação prática dos
conteúdos. O workshop deve-se constituir, • Emissão de certificado de participação e declaração
basicamente, de uma ou mais palestras e para palestrante.
será dividido em duas partes: teórica e
prática. A primeira é a exposição teórica obs.: Na realização do workshop, será necessária a
sobre o tema proposto, e a segunda é a adoção de providências logísticas e operacionais
prática, na qual os participantes discutem
e realizam atividades visando ao seu 2.2.2 POLÍTICO-INSTITUCIONAL
aperfeiçoamento.
Eventos político-institucionais são os pilares da
comunicação estratégica para prestar contas à sociedade
objetivo Aprofundar conhecimentos e habilidades
sobre as ações da Empresa, atuar em cooperação mútua e
sobre um determinado assunto aliando a
permanente com seus públicos, ampliar e manter o
teoria com a prática.
conceito de que desfruta e criar oportunidades para a
obtenção de espaço na mídia, transformando-a numa
duração No mínimo quatro horas e no máximo 40
aliada indispensável.
horas.
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Manual de Eventos
objetivo Estabelecer e fortalecer parcerias. definição Sessão solene que envolve a apresentação
oficial de retratos e bustos de autoridades
duração No máximo uma hora. a um público-alvo.
público-alvo Governo, produtores, iniciativa privada e objetivo Registrar a história e vida dessa autoridade
instituições estrangeiras e internacionais. junto à Embrapa.
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Manual de Eventos
autoridade máxima presente ao evento, ficando a • O planejamento de uma coletiva é complexo, com
seu critério convidar familiares da pessoa três fases distintas:
homenageada e autoridades, que deverão estar
postados a seu lado para fazê-lo conjuntamente. • A primeira fase, a preparação, é a que requer maior
− Em solenidades diurnas e ao ar livre, o cordão de risco e responsabilidade:
descerramento deverá estar no lado oposto à − O que divulgar;
posição do sol com a finalidade de facilitar o − Levantamento das informações e dados
registro de fotografias. disponíveis;
− Seleção dos meios e veículos;
2.2.2.3 COLETIVA DE IMPRENSA − Quando divulgar.
− Definição do local da coletiva e equipamentos
definição Convocação dos profissionais da imprensa necessários.
para apresentação de fato relevante ou de − Preparação do press kit (fotos, gráficos, vídeos,
interesse público com repercussão na relação de fontes da Empresa).
mídia, seguida de questionamentos por − O material apresentado deve ser eletrônico e
parte da imprensa. impresso.
objetivo Comunicar fato inédito de forma − Preparação do entrevistado.
transparente e objetiva. − Convocação.
duração No máximo uma hora, considerando-se a
comunicação do entrevistado e o • A segunda fase, a própria coletiva (realização), é a
questionamento dos entrevistadores. parte operacional do evento:
− A coletiva será conduzida por um jornalista da
público-alvo Os meios de comunicação, representados Secom ou um jornalista da Unidade indicado pela
por editores, repórteres setoriais e Secretaria. Ele fará a apresentação do entrevistado
produtores de rádio e TV. e a condução das perguntas e respostas.
regras − As perguntas poderão ser formalizadas de forma
escrita ou oral; mediante inscrição.
• A coletiva de imprensa é um instrumento estratégico − O entrevistado deverá estar devidamente
que não deve ser banalizada. A sua convocação preparado para apresentar e responder as
deverá ser analisada levando em consideração a real perguntas com objetividade e clareza, mantendo o
relevância e interesse do que se tem a divulgar. foco do assunto. Deve ter conhecimento técnico e
• A sua realização deverá ser decidida pela Chefia da profundo sobre o assunto, inclusive apresentando
Unidade com a anuência da Secom. habilidade para enfrentar situações
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Manual de Eventos
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Manual de Eventos
duração Em média entre cinco e nove dias. − O estande deve ter uma identificação externa
(testeira), onde deve constar a assinatura da
público-alvo Comunidade em geral e pessoas ligadas Embrapa, seguida pelas assinaturas do Ministério
ao tema principal do evento. da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e
Governo Federal. Quando a organização do
regras espaço for de responsabilidade do Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento, somente
O planejamento deve incluir as seguintes etapas: este assinará a testeira. Nesse caso, as assinaturas
da Embrapa e da(s) Unidade(s) participante(s)
• divulgação: deverão ser exibidas em painel interno do estande
− convites para autoridades, lideranças e públicos − a Empresa deve apresentar-se de maneira
estratégicos da Embrapa. uniforme. Deve sempre haver uniformidade no
− Os empregados das Unidades participantes discurso, na ação, no atendimento e na atuação,
devem ser previamente informados sobre a especialmente quando mais de uma Unidade
presença da Embrapa nos eventos, por meio dos Descentralizada estiver participando. Os
canais de comunicação interna. empregados participantes devem usar peças
− Peças de divulgação (fôlderes, folhetos, releases) (crachás, bonés, camisetas) que facilitem a sua
distribuídas nos estandes devem ser produzidas identificação.
para a ocasião, sendo recentes e atrativas. • A infraestrutura deve ser adequada ao tipo do evento:
− Produtos expostos no mostruário, devem ser de estandes, painéis, salas especiais (VIP, imprensa),
qualidade, estar em perfeito estado de linha telefônica, equipamentos audiovisuais,
conservação e com identificação padronizada, computador com internet e impressora etc.
seguindo o Manual da Marca Embrapa (MME). • Material exposto a ser degustado ou a ser distribuído
− Produtos para degustação têm que estar em deve estar de acordo com a expectativa do número
perfeito estado de conservação, com identificação de visitantes.
de composição, de preferência, embalados • Recepcionistas e técnicos treinados e aptos a fornecer
individualmente. informações devem manter postura empresarial
• programação visual: adequada.
− a participação da Empresa com estandes deve ser • As Chefias das Unidades Descentralizadas
acompanhada de painéis fotográficos, participantes devem comparecer ou estarem
apresentando e/ou complementando informações representadas na abertura do evento.
sobre as tecnologias expostas in loco, elaborados • Caso, na abertura, esteja confirmada a presença de
de acordo com as orientações da Secom. autoridades – ministro, governador e Presidente da
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Manual de Eventos
República – ou de diretores da Embrapa, chefes- circulação e de fácil visualização. Será coberta por
gerais que não puderem estar presentes não poderão um pano inaugural, em estilo de cortina, nas cores
enviar representantes. da Empresa, preso na placa ou na parede por fita
adesiva dupla face.
2.2.2.6 INAUGURAÇÃO
− Fita inaugural (opcional) – com seis centímetros
de largura, nas cores da Empresa, presa nas duas
definição Evento caracterizado pela apresentação de
extremidades, no acesso ao que se vai inaugurar.
novas instalações da Empresa a um
Pode ser cortada ou desenlaçada – o mais usual é
público de interesse.
o desenlace, e para isso a fita será dividida em
objetivo Divulgar institucionalmente a Empresa.
duas partes iguais, presas nas extremidades e, no
duração No máximo quatro horas.
centro, deve ser feito um laço com as pontas
público-alvo Autoridades, imprensa, empregados e
pendentes. Recomenda-se que do lado interior à
demais convidados.
fita permaneçam somente os fotógrafos,
cinegrafistas e pessoal de apoio – recepcionistas,
regras
mestre de cerimônias e operadores de som e de
luz.
O planejamento deve seguir os seguintes itens:
− O desenlace da fita inaugural e/ou descerramento
− Divulgação ampla junto aos meios de
da placa serão feitos pelo anfitrião da Embrapa e
comunicação.
autoridades convidadas.
− Convites ao público de interesse.
− Os discursos devem ser em ordem hierárquica
− Definição e balizamento da área a ser visitada
crescente – do menor ao maior –, iniciando-se
após o ato de inauguração, com definição do
por uma explicação técnica sobre a obra.
trajeto.
− Visita às instalações;
− Definição de toda infraestrutura necessária:
− Coquetel, almoço ou jantar – se houver.
sanitários normais e químicos, salas especiais
− Música ambiente ou apresentações culturais – se
(VIP, imprensa), estacionamento, local para
houver.
coquetel, almoço ou jantar, local para um evento
− A denominação de logradouros, obras e serviços e
paralelo – exposição, apresentação de audiovisual
monumentos públicos encontra regulamentação
etc.
na Lei Federal nº 6.454, de 24/10/77, que entre
− Material informativo sobre o que está sendo
outras providências, dispõe sobre a proibição, em
inaugurado.
todo o território nacional, de que seja atribuído
− Placa inaugural – a ser confeccionada conforme
nome de pessoa viva a bem público, de qualquer
orientação no Manual da Marca Embrapa (MME).
natureza, pertencente à União ou às pessoas
A placa deve ser chumbada na parede, em local de
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Manual de Eventos
jurídicas da Administração Indireta. É igualmente registrados no Sistema de Gestão de Soluções
vedada a inscrição dos nomes de autoridades ou Tecnológicas (Gestec), atender aos critérios do
administradores em placas indicadoras de obras processo corporativo de qualificação das soluções
ou em veículo de propriedade ou a serviço da tecnológicas e estar acompanhados de estratégias de
Administração Pública direta ou indireta. comunicação para a sua divulgação.
• Preferencialmente, os lançamentos deverão acontecer
quando da participação da Embrapa em feiras e
2.2.2.7 LANÇAMENTO DE PRODUTOS E OUTROS
exposições – observando-se o planejamento destes
tipos de eventos.
definição O lançamento de um produto e
• Podem ser acompanhados por um kit de
apresentação de processos e/ou serviços
demonstração.
necessita estar apoiado em outro evento
• O responsável pela tecnologia deverá estar presente
como feira, exposição, dia de campo, entre
no local para prestar informações técnicas a respeito
outros. A apresentação e o lançamento de
do produto.
novos produtos, serviços e tecnologias
• No caso de obra literária, o(s) autor(es) deve(m)
que tragam efetiva contribuição aos
estar presente(s) para a Sessão de Autógrafos.
diferentes setores da sociedade constitui-
se em oportunidade para a Empresa 2.2.2.8 MOSTRA
mostrar os resultados alcançados.
• Os eventos deverão ser previamente comunicados ao duração Em média cinco dias. Quando itinerante,
Departamento de Transferência de Tecnologia terá a duração de acordo com a dinâmica
(DTT) e à Secom. do local escolhido.
• Obrigatoriamente, os lançamentos deverão estar
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Manual de Eventos
33
Manual de Eventos
− Descerramento da placa fundamental alusiva ao regras
evento.
− Pronunciamento do anfitrião. • Os participantes devem ter relação com a pauta da
− Coquetel ou almoço, se houver. reunião, que deverá ser distribuída previamente.
