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Taguatinga, DF
2017
LANUSY CAVALCANTE CAMPOS
Taguatinga, DF
2017
LANUSY CAVALCANTE CAMPOS
___________________________________________________________________
Presidente: PROF. MSc. René Dellagnezze (Orientador)
Centro Universitário Estácio Brasília
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1º Examinador: Prof. MSc. Leonardo Fonseca
Centro Universitário Estácio Brasília
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2ª Examinadora: Profª. Esp. Marescka Morena
Centro Universitário Brasília
Dedico a meu amor, minha família e aos amigos e colegas de turma pelo apoio na
realização deste trabalho.
Agradeço primeiramente a Deus, por estar presente em todos os meus
dias, pois sem ele renovando minhas forças com certeza eu não chegaria até aqui,
ao meu orientador, pela paciência, dedicação e correções, aos meus coordenadores
e aos meus professores, pelos conselhos e pelas conversas das quais me
motivaram e me deram forças para continuar.
Agradeço aos meus colegas e amigos de turma, por não terem desistido e
persistiram seguir juntos nessa batalha, e é com muito carinho e orgulho que
agradeça a companhia e o carinho de vocês, que Deus continue abençoando a
todos, saibam que foi um prazer estar com vocês.
A meus famílias e amigos, agradeço pela compreensão nesse período
que me ausentei, obrigada, ao meu amor que sempre esteve ao meu lado me
apoiando e incentivando nos meus momentos de fraqueza, sem deixar eu desistir,
aos meus pais que tanto amo a minha irmã que são meu mundo.
E novamente agradeço a Deus pela a vida, que me proporciona não é perfeita mais
é maravilhosa. Obrigada Senhor!
“Viver é acalentar sonhos e esperança,
fazendo da fé a nossa inspiração maior. É
buscar nas pequenas coisas, um grade
motivo para ser feliz!”.
(Mário Quintana)
RESUMO
Keywords: Parental Alienation. Rights of the Child and Adolescent; Family; Law
12.318/2010.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 10
2 A FAMÍLIA E AS TRANSFORMAÇÕES AO LONGO DO TEMPO ....................... 12
2.1 Breve Histórico Acerca da Família ...................................................................... 12
2.2 Casamento .......................................................................................................... 13
2.3 União Estável ...................................................................................................... 14
2.4 Tipos de Família no Brasil Atual .......................................................................... 15
2.4.1 Família Adotiva ................................................................................................. 16
2.4.2 Família Ana Parental ........................................................................................ 16
2.4.3 Família Convencional (União Estável) ............................................................. 16
2.4.4 Família Ectogenética ........................................................................................ 17
2.4.5 Família Eudemonista ........................................................................................ 17
2.4.6 Família Homoafetiva ........................................................................................ 18
2.4.7 Família Matrimonial .......................................................................................... 19
2.4.8 Família Monoparental ....................................................................................... 19
2.4.9 Família Multiparental ........................................................................................ 19
2.4.10 Família Natural, Extensa ou Ampliada e Família Substituta ........................... 20
2.4.11 Família Online ou iFamily ............................................................................... 20
2.4.12 Família Pluriparental ou Mosaico ................................................................... 21
2.5 Do Poder Familiar ............................................................................................... 21
2.6 Do Rompimento Conjugal ................................................................................... 24
3 ALIENAÇÃO PARENTAL...................................................................................... 26
3.1 Conceito de Alienação Parental .......................................................................... 26
3.2 Diferenças entre Alienação Parental e a Síndrome de Alienação Parental ......... 28
3.3 O Comportamento do Alienador .......................................................................... 30
3.3.1 A Vingaça do Alienador .................................................................................... 31
3.4 O Alienado........................................................................................................... 33
3.5 A Vítima Alienada ................................................................................................ 34
4 AS CONSEQUÊNCIAS DA ALIENAÇÃO PARENTAL AOS FILHOS .................. 35
4.1 Violação dos Direitos e Garantias das Vítimas Alienadas ................................... 35
4.1.1 Violação da Dignidade da Criança e do Adolescente ....................................... 36
4.1.2 Violação ao Direito à Liberdade ....................................................................... 37
4.1.3 Violação do Direito ao Respeito ....................................................................... 38
4.1.4 Violação do Direito ao a Saúde ........................................................................ 39
4.1.5 Do Desrespeito ao Direito à Convivência Familiar ........................................... 40
4.1.6 Violação do Direito ao Afeto ............................................................................. 41
4.1.7 Da Quebra do Princípio do Melhor Interesse da Criança e do Adolescente .... 43
5 AS DEFESAS CONTRA À ALIENAÇÃO PARENTAL .......................................... 47
5.1 A Guarda Compatilhada como Prevenção da Alienação Parental ...................... 47
5.2 Posição dos Tribunais Brasileiros Referindo-se á Alienação Parental ................ 49
5.3 A Respeito da Lei nº 12.318/2010 ....................................................................... 52
6 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 55
7 REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 57
10
1 INTRODUÇÃO
2 FAMÍLIA
2.2 Casamento
relação sexual antes do casamento constitui crime, por vezes, tanto como punição a
própria morte.
