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Al’Thor – Backstory

Informações introdutórias:

Al’Thor é um humano meio-elfo de cabelos ruivos, que geralmente


usa vestes vermelhas. Em cada um de seus braços tem uma imagem de um
dragão oriental (em forma de serpente) que está enroscado nos braços. Tem
poderes mágicos em razão do sangue de dragão que corre em suas veias
que foram ativados num momento de apuro. Não sabe muito a respeito de
sua linhagem, pois nunca conheceu seus pais. Antes de trabalhar como
detetive, era advogado na cidade de Aselion.

 Vida como advogado

Ser advogado em Aselion é uma profissão frustrante. Boa parte dos


vereditos são condenações e é raro ganhar um caso criminal. Al’Thor
trabalhava com outros advogados num pequeno escritório chamado
Agência Gendai.
Certa feita, Al’Thor aceitou o caso de um cliente acusado de
homicídio de um nobre. O nome do acusado era Fargoth, um elfo que
servia como criado na mansão do nobre assassinado. Al’Thor conseguiu
provar sua inocência na corte, algo raríssimo de acontecer em Aselion. A
notícia se espalhou no submundo de Aselion e o escritório ganhou certa
fama.
Alguns meses depois, a agência Gendai recebe uma carta cujo
remetente era Fargoth, o antigo cliente de Al’Thor, requerendo seus
serviços novamente: sua esposa foi assassinada e ele era o único suspeito.
Al’Thor, desacreditado, não aceitou o caso e Fargoth foi encarcerado.
Uma notícia com a manchete “Homicida inocentado por Al’Thor
ataca novamente!” se espalhou por conta de um jornalista sensacionalista e
Al’Thor, com a honra manchada, se demitiu para não afetar a agência, que
o tratava como um filho.

 Vida como detetive e agente

Al’Thor não confia mais nos seus olhos para julgar se alguém é
inocente ou não desde que Fargoth foi condenado e se sente culpado pela
morte da mulher. Para sobreviver, vive como detetive particular, o que na
prática quer dizer que ele virou um faz tudo, seja encontrar gatos perdidos,
documentar infidelidade de um cônjuge de um cliente desconfiado, o que
for. A Agência Gendai vive dando uns bicos para ele por afeto. Mas às
vezes um trabalho parte para a violência, e nestes casos, o sangue
dracônico vem bem a calhar. O fogo e os céus são o habitat natural de
Al’Thor, uma lição que seus inimigos não se esquecerão, se sobreviverem a
este ponto.

Entrou em um apuro após incinerar um grupo de ladrões que, embora


fossem ladrões de fato, eram filhos de nobres abastados. Para evitar o
mesmo destino de Fargoth, o Monarca da Guerra se interessou pelos
poderes misteriosos do jovem feiticeiro e o fez jurar magicamente um
juramento de obediência, e já o pôs para trabalhar.

Pessoas de interesse

 Gendai: proprietário da Agência Gendai, atua como um pai adotivo


de Al’Thor. Pensa que ele deveria voltar a ser advogado, mas
respeita os caminhos do jovem. É o advogado mais velho da agência.
 Saori: a única advogada da agência. É uma mulher de poucas
palavras e pode ser até rígida, mas é a responsável por dar trabalhos
a Al’Thor e tem uma boa amizade com o rapaz. Se preocupa quando
ele pega trabalhos perigosos e nem está sabendo que ele está a
serviço do Monarca.
 Breonin Cascagrossa – é o advogado sênior da agência. É um anão
orgulhoso que nunca conseguiu admitir que Al’Thor conseguiu uma
sentença absolutória e ele não, sentindo bastante inveja do rapaz. Se
Al’Thor visitar a agência, é certeza absoluta que Breonin irá
provoca-lo.
 Julian: é o recém contratado para substituir Al’Thor. Jovem
esperançoso e idolatra Al’Thor, mas é bem inocente e inexperiente.

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