• A dinâmica da Reunião deverá prever falas ou
Neste tipo de evento, caso seja impossível, manifestações da maioria dos participantes, visando
operacionalmente, fazer a cerimônia de “enterro” da alcançar o objetivo do evento.
urna, pode-se substituir o ato por: • Objetividade e síntese devem ser solicitadas a todos.
• Quando a reunião envolver representantes de outras
− Utilização de uma pedra, tipo rocha, para o instituições, os empregados da Embrapa devem
lançamento simbólico; nela deve ser afixada a expressar a posição oficial da Empresa, jamais a
placa fundamental. posição pessoal.
− Retirada de uma pá de terra no local, por • Providenciar e/ ou solicitar aos responsáveis o
retroescavadeira operada pelo anfitrião da Relatório final ou Ata da Reunião, com prazos e
Embrapa, que simbolizará o início das obras. A obrigações definidas.
placa fundamental será afixada em local de boa • O apoio operacional e de pessoal deverá estar de
visibilidade, considerando o projeto. acordo com o local da reunião.
• Toda reunião deverá ter um moderador para manter
2.2.2.10 REUNIÃO o foco e obter maior produtividade.
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Manual de Eventos
público-alvo Apenas empregados ou empregados com deve ser chamado primeiro, na condição de anfitrião.
público externo, dependendo do tema. • Em cerimônia que contar com a presença do
regras presidente da Embrapa, ele também será anunciado
como anfitrião, em conjunto com o chefe que deixa o
• Preparação de briefing completo e detalhado. cargo, em chamada dupla. Na ausência do presidente,
• Planejamento compatível com os objetivos e contando com a presença do diretor-executivo, o
resultados esperados. mesmo procedimento será adotado.
• O Termo de Posse deve ser lido e, a seguir, assinado
2.2.2.12 TRANSMISSÃO DE CARGOS pelo presidente da Embrapa ou diretor-executivo e
pelo empossado (caso a Unidade venha a adotar o
definição Sessão solene que envolve a transmissão termo de posse).
de cargo de autoridade da Embrapa que • Será apresentado um resumo das principais ações
deixa o cargo para quem o assume. realizadas durante a gestão finda, seguindo-se a
palavra de quem deixa o cargo – optativa e deve ser
objetivo Apresentar e divulgar o fato entre o analisada a conveniência da embrapa na cessão
público-alvo. desse pronunciamento.
• Leitura do currículo do empossado, que também fará
duração No máximo uma hora. uso da palavra.
• Encerrando a solenidade, fala o presidente da
público-alvo Governo, imprensa, comunidade, Embrapa, ou o diretor-executivo.
diretoria da Embrapa e empregados. • No caso da presença de autoridade de escalão
superior, será dado a ela o privilégio de encerramento
regras da solenidade e, ao final, o mestre de cerimônias
convida para os cumprimentos ou coquetel.
• Confirmada a data de realização, este evento deve ser
comunicado à Secom, que assumirá o cerimonial 2.2.2.13 VISITA
com o apoio da Unidade Descentralizada.
• Neste tipo de cerimônia não se recomenda o início definição Evento em que uma pessoa ou um grupo
com a mesa de honra já composta. O mestre de de pessoas comparecem à Embrapa ou
cerimônias deve anunciar a composição da mesa, instalações de parceiros para conhecer o
chamando o anfitrião – quem deixa o cargo – e, em seu trabalho, sua atividade e/ou seus
seguida, da menor à maior autoridade presente. processos, com intenções de promover o
• Lembrar que quem está deixando o cargo ainda é intercâmbio de conhecimentos.
superior em relação a quem assume e, portanto,
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Manual de Eventos
objetivo Promover o intercâmbio de conhecimentos agenda entre as partes ou conforme
e troca de experiências. programa preestabelecido.
duração Entre quatro e oito horas. público-alvo Autoridades dos Poderes Executivo,
Legislativo, Judiciário e autoridades
público-alvo Externo e interno. estrangeiras.
regras: regras
• Os participantes devem ter relação com a pauta • Visitas oficiais nacionais devem ser informadas, com
da visita, que deverá ser distribuída previamente. a maior antecedência possível, à Secom.
• A Secom poderá solicitar o apoio de um profissional
• Objetividade e síntese devem ser solicitadas a
de Comunicação Social da(s) Unidade(s)
todos.
Descentralizada(s) para a organização e
• Os empregados da Embrapa devem expressar a acompanhamento das visitas.
posição oficial da Empresa, jamais a posição • As visitas de parlamentares devem ser informadas,
pessoal. com a maior antecedência possível, à Assessoria
Parlamentar da Embrapa (ASP).
• O apoio operacional e de pessoal deverá estar de
• Visitas oficiais estrangeiras deverão ser planejadas
acordo com o local da visita.
em conjunto pela Secretaria de Relações
Internacionais (SRI) com os articuladores
2.2.2.14 VISITA OFICIAL internacionais das Unidades.
• Toda visita deverá ser recebida de acordo com as
definição Visitas que contam com a presença de regras de protocolo e cerimonial.
autoridades dos Poderes Executivo, • No recebimento de visitas estrangeiras, devem ser
Legislativo e Judiciário que comparecem à levados em conta seus hábitos e costumes. Todas as
Empresa para conhecer o seu trabalho, informações devem estar disponíveis em português,
suas atividades e instalações. inglês ou espanhol, dependendo do caso.
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Manual de Eventos
regras regras
O planejamento deve contemplar: • A Embrapa poderá organizar uma feira, sendo dessa
forma responsável por todos os estandes, ou
• Identidade visual – o material apresentado deve participar da feira de terceiros, expondo seus
observar rigorosamente as normas do Manual da produtos em estandes. Nos dois casos, observar o
Marca Embrapa (MME). seguinte:
• Divulgação do evento, com o fornecimento do − Se os objetivos do evento atendem as expectativas
endereço do local, de preferência com o mapa. e se os resultados projetados serão alcançados.
• A área a ser visitada deverá ser subdividida em − Verificar a sua periodicidade.
estações. Os visitantes deverão ser subdivididos em − Pesquisar se os eventos anteriores – tenha a
grupos que serão acompanhados por monitores para Embrapa participado ou não – atingiram os
possibilitar uma visão mais ampla e permitir que objetivos propostos.
conheçam os diversos aspectos do trabalho de − Verificar se os bens (tecnologia), processos,
pesquisa e os resultados. produtos e serviços da Empresa que serão
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Manual de Eventos
disponibilizados para venda têm política de 2.2.3.3 LEILÃO
comercialização definida – especificação,
validação, padronização, qualidade certificada, definição Modalidade de negociação muito
capacidade de produção, estoque, logística difundida em órgãos públicos e empresas
(embalagem, armazenamento e distribuição) e privadas, na qual administradores e
preço competitivo diante da demanda e da servidores necessitam solucionar de
concorrência. maneira simples e rápida a venda de bens
− Definir tamanho do estande conforme o que será e produtos a quem oferecer maior lance,
exibido. efetuada sob pregão de leiloeiro oficial,
− Definir a programação visual. que recebe uma comissão sobre o produto
− Definir o material promocional da Empresa, dos comercializado.
bens, processos, produtos e serviços, das pesquisas
e novos produtos em desenvolvimento que serão objetivo Vender bens e produtos pelo maior ou
expostos. melhor preço.
− Observar as obrigações contratuais decorrentes
da participação. duração De quatro a 16 horas.
− Observar a relação investimentos/resultados.
− Estar ciente e cumprir obrigações legais, fiscais e público-alvo Sociedade em geral.
tributárias que incidam sobre o evento (taxas
estaduais e municipais e emolumentos), da regras
incidência de impostos e dos tributos na • Bens e produtos deverão estar disponíveis para
comercialização. visitação prévia ao leilão por um período de, no
− Definir política de comercialização e vendas, tais mínimo, oito horas, enquanto o leilão propriamente
como: cadastro atualizado; vendas à vista; vendas dito deverá durar de quatro a oito horas.
a prazo; financiamento direto ou de bancos; • Todo leilão é realizado por uma comissão
descontos (definir percentual); prazo de entrega; organizadora, nomeada para este fim.
local de entrega e transporte. • O leilão é regido por um regulamento rigoroso,
− Divulgar o evento na mídia, utilizando-se de assinado pelo presidente da comissão organizadora,
publicidade e assessoria de imprensa.a Unidade baseado na Lei 8.666/1993, em edital próprio, que
responsável pela parceria deverá realizar a deve ser publicado na imprensa oficial com pelos
avaliação da participação do parceiro no evento. menos 15 dias de antecedência de sua realização.
− Avaliar (Unidade responsável pela parceria) a • O regulamento deve conter informações sobre:
participação do parceiro no evento. − O objeto do leilão. Por exemplo, no caso de
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Manual de Eventos
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Manual de Eventos
negócios. precisa ser rígida, desde que se utilize bom-senso,
• O encontro entre a Empresa e seus clientes segue o conveniência política e afinidade entre os convidados.
planejamento de uma reunião. Havendo estrangeiros no evento, deve-se procurar a
sua alternância com brasileiros.
2.2.4 SOCIAL • O lugar de honra é sempre à direita do anfitrião.
• Pronunciamentos devem ser feitos com os convidados
São eventos que visam a confraternização dos sentados, antes da entrada ou primeiro prato,
empregados e público externo, realizados em datas servindo-se somente água e o couvert (pães, manteiga,
significativas para a instituição, comemoração de prêmios patê).
e homenagens. • Os serviços oferecidos em almoços e jantares poderão
ser à francesa, à inglesa ou em estilo buffet
2.2.4.1 ALMOÇO E JANTAR
americano.
definição Evento utilizado para comemoração, 2.2.4.1.1 ETIQUETA PARA SERVIÇO À FRANCESA E À
confraternização e consolidação de INGLESA
negócios tendo uma refeição como ponto
de apoio ao encontro. • pratos à frente de cada convidado, sendo o primeiro
o correspondente à primeira refeição. Exemplo: sopa
objetivo Confraternizar em celebração a uma data / entrada / 1º prato / 2º prato / sobremesa.
ou momento específico.
• Talheres:
duração A ser definida de acordo com o tipo de − esquerda – de fora para dentro: garfo para
evento. entrada / garfo para 1º prato / garfo para 2º prato.
− direita – de fora para dentro: colher de sopa /
público-alvo Direcionado para o público interno e faca para entrada / faca para 1º prato / faca para 2º
externo. prato (as lâminas das facas devem ficar viradas
regras para dentro).
− Talheres de sobremesa poderão ser colocados na
• O cardápio deve levar em conta o estilo e hábitos mesma hora em que for servida ou já estarem
servir pratos exóticos, a menos que se faça consulta − Se já estiverem compondo a mesa, será na frente
prévia. do prato e na ordem: faca de sobremesa (lâmina
• A distribuição dos convidados à mesa merece virada para o prato) / garfo / colher.
