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CURSO DE PSICOLOGIA
SÃO JOSÉ,
2021
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1 INTRODUÇÃO
É fato inegável que a popularidade dos filmes de super-heróis na atualidade está cada
vez maior seja entre crianças, jovens ou adultos. Esse movimento começou com as histórias
publicadas no formato de revistas de quadrinhos - ou HQs - e a sua data de início é incerta. Em
um primeiro momento, o movimento dos quadrinhos foi totalmente voltado ao público infanto-
juvenil masculino, mas essa indústria está em constante crescimento e, atualmente, consegue
abranger públicos de variadas faixas etárias, além de estar em suporte multimídia e ocupar
espaço na televisão e cinema, por meio das adaptações baseadas em suas histórias.
Dentre as franquias que trazem os super-heróis para as telas está a Marvel, que é uma
editora norte-americana de quadrinhos fundada por Martin Goodman. Segundo Howe (2013),
sua, primeira publicação aconteceu em 1939 com o personagem Tocha Humana de figura
central. Stan Lee, assistente, foi designado por Goodman para inventar uma equipe de super-
heróis tal qual a Liga da Justiça da DC Comics, outra franquia norte-americana de quadrinhos,
com personagens incluindo Batman, Super-homem e Mulher Maravilha. Após quase desistir,
Lee escreveu um esboço sobre quatro personagens e entregou ao artista Jack Kirby, que juntos
criaram os primeiros quadrinhos do Quarteto Fantástico, obra que vendeu milhares de
exemplares rapidamente e que foi responsável por fazer chover cartas de fãs na sede da Marvel
Comics, que outrora havia sido conhecida como Timely Comics (HOWE, 2013, p. 11, 19).
É nesse sentido, que este universo sai de um nicho específico, para qual ele foi
idealizado e, com a popularização, incluindo a divulgação em massa devido à adaptação para o
cinema, e todos os adereços que vêm com ela, ampliou o espectro e atingiu múltiplas camadas
da população, seja falando de gênero, pois agora o interesse não é apenas do público masculino,
como também em relação à faixa etária.
Segundo Menezes e Bragaglia (2017, p. 1), conforme dados da distribuidora de
quadrinhos Diamond, as vendas de HQs em 2013 haviam sido 35% maiores que em 2009. Esse
aumento foi atribuído justamente ao resultado do crescimento no número de filmes de super-
heróis.
O aumento no consumo desse tipo de informação pode retratar impacto na formação de
grupo, e é nesse sentido que a representação feminina é pontual. Apesar de algumas exceções,
o gênero feminino costuma ser mal representado no cinema, uma vez que tradicionalmente as
mulheres aparecem em filmes como personagens submissas ou objetificadas. A retratação
feminina em posições chaves no cinema também é algo a ser discutido, pois ainda é
demasiadamente menor que a masculina. De acordo com Gubernikoff (2009, pp 2 e 3):
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[a partir da] década de 70, a teoria feminista do cinema demonstrou que a posição das
mulheres nos enredos dos filmes hollywoodianos sempre foi a do outro, nunca a de
sujeito da narrativa, e que sempre foram tratadas como objetos do voyeurismo
masculino.
Como a vida imita a arte, é essencial destacar a importância do cinema também para a
disseminação de valores e ideologias sociais, uma vez que as pessoas tomam como referência
o que veem nas telas. Ou seja, deve-se acabar com os arquétipos femininos nas grandes mídias
a fim de adicionar um novo significado a feminilidade, deixando os estereótipos de lado.
2 JUSTIFICATIVA
3 HIPÓTESE E OBJETIVOS
3.1 TEMA
Representatividade feminina
3.4 HIPÓTESES
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
“Nós não queremos quebrar as leis. Nós queremos fazer as leis.” (Filme As
Sufragistas, 2015).
construída a partir da relação social. Nessa segunda onda “lutou-se contra o poder dos homens
e a subordinação das mulheres, o direito ao seu corpo, prazer e contra o patriarcado, é nesta
época que se cria a categoria “gênero”, passando a ser atribuída a luta feminista.” (MIRANDA;
OLIVEIRA, 2017, p. 5). A década de 60 foi marcada pela Guerra do Vietnã, que envolveu
muitos jovens, e pelo movimento hippie como consequência, com o famoso tema “paz e amor”.
