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Vitaminas e Minerais

Vitamina / IDR (Ingestão Diária UL (Limite Seguro Propriedades e


Mineral Recomendada) de Ingestão) Descrição

Cofator no
metabolismo de
Adultos:
metionina. Reduz os
• Via oral: 240 mcg. Adultos:
níveis de
• Via oral: 1 mg.
homocisteína.
Crianças (1 a 3 anos):
Ácido fólico • Via oral: 95 mcg. Crianças:
Associado à redução
Crianças (4 a 6 anos): • Via oral: 10 mcg/kg,
das malformações
• Via oral: 118 mcg. máximo de 300 mcg.
congênitas,
Crianças (7 a 10 anos):
especialmente
• Via oral: 177 mcg.
relacionadas ao tubo
neural.

Efeito benéfico nos


tratamentos em longo
prazo de pacientes
portadores da artrite
reumatoide. Age no
Adultos: metabolismo ósseo,
Adultos:
• Via oral: dose usual de 1 • Via oral: dose usual estimulando a
de 1 a 6 mg/dia*. formação e inibindo a
Boro Quelato a 6 mg/dia*.
*Não há IDR e UL reabsorção óssea,
*Não há IDR e UL estabelecidas.
estabelecidas. aumentando
significativamente a
sua densidade
mineral.
Tem sido associado ao
aumento dos níveis de
estrogênio.
Sais de cálcio são
usados no manejo da
hipocalcemia e em
casos de deficiência
Adultos: de cálcio devido à
• Via oral: 1.000 mg. Adultos:
dieta ou à idade. São
• Via oral: 1.500 mg.
eficazes na prevenção
Crianças (1 a 3 anos): da osteoporose
Cálcio Quelato • Via oral: 500 mg. Crianças: induzida por
Crianças (4 a 6 anos): • Via oral: 80 mg/kg, corticoides.
• Via oral: 600 mg. máximo de 1.500 mg.
Crianças (7 a 10 anos):
Cálcio também pode
• Via oral: 700 mg.
ser utilizado como
trataemento
coadjuvante da
obesidade.
O cobre apresenta
efeitos protetores na
artrite reumatoide,
estimulando a
Adultos: produção de colágeno.
Adultos:
• Via oral: 900 mcg.
• Via oral: 9 mg.
Cobre apresenta
Cobre Quelato Crianças (1 a 3 anos): efeitos benéficos sobre
Crianças:
• Via oral: 340 mcg. o sistema imune.
• Via oral: 0,1 mg/kg,
Crianças (4 a 10 anos):
máximo de 2 mg.
• Via oral: 440 mcg. É cofator da
superóxido dismutase
citosólica.

Influencia o
Adultos: metabolismo dos
• Via oral: 260 mg. minerais e da matriz
Adultos:
óssea.
• Via oral: 700 mg.
Crianças (1 a 3 anos):
Magnésio
• Via oral: 60 mg. Magnésio reduz a
Quelato Crianças:
Crianças (4 a 6 anos): resistência à insulina e
• Via oral: 10 mg/kg,
• Via oral: 73 mg. modula os receptores
máximo de 200 mg.
Crianças (7 a 10 anos): NMDA centrais, sendo
• Via oral: 100 mg. útil no tratamento da
depressão.
Participa da síntese de
Adultos: mucopolissacarídeos
Adultos:
• Via oral: 2,3 mg. e, consequentemente,
• Via oral: 10 mg.
da formação de
Manganês cartilagem e epífises.
Quelato Crianças (1 a 3 anos):
Crianças:
• Via oral: 1,2 mg.
• Via oral: 0,1 mg/kg,
Crianças (4 a 10 anos): É cofator da
máximo de 3 mg.
• Via oral: 1,5 mg. superóxido dismutase
mitocondrial.

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Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
distribuição e uso exclusivo de médicos, farmacêuticos, dentistas e outros profissionais autorizados a prescrever. É proibida a veiculação para público leigo, por meios eletrônicos,
ou de qualquer outro modo que não seja diretamente para profissionais autorizados a prescrever. É proibida a alteração parcial ou total deste material. A Consulfarma não autoriza
e não se responsabiliza por qualquer alteração efetuada neste material.
www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
Supre a má-absorção
de selênio na artrite
reumatoide. Possui
efeito anti-inflamatório
indireto por inibir a
Adultos: produção de radicais
Adultos:
• Via oral: 34 mcg. livres que favorecem a
• Via oral: 150 mcg.
liberação de
Selênio leucotrienos pelo
Quelato Crianças (1 a 3 anos):
Crianças:
• Via oral: 17 mcg. metabolismo das
• Via oral: 5 mcg/kg, prostaglandinas.
Crianças (4 a 10 anos):
máximo de 100 mcg.
• Via oral: 21 mcg.
É cofator da enzima
glutationa peroxidase,
importante para o
controle do estado
redox do organismo.
Considerado um
elemento necessário
para várias funções
vitais, em vias
bioquímicas
específicas. A
deficiência de silício
pode levar a atraso
Adultos: no crescimento,
Adultos: deformações ósseas e
• Via oral: dose usual de • Via oral: dose usual desenvolvimento
6 a 12 mg/dia (Spector et de 6 a 12 mg/dia
(Spector et al., 2008). esquelético anormal.
Silício al., 2008).
*Não há IDR e UL Também são sinais de
*Não há IDR e UL estabelecidas.
estabelecidas. deficiência o
metabolismo anormal
de tecidos ósseo e
conectivo.

Pode ser utilizado


ainda na profilaxia da
aterosclerose e na
redução do acúmulo
de alumínio em nível
de SNC .

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Diminui a gravidade
dos sintomas da artrite
reumatoide. Participa
do metabolismo da
Adultos:
Adultos: homocisteína,
• Via oral: 1,3 mg.
• Via oral: 200 mg. ajudando na
Vitamina B6 diminuição de seus
(Piridoxina) Crianças (1 a 6 anos): níveis.
Crianças:
• Via oral: 0,5 mg.
• Via oral: 10 mg/kg,
Crianças (7 a 10 anos):
máximo de 200 mg. A vitamina B6 é
• Via oral: 1,0 mg.
utilizada no manejo
dos sintomas da
síndrome pré-
menstrual.
Apresenta a
capacidade de
estimular o sistema
Adultos: imunológico, favorecer
Adultos:
• Via oral: 45 mg. a síntese de colágeno
• Via oral: 1.000 mg.
e exercer papel
Vitamina C Crianças (1 a 6 anos): antioxidante. É usada
Crianças:
• Via oral: 30 mg. na artrite reumatoide e
• Via oral: 25 mg/kg, na gota, esse último
Crianças (7 a 10 anos):
máximo de 1.000 mg.
• Via oral: 35 mg. uso devido à sua
capacidade em
aumentar a eliminação
urinária de ácido úrico.
Compostos de
vitamina D são
esterois lipossolúveis,
às vezes considerados
hormônios ou
precursores de
Adultos: hormônios, que são
Adultos:
• Via oral: 20 mcg. essenciais para a
• Via oral: 5 mcg.
Vitamina D regulação apropriada
(Colicalciferol) Crianças: do homeostase do
Crianças (1 a 10 anos):
• Via oral: 1 mcg/kg, cálcio e do fosfato e da
• Via oral: 5 mcg. mineralização óssea.
máximo de 20 mcg.
Inúmeros são os usos
da vitamina D, que
também exerce ação
hormonal sendo
chamada de hormônio
D.

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Tem potente ação
antioxidante, e sua
deficiência está
relacionada à distrofia
Adultos:
Adultos: muscular. É indicada
• Via oral: 10 mg.
• Via oral: 1.200 UI. para o tratamento da
artrite reumatoide, da
Vitamina E Crianças (1 a 6 anos):
Crianças: gota, das doenças
• Via oral: 5 mg.
• Via oral: 20 UI/kg, autoimunes, entre
Crianças (7 a 10 anos): outras.
máximo de 400 UI.
• Via oral: 7 mg.
Trata-se de um
antioxidante
lipossolúvel também
usado na Cardiologia.
Supre a má-absorção
de zinco na artrite
Adultos: reumatoide. Possui
• Via oral: 7 mg. atividade anti-
Adultos: inflamatória.
• Via oral: 30 mg.
Zinco Quelato Crianças (1 a 3 anos):
• Via oral: 4,1 mg. Participa de milhares
Crianças: de reações
Crianças (4 a 6 anos):
• Via oral: 0,5 mg/kg,
• Via oral: 5,1 mg. enzimáticas.
máximo de 10 mg.
Crianças (7 a 10 anos):
• Via oral: 5,6 mg. É cofator da
superóxido dismutase
citosólica.

Formulações
1. Cápsulas de Ácido Fólico para Adultos – IDR a UL

Ácido Fólico____________240 a 1.000 mcg


Cápsula qsp_____________________1 UN
Dose diária ou conforme orientação do profissional da saúde.

2. Solução Oral de Ácido Fólico para Crianças de 1 a 3 anos - IDR

Ácido Fólico_______________95 mcg/5 mL


Solução oral qsp________________100 mL
Mande 100 mL.
Administrar 5 mL ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

3. Solução Oral de Ácido Fólico para Crianças de 4 a 6 anos - IDR

Ácido Fólico______________118 mcg/5 mL


Solução oral qsp_________________100 mL
Mande 100 mL.
Administrar 5 mL ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

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4. Solução Oral de Ácido Fólico para Crianças de 7 a 10 anos -
IDR

Ácido Fólico______________177 mcg/5 mL


Solução oral qsp________________100 mL
Mande 100 mL.
Administrar 5 mL ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

5. Cápsulas de Boro Quelato para Adultos – Dose Usual

Boro Quelato___________________1 a 6 g
Cápsula qsp_____________________1 UN
Dose diária ou conforme orientação do profissional da saúde.

6. Cápsulas de Cálcio Quelato para Adultos – IDR a UL

Cálcio Quelato________1.000 a 1.500 mg


Cápsula qsp______________________1 UN
Dose diária ou conforme orientação do profissional da saúde.

7. Suspensão de Cálcio Quelato para Crianças de


4 a 6 anos - IDR

Cálcio Quelato________________25 mg/mL


Suspensão oral qsp______________250 mL
Mande 250 mL.
Administrar 24 mL ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

8. Suspensão de Cálcio Quelato para Crianças de


7 a 10 anos - IDR

Cálcio Quelato________________25 mg/mL


Suspensão oral qsp______________250 mL
Mande 250 mL.
Administrar 28 mL ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

9. Cápsulas de Cobre Quelato para Adultos - IDR

Cobre Quelato_________900 a 9.000 mcg


Cápsula qsp_____________________1 UN
Dose diária ou conforme orientação do profissional da saúde.

10. Suplementação de Cobre Quelato para Crianças de


1 a 3 anos - IDR

Cobre Quelato______________340 mcg/mL


Veículo qsp_____________________100 mL

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e não se responsabiliza por qualquer alteração efetuada neste material.
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Mande 100 mL.
Administrar 1 mL ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

11. Suplementação de Cobre Quelato para Crianças de


4 a 10 anos - IDR

Cobre Quelato______________440 mcg/mL


Veículo qsp_____________________100 mL
Mande 100 mL.
Administrar 1 mL ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

12. Cápsulas de Magnésio Quelato para Adultos – IDR a UL

Magnésio Quelato_________260 a 700 mg


Cápsula qsp_____________________1 UN
Dose diária ou conforme orientação do profissional da saúde.
13. Suspensão de Magnésio Quelato para Crianças de
1 a 3 anos - IDR

Magnésio Quelato_________60 mg/10 mL


Suspensão oral qsp______________250 mL
Mande 250 mL.
Administrar 10 mL ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

14. Suspensão de Magnésio Quelato para Crianças de


4 a 6 anos - IDR

Magnésio Quelato_________73 mg/10 mL


Suspensão oral qsp______________250 mL
Mande 250 mL.
Administrar 10 mL ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

15. Suspensão de Magnésio Quelato para Crianças de


7 a 10 anos - IDR

Magnésio Quelato________100 mg/10 mL


Suspensão oral qsp______________250 mL
Mande 250 mL.
Administrar 10 mL ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

16. Cápsulas de Manganês Quelato para Adultos - IDR

Manganês Quelato__________2,3 a 10 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Dose diária ou conforme orientação do profissional da saúde.

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17. Solução Oral de Manganês Quelato para Crianças de
1 a 3 anos - IDR

Manganês Quelato_________1,2 mg/5 mL


Solução oral qsp_________________100 mL
Mande 100 mL.
Administrar 5 mL ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

18. Solução Oral de Manganês Quelato para Crianças de


4 a 10 anos - IDR

Manganês Quelato_________1,5 mg/5 mL


Solução oral qsp_________________100 mL
Mande 100 mL.
Administrar 5 mL ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

19. Cápsulas de Selênio Quelato para Adultos – IDR a UL

Selênio Quelato___________34 a 150 mcg


Cápsula qsp_____________________1 UN
Dose diária conforme ou conforme orientação do profissional da saúde.

20. Solução Oral de Selênio Quelato para Crianças de


4 a 10 anos - IDR

Selênio Quelato______________21 mcg/mL


Solução oral qsp_________________100 mL
Mande 100 mL.
Administrar 1 mL ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

21. Cápsulas de Silício para Adultos – Dose Usual

Silício____________________6 a 12 mg
Cápsula qsp__________________1 UN
Dose diária ou conforme orientação do profissional da saúde.
Cada 100 mg de Exsynutriment® contém 1,6 mg de silício elementar. Exsynutriment® é
baseado em silanol (silício orgânico e biodisponível) - ácido ortossilícico
estabilizado em colágeno hidrolisado marinho - produzido pela empresa Exsymol.

22. Solução Oral de Vitamina B6 para Crianças de


1 a 6 anos - IDR

Vitamina B6________________0,5 mg/5 mL


Solução oral qsp_________________100 mL
Mande 100 mL.
Administrar 5 mL ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

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23. Solução Oral de Vitamina B6 para Crianças de
7 a 10 anos - IDR

Vitamina B6__________________1 mg/5 mL


Solução oral qsp_________________100 mL
Mande 100 mL.
Administrar 5 mL ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

24. Cápsulas de Vitamina C para Adultos – IDR a UL

Vitamina C_______________45 a 1.000 mg


Cápsula qsp______________________1 UN
Dose diária ou conforme orientação do profissional da saúde.

25. Efervescente de Vitamina C para Adultos - IDR

Vitamina C____________________45 mg
Baseffer® qsp__________________1 UN
Dose diária ou conforme orientação do profissional da saúde.

Baseffer® é uma base efervescente que promove misturas homogêneas e uma


solução final totalmente transparente sem material insolúvel. Garante uma formulação
segura e de qualidade, com rápida absorção (Blanver Farmoquímica).

26. Solução Oral de Vitamina C para Crianças de


1 a 6 anos - IDR

Vitamina C_________________30 mg/5 mL


Solução oral qsp_____________100 mL
Mande 100 mL.
Administrar 5 mL ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

27. Solução Oral de Vitamina C para Crianças de 7 a 10 anos -


IDR

Vitamina C_________________35 mg/5 mL


Solução oral qsp_________________100 mL
Mande 100 mL.
Administrar 5 mL ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

28. Cápsulas de Vitamina D3 para Adultos – IDR a UL

Vitamina D3_________________5 a 20 mcg


Cápsula qsp___________________1 UN
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29. Solução Oral de Vitamina D3 para Crianças - IDR

Vitamina D3________________5 mcg/5 mL


Solução oral qsp_________________100 mL
Mande 100 mL.
Administrar 5 mL ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

30. Cápsulas de Vitamina E para Adultos – IDR

Vitamina E_____________________10 mg
Cápsula qsp____________________1 UN
Dose diária ou conforme orientação do profissional da saúde.

31. Solução Oral de Vitamina E para Crianças de 1 a 6 anos -


IDR

Vitamina E___________________5 mg/5 mL


Solução oral qsp_________________100 mL
Mande 100 mL.
Administrar 5 mL ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

32. Solução Oral de Vitamina E para Crianças de 7 a 10 anos -


IDR

Vitamina E___________________7 mg/5 mL


Solução oral qsp_________________100 mL
Mande 100 mL.
Administrar 5 mL ao dia ou conforme orientação médica.

33. Cápsulas de Zinco Quelato para Adultos – IDR a UL

Zinco Quelato_________________7 a 30 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Dose diária ou conforme orientação do profissional da saúde.

34. Gel Comestível de Zinco para Adultos – IDR a UL

Zinco Quelado (Taste Zero)__7 a 30 mg/g


Gel comestível de CMC qsp_________50 g
Acionar 5 vezes a válvula sobre uma colher ou diretamente na boca para obter 1 dose.
Administrar 1 dose ao dia.
Cada 5 acionametos da válvula liberam 1 g de gel, que contém 7 a 30 mg de zinco.

35. Solução Oral de Zinco Quelato para Crianças de


1 a 3 anos - IDR

Zinco Quelato______________4,1 mg/5 mL


Solução oral qsp_________________100 mL

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36. Solução Oral de Zinco Quelato para Crianças de


4 a 6 anos - IDR

Zinco Quelato______________5,1 mg/5 mL


Solução oral qsp_________________100 mL
Mande 100 mL.
Administrar 5 mL ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

37. Solução Oral de Zinco Quelato para Crianças de


7 a 10 anos - IDR

Zinco Quelato______________5,6 mg/5 mL


Solução oral qsp_________________100 mL
Mande 100 mL.
Administrar 5 mL ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

Referências

ANVISA. Resolução de Diretoria Colegiada – RDC n° 269, de 22 de setembro de 2005.

ANVISA. Resolução de Diretoria Colegiada – RDC n° 40, de 13 de janeiro de 1998.

Ruiz K. Nutracêuticos na Prática Terapias Baseadas em Evidências. Innedita, 2012.

Spector TD, Calomme MR, Anderson SH, Clement G, Bevan L, Demeester N, Swaminathan R, Jugdaohsingh R, Berghe
DA, Powell JJ. Choline-stabilized orthosilicic acid supplementation as an adjunct to calcium/vitamin D3 stimulates markers of bone
formation in osteopenic females: a randomized, placebo-controlled trial. BMC Musculoskelet Disord. 2008 Jun 11;9:85. doi:
10.1186/1471-2474-9-85.

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Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
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Ortomolecular e Alergologia / Imunologia /
Otorrinolaringologia
Nutriente / Descrição, Propriedades e Mecanismos
Nutracêutico/ Posologia Indicada
de Ação
Fitoterápico

Astragalus Adultos: Fitoterápico utilizado no controle das alergias


membranaceus 80 mg ao dia. (rinite alérgica) e como imunoestimulante.

Adultos: Aumento da resposta imune em pacientes


L-cistina
700 mg ao dia. idosos.
Adultos: Aumento da resposta imune em pacientes
L-teanina
280 mg ao dia. idosos.
Saccharomyces
Adultos: Baseado em levedura, reduz gravidade dos
cerevisiae
500 mg ao dia. sintomas da rinite alergia.
(EpiCor®)
As concentrações da vitamina C no plasma e
nos leucócitos rapidamente diminuem durante
as infecções e o estresse. A suplementação de
vitamina C melhora os componentes do
sistema imune, aumentando a atividade
antimicrobiana e a função das células natural
Adultos: killers (NK), além da proliferação dos linfócitos,
Vitamina C a quimiotaxia e a hipersensibilidade tardia.
1.000 mg ao dia.

A vitamina C contribui para a manutenção da


integridade redox celular, protegendo assim as
células frente às espécies reativas de oxigênio
(EROs) geradas durante a respiração e a
resposta inflamatória.
Antioxidante lipossolúvel.

Os resultados de um estudo clínico mostraram


Adultos: que a suplementação de vitamina E reduziu
Vitamina E
200 UI ao dia. significativamente a taxa de incidência de
resfriado comum e o número de pacientes que
adquiriram resfriado entre os residentes de
uma casa de repouso para idosos.
Imunoestimulante.

Adultos: A subnutrição por zinco ou a sua deficiência


Zinco De 13,3 até 30 mg ao promovem incompetência dos mediadores
dia. celulares da imunidade inata, como a atividade
dos fagócitos, das células natural killers e a
geração do dano oxidativo.

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Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
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ou de qualquer outro modo que não seja diretamente para profissionais autorizados a prescrever. É proibida a alteração parcial ou total deste material. A Consulfarma não autoriza
e não se responsabiliza por qualquer alteração efetuada neste material.
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38. Cápsulas de Extrato de Astragalus membranaceus

Extrato de Astragalus membranaceus__80 mg


Cápsula qsp_______________________1 UN
Dose diária ou conforme orientação médica.
* No mercado nacional está disponível o extrato de Astragalus membranaceus
padronizado em 20% de polissacarídeos.

→ Eficácia e segurança do Astragalus membranaceus no tratamento de


pacientes com rinite alérgica sazonal (RAS)

- O estudo foi desenvolvido durante seis semanas e foi realizado de forma duplo-cega
e placebo-controlada. Foi conduzido em 48 pacientes adultos com rinite alérgica
sazonal (RAS) moderada à grave;

- A eficácia do tratamento foi avaliada através das alterações médias dos escores que
medem os sintomas da RAS, dos escores que medem a qualidade de vida, níveis
séricos de IgE e IgG, eosinófilos nasais e avaliação global dos médicos e dos
pacientes;

- Comparado com o placebo, o Astragalus membranaceus reduziu a intensidade


da rinorreia enquanto que as outras variáveis de eficácia primária não se
diferenciaram entre os grupos. Em contraste, pesquisadores e pacientes julgaram
igualmente eficazes os tratamentos com Astragalus membranaceus. As análises das
alterações em relação à linha base nos grupos avaliados em relação à qualidade
de vida, sintomas da RAS e em outros quatro sintomas principais da rinite foram
favoráveis ao Astragalus. Em pacientes com RAS, devido à alergia ao pólen, o
Astragalus melhorou de maneira significativa os sintomas primários da RAS, o TSS
reflexivo e a qualidade de vida.
39. Cápsulas de L-cistina e L-teanina para Idosos

L-cistina_____________________700 mg
L-teanina____________________280 mg
Cápsula qsp__________________1 UN
Dose diária ou conforme orientação médica.

➔ Associação de L-cistina e L-teanina aumenta a resposta da vacina


contra o vírus Influenza
- Um estudo publicado no periódico Geriatrics & Gerontology International teve como
objetivo avaliar os efeitos da coadministração de L-cistina e L-teanina na resposta
imune após a vacinação em pessoas idosas. Sessenta e cinco idosos saudáveis (65
anos ou mais de idade) foram randomizados para receberem, diariamente, por 14
dias, antes da vacinação, 700 mg de L-cistina em associação com 280 mg de L-
teanina ou controle;

- De acordo com os resultados, a coadministração de L-cistina e L-teanina antes


da vacinação pode aumentar a resposta imune da vacina contra o vírus
influenza em indivíduos idosos com níveis reduzidos de proteína ou
hemoglobina.

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40. Cápsulas de Vitamina E para Adul tos

Vitamina E___________________200 UI
Cápsula qsp___________________1 UN
Dose diária ou conforme orientação do profissional da saúde.

41. Cápsulas de EpiCor ® para Adultos

EpiCor®_____________________500 mg
Cápsula qsp__________________1 UN
Dose diária ou conforme orientação médica.

→ Eficácia da Saccharomyces cerevisiae no tratamento de pacientes com


rinite alérgica

- Este estudo teve como objetivo testar a eficácia deste mesmo produto na congestão
nasal e em outros sinais e sintomas da rinite alérgica. Os participantes receberam,
uma vez ao dia, 500 mg de um produto fermentado modificado de Saccharomyces
cerevisiae (EpiCor®) ou placebo durante 12 semanas no período de concentrações
mais elevadas na contagem total de pólen para esta área geográfica do meio-oeste
americano;

- De acordo com os resultados, o Epicor® reduziu significativamente a severidade


dos sintomas da rinite alérgica sazonal, incluindo uma redução significativa da
congestão nasal (p=0,04), rinorreia (p=0,005) e uma redução não significativa
nos sintomas oculares. Este produto derivado de levedura parece ser seguro e
eficaz e merece mais pesquisas clínicas com e sem medicações padrões para reduzir
o impacto da rinite alérgica sazonal, especialmente a congestão nasal induzida pela
rinite alérgica.

42. Cápsulas de Zinco + Vitamina C para Adultos

Zinco____________________até 30 mg
Vitamina C_____________________1 g
Cápsula qsp__________________1 UN
Dose diária ou conforme orientação médica.