Reconhecendo no Brasil somente a família formada pelo casamento,
conforme disposto no Código Civil de 1916, a copiosa procura de ações pleiteando
direitos em razão do rompimento de um vinculo conjugal não oriundo do casamento,
levou a doutrina e a jurisprudência, a inescapável conclusão de que, o ordenamento
jurídico não poderia fechar os olhos para essa realidade social, que, nos dias atuais,
permanece em crescimento na sociedade brasileira.
O artigo 226 em seu parágrafo 3º, da Constituição Federal de 1988, foi
taxativo, quanto se referiu sobre à proteção da família pelo o Estado, onde
reconhece a união estável entre homem e a mulher como entidade familiar e foi a
partir deste, que os termos do concubinato e mancebia se tornarem inerte e adotou-
se a expressão união estável.
Em 2011 o STF, garantiu com base no artigo 5º da Constituição Federal,
o direito da união estável entre pessoas do mesmo sexo. A doutrina não é unanime,
havendo apontamento tanto no seu reconhecimento, como também a considerando-
se uma sociedade de fato. No dia 10 de maio de 2017, no plenário, ficou decidido
que a união estável tem o direito à herança de seu companheiro, igualando como o
direito a herança do cônjuge, abrange também as uniões estáveis de casais LGBTs
(lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais). Conclui-se a
inconstitucionalidade do artigo 1.790 do Código Civil, por dispor de regras adversas,
sobre a herança da união estável:
Para uma melhor compreensão sobre a figura de família nos dias atuais,
faz necessário conhecer e entender a sua alteração, uma vez que o conceito de
família modifica-se continuamente, renovando-se como ponto de referência do ser
humano na sociedade.
16
Ocorre quanto o filho possui dois pais, ou duas mães, nessa caso é um
biológico e o outro socioafetivo, sem excluir o outro.
Pelo fato do vinculo formal de casamento não possuir a mesma
importância de antigamente na união de pessoas, quebrou o modelo tradicional de
20
também afasta quem esta perto, e nos dias de hoje é muito comum pais e filhos se
comunicarem por mensagens de texto ou facebook, companheiros, cônjuge, ficarem
lado a lado e cada um navegando na rede virtual, sem trocar uma palavra, e isso
acontece ate mesmo em encontros de amigos, cada um em seu mundo virtual nos
seu aparelhos telefônicos, os famosos smartphones.
Portanto, esse conceito inovador de família ou uma adaptação nos modelos já
existentes, que fora denominada de família online ou iFamily em razão da sociedade
virtual em que revive, foi apresentada por Conrado Paulino da Rosa.
filhos, ou com sua emancipação. É constituído por direitos e deveres atribuídos aos
pais.
O poder familiar era denominado pátrio poder, em razão da sociedade
patriarcal da época, em que o pai era atribuído a postura de chefe, de um senhor
absoluto, com plenos poderes sobres seus filhos, que eram submetidos a suas
imposições, na falta ou no impedimento do pai, esses poderes eram transferidos a
esposa, caso ela contraísse novas núpcias, na vigência do Código Civil de 1916.
Com o Estatuto da Mulher Casada, assegurou o pátrio poder a ambos os
pais, ainda que a esposa/mãe era considerada uma colaboradora do marido, bem
como o acrescente e inevitável igualdade entre os membros de família, restringiu-se
essa noção de poder, constituindo-se mais em um dever, um munus. (BRASIL, Lei
4.121/1962).