Nessa década também foi escrito o livro A mística feminina, de Betty Friedan que seria
considerado uma “bíblia” do feminismo (PINTO, 2010). Durante os anos 60 o feminismo
começou a ganhar força como movimento libertário em que se falava pela primeira vez sobre a
relação de poderes entre homens e mulheres. Com essa segunda onda do feminismo devido ao
movimento da contracultura1 veio também a luta pelos direitos civis de forma geral. Foi diante
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da emergência de tais temas, nas décadas de 60 e 70, que personagens tomaram um caráter mais
inclusivo, como por exemplo a Miss Marvel (que viria a se tornar a Capitã Marvel)
representando o feminino, o Falcão com a representação negra, entre outros.
Já nas décadas de 80 e 90 se inicia a terceira onda do feminismo, com questões de raça,
classe, nacionalidade e religião passando a ser discutidas como fatores que contribuem também
para opressão e limitação da mulher (MIRANDA; OLIVEIRA, 2017).
A sexualização e a sub-representatividade voltada para o gênero feminino sempre foi
enfatizada em mídias de entretenimento, e no universo dos super-heróis não é diferente. Muitos
questionam: “Mas os super-heróis não são sexualizados também?” E de fato são. Mas o
problema começa quando o aspecto corporal se torna algo relacionado apenas ao sexo e não em
atributos físicos ou superpoderes, que é o que se enfatiza nos heróis. A representação feminina
é geralmente dada pela visão masculina e Gubernikoff relaciona isso com a “projeção da
imagem que [os homens] gostariam [elas] que fossem'' (GUBERNIKOFF, 2016, p. 108).
Gubernikoff (2016, p. 82) expõe também sobre a representação feminina em filmes
brasileiros:
Pode-se inicialmente ver nos filmes brasileiros um caráter determinista, em função do
papel da mulher na sociedade, uma vez que havia um único caminho traçado para ela,
destino que somente alguns poucos filmes tentaram subverter. Quando se tenta valorizar
a figura feminina, nota-se uma confusão entre sensualidade e sabedoria. [...] A partir do
momento em que a mulher nega o sistema opressor, seu perfil será o de uma mulher
neurótica.
1 Contracultura, para Theodore Roszak (1972), foi um movimento de jovens interessados pela psicologia da
alienação, pelo misticismo oriental, pelas drogas psicodélicas e pelas experiências comunitárias cuja concepção
era absolutamente oposta aos valores e pressupostos que constituíram os pilares da sociedade pelo menos desde a
Revolução Científica do século XVII
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5 METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
dúvida em relação a Marvel tentar ganhar mais público com militância e vendendo uma
representatividade que às vezes é questionável.
Debatendo essas questões, em virtude de tamanho abismo entre personagens femininos
e masculinos, foi criado um teste para analisar a participação de mulheres em filmes, mesmo
que sua presença seja superficial no enredo.
O chamado “Teste de Bechdel” analisa a representação feminina em uma obra
cinematográfica ou fictícia (séries, quadrinhos, filmes, etc) e implica na observância de três
fatores:
a) Há mais de duas mulheres com nomes na obra?
b) Essas mulheres, em ao menos uma cena, conversam entre si?
c) Elas conversam sobre algo que não seja um homem?
Parece ser simples, porém Camara (2021) afirma que “no website teste de Bechdel, dos
8.076 (oito mil e setenta e seis) filmes registrados na plataforma, somente 57,06% cumprem os
três requisitos, 10,2% atendem dois, 22,1% apenas um e, por fim, 10,1% são reprovados por
completo no teste”.
O teste de Bechdel pode ter como característica apoio para determinar uma melhor
representação feminina, mesmo que a personagem seja simplória na história. Portanto, ressalta-
se que um meio avaliador do que é básico/mínimo para uma positiva e real representatividade
de gênero em obras cinematográficas. Nesse sentido, esse também não pode ser o único
paramento avaliativo, tendo em vista que é uma porção muito pequena/mínima de
representatividade o que é avaliado.