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Manual de Eventos
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Manual de Eventos
prato ou na frente do prato, em pé. 2.2.4.2 BRUNCH
• Cartão de plano: é o cartão onde é escrito o nome do
convidado e que marca seu lugar no plano de mesa. definição Evento caracterizado pela composição de
• Menu: é a descrição do que será servido na refeição cardápios de café da manhã e de almoço,
manuscrito, deve ser colocado à direita dos talheres; de base para um acontecimento
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Manual de Eventos
Trata-se do tradicional café da manhã, com as seguintes duração Entre uma e quatro horas.
orientações:
− Recomenda-se aguardar a chegada da maioria dos público-alvo Empregados e público externo.
convidados para que o anfitrião faça a abertura do
evento. Após esta fala, terá início o serviço de regras
buffet.
− Entre 15 e 20 minutos após a abertura do evento, • Oportunidade para se servir produtos resultantes de
terão início as apresentações (falas e projeções). pesquisa (degustação).
− As mesas podem ser para até dez pessoas, ou • Pode ter mesas de apoio (descarte de copos, pratos e
única (estilo U ou T), devendo ter em cada uma, talheres) e buffet montado para apoiar o serviço
um representante institucional. volante.
− Serviço estilo buffet, com mesa de apoio e duração • Ambiente descontraído e agradável, podendo conter
de aproximadamente 45 minutos. lounges (espaço com sofás ou poltronas) para
− Os convidados se servem e voltam para seus acomodar convidados.
lugares. • O número de participantes é indeterminado.
− O serviço de garçons poderá ser usado quando
2.2.4.5 LANCHE (COFFEE BREAK)
necessário.
− O material informativo deve estar disponível na
definição Momento de pausa e interação entre os
recepção do evento para retirada pelos
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Manual de Eventos
participantes durante a realização de um interesse geral, científico ou técnico, por
evento em que são servidas bebidas e um especialista renomado na área. A
alimentos variados. conferência deve estar atrelada a um
congresso ou a um simpósio.
objetivo Intervalo durante a realização de um
evento. objetivo Informar e debater sobre os vários
enfoques do tema apresentado.
duração Entre 15 a 20 minutos.
público-alvo Participantes do evento. duração Uma hora, sendo 45 minutos para a
conferência e 15 minutos para a sessão de
regras perguntas e respostas que poderão ser
realizadas por escrito.
• Para que o lanche seja custeado pela Embrapa, o
evento tem que contar com a participação de público-alvo Interessados no tema.
convidado(s) externo(s).
• Para eventos internos que contem com a participação regras
exclusiva de empregados, o lanche pode ocorrer
custeado pelos participantes ou com apoio de • Pode ocorrer presencialmente ou a distância.
terceiros. • Necessária a presença de um moderador.
• Orienta-se a realização de lanche com eventos de • Confirmada a presença do conferencista e demais
duração, no mínimo, de quatro horas. participantes, encaminhar slide modelo para
• É uma oportunidade para se servir produtos apresentação.
resultantes de pesquisa (degustação). • Ambiente mais formal que comporte um número de
participantes elevado.
2.2.5 TÉCNICO-CIENTÍFICO • As perguntas devem ser feitas por escrito e
encaminhadas ao moderador.
São eventos que visam transmitir conhecimento
• Caso a conferência seja na abertura do evento não se
técnico, descobertas, resultados de trabalhos e pesquisas,
aconselha espaço para perguntas.
sobre determinada área, a público segmentado, para
• Gravações e filmagens somente com autorização do
atualização profissional.
conferencista.
• Emissão de certificado de participação e declaração
2.2.5.1 CONFERÊNCIA
para conferencista.
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Manual de Eventos
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Manual de Eventos
material a ser distribuído aos participantes. públicos definidos.
• Avaliação do evento pelos participantes. − Escolha e convite ao moderador especializado nas
• Emissão de certificado de participação e declaração técnicas da moderação, para a condução dos
para palestrante. debates.
• Elaboração das regras do evento, estabelecendo
2.2.5.3 MESA-REDONDA forma e tempo de apresentação:
− Confirmada a presença do palestrante e demais
definição Evento controlado por um moderador participantes, encaminhar slide modelo para sua
com a apresentação de diversas palestras apresentação.
sobre tema de interesse, após as quais os − Até vinte minutos, no máximo, para cada
palestrantes discutirão o tema entre si, palestrante.
podendo ou não ter interação com a − Sessão de perguntas e respostas, coordenada pelo
plateia. moderador, podendo ser feitas por um dos
palestrantes ao outro, seguido da participação da
objetivo Discutir e debater os aspectos do tema, plateia.
fornecendo à plateia uma visão global • Emissão de certificado de participação e declaração
sobre o assunto. para moderador e palestrante
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Manual de Eventos
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Manual de Eventos
2.2.5.6 SIMPÓSIO 1- Comissão científica:
• Definição do modelo de resumo ou texto de
definição Evento técnico ou científico, periódico ou palestra a ser encaminhado pelos participantes à
não, de profissionais e especialistas que comissão científica.
têm interesse na mesma área para discutir • Definição de data-limite para o envio de textos e
temas de determinada área, podendo palestras.
estabelecer conclusões. A exemplo de um • Definição de modelo de pôsteres e apresentações.
Congresso, o Simpósio comporta outros • Compilação, revisão e produção de anais,
tipos de eventos eletrônicos (CD ou DVD) ou impressos para
registro e posterior distribuição.
objetivo Apresentar e discutir determinado tema, 2- Comissão de comunicação:
havendo troca de conhecimentos e • Utilizar a lista de convidados da edição anterior
experiências. para divulgação do evento.
duração Até 24 horas. 3- Comissão financeira:
• Estabelecer parceria para captação de recursos.
público-alvo Pessoas que atuam no segmento, • Avaliar a necessidade de contratação de uma
interessadas ou envolvidas com o tema. fundação para administração financeira dos
recursos do evento.
regras 4- Comissão de infraestrutura:
• Definição e contratação dos serviços para a
• Evento similar a um Congresso com tempo e público realização do evento: local, hospedagem,
reduzido. equipamentos, alimentação, transporte, tradução
• O planejamento do simpósio é amplo e detalhado, simultânea, material a ser distribuído aos
com fases distintas. participantes.
• Decisão política sobre a realização do evento. • Avaliação do evento pelos participantes
• Designação da Comissão Organizadora que • Emissão de certificado de participação e
criará as diferentes subcomissões (científica, declaração para palestrante.
financeira, infraestrutura, comunicação, social
etc).
• Definição da abrangência: regional, nacional,
internacional ou mundial.
• Pode ser anual, bienal e até quadrienal de modo
a viabilizar um cronograma de atividades e uma
divulgação mais ampla e eficiente.
• Elaboração de regulamento do evento e de
regimento das sessões.
• Pontos de atenção para algumas comissões:
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Organização
Manual de Eventos
dos Eventos
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Manual de Eventos
Na Embrapa, os eventos são essenciais à capacitação, hospedagem e diárias. Outra possibilidade é o pagamento
ao aperfeiçoamento e ao permanente desenvolvimento por locação de área para montagem de estande
da política de comunicação institucional e promocional institucional, quando se tratar de exposição paralela ao
da Empresa e, de modo especial, servem como evento
instrumento aglutinador e divulgador de suas ações.
3.1.2 APOIO/PATROCÍNIO DE TERCEIROS A EVENTOS
DA EMBRAPA
Neste capítulo, serão apresentadas as formas de
- A Embrapa, por intermédio de suas Unidades
atuação da Embrapa nos diversos tipos de eventos, bem
Centrais ou Descentralizadas, é responsável pela
como, as diferentes etapas de sua organização.
promoção e/ou realização de eventos de caráter itinerante,
51
Manual de Eventos
da Empresa considerar pertinente, encaminhará o pedido façam parte da rede de contatos da Embrapa. Não se deve
de apoio para o Ministério da Agricultura (ou para outra ignorar microempresas ou aqueles que não têm negócios
instituição pública federal). Pedidos a instituições em expansão. Eles também podem estar dispostos a
públicas federais somente podem ser feitas pela patrocinar.
Presidência da Empresa. Confirmado o interesse das instituições parceiras, para
• ATRAVÉS DE PEDIDO DE PATROCÍNIO: o a entrada dos recursos provenientes da venda das cotas
primeiro passo a ser definido é quanto se pretende de patrocínio no orçamento da Embrapa, deve-se
arrecadar com o patrocínio. Após definir o valor, é preciso estabelecer o Contrato de Patrocínio, indicando o destino
dividir esse montante em cotas diferenciadas (valores) do recurso. Nesse formato, a verba somente poderá ser
para facilitar as negociações. Não existem regras para a gasta dentro do descritivo e ao final deverá ser apresentado
definição de cotas, especialmente para a primeira edição o relatório com comprovantes dos gastos.
de um evento, mas existem maneiras de nortear o Outro ponto a ser rigorosamente observado é a
processo. Normalmente se trabalham com três tipos: associação da imagem da Embrapa a possíveis parceiros,
tanto para eventos realizados pela Empresa e patrocinados
• Cotas mínimas ou de apoio (que precisam de 4 a 5 ou apoiados por terceiros, quanto para apoio institucional
cotas para alcançar de 20 a 25% do custo do da Embrapa a eventos de terceiros. É preciso avaliar a
evento). idoneidade e a reputação das empresas e/ou instituições
• Cotas médias ou de ouro (que precisam de 2 a 3 a que a Embrapa estará associada em determinado
cotas para alcançar de 40 a 50% do custo do evento.
evento).
• Cotas máximas ou diamante (que precisam de 1 3.1.3 CONVÊNIO
ou 2 cotas para alcançar de 70 a 100% do custo do
- Contrato estabelecido entre instituições (nacional
evento).
ou internacional) ou entre pessoas, para prestação de
Decididos os níveis de patrocínio (cotas), deve ser
serviços, definindo as responsabilidades das partes,
elaborado um projeto de captação de patrocínio, assinado
admitindo diversas espécies, conforme a atividade a
pelo presidente da comissão organizadora, no qual deve
ser implementada. Todos os convênios são
ficar claro os benefícios oferecidos em cada modalidade
acompanhados, obrigatoriamente, de um Plano de
de patrocínio, demonstrando que quem doar mais terá
Trabalho, o qual detalha as atividades que serão
maior contrapartida. O documento deverá mostrar ao
desenvolvidas.
potencial patrocinador os benefícios que ele terá ao
Os tipos mais comuns de Convênios são: Convênio de
contribuir com o evento. Um bom projeto faz toda a
Intercâmbio, Convênio de Pesquisa, Convênio de
diferença entre ser patrocinado e ser ignorado. É
Dupla-Titulação e Convênio de Cotutela. O mais
importante que se convide empresas ou pessoas que
aplicado dentro da Embrapa é o Convênio de
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Manual de Eventos
3.1.4 ORGANIZAÇÃO
3.2 ETAPAS DA ORGANIZAÇÃO DE UM EVENTO Para capacitações voltadas ao público interno, deve-se
levar em consideração as reais lacunas de conhecimento
A organização ou realização de eventos divide-se nas e habilidades de empregados que impactem no
fases: Análise da demanda, Planejamento, Avaliação e desempenho atual ou necessário no futuro. As lacunas
certificação . devem ser priorizadas para que a Empresa invista em
ações de capacitação que são realmente prioritárias e
estratégicas.
