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TESTE DE AVALIAÇÃO | 2.º PERÍODO | PORTUGUÊS – 6.

º ANO

Grupo I - Oralidade

1. Antes de iniciares a audição da rubrica RTP Ensina sobre o livro A mãe que chovia, de José Luís
Peixoto, lê o questionário. Agora, ouve atentamente a rubrica (http://ensina.rtp.pt/artigo/jose-luis-
peixoto-tambem-escreve-livros-infantis/) e responde às questões.
2. Tendo em conta a audição do texto, seleciona a opção correta, de forma a obteres afirmações
verdadeiras.

2.1. A expressão “ponte geracional”, utilizada pelo autor significa que


(A) José Luís Peixoto quis fortalecer a relação entre mãe e filho através da leitura.
(B) José Luís Peixoto, através deste livro, alerta para a falta de leitura.
(C) José Luís Peixoto, através deste livro, apela à leitura individual das crianças.

2.2. O autor deste livro conta-nos


(A) a história de um menino que não quer partilhar o amor da mãe com o mundo inteiro.
(B) a história de um menino que aprende a partilhar o amor da mãe com o mundo inteiro.
(C) a história de um menino revoltado que é abandonado pela mãe.

2.3. O livro A mãe que chovia, de José Luís Peixoto, é ilustrado por
(A) José Luís Peixoto.
(B) Daniel Silvestre da Silva.
(C) autor e ilustrador.

2.4. O escritor, ao longo desta apresentação, revela que


(A) existe uma ligeira relação entre o texto e as ilustrações.
(B) não existe qualquer relação entre o texto e as ilustrações.
(C) existe uma combinação perfeita entre o texto e as ilustrações.

3. Seleciona as três opções corretas.


(A)Ao longo da obra, o autor utiliza, propositadamente, vocabulário complexo.
(B)O autor recorre ao uso de metáforas.
(C)O livro pode ser lido, apenas, por crianças.
(D)A narrativa foi escrita para separar mães e filhos.
(E)Este livro é um elogio às mães.
TESTE DE AVALIAÇÃO | 2.º PERÍODO | PORTUGUÊS – 6.º ANO
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Grupo II – Leitura e Educação literária

A
5 Lê, com atenção, o texto.
António Mota: as respostas do escritor

Em Pedro Alecrim porque escolheu a freguesia do Pragal? (6º D, EB Sebastião da


10 Gama, Estremoz; Gonçalo Agostinho, 6.ºD e João Palma, 5.ºA, EB 2,3 Poeta Bernardo de
Passos, S. Brás de Alportel; Ângela Guimarães e Juliana Pereira, E/B 2-3 de Viatodos,
Barcelos)
Existe uma propriedade que pertence aos meus pais e que se chama Pragal. Acho
muito bonito. Digamos que transformei Pragal numa aldeia. O mais engraçado é que recebi
15 na Internet um trabalho de uns colegas vossos com as ruas do Pragal. Mais tarde, soube que
existe, em Almada, um sítio chamado Pragal. E os miúdos acharam que foi lá.

Quando escreve, o seu estado de espírito influencia o enredo das suas histórias?
(Rita Alves e Beatriz Freitas, Fafe)
20 Acho que não, mas talvez sim. Lembro-me de escrever um livro chamado Se tu visses
o que eu vi - que é um livro de parvalheira, de risota, que os miúdos mais novos adoram (...)
(sabem não gosto de escrever na primavera, não me consigo concentrar. Não sei explicar,
talvez tenha a ver com a natureza. Gosto do outono, começa a chover, cheira a molhado, as
folhas a caírem). Foi no inverno que escrevi esse livro e andava um bocado deprimido.
25 Escrevia aquelas histórias, sabia que ia provocar boa disposição, mas eu estava tristonho,
portanto, isso não quer dizer nada...

Escreve sobretudo para si ou para os outros? (Instituto Educativo do Juncal)


As duas coisas. Em primeiro lugar, escrevo para mim. Mas sei que estou a escrever
30 para ti, para muita gente. Ao escrever para ti, também sou leitor. Escrevo para os outros,
para as pessoas gostarem de ler e, sobretudo, para que gostem das minhas histórias. Mas
também compreendo se houver alguém que não goste.

Costuma dar a ler a algum amigo as suas obras antes de as enviar para a editora?
35 (Rodrigo Rosário Ferreira, 5.º A, EB 2,3 Poeta Bernardo de Passos, S. Brás de Alportel)
Não, mando para o meu editor (os editores são as pessoas que publicam os livros. Às
vezes, eles têm um grupo de pessoas que leem as histórias e dizem se gostam ou não). Não
mostro a ninguém, dá azar. Gosto de pôr tudo direitinho, sem erros.