Um exemplo da aprovação no teste é o filme que apresenta a Viúva Negra à equipe dos
Vingadores, Iron Man 2. O que torna o filme aprovável pelo teste é a adição de Natalie Rushman
ao elenco, a partir disso Pepper tem outra personagem feminina para interagir. Essas
personagens discutem sobre o trabalho em geral ou sobre a Stark Industries especificamente,
mas nem sempre sobre o próprio Tony.
Por outro prisma, a Marvel, em 2019, buscando fugir do estereótipo da hiper
sexualização feminina a fim de se moldar às novas demandas sociais, lançou o filme Capitã
Marvel, que apesar de ter mais de 50 anos de história, foi um grande sucesso de bilheteria.
O filme é declaradamente feminista e passa uma mensagem de empoderamento ao
destacar diversos desafios que Carol Denvers passa apenas por ser mulher. Sobre alterações nas
representações de personagens femininas, Miranda e Oliveira (2019) afirmam:
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Além disso, durante o filme há cenas significativas em que a Capitã Marvel contracena
com outras mulheres, em especial Maria Rambeau e sua Filha, Mônica. Destaca-se que ambas
possuem nomes próprios e seus diálogos perpassam por diversos assuntos. Esse tipo de cena é
relevante para o bom desenvolvimento da narrativa e da construção da personagem.
A aprovação desse filme no Teste de Bechdel vai além do enquadramento nas questões
propostas, pois trabalha explicitamente a representatividade feminina no cinema, propiciando
aos expectadores reflexão e crítica sobre as questões sociais que permeiam a narrativa e a
possibilidade do seu impacto no mundo real.
Abaixo pode ser observada a evolução da representação da personagem supracitada nos
quadrinhos:
Nesse sentido se percebe que, mesmo que ainda de forma inicial e pontual, há
movimentos de mudança no desenho da construção de narrativas e personagens no tocante da
representação feminina nos filmes de super-heróis e também nos quadrinhos.
Ressalta-se ainda, que esse avanço é pequeno, afinal esses personagens merecem mais
destaque em sua construção e complexidade. É de igual importância que essas jornadas sejam
retratadas de forma igualitária, fugindo de possíveis estereótipos, recursos narrativos, muletas
e troféus ou mesmo como recompensa na jornada de um herói masculino.
Outro exemplo desse retrato pode ser observado nas características do super-herói
Capitão América, que detém poder por meio de sua força. Igualmente sua vestimenta e postura
não remetem ao cunho sexualizado ou apelativo já visto no retrato feminino.
Analisando o conjunto, acredita-se que esse tipo de retrato seja importado do histórico
dos quadrinhos, porém não existe razão para permanecer em um conceito que não representa a
realidade. É necessário nesse sentido, redesenhar a representação, que parte dos aspectos de
jornada do personagem, já tratados no tópico anterior, mas enfatiza-se aqui o destaque à
representação física da personagem, partindo de sua postura e suas vestimentas.
Braga Júnior (2015, p. 131) traz à baila a ideia de que, em contrapartida a outros
universos quadrinhísticos de produções de quadrinhos, o universo da editora Marvel Comics
foi estruturado para manter-se integrado com os acontecimentos sociais contemporâneos. “Foi
este um dos meios que efetivou sua continuidade entre os leitores. Estes quadrinhos mudam e
se adaptam conforme os valores sociais preponderantes e servem como um meio de se
aproximar da realidade do leitor”.
Nesse sentido, levando em consideração a proposta de manter-se em consonância com
os acontecimentos sociais, que se levanta aqui o debate acerca das questões da hiper
sexualização das super-heroínas. É também com essa proposta que o movimento feminista de
fãs da Marvel criou a Iniciativa Gavião Arqueiro (Hawkeye Iniciative), que teve início em 2012
e “busca denunciar o quão hiper sexualizadas, contorcidas e deformadas são representadas as
mulheres nos quadrinhos atuais” (MENEZES, BRAGAGLIA, 2017) e se baseia em pedir a um
fã ilustrar o personagem Gavião Arqueiro, herói da Marvel, com as mesmas roupas e poses de
personagens femininas.
Nas ilustrações abaixo é possível observar essa interação:
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Como já abordado no tópico anterior, reforça-se aqui baseado nas imagens acima, pode-
se observar que a dinâmica de representatividade hiper sexualizada feminina não é algo sutil.