53
Manual de Eventos
3.2.2. PLANEJAMENTO lazer aos participantes, e nem um simpósio para a mostra
histórica dos cem anos de uma empresa. Cada tipo de
O planejamento é o fator fundamental ao evento possui características próprias e serve a
desenvolvimento de qualquer atividade e, de modo determinado fim.
especial, para a organização de eventos, permitindo a Outro ponto a destacar é com relação a palestrantes e
racionalização das atividades, o gerenciamento dos convidados especiais. Não se deve assumir compromissos
recursos disponíveis e a implantação do projeto. Ainda, o exorbitantes, principalmente com relação a hospedagem
registro fotográfico de todos os momentos e a e translado. Ainda nos primeiros contatos, informar
disponibilização das imagens no Flickr e nas mídias sobre o formato, tempo de apresentação e, se for o caso,
sociais são muito importantes para a memória do evento, solicitar autorização para uso de imagem.
bem como para compor e subsidiar a elaboração do Como muitos dos eventos apresentam características
Relatório Final. semelhantes, a tabela abaixo pode, antes de decidir o tipo
de evento a ser realizado, ser consultada. Nela, os eventos
Com base no objetivo do evento, descrita na demanda, estão listados em ordem crescente de complexidade, de
é possível fazer a escolha do tipo de evento mais adequado forma que todas as Unidades da Embrapa usem a
entre os listados neste Manual. Não se escolhe um nomenclatura correta.
seminário com o objetivo único de entretenimento e
número de
número de
evento paleStranteS / públiCo duração
temaS
inStrutoreS
Seminário Um tema Dois ou mais palestrantes Interessados no tema Entre quatro e 16 horas
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Manual de Eventos
número de
número de
evento paleStranteS / públiCo duração
temaS
inStrutoreS
Diferentes temas de
Simpósio Diversos palestrantes Interessados no(s) tema(s) Até 24 horas
uma mesma área
outroS eventoS
Lançamento de
Não se aplica Não se aplica Interno e externo No máximo quatro horas
produto
Feira Mais de um tema Não se aplica Externo Em média cinco dias
Exposição Mais de um tema Não se aplica Externo Em média cinco a nove dias
Visita técnica Mais de um tema Um ou mais Externo Entre uma e oito horas
Inauguração não se aplica não se aplica interno e externo No máximo quatro horas
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Manual de Eventos
Para eventos de grande porte, sugere-se a criação de buffet para coffee break ou almoços no local.
subcoordenações como técnico-científica, financeira, − Hospedagem dos participantes – listar os hotéis
divulgação, infraestrutura e logística, recursos humanos próximos ao local de realização do evento
e social. Essas subcoordenações devem se reportar à observando a qualidade das instalações e dos
Coordenação Geral, elaborando relatórios periódicos. serviços prestados.
− Proximidade com locais de serviços essenciais –
3.2.2.3 DEFINIÇÃO DE LOCAL
farmácias, hospitais, shoppings, entre outros.
56
Manual de Eventos
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Manual de Eventos
acordo com seu currículo, conceito e observação: no Sistema de Apoio de Gestão a Eventos
experiência de mercado, que devem estar (AGE) encontra-se uma lista de itens de custo.
alinhados ao tema do evento.
3.2.2.9 ESCOLHA DA ESTRATÉGIA DE DIVULGAÇÃO
3.2.2.8 ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO
No planejamento global do evento, a divulgação
Alocação adequada de recursos financeiros de acordo constitui-se em um dos elementos de importância, quer
com as necessidades do orçamento previamente seja a assessoria de imprensa ou publicidade. Nesses dois
elaborado é fundamental. Para se chegar a um orçamento campos, a divulgação tem duas premissas básicas
final, devem ser levados em conta os componentes da
despesa do evento, tais como: • informar sobre o evento como um todo, priorizando o
público interno.
• Infraestrutura – espaço físico que atenda a
• Criar a expectativa junto ao público-alvo e demais
demanda do evento, mobiliário e equipamentos
públicos do evento.
(microfones, mesas de sonorização, telas,
projetores, entre outros).
A divulgação para a imprensa, ou assessoria de imprensa,
• Divulgação – assessoria de imprensa.
deve ser acompanhada pelo setor responsável. As
• Materiais promocionais – fôlderes e sacolas,
informações divulgadas (releases) devem ser claras e
canetas, bonés, camisetas, quando houver
orçamento ou parceria externa. objetivas.
• Programação visual – logomarca do evento,
painéis, faixas, testeiras, painéis. Caso o evento seja de grande porte e tenha muitas
• Recursos Humanos – Internos – coordenação e informações a serem divulgadas, recomenda-se a
secretaria; Externos – normalmente contratados preparação de um press kit, que deverá conter os seguintes
por uma empresa de consultoria e assessoria de materiais:
eventos (recepcionistas, mestre de cerimônias, • Briefing sobre o evento – histórico do evento, com
tradutores e intérpretes, garçons, operadores de todos os dados.
equipamentos, segurança, apoio médico- • Material promocional e fotos.
hospitalar). • Press release – informação com redação jornalística.
• Apoio externo – serviços prestados nas áreas • Programação.
• Regulamento.
externas ao local do evento, como áreas de
• Relação de palestrantes, parceiros e patrocinadores.
aeroporto, hotelaria (hospedagem e alimentação).
• Taxas, tributos e seguros — deve-se levar em
consideração que, em alguns casos, há necessidade A assessoria de imprensa não deve ficar restrita
de recolhimento. apenas aos veículos de grande circulação, devendo ser
58
Manual de Eventos
lembrados os jornais de outros estados, locais, de bairros, segundo, a intenção é a venda de determinado produto,
do interior, de entidades e sindicatos, e também revistas, serviço ou imagem para atingir um público específico,
rádios, emissoras de televisão, agências de notícias e e caracteriza-se pela compra de espaço nos meios de
correspondentes estrangeiros. A abrangência do evento comunicação.
59
Manual de Eventos
estratégias definição
60
•
Manual de Eventos
As estratégias deverão estar diretamente vinculadas aos eventos estilo plenário – evento mais formal,
objetivos específicos da capacitação. realizado em um auditório, com composição de
mesa diretora, cujo tamanho dependerá do número
3.2.3 ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO
de participantes do evento e sua organização.
EExistem várias formas de se fazer o check list, a mais deverão ser definidos a apoio logístico, apoio operacional,
utilizada é a relação das atividades e itens por segmento; apoio de pessoal, e apoio externo.
• eventos em estilo aberto – sem composição O profissional responsável pela organização do evento
de mesa diretora. São os dias de campo, feiras e poderá optar pela contratação de cobertura ou tenda,
exposições, inaugurações, coquetéis, e terão seu devido a dificuldades logísticas para a montagem nos
ambiente montado de acordo com o tipo do evento. espaços disponíveis.
Para a circulação, deve-se prever 20% do espaço útil.
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Manual de Eventos
Alguns fatores devem ser observados: 3.2.3.1.2 CABINE DE SOM E LUZ
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Manual de Eventos
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Manual de Eventos
3.2.3.1.7 SALA DE SEGURANÇA necessário.
• Ordenar todas as correspondências sobre o evento,
Local para servir de apoio aos profissionais e serviços inclusive respondendo quando houver necessidade.
de segurança. Deve ser montada de forma simples, • Montar materiais que serão entregues no momento
contendo: do evento (crachás, certificados, anais, pastas, blocos,
canetas e outros). Atenção para a economia de papel,
• Mesa com cadeiras. respeitando a sustentabilidade.
• Armários para a guarda de material. • Montar um kit secretaria para ser utilizado durante o
• Linha telefônica. evento.
• Serviços de rádio (comunicador).
• Serviços de apoio. durante o evento, esta Secretaria é encarregada de:
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Manual de Eventos
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Manual de Eventos
• Fita de inauguração. • Elástico.
• Guarda-chuvas. • Envelopes diversos.
• Pano para descerramento de placa. • Etiquetas adesivas.
• Passadeira de chão antiderrapante. • Fio de nylon.
• Placa comemorativa. • Furador de papéis.
• Placa inaugural. • Grampeador e grampos.
• Tendas. • Guia da cidade.
• Toalhas para mesa. • Lápis.
• Toldos. • Lista telefônica.
• Tribuna. • • Lista ou livro de presença.
• Troféus. • • Material de divulgação.
• Outros. • • Programação.
• Regimento e regulamento do evento.
3.2.4.3. MATERIAL DE SECRETARIA • Régua.
• Resma de papel.
• Abecedário para crachás. • Relação de telefones e ramais.
• Alfinete de cabeça. • Tachinhas.
• Alfinete gancho. • Tesoura.
• Caixa de papelão.
3.2.5 APOIO DE PESSOAL
• Caixa de produtos para higiene.
• Calendário.
Trata-se do pessoal necessário ao evento, quer seja
• Canetas.
interno da Embrapa ou de empresa especializada.
• Carimbo e almofada.
• Cartucho para impressora.
Para a contratação de pessoal recomenda-se a seleção
• Clipes.
nos segmentos específicos: segurança, manobrista, buffet,
• Cola.
recepcionistas, observando-se:
• Corretivo.
• Crachás. • Análise da qualidade dos serviços.
• Durex, fita crepe e fita dupla face.
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Manual de Eventos
Neste capítulo do Manual de Eventos, será dada especial • Em casos excepcionais, o serviço de manobrista é
ênfase aos seguintes profissionais: recepcionistas, mestre recomendado para oferecer aos participantes
de cerimônias, tradutores e intérpretes, manobristas, segurança e comodidade. Nesses casos, recomenda-se
67
Manual de Eventos
a contratação de empresa especializada, que atue com aparência pessoal:
pessoal treinado e ofereça serviços de seguro para • Cabelos, quando longos, presos.
cobertura do veículo. • Roupa adequada, de preferência, uniforme.
• Para a contratação é necessário: • Maquiagem sóbria.
• Contrato definindo deveres, direitos e postura:
responsabilidades. • Educação, cordialidade e simpatia.