➔ Vitamina C e Zinco apresentam atividade imunoestimulante:


Suplementação clássica

- Encontra-se um grande número de triagens intervencionais, randomizadas,


controladas, com ingestão de vitamina C de 1 g e de zinco de até 30 mg. Esses
estudos documentam que a ingestão adequada da vitamina C e do zinco
melhora os sintomas e reduz a duração das infecções do trato respiratório,
incluindo o resfriado;

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- Além disso, a vitamina C e o zinco reduzem a incidência e melhoram as
consequências da pneumonia, da malária, e das infecções que causam a
diarreia, particularmente em crianças de países em desenvolvimento.

43. Cápsulas de Zinco para Adultos

Zinco_______________________ 13,3 mg
Cápsula qsp___________________1 UN
Dose diária ou conforme orientação médica.

➔ Zinco em Adultos reduz duração de resfriado

- - Um estudo conduzido por pesquisadores dos Estados Unidos avaliou os efeitos do


zinco no tratamento do resfriado comum. Cinquenta e cinco voluntários com sintomas
de resfriado foram recrutados para participar deste estudo duplo-cego e placebo-
controlado. Os pacientes receberam 13,3 mg de zinco (na forma de acetato de
zinco) ou placebo;

- De acordo com os resultados, quando comparado com o placebo, o grupo


tratado com zinco apresentou redução na duração do resfriado (4,0 vs. 7,1 dias;
p<0,0001), redução da tosse (2,1 vs. 5,0 dias; p<0,0001) e escorrimento nasal.
(3,0 vs. 4,5 dias; p=0,02).

Referências

Matkovic Z1, Zivkovic V, Korica M, Plavec D, Pecanic S, Tudoric N. Efficacy and safety of Astragalus membranaceus in the treatment of
patients with seasonal allergic rhinitis. Phytother Res. 2010 Feb;24(2):175-81. doi: 10.1002/ptr.2877.

Meydani SN1, Han SN, Hamer DH. Vitamin E and respiratory infection in the elderly. Ann N Y Acad Sci. 2004 Dec;1031:214-22.

Miyagawa K1, Hayashi Y, Kurihara S, Maeda A. Co-administration of l-cystine and l-theanine enhances efficacy of influenza vaccination in
elderly persons: nutritional status-dependent immunogenicity. Geriatr Gerontol Int. 2008 Dec;8(4):243-50. doi: 10.1111/j.1447-
0594.2008.00483.x.

Moyad MA, Robinson LE, Kittelsrud JM, Reeves SG, Weaver SE, Guzman AI, Bubak ME. Immunogenic yeast-based fermentation product
reduces allergic rhinitis-induced nasal congestion: a randomized, double-blind, placebo-controlled trial. Adv Ther. 2009 Aug;26(8):795-804.
Epub 2009 Aug 12.

Prasad AS1, Beck FW, Bao B, Snell D, Fitzgerald JT. Duration and severity of symptoms and levels of plasma interleukin-1 receptor
antagonist, soluble tumor necrosis factor receptor, and adhesion molecules in patients with common cold treated with zinc acetate. J Infect
Dis. 2008 Mar 15;197(6):795-802. doi: 10.1086/528803.

Wintergerst ES1, Maggini S, Hornig DH. Immune-enhancing role of vitamin C and zinc and effect on clinical conditions. Ann Nutr Metab.
2006;50(2):85-94. Epub 2005 Dec 21.

15
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Nutriente / Descrição, Propriedades e Mecanismos
Nutracêutico/ Posologia Indicada
de Ação
Fitoterápico
Imunoestimulante. Segundo estudo, os 29%
dos voluntários que receberam NAC 600
mg, 2 vezes ao dia apresentaram episódios
influenza-like vs. 51% tratado com placebo.
N-acetilcisteína Adultos: A gravidade dos episódios também foi menor
(NAC) 1.200 mg ao dia. no grupo suplementado com NAC. Somente
25% dos voluntários com sintomas e
suplementados com NAC se tornaram
infectados pelo vírus de influenza A vs. 79 %
do grupo placebo.
Reduz sintomas de rinite quando administrado
Pinus pinaster Adultos:
5 a 8 semanas antes da exposição ao
(Picnogenol) 100 mg ao dia.
alérgeno.
Adultos: ®
SelenoForce é um produto à base de alho
50 a 200 mg, que enriquecido em selênio desenvolvido pela
Selênio correspondem a uma Sabinsa. SelenoForce® é um potente
(SelenoForce®) dose diária de 50 a 200 antioxidante que atua principalmente na
mcg de selênio. melhora da função cognitiva e do sistema
imune.
Silybum marianum contém flavanolignanos
como a silimarina (1,5 a 3%), conformada por
seus isômeros, silibina (silibinina), silidiadina e
silicristina. Silybum marianum contém ainda
flavonoides como quercetina, taxifolina,
Silybum apigenina, luteolina e diidro-kaempferol B,
marianum Adultos: todos com alto poder antioxidante.
140 mg, 3 vezes ao dia.
(Silimarina)
Estudos têm demonstrado que o estresse
oxidativo participa da fisiopatologia da rinite
alérgica e o efeito protetor da silimarina em
relação ao sistema antioxidante tem sido
observado em vários órgãos.
Adultos: Imunoestimulante.
Vitamina D3
1.200 UI ao dia.

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Agente imunoestimulante. Está associado à
duração e severidade de gripes e resfriados.

Um estudo clínico duplo-cego e placebo-


controlado foi realizado durante a estação de
inverno e envolveu 40 pacientes saudáveis,
com idade entre 18 e 65 anos. Os voluntários
foram suplementados, diariamente, com 500
mg de Wellmune WGP® ou placebo, durante
Adultos:
Wellmune WGP® 90 dias. Não houve incidência de febre no
250 a 500 mg ao dia.
grupo recebendo Wellmune WGP®
comparado com 3,5 incidências no grupo
placebo. No grupo tratamento, não ocorreram
faltas no trabalho ou escola devido a doenças,
comparado com 1,28 faltas no grupo placebo.
Foi observada uma melhora no estado geral da
saúde, incluindo vigor físico e bem-estar
emocional (The Journal of Applied Research,
Vol. 9, No. 1 & 2, 2009).

44. Cápsulas de NAC para Adultos

NAC________________________600 mg
Cápsula qsp__________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 2 vezes ao dia ou conforme orientação do profissional de
saúde.

45. Cápsulas de Extrato de Pinus pinaster (Picnogenol) para


Adultos

Extrato de Pinus pinaster________100 mg


Cápsula qsp__________________1 UN
Dose diária ou conforme orientação do profissional de saúde.
* No mercado nacional encontra-se disponível o extrato seco de Pinus pinaster
contendo 95% de proantocianidinas.

→ Pycnogenol melhora os sinais e sintomas da rinite alérgica quando


administrado 5 a 8 semanas antes da exposição ao alérgeno

- Trinta e nove pacientes iniciaram o tratamento com pycnogenol 5 a 8 semanas antes


da temporada do pólen;

- A avaliação dos indivíduos em 2009 mostrou uma redução mais significativa


dos sintomas oculares (-35%) e dos sintomas nasais (-20,5%) nos pacientes que
receberam pycnogenol comparados com os que receberam placebo;

- As IgEs específicas para o pólen do vidoeiro aumentaram 31,9% no grupo


placebo comparado com 19,4% no grupo pycnogenol. A análise detalhada dos
dados sugere que o alívio dos sintomas foi mais significativo nos pacientes que faziam

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uso do pycnogenol antes da exposição ao alérgeno. Os melhores resultados foram
encontrados nos indivíduos que ingeriram pycnogenol 7 a 8 semanas antes da
temporada de alergia.

- De acordo com a conclusão, o pycnogenol melhorou os sinais e sintomas da


rinite alérgica quando suplementados com um início mínimo de 5 semanas antes
da exposição ao alérgeno.

46. Cápsulas de SelenoForce ® para Adultos

SelenoForce®_____________50 a 200 mg
Cápsula qsp___________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia ou conforme orientação do profissional de saúde.

47. Cápsulas de Extrato de Silybum marianum (Silimarina) para


Adultos

Extrato de Silybum marianum _____140 mg


Cápsula qsp______________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 3 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional de
saúde.
* No mercado nacional encontra-se disponível o extrato seco de Silybum marianum
contendo 30% de silimarina.

→ Silimarina associada aos tratamentos anti-histamínicos promove


resultados superiores no gerenciamento dos sintomas da rinite
alérgica

- Bakhshaee et al. (2011) conduziram um estudo clínico randomizado com 94


pacientes com sinais e sintomas de rinite alérgica e teste cutâneo positivo. Os
pacientes foram randomizados para receber por 1 mês, juntamente com o tratamento
anti-histamínico: grupo silimarina ou placebo;

- Sessenta pacientes completaram o estudo. Melhora significativa foi observada


em ambos os grupos quanto à gravidade dos sintomas clínicos; no entanto, o
grupo tratado com silimarina apresentou resultados superiores (de acordo com o
SNOT-20 - Sino-Nasal Outcome Test 20).

48. Cápsulas de Vitamina D para Crianças

Vitamina D3_________________1.200 UI
Cápsula qsp________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia ou conforme orientação do profissional de saúde.

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49. Gotas de Vitamina D3 para Crianças

Vitamina D3______________ 200 UI/gota


Veículo para gotas qsp___________60 ml
Administrar 6 gotas ao dia ou conforme orientação do profissional de saúde.

→ Vitamina D reduz incidência de infecções em crianças

- Pesquisadores japoneses avaliaram o efeito da suplementação de vitamina D na


incidência das infecções pelo vírus de influenza A em crianças escolares. Durante os
meses de inverno, as crianças foram suplementadas com a vitamina D(3) a 1.200
UI/dia. A incidência da infecção nas crianças suplementadas foi de 10,8% versus
18,6% no grupo tratado com o placebo. Em crianças com asma, os ataques
ocorreram em 2 suplementadas com a vitamina D e em 12 que receberam
placebo. Os resultados sugerem que a suplementação pode reduzir a incidência de
infecção pelo vírus de influenza A.

50. Cápsulas de Wellmune WGP ® para Adultos

Wellmune WGP®__________250 a 500 mg


Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia ou conforme orientação do profissional de saúde.

Referências

Bakhshaee M, Jabbari F, Hoseini S, Farid R, Sadeghian MH, Rajati M, Mohamadpoor AH, Movahhed R, Zamani MA. Effect
of silymarin in the treatment of allergic rhinitis. Otolaryngol Head Neck Surg. 2011 Dec;145(6):904-9. Epub 2011 Sep 27.

De Flora S, Grassi C, Carati L. Attenuation of influenza-like symptomatology and improvement of cell-mediated immunity
with long-term N-acetylcysteine treatment. Eur Respir J. 1997 Jul;10(7):1535-41.

Marple BF. Allergic rhinitis and infl ammatory airway disease: interactions within the unifi ed airspace. Am J Rhinol Allergy.
2010;24:249-54.

The Journal of Applied Research, Vol. 9, No. 1 & 2, 2009.

Urashima M, Segawa T, Okazaki M, Kurihara M, Wada Y, Ida H. Randomized trial of vitamin D supplementation to prevent
seasonal influenza A in schoolchildren. Am J Clin Nutr. 2010 May;91(5):1255-60. Epub 2010 Mar 10.

Wilson D1, Evans M, Guthrie N, Sharma P, Baisley J, Schonlau F, Burki C. A randomized, double-blind, placebo-controlled
exploratory study to evaluate the potential of pycnogenol for improving allergic rhinitis symptoms. Phytother Res. 2010
Aug;24(8):1115-9. doi: 10.1002/ptr.3232.

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www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
Ortomolecular e Cardiologia
Nutriente / Descrição, Propriedades e
Nutracêutico/ Posologia Indicada
Mecanismos de Ação
Fitoterápico
O alho tem sido usado na medicina natural há
séculos para o tratamento de diversas
patologias. Nos últimos anos, o alho tem sido o
Adultos: foco de atenção clínica e médica devido aos
300 mg, 2 vezes ao dia seus efeitos benéficos sobre vários fatores
Allium sativum (outras doses já foram de risco cardiovascular, como redução dos
publicadas. Vide estudos lipídeos séricos, pressão arterial e
a seguir). viscosidade plasmática. Há também a crença
do público geral de que o alho apresenta
efeitos benéficos sobre o sistema
cardiovascular.
Pinus pinaster Adultos: Antioxidante. Aumenta os níveis de NO (óxido
(picnogenol) 125 mg ao dia. nítrico), promovendo relaxamento dos vasos.
Vitaminas do
complexo B

Adultos:
Ácido fólico 300 mcg ao dia. Reduzem os níveis de homocisteína e a
(Metilfolato)
progressão da aterosclerose subclínica.

Juntamente com o alho e a arginina,


Vitamina B6 12,5 mg ao dia. apresentam resultados superiores na
(piridoxal 5- redução da progressão subclínica.
fosfato)

Vitamina B12
100 mcg ao dia.
(metilcobalami-
na)
Antioxidante. Aumenta os níveis de NO (óxido
Vitis vinifera Adultos:
nítrico), promovendo relaxamento dos vasos.
(casca da uva) 150 a 300 mg ao dia.
Reduz a agregação plaquetária.

51. Cápsulas de Óleo de Alho para Adultos

Cápsulas de Óleo de alho_________250 mg


Administrar 1 cápsula, 2 a 3 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional de
saúde.
No mercado nacional há disponível o óleo de alho contendo 5% de alicina.

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→ Efeitos do alho na dislipidemia em pacientes com diabetes mellitus tipo
2

- A proposta deste estudo foi avaliar os efeitos do alho em um dos principais fatores de
risco cardiovascular, a dislipidemia, em pacientes com diabetes mellitus tipo 2;

- Um estudo randomizado, simples-cego e placebo-controlado de 12 semanas foi


conduzido em pacientes diabéticos tipo 2 recentemente diagnosticados com
dislipidemia (n=70). Os pacientes foram selecionados pelo Diabetic OPD do Jinnah
Post Graduate Medical Centre, Karachi, e foram divididos em dois grupos de 35
pacientes cada, recebendo cápsulas de alho (Garlex-Bosch Pharmaceuticals) 300 mg
(contendo 1,3% de alicina) 2 vezes ao dia, ou placebo. Ambos os grupos receberam
dieta e planos de exercícios;

- Resultados: após 12 semanas, o grupo tratado com o suplemento de alho (n =


33) apresentou uma redução significativa no colesterol total (-28 mg/dl, -12,03%
P<0,001) e LDL-colesterol (-30 mg/dl, -17,99% P<0,001), enquanto o grupo
placebo (n=32) não apresentou uma redução significativa no colesterol total (- 2
mg/dl, - 0,9% P = ns) e LDL-colesterol (-3 mg/dl, -1,6% P = ns). Os níveis de HDL-
colesterol aumentaram de forma significativa nos pacientes tratados com as
cápsulas de alho (3,35 mg/dl, 8,81% P < 0,05) comparado ao grupo placebo (0,62,
1,6% P = ns), mas não foram observadas diferenças significativas entre os
grupos nos níveis de triglicerídeos.

52. Cápsulas de Picnogenol para Adultos

Extrato de Pinus pinaster ________ 125 mg


Cápsula qsp_____________________1 UN
Dose diária ou conforme orientação do profissional de saúde.

→ Redução dos fatores de risco cardiovascular em pacientes com


diabetes tipo 2 com a suplementação de pycnogenol

- Pacientes com diabetes tipo 2 têm um risco considerável de excesso de morbidade e


mortalidade por doença cardiovascular (DCV). Neste estudo, investigou-se a eficácia
clínica do Pycnogenol - um suplemento dietético rico em flavonoides - na redução do
uso de medicação anti-hipertensiva e dos fatores de risco de DCV em pacientes
portadores de diabetes tipo 2;

- Quarenta e oito voluntários foram envolvidos em um estudo randomizado, duplo-cego


e placebo-controlado. Os pacientes diagnosticados com diabetes tipo 2 e hipertensão
de leve à moderada foram submetidos a um tratamento com inibidores de enzima
conversora da angiostensina (ECA). Os voluntários foram randomicamente
divididos para receber cápsulas de Pycnogenol (125 mg diariamente) ou
placebo, durante 12 semanas;

- Ao final de 12 semanas, o tratamento com Pycnogenol alcançou o controle da


pressão sanguínea em 58,3% dos pacientes, além de ter havido uma redução de
50% na dose preventiva individual de inibidores da ECA (P<0,05). A endotelina-1

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plasmática diminuiu em 3,9 pg/ml no grupo tratado com Pycnogenol vs. um
aumento de 0,5 pg/ml no grupo controle (P< 0,001);

- A média de HbAic diminuiu 0,8% no grupo tratado com Pycnogenol (P<0,05),


enquanto que no grupo controle a diminuição foi de 0,1%. A glicemia de jejum
diminuiu em 23,7mg/dl no grupo Pycnogenol vs. 5,7 mg/dl no grupo controle
(P<0,0001). O colesterol LDL melhorou significantemente no grupo tratado com
Pycnogenol, uma diminuição de 12,7 mg/dl (P < 0,001). Uma redução significativa
do nível de albumina urinária foi observada em 8 semanas, em comparação com o
grupo controle (P < 0,05). Contudo, esta redução não foi significativa na 12ª semana.

53. Cápsulas de Complexo B + Arginina para Adultos

Metilfolato__________________300 mcg
P5P______________________ 12,5 mg
Metilcobalamina_____________100 mcg
L-arginina__________________100 mg
Cápsula qsp___________________1 UN
Dose diária ou conforme orientação do profissional de saúde.

54. Cápsulas de Óleo de Alho para Adultos

Cápsulas de Óleo de alho_________250 mg


Dose diária ou conforme orientação do profissional de saúde.

* No mercado nacional estão disponíveis cápsulas de óleo de alho de 250 mg


padronizadas entre 1% a 5% de alicina.

→ Extrato de alho em associação com vitaminas do complexo B, ácido


fólico e L-arginina retarda a progressão da aterosclerose subclínica:
uma triagem clínica randomizada

- Estudos prévios demonstraram que o extrato de óleo de alho reduz múltiplos


fatores de riscos cardiovasculares. Este estudo foi conduzido para avaliar se a
terapia com extrato de alho em associação com outros suplementos (AGE+S) afeta
favoravelmente os marcadores inflamatórios e oxidativos, a função vascular e a
progressão da aterosclerose em comparação a um placebo;

- Neste estudo placebo-controlado, duplo-cego e randomizado (conduzido entre 2005


e 2007), 65 pacientes com risco intermediário (idade 60+/-9 anos, 79% do sexo
masculino) foram tratados com uma cápsula contendo placebo ou contendo
extrato de óleo de alho (250 mg), vitamina B12 (100 mcg), ácido fólico (300 mcg),
vitamina B6 (12,5 mg) e L-arginina (100 mg), administrados diariamente durante
1 ano. Todos os pacientes foram submetidos a uma análise da calcificação da artéria
coronariana (CAC), temperatura de rebote, como um índice de reatividade vascular
utilizando o Digital Thermal Monitoring (DTM) e medidas do perfil lipídico,
autoanticorpos para o malondialdeído (MDA)-LDL, complexos imunes apoB,

22
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distribuição e uso exclusivo de médicos, farmacêuticos, dentistas e outros profissionais autorizados a prescrever. É proibida a veiculação para público leigo, por meios eletrônicos,
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fosfolipídeos oxidados em apolipoproteína B-100, lipoproteínas, proteína C-reativa,
homocisteína foram realizadas na linha base e após 12 meses de suplementação. A
progressão da calcificação da artéria coronariana (CAC) foi definida como um aumento
maior que 15% ao ano, e um aumento da temperatura acima da linha basal foi
considerada uma resposta favorável;

- Após 1 ano, a progressão da CAC foi significativamente menor e a temperatura


de rebote significativamente maior no grupo que recebeu a suplementação em
comparação ao grupo placebo, após ajustes dos fatores de risco cardiovascular
(p<0,05). Os níveis de colesterol total, LDL-colesterol, homocisteína,
autoanticorpos IgG e IgM ao MDA-LDL e complexos imunes apoB reduziram,
enquanto os níveis de HDL-colesterol, fosfolipídeos oxidados em apolipoproteína B-
100 e lipoproteínas aumentaram de forma significativa no grupo suplementado quando
comparado ao grupo placebo.

55. Cápsulas de Grape seed para Adultos – 150 mg ao Dia

Extrato de Vitis vinifera _________150 mg


Cápsula qsp____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 1 vez ao dia, ou conforme orientação do profissional de saúde.

* No mercado nacional está disponível o extrato padronizado de Vitis vinifera


contendo, aproximadamente, 95% de proantocianidinas.

56. Cápsulas de Grape seed para Adultos – 300 mg ao Dia

Extrato de Vitis vinifera _________300 mg


Cápsula qsp__________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 2 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional de
saúde.

* No mercado nacional está disponível o extrato padronizado de Vitis vinifera


contendo, aproximadamente, 95% de proantocianidinas.

→ Efeitos do extrato de grape seed na pressão sanguínea em pacientes


com síndrome metabólica

- Os pacientes foram randomizados em três grupos de tratamento durante 4 semanas:


(a) placebo, (b) 150 mg de GSE (extrato de Grape seed) ao dia e (c) 300 mg de GSE
ao dia;

- Os lipídios séricos e a glicose sanguínea foram medidos no início e no final do


estudo. A pressão sanguínea foi avaliada por monitoramento ambulatorial do início ao
final do período de tratamento;

- A pressão arterial diastólica e a sistólica diminuíram depois do tratamento com


GSE em comparação com o placebo. Não houve mudanças significativas nos
lipídios séricos ou nos valores de glicose sanguínea.

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Referências

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Med Coll Abbottabad. 2005 Jul-Sep;17(3):60-4.

Budoff MJ1, Ahmadi N, Gul KM, Liu ST, Flores FR, Tiano J, Takasu J, Miller E, Tsimikas S. Aged garlic extract
supplemented with B vitamins, folic acid and L-arginine retards the progression of subclinical atherosclerosis: a randomized
clinical trial. Prev Med. 2009 Aug-Sep;49(2-3):101-7. doi: 10.1016/j.ypmed.2009.06.018. Epub 2009 Jun 30.

Sivaprakasapillai B1, Edirisinghe I, Randolph J, Steinberg F, Kappagoda T. Effect of grape seed extract on blood pressure
in subjects with the metabolic syndrome. Metabolism. 2009 Dec;58(12):1743-6. doi: 10.1016/j.metabol.2009.05.030. Epub
2009 Jul 15.

Zibadi S1, Rohdewald PJ, Park D, Watson RR. Reduction of cardiovascular risk factors in subjects with type 2 diabetes by
Pycnogenol supplementation. Nutr Res. 2008 May;28(5):315-20. doi: 10.1016/j.nutres.2008.03.003.

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Nutriente / Descrição, Propriedades e Mecanismos
Nutracêutico/ Posologia Indicada
de Ação
Fitoterápico
Resultados de um estudo mostraram que a
acetil-L-carnitina melhorou a hipertensão
Adultos: arterial, a resistência à insulina, a
Acetil-L-carnitina
2 g ao dia. intolerância à glicose e a
hipoadiponectinemia em pacientes com
risco cardiovascular aumentado.
Hibiscus Adultos: Fitoterápico inibidor da ECA e dos canais de
sabdariffa 300 mg ao dia. cálcio.
Adultos:
Opuntia ficus- Associado à redução dos níveis de lipídeos
1.600 mg ao dia, antes
indica plasmáticos.
das refeições.
Adultos: Derivado da cana de açúcar, policosanol reduz
Policosanol
5 a 20 mg ao dia. os níveis de colesterol e triglicérides.
Adultos:
Quercetina Antioxidante e inibidor da ECA.
730 mg ao dia.
Adultos: Cofator da glutationa peroxidase. Antioxidante
Selênio
34 a 150 mcg ao dia. indireto.

57. Cápsulas de Acetil-L-carnitina para Adultos

Acetil-L-carnitina__________________1 g
Cápsula qsp___________________1 UN
Administrar 1 cápsula 2 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional de
saúde.

58. Cápsulas de Hibiscus sabdariffa para Adultos

Extrato de Hibiscus sabdariffa ______100 mg


Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 3 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional de
saúde.

→ H. sabdariffa reduz a pressão arterial em pacientes com diabetes tipo 2

- Um estudo realizado por pesquisadores iranianos demonstrou que o consumo


de uma infusão de Hibiscus sabdariffa apresentou efeitos positivos sobre a
pressão sanguínea em pacientes diabéticos do tipo 2 e com hipertensão leve;

- Esse estudo fornece um embasamento para os resultados de estudos similares nos


quais os efeitos anti-hipertensivos do H. sabdariffa têm sido demonstrados.