40 Se tivesse a possibilidade de escrever um livro em parceria com outro escritor


quem escolheria? (Instituto Educativo do Juncal)
Um escritor que gosto muito e que já esteve aqui a fazer-me uma entrevista porque
também é jornalista no Diário de Notícias. Se ele aceitasse ia convidar o Francisco Duarte
Mangas. Gosto muito dele como pessoa e do que escreve.
TESTE DE AVALIAÇÃO | 2.º PERÍODO | PORTUGUÊS – 6.º ANO

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Lê obras de outros escritores? Se sim, qual gosta mais? Identifica-se com algum?
(9º A, Escola Básica de Távora, Arcos de Valdevez)
Gosto de ler tudo, leio português e outros autores, escritores que escrevem para
crianças. Tenho de estar a par de tudo, agora é mais difícil publicam-se muitos livros por
50 dia. Quando vou a uma livraria, às vezes, venho muito desanimado. Penso "Meu Deus, não
vou ter tempo para ler isto". Mas a vida é feita de escolhas, não podemos ter tudo.

Prefere escrever à mão ou no computador? (Ubirajara Daniel, 8 anos, Centro


Escolar José Pinheiro Gonçalves, Monção)
55 Antes escrevia na minha máquina. Tec, tec! Depois passei para o computador. À mão
raramente escrevo.

A professora disse-nos que, quando o António escreve, parece estar a "brincar


com as palavras". Faz isso? (1.º ano da EB1 de Sever do Vouga)
60 Sim. As palavras são muito engraçadas, mudam de sentido quando nós quisermos. Há
certas palavras que têm um significado, mas por uma história qualquer começam a ter outro.
Já viram os nomes que se dão ao dinheiro? Não tenho massa, Não tenho pilim, Não tenho
cheta... Gosto muito do som das palavras.

65 A sua família ajuda-o a construir as histórias? (Ana Marta Dias, EB 2, 3 de


Lamaçães, Braga)
Isso é que era belo. Há certas coisas em que estás sozinho, escrever é uma delas. Estás
completamente sozinho como pessoa, mas, quando estás a escrever, é como ir ao cinema.
Sento-me e ponho-me a olhar para o computador à espera que venha a história. Às vezes
70 espero horas, mas estou lá sentado e, de repente, começam as coisas a acontecer. É a parte
mais bonita da escrita.

Como se sentiu ao receber o Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para


Crianças e Jovens em 1990? (André Martins, 6.º D,EB 2,3 Poeta Bernardo de Passos, São
75 Brás de Alportel)
Foi uma aventura. Saí daqui todo arranjadinho para Lisboa. Quem me entregou o
prémio foi o Ministro da Educação da altura, o Eng.º Roberto Carneiro. Foi um grande
reconhecimento.

80 Qual é o conselho que dá às crianças e jovens que querem ser escritores? (Ellie
Kinch, 6.º D, EB 2,3 Poeta Bernardo de Passos, São Brás de Alportel)
Se quiseres escrever tens de fazer três coisas: ler, ler, ler. Se não leres não consegues
escrever. Quem não lê não tem palavras.

85 Se pudesse pôr toda a humanidade a ler o mesmo livro qual seria? (Débora
Correia, Aveiro)
Vou ser egoísta e pôr toda a gente a ler o livro que mais gostei, O Velho e o Mar, de
Ernest Hemingway. Ele viveu em Cuba. Quando lá fui, visitei o sítio onde ele costumava
estar e foi muito bom. Foi um escritor muito importante para mim.
90
10 TESTE DE AVALIAÇÃO | 2.º PERÍODO | PORTUGUÊS – 6.º ANO

(https://visao.sapo.pt/visaojunior/iniciativasescolas/conhecoumescritor/2011-03-29-antonio-mota-as-respostas-do-escritorf596461/ - texto adaptado


e consultado a 19/02/2020)
Responde, de forma completa, às questões que se seguem:

1. Seleciona, de 1.1. a 1.4., a única opção correta de acordo com o sentido do texto.

95 1.1. O texto transcrito é

(A) uma notícia.


(B) uma entrevista.
(C) um texto de enciclopédia.

100 1.2. A afirmação “Ao escrever para ti, também sou leitor.” (l. 22) revela que o autor

(A) lê os textos de vários alunos.


(B) lê os textos de outros autores.
(C) lê os seus próprios textos.