• Referências da empresa. • Postura adequada e profissional.
• Seguro contra acidente, colisão, incêndio e roubo.
profissionalismo:
3.2.5.3 MAÎTRE, GARÇOM E COMIN
• Competência no trabalho.
• Conhecimento da programação do evento.
Profissionais que atuam na fase social dos eventos,
• Conhecimento da pauta do dia.
integrantes do serviço de buffet, com atividades e
• Conhecimento do local e suas facilidades.
responsabilidades inerentes a cada categoria. São eles:
3.2.5.5 SEGURANÇA
maître: coordenador de todo o serviço de mesa (pedidos
individuais) e de buffet. O sistema de segurança é essencial a qualquer evento.
garçom: desenvolve todo o serviço de atendimento ao Sua implantação divide-se em: segurança fornecida
cliente, servindo os pratos, as bebidas e oferecendo a pela Polícia Militar (ostensiva) e por meio de empresa
sobremesa. especializada, como segue:
Comin: auxiliar do garçom, encarregado da retirada dos 3.2.5.6 SEGURANÇA CONTRA FOGO
pratos e copos e da limpeza das mesas.
Os eventos em locais com concentração de público e
Esses profissionais, além de sua formação e treinamento, material, ou com a presença de autoridades do primeiro
devem estar uniformizados, de acordo com a função de escalão, necessitam de segurança específica contra
cada um e conhecer as regras de etiqueta à mesa. incêndios e outros sinistros, serviços prestados pela
brigada de incêndio/Corpo de bombeiros local. Esses
3.2.5.4 RECEPCIONISTAS profissionais fazem a vistoria do local, dando o alvará
quanto à segurança de palcos, palanques, arquibancadas,
Profissionais encarregadas de recepcionar os número de extintores de incêndio necessários, condições
participantes de um evento e atender à organização, mesa de cobertura ou tenda em relação ao número de
diretora, palestrante, mestre de cerimônias, dentre convidados, entre outros itens.
outros. Requisitos básicos para recepcionistas:
68
Manual de Eventos
• Equipamentos – carros e armamento. por intérpretes na qual as narrativas são transmitidas aos
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Manual de Eventos
A tradução consecutiva difere operacionalmente da • Nome e telefone dos organizadores e do local do
simultânea. Trata-se do tipo de tradução que não exige evento.
cabines e fones, sendo feita por um intérprete, que poderá • Placa de identificação com o nome do evento ou
do visitante.
tomar nota da palestra, para poder, em seguida, traduzir
• Planilha com número dos voos aguardados.
para o idioma dos participantes, podendo atender
• Programação geral do evento, para consulta, com
também individualmente.
horários de apresentação dos palestrantes.
• Relação dos hotéis que hospedarão os participantes,
O intérprete acompanhante é o estilo no qual o com nomes, endereços, telefones e
intérprete acompanha o grupo durante reuniões e visitas • Telefone celular.
técnicas, traduzindo o diálogo entre os participantes.
A tradução pode ser ainda escrita, geralmente abrangendo
relatórios, textos e folhetos técnicos. 3.2.6.2 HOTEL
3.2.6 APOIO EXTERNO
Os profissionais destacados para a recepção nos hotéis
Caracteriza-se pelos serviços desenvolvidos fora do deverão:
local destinado ao evento, mas que contribuem com o
seu sucesso. • Coordenar os deslocamentos dos participantes
para o local do evento e saídas sociais.
3.2.6.1 AEROPORTO E PONTOS DE DESEMBARQUE • Fazer a ligação com o pessoal de apoio do
aeroporto, da programação social e do transporte.
Presença de recepcionistas nos pontos de • Receber os visitantes, alojando-os de acordo com
desembarque de autoridades, convidados e participantes, as reservas.
com a finalidade de recebê-los, orientá-los e conduzi-los • Resolver os imprevistos, auxiliando-os durante
para hotéis ou local do evento. sua permanência.
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Manual de Eventos
71
Manual de Eventos
Para a adequada implantação, é preciso que o tomada de decisões na área e o aprimoramento dessas
profissional responsável pelo evento: ações.
• Conheça as leis do protocolo e as normas do Para avaliação, deve ser elaborado um questionário
cerimonial – uso do Hino Nacional e da Bandeira com ou sem identificação do avaliador, no qual são
Nacional, formas de tratamento, precedência, analisados todos os itens do evento, dando-lhes nota
lugares, atrasos e representações. ou conceito. Caso se adotem conceitos, esses devem ser
• Contribua para que o evento seja uma conquista atrelados a valores, que permitirão a obtenção de médias.
para a imagem e o conceito da Embrapa. Orienta-se que necessariamente os participantes do
• Tenha bom-senso e seja flexível para sair de evento sejam o público da avaliação; podendo também
situações constrangedoras. abarcar os parceiros, instrutores, membros da equipe
• Tenha facilidade de articulação com os organizadora entre outros.
coordenadores das subcomissões.
• Tenha pleno conhecimento sobre os objetivos, o A seguir, exemplos de indicadores a serem avaliados:
tema e o andamento do evento.
• Tenha poder de decisão e disponibilidade para • Atendimento e apoio aos participantes (antes,
atender os imprevistos. durante e após o evento).
• Tenha simpatia e seja agradável para lidar com o • Atuação do apresentador (domínio do tema,
público convidado. clareza das exposições, dinâmica, entre outros).
• Equipamentos e recursos audiovisuais do local
As leis do protocolo e as normas do cerimonial (auditório / salão de hotel).
utilizadas nos eventos estão relacionadas no capítulo • Expectativa dos participantes.
específico deste Manual (ver capítulo Bandeira e Hino • Infraestrutura (local: luminosidade, som,
Nacional). conforto, decoração).
• Programa (conteúdo, atualidade das matérias e
3.3 AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO importância do tema para o participante, entre
outros).
3.3.1 AVALIAÇÃO
• Quantidade e qualidade do material distribuído
(apostila, pasta, papel, caneta).
Após a conclusão, o evento deve ser avaliado
• Organização geral.
pelos organizadores e deve levar em consideração todas
as fases de sua organização, ou seja da demanda ao
Além da avaliação dos indicadores acima, orienta-
encerramento. Essa avaliação é de suma importância,
se deixar um espaço para resposta aberta em que se
pois permite mensurar o alcance de seus objetivos, a
72
Manual de Eventos
73
Protocolo
e Cerimonial
Manual de Eventos
77
Manual de Eventos
Convites, em geral, só serão assinados pelo presidente a lista de convidados deverá ser elaborada levando-se em
da Embrapa quando sua presença estiver confirmada. consideração os seguintes critérios:
Caso contrário, tanto um dos diretores-executivos, com • Ligação da pessoa convidada com o evento.
presença confirmada, quanto o chefe-geral de Unidade
• O convidado deve desempenhar atividades que
Central ou Descentralizada podem assinar o convite.
tenham relação com o tema do evento.
Ao oficializar um convite a uma autoridade para
• Representatividade do convidado na comunidade.
qualquer evento, é necessário informar-se, com a maior
A Secom dispõe de mailling de autoridades
antecedência possível, sobre a sua disponibilidade de
governamentais e de alguns públicos de interesse da
comparecimento.
Embrapa. Essas informações estão disponíveis para todas
Convites para cerimônias em geral deverão sempre ser
as Unidades. Para acesso, contatos devem ser feitos com
impressos de forma cuidadosa, em papel de boa
a Supervisão de Apoio Administrativo (ADM) desta
qualidade, e expressar exatamente a sua razão de ser. O
Secom.
convidado, ao lê-lo, deverá saber de imediato para o que
está sendo convidado, o que usar, o local e a quem
• Prazo de envio:
confirmar sua presença.
• Convites formais: de dez a 20 dias de antecedência.
O tratamento a ser inserido no texto de um convite
impresso deve ser formal e correto. A opção entre Vossa • Convites informais: de três a cinco dias.
Excelência ou Vossa Senhoria é definida em razão da • Quando a presença de um convidado específico
hierarquia dos destinatários. for de extrema importância, podem ser feitos
contatos prévios (Save the date) por até três vezes
(com 90, 60 e 30 dias de antecedência), assegurando
• Expressões honra e prazer:
a reserva da data na agenda do convidado. Nesses
• “tem o prazer de convidar” – conotação mais
casos, o convite formal deverá ser enviado com até
íntima, direcionado para convidados em geral;
15 dias de antecedência.
nunca para autoridades;
• Quando se tratar de cerimônia de posse ou
• “tem a honra de convidar” – termo formal,
homenagem, deverá ser solicitada ao empossado
indicado para autoridades que recebem a forma de
ou homenageado a relação das pessoas às quais ele
tratamento Excelência.
deseja que sejam enviados convites.
As expressões acima também podem ser substituídas
por “fulano de tal, convida para...”, ultimamente usada,
no encaminhamento de convites.
• Listagem:
Nas recepções com número limitado de participantes,
78
Manual de Eventos
79
Manual de Eventos
esquerdo será o lugar do anfitrião local. feitas, alternadamente, do centro para as
• Caso esteja presente uma autoridade superior extremidades.
hierarquicamente ao presidente da Embrapa – • Na terceira, a solenidade é iniciada com todas as
presidente da República, ministro –, a autoridade autoridades presentes à mesa.
superior sentar-se-á no centro direito, e o Se o evento contar com as presenças do presidente da
presidente da Empresa no centro esquerdo. O República e/ou do governador do Estado, o cerimonial
anfitrião local poderá sentar-se à esquerda do desses determina o tipo de composição.
presidente da Embrapa.
• no caso da embrapa, deve-se adotar:
O ideal é sempre uma disposição em que a mesa seja
• para solenidades internas, a primeira forma.
ímpar, o que facilita a identificação da presidência da
• para solenidades externas (ao ar livre), a terceira
mesa diretora. A mesa diretora ímpar não deve conter
composição.
mais de 11 integrantes, e a par, não mais do que 12
Em qualquer tipo de cerimônia, a confirmação da
integrantes.
presença é fundamental para a composição da mesa de
Nos eventos em estilo de reunião ou banquete, o
honra ou diretora com antecedência.
objetivo do evento determinará os lugares, como segue:
• Se o objetivo for a interlocução, o convidado
4.5 NOMINATA
especial sentar-se-á à frente do anfitrião da
Embrapa.
• É o registro nominal das autoridades e
• Se o objetivo for uma homenagem, o convidado
personalidades de destaque presentes ao evento,
especial sentar-se-á à direita do anfitrião da
com a indicação de seus cargos.
Embrapa.