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59. Cápsulas de NeOpuntia ® (Opuntia ficus-indica) para Adultos

NeOpuntia®__________________1.600 mg
Cápsula qsp____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 2 a 3 vezes ao dia, antes das principais refeições, ou conforme
orientação do profissional de saúde.

→ NeOpuntia® na redução dos lipídeos plasmáticos

- O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do NeOpuntia, um extrato desidratado e


patenteado das folhas da Opuntia ficus-indica nos parâmetros lipídicos do sangue e da
síndrome metabólica;

- Quarenta e duas mulheres que receberam NeOpuntia com nenhum tratamento


adicional para a hiperlipidemia apresentaram uma redução pronunciada do LDL-
colesterol, especialmente após o 14° dia;

- No final do estudo, 39% do grupo NeOpuntia versus 8% do grupo placebo, não


foram mais diagnosticados com síndrome metabólica.

60. Cápsulas de Policosanol para Adultos

Policosanol_____________________5 mg
Cápsula qsp____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 1 a 2 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional de
saúde.

→ Policosanol promove redução dos níveis de LDL-colesterol e colesterol


total

- O policosanol, na dose de 5 a 10 mg/dia, promove redução dos níveis de LDL-c


e colesterol total, além de aumentar os níveis de HDL-c em pacientes idosos
com hipertensão, hipercolesterolemia e diabetes tipo 2 sem histórico de doença
coronariana ou cerebrovascular;

- Em adição, o tratamento com policosanol também apresentou redução na pressão


sanguínea em comparação com a linha basal.

61. Cápsulas de Quercetina para Adultos

Quercetina___________________730 mg
Cápsula qsp___________________1 UN
Dose diária, ou conforme orientação do profissional de saúde.

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→ Quercetina reduz a pressão sanguínea em pacientes hipertensos

- Estudos epidemiológicos relatam que a quercetina, um flavonol antioxidante


presente nas maçãs, berries e cebolas, está associada à redução do risco de
doenças coronarianas. A suplementação de quercetina também reduz a pressão
arterial em roedores hipertensos;

- Testou-se a hipótese de que a suplementação de quercetina reduzia a pressão


sanguínea em pacientes hipertensos. Em seguida, o objetivo foi determinar se o efeito
anti-hipertensivo da quercetina está associado à redução do estresse oxidativo
sistêmico.

- Homens e mulheres pré-hipertensos (n=19), e no estágio 1 de hipertensão


(n=22), foram envolvidos em um para testar a eficácia de uma dose de 730 mg de
quercetina diária durante 28 dias vs. placebo.

- A pressão sanguínea (mm Hg, sistólica/diastólica) inicial foi de 137 +/- 2/86 +/- 1 nos
pré-hipertensos e de 148 +/- 2/96 +/- 1 nos pacientes que estavam no estágio 1 de
hipertensão. A pressão sanguínea não foi alterada nos voluntários pré-hipertensos
após a suplementação de quercetina;

- Em contraste, reduções na pressão (P<0,01) sistólica (-7 +/- 2 mm Hg),


diastólica (-5 +/- 2 mm Hg) e na média das pressões arteriais (-5 +/- 2 mm Hg)
foram observadas nos pacientes hipertensos em estágio 1 depois do tratamento
com quercetina. Entretanto, índices de estresse oxidativo medidos no plasma e na
urina não foram afetados pela quercetina.

62. Cápsulas de Selênio para Adultos

Selênio quelato________________50 mcg


Cápsula qsp___________________1 UN
Administrar 1 cápsula 2 vezes ao dia, antes das principais refeições, ou conforme
orientação do profissional de saúde.

34* a 150 mcg** de acordo com IDR* e UL**, respectivamente.

→ Selênio e Síndrome metabólica: anti-inflamatório potencial

- Pesquisadores espanhóis verificaram a relação entre o ácido siálico, um marcador


inflamatório, com características da síndrome metabólica, como perfil lipídico alterado
e resistência à insulina;

- Em adição, os pesquisadores reportaram (aparentemente pela primeira vez)


uma associação negativa entre os níveis de ácido siálico e a ingestão de selênio,
um oligoelemento com atividade antioxidante reconhecida, reforçando a visão
do selênio como um nutriente anti-inflamatório potencial.

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Referências

Alonso, J. Tratado de Fitofármacos y nutraceuticos . Editora corpus. 2005.

Castaño G, Más R, Fernández JC, Fernández L, Illnait J, López E. Effects of policosanol on older patients with hypertension
and type II hypercholesterolaemia. Drugs R D. 2002;3(3):159-72.

Edwards RL1, Lyon T, Litwin SE, Rabovsky A, Symons JD, Jalili T. Quercetin reduces blood pressure in hypertensive subjects.
J Nutr. 2007 Nov;137(11):2405-11.

Linarès E, Thimonier C, Degre M. The effect of NeOpuntia on blood lipid parameters--risk factors for the metabolic syndrome
(syndrome X). Adv Ther. 2007 Sep-Oct;24(5):1115-25.

Mozaffari-Khosravi H, Jalali-Khanabadi BA, Afkhami-Ardekani M, Fatehi F, Noori-Shadkam M. The effects of sour tea (Hibiscus
sabdariffa) on hypertension in patients with type II diabetes. J Hum Hypertens. 2009 Jan;23(1):48-54. Epub 2008 Aug 7.

RDC nº 269, de 22 de setembro de 2005. / Portaria nº 40, de 13 de janeiro de 1998.

Ruggenenti P, Cattaneo D, Loriga G, Ledda F, Motterlini N, Gherardi G, Orisio S, Remuzzi G. Ameliorating hypertension and
insulin resistance in subjects at increased cardiovascular risk: effects of acetyl-L-carnitine therapy. Hypertension. 2009
Sep;54(3):567-74. Epub 2009 Jul 20.

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Ortomolecular e Dermatologia
Nutriente / Descrição, Propriedades e
Nutracêutico/ Posologia Indicada
Mecanismos de Ação
Fitoterápico
Ácidos graxos
poli-insaturados
(PUFA) ômega-3 Adultos:
400 mg ao dia (outras Atividade anti-inflamatória, via produção de
doses já foram resolvinas e protetinas anti-inflamatórias e pró-
Óleo de peixe, resolução.
publicadas. Vide estudos
óleo de Krill e
a seguir).
Fosfolipídeos do
Caviar (FC oral®)
Ácidos graxos
poli-insaturados
(PUFA) ômega-6
Adultos: Auxilia na formação da função barreira e reduz
Óleo de borage e a perda de água transepidermal (TEWL).
500 mg ao dia.
óleo de prímula,
fontes do ômega-
6 GLA (ácido γ-
linolênico)
Adultos
A dose usual varia de
800 a 2.000 UI ao dia Atividade imunomodulatória, com redução dos
Vitamina D
(outras doses já foram níveis de linfócitos Th1.
publicadas. Vide a
seguir).
Adultos:
48 mcg ao dia. Outras
Está associado à redução dos marcadores da
Selênio posologias já foram
inflamação em pacientes com psoríase.
publicadas (vide estudos
a seguir).

63. Cápsulas de Fosfolipídeos do Caviar (FC Oral ® ) para


Adultos com Psoríase Resistente

FC oral®_______________________200 mg
Cápsula qsp________________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 2 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional de
saúde.

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→ Fosfolipídeos marinhos com ômega-3 melhoram os sintomas de
pacientes com psoríase
- Dupont (2006) conduziu um estudo que avaliou a suplementação de fosfolipídeos
marinhos de extratos de peixe selvagens do oceano, ricos em ômega-3 no tratamento
da psoríase;

- Trinta pacientes com todos os tipos de psoríase (lesões por 10 anos, em média;
entretanto, casos com lesões por até 30 anos), foram submetidos à suplementação
com 400 mg/dia de fosfolipídeos marinhos, por um período de 4 a 6 meses.
Paralelamente, todos os outros tratamentos foram suspendidos;

- Todas as lesões tiveram regressão em 2 a 3 meses e a cicatrização/cura geral


em 4 a 6 meses.

64. Cápsulas de PUFAs ômega-3 Associados a outros


Nutracêuticos para Adultos com Psoríase

Cápsulas de Óleo de peixe 33/22 ______1 g


Administrar 1 cápsula ao dia ou conforme orientação do profissional de saúde.

O óleo de peixe 33/22 contém 55% de ômega-3, sendo 33% de EPA e 22% de DHA.

→ Associação de PUFAs ômega- 3 contribui significativamente com o


tratamento tópico em pacientes com psoríase em placas

- 30 pacientes com psoríase em placas (leve à moderada) participaram do estudo.


Quinze pacientes receberam tratamento tópico com tacalcitol e 15 receberam
tratamento tópico com tacalcitol associado aos suplementos, diariamente, por 8
semanas: 640 mg PUFAs ômega-3 (560 mg de EPA + 80 mg de DHA), 100 mg de
extrato de timo, 100 mg de extrato de folha de oliva, 40 mg de extrato de chá verde, 15
mg de zinco e 55 mcg de selênio;

- Melhora significativa foi observada em todos os endpoints de eficácia em


ambos os grupos, no entanto, melhora superior no grupo que recebeu o
suplemento;

- Contribuição significativa na redução dos escores do PASI, NAPSI (Índice de


Gravidade da Psoríase Ungueal) e DLQI (Índice de Qualidade de Vida em
Dermatologia);

- Redução superior nas lesões de couro cabeludo, prurido, eritema e


descamação.

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65. Cápsulas de PUFAs ômega-6 para Adultos com Dermatite
Atópica

Cápsulas de Óleo de borage_______500 mg


Administrar 1 cápsula ao dia, ou conforme orientação médica.
No mercado nacional há disponível o óleo de borage contendo 25% de GLA.

66. Cápsulas de PUFA ômega-6 para Adultos com Dermatite


Atópica

Cápsulas de Óleo de prímula______500 mg


Administrar 1 cápsula ao dia, ou conforme orientação do profissional de saúde.

No mercado nacional há disponível o óleo de prímula contendo 10% de GLA, no


mínimo.

→ Óleo de borage pode ser interessante no manejo da dermatite atópica

- A pele humana não é capaz de sintetizar o ácido γ-linolênico (GLA, 18:3 ômega-6) a
partir do seu precursor ácido linoleico (LA), ou de sintetizar o ácido araquidônico (AA)
a partir do ácido dihomo-γ-linolênico (DHGLA);

- A suplementação de óleo de borage, um óleo rico em GLA (aproximadamente


25%) “pula” a etapa da metabolização hepática pela Δ-6-dessaturase, que
converte o ácido linoleico em GLA;

- Dessa maneira, há a compensação da falta de ácidos graxos essenciais em


condições onde há prejuízo da enzima Δ-6-dessaturase.

→ Óleo de prímula melhora sintomas em pacientes com dermatite atópica


após 4 meses

- Pacientes receberam óleo de prímula 500 mg vs. placebo, por 5 meses. No final do
4º mês de tratamento, 96% dos pacientes que receberam o óleo de prímula
apresentaram melhora e apenas 32% do grupo placebo apresentaram algum
resultado. Nenhum efeito adverso foi observado.

67. Cápsulas de Vitamina D para Adultos com Psoríase

Vitamina D3_______________140.000 UI
Cápsula qsp__________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia, 1 vez por mês, por 3 meses , ou conforme orientação do
profissional de saúde.

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→ Altas doses de vitamina D na regulação das células regulatórias e
função das células B

- Estudo duplo-cego e placebo-controlado foi performado em 59 adultos saudáveis.


Vitamina D 140.000 UI foi mensalmente administrada por 3 meses ou
placebo. O percentual de células regulatórias aumentou significativamente no
grupo vitamina D. Em sujeitos saudáveis, não promoveu efeitos sobre as células B.

68. Cápsulas de Vitamina D + Vitamina E para Adultos com


Dermatite Atópica

Vitamina D3__________________1.600 UI
Vitamina E____________________600 UI
Cápsula qsp___________________1 UN
Dose diária, ou conforme orientação do profissional de saúde.

→ Vitamina D e E em associação são efetivas no manejo da dermatite


atópica (DA)

- 45 pacientes com DA participaram de um estudo duplo-cego e placebo-controlado.


Eles receberam, por 60 dias: Grupo P: placebo, Grupo D: 1.500 UI de vitamina D3 +
placebo, Grupo E: vitamina E 600 UI + placebo e Grupo DE: vitamina D + vitamina E;

- Segundo os resultados, o SCORing Atopic Dermatitis (SCORAD) foi reduzido


após 60 dias nos grupos D, E e DE em 34,8%, 35,7% e 64,3%, respectivamente.

69. Cápsulas de Selênio (como Selenometionina) para Adultos


com Psoríase

Selênio (como L-selenometionina)_200 mcg


Cápsula qsp____________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia ou conforme orientação do profissional de saúde.
No mercado nacional está disponível o Exselen® como fonte de L-selenometionina
(selênio orgânico, mais biodisponível).

→ Selênio e marcadores da inflamação na psoríase

- 37 pacientes foram submetidos à terapia com UVB de banda estreita 5


vezes/semana + 200 mcg de selênio (selenometionina) ou placebo, por 4
semanas;

- As concentrações de selênio foram de 49,05 (linha base) vs. 83,77 mcg/L (após
o tratamento). Os níveis de receptor tipo 1 para fator de necrose tumoral alfa
(TNF-alfa) foram 1,96 (linha base) vs. 1,72 ng/ml (após o tratamento) e os níveis
de PCR foram 26,12 (linha base) vs. 7,72 mg/L (após o tratamento). A
concentração de selênio foi inversamente correlacionada com os níveis de PCR.

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70. Cápsulas de Selênio, Coenzima Q10 e Vitamina E para
Adultos com Psoríase

Selênio quelato_________________48 mcg


Coenzima Q10 _________________50 mg
Vitamina E____________________ 50 mg
Cápsula qsp____________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia ou conforme orientação do profissional de saúde.

→ Efeitos clínicos e bioquímicos do selênio, CoQ10 e vitamina E em


pacientes com psoríase

- 58 pacientes com psoríase eritrodérmica grave (EP) e artropática (PsA) foram


hospitalizados e tratados com protocolos convencionais. Grupos EP1 e PsA1
receberam CoQ10 50 mg/d + vitamina E 50 mg/dia + selênio 48 mcg/dia), por 30 a 35
dias e grupos EP2 e PsA2: receberam placebo;

- Aumento dos marcadores do estresse oxidativo em pacientes com psoríase. A


suplementação resultou em significativa melhora das condições clínicas, com
normalização mais rápida dos marcadores do estresse oxidativo.

71. Cápsulas de Selênio e Vitamina E para Adultos com


Dermatite Atópica

Selênio quelato_______________600 mcg


Vitamina E____________________600 UI
Cápsula qsp___________________1 UN
Dose diária ou conforme orientação do profissional de saúde.

→ Selênio e redução dos sintomas em pacientes com dermatite atópica

- Selênio é um elemento-traço essencial capaz de exercer efeitos sobre o sistema


endócrino e imune devido a sua capacidade antioxidante. Está associado ao aumento
e/ou potencialização da atividade da glutationa peroxidase e apresenta efeito sinérgico
com a vitamina E e coenzima Q10.

- A dose usual utilizada no tratamento da dermatite atópica é de 600 mcg de


selênio, associada a 600 UI de vitamina E.

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Nutriente / Descrição, Propriedades e Mecanismos
Nutracêutico/ Posologia Indicada
de Ação
Fitoterápico
Mistura de fitoquímicos com alto poder
antioxidante. Agente imunomodulatório e anti-
Polypodium Adultos: inflamatório.
leucotomos 250 mg, 3 vezes ao dia.
Associado ao tratamento com UVB-NB
apresenta excelentes resultados.
Estudos recentes têm mostrado que o
consumo oral de pré e probióticos pode
reduzir marcadores sistêmicos de
inflamação e estresse oxidativo.

Como a peroxidação lipídica local na acne é


alta, a capacidade dos probióticos orais em
limitar o estresse oxidativo sistêmico pode ser
Adultos:
um caminho terapêutico importante.
A dose usual é de 1
Probióticos
bilhão (109) de UFC ao
dia. O uso oral de probióticos pode regular a
liberação de citocinas inflamatórias na pele, e
uma redução específica em interleucina-1 alfa
(IL-1-a) seria, certamente, um potencial
benéfico no tratamento da acne. Além disso, a
utilização de probióticos encapsulados orais
tem o potencial de alterar a microbiota em
locais além do trato gastrointestinal (Bowe e
Logan, 2011).
Adultos:
10 mg ao dia (dose
usual). Outras Atividade antioxidante. Decresce a produção
Zinco
posologias já foram de sebo.
publicadas (vide estudos
a seguir).

72. Cápsulas de Polypodium leucotomos para Adultos com


Vitiligo

Extrato de Polypodium
leucotomos____________________250 mg
Administrar 1 cápsula, 3 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional de
saúde.

→ Fototerapia com UVB narrow band + P. leucotomos é mais eficaz que


monoterapia com fototerapia

- 50 pacientes com vitiligo receberam, randomicamente, por via oral 250 mg de P.


leucotomos vs. placebo, 3 vezes ao dia, combinado com fototerapia com UVB narrow
band, 2 vezes por semana, por 25 a 26 semanas.

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- A repigmentação foi superior no grupo que recebeu tratamento com P.
leucotomos nas regiões do pescoço e cabeça (44% vs. 27%, P=0,06). Um
aumento pequeno da repigmentação foi observado no tronco, nas extremidades
e nas mãos e pés.

73. Cápsulas de Probióticos para Adultos co m Acne – Dose


Usual

Lactobacillus acidophilus_____1 x 109 UFC


Lactobacillus bulgaricus _____ 1 x 109 UFC
Bifidobacterium bifidum _______1 x 109 UFC
Cápsulas gastrorresistentes qsp ______1 UN
Dose diária ou conforme orientação do profissional de saúde.

→ Probióticos Aumentam Eficácia e Tolerância do Tratamento Padrão da


Acne

- Um estudo conduzido por pesquisadores italianos envolvendo 40 pacientes avaliou a


eficácia da regulação da flora bacteriana intestinal com probióticos na terapia da acne
vulgar. Os pacientes receberam: tratamento padrão da acne ou tratamento padrão +
probióticos;

- Além de melhores resultados clínicos entre os pacientes suplementados com


os probióticos, os pesquisadores relataram melhor adesão terapêutica e
tolerância ao tratamento com antibióticos.

74. Cápsulas de Zinco para Adultos com Acne – Dose Usual

Zinco_________________________10 mg
Cápsula qsp___________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia, ou conforme orientação médica.

→ Zinco é eficaz e bem tolerado no tratamento da acne facial leve à


moderada

- Zinco quelato (ligado à metionina) foi avaliado em 48 pacientes com acne facial leve
à moderada. O estudo teve duração de 3 meses, seguidos por um período de 4
semanas sem suplemento;

- No final do estudo (semana 12), houve significativa melhora na contagem


global das lesões acneicas. O início da melhora foi observado após 8 semanas
de tratameto. 79% dos pacientes apresentaram melhora de 80 a 100%. Houve
significativa redução das pústulas (a partir de 8 semanas) e das pápulas e
comedões fechados (a partir de 8 semanas).

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75. Cápsulas de Zinco + Nicotinamida para Adultos com Acne e
Rosácea – Dose Usual

Zinco________________________ 25 mg
Nicotinamida__________________750 mg
Cobre _______________________ 1,5 mg
Ácido fólico_____________________ 500 mcg
Cápsula qsp________________________1 UN
Dose diária ou conforme orientação do profissional de saúde.

→ Tratamento com Zinco + Nicotinamida + Ácido fólico é eficaz na acne e


rosácea

- Estudo NICOS (Nicomide Improvement in Clinical Outcome Study) avaliou autilidade


clínica da associação contendo nicotinamida 750 mg, zinco 25 mg, cobre 1,5 mg e
ácido fólico 500 mcg ao dia em 198 pacientes com acne ou rosácea, por 8 semanas;

- Melhora significativa já foi observada após 4 semanas de tratamento. 79% dos


pacientes reportaram melhora na aparência como moderadamente melhor ou
muito melhor e 55% reportaram redução moderada das lesões (26 a 50% de
redução) após 4 semanas.

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Referências

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Ortomolecular e Endocrinologia

Nutriente / Descrição, Propriedades e Mecanismos


Nutracêutico/ Posologia Indicada
de Ação
Fitoterápico
Ácido alfa-lipoico Adultos: Antioxidante, antiglicante e redutor da
(ácido tiótico) 600 mg ao dia. resistência à insulina.
Rico em flavonoides, reduz a pressão arterial e
é superantioxidante.

*28 g correspondem a 70% de cacau em uma


barra de chocolate preto de 40 g.
Cacau No Brasil, encontra-se o cacau orgânico em
Adultos:
(Theobroma pó, que é produzido pela companhia suíça
28 g ao dia.
cacao) Barry Callebaut. É parcialmente
desengordurado e possui o selo de qualidade
“Certificado Orgânico” pelo Instituto
Biodinâmico, que regulamenta produtos de
agricultura orgânica e toda a sua cadeia
produtiva.
Picolinato de cromo (CrPic) tem sido utilizado
para atenuar o ganho de peso, mas o
mecanismo subjacente a este efeito é
Cromo (picolinato desconhecido.
ou GTF/orgânico/ Adultos:
Está classicamente associado à redução da
1.000 mcg ao dia.
yeast) resistência à insulina. Estudos têm mostrado
que, quando assocido à biotina, pode
apresentar resultados melhores no manejo do
diabetes.
Fonte de fibras solúveis. Está associada à
Adultos:
Goma guar redução da sensação de fome e da ingestão
20 g ao dia.
energética.
Faseolamina Adultos:
Inibe a amilase, promovendo redução da
(Phaseolus 1.500 mg, 2 vezes ao
absorção de carboidratos e triglicérides.
vulgaris) dia.
Fruto-
Adultos: Prebióticos associados ao aumento da
oligossacarídeos
8 g ao dia. saciedade.
(FOS)
Picnogenol (Pinus Adultos: Fitoterápico rico em flavonoides, com intensa
pinaster) 125 mg ao dia. atividade antioxidante.

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76. Cápsulas de Ácido Alfa-lipoico (AAL) para Redução da
Resistência à Insulina

Ácido alfa-lipoico_______________600 mg
Cápsula qsp____________________1 UN
Dose diária, ou conforme orientação do profissional de saúde.

→ Ácido Alfa-lipoico (AAL) reduz a resistência à insulina em portadores


do diabetes tipo 2

- O aumento da sensibilidade à insulina pode melhorar o controle glicemico e os


fatores de riscos para doenças cardiovasculares em pacientes com diabetes do tipo 2;

- O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da administração oral de ácido alfa-
lipoico na sensibilidade à insulina em pacientes com diabetes do tipo 2;

- De acordo com os resultados do estudo, a sensibilidade à insulina aumentou


de maneira significativa de 3,202 +/-1,898 para 5,951 +/- 2,705 mg/kg/min, p<0,01.
Em conclusão, a administração de ácido alfa-lipoico aumenta a sensibilidade
periférica à insulina em pacientes com diabetes tipo 2.

77. Sachês de Cacau Orgânico em Obesos e Sobrepesados para


Melhora do Humor

Cacau orgânico____________________28 g
Dose diária, ou conforme orientação do profissional de saúde..

→ Mudanças no humor e nas emoções após a ingestão de chocolate ou


de maçã

- As mudanças emocionais após a ingestão de chocolate foram examinadas na


vida cotidiana. Trinta e sete mulheres saudáveis e com peso normal comeram
uma barra de chocolate, uma maçã ou nada. Em seguida, foi avaliado seu estado
subjetivo 5, 30, 60 e 90 minutos após a ingestão destes alimentos;

- Ambos (chocolate e maçã) reduziram a fome, elevaram o humor e aumentaram


a ativação, mas os efeitos relacionados ao chocolate foram maiores. A ingestão
do chocolate também foi acompanhada de alegria e, em algumas mulheres, de culpa.
As respostas de culpa foram menos intensas do que as emoções positivas. Enquanto
que as emoções positivas se devem ao prazer sensorial e podem também estar
relacionadas à diminuição da fome. As respostas de culpa são induzidas,
provavelmente, por cognições relativas a alimentos negativos.

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78. Cápsulas de Cromo (Picolinato) em Obesos e Sobrepesados
para Redução da Ingestão Alimentar

Cromo (picolinato)_____________1.000 mcg


Cápsula qsp_____________________1 UN
Dose diária, ou conforme orientação do profissional de saúde.

