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Capítulo 4

Material para uso exclusivo de aluno matriculado em curso de Educação a Distância da Rede Senac EAD, da disciplina correspondente. Proibida a reprodução e o compartilhamento digital, sob as penas da Lei. © Editora Senac São Paulo.

Danos materiais
e morais, roubos,
furtos e seguros

Neste capítulo apresentaremos as diversas atribuições do empresá-


rio no organograma da empresa. Como empregador, ele se torna tam-
bém responsável pela orientação dos procedimentos profissionais de
seus funcionários, além de assumir a responsabilidade de garantir os
ganhos dos que para ele trabalham, mesmo se o seu negócio, por cer-
to período, não estiver financeiramente bem. Explicaremos também o
significado jurídico do dano, como ele é reparado e por que ele pode ser
categorizado como material ou moral.

Ainda neste capítulo vamos conferir como o empresário deve prati-


car os atos jurídicos que surgem no dia a dia de sua administração, a

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rotina do setor e a eventualidade de receber a visita de um fiscal, além

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de saber quais são os procedimentos e cuidados que o empresário deve
tomar no relacionamento com o fiscal. E por que o fiscal visita a em-
presa? Inspeção espontânea ou denúncia? Para cada caso existe uma
resposta de comportamento compatível com a situação.

Por fim, o empresário deve saber o que fazer se o fiscal notificá-lo (e


qual é a diferença entre notificação e multa). Nesse caso, dependendo
da gravidade do fato, o empresário pode até mesmo fazer um recur-
so em forma de oposição ou constituir um advogado, que, ao analisar
a multa, saberá quais são os procedimentos jurídicos adequados para
impugná-la com a impetração de um protesto específico.

1 Dano
A definição mais simples de dano é a que o conceitua como um mal
ou uma ofensa que se faz a determinada pessoa, sendo que este mal ou
ofensa causa um determinado prejuízo, uma diminuição em seu patri-
mônio, uma redução dos seus bens, seja material ou moral. Essa redu-
ção de bens, seja parcial ou total, deve ser compensada pelo autor que
motivou a causa do fato, na proporção do prejuízo.

A definição de dano e a obrigatoriedade jurídica de repará-lo se en-


contram nos artigos 186, 187 e 927 do Código Civil (BRASIL, 2002):

Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência


ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que
exclusivamente moral, comete ato ilícito.

Art. 187. Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao


exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim
econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes. […]

Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a
outrem, fica obrigado a repará-lo.

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Complementando a obrigatoriedade da indenização pelo dano cau-
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sado, a Constituição Federal de 1988, em seu art. 5º, inciso V, com-


plementa que a reparação apropriada deve ser proporcional ao dano
causado, seja material, moral ou à imagem (BRASIL, 1988):

Art. 5º […]

V – é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo,


além da indenização por dano material, moral ou à imagem;

1.1 Dano material

O dano material é calculado pela diminuição causada ao patrimônio


na proporção exata do prejuízo financeiro sofrido pela vítima. Sua repa-
ração é valorada financeiramente e compensada com pagamento em
dinheiro.

O Código Civil divide o dano em duas classes, que são dano emer-
gente e lucro cessante:

Art. 402. Salvo as exceções expressamente previstas em lei, as


perdas e os danos devidos ao credor abrangem, além do que ele
efetivamente perdeu, o que razoavelmente deixou de lucrar.

Art. 403. Ainda que a inexecução resulte de dolo do devedor, as per-


das e danos só incluem os prejuízos efetivos e os lucros cessantes
por efeito dela direto e imediato, sem prejuízo do disposto na lei
processual. (BRASIL, 2002)

O dano emergente é exatamente o montante do valor que a vítima


perdeu de imediato por uma ação ou omissão voluntária do autor. Essa
ação pode ter ocorrido por falta de cuidado, imprudência ou negligência.
Assim fica configurado o ato ilícito do autor de acordo com o artigo 186
do Código Civil (BRASIL, 2002).