1.3. O motivo pelo qual o autor declara “Tenho de estar a par de tudo” (l. 41) prende-se com

105 (A) o facto de este ser muito curioso.


(B) o facto de este não querer desapontar os seus leitores, mantendo-se atualizado.
(C) o facto de este ser muito cuidadoso.

1.4. O recurso expressivo presente na frase “Antes escrevia na minha máquina. Tec, tec!” (l.
47) é

110 (A) onomatopeia.


(B) personificação.
(C) metáfora.

2. Justifica, de forma completa, a opção escolhida na questão 1.1., mencionando a estrutura dessa
115 tipologia textual.

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120 __________________________________________________________________________
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3. Apresenta três características que definem António Mota enquanto escritor.


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4. Explica o sentido da frase “Mas a vida é feita de escolhas, não podemos ter tudo.”, (l. 43),
considerando o contexto em que ocorre.
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5. Refere a importância da leitura, tendo em conta as frases “Se quiseres escrever tens de
fazer três coisas: ler, ler, ler. (...) Quem não lê não tem palavras.”, (ll. 74 e 75).
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150 B
Lê, com atenção, o texto.
Pedro Alecrim

155 Mal entro em casa, pouso a pasta e corro para um campo cortar erva tenra para os
vitelos, que se fartam de reclamar no estábulo. Vou a outro campo buscar as ovelhas e as
cabras que me aguardam, presas a estacas. Corto lenha e acarreto-a para a cozinha; vou à
fonte buscar regadores de água e encho as pias dos porcos, que não param de foçar no
estrume, sempre sujos e esfomeados.
160 Só depois do jantar é que começo a fazer os deveres de casa.
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Apesar dessas canseiras, não me tenho saído mal. Claro que não sou bom aluno; de vez
em quando, tenho negativas, mas lá me vou aguentando.
Difícil foi o primeiro ano. Eu ia da Escola Primária com os olhos tapados, e toda aquela
barafunda confundiu-me. Sobretudo as salas de aula. Sala A, pavilhão C, sala D no pavilhão
165 A, agora numa, depois noutra, em baixo, em cima… que grande confusão para entender
aquilo!
Numa parede estava afixada uma lista com os nomes dos livros e dos materiais que era
preciso comprar. Quanto tempo não estive ali a passar para um caderno, com a letra muito
bem feitinha, aquele batalhão de palavras intermináveis?!…
170 Depois o dinheiro não chegava para tudo. E a mãe dizia, aflita:
– Já estou arrependida de te pôr a estudar. Se ficasses aqui, talvez fosse melhor; podias
aprender uma profissão. Então fica assim tudo tão caro? Não andarás a jogar numas
máquinas que só sabem comer moedas?
Eu jurava que não, que era mesmo assim: tudo caro.
175 O meu pai suspirava fundo uma série de vezes. E em seguida desabafava:
– Está muito bem! O baile anda a ficar cada vez mais lindo! Hum, se continua assim,
acaba-se depressa a dança… E dizem eles que o ensino é de graça. Conversas… Só
conversas…
Eu entendia-os, mas não podia fazer nada. E por mais voltas que desse à cabeça,
180 também não conseguia perceber para que eram precisos tantos livros, tantas coisas e
coisinhas.
Mas tudo se foi arranjando. Meu pai vendeu um bezerro na feira e o dinheiro apareceu.
Agora, pensando nesse primeiro mês de aflições, apetece-me rir.
E não posso esquecer a falta que a professora de Português me marcou logo na segunda
185 aula. Tocou a campainha e eu, não sei por que razão, deixei-me ficar no recreio. Quando dei
conta de que os meus colegas de turma tinham desaparecido, desatei a correr. Com a pressa,
baralhei portas, salas e pavilhões. Finalmente bati na porta certa, aflitíssimo.
O Luís escancarou um sorriso trocista na porta aberta e a professora perguntou com
espinhos na voz:
190 – Que aconteceu, rapaz?
– Perdi-me, senhora doutora. Não sabia qual era a sala.
Uma gargalhada de toda a turma bateu-me em cheio na cara.
TESTE DE AVALIAÇÃO | 2.º PERÍODO | PORTUGUÊS – 6.º ANO
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– Que engraçadinho! O menino pode entrar, mas fica já a saber que não lhe vou tirar a
falta. Olha o espertinho!
195 A professora tem um feitio esquisitíssimo. Até parece que não gosta de estar naquela
escola a dar aulas! Como é que se pode gostar de Português com uma professora assim?

