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Reflexão final

UFCD 10372 – Populações Vulneráveis em Saúde Mental

Esta UFCD, de 25 horas ministrada pela formadora Sandra Fonseca, estará, em minha
opinião, entre as mais importantes desta formação, pois retrata uma grande parte do
público-alvo que futuramente poderei encontrar no desempenho das minhas funções
enquanto TAP.

Foi interessante e enriquecedor perceber a evolução ao longo dos anos da


Psicopatologia e das suas terapêuticas, sendo até chocante descobrir de que forma era
tratada no início da sua evolução.

Entendendo que, uma pessoa vulnerável é aquela que está desprotegida, que não
tem apoio e que pode não ter as necessidades mínimas cobertas, ficou também bem
esclarecido e fundamentado quais as causas e consequências desta problemática e
identificadas quais os grupos populacionais mais afetados pela vulnerabilidade na
saúde mental e porquê. Passo então a citá-los:

 Pessoas em situação de sem abrigo


 Pessoas com comportamentos aditivos e dependências
 Idosos
 Minorias étnicas
 Refugiados
 Pessoas com deficiência

Através da elaboração de trabalhos de grupo (no meu caso relativamente a pessoas


em situação de sem abrigo) embora de forma virtual, percebemos a realidade de cada
um destes grupos populacionais, aprofundando conceitos, identificando as suas
maiores dificuldades, quais os dispositivos existentes para cada uma destas populações
vulneráveis e a forma como eles trabalham no dia a dia.
Por fim salientar que os métodos utilizados pela formadora Sandra Fonseca,
partilhando as suas experiências profissionais, suportando-os com PowerPoint, vídeos
e filmes, não só nos deu uma maior noção da realidade como nos fez atingir os
objetivos de uma forma muito consolidada e próxima da realidade.

Daniel Antunes

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