• Devem ser colocadas em cartões (7cm x 12cm),
que podem acompanhar os convites, devendo os
• Composição da mesa: principais convidados entregá-los ou preenchê-los
Existem três formas de se compor uma mesa diretora, na secretaria do evento.
em eventos de estilo plenário: • A nominata auxilia o anfitrião e quem fizer uso da
• Na primeira, a mesa é composta das extremidades palavra a citar os integrantes da mesa diretora,
para o centro, em ordem crescente, sendo o bem como ao mestre de cerimônias a registrar e
anfitrião ou a maior autoridade a última a ser agradecer a presença das autoridades.
chamada. • Lembrar que a citação dos integrantes da mesa
• Na segunda, o anfitrião é convidado para ocupar o diretora é prerrogativa única e exclusiva do
centro da mesa e em seguida as chamadas são anfitrião, do presidente ou vice-presidente da
80
Manual de Eventos
república ou do governador, quando presentes. No Brasil, essa questão é regulamentada pelo Decreto
Os demais, mesmo fazendo uso da palavra, citam Federal 70.274/1972 (BRASIL, 1972, artigo 1º, parágrafo
somente o anfitrião e “os demais membros da único), define:
mesa diretora”. “O Presidente da República presidirá sempre a cerimônia
• O mesmo procedimento deve ser adotado para a que comparecer. Os antigos chefes de Estado passarão
eventos em ambientes fechados ou abertos – ao ar logo após o Presidente do Supremo Tribunal Federal, desde
livre. que não exerçam qualquer função pública. Neste caso, sua
precedência será determinada pela função que estiver
4.6 PRECEDÊNCIA exercendo.”
A ordem de precedência é que determina a sequência O Artigo 6o e o parágrafo único deste Decreto
de apresentação da autoridade de um Estado ou de um preconizam:
grupo social e, automaticamente, sua posição em uma “O Governador do Estado presidirá sempre a cerimônia
mesa diretora. Em cerimônias, reuniões, posses e outros a que comparecer, salvo as dos Poderes Legislativo e
eventos, a precedência deve ser rigorosamente seguida. Judiciário e as de caráter exclusivamente militar, nas quais
Normalmente é atribuída a uma autoridade em razão da será observado o respectivo cerimonial. Quando para as
sua posição hierárquica, do cargo que ocupa e da função cerimônias militares for convidado o Governador, ser-
que exerce, mas poderá obedecer a outros critérios, lhe-á dado o lugar de honra.”
dependendo da ocasião e quem envolver.
81
Manual de Eventos
Se o atraso – atraso não é ausência – for do presidente 4.6.1 EMBAIXADORES
da República, governador, ou do anfitrião – Embrapa –, o
evento não deve começar, devendo os convidados A precedência se dá pela data da apresentação de
aguardar sua chegada. credenciais no País. Antes, é preciso se informar se o
Se o atraso não for da autoridade principal e não Decano (representante do Corpo Diplomático) estará
havendo nenhuma notícia do retardatário, a solenidade presente em uma cerimônia. Caso compareça, ele tem a
pode começar após a espera de, no máximo, 30 minutos. precedência.
Quando o retardatário chegar procede-se da seguinte
forma: 4.6.1.1 Cônsules
- ele será conduzido à mesa diretora, não ao seu lugar
original, mas na extremidade da mesa, que receberá Os cônsules seguem a ordem de precedência dos
novamente a cadeira que foi retirada antes do início da Embaixadores, tendo este precedência sobre Cônsules,
solenidade; independentemente do país.
- neste caso, a sequência da precedência deverá ser
seguida e o lugar do retardatário será ocupado pela 4.6.2 Precedência na Embrapa
pessoa mais qualificada que estiver à mesa.
Como a plateia poderá ficar impaciente com a demora Sempre que um evento contar com a presença do
do início do evento, alguns recursos podem ser utilizados presidente do Conselho de Administração da Embrapa
para entretenimento – telões com vídeos, antecipação de (Consad), ele precederá o presidente da Empresa.
intervalo para lanche etc. Nas cerimônias em que estiver presente o presidente
Ressaltamos a importância da organização detalhada da Embrapa, devem ser observadas as seguintes
da cerimônia; há sempre uma situação diferente a ser precedências:
analisada e avaliada.
Recomenda-se utilizar a formalidade apenas em na sede
cerimônias oficiais, as quais podem trazer benefícios • Nos eventos que contarem com a presença de
políticos ou institucionais para todos os participantes. autoridades de escalão superior, o presidente da
Em eventos internos ou essencialmente de trabalho, não Embrapa será o primeiro a compor a mesa, na sua
convém programar formalidades excessivas; o importante condição de anfitrião, e as demais autoridades em
é um evento bem organizado. ordem crescente de precedência – do menor ao
Alguns segmentos têm precedências especiais e é maior.
necessário que o profissional da Embrapa, responsável • Dependendo da autoridade máxima presente ao
pela organização do evento, as conheça. evento, o presidente da Embrapa cederá a ele o seu
82
Manual de Eventos
lugar de anfitrião, ocupando a primeira (ou • Nos eventos internos, que contem com a presença
segunda) precedência junto a esta autoridade. do presidente, de diretores, de chefes-gerais e
• Na Embrapa, a ordem usada para os adjuntos de Unidades Descentralizadas, e de
pronunciamentos é a mesma da composição de chefes de Unidades Centrais, o chefe da Unidade
mesa, ou seja, o anfitrião local abre o evento dando promotora será o anfitrião (recepção aos
as boas vindas e as explicações técnicas pertinentes convidados). A precedência será do presidente,
à ocasião; seguem os pronunciamentos em ordem dos diretores-executivos, do chefe de gabinete e
crescente – do menor em hierarquia ao maior –, dos chefes-gerais de Unidades Descentralizadas e
terminando com o do presidente da Embrapa, centrais, nessa ordem.
caso não esteja presente autoridade superior a ele
(presidente da República, vice-presidente da
4.6.3 ESTADOS E GOVERNADORES
República e ministro de Estado).
nas unidades descentralizadas Com a Proclamação da República, em 1889, as
• Quando o evento contar com a presença de Províncias Imperiais existentes tornaram-se Estados. A
autoridades de primeiro escalão, a Chefia-Geral maioria das províncias foi criada a partir das Capitanias,
da Unidade concederá ao presidente da Embrapa a logo após a Proclamação da Independência, em 1822.
posição de anfitrião. Ele será o primeiro a compor A precedência entre os governadores e Estados é
a mesa e usar da palavra. As demais autoridades estabelecida pelo ano de fundação dos Estados, na
comporão a mesa em ordem crescente – do menor seguinte em ordem decrescente:
ao maior.
• Se os demais membros da Diretoria-Executiva da
Embrapa estiverem presentes no evento, sem a
presença de autoridades de primeiro escalão, será
dada precedência ao diretor da área mais ligado ao
tema do evento, sendo o último a se pronunciar.
• Caso a hierarquia das autoridades comporte a
presença de diversos chefes de Unidades
Descentralizadas, será dada a precedência ao chefe
da Unidade promotora do evento, em detrimento
aos demais chefes presentes.
83
peSQuiSa: Projeto BrazilGenWeb
ESTADO SIGLA ANO LOCAL HISTÓRIA
85
peSQuiSa: Projeto BrazilGenWeb
ESTADO SIGLA ANO LOCAL HISTÓRIA
Estado original da República, criado da Província de Sergipe. Sua
Província de capital é Aracaju. A Província de Sergipe foi criada da Província
18 Sergipe SE 1820
Sergipe da Bahia. Sua colonização começou em 1590 quando foi criada a
capitania de Sergipe d’El Rey, anexada à Bahia em 1723.
Estado original da República, criado a partir da Província do
Amazonas. Fronteiras em disputa com a Colômbia e Bolívia até
Província do 1909, quando a área dos futuros territórios de Guaporé e Rio
19 Amazonas AM 1850
Amazonas Branco foram anexadas. A área do Território de Guaporé foi
incorporada depois ao Mato Grosso. Sua capital é Manaus. A
Província do Amazonas foi criada da Província do Pará.
Estado original da República, criado da Província do Paraná. Sua
Província do capital é Curitiba. A parte leste de seu território foi desmembrada
20 Paraná PR 1853 de 1943 a 1946 para formar o Território de Iguaçu, posteriormente
Paraná reintegrado ao estado. A Província do Paraná foi criada da
Provínia de São Paulo.
Capital do País, criado em 1960 do Estado de Goiás. Sua capital é
21 Distrito Federal DF 1960 Goiás
Brasília.
22 Acre AC 1962 Bolívia Sua capital é Rio Branco. Comprado da Bolívia em 1903
87
Manual de Eventos
ordem ministério
1º CASA CIVIL
2º MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
3º MINISTÉRIO DA DEFESA
4º MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES
5º MINISTÉRIO DA FAZENDA
6º MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PORTOS E AVIAÇÃO CIVIL
7º MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
8º MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
9º MINISTÉRIO DA CULTURA
10º MINISTÉRIO DO TRABALHO
11º MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL
12º MINISTÉRIO DA SAÚDE
13º MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS
14º MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
15º MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO
16º MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES
17º MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
18º MINISTÉRIO DO ESPORTE
19º MINISTÉRIO DO TURISMO
20º MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL
21º MINISTÉRIO DAS CIDADES
88
Manual de Eventos
89
Manual de Eventos
4.9 REPRESENTAÇÃO 4.10 ROTEIRO (SCRIPT)
Em eventos com a presença de autoridade de primeiro É o texto que será lido e apresentado pelo mestre de
escalão, não é permitido que pessoas de escalão inferior cerimônias na condução da solenidade, unindo todas as
a essa autoridade se façam representar. Assim: suas fases.
• Em cerimônias nas quais estiver presente o O roteiro deve ser elaborado pelo responsável pela
Presidente da República ou o Governador de organização do evento com base na programação
Estado, não é permitida a representação. proposta, com espaço duplo, corpo 16 e em, no mínimo,
três vias, sendo que duas serão distribuídas ao mestre de
• Com a presença do presidente da Embrapa não é
cerimônias e ao responsável pela organização do evento,
permitida a representaçâo
ficando a terceira para emergências eventuais.
Entretanto, a recíproca não é verdadeira, podendo o
É essencial que o mestre de cerimônias leia e treine a
maior escalão se fazer representar quando necessário.
leitura do roteiro em voz alta, antes do evento, estando
Neste caso:
ciente de toda a solenidade.