→ Efeitos do picolinato de cromo na ingestão alimentar e saciedade

- Avaliou-se o efeito do CrPic (picolinato de cromo) na modulação da ingestão


alimentar em mulheres adultas, saudáveis e acima do peso, que relataram ter
desejos por carboidratos (Estudo 1) e, além disso, realizou-se estudos de
confirmação em ratos Sprague-Dawley (Estudo 2);

- O estudo 1 utilizou um desenho duplo-cego e placebo-controlado e, randomicamente,


avaliou 42 mulheres adultas, sobrepesadas e com compulsão por carboidratos que
receberam 1.000 mcg de CrPic ou placebo durante 8 semanas. A ingestão de
alimentos no café da manhã, almoço e jantar foi medida, diretamente, na linha base,
na semana 1 e na semana 8. Para o estudo 2, os ratos Sprague-Dawley foram
mantidos em jejum por 24 horas e, posteriormente, foram injetados,
intraperitonealmente, 0, 1, 10 ou 50 mcg/Kg de CrPic. Subsequentemente, foi
implantado nos ratos uma cânula intracerebroventricular. Depois da recuperação, 0;
0,4; 4 ou 40 ng de CrPic foi injetado diretamente no cérebro por meio da cânula
intracerebroventricular. Além disso, foi mensurada a ingestão espontânea de comida
em 24 horas.

- O estudo 1 demonstrou que o CrPic, quando comparado ao placebo, reduziu a


ingestão de alimentos (P<0,0001), os níveis de fome (P<0,05), os desejos de
gordura (P<0,0001) e tendeu a diminuir o peso corporal (P=0,08). No estudo 2, a
administração intraperitoneal resultou em uma diminuição sutil na ingestão de
alimentos apenas em relação à dose mais elevada (P=0,03). Entretanto, quando
administrada centralmente, o CrPic diminuiu a ingestão de alimentos de maneira dose-
dependente (P<0,05).

79. Cápsulas de Cromo (GTF) + Vitaminas C e E para Redução


do Estresse Oxidativo em Pacientes Portadores do Diabetes
Tipo 2

Cromo (GTF)_______________ 1.000 mcg


Vitamina C__________________1.000 mg
Vitamina E ____________________800 UI
Cápsula qsp___________________1 UN
Dose diária, ou conforme orientação do profissional de saúde.
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→ Efeitos antioxidantes e melhora da resistência à insulina do cromo
combinado com a vitamina C em pacientes com diabetes mellitus tipo 2

- O objetivo deste estudo foi determinar os efeitos da suplementação do cromo em


associação com as vitaminas C e E no estresse oxidativo em pacientes adultos com
diabetes tipo 2 e HbA1c > 8,5%;

- Neste estudo randomizado, duplo-cego e placebo-controlado, os pacientes foram


divididos (n = 30) em três grupos de tratamento diário (placebo, cromo ou cromo
+ vitaminas C e E). O grupo cromo recebeu 1000 mcg de cromo (como cromo
yeast); o grupo cromo + vitaminas C e E recebeu 1000 mcg de cromo (cromo
yeast) associado com as vitaminas C (1000 mg) e E (800 UI); e o grupo controle
recebeu placebo;

- Os níveis basais plasmáticos de cromo não foram significativamente diferentes entre


os grupos tratamento e placebo. As substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico
(TBARS) e o status antioxidante total também não foram significativamente diferentes
na linha base;

- Após 6 meses de estudo, os níveis plasmáticos de TBARS, glicose de jejum,


HbA1c e resistência à insulina reduziram significativamente nos grupos de
tratamento, mas não no grupo placebo. O status antioxidante total e os níveis de
glutationa peroxidase foram significativamente maiores para os grupos que
receberam cromo ou cromo associado às vitaminas C e E quando comparado ao
grupo placebo.

80. Cápsulas de Cromo (Picolinato) + Biotina em Pacientes


Portadores do Diabetes Tipo 2 Inadequadamente Controlados ,
Obesos ou Sobrepesados

Cromo (picolinato)____________600 mcg


Biotina______________________2 mg
Cápsula qsp___________________1 UN
Dose diária, ou conforme orientação médica.

→ Associação de Cromo e Biotina promove melhores resultados sobre os


parâmetros insulínicos
- Este estudo randomizado, duplo-cego e placebo-controlado, conduzido por
pesquisadores dos Estados Unidos, avaliou a eficácia e segurança da associação de
picolinato de cromo e biotina no controle glicêmico. 447 pacientes com diabetes tipo
2 inadequadamente controlado (HbA(1c) >/= 7,0%) foram selecionados e
receberam picolinato de cromo (600 mcg Cr(+3)) e biotina (2 mg) ou placebo, por
90 dias, em associação com agentes antidiabéticos orais (AAOs);

- Os níveis de glicose de jejum foram reduzidos em todos os pacientes do grupo


picolinato de cromo/biotina versus o grupo placebo (-9,8 mg/dl vs. 0,7 mg/dl;
p=0,02). Os resultados sugerem que a suplementação de picolinato de
cromo/biotina, administrada como um adjuvante nas prescrições usuais com
medicamentos antidiabéticos, pode aprimorar o controle glicêmico em pacientes
com diabetes tipo 2, sobrepesados ou obesos.

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81. Cápsulas de Phaseolus vulgaris em Obesos e Sobrepesados
para Redução do Peso

Phaseolus vulgaris ext. seco______750 mg


Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 2 cápsulas, 2 vezes ao dia, ou conforme orientação médica.
No mercado nacional está disponível o extrato seco de Phaseolus vulgaris.

→ Perda de peso e bloqueio da absorção de carboidratos: um ensaio


clínico utilizando um extrato do feijão branco

- Fase 2, um neutralizador de amido baseado no feijão branco é um extrato aquoso do


feijão branco comum (Phaseolus vulgaris) que tem demonstrado inibir, in vitro, a
enzima digestiva alfa-amilase. A inibição dessa enzima pode prevenir a digestão de
carboidratos complexos, decrescendo o número de calorias absorvidas e promovendo
potencialmente perda de peso;

- Cinquenta adultos obesos foram recrutados para participar de um estudo


randomizado, duplo-cego e placebo-controlado que avaliou os efeitos do tratamento
com Phaseolus vulgaris versus placebo na perda de peso;

- Os participantes foram randomizados para receber cada um 1.500 mg de


Phaseolus vulgaris ou uma preparação idêntica contendo placebo 2 vezes ao
dia, com alimentos. O período do estudo foi de 8 semanas.

- Trinta e nove participantes completaram o processo inicial do projeto e 27


participantes completaram o estudo e apresentaram redução de peso e dos
níveis de triglicérides.

82. Sachês de Fruto-oligossacarídeos (FOS) em Obesos e


Sobrepesados para Aumento da Saciedade

FOS_____________________________8 g
Sache qsp______________________1 UN
Administrar o conteúdo de 1 sachê ao dia, ou conforme orientação médica.

→ FOS aumenta a saciedade e reduz a sensação de fome

- O objetivo de um estudo foi avaliar os efeitos da oligofrutose na saciedade e ingestão


energética em humanos;

- O tratamento com oligofrutose aumentou a saciedade após o café da manhã e


jantar, e reduziu a sensação de fome e o consumo de alimentos no jantar. O
consumo de energia total por dia foi 5% menor durante o uso de FOS quando
comparado ao uso de maltodextrina (controle).

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83. Sachês de Goma Guar em Obesos e Sobrepesados para
Aumento da Saciedade

Goma guar______________________20 g
Sachê qsp _____________________1 UN
Administrar o conteúdo de 1 sachê ao dia, ou conforme orientação do profissional de
saúde.

→ Goma guar aumenta a saciedade

- O efeito de uma semana de suplementação de fibras solúveis (goma guar) foi


estudado em mulheres obesas. Os escores de fome foram significativamente
reduzidos após a suplementação de fibras quando utilizada em associação a
uma dieta restrita em calorias;

- A redução da ingestão energética pelo uso das fibras solúveis em condições normais
e a redução da sensação de fome após a suplementação de fibras associada a uma
dieta sugerem que as fibras podem ser úteis no tratamento da obesidade por facilitar a
adesão a uma baixa ingestão de energia.

84. Cápsulas de Picnogenol para Adultos com Diabetes Tipo 2 e


Hipertensos

Pinus pinaster extrato padr. ________125 mg


Cápsula qsp_____________________1 UN
Dose diária, ou conforme orientação do profissional de saúde.

→ Redução dos fatores de risco cardiovascular em pacientes com


diabetes tipo 2 com a suplementação de Pycnogenol

- Quarenta e oito voluntários foram envolvidos em um estudo randomizado, duplo-cego


e placebo-controlado. Os pacientes diagnosticados com diabetes tipo 2 e hipertensão
de leve à moderada foram submetidos a um tratamento com inibidores de enzima
conversora da angiostensina (ECA). Os voluntários foram randomicamente
divididos para receber cápsulas de Pycnogenol (125 mg diariamente) ou
placebo, durante 12 semanas;

- Ao final de 12 semanas, o tratamento com Pycnogenol alcançou o controle da


pressão sanguínea em 58,3% dos pacientes, além de ter havido uma redução de
50% na dose preventiva individual de inibidores da ECA (P<0,05). A endotelina-1
plasmática diminuiu em 3,9 pg/ml no grupo tratado com Pycnogenol vs. um aumento
de 0,5 pg/mL no grupo controle (P< 0,001). A média de HbAic (hemoglobina
glicada) diminuiu 0,8% no grupo tratado com Pycnogenol (P<0,05), enquanto que
no grupo controle a diminuição foi de 0,1%;

- A glicemia de jejum diminuiu em 23,7 mg/dL no grupo Pycnogenol vs. 5,7


mg/dL no grupo controle (P<0,0001). O colesterol LDL melhorou significantemente
no grupo tratado com Pycnogenol, uma diminuição de 12,7 mg/dL (P < 0,001). Uma
redução significativa do nível de albumina urinária foi observada em 8 semanas, em

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comparação com o grupo controle (P < 0,05). Contudo, esta redução não foi
significativa na 12ª semana.

Referências

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Ortomolecular e Gastroenterologia
Fibras Utilizadas no Tratamento da Constipação
Fibra Dose e Posologia Propriedades e Descrição
Fibra mista, contendo porção
solúvel (em maior grau) e porção
insolúvel.

Laxante leve.

O psyllium é amplamente utilizado


Adultos: como suplemento no tratamento da
Constipação simples: 5 g a 10 g constipação. É obtido de casca e a
Plantago ovata ao dia, divididos em 2 a 3 tomadas; semente do Plantago ovata, apesar
(Psyllium) de o verdadeiro psyllium ser
Constipação crônica: 5,1 g, 2 originário da planta Plantago
vezes ao dia. psyllium.

Psyllium é classificado como uma


fibra mucilaginosa, que forma um
gel em contato com a água.
A casca do psyllium contém uma
grande proporção de hemicelulose
(fibra insolúvel).

85. Sachês de Psyllium para Constipação Simples

Psyllium ________________________5 g
Sachê qsp _____________________1 UN
Mande (x) sachês.
Administrar 2 sachês ao dia, ou conforme orientação do profissional de saúde.

86. Sachês de Psyllium para Constipação Crônica

Psyllium _______________________5,1 g
Sachê qsp _____________________1 UN
Mande (x) sachês.
Administrar 2 sachês ao dia, ou conforme orientação do profissional de saúde.

87. Sachês de Psyllium para Obesos e Sobrepesados

Psyllium ________________________15 g
Sachê qsp _____________________1 UN
Administrar o conteúdo de 1 sachê no café da manhã, ou conforme orientação do
profissional de saúde.

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→ Efeitos agudos de psyllium na lipidemia pós-prandial e na termogênese em
homens sobrepesados e obesos

- O estudo avaliou os efeitos metabólicos pós-prandiais do psyllium em homens


obesos ou com sobrepeso;

- Dez homens sobrepesados ou obesos consumiram uma refeição acompanhada por


suplemento com alto ou baixo conteúdo de fibras, em duas visitas separadas, em
ordem aleatória, com intervalo de 1 semana;

- Duas refeições isoenergéticas, no café da manhã, foram consumidas por 10


homens sobrepesados/obesos. A refeição continha baixo (3 g) ou alto (15 g)
conteúdo de fibra, refeição com baixa quantidade de fibra (LFM) e refeição com
alta quantidade de fibra (HFM), respectivamente;

- Na primeira hora do período pós-prandial, a concentração plasmática de


apoB48 foi significativamente menor após o consumo da HFM, comparada à
LFM. O gasto energético de repouso e a termogênese induzida pela dieta após ambas
às refeições foram similares durante 6 horas do período pós-prandial.

- Esses achados sugerem que a dose única aguda de fibras na forma de psyllium
pode decrescer a exposição arterial aos triacilgliceróis e modificar as respostas
ao quilomícron no período pós-prandial (Khossousi et al., 2007).

88. Sachês de Psyllium para Melhora do Perfil Lipídico

Psyllium ____________________3 a 20,4 g


Sachê qsp ______________________1 UN
Dose diária, ou conforme orientação do profissional de saúde.

→ Psyllium pode ser útil como terapia adjuvante na dieta para o tratamento da
hipercolesterolemia

- Evidências de estudos clínicos randomizados e de meta-análises têm alegado


uma associação entre a dieta de fibra solúvel de psyllium e o efeito de redução
do colesterol. Entretanto, ainda há incertezas em relação à dose-resposta e sua
eficácia em longo prazo na diminuição dos lipídios séricos. Esta meta-análise foi,
principalmente, conduzida para abordar a relação dose-resposta entre psyllium,
o nível sérico de colesterol e o efeito tempo-dependente do psyllium em
pacientes com hipercolesterolemia leve à moderada;

- Vinte e um estudos, que compreenderam um total de 1030 e 687 pacientes que


receberam psyllium ou placebo, respectivamente, foram incluídos na meta-
análise. Os estudos, em pacientes com hipercolesterolemia leve à moderada, foram
randomizados, placebo-controlados, duplo-cegos ou abertos. A dose de psyllium foi
entre 3,0 e 20,4 g por dia, e o período de intervenção foi de mais de 2 semanas. Todo
tipo de dieta foi permitido. O período de dieta foi entre 0 e 8 semanas;

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- Comparado com o placebo, o consumo de psyllium diminuiu o colesterol
sérico total em 0,375 mmol/l (IC 95%: 0,257-0,494 mmol/l) e o colesterol LDL em
0,278 mmol/l (IC 95%: 0,213-0,312 mmol/l). Com metarregressão efeito-randômico,
uma relação dose-resposta significativa foi encontrada entre as doses (3-20,4 g/dia) e
o colesterol total ou mudanças no colesterol LDL. O modelo de regressão do colesterol
total foi de -0,0222+0,2061 x log (dose+1), e do colesterol LDL foi de 0,0485+0,1390 x
log (dose+1). Houve um efeito tempo-dependente do psyllium no colesterol total e no
colesterol LDL, sugerindo que o psyllium reduziu o colesterol sérico total mais
rapidamente do que o colesterol LDL (Wei et al., 2009).

89. Sachês de Psyllium para SII

Psyllium ______________________3,25 g
Sachê qsp _____________________1 UN
Administrar o conteúdo de 1 sachê, 3 vezes ao dia (Hot e Plein, 1994), ou conforme
orientação do profissional de saúde.

→ Psyllium no intestino irritável


Eficácia do Plantago ovata como regulador do trânsito intestinal. Um estudo
duplo-cego comparativo ao placebo

- A eficácia do Plantago ovata (PO) em pacientes com constipação crônica (CC)


associada ou não à síndrome do intestino irritável (SII) foi avaliada neste estudo duplo-
cego que compreendeu 20 pacientes, sendo 10 deles acometidos tanto pela CC
quanto pela SII;

- Os pacientes foram submetidos a um questionário clínico, pesagem das fezes,


avaliação do tempo de trânsito intestinal medido com marcadores radiopacos. Os
pacientes foram randomicamente distribuídos, 10 pacientes no grupo PO e 10
pacientes no grupo placebo. Um teste semelhante foi realizado um mês após o
tratamento.

- Todos os pacientes que receberam PO apresentaram bons resultados vs.


apenas 1 paciente do grupo placebo. A frequência de defecação aumentou de
2,5 +/- 1 vezes por semana para 8 +/- 2,2 vezes por semana (P<0,001 nessa
categoria);

- Uma alteração da consistência das fezes também foi observada no grupo tratado. O
peso das fezes e o tempo de trânsito colônico não foram significativamente
modificados pelo placebo, enquanto no grupo tratado foi observado um
aumento significativo no peso das fezes (124 +/- 71 g ao dia para 194 +/- 65 g ao
dia, P<0,001 para essa categoria), além da redução no tempo de trânsito
colônico (48 +/- 15 horas para 34 +/- 18 horas, p<0,05 para essa categoria). Não
foram observados efeitos adversos e, particularmente, a flatulência não foi observada
frequentemente nos pacientes tratados com Plantago ovata (Tomas-Ridocci et al.,
1992).

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Probióticos e Prebióticos na
Gastroenterologia
Definição e Mecanismos de Ação dos Probióticos e Prebióticos

Probióticos são definidos como micro-organismos que de modo geral são


considerados seguros, e quando administrados em quantidade adequada, conferem
benefícios para saúde do hospedeiro.

Prebióticos são substâncias não digeríveis como a inulina, complexos


oligofrutose/galactose que seletivamente suportam o crescimento de bactérias
probióticas e possivelmente outros micro-organismos do intestino.

Os probióticos afetam o ecossistema intestinal, estimulando os mecanismos


imunológicos e não imunológicos da mucosa intestinal através de um antagonismo
com os patógenos potenciais. Acredita-se que estes fenômenos estejam envolvidos
com a maioria dos efeitos benéficos promovidos pelos probióticos.

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Benefícios Intestinais:

• Auxiliam a digestão dos macronutrientes, juntamente com o estômago (lactose


e outros açúcares, proteínas e lipídeos);
• Melhoram a função de barreira intestinal;
• Estimulam a formação dos vilos e microvilos da mucosa intestinal e,
consequentemente, da absorção dos nutrientes;

• Alteram o pH local para criar um ambiente desfavorável aos patógenos e


favoráveis a sua proliferação;
• Produzem bacteriocinas, que destroem os patógenos;
• Modificam o padrão de produção de toxinas de origem patogênica;
• Competem com os patógenos pelos nutrientes e sítios de adesão.

Posologia Sugerida:

Para garantir um efeito contínuo, os probióticos devem ser ingeridos diariamente.


A dose de probióticos necessária varia enormemente de acordo com a cepa e o
produto.

Embora muitos produtos de venda livre proporcionem benefícios com doses entre 1 e
10 bilhões de unidades formadoras de colônia (UFC), alguns produtos demonstraram
ser eficazes em doses menores, enquanto outros requerem quantidades muito
maiores.

Outra informação importante é que o potencial probiótico pode diferir até mesmo entre
diferentes cepas de uma mesma espécie. Cepas/subcepas de uma mesma espécie
são incomparáveis e podem possuir áreas de aderência distintas, efeitos imunológicos
específicos e mecanismos de ação sobre a mucosa saudável e inflamada diferentes.
Daí, a associação de várias cepas de probiótico ser mais interessante quando
comparada a uma cepa isolada

90. Pool de Probióticos para Distúrbios Intestinais

Lactobacillus acidophilus_________2x108 UFC


Lactobacillus rhamnosus_________ 2x108 UFC
Lactobacillus reuteri_____________ 2x108 UFC
Lactobacillus casei______________ 2x108 UFC
Bifidobacterium bifidum _________ 2x108 UFC
Cápsulas gastrorresistentes (DR caps)
_____________________________________1UN
Mande 30 cápsulas.
Administrar 1 cápsula ao dia, ao acordar, ou conforme orientação do profissional de
saúde.

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→ Pool de Probióticos Alivia os Sintomas da Síndrome do Intestino Irritável com
Predominância de Diarreia
- Cha et al. (2012) objetivaram avaliar um pool de probióticos na redução dos sintomas
do intestino irritável e na composição da microbiota fecal em pacientes com intestino
irritável com predominância de diarreia;
- 50 pacientes com síndrome do intestino irritável (predominância de diarreia)
receberam por 8 semanas: Pool contendo Lactobacillus acidophilus, Lactobacillus
plantarum, Lactobacillus rhamnosus, Bifidobacterium breve, Bifidobacterium lactis,
Bifidobacterium longum e Streptococcus thermophilus 2,5 x 1010 UFC;
- A proporção de pacientes com alívio foi consistentemente maior no grupo que
recebeu probióticos (p<0,05);
- A proporção de “respondedores” também foi significativamente maior no
grupo que recebeu probióticos (48% vs. 12%);
- A consistência das fezes melhorou significativamente no grupo probiótico,
assim como a qualidade de vida, que tendeu a ser melhor no grupo probiótico;
- A composição fecal foi melhor no grupo probiótico.

Referências

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→ Prebióticos:

Prebióticos são bifidogênicos, apresentando, portanto, potencial de aumentar o


crescimento dos probióticos, especialmente das bifidobactérias (Saad, 2006). É
interessante lembrar que prebióticos podem causar flatulências e distensões
abdominais. Por este motivo, pode ser mais interessante administrá-los após algum
tempo do tratamento com probióticos.

→ Outros Estudos Comprovaram:

•Allen et al. (2004) observaram que os probióticos reduziram o risco de diarreia em 3


dias e a duração média da diarreia em 30,48 h;

•Sazawal et al. (2006) comprovaram que probióticos reduzem significativamente a


diarreia induzida por antibióticos (em 52%);

•Guyonnet et al. (2007) observaram taxa de resposta superior ao placebo (65,2% vs.
47,7%, P<0,005) em relação ao desconforto, com decréscimo do inchaço em
pacientes com síndrome do intestino irritável.

91. Pool de Probióticos + Prebióticos para Distúrbios


Intestinais

Lactobacillus acidophilus_________2x108 UFC


Lactobacillus rhamnosus_________ 2x108 UFC
Lactobacillus reuteri_____________ 2x108 UFC
Lactobacillus casei______________ 2x108 UFC
Bifidobacterium bifidum _________ 2x108 UFC
FOS qsp_________________________1 cápsula
Cápsulas gastrorresistentes (DR caps)
_____________________________________1UN
Mande 30 cápsulas.
Administrar 1 cápsula ao dia, ao acordar, ou conforme orientação do profissional de
saúde.
Referências

Guyonnet D, Chassany O, Ducrotte P, Picard C, Mouret M, Mercier CH, Matuchansky C. Effect of a fermented milk containing
Bifidobacterium animalis DN-173 010 on the health-related quality of life and symptoms in irritable bowel syndrome in adults
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Sazawal S, Hiremath G, Dhingra U, Malik P, Deb S, Black RE. Efficacy of probiotics in prevention of acute diarrhoea: a meta-
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Allen SJ, Okoko B, Martinez E, Gregorio G, Dans LF. Probiotics for treating infectious diarrhoea. Cochrane Database Syst Rev.
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2006.

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→FOS Associado aos Probióticos
Associação é Efetiva em Melhorar o Status Inflamatório e o Bem-Estar em
Voluntários Saudavéis:

- O objetivo desse estudo, conduzido por Nova et al. (2011), foi avaliar a eficácia de
um simbiótico contendo 2,4 x 109 UFC/dia de probióticos + FOS em voluntários
saudáveis por 6 semanas;

- Lactobacillus acidophilus La5; Bifidobacterium animalis ssp; Lactobacillus


delbrueckii ssp bulgaricus; Lactobacillus paracasei ssp paracasei;
Streptococcus thermophilus e FOS;

- Melhora significativa foi relatada em relação aos sintomas gastrointestinais,


assim como hábito intestinal após a suplementação do simbiótico;

- Um efeito marginal foi observado sobre a L-selectina, a qual foi reduzida;

- Adicionalmente, os níveis basais de L-selectina se correlacionaram com os níveis


finais de molécula de adesão intercelular (ICAM)-1 e os níveis basais de ICAM-1
tenderam a se correlacionar negativamente com a concentração final de L-selectina.