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Os lucros cessantes são os prejuízos que a vítima sofre pela interrup-

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ção de atividades que lhe renderiam algum ganho financeiro. Além do
prejuízo imediato, o agente dessa interrupção pode causar à vítima o
impedimento de ganhos futuros, que deixaram de acontecer. Podemos
dar como exemplo um acidente de automóvel que invade um restaurante
destruindo portas, mesas, refrigeradores, fogões, etc. Nesse caso, além
do prejuízo pelo material destruído, há também a interrupção de ganhos
durante os dias em que o estabelecimento ficar fechado para reforma.

Outro exemplo de lucro cessante seria o caso de um fornecedor de


bebidas contratado que deixa de entregar os refrigerantes em um even-
to já divulgado e marcado para aquela data.

1.2 Dano moral

O dano é a diminuição do patrimônio de uma pessoa causado por


terceiro. O dano moral nada mais é que a ofensa aos direitos da perso-
nalidade de um indivíduo causada por um agente, e está expresso nos
artigos 11 e 12 do Código Civil:

Art. 11. Com exceção dos casos previstos em lei, os direitos da


personalidade são intransmissíveis e irrenunciáveis, não podendo
o seu exercício sofrer limitação voluntária.

Art. 12. Pode-se exigir que cesse a ameaça, ou a lesão, a direito da


personalidade, e reclamar perdas e danos, sem prejuízo de outras
sanções previstas em lei. (BRASIL, 2002)

Um das definições de dano moral mais compreensíveis é o de Venosa


(2016), que diz que o dano moral ocasiona um distúrbio anormal na vida
da vítima, um desconforto comportamental que deve ser analisado par-
ticularmente, caso a caso, pelo sofrimento gerado, além de ser impos-
sível de ser valorado, mas que pode ser quantificado economicamente.

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NA PRÁTICA
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Um exemplo de dano moral seria o constrangimento sofrido por uma


cliente que reservou mesa para sua família comemorar seu aniversário
em um restaurante e, ao chegarem ao local, por uma falha na prestação
de serviços, a mesma mesa já estava reservada para outro cliente dis-
tinto no mesmo horário. Como a casa estava lotada, não houve possibi-
lidade de atender sua reserva. Isso deixa o responsável pelo estabeleci-
mento passível de uma ação de indenização por dano moral impetrada
pela cliente prejudicada.

2 Fiscalização
Toda empresa está passível de fiscalização pelos órgãos competen-
tes. A visita do fiscal, na maioria dos casos, tem como objetivo regu-
larizar os processos realizados em uma organização e, caso não seja
acatada a determinação orientadora do fiscal, em uma próxima visita a
multa é lavrada. Em outros casos mais graves, tais como risco imediato
de contaminação de alimentos, ausência de registro de funcionários,
fraudes, sonegação de tributos, simulações de faturamentos e simila-
res, o fiscal pode aplicar a multa prontamente.

A Lei Complementar nº 123/2006, que institui o Estatuto Nacional da


Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, regula a “fiscalização
orientadora” em seu artigo 55 e seguintes (BRASIL, 2006):

Art. 55. A fiscalização, no que se refere aos aspectos trabalhista,


metrológico, sanitário, ambiental, de segurança, de relações de
consumo e de uso e ocupação do solo das microempresas e das
empresas de pequeno porte, deverá ser prioritariamente orienta-
dora quando a atividade ou situação, por sua natureza, comportar
grau de risco compatível com esse procedimento. (Redação dada
pela Lei Complementar nº 155, de 2016)

§ 1º Será observado o critério de dupla visita para lavratura de au-


tos de infração, salvo quando for constatada infração por falta de

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registro de empregado ou anotação da Carteira de Trabalho e Pre-

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vidência Social – CTPS, ou, ainda, na ocorrência de reincidência,
fraude, resistência ou embaraço à fiscalização.

A fiscalização pode ser de competência municipal, estadual ou


federal. No município de São Paulo, a Portaria nº 2.619/2011 da
Coordenação de Vigilância em Saúde (Covisa) executa a fiscalização
sanitária do comércio varejista e atacadista, de indústrias de alimen-
tos (exceto alimentos para fins especiais), transportadoras de alimen-
tos, recolhimento do ISS, taxa de licença, IPTU e fumaça de padarias,
churrascarias e restaurantes em geral (SÃO PAULO, 2011). No âmbito
estadual, é fiscalizado o recolhimento do ICMS e do IPVA dos veículos
que transportam alimentos.