Mota, António – Pedro Alecrim. 29.ª ed. Alfragide: ASA


[texto com supressões]
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Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas, na tua folha de
prova.

1. As afirmações apresentadas de (A) a (E) referem-se a um episódio da vida da personagem


205 principal.
Escreve a sequência de letras que corresponde à ordem pela qual essas informações
aparecem no texto.
(A) Depois do jantar, Pedro realiza os trabalhos de casa.
(B) Traz à memória o primeiro ano depois da escola primária.
210 (C) Recorda a falta marcada pela professora.
(D) Vai trabalhar para o campo, depois de abandonar a mochila.
(E) Embora perceba a preocupação dos pais, acaba por se conformar.

2. Classifica o narrador quanto à presença, justificando a tua resposta.


215 __________________________________________________________________________
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3. Procede à caracterização psicológica da personagem principal, fundamentando a tua resposta


220 com exemplos do texto.
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225 __________________________________________________________________________

4. Explica, por palavras tuas, a expressão “Eu ia da Escola Primária com os olhos tapados.” (l.
8).
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230 __________________________________________________________________________
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Português – Ensino Básico
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TESTE DE AVALIAÇÃO | 2.º PERÍODO | PORTUGUÊS – 6.º ANO

235 Grupo III – Gramática

1. Identifica a função sintática das expressões sublinhadas, associando-lhe a letra correspondente.

1. Este escritor é António Mota. A. Complemento direto


2. O autor escreveu muitos livros para crianças. B. Complemento indireto
3. Alunos de várias escolas fizeram-lhe
C. Sujeito simples
perguntas.
4. Queridos alunos, apresento-vos o escritor
D. Sujeito composto
António Mota.
5. Os alunos adoraram entrevistar o autor. E. Vocativo
F. Predicado

240 Chave: 1________ 2_______ 3_________ 4________ 5_______

2. Reescreve as frases que se seguem, substituindo as expressões sublinhadas por pronomes pessoais.
Faz as alterações necessárias.

245 a) Os alunos leem muitas histórias.


__________________________________________________________________________

b) António Mota não faz magia sem as palavras.


__________________________________________________________________________
250
c) O autor dá presentes às crianças.
__________________________________________________________________________

3. Preenche os espaços com o tempo e modo verbal indicados entre parênteses.


255
a) Este escritor ___________________ (ganhar - pretérito perfeito do indicativo) um prémio
literário, pois os seus livros _________________________ (ser- presente do indicativo)
excelentes.

260 b) Os alunos ________________________________________ (reconhecer - pretérito mais-


que-perfeito composto do indicativo) o mérito do autor há muitos anos.

c) Os escritores _____________________________ (ver - pretérito imperfeito do indicativo)


nas palavras uma forma de sonharem.
265
d) Se leres muito, __________________________ (conseguir - futuro do indicativo) escrever
cada vez melhor.

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Português – Ensino Básico
30 TESTE DE AVALIAÇÃO | 2.º PERÍODO | PORTUGUÊS – 6.º ANO

270 4. Preenche a tabela, indicando a classe de palavras a que pertence cada um dos vocábulos
destacados na passagem que se segue:

“E não posso esquecer a falta que a professora de Português me marcou logo na segunda
aula. Tocou a campainha e eu, não sei por que razão, deixei-me ficar no recreio. Quando dei conta
275 de que os meus colegas de turma tinham desaparecido, desatei a correr. Com a pressa, baralhei
portas, salas e pavilhões. Finalmente bati na porta certa, aflitíssimo.”

vocábulo classe vocábulo classe


não eu
professora meus
me a
segunda Finalmente
Tocou aflitíssimo

Grupo IV
280
Imagina que Pedro Alecrim decide escrever uma carta à sua professora de Português onde lhe
conta a sua experiência enquanto leitor das histórias de António Mota.

O teu texto, com um mínimo de 140 e um máximo de 200 palavras, deve:


285
 respeitar esta tipologia textual:
o local + data;
o saudação inicial;
o Introdução, desenvolvimento, conclusão;
290 o Fórmula de despedida;
o Assinatura manuscrita.
 ter em consideração os textos lidos;
 mostrar como a leitura transformou a sua vida.

295  Faz uma breve planificação do teu texto.

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Português – Ensino Básico
TESTE DE AVALIAÇÃO | 2.º PERÍODO | PORTUGUÊS – 6.º ANO
35

300

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305 __________________________________________________________________________________

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310 __________________________________________________________________________________

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315 __________________________________________________________________________________

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Número de palavras: __________

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Português – Ensino Básico

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