→ Outros estudos comprovaram:


- Prebióticos são bifidogênicos, apresentando, portanto, potencial de aumentar o
crescimento dos probióticos, especialmente das bifidobactérias (Saad, 2006).
- Dewulf et al. (2012) observaram um aumento do número de Bifidobacterium e de
Faecalibacterium prausnitzii em um estudo realizado com 30 mulheres obesas
tratadas com 15 g de prebióticos (inulina/oligofrutose).
- Linetzky et al. (2012) observaram uma diminuição no número total de bactérias
patológicas do gênero Clostridium em um estudo com 60 voluntários após o
tratamento com inulina e goma-guar (15 g/dia).
- Marteau et al. (2011) observaram um aumento significativo do número total de
bactérias fecais (P<0,01) e bifidobactérias (P<0,001) após 28 dias de consumo de
15 g de inulina. Os voluntários (n=25) do grupo inulina relataram aumento da
satisfação em relação à digestão (P<0,01) e à redução da dificuldade para evacuar
(P<0,001) durante a suplementação.

Referências

Nova E, Viadel B, Wärnberg J, Carreres JE, Marcos A. Beneficial effects of a synbiotic supplement on self-perceived gastrointestinal
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Saad SMI. Probiotics and prebiotics: the state of the art. Rev. Bras. Cienc. Farm. vol.42 no.1 São Paulo Jan./Mar. 2006

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Linetzky Waitzberg D, Alves Pereira CC, Logullo L, Manzoni Jacintho T, Almeida D, Teixeira da Silva ML, Matos de Miranda Torrinhas
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92. Glutamina para Preparo Intestinal p ara Terapia Simbiótica
(Prebióticos + Probióticos)

Glutamina _____________________2 a 8 g
Baseffer (base efervescente) qsp
_______________________________1 UN
Mande 60 sachês.
Administrar 1 sachê 2 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional de saúde.
Adicionar o conteúdo de um sachê em 1 copo d’água. Tomar imediatamente após o
preparo.

→Glutamina: Interessante para o Preparo Intestinal

- A glutamina é um aminoácido não essencial, utilizado em altas concentrações por


células de divisão rápida (enterócitos e leucócitos). Tem sido demonstrado que este
aminoácido é essencial para a síntese de glutationa, além de apresentar ação trófica
sobre o intestino delgado;

- Especificamente sobre o intestino, a glutamina foi inicialmente utilizada de forma


profilática em pacientes a serem submetidos à radioterapia, quando se observou uma
diminuição da incidência da enterite actínica (Klimberg et al., 1990);

- Um dos grandes aspectos a serem observados sobre a glutamina é sua capacidade


de reparação intestinal. Segundo estudos, a glutamina é o principal substrato para
a formação de energia para os enterócitos; daí o grande interesse neste
aminoácido;

- Segundo Klimberg et al. (1990), a glutamina restaura a saúde intestinal e permite


uma melhor recolonização da microbiota intestinal. Como consequência, há um
maior aproveitamento da terapia probiótica após o tratamento com glutamina.

Referências

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Welbourne J, Miers H. Free Radicals in Gastroenterology. Gastroenterology Review, 1998.

53
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Ortomolecular e Ginecologia
Fitohormônios
Nutriente /
Descrição, Propriedades
Nutracêutico/ Posologia Indicada
Fitoterápico e Mecanismos de Ação
Possui ação anti-inflamatória,
antimicrobiana,
antiandrogênica e
progestagênica, estimulando
a produção de hormônio
luteinizante (LH) e inibindo a
20 a 100 mg. produção de hormônio
folículo estimulante (FSH)
*No mercado nacional pela hipófise;
Agnus Castus
encontra-se disponível o
(Vitex agnus castus)
extrato padronizado Indicado para o tratamento
contendo 0,5% de de sintomas pré-menstruais
agnosídeos. como mastalgia, retenção de
líquidos, cefaleia e
depressão; amenorreia
secundária, oligomenorreia,
metrorragia e em situações
onde há diminuição dos
níveis de progesterona.
40 a 80 mg. Tem ação estrogênica fraca
e é usado como alternativa
natural na terapia de
*No mercado nacional reposição hormonal para
Black Cohosh encontra-se disponível menopausa, com menor
(Cimicifuga racemosa) extrato padronizado incidência de efeitos
contendo 2,5% de colaterais em comparação os
glicosídeos triterpênicos. estrógenos.
200 mg.
Usado na medicina
tradicional chinesa como
Dong Quai *No mercado nacional fitoestrógeno em
encontra-se disponível irregularidades menstruais e
(Angelica sinensis)
extrato padronizado distúrbios da menopausa,
contendo 1% de entre outras indicações.
lingustilídeo.
500 a 1000 mg ao dia.
Tem ação estrogênica e é
Red Clover *No mercado nacional usado no tratamento dos
(Trifolium prataense) encontra-se disponível sintomas da menopausa.
extrato padronizado
contendo 8% de isoflavonas.
100 a 500 mg. Fitoestrógeno precursor na
Yam Mexicano biossíntese de estrógenos e
(Dioscorea villosa) *No mercado nacional progesterona;
encontra-se disponível

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extrato padronizado Estimula os osteoblastos e
contendo 6% de diosgenina. aumenta a sensibilidade dos
receptores de estrógenos;

É usado na terapia de
reposição hormonal no
climatério, dismenorreia e
tensão pré-menstrual.
Menopausa: 80 mg, 2
vezes ao dia (terapia inicial) A semelhança química entre
e depois 20 mg, 2 vezes ao as isoflavonas e o núcleo do
dia (terapia de manutenção). estradiol sugere uma
atividade pró-estrogênica,
Isoflavonas da Soja
*No mercado nacional sendo esses compostos
encontra-se disponível conhecidos também como
extrato padronizado fitoesteróis, fitoestrogênios
contendo 40% de ou fito-hormônios.
isoflavonas.
Precursor metabólico de
diversos hormônios como
dehidroepiandrosterona,
Pregnenolona 10 a 100 mg ao dia.
androstenediona,
testosterona, cortisol,
estrógenos e progesterona.
Fonte: Batistuzzo, J. A. O., Latya, M., Eto, Y. Formulário Médico Farmacêutico. 4ª edição; 2011.

93. Cápsulas de Agnus Castus para Tratamento dos Sintomas


da Síndrome Pré-Menstrual

Vitex agnus castus extrato padronizado


contendo 0,5% de agnosídeos___20-100 mg
Cápsula qsp_____________________ 1UN
Administrar 1 cápsula, 1 vez ao dia, preferencialmente em jejum, ou conforme
orientação do profissional de saúde.

94. Cápsulas de Black Cohosh - Alternativa Natural na Terapia


de Reposição Hormonal para Menopausa

Cimicifuga racemosa extrato padronizado


contendo 2,5% de glicosídeos
triterpênicos__________________40-80 mg
Cápsula qsp____________________1 UN

Administrar 1 cápsula, 1 a 2 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional de


saúde.

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95. Cápsulas de Black Cohosh na Redução dos Sintomas da
Menopausa

Cimicifuga racemosa extrato padronizado


contendo 2,5% de glicosídeos
triterpênicos____________________ 2,5 mg
Cápsula qsp______________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 1 a 4 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional de
saúde.

OBS.: No estudo clínico citado foi utilizado o extrato isopropanólico de Black cohosh. No
mercado nacional encontra-se o extrato padronizado de Black cohosh (Cimicifuga racemosa)
contendo 2,5% de glicosídeos triterpênicos.

→Estudo Mostrou que Black Cohosh Diminui os Sintomas da Menopausa.

- Rostock et al. (2011) mostraram em estudo que o extrato de Black cohosh 2,5 mg,
de 1 a 4 vezes ao dia, melhorou sintomas da menopausa como ondas de calor,
sudorese, problemas do sono e ansiedade. Além disso, as pacientes apresentaram
boa tolerabilidade ao fitoterápico.

96. Cápsulas de Dong Quai para Controle dos Sintomas da


Menopausa

Angelica sinensis extrato padronizado


contendo 1% de lingustilídeo _______200 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 2 vezes ao dia ou conforme orientação do profissional de
saúde.

97. Cápsulas de Dong Quai + Camomila para Controle dos


Sintomas da Menopausa, Sem Efeitos Adversos

Angelica sinensis extrato padronizado


contendo 1% de lingustilídeo _______150 mg
Matricaria chamomilla extrato padronizado
contendo 0,03% de apigenina________60 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN

Administrar 1 cápsula, 2 a 3 vezes ao dia ou conforme orientação médica.


*A administração deve ser feita entre as refeições.

*No mercado nacional encontra-se o extrato seco padronizado de Matricaria chamomilla


contendo mínimo de 0,03% de apigenina.

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→Estudo Concluiu que o Tratamento com os Extratos de Angelica sinensis e
Matricaria chamomilla Parece ser Efetivo para o Controle dos Sintomas da
Menopausa sem Causar Eventos Adversos Importantes.

- 55 mulheres pós-menopausadas que apresentavam fogachos e não utilizavam


terapia hormonal foram randomizadas para receber uma preparação com extratos das
plantas Angelica sinensis e Matricaria chamomilla (5 comprimidos por dia entre
as refeições) ou placebo. Ambos os grupos foram tratados durante 12 semanas.
As mulheres responderam perguntas diariamente do questionário Kupperman que
avaliou a frequência e a intensidade dos sintomas da menopausa, com início uma
semana antes do tratamento e término ao final do estudo. Todas as mulheres foram
submetidas a dosagens hormonais e ultrassonografia transvaginal antes e após o
tratamento (Kupfersztain et al., 2003).

- Houve uma diferença significativa entre o grupo estudo e o grupo controle na


diminuição do número e da intensidade das ondas de calor desde o início até a
conclusão do tratamento. Houve também uma redução acentuada dos distúrbios
do sono e da fadiga.

- O tratamento com os extratos de Angelica sinensis e Matricaria chamomilla


parece ser efetivo para o controle dos sintomas da menopausa sem causar
eventos adversos importantes. Esta preparação livre de hormônios pode ser usada
como uma modalidade importante em mulheres menopausadas que apresentem
contraindicações ao uso de terapia de reposição hormonal.

98. Cápsulas de Red Clover para Controle de Sintomas da


Menopausa

Trifolium prataense extrato padronizado


contendo 8% de isoflavonas____250-500 mg
Cápsula qsp______________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 2 vezes ao dia ou conforme orientação do profissional de
saúde.

99. Cápsulas de Yam Mexicano

Dioscorea villosa extrato padronizado


contendo 6% de diosgenina________ 250 mg
Cápsula qsp______________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 2 vezes ao dia durante 30 dias ou conforme orientação do
profissional de saúde.

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100. Cápsulas de Yam Mexicano

Dioscorea villosa extrato padronizado


contendo 6% de diosgenina________ 100 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN

Administrar 1 cápsula, 2 vezes ao dia, durante 21 dias ao mês, deixando um intervalo


de uma semana entre um ciclo e outro, ou conforme orientação do profissional de
saúde.

101. Cápsulas de Yam Mexicano e Estrógenos Conjugados

Dioscorea villosa extrato padronizado


contendo 6% de diosgenina________ 100 mg
Estrógenos conjugados___________ 0,3 mg
Cápsula qsp______________________1 UN

Administrar 1 cápsula ao dia, durante 21 dias, deixando um intervalo de uma semana


entre um ciclo e outro, ou conforme orientação do profissional de saúde.

→Estudo Confirmou: Yam Mexicano Melhora o Status de Hormônios Sexuais,


Lipídios e Antioxidantes.

- O Yam (Dioscorea) tem sido tradicionalmente usado para o tratamento de sintomas


da menopausa. Este estudo investigou os efeitos da ingestão de yam sobre os
lipídios, sobre o status antioxidante e sobre os hormônios sexuais em mulheres
pós-menopausadas (Wu WH et al., 2005).

- Vinte e quatro mulheres pós-menopausadas, aparentemente sadias, foram


recrutadas para substituir os alimentos contendo fibras (arroz, na maioria dos
casos) por 390 g de yam (equivalente a 250 mg de extrato de Dioscorea villosa) em 2
de 3 refeições diárias, por 30 dias, e 22 delas completaram o estudo. A coleta de
sangue em jejum e de urina matinal foi realizada antes e após a introdução de yam,
para análise de lipídios sanguíneos, hormônios sexuais, metabólitos de estrógeno na
urina e biomarcadores do estresse oxidativo.

- Após a ingestão de yam, houve um aumento significativo da concentração sérica


da estrona (26%) e da SHBG - globulina ligadora de hormônio sexual (9,5%), e
aumento do estradiol quase significativo (27%). A concentração urinária do
metabólito genotóxico do estrógeno, 16-alfa-hidroxiestrona, reduziu
significativamente em 37%. A concentração plasmática de colesterol decresceu
significativamente em 5,9%.

- Embora o mecanismo exato não esteja elucidado, a substituição de dois terços de


alimentos contendo fibras, por yam, durante 30 dias, melhora o status de
hormônios sexuais, lipídios e antioxidantes. Esses efeitos podem reduzir o risco
de câncer de mama e de doenças cardiovasculares em mulheres pós-
menopausadas.

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102. Cápsulas de Isoflavonas para Controle dos Sintomas da
Menopausa

Isoflavonas (40%)________________70 mg
Cápsula qsp______________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 2 vezes ao dia ou conforme orientação do profissional de
saúde.

103. Cápsulas de Isoflavonas da Soja para Redução de


Frequência de F ogachos

Isoflavonas (40%)______________20-80 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN

Administrar 1 cápsula de 80 mg, 2 vezes ao dia (terapia inicial) e depois, 1 cápsula de


20 mg, 2 vezes ao dia (terapia de manutenção), ou conforme orientação do
profissional de saúde.

→Estudo Comprovou que Isoflavonas da Soja Podem Reduzir a Frequência de


Fogachos em Mulheres Menopausadas

- Um total de 75 pacientes na menopausa natural ou cirúrgica que sofre de pelo


menos sete ondas de calor por dia foram randomizados para receber durante
quatro meses, extrato de isoflavona de soja (70 mg/dia) ou placebo (Faure et al.,
2002).

Resultados:

- Com base nos resultados, os pesquisadores concluíram que o tratamento com


isoflavonas da soja reduziu a frequência de fogachos em mulheres
menopausadas.

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104. Cápsulas de Pregnenolona – Precursor Hormonal

Pregnenolona__________________20 mg
Cápsula qsp____________________1UN

Administrar 1 cápsula ao dia, pela manhã, ou conforme orientação do profissional de


saúde.

Referências

Faure ED, Chantre P, Mares P. Effects of a standardized soy extract on hot flushes: a multicenter, double-blind, randomized,
placebo-controlled study. Department of Gynecology, Hospital Edouard Herriot, Lyon, France. Menopause. 2002 Sep-
Oct;9(5):329-34.

Kupfersztain C, Rotem C, Fagot R, Kaplan B. The immediate effect of natural plant extract, Angelica sinensis and Matricaria
chamomilla (Climex) for the treatment of hot flushes during menopause. A preliminary report. Clin Exp Obstet Gynecol.
2003;30(4):203-6.

Rostock M, Fischer J, Mumm A, Stammwitz U, Saller R, Bartsch HH. Black cohosh (Cimicifuga racemosa) in tamoxifen-treated breast
cancer patients with climacteric complaints - a prospective observational study. Gynecol Endocrinol. 2011 Jan 13.

Wu WH, Liu LY, Chung CJ, Jou HJ, Wang TA. Estrogenic effect of yam ingestion in healthy postmenopausal women. J Am Coll
Nutr. 2005 Aug;24(4):235-43.

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Ortomolecular e
Reumatologia/Ortopedia
Osteoporose/ Osteoartrite/ Artrite Reumatoide
Fármaco/
Dose e Posologia Descrição
Nutracêutico
Estimula a proliferação e
diferenciação dos osteoblastos,
além de aumentar a expressão
gênica de várias proteínas
associadas à formação óssea
pelo osteoblasto;
Betacrin-A®
(Fonte de beta-
400 a 600 mg ao dia. Apoptose dos osteoclastos
criptoxantina –
maduros;
1%)
Aumenta o conteúdo de cálcio,
da atividade da fosfatase
alcalina e o conteúdo de DNA
nos tecidos femorais (diáfise e
metáfise).
Indicado nos casos de
osteoporose;
Boro 1 a 6 mg ao dia.
Possui influência no
metabolismo do cálcio,
magnésio e fósforo.
Suplementação na fase de
1000 mg a 1500 mg ao dia.
crescimento, gravidez,
Cálcio
tratamento da osteoporose e
IDR: 1000 mg. osteopatias.
1 mg a 3 mg ao dia. Importante na síntese de
Cobre colágeno e elastina, auxiliando a
IDR: 900 mcg. cicatrização.
40 mg a 160 mg de isoflavonas
ao dia.
Alivia os sintomas da
Isoflavonas da
*No mercado nacional menopausa e possui ação
Soja
encontra-se disponível extrato estrogênica discreta.
padronizado contendo 40% de
isoflavonas.
Ação nos osteoclastos,
preenchendo a matriz tecidual
com minerais;
Silício 10 a 20 mg ao dia.
Estimula a síntese de colágeno
tipo I;

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Facilita a deposição de cálcio e
outros minerais no interior dos
ossos.
800 a 1000 Ul;
Essencial para o metabolismo
Vitamina D do cálcio, fósforo e para a
Dose segura: 10.000 UI ao mineralização óssea.
dia.
Ativa a osteocalcina, uma
proteína necessária para ligar
cálcio à estrutura óssea, e
Vitamina K2 10 a 45 mcg.
fortalece o esqueleto, previne a
osteoporose e fraturas no colo
do fêmur.
100 a 500 mg.
Terapia de reposição hormonal,
Yam Mexicano dismenorreia, TPM, distúrbios
(Dioscorea *No mercado nacional testiculares, impotência,
villosa) encontra-se disponível extrato hipertrofia da próstata e
padronizado contendo 6% de alterações psicossexuais.
diosgenina.

Fonte: Batistuzzo, J. A. O., Latya, M., Eto, Y. Formulário Médico Farmacêutico. 4ª edição; 2011.
DO PRADO, F.C.; RAMOS, J.; DO VALLE, J.R.; Atualização Terapêutica. 23ªedição. 2007
Korolkovas, A. Dicionário Terapêutico Guanabara. Edição 2005/2006.
Martindale, The complete drug reference. 35ª edição.
Rizzoli R, Boonen S, Brandi ML, Bruyère O, Cooper C, Kanis JA, Kaufman JM, Ringe JD, Weryha G, Reginster JY.
Vitamin D supplementation in elderly or postmenopausal women: a 2013 update of the 2008 recommendations
from the European Society for Clinical and Economic Aspects of Osteoporosis and Osteoarthritis (ESCEO). Curr Med
Res Opin. 2013 Feb 7. [Epub ahead of print]

105. Cápsulas de Betacrin-A ® para Osteoporose

Betacrin-A®________________400-600 mg
Cápsula qsp______________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia ou conforme orientação do profissional de saúde.

Betacrin-A® é um extrato de laranja da espécie Citrus unshiu, padronizado em 1% de β-


criptoxantina, desenvolvido por processo de biotecnologia pela Yigeda Bio-Technology, uma
empresa reconhecida por suas pesquisas na área de biotecnologia.

→Estudos Clínicos Comprovaram:

- Segundo Wang et al. (2007), a ingestão de β-criptoxantina foi inversamente


associada ao platô de área do osso tibial após o ajuste de ingestão de vitamina
E;

- Pattison et al. (2005) observaram que o aumento da ingestão de β-criptoxantina


está associado à redução do risco de doenças inflamatórias, como a artrite
reumatoide.

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106. Cápsulas de Boro para Artrite Reumatoide

Boro (quelato)____________________ 3 mg
Cápsula qsp______________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 2 vezes ao dia ou conforme orientação do profissional de
saúde.

→Estudo Mostrou que a Suplementação de Boro Aumenta a Resistência Óssea.

- Um estudo conduzido pelo Departamento de Nutrição da University of


Massachusetts, USA, mostrou que a suplementação de boro em ratos e pintos
aumentou a força do osso (Devirian et al., 2003).

- Além disso, o boro pode, também, desempenhar um papel na melhoria da artrite,


perfis de lipídeos no plasma e na função cerebral.

107. Cápsulas de Cálcio na Osteoporose

Cálcio (citrato)_________________400 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 2 vezes ao dia, após as principais refeições ou conforme
orientação do profissional de saúde.

→Estudos Comprovaram a Eficácia da Suplementação de Citrato de Cálcio na


Osteoporose Pós-Menopáusica.

- A suplementação de citrato de cálcio, 400 mg, 2 vezes ao dia, preveniu a perda


óssea e estabilizou a densidade óssea da espinha dorsal, fossa radial e
“pescoço” do fêmur, de forma relativamente rápida em mulheres após a
menopausa. Essa ação foi, provavelmente, devida à inibição da reabsorção óssea
através da supressão da paratireoide (Ruml et al.,1999).

- A suplementação de citrato de cálcio reduziu marcadores de reabsorção óssea


de forma mais significativa que o carbonato de cálcio, em mulheres pós-
menopausadas (Kenny et al., 2004).

Referências

Devirian TA, Volpe SL. The physiological effects of dietary boron. Crit Rev Food Sci Nutr. 2003;43(2):219-31.

Pattison DJ, Symmons DP, Lunt M, Welch A, Bingham SA, Day NE, Silman AJ. Dietary beta-cryptoxanthin and inflammatory
polyarthritis: results from a population-based prospective study. Am J Clin Nutr. 2005 Aug;82(2):451-5.

Wang Y, Hodge AM, Wluka AE, English DR, Giles GG, O'Sullivan R, Forbes A, Cicuttini FM. Effect of antioxidants on knee
cartilage and bone in healthy, middle-aged subjects: a cross-sectional study. Arthritis Res Ther. 2007;9(4):R66.

63
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108. Cápsulas de Cálcio + Magnésio na Osteoporose

Cálcio (citrato)__________________400 mg
Magnésio quelato_______________ 200 mg
Cápsula qsp______________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 2 vezes ao dia, após as principais refeições ou conforme
orientação do profissional de saúde.

109. Cápsulas de Cálcio e Vitamina D para Osteoporose

Cálcio (citrato)__________________500 mg
Vitamina D______________________500 Ul
Cápsula qsp______________________1 UN

Administrar 1 cápsula, 2 vezes ao dia ou conforme orientação do profissional de


saúde.

110. Cápsulas de Cálcio + Magnésio e Vitamina D para


Osteoporose

Cálcio (citrato)__________________500 mg
Magnésio quelato_______________ 200 mg
Vitamina D_____________________ 500 Ul
Cápsula qsp______________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 2 vezes ao dia ou conforme orientação do profissional de
saúde.

→Estudos Mostraram que Vitamina D + Cálcio Previne a Osteoporose e Aumenta


a Força Muscular.

- Estudos realizados em Harvard comprovaram a eficácia da suplementação de


Vitamina D + Cálcio na prevenção da osteoporose, através da manutenção da
densidade óssea e do aumento da força muscular, com consequente redução no
risco de fraturas em pacientes idosos (Bischoff-Ferrari et al., 2003).

- Além disso, pesquisadores da Universidade da Geórgia, Estados Unidos, após


realizarem um estudo com mulheres pós-menopausadas, concluíram que essa
associação pode reduzir significativamente o impacto mineral ósseo e o risco de
fraturas. Eles concluíram ainda que a administração de fitoestrógenos da soja atenua
essa perda mineral do osso e tem ação estrogênica-like (Lewis et al., 1998).

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111. Cápsulas de Cálcio Citrato Malato – Forma Biodisponível de
Cálcio para Osteoporose

Cálcio citrato malato_______________600 mg


Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia ou conforme orientação do profissional de saúde.

→Estudo Comprovou que Cálcio Citrato Malato Aumenta a Biodisponibilidade de


Cálcio, Reduzindo a Perda Óssea na Osteoporose.

301 mulheres pós-menopausadas foram submetidas a um estudo duplo-cego


randomizado, recebendo diariamente placebo, carbonato de cálcio ou cálcio
citrato malato. Após dois anos, foi avaliada a densidade óssea na coluna
vertebral, fêmur e rádio (Dawson-Hughes et al., 1990).

Resultados:

A suplementação com cálcio citrato malato foi a terapia mais eficaz na redução
da perda óssea.

Referências

Bischoff-Ferrari HA, Conzelmann M, Dick W, Theiler R, Stähelin HB. [Effect of vitamin D on muscle strength and relevance in regard
to osteoporosis prevention]. Z Rheumatol. 2003 Dec;62(6):518-21.

Kenny AM, Prestwood KM, Biskup B, Robbins B, Zayas E, Kleppinger A, Burleson JA, Raisz LG. Comparison of the effects of calcium
loading with calcium citrate or calcium carbonate on bone turnover in postmenopausal women. Osteoporos Int. 2004
Apr;15(4):290-4. Epub 2004 Jan 13.