A fiscalização federal se dá por meio dos seguintes órgãos: Agência


Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que tem competência para
inspeção e proteção à saúde; do Ministério do Trabalho, que fiscaliza
o registro de empregados e o recolhimento do FGTS, verificando se o
registro profissional em carteira contempla todos os empregados no
regime CLT; do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que verifica
o recolhimento da alíquota obrigatória; e da Receita Federal, que fisca-
liza o recolhimento do imposto de renda. Ainda no âmbito federal são
verificadas a responsabilidade da filiação nos conselhos profissionais
e a emissão das notas fiscais compreendendo os últimos cinco anos.

2.1 Fiscais: como tratá-los ou atendê-los

O fiscal tem o poder e o dever de fiscalizar; no entanto, existem algu-


mas normas que devem ser observadas.

Não se pode impedir a entrada do fiscal no estabelecimento, mas o


responsável pelo estabelecimento a ser fiscalizado pode solicitar a iden-
tificação do fiscal. O fiscal não pode atuar sem identificação funcional, e
caso o faça, pode ser proibido de vistoriar o local. Se o empresário ficar

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em dúvida sobre a identificação do fiscal, deve anotar o número de sua
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credencial e consultar sua autenticidade no órgão competente.

O empresário que acompanhou de perto a estruturação do seu


negócio sabe se há algum ponto passível de autuação. Mesmo que a
intenção tenha sido fazer tudo corretamente, alguns detalhes podem
ter ficado de fora. É preciso fazer um levantamento de todas as áreas
da empresa, anotar o que está em desconformidade com as normas e
sanar os problemas, diminuindo o risco de ser multado. O fiscal pode
chegar a qualquer momento, principalmente quando motivado por de-
núncias de clientes ou vizinhos.

Na maioria das vezes o fiscal não vai multar de pronto. Dependendo


da gravidade da situação, na primeira visita, e se constatada a irregula-
ridade, o fiscal vai apenas notificar a necessidade de corrigir o proble-
ma, dando um prazo para que o empreendedor execute as correções.

Então cabe ao responsável pelo estabelecimento a escolha de ser


multado ou não. Na próxima visita do fiscal (previamente marcada),
basta mostrar a ele as correções que foram feitas para se adequar à
norma, conforme as orientações, e tudo resolvido. Se não houve ação
efetiva do empresário para resolver os problemas, com certeza um auto
de infração com o valor da multa será lavrado pelo fiscal.

3 Recursos contra multas


De acordo com as orientações da prefeitura local, quando a fiscaliza-
ção constata irregularidades sanitárias, o estabelecimento é orientado
e autuado, e assim existem três possibilidades para o estabelecimento:
1. ele pode ser interditado; 2. pode ter produtos e equipamentos apreen-
didos; ou 3. pode ser multado sem prejuízo da apreensão ou interdição.

Como exposto anteriormente, dificilmente a multa será lavrada


logo na primeira visita do fiscal, mas mesmo assim o empresário tem

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garantia à ampla defesa. Caso ele se sinta injustiçado, o estabelecimen-

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to pode interpor sua defesa aos órgãos competentes, se defendendo
das irregularidades verificadas.

Se o empresário for autuado por infração da vigilância sanitária,


após tomar ciência do auto, ele pode apresentar defesa ou impugnação
dentro do prazo de dez dias, corridos ininterruptamente, contados a par-
tir do primeiro dia útil. Se o dia de vencimento do prazo for um feriado
ou fim de semana, o prazo se estende para o primeiro dia útil seguinte.
Importante lembrar que não é possível prorrogar o prazo para a defesa.

Dependendo da gravidade do caso é aconselhável que o empresário


consulte um advogado, que saberá interpor recurso contra a multa de
maneira mais adequada. Note que posteriormente ao julgamento do re-
curso e esgotados todos os meios de defesa administrativa, se a ação
ou a omissão que motivou a multa estiver tipificada no Código Penal,
certamente estará enquadrada como crime contra a saúde pública, e
uma ação penal e outra civil correrão juntamente com o processo admi-
nistrativo para reparação do dano causado.