Nos casos de discórdias é assegurado o direito de ambos os pais
recorrem à Justiça. Mesmo após o rompimento dos pais o não possuidor da guarda
continua titular do poder familiar. Apenas pode-se variar o grau quanto ao seu
exercício, mas não quanto a sua titularidade, como assegura o artigo 1.589 do
Código Civil, e o genitor que não reside com a prole, não tem apenas o direito, mas,
o dever de visitar, de ter os filhos em sua companhia, fiscalizar e participar da
manutenção e educação.
Com relação ainda dos genitores separados, mesmo no caso de uma
nova constituição familiar com nova núpcias ou união estável o poder familiar poderá
ser destituído do outro genitor ou ser transferido ao novo parceiro(a) do pai ou da
mãe, ainda que existente a afiliação socioafetiva. Esse poder-dever ou direito-dever
é exercido em conjunto pelos pais, supondo uma relação harmoniosa entre eles, de
conciliação, equilíbrio e tolerância para que a decisão de um ou outro não afete o
princípio do melhor interesse do menor, sendo a transigência nesse caso, sempre
prejudicial ao filho uma vez que, havendo divergência e se for levada a juízo, o clima
de resentimentos tende apenas a aumentar quanto a vitoria de um pai sobre o outro,
por esse motivo, o juiz deve sempre propor a mediação como uma alternativa de
melhorar a comunicação entre os familiares.
De acordo com os artigos 227 e 229 da Constituição Federal de 1988,
estabelece que está no dever dos pais de assistir criar e educar os filhos menores,
propiciar-lhes o direito à vida, à família, à alimentação, à educação ao lazer, à
profissionalização, à cultura, `a dignidade, ao respeito, à liberdade e a convivência
23
3 ALIENAÇÃO PARENTAL
qualquer vínculo afetivo familiar, pois o seu desejo é ter total controle do filho e não
dividi-lo com o ex-companheiro.
O genitor vingativo pode ser comparado com a figura do paranoico ou
ainda do perverso narcísico. O alienador paranoico vive sob constante medo do
outro genitor e do mal que este pode vir a causar ao filho, ele será o primeiro a
acusar o outro de todos os tipos de maldades imaginário, de uma comportamento
violento e inadaptado, se mostrará completamente competente perante ao tribunal e
até manipular o ciclo de amizade em comum a seu favor. Já o perverso narcísico é o
mais temível pois tem o costume com as relações perversas, utilizará os filhos para
atingir o outro genitor com um grau mais alto, seu objetivo é destruir, e qualquer
meio é válido para alcançar seu objetivo. Tudo começa antes mesmo do término do
relacionamento, o alienador inicia sua técnica perante ao alienado com a finalidade
de desacredita-lo, não possuindo sinais evidentes tudo ocorre pelo não dito, através
de olhares, pequenos gestos, por repetidas recusas, humilhações e etc., ou seja, o
alienado nunca está suficientemente bem para o alienador. Muitas vezes para atrair
suas presas do alienador é capaz de mudar sua personalidade, ser uma pessoa
completamente gentil, agradável, mas isso é passageiro e repentino o que
confirmará a sua vítima o fato que ela não fez as coisas de forma correta se seu
companheiro for desagradável com ela, uma clima de medo é instaurado, um ciclo
vicioso é desencadeado, do qual a vítima levará um tempo para sair, se conseguir
escapar. Entretanto após a separação (que é a única escapatória possível), o
alienador narcisista continua sua caçada, usando as crianças que é o meio mais
sensível, é o meio que atingirá o outro, programando a criança para detestar o outro,
amplificando o fenômeno que ele estimulou e sabe intuitivamente que este é o
melhor e concreto meio de destruir seu alvo em tudo que lhe é sensível, aumenta o
estoque de suas armas demonstrando a todos ao seu redor por longo tempo a
aparência de amor e companheiro perfeito.