Lewis RD, Modlesky CM. Nutrition, physical activity, and bone health in women. Int J Sport Nutr. 1998 Sep;8(3):250-84.

Ruml LA, Sakhaee K, Peterson R, Adams-Huet B, Pak CY. The effect of calcium citrate on bone density in the early and mid-
postmenopausal period: a randomized placebo-controlled study. Am J Ther. 1999 Nov;6(6):303-11.

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112. Comprimidos de TruCal ® - Rico em Cálcio e Outros
Nutrientes

TruCal®________________________350 mg
Comprimidos mastigáveis qsp_________1 UN

Mastigar e engolir dois comprimidos ao dia ou conforme orientação do profissional de


saúde.

TruCal® é um complexo mineral obtido do soro do leite através de uma tecnologia inovadora de
extração e purificação. É um produto rico em cálcio e macronutrientes (magnésio, potássio e
fósforo), além de conter os minerais de traços (cobre, zinco e ferro).

→Estudo Comprovou que a Suplementação de Cálcio na Forma de TruCal®


Promove Redução da Perda Óssea.

Um estudo avaliou os efeitos da suplementação de TruCal® na perda da massa


óssea em 20 mulheres que foram divididas em 2 grupos e tratadas por 6 meses com:
✓ Grupo 1: TruCal® 700* mg (350 mg, 2 vezes ao dia);
✓ Grupo 2: carbonato de cálcio 700* mg (350 mg, 2 vezes ao dia).
*A dose é referente ao cálcio elementar.
Os efeitos da suplementação foram avaliados através do UHP* um marcador da
perda óssea.
* Níveis aumentados de UHP (hidroxiprolina urinária)
indicam o grau de perda óssea, pois a hidroprolina é
liberada do osso durante a sua degradação. Níveis
reduzidos de UHP indicam redução da perda óssea.

Os resultados do estudo demonstraram que a suplementação de cálcio na forma de


TruCal® promoveu redução do UHP e que os níveis do UHP obtidos após a
suplementação foram significativamente menores em relação ao grupo suplementado
com carbonato de cálcio (Glanbia, Irlanda).

→ Suplementação de Silício é Importante na Saúde Óssea de Mulheres na Pré-


Menopausa, Sendo o Metabolismo desse Mineral Associado aos Níveis de
Estrogênio

- O silício, como Si(OH)4, é encontrado em diversas plantas. Sua ingestão é


associada à Densidade Mineral Óssea (DMO) em mulheres na pré-menopausa,
porém não na
pós-menopausa. Assim, um estudo foi realizado para avaliar a associação entre a
ingestão de silício e os marcadores de saúde óssea em mulheres de meia-idade,
e testar sua interação com os níveis de estrogênio.

- Esse estudo foi realizado com uma coorte de 3.198 mulheres, com idades entre 50 e
62 anos. O consumo na dieta de silício, a biodisponibilidade desse mineral e as
variáveis na dieta foram avaliadas por um questionário sobre a alimentação.

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- Os resultados mostraram dados interessantes, como uma maior DMO média nas
pacientes com ingestão de silício ajustada e uma relação entre os níveis de
estrogênio e a ingestão de silício. Também foram mostradas uma associação
negativa da suplementação de silício com os marcadores urinários de
reabsorção óssea, e uma associação positiva com o marcador sérico de
formação óssea (P1NP).

- Assim, os pesquisadores concluíram que os níveis de estrogênio têm importância


no metabolismo do silício e, consequentemente, na saúde óssea (Macdonald et
al., 2012).

→ Estudo Mostra a Importância da Ingestão de Silício na Saúde Óssea em


Mulheres na Pré-Menopausa e Homens

- Esse estudo foi realizado com 2.847 participantes, analisando a associação entre a
ingestão de silício e a Densidade Mineral Óssea (DMO) desses voluntários.
Dados sugerem que o ânion ortosilicato está envolvido na formação óssea. O
consumo de silício (aproximadamente 30 mg/dia) é um dos maiores para traços de
minerais nos humanos.

- Foram 1.251 homens e 1.596 mulheres na pré e pós-menopausa na coorte


Framingham Offspring (idades entre 30 e 87 anos). Os resultados mostraram que a
ingestão de silício se relaciona positivamente com a DMO no quadril em homens
e em mulheres na pré-menopausa. Foi mostrada uma grande diferença na DMO (até
10%) entre os grupos com maior (>40 mg silício/dia) e o menor (<14 mg
silício/dia) consumo de silício. Uma associação significativa na espinha lombar
em homens também foi observada.

- Foi concluído que, de acordo com os resultados, um maior consumo de silício em


homens e mulheres jovens pode ter efeitos benéficos na saúde óssea,
especialmente na saúde do osso cortical, o que não havia sido citado anteriormente a
esse estudo (Jugdaohsingh et al., 2004).

113. Cápsulas de Silício Biodisponível (Osteosil ® ) para


Tratamento da Osteoporose e Osteoartrite

Osteosil®________________200 a 600 mg
Cápsula qsp______________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia ou conforme orientação do profissional de saúde.

Osteosil® - a molécula de Osteosil® é baseada na associação de fosfato e silício orgânico e


biodisponível. Apresenta ação dupla, uma vez que contém dois dos principais nutrientes
necessários à integridade e metabolismo ósseo, o fosfato, com atividade similar aos
bifosfonatos, sem promover os efeitos colaterais desses, e o silício orgânico, que apresenta
atividade importante sobre os osteoblastos e ainda aumenta a produção de colágeno tipo I,
proteína fundamental para a formação e proteção do tecido ósseo.

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Estudos in vitro comprovam a atividade do Osteosil®

- Osteosil® desempenha atividade protetora da cartilagem e dos ossos


subcondriais no processo de osteoartrite, além de apresentar atividade
regeneradora do tecido osteoarticular. Esse ativo também é anti-inflamatório, com
expressiva atividade inibitória de proteases associadas à degradação de componentes
da matriz extracelular (MEC), além de citocinas pró-inflamatórias. Por fim, Osteosil®
inibe os osteoclastos, células que degradam a matriz óssea (Exsymol).
- Estudos Mostram que Osteosil® Possui Ação Protetora da Cartilagem e dos
Ossos no Processo de Artrose e Apresenta Atividade Regeneradora do Tecido
Osteoarticular

1) Efeitos do Osteosil® sobre a atividade da enzima estromelisina (degrada o tecido


conjuntivo) produzida por condrócitos humanos em meio de cultura não ativados por
APMA (p-aminofenilmercúrio acetato).

A IL-1Beta aumenta a atividade da estromelisina que degrada o tecido conjuntivo.


Esta atividade diminui significativamente na presença de 100 mcg/ml e 500 mcg/ml de
Osteosil®.

2) Efeitos do Osteosil® sobre a atividade do tipo estromelisina para os


condrócitos humanos no meio de cultura ativado pela APMA (p-
aminofenilmercúrio acetato) (Exsymol).

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e não se responsabiliza por qualquer alteração efetuada neste material.
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De acordo com o gráfico, pode-se observar que após a ativação pela APMA da
estromelisina latente, uma grande quantidade de Osteosil® (500 mcg/ml) é capaz de
reduzir parcialmente a atividade enzimática do tipo estromelisina, na presença ou
ausência de IL-1Beta.
114. Cápsulas de Isoflavonas da Soja para Aumento da DMO

Isoflavonas (40%)________________40 mg
Cápsula qsp______________________1 UN
Administrar 1 a 2 cápsulas ao dia, pela manhã ou conforme orientação do profissional
de saúde.

→ Estudo Concluiu: A dieta com soja produz efeitos benéficos na preservação


da densidade mineral dos ossos, associada com perda óssea por deficiência de
estrógeno em ratas com idade avançada (Blum et al., 2003).

115. Shake de Isoflavonas da Soja + FOS

Isoflavonas (40%)_________________40 mg
Fruto-oligossacarídeos_______________6 g
Base NutriShake (lactose-free)
qsp___________________________1 sachê
Dissolver 1 sachê em água e tomar imediatamente após o preparo.
Ingerir pela manhã, ou conforme orientação do profissional de saúde.

Fruto-oligossacarídeos (FOS): Carboidrato natural presente em plantas como alho, cebola e


tomate. Consiste em uma mistura de oligo e polissacarídeos não digeríveis.

116. Cápsulas de Vitamina K2 para Osteoporose

Vitamina K2 (MK-7)_____________1,5 mcg


Cápsula qsp_____________________1UN
Administrar 1 cápsula ao dia ou conforme orientação do profissional de saúde.

OBS.: No estudo, a forma de vitamina K2 utilizada foi a MK-4 na dose de 1,5 mg. No Brasil, a
forma de vitamina K2 disponível é a MK-7 (1.000 vezes mais potente). Portanto, a dose
sugerida é 1,5 mcg.

→Estudo Clínico Mostrou que Baixas Doses de Vitamina K2 Aumentam o Grau


de γ-Carboxilação da Proteína Osteocalcina, Vital para a Ligação do Cálcio nos
Ossos.

- Koitaya et al. (2009) conduziram um estudo clínico para avaliar se doses mais
baixas de vitamina K2 (1,5 mg/dia) eram eficazes na manutenção da saúde óssea
em mulheres pós-menopausadas saudáveis. As participantes (53 a 65 anos)
foram randomizadas para receber, por 4 semanas:
✓ Vitamina K2 (MK-4) 1,5 mg/dia;
✓ Placebo.

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Resultados:
• Os níveis séricos de osteocalcina descarboxilada (ucOC) foram reduzidos
e os níveis séricos de γ-carboxiglutamato osteocalcina (GlaOC) e a relação γ-
carboxiglutamato osteocalcina/γ-carboxiglutamato osteocalcina + osteocalcina
descarboxilada (GlaOC/GlaOC+ucOC) foram aumentados significativamente,
indicando aumento da γ-carboxilação da osteocalcina;
• Os níveis séricos de ucOC e GlaOC no grupo vitamina K2 foram
significativamente diferentes daqueles observados no grupo placebo na
semana 2.

- Os resultados indicam que a suplementação de 1,5 mg de vitamina K2 acelera o


grau de γ-carboxilação da osteocalcina. A ingestão de vitamina K2 pode trazer
benefícios para a saúde óssea em mulheres pós-menopausadas.

Referências

Blum SC, Heaton SN, Bowman BM, Hegsted M, Miller SC. Dietary soy protein maintains some indices of bone mineral density and
bone formation in aged ovariectomized rats. J Nutr. 2003 May;133(5):1244-9.

Dawson-Hughes B, Dallal GE, Krall EA, Sadowski L, Sahyoun N, Tannenbaum S. A controlled trial of the effect of calcium
supplementation on bone density in postmenopausal women. N Engl J Med. 1990 Sep 27;323(13):878-83.

Glanbia, Irlanda.

Jugdaohsingh R, Tucker KL, Qiao N, Cupples LA, Kiel DP, Powell JJ. Dietary silicon intake is positively associated with bone
mineral density in men and premenopausal women of the Framingham Offspring cohort. J Bone Miner Res. 2004
Feb;19(2):297-307. Epub 2003 Dec 16.

Koitaya N, Ezaki J, Nishimuta M, Yamauchi J, Hashizume E, Morishita K, Miyachi M, Sasaki S, Ishimi Y. Effect of low dose vitamin
K2 (MK-4) supplementation on bio-indices in postmenopausal Japanese women. J Nutr Sci Vitaminol (Tokyo). 2009 Feb;55(1):15-
21.

Macdonald HM, Hardcastle AC, Jugdaohsingh R, Fraser WD, Reid DM, Powell JJ. Dietary silicon interacts with oestrogen to
influence bone health: evidence from the Aberdeen Prospective Osteoporosis Screening Study. Bone. 2012 Mar;50(3):681-7.

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Nutracêutico/Nu-
Dose e Posologia Propriedades e Descrição
triente
Reduz os níveis de homocisteína
Adultos: e a taxa de descontinuação da
Ácido fólico • Via oral: 1 a 2,5 mg ao dia, terapia com metotrexato devido
após a terapia com metotrexato. aos efeitos adversos promovidos
por esse fármaco.
A carnitina é um derivado de
aminoácido. Ambas as suas
formas isômeras L- e DL- têm sido
usadas, mas acredita-se que
Adultos: somente a levocarnitina (L-
• Via oral: 500 mg, 2 vezes ao carnitina) seja efetiva.
dia, por 2 semanas. Após, O mecanismo de ação exato da
Acetil-L-carnitina
administrar 500 mg, 3 vezes ao acetil-L-carnitina na redução da
dia, por mais 8 semanas (Rossini dor em pacientes com fibromialgia
et al., 2007). ainda não está totalmente
esclarecido. Acredita-
-se que atua na produção de
energia, reduzindo a fadiga
associada à doença.
É amplamente distribuído nos
Adultos: tecidos e em fluidos intracelulares,
Ácido hialurônico • Via oral: 48 mg ao dia (Kalman incluindo o fluido sinovial. É um
et al., 2008). dos componentes do cemento que
envolve as células.
O colágeno hidrolisado é um
suplemento nutricional que tem
Adultos: demonstrado exercer efeito
Colágeno hidrolisado • Via oral: 10 g ao dia anabólico no tecido cartilaginoso.
(Moskowitz, 2000). Sua administração parece
beneficiar os pacientes com
osteoartrite.
O colageno tipo II não
desnaturado é
a principal proteína estrutural na
Adultos: cartilagem que é responsável pela
• Via oral: FlexAble®, 40 mg ao sua resistência à
Colágeno não dia.
tração e firmeza. Esse colágeno
desnaturado tipo II
age juntamente com o sistema
• Via oral: UC-II®, 40 mg ao dia.
imunológico para manter as
articulações saudáveis e promover
a mobilidade e flexibilidade das
articulações.

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117. Associação de Folatos e Metotrexato para Artrite
Reumatoide em Adultos com Baixa Toxicidade

Ácido Fólico (como metilfolato)_______1 mg


Cápsula qsp______________________1 UN
Dose diária ou conforme orientação do profissional de saúde.
+

Metotrexato_____________________7,5 mg
Cápsula qsp______________________1 UN
Dose semanal ou conforme orientação do profissional de saúde.

OU

Ácido Folínico___________________2,5 mg
Cápsula qsp______________________1 UN
Dose semanal ou conforme orientação do profissional de saúde.
+

Metotrexato____________________7,5 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Dose semanal ou conforme orientação do profissional de saúde.

→ Ácido Fólico ou Folínico, Associado ao Metotrexato, Reduz a Descontinuação


do Tratamento da Artrite Reumatoide Devido a Efeitos Adversos

- Um estudo, publicado no periódico Arthritis & Rheumatism, avaliou os efeitos da


suplementação de folatos em pacientes submetidos ao tratamento com
metotrexato. Muitos pacientes que fazem tratamento com esta droga não continuam a
terapia devido aos seus efeitos tóxicos. Foram também determinados quais efeitos
adversos são reduzidos com o uso de folatos e se estes reduzem a eficácia do
metotrexato.

- Quatrocentos e trinta e quatro pacientes com artrite reumatoide foram


randomizados para receber, além do metotrexato 7,5 mg/semana, grupo 1: ácido
fólico (1 mg/dia), grupo 2: ácido folínico (2,5 mg/semana) ou grupo 3: placebo. A
dose máxima de metotrexato utilizada no estudo foi de 25 mg/semana e de folatos foi
de 15 mg/semana.

- Os resultados mostraram que a descontinuação do tratamento com o


metotrexato foi menor nos grupos que receberam folatos do que no grupo
placebo. Estas diferenças ocorreram devido à diminuição da elevação das enzimas
hepáticas nos grupos suplementados com folatos. Não houve diferenças
significativas na frequência ou duração da ocorrência de outros efeitos adversos,
sendo que os parâmetros da atividade da doença melhoram igualmente em todos os
grupos estudados.

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Descontinuação do tratamento em
pacientes tratados com metotrexato em
associação com folatos

38
40

% de pacientes
35
30
25
20 17
15 12
10
5
0
grupo 1 grupo 2 grupo 3

- Assim, tanto a suplementação com ácido fólico quanto com o folínico reduziram a
incidência de efeitos hepatotóxicos e, consequentemente, diminuíram a
descontinuação do tratamento com metotrexato. Os folatos parecem não
apresentar efeitos na incidência, severidade e duração de outros eventos adversos,
incluindo os gastrointestinais e das mucosas (Van Ede et al., 2002).

118. Cápsulas de Acetil-L-carnitina para a Fibromialgia em


Adultos

Acetil-L-carnitina_________________500 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 2 vezes ao dia, por 2 semanas. Após, administrar 1 cápsula, 3
vezes ao dia, por mais 8 semanas ou conforme orientação do profissional de saúde.

→ Acetil-L-carnitina poder ser Benéfica no Tratamento da Dor em Pacientes


Adultos com Fibromialgia

- Estudos sugeriram que a fibromialgia pode estar associada com alterações


metabólicas, incluindo um déficit de carnitina. Sendo assim, pesquisadores da
Universidade de Verona, Itália, conduziram um estudo multicêntrico para avaliar a
eficácia da acetil L-carnitina (LAC) em pacientes com fibromialgia. Dentre os 102
pacientes que alcançaram o critério American College of Rheumatology para
fibromialgia, alguns receberam tratamento, de acordo com o seguinte protocolo:
Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 Sem 6 Sem 7 Sem 8 Sem 9 Sem 10

500 mg LAC ou 500 mg de LAC ou


placebo, v.o., 2 Visita placebo, v.o., 3 Visita Visita
vezes ao dia + vezes ao dia
500 mg, i.m. de
LAC ou placebo,
1 vez ao dia

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- Na 10ª semana, o “escore para dor miálgica” e o número de tender points
positivos permaneceram sem mudanças no grupo placebo, mas melhoraram no
grupo LAC, com diferença entre grupos estatisticamente significativa. Uma diferença
estatisticamente significativa entre os grupos foi observada para a depressão e para a
dor músculo-esquelética, sendo que uma melhora significativamente maior foi
observada no grupo LAC, em relação ao grupo placebo, para a maioria dos
parâmetros. O tratamento foi bem tolerado.

- Esses resultados indicam que a L-acetil-carnitina pode ser benéfica para


pacientes com fibromialgia, proporcionando melhora da dor bem como do bem-
estar mental desses pacientes (Rossini et al., 2007).

119. Cápsulas de Ácido Hialurônico em Pacientes Adultos com


Osteoartrite

Ácido hialurônico _________________48 mg


Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia ou conforme orientação do profissional de saúde.

→ Estudo Mostra Efeitos de um Extrato Natural com Alto Teor de Ácido


Hialurônico no Alívio da Dor e na Melhora da Qualidade de Vida de Pacientes
com Osteoartrite do Joelho

- Foram examinados os efeitos da suplementação dietética com um extrato natural


com alto teor de ácido hialurônico (60%) na dor e na qualidade de vida de pacientes
com osteoartrite de joelho.

- Vinte pacientes com idade superior ou igual a 40 anos com osteoartrite do joelho
(dor por mínimo 15 dias por mês, sintomas presentes por um período superior ou igual
a seis meses, escores de Kellgren/Lawrence ≥ 2) participaram deste estudo clínico
randomizado, duplo-cego e controlado. Dez pacientes receberam 80 mg/dia de um
extrato natural com alto teor de ácido hialurônico (60%) e 10 pacientes receberam
placebo ambos os grupos foram tratados por oito semanas. O Western Ontario and
McMaster Universities Osteoarthritis Index (WOMAC) e a qualidade de vida avaliada
pelo Short Form-36 (SF-36v2) foram avaliados na linha base e após a quarta e oitava
semana de tratamento.

- A dor avaliada pelo WOMAC (primeira medida de eficácia) foi similar em ambos os
grupos com 6,6 (4,0) pontos no grupo tratado e 6,4 (2,7) no grupo placebo (p=0,943).
Em relação à linha base, os pacientes em ambos os grupos mostraram melhora
estatisticamente significativa no alívio da dor avaliados pelo WOMAC, função
física e na pontuação total dos escores. A magnitude das mudanças foi maior no
grupo tratado, principalmente em relação a função física (-13,1 [12,0] vs. -10,1 [8,6])
p=0,575) e nos sintomas totais (-18,6 [16,8] vs. -15,8 [11,4]; p=0,694). Na quarta
semana, a média das alterações foi estatisticamente significativa quando
comparada à linha base no Short Form-36 (SF-36v2) em relação a função física,
dor corporal, relacionamento social e emocional entre os pacientes do grupo
tratamento e placebo. Na oitava semana, as alterações foram maiores na função
física e dor corporal no grupo tratamento em relação ao placebo.

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- Este estudo clínico piloto mostrou que a suplementação diária com ácido
hialurônico oral derivado de um extrato natural foi útil no aumento dos marcadores
relacionados à melhora do estilo de vida em adultos com osteoartrite joelho
(Kalman et al., 2008).

120. Cápsulas de Cartidyss ® no Tratamento da Osteoartrite em


Adultos

Cartidyss®_____________________500 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Mande (x) cápsulas.
Administrar de 2 a 4 cápsulas ao dia ou conforme orientação do profissional de saúde.

→ Conheça o Cartidyss®: Ativo Ideal para a Reposição de Colágeno Hidrolisado


Tipo II e de Glicosaminoglicanas

• Cartidyss® é composto por extrato da cartilagem de peixe, com proteínas de


colágeno hidrolisado tipo II, hidroxiprolina, glicosaminoglicanas, sulfato de
glucosamina, sulfato de condroitina e ácido hialurônico.

• Cartidyss® é composto por 60% de peptídeos colagênicos de baixo peso


molecular
(< 3000 daltons) e aproximadamente 40% de GAGs (sendo em média 25% de
condroitina, 5% de ácido hialurônico e 10% de glucosamina).

• Cartidyss® é recomendado porque contém, além do colágeno hidrolisado,


glicosaminoglicanas e proteoglicanas, importantes componentes da matriz
extracelular (MEC) do tecido articular.

• Apresenta também outras vantagens, tais como: ação lenta, mas com atividade que
perdura após a cessação da ingestão (até 3 meses após a interrupção); é um
tratamento seguro sem efeitos adversos relacionados; apresenta efeito
comprovado por estudos na desaceleração da progressão da doença e apresenta
efeito sinérgico de reposição de colágeno e GAGs (ABYSS’Ingrédients).

• Como agem os principais componentes de Cartidyss® no tratamento da


osteoartrite:

Componente Função Importante para


Fonte de peptídeos
Colágeno hidrolisado tipo Elasticidade e resistência
colagênicos (< 3000
2 da cartilagem
daltons)
GAGs Hidratação da cartilagem e
Glucosamina equilíbrio da
Retenção de água
Condroitina viscoelasticidade do
Ácido Hialurônico líquido sinovial

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121. Cápsulas de FlexAble ® para a Artrite Reumatoide em
Adultos

FlexAble®______________________40 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia ou conforme orientação do profissional de saúde.

Composição de FlexAble®:
• 42% colágeno tipo II;
• 13% citrato de cálcio;
• 32% glucosamina;
• 4% ascorbato de cálcio;
• 9% MSM.

→ FlexAble®: A Evolução do Colágeno Tipo II para Modulação da Resposta


Imunológica na Artrite Reumatoide

• FlexAble® é um colágeno não desnaturado padronizado em 42% de colágeno


tipo II. O colágeno tipo II é extraído da cartilagem esternal do frango, utilizando uma
técnica especial patenteada, em baixas temperaturas, sem uso de enzimas, variação
de pressão, ácidos e álcalis fortes. Dessa forma, sua estrutura molecular
tridimensional permanece íntegra e com os epítopos ativos, influenciando a
sinalização para o desenvolvimento de tolerância imune

• FlexAble®, após penetração nas células do trato gastrointestinal, induz as placas de


Peyer a produzir citocinas anti-inflamatórias, como IL-10 e TGF-β, entre outras
substâncias capazes de suprimir a resposta imune sistêmica ao colágeno tipo II,
promovendo resistência à artrite induzida por colágeno (Wuhan Huge
Biotechnology).

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Referências

Benito-Ruiz P, Camacho-Zambrano MM, Carrillo-Arcentales JN, Mestanza-Peralta MA, Vallejo-Flores CA, Vargas-López
SV, Villacís-Tamayo RA, Zurita-Gavilanes LA. A randomized controlled trial on the efficacy and safety of a food
ingredient, collagen hydrolysate, for improving joint comfort. Int J Food Sci Nutr. 2009;60 Suppl 2:99-113. doi:
10.1080/09637480802498820. Epub 2009 Feb 11.