• O representante terá o lugar de quem representar, Nomes estrangeiros devem ter sua pronúncia correta
caso tenha status equivalente ao representado – escrita entre parênteses, e os nomes de associações que
exemplo: ministros de Estado representam o tenham sigla devem ser identificados por extenso.
presidente da República; secretários de Estado
4.11 TRAJES
representam o Governador; diretores da Embrapa,
chefes de Unidades Descentralizadas, chefes- Devem ser definidos de acordo com o tipo de evento e
adjuntos e, chefes de Unidades Centrais, nessa constar dos convites recomendando-se, em todas as
ocasiões, o uso do bom senso. Em eventos da Embrapa,
ordem, podem representar a Embrapa.
os trajes indicados são social, passeio completo ou passeio
• Quando o presidente da Embrapa designar um
e esporte.
representante, será dado a este a mesma
precedência deferida a ele, caso a hierarquia acima Social
citada seja respeitada. • Trata-se do traje de noite, usado em ocasiões
Dependendo do evento e do status do representante, este especiais, tais como cerimônias de aniversário da
não compõe a mesa de honra ou diretora, nem faz uso da Embrapa, coquetéis, aberturas formais de eventos,
palavra. Exemplo: representação feita por assessor ou entre outros.
assistente não é representação direta. • Para as mulheres: é permitida maior flexibilidade,
mas as variações limitam-se ao comprimento do
traje (longo ou curto). Os tecidos continuam
90
Manual de Eventos
nobres; os brilhos podem ser complementados Para as mulheres: calça comprida, estilo fuseaux
por joias e echarpes. Sapatos e bolsas combinando acompanhada de blusas de comprimento longo, bailarina
com o traje, em modelos para a noite. ou outro modismo, jeans ou sarja e camisa ou camiseta.
• Para o público masculino: o traje social é o terno
escuro (marinho, cinza-chumbo, preto), liso ou
risca de giz, utilizado com ou sem colete. Camisa
social clara, gravata discreta.
passeio Completo e passeio
• Trata-se do traje menos formal que o social,
também usado em ocasiões especiais, tanto
durante o dia quanto à noite. Pode ser usado em
cerimônias de posse, inaugurações, almoços
executivos, entre outros.
• para as mulheres, conjunto de pantalonas, vestido
e o tailleur retratam bem esse estilo. Complementos
como bolsas e sapatos de qualidade, echarpes,
joias discretas ou bonitas bijuterias dão o arremate
final.
• para os homens, passeio completo significa terno
ou blazer, usados com gravata. Poderão ser usados
ternos de cores claras – cinza, bege ou azul, porém
somente durante o dia.
O traje de passeio difere do passeio completo pela falta
da gravata, o que o torna menos formal. Para as mulheres
são os conjuntos de calça comprida, saia e blusa, vestidos,
também menos formais do que os tailleurs.
esporte
O termo esporte fino não existe. Como o próprio
nome define, esporte é um traje mais informal.
Para os homens: consta de camisa de manga longa ou
curta, calças esportivas, geralmente jeans ou sarja, sapatos
ou sapatênis. Pode ser usado com ou sem blazer.
91
92 Manual de Eventos
Formas de
Tratamento
Manual de Eventos
95
Manual de Eventos
Meritíssimo, com equivalência a Excelência. Inspetores.
Oficiais administrativos.
Oficiais de patente inferior a Coronel, excetuando-se
• Forças Armadas – Somente Oficiais Generais os suboficiais.
Marinha – Almirante, Almirante de Esquadra, Vice-
Almirante e Contra-Almirante. Comerciantes e funcionários de categoria hierárquica
Exército – Marechal, General de Exército, General de elevada.
Divisão e General de Brigada. Observações Gerais :
Aeronáutica – Marechal do Ar, Tenente-Brigadeiro,
Major-Brigadeiro, Brigadeiro. • De acordo com a Instrução Normativa nº 468, de 5
Polícia Militar – Coronel (em alguns Estados, recebe o de março de 1992, revogada pelos Decretos nº 1.937/1996,
tratamento de Excelência somente o Coronel que exerce 2.954/1999 e 4.176 de 28 de março de 2002, que “estabelece
a função de Comandante). as regras para a redação de atos normativos do Poder
Executivo e dispõe sobre a tramitação de documentos
• universidade sujeitos à aprovação do Presidente da República e a
Chanceler e Vice-Reitor. uniformização dos atos e procedimentos” (BRASIL,
O Reitor recebe o tratamento de Magnífico 1992, caput).
(equivalência a Excelência).
• Fica abolido o uso do tratamento Digníssimo às
5.2 TRATAMENTO VOSSA SENHORIA autoridades que recebem o tratamento de
Excelência.
Quanto à forma de tratamento, vossa Senhoria, que • Fica dispensado o emprego do superlativo
também deve ser usada por extenso, deverá ser Ilustríssimo para as autoridades que recebem o
empregada a todos que ocupam cargos de hierarquia tratamento de Vossa Senhoria e para particulares,
superior nas empresas públicas, mistas, privadas, sendo suficiente o pronome de tratamento Senhor,
autarquias, associações de classe, sindicatos, clubes de no uso do vocativo. Por analogia fica dispensado o
serviços e outros. O endereçamento é: à Sua Senhoria, o uso do tratamento Mui Digno.
Senhor...
era assim:
Presidentes, vice-presidentes e diretores-presidentes.
Diretores gerais, de Unidades ou de Departamentos. Excelentíssimo Senhor
Superintendentes em geral. Momomomomo
Chefes de qualquer espécie (de seção, de serviços etc.). DD. Presidente da República Federativa do Brasil
96
Manual de Eventos
Para correspondências oficiais escritas, vêm depois do 5.5 TRATAMENTOS FEMININO E MASCULINO
nome da pessoa.
Exemplo: feminino e masculino
Monomonomono, presidente da Embrapa • Embaixador – feminino: Embaixatriz (esposa do
(exemplo acima). Embaixador).
• Embaixadora – mulher que exerce as funções de
5.4 TÍTULOS DE CARGO DE CONFIANÇA Embaixador.
• Cônsul – feminino: Consulesa.
títulos acadêmicos, vitalícios e referentes à profissão
• Cônsul – mulher que exerce as funções de Cônsul.
antecedem o nome da pessoa em correspondências
• Presidente – utilizar Presidente para o masculino e
oficiais escritas. Exemplos:
o feminino.
• Engenheiro-agrônomo Monomonomono.
• Exemplo: O presidente da Embrapa. A presidente
• Desembargador Monomonomono.
da Embrapa.
• Para a composição de mesa diretora, convites e na
linguagem verbal, o título precede o nome da
pessoa.
• doutor não é forma de tratamento, e sim título
97
Manual de Eventos
tabela 7. formas de tratamentos mais utilizados em correspondências oficiais
destinatário/
Cargo do destinatário destinatário/ Carta vocativo epistolar texto
envelope
Excelentíssimo Senhor
A Sua Excelência o
(Nome) Excelentíssimo Senhor
Presidente da Senhor (Nome)
Presidente da Presidente da Vossa Excelência
República Presidente da república
República Federativa República
Federativa do Brasil
do Brasil
Excelentíssimo Senhor
A Sua Excelência o
Ministro de Estado (Nome)
Senhor (Nome)
Secretário-Geral da Ministro de Estado
Secretário-Geral da Senhor Ministro Chefe Vossa Excelência
Presidência da Chefe da Secretaria
Presidência da
República Geral da Presidência da
República
República
Excelentíssimo Senhor
A Sua Excelência o
Ministro de Estado (Nome)
Senhor (Nome)
Chefe da Casa Civil da Ministro de Estado
Secretário-Geral da Senhor Ministro Chefe Vossa Excelência
Presidência da Chefe da Casa Civil do
Presidência da
República Presidência da
República
República
98
Manual de Eventos
99
Manual de Eventos
tabela 7. formas de tratamentos mais utilizados em correspondências oficiais
destinatário/
Cargo do destinatário destinatário/ Carta vocativo epistolar texto
envelope
Diretor de Autarquia Ao Senhor (Nome) Ao Senhor (Nome)
Senhor Diretor Vossa Senhoria
Municipal ou Estadual (Cargo) (Cargo)
A Sua Excelência o
Prefeito Municipal Ao Senhor (Nome)
Senhor (Nome)
(Cidade com mais de Prefeito Municipal de Senhor Prefeito Vossa Excelência
Prefeito Municipal de
500 mil habitantes) (localidade)
(localidade)
101
tabela 7. formas de tratamentos mais utilizados em correspondências oficiais
destinatário/
Cargo do destinatário destinatário/ Carta vocativo epistolar texto
envelope
Excelentíssimo Senhor A sua Excelência o
Deputado Federal e Deputado (Nome) Senhor Deputado
Senhor Deputado Vossa Excelência
Estadual Cargo (se exercer (Nome) Cargo (se
chefia) exercer chefia)
A sua Excelência o
Senhor Vereador
Senhor (Nome)
Vereador (Nome) Cargo ( se Senhor Vereador Vossa Excelência
Cargo ( se exercer
exercer Chefia)
Chefia)
A sua Excelência o
Excelentíssimo Senhor
Senhor Ministro Excelentíssimo Senhor
Presidente do Supremo Ministro (Nome)
(Nome) Presidente do Supremo Vossa Excelência
Tribunal Federal Presidente do Supremo
Presidente do Supremo Tribunal Federal
Tribunal Federal
Tribunal Federal
Excelentíssimo Senhor A sua Excelência o
Consultor-Geral da (Nome) Senhor (Nome) Senhor Consultor-
Vossa Excelência
República Consultor-Geral da Consultor-Geral da Geral
República República
A sua Excelência o
Excelentíssimo Senhor
Senhor
Desembargador Senhor
Desembargador Desembargador Vossa Excelência
(Nome) Cargo (se Desembargador
(Nome) Cargo (se
exercer chefia)
exercer chefia)
Excelentíssimo Senhor A sua Excelência o
Juiz Meritíssimo Juiz Vossa Excelência
(Nome) Juiz de Senhor (Nome) Juiz de
Excelentíssimo Senhor A sua Excelência o
(Nome) Senhor (Nome)
Embaixador Senhor Embaixador Vossa Excelência
Embaixador do (a) Embaixador do (a)
(Nome do país) (Nome do país)
Ao Senhor (Nome) Ao Senhor (Nome)
Cônsul Cônsul de (o, a) (País) Cônsul de (o, a) (País) Senhor Cônsul Vossa Senhoria
em (cidade) em (cidade)
Ao Senhor (Nome) Ao Senhor (Nome)
Cônsul-Geral Cônsul-Geral de (o,a) Cônsul-Geral de (o,a) Senhor Cônsul-Geral Vossa Senhoria
(nome do país) (nome do país)
Manual de Eventos
103
Manual de Eventos
tabela 7. formas de tratamentos mais utilizados em correspondências oficiais
destinatário/
Cargo do destinatário destinatário/ Carta vocativo epistolar texto
