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pensar em suas singularidades momentâneas para captar aquilo que pode ser
aspecto, podemos pensar em Walter Benjamin como aquele que nos dar
espaço, como diria Kant, em sua Crítica da Razão Pura. Deste modo, a Teoria
uma ideia cuja tônica seja a Identidade como elemento unificador das
diferenças, mas, sim, as suas confluências, que ocorre àquele que está
por meio das nomeações da linguagem. Daí, como salienta Eilenberger: “Por
sua experimentação original, faz com que não haja nenhum plano de
(...) obras como Rua de mão única (1928) ou Infância em Berlim por volta
de 1900, apresentam-se tão claramente marcadas pelos poemas do
flâneur de Baudelaire, pela predileção pelos marginais dos romances de
Dostoiévski ou pela luta de Proust pela memória. Elas testemunham uma
inclinação romântica tanto ao provisório e ao labiríntico quanto às técnicas
esotéricas de interpretação da cabala judaica. Tudo isso sublinhado à
vontade com materialismo marxista ou com o idealismo das filosofias da
natureza de Fichte e Schelling. Os textos de Benjamin atestam o
nascimento de um novo modo de conhecimento a partir do espírito de
desorientação ideológica típica de seu tempo. (EILENBERGER, Wolfram.
A grande década da filosofia 1919-1929. São Paulo: Todavia. 2019,
p.37/38).
investigação.
vivenciar significativo do ser das coisas, daí o filósofo da Floresta Negra propor
diferença entre ambos é que Benjamin quer vivenciar o próprio objeto por meio
pesquisa original do sentido de ser. Além disto, Benjamin não está preocupado
propriamente dito.
ruas, as lembranças e aos movimentos das cidades. Eis o motivo de Paris ser
força no que se refere à sua abertura para novas interpretações da história cuja
tônica não seja mais aquilo que está consagrado como saber histórico
científica.
Benjamin:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Editora/UFMG, 2011.
Todavia. 2019.