Crowley DC, Lau FC, Sharma P, Evans M, Guthrie N, Bagchi M, Bagchi D, Dey DK, Raychaudhuri SP. Safety and efficacy
of undenatured type II collagen in the treatment of osteoarthritis of the knee: a clinical trial. Int J Med Sci. 2009 Oct
9;6(6):312-21.

Kalman DS, Heimer M, Valdeon A, Schwartz H, Sheldon E. Effect of a natural extract of chicken combs with a high
content of hyaluronic acid (Hyal-Joint) on pain relief and quality of life in subjects with knee osteoarthritis: a pilot
randomized double-blind placebo-controlled trial. Nutr J. 2008 Jan 21;7:3. doi: 10.1186/1475-2891-7-3.

Moskowitz RW. Role of collagen hydrolysate in bone and joint disease Case Western Reserve University, Division of
Rheumatic Diseases, University Hospitals of Cleveland, OH, USA. Semin Arthritis Rheum. 2000 Oct;30(2):87-99.

Rossini M, Di Munno O, Valentini G, Bianchi G, Biasi G, Cacace E, Malesci D, La Montagna G, Viapiana O, Adami
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Exp Rheumatol. 2007 Mar-Apr;25(2):182-8.
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Ortomolecular e Neurologia /
Psiquiatria
Nutracêutico/Nu-
Dose e Posologia Propriedades e Descrição
triente/Fitoterápico
Reduz os níveis de homocisteína.
Adultos: Está associado à melhora do
Ácido fólico quadro depressivo, especialmente
1 a 15 mg ao dia. quando associado ao tratamento
com antidepressivos.
Composto associado à redução
dos níveis de homocisteína e
aumento da produção de
melatonina no SNC.

Os resultados de um estudo
conduzido por Papakostas et al.
Adultos: (2010) sugerem que o SAMe (400
SAMe
800 mg ao dia. mg, 2 vezes ao dia – dose inicial)
é eficaz, bem tolerado e seguro
como estratégia terapêutica
adjuvante para pacientes não
respondedores aos inibidores da
recaptação de serotonina com
desordem depressiva maior.

Um estudo comparou a eficácia


terapêutica da vitamina D3 (1500
UI/dia) + fluoxetina (20 mg/dia)
com a monoterapia com fluoxetina
em pacientes com desordem
Adultos: depressiva maior. De acordo com
Vitamina D3
1.500 UI ao dia. os resultados, após oito semanas
a associação de vitamina D3 +
fluoxetina foi superior à
monoterapia no controle dos
sintomas depressivos
(Khoraminya et al., 2013).

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Mineral associado à atividade
antioxidante da enzima superóxido
dismutase. Aumenta a eficácia de
antidepressivos.

A suplementação adjuvante ao
tratamento antidepressivo padrão
Adultos: (ISRSs e tricíclicos) com 25
Zinco
25 mg ao dia. mg/dia de zinco reduziu
significativamente os escores da
Escala Hamilton para Depressão
(HDRS) e do Inventário de
Depressão de Beck (BDI) após 6 e
12 semanas de suplementação
quando comparado com o placebo
(Nowak et al., 2003).

122. Cápsulas de Metilfolato - Melhora a Resposta ao Tratamento


Farmacológico com Antidepressivos

Ácido Fólico (como metilfolato)_______1 mg


Cápsula qsp _____________________1 UN
Dose diária ou conforme orientação do profissional de saúde.

→ Metilfolato Versus Outros Folatos


Melhor Forma de Suplementação do Folato

- De acordo com Papakostas et al. (2012), em comparação com outras formas de


folatos, o 5-metiltetrahidrofolato (L-metilfolato ou 5-MTHF) pode representar uma
opção preferível para o tratamento da depressão, dada:

• Sua maior biodisponibilidade em pacientes com um polimorfismo genético;


• Menor risco de efeitos adversos específicos associados ao ácido fólico.

→ Outro Estudo Comprovou:

- O uso adjuvante do L-metilfolato a 15 mg/dia pode constituir uma estratégia efetiva,


segura e bem tolerada no tratamento de pacientes com transtorno depressivo maior
com resposta parcial ou nenhuma resposta aos ISRS.

123. Cápsulas de SAMe Adjuvantes aos ISRSs

SAMe________________________400 mg
Cápsula qsp ____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 2 vezes ao dia ou conforme orientação do profissional de
saúde.

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124. Gotas de Vitamina D

Vitamina D__________________300 UI/gota


Gotas oleosas qsp________________15 mL
Administrar 5 gotas ao dia ou conforme orientação médica.

125. Cápsulas de Zinco Adjuvantes à Terapia com


Antidepressivos

Zinco (quelato)_________________25 mg
Cápsula qsp____________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia ou conforme orientação do profissional de saúde.
Nutracêutico/Nu- Dose e Posologia Propriedades e Descrição
triente/Fitoterápico
Fonte de 5-HTP.

Cinquenta e nove pacientes com


diferentes tipos de depressão
foram avaliados nesse estudo.
Eles receberam 150 a 300 mg de
5-HTP ao dia por um período de
Adultos:
três semanas. De acordo com os
Griffonia simplicifolia resultados, 45,8% dos pacientes
150 a 300 mg ao dia.
apresentaram uma melhora
moderada do quadro depressivo e
da ansiedade e 22%
apresentaram uma melhora
excelente. O 5-HTP foi bem
tolerado e apresentou resposta
rápida (Hinz et al. 2012).

Antidepressivo. Estudos
realizados evidenciaram que o
Adultos: Hypericum perforatum é bastante
eficiente para tratamento da
Hypericum perforatum
150 a 300 mg ao dia. depressão na dose de 300 mg,
três vezes ao dia, com boa
tolerabilidade e segurança (Yang
et al., 2004).

Referências
Bottiglieri T, Nelson E, Mischoulon D, Alpert JE, Barbee JG, Zisook S, Fava M. L-methylfolate as adjunctive therapy for SSRI-resistant
major depression: results of two randomized, double-blind, parallel-sequential trials. Am J Psychiatry. 2012 Dec 1;169(12):1267-74.
doi: 10.1176/appi.ajp.2012.11071114.
Khoraminya N, Tehrani-Doost M, Jazayeri S, Hosseini A, Djazayery A. Therapeutic effects of vitamin D as adjunctive therapy to
fluoxetine in patients with major depressive disorder. Aust N Z J Psychiatry. 2013 Mar;47(3):271-5. doi:
10.1177/0004867412465022. Epub 2012 Oct 23.
Papakostas GI, Cassiello CF, Iovieno N. Folates and S-adenosylmethionine for major depressive disorder. Can J Psychiatry. 2012
Jul;57(7):406-13.

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ou de qualquer outro modo que não seja diretamente para profissionais autorizados a prescrever. É proibida a alteração parcial ou total deste material. A Consulfarma não autoriza
e não se responsabiliza por qualquer alteração efetuada neste material.
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126. Chocolate Nutracêutico de G. simplicifolia

G. simplicifolia ext. padronizado___150 mg


Chocolate nutracêutico qsp_________1 UN
Administrar 1 chocolate, 1 a 2 vezes ao dia ou conforme orientação do profissional da
saúde.
*No mercado nacional existe o extrato seco padronizado de Griffonia simplicifolia com
mínimo de 99% de 5-HTP.

127. Cápsulas de H. perforatum

H. perforatum ext. padronizado____300 mg


Cápsula qsp ____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 3 vezes ao dia ou conforme orientação do profissional da
saúde.
* No mercado nacional existe o extrato seco padronizado de Hypericum perforatum
com mínimo de 0,3% de hipericina.

Nutracêutico/Nu- Dose e Posologia Propriedades e Descrição


triente/Fitoterápico
Fonte de 5-HTP.

Antidepressivo. Reduz os níveis


de cortisol salivar.

Adultos: Darbinyan et al. (2007) avaliaram


a eficácia e a segurança da
Rhodiola rosea Rhodiola rosea (340 a 680mg/dia)
340 a 680 mg ao dia.
em pacientes com um episódio de
depressão leve a moderado. Os
resultados do estudo mostraram
melhora do quadro geral de
depressão, de insônia e
instabilidade após 6 semanas de
uso da Rhodiola rosea.
Ácidos graxos poli-
Adultos:
insaturados (PUFA) Melhora a fluidez neuronal.
2 g ao dia.
ômega-3

Referências

Hinz M, Stein A, Uncini T. 5-HTP efficacy and contraindications. Neuropsychiatr Dis Treat. 2012;8:323-8. doi:
10.2147/NDT.S33259. Epub 2012 Jul 19.

Yang DP, Gan LC, Hu HY. Discussion on clinical efficacy of Hypericum perforatum for depression abroad. Zhong Xi Yi Jie He Xue
Bao. 2004 May;2(3):231-4, 238.

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ou de qualquer outro modo que não seja diretamente para profissionais autorizados a prescrever. É proibida a alteração parcial ou total deste material. A Consulfarma não autoriza
e não se responsabiliza por qualquer alteração efetuada neste material.
www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
O Endorfeel® Nutri é composto
pela associação do extrato oleoso
da Flor do Sal, Padina pavonica e
extrato de Vanila do Taiti. Esta
associação estratégica
proporciona a liberação da beta-
endorfina a partir da pró-
opiomelanocortina (POMC) e
reduz o catabolismo da Beta-
endorfina.
Adultos:
Endorfeell® Nutri
100 a 240 mg, 2 vezes ao dia. A vanila do Taiti concentra altos
valores de vanilina e ácido
vanilmandélico, substâncias que
favorecem uma melhor eficiência
das catecolaminas na fenda
sináptica. A associação dos
mecanismos de aumento de
catecolaminas e beta-endorfinas
permitem um maior tempo de
ação da beta-endorfina no
organismo.

128. Cápsulas de Rhodiola rosea para Adultos

R. rosea ext. padronizado_________ 340 mg


Cápsula qsp ____________________1 UN
Administrar 1 a 2 cápsulas ou conforme orientação do profissional da saúde.
* No mercado nacional existe o extrato seco padronizado de Rhodiola rosea com
mínimo de 3% de salidrosídeo.

129. Cápsulas de PUFA ômega-3 para Adultos

Cápsulas de óleo de peixe


33/22_________________________1 g
Administrar 4 cápsulas ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.*
Cápsulas de óleo de peixe 33/22 contêm 55% de PUFA ômega-3, sendo 33% EPA e 22%.

→ Ácidos Graxos Ômega-3 no Transtorno da Depressão Maior Associado à


Transição da Menopausa: Um Estudo Aberto Preliminar

- O objetivo deste estudo foi obter os dados preliminares a respeito da eficácia dos
ácidos graxos ômega-3 no transtorno da depressão maior associado à transição da
menopausa. Outros parâmetros avaliados foram os sintomas vasomotores (fogachos);

- Após uma fase inicial, único-cega e com administração de placebo, as participantes


receberam um tratamento de 8 semanas, de forma aberta, com cápsulas de ácidos
graxos ômega-3 (contendo ácido eicosapentaenoico e ácido docosahexaenoico, 2
g/dia). A escala Montgomery-Asberg Depression Rating Scale (MADRS) foi utilizada
para a avaliação dos principais parâmetros. Os fogachos foram monitorados,
prospectivamente, usando diários e a escala Hot Flash Related Daily Interference

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Scale. As amostras sanguíneas foram obtidas para a avaliação plasmática na fase
pré-tratamento e os ácidos graxos essenciais no pós-tratamento. Devido ao pequeno
número de amostras, os dados foram analisados usando a técnica não paramétrica;

- Das 20 participantes tratadas com ácidos graxos ômega-3, 19 (95%) completaram o


estudo. Nenhuma delas descontinuou o tratamento devido aos efeitos adversos. O
pré-tratamento e os escores médios finais da MADRS foram 24,2 e 10,7,
respectivamente, refletindo redução significativa dos escores da MADRS (P < 0,0001).
A taxa da resposta foi de 70% (o escore da MADRS reduziu em ≥50%), e a taxa da
remissão foi de 45% (o escore final da MADRS reduziu em ≤7). Os
respondedores apresentavam níveis mais baixos do ácido docosahexaenoico
antes do tratamento comparado aos não respondedores (P = 0.03). Os fogachos
foram presentes em 15 (75%) participantes. Nas participantes que apresentavam
fogachos na linha base, o número de episódios por dia melhorou significativamente em
relação à linha base (P = 0,02) e os escores da Hot Flash Related Daily Interference
Scale reduziram significativamente (P = 0.006).

130. Cápsulas de Endorfeel ® Nutri para Adultos

Endorfeel® Nutri ___________100 a 240 mg


Cápsula qsp ____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 2 vezes ao dia ou conforme orientação do profissional da
saúde.
→ Ácidos Graxos Ômega-3 no Transtorno da Depressão Maior Associado à
Transição da Menopausa: Um Estudo Aberto Preliminar

- Avaliações psico-comportamentais foram realizadas em 20 mulheres que usaram por


30 dias o Endorfeel® Nutri, 240 mg, 2 vezes ao dia. Em parceria com o Hospital Mater
Dei no sul da França, todos os pacientes responderam um questionário de 31
perguntas, com supervisão médica. As respostas eram pontuadas de 1 a 5, onde
os maiores valores correspondiam a um estado maior de depressão/angústia ou
desânimo.

Referências

Freeman MP1, Hibbeln JR, Silver M, Hirschberg AM, Wang B, Yule AM, Petrillo LF, Pascuillo E, Economou NI, Joffe H, Cohen LS.
Omega-3 fatty acids for major depressive disorder associated with the menopausal transition: a preliminary open trial.
Menopause. 2011 Mar;18(3):279-84. doi: 10.1097/gme.0b013e3181f2ea2e.

Institute of Cellular Pharmacology – ICP.

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Doenças Neurodegenerativas
Nutracêutico/Nu- Dose e Posologia Propriedades e Descrição
triente/Fitoterápico
Pesquisas recentes sugerem que
os ácidos graxos poli-insaturados
ω3, como o EPA e DHA
Ácidos graxos poli-
Adultos: apresentam efeitos anti-
insaturados (PUFA)
4 g ao dia de óleo de peixe. inflamatórios, antioxidantes e
ômega (ω)-3
neuroprotetores, sendo eficaz no
tratamento da esclerose múltipla
(EM).
Antioxidante eficaz no tratamento
coadjuvante da EM.
Adultos:
Coenzima Q10
500 mg ao dia. Estudos têm demonstrado eficácia
no tratamento da doença de
Parkinson.
Apresenta eficácia na redução da
progressão da EM.

Níveis reduzidos de vitamina D3


Adultos: foram associados a um
Vitamina D3
50.000 UI/semana. substancial declínio cognitivo em
uma população idosa, avaliada
por um período de seis anos, o
que levanta novas possibilidades
de tratamento e prevenção.

131. Cápsulas de Óleo de Peixe para EM (Esclerose Múltipla)


para Adultos

Cápsulas de Óleo de peixe 33/22______1 g


Administrar 1 cápsula, 4 vezes ao dia, ou conforme orientação médica.

Suplementação com Ômega-3 Promove Redução dos Marcadores Inflamatórios


em Pacientes com Esclerose Múltipla

- Ramirez-Ramirez et al. (2013) avaliaram a eficácia da suplementação com óleo de


peixe sobre os níveis séricos de citocinas pró-inflamatórias, de marcadores do
estresse oxidativo e sobre a progressão da EM. Cinquenta pacientes participaram
desse estudo e receberam uma suplementação com 4 g/dia de óleo de peixe por 12
meses;

- A suplementação com óleo de peixe promoveu redução dos níveis séricos de


TNF α, IL-1 β, IL-6 e metabólitos do óxido nítrico;

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- A suplementação com óleo de peixe se mostrou eficaz na redução dos níveis de
citocinas pró-inflamatórias e de catabólitos do óxido nítrico em pacientes com EM
(Ramirez-Ramirez et al., 2013).

133. Cápsulas de Coenzima Q10 para EM para Adultos

Coenzima Q10________________250 mg
Cápsula qsp ____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 2 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da
saúde.

Coenzima Q10 Apresenta Atividade Antioxidante e Reduz o Estresse Oxidativo


em Pacientes com EM

- O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da suplementação com coenzima Q10
sobre o estresse oxidativo e a atividade enzimática em pacientes com EM. Quarenta e
cinco pacientes foram randomizados em dois grupos para receber durante 12
semanas: 500 mg/dia de Coenzima Q10 ou placebo;

- Após 12 semanas, os pacientes do grupo tratamento apresentaram aumento


significativo da atividade de SOD (superóxido dismutase) e redução dos níveis de
MDA (malondialdeído).

134. Cápsulas de Vitamina D para EM para Adultos

Vitamina D3_________________50.000 UI
Cápsula qsp ____________________1 UN
Administrar 1 cápsula por semana, ou conforme orientação do profissional da saúde.

Vitamina D3 Retarda a Conversão da Neurite Óptica em Esclerose Múltipla

- A EM se apresenta com neurite óptica (ON) em 20% dos casos e 50% dos pacientes
com ON desenvolvem a EM em um período de 15 anos. No presente estudo
conduzido publicado no Acta Neurologia Belgica, em 2013, foi avaliado o efeito
preventivo da administração de vitamina D3 sobre a conversão da ON em EM em
pacientes com baixos níveis de 25 (OH) D;

- Trinta pacientes com ON e com níveis de 25 (OH)D inferiores a 30 ng/ml foram


divididos em 2 grupos (n=15) que receberam por 12 meses: 50.000 UI de vitamina D3
semanalmente ou placebo;

- No grupo tratado com vitamina D3, houve uma redução do risco de 68,4%. Após 12
meses, os pacientes do grupo tratamento apresentaram redução da incidência da taxa
de lesões corticais, justacorticais, do corpo caloso, entre outras.

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135. Cápsulas de Vitamina D3 para Profilaxia do Déficit Cognitivo
para Adultos

Vitamina D3__________________200 UI
Cápsula qsp ___________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.
200 UI é a dose de ingestão diária recomendada. A dose máxima tolerada (UL) é de
800 UI ao dia.

136. Cápsulas de Creatina para Idosos com Déficit Cognitivo

Creatina _____________________500 mg
Cápsula qsp ___________________1 UN
Administrar 2 cápsula, 2 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da
saúde.

Nutracêutico/Nu- Dose e Posologia Propriedades e Descrição


triente/Fitoterápico
Alta concentração de creatina no
cérebro está associada com
melhoras no desempenho
neuropsicológico, e estudos
mostraram que a suplementação
Adultos:
Creatina com creatina aumenta tanto os
2 g ao dia.
níveis de creatina como os de
fosfocreatina. A suplementação
com 2g/dia de creatina pode
melhorar o processamento
cognitivo.
Fosfolipídeos presentes em
grande concentração no SNC.
Adultos:
Fosfatidilserina Auxilia o tratamento do déficit
100 a 300 mg ao dia.
cognitivo e demência de
Alzheimer.
Está associado à redução dos
Ácido fólico (metilfolato,
níveis de homocisteína,
preferencialmente, pois
Adultos: aminoácido tóxico que reduz a
é a forma mais
400 mcg ao dia. função cognitiva, além de estar
biodisponível de ácido
associado a outros quadros
fólico)
importantes.
Está associada à redução dos
níveis de homocisteína,
aminoácido tóxico que reduz a
função cognitiva, além de estar
Vitamina B12 associado a outros quadros
(metilcobalamina, importantes.
preferencialmente, pois Adultos: Um estudo realizado com 900
é a forma mais 100 mcg ao dia. idosos apresentando sintomas
biodisponível de depressivos e com idade entre 60
vitamina B12) e 74 anos, mostrou que a
suplementação com 400mcg de
ácido fólico e 100 mcg de vitamina
B12 prescritor
melhoraram a função
86
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distribuição e uso exclusivo de médicos, farmacêuticos, dentistas e outros profissionais autorizados a prescrever. É proibidacognitiva em
a veiculação para longo
público prazo.
leigo, por meios eletrônicos,
ou de qualquer outro modo que não seja diretamente para profissionais autorizados a prescrever. É proibida a alteração parcial ou total deste material. A Consulfarma não autoriza
e não se responsabiliza por qualquer alteração efetuada neste material.
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137. Shake de Creatina para Idosos com Déficit Cognitivo

Creatina ____________________________2
g
Base NutriShake (lactose-free)
qsp__________________________1
sachê
Dissolver 1 sachê em água e tomar imediatamente após o preparo.
Administrar 1 vez ao dia, ou conforme orientação médica.

138. Cápsulas de Fosfatidilserina para Demência de Alzheimer e


Déficit Cognitivo

Fosfatidilserina________________100 mg
Cápsula qsp ____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 1 a 3 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da
saúde.

A suplementação de Fosfatidilserina Melhora a Função Cognitiva em Pacientes


Idosos com Memória Comprometida

- Um estudo conduzido por pesquisadores japoneses avaliou os efeitos da


fosfatidilserina (OS) na função cognitiva de pacientes idosos com memória
comprometida. Foram selecionados 78 pacientes (50 a 69 nos de idade) divididos em
três grupos: Grupo 1 (N=26) 100 mg/dia de Fosfatidilserina (PS); Grupo 2 (N=26) 300
mg/dia de Fosfatidilserina (PS) e Grupo 3 (N=26) Placebo;
Referências
- Os pacientes do grupo 1 e 2 apresentaram um aumento significativo nos
escoresH, relacionados
Derakhshandi aoA,desempenho
Etemadifar M, Feizi Abtahi SH, Minagar cognitivo
A, Abtahi quando
MA, Abtahicomparados
ZA, Dehghani A,com a S, Tabrizi N.
Sajjadi
Preventive
linhaeffect
base of vitamin D3 supplementation
e, também, um aumento on conversion of optic neuritis
da recordação verbaltoatrasada,
clinically definite
que multiple
vem a sclerosis:
ser a double
blind,arandomized,
capacidade placebo-controlled
de memóriapilot clinical trial. Acta
deteriorada nosNeurol Belg. 2013
estágios Sep;113(3):257-63.
iniciais da demência;
Llewellyn DJ1, Lang IA, Langa KM, Muniz-Terrera G, Phillips CL, Cherubini A, Ferrucci L, Melzer D. Vitamin D and risk of
cognitive
- Os decline in elderly persons.
pesquisadores Arch Internque
concluíram Med.a2010 Jul 12;170(13):1135-41.
fosfatidilserina é seguradoi: 10.1001/archinternmed.2010.173.
e eficaz no tratamento
do declínio cognitivo em pacientes idosos com a memória prejudicada.
Sanoobar M, Eghtesadi S, Azimi A, Khalili M, Jazayeri S, Reza Gohari M. Coenzyme Q10 supplementation reduces oxidative
stress and increases antioxidant enzyme activity in patients with relapsing-remitting multiple sclerosis. Int J Neurosci. 2013
Nov;123(11):776-82.

Ramirez-Ramirez V, Macias-Islas MA, Ortiz GG, Pacheco-Moises F, Torres-Sanchez ED, Sorto-Gomez TE, Cruz-Ramos JA, Orozco-
Aviña G, Celis de la Rosa AJ. Efficacy of fish oil on serum of TNF α , IL-1 β , and IL-6 oxidative stress markers in multiple sclerosis
treated with interferon beta-1b. Oxid Med Cell Longev. 2013;2013:709493.

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139. Cápsulas de Ácido Fólico + Vitamina B12 para Pacientes com
Déficit Cognitivo

Metilfolato__________________ 400 mcg


Metilcobalamina_______________100 mcg
Cápsula qsp ____________________ 1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

140. Cápsulas de Ácido Fólico + Vitamina B12 para Pacientes com


Déficit Cognitivo

Metilfolato____________________400 mcg
Metilcobalamina_________________9 mcg
Vitamina B6 (P5P)_______________3,4 mg
Cápsula qsp ____________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.
Doses encontradas na referência: Wolters M, Hermann S, Hahn A. Effect of multivitamin supplementation on the
homocysteine and methylmalonic acid blood concentrations in women over the age of 60 years. Eur J Nutr. 2005
Mar;44(3):183-92. Epub 2004 May 19.

Hiperhomocisteinemina e Doença de Alzheimer

- A elevada concentração sanguínea de homocisteína total e as baixas concentrações


de vitaminas do complexo B (folato, vitamina B12 e B6) são fatores de risco tanto para
a doença de Alzheimer quanto para a demência vascular;

- Setenta e sete estudos cruzados em mais de 34.000 pacientes e 33 estudos


prospectivos em mais de 12.000 pacientes mostram a associação entre o déficit
cognitivo ou demência e os níveis de homocisteína e/ou das vitaminas do
complexo B. Triagens randomizadas em relação à redução da homocisteinemia pela
suplementação de vitaminas mostram que estas podem diminuir a proporção de
demência no mundo, além de preveni-la.