Diante dessas formas de pais alienadores, observa-se que todos os
artifícios que estivera a seu poder serão utilizados para provar que são ótimos pais
perante a sociedade, pois isso é o que mais lhe importa. O alienante se reveste com
uma mascara de vítima e sabe perfeitamente se mostrar como sendo o melhor
genitor e digno de confiança, vai manipular de maneira bem sutil.
Para comprovar no judiciário é necessário a realização de uma perícia
psicológica ou biopsicossocial determinado por um juiz, conforme o artigo 5º ECA:
33
o
Art. 5 Havendo indício da prática de ato de alienação parental, em ação
autônoma ou incidental, o juiz, se necessário, determinará perícia
o
psicológica ou biopsicossocial; §1 O laudo pericial terá base em ampla
avaliação psicológica ou biopsicossocial, conforme o caso, compreendendo,
inclusive, entrevista pessoal com as partes, exame de documentos dos
autos, histórico do relacionamento do casal e da separação, cronologia de
incidentes, avaliação da personalidade dos envolvidos e exame da forma
como a criança ou adolescente se manifesta acerca de eventual acusação
o
contra genitor; §2 A perícia será realizada por profissional ou equipe
multidisciplinar habilitados, exigido, em qualquer caso, aptidão comprovada
por histórico profissional ou acadêmico para diagnosticar atos de alienação
o
parental; §3 O perito ou equipe multidisciplinar designada para verificar a
ocorrência de alienação parental terá prazo de 90 (noventa) dias para
apresentação do laudo, prorrogável exclusivamente por autorização judicial
baseada em justificativa circunstanciada. (BRASIL, Lei nº 12.318/2010).
3.4 O Alienado
É assegurado por este artigo o direito à vida e a saúde, que integra com o
direito ter desenvolvimento saudável e harmonioso, resguardando a sua condição de
hipossuficiência, que através de políticas públicas sócias, o Estado deve garantir sua
efetivação.
40
A síndrome uma vez instalada no menor enseja que este, quando adulto,
padeça de um grave complexo de culpa por ter sido cúmplice de uma
grande injustiça contra o genitor alienado. Por outro lado, o genitor alienante
passa a ter papel de principal e único modelo para a criança que, no futuro,
tenderá a repetir o mesmo comportamento. Mas os principais efeitos da
referida síndrome são aqueles correspondentes às perdas importantes
(morte de pais, familiares próximos, amigos etc.). Como decorrência, a
criança passa a revelar sintomas diversos: ora apresenta-se como
portadora de doenças psicossomáticas, ora mostra-se ansiosa, deprimida,
nervosa e, principalmente, agressiva. Os relatos acerca das consequências
da síndrome da alienação parental abrangem ainda a depressão crônica,
transtornos de identidade, comportamento hostil, desorganização mental e
às vezes suicídio. É escusado dizer que, como toda conduta inadequada, a
tendência ao alcoolismo e ao uso de drogas também é apontada como
consequência da síndrome. (FONSECA, 2010, p.57)
a ser ordenadas no afeto, sendo este o principal elemento para unir duas pessoas, e
passou a ser o elemento nuclear da família.
Maria Berenice Dias, que afirma que:
Art. 2º Quando não houver acordo entre mãe e pai quanto a guarda do filho,
encontrando ambos genitores aptos a exercer o poder de familiar, será
aplicada a guarda compartilhada, salvo se um dos genitores declarar ao
magistrado que não quer a guarda do menor. (BRASIL, Lei nº 13.058/2014)
Por sua vez, quando os genitores não convivem sob a mesma residência
é necessário à valoração da convivência familiar com a criança ou adolescente,
independente da sua distância ou frequência, para que ocorra de forma adequada é
fundamental a três características, conforme a autora Kátia Regina Maciel:
justiça, entre outros, que o filho foi exposto a um gravame incestuoso por parte do
genitor alienado. Nesse sentido, à luz de um caso concreto, tem se manifestado o
Tribunal de Justiça de Minas Gerais:
Antes desconhecida, uma vez nomeada e bem definida, parece que cada
vez mais se constata a existência de danos causados aos filhos em virtude
de Síndrome da Alienação parental. (TRINDADE, 2004, p 155)
6 CONCLUSÃO
7 REFERÊNCIAS
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TARTUCE, Flávio. Direito civil, v. 5: direito de família / Flávio Tartuce. – 10. ed.
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