Os crimes contra a saúde pública estão prescritos no artigo 272 do


Código Penal (BRASIL, 1940):

Art. 272 – Corromper, adulterar, falsificar ou alterar substância ou


produto alimentício destinado a consumo, tornando-o nociva à
saúde ou reduzindo-lhe o valor nutritivo: (Redação dada pela Lei
nº 9.677, de 2.7.1998)

Pena – reclusão, de 4 (quatro) a 8 (oito) anos, e multa (Redação


dada pela Lei nº 9.677, de 2.7.1998).

§ 1º-A – Incorre nas penas deste artigo quem fabrica, vende, ex-
põe à venda, importa, tem em depósito para vender ou, de qualquer
forma, distribui ou entrega a consumo a substância alimentícia ou
o produto falsificado, corrompido ou adulterado (Incluído pela Lei
nº 9.677, de 2.7.1998).

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§ 1º – Está sujeito às mesmas penas quem pratica as ações pre-
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vistas neste artigo em relação a bebidas, com ou sem teor alcoóli-


co. (Redação dada pela Lei nº 9.677, de 2.7.1998)

Considerações finais
O empresário do setor de alimentação deve ter ciência da respon-
sabilidade de seus atos e as consequências que podem advir se, por
procedimentos errados de manipulação ou conservação, os alimentos
comercializados se tornarem impróprios para o consumo ou nocivos
à saúde de seus clientes, sem que nenhuma atitude seja tomada para
sanar o problema.

Existe por lei a obrigação civil de indenizar na proporção do dano


causado, sem prejuízo do processo penal, se por sua ação ou omissão
houver dano à saúde do cliente.

Mesmo fazendo tudo de forma correta, pode surgir algum imprevisto


que exponha o empresário à possibilidade de ser autuado e multado.
Caso isso ocorra, a correção deve ser feita imediatamente, antes que
surjam outros efeitos que certamente trarão sérias consequências.

Se o empresário receber a visita do fiscal, for notificado e posterior-


mente multado, existe ainda a possibilidade da ampla defesa, garantida
pela Constituição Federal. Mas é importante lembrar que o melhor é
sempre iniciar e manter todos os procedimentos administrativos corre-
tos, evitando ter de responder a processos e perder um tempo essencial
que deve ser usado para o desenvolvimento do negócio.

Referências
BRASIL. Casa Civil. Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.
Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte;
altera dispositivos das Leis nº 8.212 e 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, da

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Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452,

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de 1º de maio de 1943, da Lei nº 10.189, de 14 de fevereiro de 2001, da Lei
Complementar nº 63, de 11 de janeiro de 1990; e revoga as Leis nº 9.317, de 5
de dezembro de 1996, e 9.841, de 5 de outubro de 1999. Diário Oficial da União,
Poder Legislativo, Brasília, DF, 15 dez. 2006. p. 1. Disponível em: <http://www.
planalto.gov.br/CCivil_03/leis/LCP/Lcp123.htm>. Acesso em: 3 mar. 2018.

______. Congresso Nacional. Constituição da República Federativa do Brasil


(Constituição Federal de 1988). Diário Oficial da União, Poder Legislativo,
Brasília, DF, 5 out. 1988. p. 1. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso em: 20 fev. 2018.

______. Ministério da Justiça. Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940.


Código Penal. Diário Oficial, Poder Executivo, Rio de Janeiro, 31 dez. 1940.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del2848.htm>.
Acesso em: 20 fev. 2018.

______. Ministério da Justiça. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o


Código Civil. Diário Oficial da União, Poder Legislativo, Brasília, DF, 11 jan. 2002.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2002/l10406.htm>.
Acesso em: 20 fev. 2018.

SÃO PAULO (Município). Secretaria Municipal de Saúde. Portaria nº 2.619/2011.


DOC, Secretaria Municipal de Saúde, São Paulo, 6 dez. 2011. p. 23. Disponível
em: <http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/chamadas/
portaria_2619_1323696514.pdf>. Acesso em: 20 fev. 2018.

VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil: responsabilidade civil. 16. ed. São Paulo:
Atlas, 2016.

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