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Em vias de regra, quanto maior o tamanho da amostra, menor a margem de erro e maior a precisão!
Que business não tem interesse em conclusões com risco baixo (ou pelo menos conhecido)?
As organizações PAGAM MUITO BEM para profissionais que apresentam análises acompanhadas de
medidas de risco !!!!!!
Um importante mandamento: “Não fecharás teus olhos ao aspecto probabilístico dos processos”.
Quantidade de operadores: 3
Quantidade de peças: 10
Quantidade de réplicas: 2
Tais recomendações de tamanho de amostra (n=60) vem da AIAG (Automotive Industry Action Group) e
estão associadas à precisão do ANOVA que é usado no R&R para dados contínuos.
Quantidade de operadores: 3
Quantidade de peças: 50
Quantidade de réplicas: 2
Para dados discretos, o tamanho da amostra aumenta (n=300), com o objetivo de COMPENSAR a perda
de “qualidade de informação” visando ter um aumento da PRECISÃO!
3 – Análise de Capacidade:
Esse recomendação se aplica também às CARTAS DE CONTROLE usadas em conjunto com a sua análise
de capacidade.
Lembrando que a análise de capacidade pressupõe processo estável (sem causas especiais) e
normalidade (para green belts).
4 – Regressão:
5 – Testes de hipóteses:
DEPENDE
Indique a diferença que você quer testar, por exemplo, 5N entre um fornecedor de plástico e outro
representa problema para mim!
Um valor de poder muito usado é o 80%! Mas é recomendado escalonar de 80% até 90%
O desvio padrão deveria ser o populacional, no entanto é muito difícil conseguir tal parâmetro, então
você pode usar o maior valor de desvio padrão amostral.
Ao final, você deve ter algo do tipo (Diferença = 5, Poder: 0,80 | 0,82 | 0,84 | 0,86 | 0,88 | 0,90, Desvio
Padrão = 10):