Muito pelo contrário, os aspectos femininos para o masculino são opostos, onde o primeiro é
extremamente sexualizado, partindo da postura da personagem, incluindo sua postura corporal,
seus traços físicos, seu semblante e por último sua roupa (uso de salto, decote, roupa justa,
aspecto do tecido).
Com a popularização da iniciativa, ilustrações de outros personagens masculinos
ganharam popularidade por serem retratados de forma sexualizada. A seguir está disposta uma
comparação ilustrada do Gavião Arqueiro em comparação à da personagem Tigra, observa-se:
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Outra comparação pertinente para essa análise, é a capa das super-heroínas do X-Man,
de 1994, com a ilustração de personagens masculinos replicando as mesmas características
atribuídas às personagens femininas:
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Numa primeira análise, inclusive mesmo que feita de forma superficial, já resta claro
que atributos físicos ganham destaque na construção das personagens femininas. Nesse sentido,
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afirma Braga Júnior (2015, p. 140) que as representações físicas das aparências na construção
dos personagens da Marvel, estavam também submissas não apenas ao estilo do desenhista,
“mas as intenções da editora no mundo dos negócios”. Ou seja, o processo criativo envolve
desde o acesso ao senso comum como também as representações do social, buscando reproduzir
aquilo que circula no imaginário coletivo.
Importante pesar nesse sentido, que a revista da primeira heroína da Marvel é a Miss
América, também produzida por mulheres, que surge justamente com o movimento “We can
do it!” em 1943, utilizado para motivar a moral das trabalhadoras, que, posteriormente, foi
amplamente divulgado pelos movimentos feministas.
Acredita-se que a Marvel, nessa linha de raciocínio, construa suas histórias baseada nas
mudanças socioculturais que se apresentam ao longo do tempo, entretanto, ainda de forma
comercial, negligenciado, de certa forma, as construções das personagens femininas, suas
representações, suas jornadas e história. Para as fãs também é objeto de questionamento, pela
não identificação com o estereótipo de grande parte das personagens.
Assim, como principal consideração dessa análise, resta válido sempre aferir com olhos
atentos as jornadas dos personagens, suas características, influências e refletir sobre essas
questões a fim de repensar o consumo de materiais que constroem realidades depreciativas e
destorcidas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
De fato, é também visível que existem mudanças em progresso que buscam viabilizar
situações em que esse padrão esteja cada vez menos presente nos produtos cinematográficos.
Dentre esses movimentos, muitos partem de fãs e telespectadores dos filmes de super-heróis.
Demonstrar essa discrepância e buscar mudanças nos padrões de representatividade virou
objetivo de movimentos e alvo de testes que, mesmo com pequenas atitudes, começam a
despertar o olhar e movimentar o campo.
De acordo com as pesquisas teóricas em alicerce aos dados levantados para discussão,
ressalta-se que, apesar das personagens femininas estarem protagonizando muitos filmes, ainda
sim é tímida e pouco expressiva sua representação. Isto porque continua sendo imperioso
utilizar-se de artifícios comerciais e apelativos para a jornada e o desfecho das personagens
femininas. Além dos aspectos comerciais, a estrutura cinematográfica, ainda
predominantemente masculina, contribui para que as super-heroínas retratadas no cinema sejam
hiper sexualizadas.
Nesse sentido, acredita-se que mudanças estruturais sejam necessárias para que exista
igualdade na representação dos personagens. Isso parte dos telespectadores, mas também deve
ser observado como uma mudança no padrão social de forma geral. Questões aceitas em outros
momentos da história, não surtem os mesmos efeitos no momento atual, e é perante esse
argumento que se acredita que, também no universo dos super-heróis, deve haver uma
observação ampla de como o comportamento humano, as expectativas e a forma de
representação estão em voga.
Por fim, durante as pesquisas também resta observar que no contexto acadêmico ainda
são poucas as publicações que tenham essência similar ao trabalho aqui desenvolvido, assim,
acreditam-se que esse possa servir de escopo para outros de mesma essência, contribuindo para
debates e atenção para essa área tão rica culturalmente e que movimenta tantas pessoas em
inúmeros contextos.
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