envelope
Excelentíssimo Senhor A Sua Excelência o
General-de-Divisão Senhor General-de-
Senhor General-de-
General-de-Divisão (Nome) Divisão (Nome) Vossa Excelência
Divisão
Cargo (se exercer Cargo (se exercer
chefia) chefia)
Excelentíssimo Senhor A Sua Excelência o
General-de-Brigada Senhor General-de-
Senhor General-de-
General-de-Brigada (Nome) Brigada (Nome) Vossa Excelência
Brigada
Cargo (se exercer Cargo (se exercer
chefia) chefia)
Excelentíssimo Senhor A Sua Excelência o
Marechal-do-Ar Senhor Marechal-do-
Senhor Marechal-do-
Marechal-do-Ar (Nome) Ar (Nome) Vossa Excelência
Ar
Cargo (se exercer Cargo (se exercer
chefia) chefia)
Excelentíssimo Senhor A Sua Excelência o
Tenente-Brigadeiro Senhor Tenente-
Senhor Tenente-
Tenente-Brigadeiro (Nome) Brigadeiro (Nome) Vossa Excelência
Brigadeiro
Cargo (se exercer Cargo (se exercer
chefia) chefia)
Excelentíssimo Senhor A Sua Excelência o
Major-Brigadeiro Senhor Major-
Senhor Major-
Major-Brigadeiro (Nome) Brigadeiro (Nome) Vossa Excelência
Brigadeiro
Cargo (se exercer Cargo (se exercer
chefia) chefia)
A Sua Excelência o
Excelentíssimo Senhor
Senhor Brigadeiro
Brigadeiro (Nome)
Brigadeiro (Nome) Senhor Brigadeiro Vossa Excelência
Cargo (se exercer
Cargo (se exercer
chefia)
chefia)
104
Manual de Eventos
105
tabela 7. formas de tratamentos mais utilizados em correspondências oficiais
destinatário/
Cargo do destinatário destinatário/ Carta vocativo epistolar texto
envelope
A Sua Eminência
Eminentíssimo Senhor
Reverendíssima Dom
Cardeal Dom (Nome)
(Nome)
Cardeal Arcebispo de Eminentíssimo Senhor
Cardeal Cardeal Arcebispo de Vossa Eminência
(outro título que Cardeal
(outro título que
possuir e nome do
possuir e nome do
lugar)
lugar)
A Sua Excelência
Reverendíssimo Senhor
Reverendíssima Dom
Dom (Nome)
(Nome)
Arcebispo
Arcebispo
Metropolitano de Excelência Vossa Excelência
Arcebispo Metropolitano de
(Capital) Reverendíssima Reverendíssima
(Capital)
Arcebispo da
Arcebispo da
Arquidiocese de
Arquidiocese de
(Município)
(Município)
A Sua Excelência
Reverendíssimo Senhor
Reverendíssima Dom
Dom (Nome) Excelência Vossa Excelência
Bispo (Nome)
Bispo Diocesano de Reverendíssima Reverendíssima
Bispo Diocesano de
(Nome do lugar)
(Nome do lugar)
Ao Reverendíssimo
Reverendíssimo Senhor
Senhor Vossa Reverendíssima
Monsenhor, Cônego, Monsenhor/ Cônego/ Reverendíssimo
Monsenhor/Cônego/ ou Vossa Senhoria
Padre ou Pastor Padre/Pastor Senhor
Padre/Pastor Reverendíssima
(Nome)
(Nome)
Reverendíssima Madre À Reverendíssima
Madre Reverendíssima Madre Vossa Reverendíssima
(Nome) (Cargo) Madre (Nome)
Reverenda Irmã À Reverenda Irmã
Irmã Reverenda Irmã Vossa Senhoria
(Nome) (Nome)
Bandeira e
Manual de Eventos
Hino Nacional
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108 Manual de Eventos
Manual de Eventos
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Manual de Eventos
de bandeiras seja ímpar. Se for par ela divide o a do Estado. Sendo número par, a do país da
centro com a Bandeira Nacional, ficando à sua primeira letra do alfabeto divide o centro com a
esquerda. Bandeira do Brasil.
• Quando composta com bandeiras de outros
países, segue a ordem alfabética dos países • Considera-se direita de um dispositivo de
visitantes, pelo idioma do país anfitrião. bandeiras a direita de uma pessoa colocada junto a
• Quando composta com bandeiras de outros ele e voltada para a rua, para a platéia ou, de modo
países e a do estado anfitrião, sobe a bandeira do geral, para o público que observa o dispositivo.
país visitante da primeira letra alfabética, que fica
à direita da do Brasil, em segundo lugar sobe a do
Estado anfitrião, à esquerda, se for número ímpar.
Os outros países seguem a ordem alfabética, após
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Manual de Eventos
brasil frança
8. Com bandeiras de outros países: segue a ordem alfabética dos países visitantes, pelo idioma do país anfitrião. Exceto
em organismos internacionais, que segue o idioma oficial.
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Manual de Eventos
Os outros países seguem a ordem alfabética.
6.1.3 UTILIZAÇÃO
• A Bandeira Nacional pode ser usada em todas as manifestações do sentido patriótico dos brasileiros, em caráter
oficial ou particular.
• A Bandeira Nacional poderá ser apresentada:
• Hasteada em mastros e adriças, em prédios, templos, campos de esportes, escritórios, salas de aula, auditórios,
embarcações, ruas e praças, assegurando-lhe o devido respeito.
• Distendida e sem mastro, desfraldada, aplicada sobre paredes ou presa a um cabo ligando edifícios, árvores, postes
ou mastros.
• Compondo com outras bandeiras, panóplias, escudos ou peças semelhantes.
• Conduzida em formaturas, desfiles ou mesmo individualmente.
• Reproduzida sobre paredes, tetos, vidraças, veículos e aeronaves.
• Distendida sobre ataúde até a ocasião do sepultamento.
• Quando distendida e sem mastro, coloca-se a Bandeira de modo que o lado maior fique na horizontal e a estrela
isolada em cima, não podendo ser ocultada, mesmo parcialmente, por pessoas sentadas em suas imediações.
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Manual de Eventos
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Manual de Eventos
colocados em ordem alfabética, pelo idioma do
país anfitrião (em nosso caso, o português),
exemplo: Canadá, frança, depois o brasileiro.
• Com outros hinos (estado, município e Empresa),
a precedência é do Hino Nacional:
• 1º Hino Nacional.
• 2º Hino do Estado.
• 3º Hino do Município.
• 4º Hino da Embrapa.
• É optativa a execução de hinos de estado,
município ou Empresa.
• É obrigatória a execução do Hino Nacional em
todas as solenidades oficiais ou que tenham a
presença de autoridades governamentais.
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Protocolo
Internacional
Manual de Eventos
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Manual de Eventos
corporativas interage com diferentes atores do ambiente
internacional, com suas peculiaridades, sugere-se que as Os países onde a Embrapa possui maior atuação
demais Unidades Descentralizadas e Centrais contatem a internacional estão destacados no mapa da abaixo.
secretaria para discutirem procedimentos específicos de
interação com os representantes de instituições
estrangeiras e de seus respectivos países, quando esta
interlocução está em processo de organização.
118
Referências
120 Manual de Eventos
Manual de Eventos
REFERÊNCIAS
DUARTE. R.R. Curso: organização de eventos & cerimonial e protocolo. Brasília: Making Off Eventos, Imprensa e Relações
Públicas S/C Ltda, 1993. Apostila.
DUARTE, R. R. Como organizar eventos: congressos, seminários, feiras e exposições. São Paulo: RD Eventos Consultoria e
Organização de Eventos S/C Ltda, 1996. Apostila.
GONÇALVES, C. L. A. Curso: planejamento e gerenciamento de eventos. Brasília: Clag Treinamento & Consultoria, 1996.
Apostila.
MARTINHO, L. A. P. Traços culturais e alguns países com os quais o Brasil mantém relações de negócios significativos.
Qualimetria, v. 6, n. 49, p. 46-48, set. 1995.
MEIRELLES, G. F. Técnicas de organização de eventos empresariais. São Paulo: Elo Consultoria Empresarial e Produção
de Eventos, 1997. Apostila.
MEIRELLES, G. F. Protocolo e cerimonial: normas, ritos e pompa. São Paulo: IBRADEP, 2006.
MURTA, S. S.; COUTO, J. G. do.; FLECHA, D. C. C.; CORRÊA, J. Visitas governamentais (orientação). Belo Horizonte:
Governo do Estado de Minas Gerais, 1989. Apostila.
PALAZZO, S. M. Cerimonial: algumas noções práticas. Brasília, DF: Instituto Rio Branco, 1991. Apostila.
ROSSI, Clóvis. matéria na Folha de São Paulo, 1º de maio 2004, pg. A14.
SPEERS, N. Cerimonial para relações públicas. 6. ed. São Paulo: Hexágono Cultural, 1991.
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122 Manual de Eventos
Manual de Eventos
Impressão e acabamento
embrapa informação tecnológica
O papel utilizado nesta publicação foi produzido conforme a certificação
do Bureau Veritas Quality International (BVQI) de Manejo Florestal
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Inauguração Mesa-redonda Transmissão
Transmissão Capacitação Debate
de Cargos
de Cargos Palestra Encontro Exposição
Simpósio
Leilão
Manual de Eventos
Reunião Mesa-redonda Visita Oficial
Treinamento
Palestra Leilão
Lançamento de Simpósio Reunião
Produtos Seminário Visita Oficial
Treinamento Leilão
Exposição Encontro
Encontro Painel simpósio
Visita Oficial Concurso
Mesa-redonda
Reunião
Happy Hour Brunch
simpósio mestre de Congresso
cerimônias Curso
Curso Concurso Coletiva Treinamento Lançamento de produtos
Conferência Painel de Imprensa
Lançamento Debate Congresso Coletiva
de Produtos Treinamento de Imprensa
Conferência Encontro
Leilão
Painel Simpósio
Capacitação Conferência Inauguração
Feira Curso Visita Oficial Feira
Inauguração
Coletiva Workshop Mesa-redonda
Feira
Workshop de Imprensa Transmissão
Reunião Mesa-redonda de Cargos
Exposição
Transmissão Visita Oficial
de Cargos
Visita Oficial Workshop
Visita Oficial Palestra Painel
Workshop Capacitação Debate
Painel Visita Oficial
Seminário Encontro
Capacitação Debate Simpósio
Encontro Congresso
Palestra Simpósio Lançamento
Reunião de Produtos Concurso
Visita Oficial
Leilão Inauguração Mesa-redonda Transmissão Leilão Mesa-redonda
de Cargos
Workshop Exposição Lançamento
Transmissão Seminário de Produtos
Leilão Mesa-redonda Visita Oficial Curso de Cargos
Debate Inauguração
Simpósio Congresso
Transmissão Reunião Seminário
Seminário
de Cargos Encontro Concurso
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Concurso Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Treinamento
Curso
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