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Nutracêutico/Nu- Dose e Posologia Propriedades e Descrição
triente/Fitoterápico
Os resultados de um estudo
mostram que Polypodium
leucotomos (360 mg/dia) melhora
a performance cognitiva, a
perfusão sanguínea e a atividade
Adultos: bioelétrica cerebral em pacientes
Polypodium leucotomos
360 mg ao dia. com demência senil. Esses efeitos
do Polypodium leucotomos foram
mais marcantes em pacientes com
demência com deterioração
mental leve e/ou demência do tipo
Alzheimer.
Recentes evidências
experimentais sugerem efeitos
protetores e tróficos de ginseng
(4,5 g/dia) na função memória de
pacientes com doença de
Adultos:
Panax ginseng Alzheimer (AD). Estudos sugerem
4,5 g ao dia.
que a suplementação com 4,5
g/dia durante 12 semanas é
clinicamente efetiva na melhora do
desempenho cognitivo destes
pacientes.

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Adultos:
200 mcg ao dia.

Melhora da circulação do SNC,


com atenuação do estresse
oxidativo.

O objetivo de um estudo
conduzido por Xu et al. (1999) foi
comparar a eficácia e a segurança
do Huperzine A no tratamento de
pacientes com Doença de
Alzheimer. Sessenta pacientes
foram randomizados para receber
Huperzine A (200 mcg ao dia) ou
placebo.
Huperzia serrata
(Huperzine A) Os resultados demonstraram
diferenças significativas (p<0,01)
em todos os parâmetros avaliados
(antes e depois do tratamento). A
huperzine A melhorou
significativamente o déficit de
memória em idosos com
esquecimento senescente benigno
e em pacientes com doença de
Alzheimer e demência vascular,
apresentando efeitos colaterais
colinérgicos mínimos e nenhuma
toxicidade inesperada. Houve
redução do estresse oxidativo.

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Associado à melhora dos
sintomas de Demência de
Alzheimer.

Estudo conduzido por Valikovics


et al. (2007) teve como objetivo
investigar as características dos
parâmetros de fluxo sanguíneo de
pacientes com derrame isquêmico
e prejuízo cognitivo leve, tanto em
repouso quanto após uma
estimulação química.
De acordo com os resultados:

Adultos: Após 12 semanas de tratamento


Vinpocetine
30 mg ao dia. com o vinpocetine, o aumento da
velocidade do fluxo sanguíneo em
condições de repouso foi
significativo no grupo vascular,
comparado aos valores da linha
base;
O percentual de aumento da
velocidade após o teste de
“segurar a respiração” foi
aumentado significativamente,
comparado à linha base, em
ambos os grupos;
Houve importante melhora das
funções cognitivas após o
tratamento.
A suplementação em pacientes
com doença de Parkinson com
Adultos: doses de acetil-L-carnitina 1g por
Acetil L-carnitina (ALC)
1 g ao dia. dia durante sete dias promoveu
melhora nos estágios do sono e
das atividades diárias.

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Vasodilatador cerebral. Associado
à melhora dos sintomas de
deficiência cognitiva.

Segundo estudo clínico, os


pacientes tratados com Ginkgo
biloba EGb 761 (n=202)
melhoraram em -1,4 (IC de 95% -
1,8-1,0) os escores do SKT e em -
Adultos: 3,2 (-4,0 – 2,3) os escores do NPI
Ginkgo biloba
120 a 240 mg ao dia. (Neuropsychiatric Inventory) total;
os pacientes que receberam
placebo (n=202) apresentaram
deterioração de 0,3 (-0,1 – 0,7) no
SKT e não foram visualizadas
alterações nos escores do NPI
total (-0,9, – 0,9). As comparações
entre o grupo tratamento e o
placebo foram estatisticamente
significativas (p<0,001).
Antioxidante da classe dos
carotenoides.

O estresse oxidativo contribui com


o declínio cognitivo. O tratamento
com antioxidantes por um período
de tempo mais longo pode conferir
benefícios cognitivos. Em um
estudo conduzido por
pesquisadores dos Estados
Unidos, 1904 pacientes com 65
anos ou mais receberam 50 mg de
Adultos:
Betacaroteno betacaroteno em dias alternados
50 mg ao dia.
durante 1 ano. De acordo com os
resultados, o grupo suplementado
com betacaroteno apresentou
melhoras significativas nos
escores que medem a deficiência
cognitiva, como atividades diárias
e memória verbal. Não foram
observados impactos a curto
prazo no desempenho cognitivo,
mas a suplementação a longo
prazo forneceu benefícios
cognitivos.

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141. Cápsulas de P. leucotomos para Idosos com Demência de
Alzheimer

P. leucotomos ext. seco__________360 mg


Cápsula qsp ____________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.
No mercado nacional está disponível o extrato seco concentrado de P. leucotomos
20/1.

142. Cápsulas de Panax ginseng para Idosos com Demência de


Alzheimer

Panax ginseng pó________________750 mg


Cápsula qsp _____________________1 UN
Administrar 2 cápsulas, 3 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da
saúde.
No mercado nacional está disponível o extrato padronizado de P. ginseng contendo
10% de ginsenosídeos. Caso opte por utilizar o extrato padronizado, a dose poderá
ser reduzida em até 10 vezes.

143. Cápsulas de Huperzine A para Idosos com Demência de


Alzheimer

Huperzine A__________________200 mcg


Cápsula qsp ____________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

144. Cápsulas de Vinpocetine para Pacientes com Déficit


Cognitivo e Dano Isquêmico

Vinpocetine____________________30 mg
Cápsula qsp ____________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

145. Cápsulas de Ginkgo biloba para Pacientes com Demência

Ginkgo biloba ext. padronizado____240 mg


Cápsula qsp ____________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.
O extrato seco de Ginkgo biloba se encontra padronizado no mercado brasileiro em
24% de ginkgolídeos.

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146. Cápsulas de Acetil L-carnitina para Pacientes com Doença
de Parkinson

Acetil-L-carnitina_________________500 mg
Cápsula qsp ____________________1 UN
Administrar 2 cápsulas ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

147. Cápsulas de Betacaroteno para Pacientes com Déficit


Cognitivo

Betacaroteno ___________________50 mg
Cápsula qsp _____________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

148. Comprimidos de Coenzima Q10 para Pacientes com Doença


de Parkinson

Coenzima Q10 __________________600 mg


Comprimido mastigável ___qsp 1 UN (10 g)
Mastigar e engolir 2 comprimidos ao dia, preferencialmente próximos às refeições, ou
conforme orientação do profissional da saúde.

149. Cápsulas de Coenzima Q10 para Pacientes com Doença de


Parkinson

Coenzima Q10 __________________600 mg


Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 2 cápsulas ao dia, preferencialmente próximos às refeições, ou conforme
orientação do profissional da saúde.
Coenzima Q10 na Doença de Parkinson

- Diversos estudos pré-clínicos in vitro e em modelos in vivo da doença de


Parkinson têm demonstrado que a coenzima Q10 pode proteger o sistema
nigroestriatal dopaminérgico. Alguns ensaios clínicos observaram efeitos
neuroprotetores da coenzima Q10 em pacientes com doença de Parkinson;

- O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia e segurança do tratamento com


coenzima Q10 comparado com placebo em pacientes em estágios iniciais e
intermediários da doença de Parkinson;

- Foram avaliados ensaios clínicos randomizados que compararam a coenzima Q10


com placebo em pacientes com doença de Parkinson.

- Quatro estudos com um total de 452 pacientes foram incluídos na revisão. Em geral,
houve melhora nas atividades de vida diária após 16 meses de uso de coenzima
Q10 a 1.200 mg/dia versus placebo. Apenas os índices de risco para faringite e
diarreia foram levemente elevados para coenzima Q10 e não houve diferenças no
número de retiradas devido a efeitos adversos.

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Referências

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Lee ST, Chu K, Sim JY, Heo JH, Kim M. Panax ginseng enhances cognitive performance in Alzheimer disease. Alzheimer
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Liu J1, Wang L, Zhan SY, Xia Y. Coenzyme Q10 for Parkinson's disease. Cochrane Database Syst Rev. 2011 Dec
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Ortomolecular e Urologia
Nutracêutico/Nu- Dose e Posologia Propriedades e Descrição
triente/Fitoterápico
Adultos: Reduz os níveis de homocisteína.
Ácido fólico Os níveis de homocisteína estão
400 mcg a 15 mg ao dia. relacionados à disfunção erétil.
Composto antidepressivo. Pode
ser considerada opção para
Adultos: homens que se queixam de
SAMe
800 a 1.600 mg ao dia. disfunção erétil pós uso de
antidepressivos.

Aumenta os níveis de NO,


promovendo relaxamento do
Adultos:
L-citrulina endotélio e, melhorando,
1,5 g ao dia.
consequentemente, a função
erétil.

150. Cápsulas de Metilfolato - Melhora a Resposta ao


Tratamento Farmacológico com Antidepressivos e e Reduz
Níveis de Homocisteína Associados à Disfunção Erétil

Ácido Fólico (como metilfolato)___400 mcg


Cápsula qsp ___________________1 UN
Dose diária ou conforme orientação do profissional da saúde.

151. Cápsulas de Metilfolato + Vitaminas do Complexo B - Reduz


Níveis de Homocisteína Associados à Disfunção Erétil

Ácido Fólico (como metilfolato)____400 mcg


Vitamina B6 (P5P)________________90 mg
Vitamina B12 (Metilcobalamina)___100 mcg
Cápsula qsp ____________________ 1 UN
Dose diária ou conforme orientação do profissional da saúde.
152. Cápsulas de SAMe - Antidepressivo

SAMe________________________800 mg
Cápsula qsp ____________________1 UN
Administrar 1 a 2 cápsulas ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

153. Cápsulas de L-Citrulina para Disfunção Erétil

L-citrulina______________________750 mg
Cápsula qsp _______________________1
UN
Administrar 2 cápsulas ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

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154. Cápsulas de Metilfolato + Vitaminas do Complexo B - Reduz
Níveis de Homocisteína Associados à Disfu nção Erétil + L-
citrulina

Ácido Fólico (como metilfolato)___ 200 mcg


Vitamina B6 (P5P)________________45 mg
Vitamina B12 (Metilcobalamina)____50 mcg
L-citrulina_____________________750 mg
Cápsula qsp _____________________ 1 UN
Administrar 2 cápsulas ao dia, ou conforme a orientação do profissional de saúde.

→ Suplementação Oral de L-Citrulina Melhora Rigidez de Ereção em Homens


com Disfunção Erétil Leve

- o objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia e a segurança da suplementação oral de


L-citrulina na melhora da rigidez de ereção em portadores da disfunção erétil (DE)
leve. A suplementação de L-arginina melhora a vasodilatação mediada por óxido
nítrico (NO) e a função endotelial, entretanto, a administração via oral é
prejudicada pelo metabolismo pré-sistêmico extenso. Em contraste, a L-citrulina
não possui esse metabolismo pré-sistêmico e é convertida em L-arginina. Por
isso, a suplementação oral de L-citrulina como um doador da via L-arginina/ óxido
nítrico para ereção peniana é um tratamento racional;

- No estudo presente, único-cego, homens portadores da ED leve (pontuação da


rigidez peniana de 3) receberam placebo por 1 mês e a L-citrulina, 1,5 g/dia, no 2o
mês. Foram avaliados: a pontuação da rigidez peniana, o número de intercursos por
mês, a satisfação com tratamento e os eventos adversos.

- Um total de 24 pacientes, com idade média de 56,5 ± 9,8 anos, participaram do


estudo, durante o qual não apresentaram nenhum evento adverso. A melhora da
pontuação da rigidez peniana de 3 (ED leve) para 4 (função erétil normal) ocorreu
em 2 (8,3%) de 24 homens tratados com placebo e em 12 (50%) de 24 durante o
tratamento com L-citrulina (P < 0,01). O número de intercursos por mês
aumentou de 1,37 ± 0,93 (linha base) para 1,53 ± 1,00 (final da fase placebo) (P =
0,57) e para 2,3 ± 1,37 no final da fase de tratamento (P < 0,01). Todos os
pacientes reportaram melhora da pontuação da rigidez peniana de 3 para 4 e sua
grande satisfação.

Referência

Cormio L1, De Siati M, Lorusso F, Selvaggio O, Mirabella L, Sanguedolce F, Carrieri G.Oral L-citrulline supplementation improves
erection hardness in men with mild erectile dysfunction. Urology. 2011 Jan;77(1):119-22. doi: 10.1016/j.urology.2010.08.028.

97
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Nutracêutico/Nu- Dose e Posologia Propriedades e Descrição
triente/Fitoterápico
Os resultados de um estudo
realizado em 176 portadores do
diabetes tipo 2, confirmaram que a
dose diária de inositol a 4 g mais
ácido fólico 400 mcg, dividida em
Adultos: 3 tomadas, melhorou os
Inositol parâmetros metabólicos,
4 g ao dia. aumentou a atividade varredora
de espécies reativas de oxigênio e
promoveu efeito protetor do óxido
nítrico, sendo uma terapia para
prevenção e tratamento da
disfunção erétil.
Composto antidepressivo. Pode
ser considerada opção para
Adultos: homens que se queixam de
SAMe
800 a 1.600 mg ao dia. disfunção erétil pós uso de
antidepressivos.

Aumenta os níveis de NO,


promovendo relaxamento do
Adultos:
L-citrulina endotélio e, melhorando,
1,5 g ao dia.
consequentemente, a função
erétil.
Os resultados de um estudo
realizado em 176 portadores do
diabetes tipo 2, confirmaram que a
dose diária de inositol a 4 g mais
ácido fólico 400 mcg, dividida em
3 tomadas, melhorou os
Adultos:
Inositol parâmetros metabólicos,
4 g ao dia.
aumentou a atividade varredora
de espécies reativas de oxigênio e
promoveu efeito protetor do óxido
nítrico, sendo uma terapia para
prevenção e tratamento da
disfunção erétil.

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Ioimbina está sendo usada por
muitos anos para o tratamento de
desordens sexuais masculinas,
particularmente da disfunção
erétil. Ela tem grande afinidade
Adultos:
Ioimbina pelo receptor alfa 2 adrenérgico.
5 a 10,8 mg, 3 vezes ao dia.
Como os portadores do diabetes
tipo 2 apresentam grande número
desses receptores, a ioimbina
pode ser uma terapia promissora
para o tratamento da DE em
pacientes com diabetes tipo 2.
Um estudo realizado na Second
University of Naples, Nápoles,
Itália, avaliou o efeito da hiper-
homocisteinemia aguda com e
sem o pré-tratamento com
Adultos:
vitaminas antioxidantes na
Vitaminas C e E Vitamina C: 100 mg ao dia;
circulação coronária e níveis
Vitamina E: 800 UI ao dia.
circulantes de quimiocinas. O pré-
tratamento com as vitaminas E e
C preveniu os efeitos da hiper-
homocisteinemia, sugerindo um
mecanismo antioxidante.
Em um estudo foi avaliada a
suplementação da coenzima Q10
(CoQ(10)) em portadores da
doença de Peyronie (PD) na fase
inicial. Nesse estudo clínico, 186
pacientes foram randomizados
para receber a CoQ(10), 300
mg/dia, ou placebo, durante 24
Adultos: semanas. A função erétil foi
Coenzima Q10
300 mg ao dia. avaliada a cada 4 semanas. Após
24 semanas, a pontuação média
do IIEF-5 (International Index of
Erectile Function) e do EDITS
(Erectile Dysfunction Inventory of
Treatment Satisfaction) foi
melhorada significativamente. A
suplementação também impediu a
progressão da doença.

155. Cápsulas de Ioimbina para Desordens Sexuais

Ioimbina____________________5 a 10,8 mg
Cápsula qsp ____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 3 vezes ao dia ou conforme a orientação do profissional de
saúde.

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156. Cápsulas de Vitamina C e E para Proteção contra os Efeitos
da Hiper-homocisteinemia

Vitamina C_____________________100 mg
Vitamina E_____________________800 UI
Cápsula qsp ____________________1 UN
Dose diária ou conforme a orientação do profissional de saúde.

157. Cápsulas de Coenzima Q10 para Doença de Peyronie

Coenzima Q10_________________300 mg
Cápsula qsp _____________________1 UN
Dose diária ou conforme a orientação do profissional de saúde.

158. Cápsulas de Coenzima Q10 + Vitamina E (Potencializa a


Ação da Coenzima Q10) para Doença de Peyronie

Coenzima Q10_________________300 mg
Vitamina E_____________________800 UI
Cápsula qsp ____________________1 UN
Dose diária ou conforme a orientação do profissional de saúde.

Pesquisadores do Peru
conduziram um estudo com a
administração do extrato de
maca (Lepidium meyenii), 1.500
ou 3.000 mg ao dia durante 12
Adultos: semanas, em homens com idade
Lepidium meyenii
1.500 a 3.000 mg ao dia. entre 21 e 56 anos. O tratamento
com 3 g/dia promoveu aumento
do desejo sexual, sem alterar os
níveis de testosterona e
estradiol. A suplementação
também pode melhorar a libido.
Pacientes que apresentaram
disfunção sexual devido ao
tratamento com antidepressivos
foram tratados com Ginkgo
Adultos:
Ginkgo biloba biloba 240 mg/dia, durante 12
240 mg ao dia.
semanas. Foi observado que
esse tratamento promoveu
parcialmente melhora da função
sexual.

100
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159. Cápsulas de L. meyenii para Disfunção Erétil e Disfunção
Sexual

L. meyenii ext. padronizado_______ 750 mg


Cápsula qsp ____________________1 UN
Administrar 2 cápsulas, 2 vezes ao dia ou conforme a orientação do profissional de
saúde.

160. Cápsulas de G. biloba para Disfunção Erétil e Disfunção


Sexual

G. biloba ext. padronizado________240 mg


Cápsula qsp ____________________1 UN
Dose diária ou conforme a orientação do profissional de saúde.
No mercado nacional está disponível o extrato de ginko contendo 24% de ginkgolídeos.

A eficácia do suco de
pomegranate versus placebo na
melhora da ereção foi avaliada
em um estudo clínico e
randomizado, realizado em
portadores da disfunção erétil
Adultos: leve à moderada. Os pacientes
Punica granatum
800 mg ao dia. foram tratados durante 4
semanas. Os resultados
confirmaram que a ingestão de
suco de pomegranate promoveu
melhora da pontuação de GAQ
(Global Assessment
Questionnaires).
Os resultados de um estudo
confirmaram que o tratamento
com ginseng vermelho coreano
1.000 mg, 3 vezes ao dia, ou
placebo promoveu melhora da
pontuação da escala do
International Index of Erectile
Adultos:
Panax ginseng Function (versão de 5 itens). A
1.000 mg, 3 vezes ao dia.
melhora na ereção, avaliada
como significativa, foi relatada
por 66,6% dos pacientes. Esses
dados confirmam que o ginseng
vermelho coreano pode ser uma
alternativa efetiva para o
tratamento da disfunção erétil.

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Em um estudo, foi concluído que
a administração de Pycnogenol e
L-arginina promove melhora da
função sexual em portadores da
disfunção erétil. O estudo foi
realizado em 40 homens (25-45
Adultos:
anos) que foram suplementados,
Picnogenol: 40 mg, 2 a 3 vezes
diariamente, com L-arginina, 1,7
Picnogenol e L-arginina ao dia.
g/ dia, durante 3 meses, e
Pycnogenol 40 mg, 2 vezes ao
L-Arginina: 1,7 g ao dia.
dia no 2º mês e 3 vezes ao dia
no 3º mês de tratamento. Após o
2º mês, a ereção normal foi
observada em 80% dos
pacientes e após o 3º mês, em
92,5% dos homens tratados.

161. Cápsulas de Punica granatum para Disfunção Erétil e


Disfunção Sexual

Punica granatum ext.


padronizado_________________400 mg
Cápsula qsp _____________________1 UN
Administrar 2 cápsulas ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

162. Cápsulas de Panax ginseng para Disfunção Erétil

Panax ginseng pó_____________1.000 mg


Cápsula qsp ____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 3 vezes ao dia ou conforme orientação do profissional da
saúde.
163. Cápsulas de Picnogenol + L-arginina para Disfunção Erétil

Pinus pinaster ext. padronizado______40 mg


L-arginina______________________570 mg
Cápsula qsp ____________________ 1 UN
Administrar 1 cápsula, 3 vezes ao dia ou conforme orientação do profissional da
saúde.
164. Cápsulas de Picnogenol + L-arginina + Vitaminas do
Complexo B para Disfunção Erétil

Pinus pinaster ext. padronizado______40 mg


L-arginina_____________________570 mg
Metilfolato___________________ 150 mcg
Metilcobalamina________________50 mcg
Vitamina B6____________________25 mg
Cápsula qsp ____________________ 1 UN
Administrar 1 cápsula, 3 vezes ao dia ou conforme a orientação do profissional de
saúde.

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Referências

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Ginseng in the treatment of erectile dysfunction. Asian J Androl. 2007 Mar;9(2):241-4. Epub 2006 Jul 11.

Forest CP, Padma-Nathan H, Liker HR. Efficacy and safety of pomegranate juice on improvement of erectile dysfunction in male
patients with mild to moderate erectile dysfunction: a randomized, placebo-controlled, double-blind, crossover study. Int J Impot
Res. 2007 Nov-Dec;19(6):564-7. Epub 2007 Jun 14.

Mertens-Talcott SU, Jilma-Stohlawetz P, Rios J, Hingorani L, Derendorf H. Absorption, metabolism, and antioxidant effects of
pomegranate (Punica granatum l.) polyphenols after ingestion of a standardized extract in healthy human volunteers. J Agric Food
Chem. 2006 Nov 15;54(23):8956-61.

Stanislavov R, Nikolova V. Treatment of erectile dysfunction with pycnogenol and L-arginine. J Sex Marital Ther. 2003 May-
Jun;29(3):207-13.

103
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Ortomolecular e Pediatria

Nutracêutico/Nu- Dose e Posologia Propriedades e Descrição


triente/Fitoterápico
Picnogenol (Pinus pinaster), um
extrato da casca do pinho
marítimo francês, apresenta em
Crianças: sua composição ácidos fenólicos,
Picnogenol (Pinus
catequinas, taxifolina e
pinaster)
1 mg/Kg/dia. procianidinas, tem se mostrado
eficaz no tratamento do transtorno
de déficit de atenção com
hiperatividade (TDAH).

165. Cápsulas de Picnogenol para Crianças com Transtorno do


Déficit de Atenção com Hiperatividade

Pinus pinaster ext. padronizado____1 mg/Kg


Cápsula qsp ____________________1 UN
Dose diária, ou conforme a orientação do profissional de saúde.

→ Tratamento da TDAH com Extrato de Pinus pinaster, Pycnogenol

- O objetivo desse estudo foi avaliar o efeito de Pycnogenol nos sintomas de TDAH;

- Sessenta e uma crianças foram suplementadas com 1 mg/kg/dia de Pycnogenol ou


placebo, por um período de 4 semanas, em um estudo randomizado, duplo-cego e
placebo-controlado. Os pacientes foram examinados no início do estudo, no primeiro
mês após o início do tratamento e no primeiro mês após o término do tratamento,
respondendo questionários padrões: CAP (Child Attention Problems) escala de
avaliação dos educadores, Conner´s Teacher Rating Scale (CTRS) o Conner's Parent
Rating Scale (CPRS), e Wechsler Intelligence Scale modificada para crianças;

- Os resultados demonstraram que a administração de Pycnogenol, por um mês,


promoveu uma significativa redução da hiperatividade, melhora da atenção, da
coordenação motora-visual e da concentração das crianças com TDAH. No grupo
placebo não foram encontrados efeitos positivos. Um mês após o final do tratamento
com Pycnogenol foi notada reincidência dos sintomas.

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Nutracêutico/Nu-
Dose e Posologia Propriedades e Descrição
triente/Fitoterápico
Picnogenol (Pinus pinaster), um
extrato da casca do pinho
marítimo francês, apresenta em
Crianças: sua composição ácidos fenólicos,
Camomila (Matricaria
catequinas, taxifolina e
chamomilla)
100 mg, 3 vezes ao dia. procianidinas, tem se mostrado
eficaz no tratamento do transtorno
de déficit de atenção com
hiperatividade (TDAH).

166. Cápsulas de Camomila para Crianças com Transtorno do


Déficit de Atenção com Hiperatividade

M. chamomilla ext. padronizado___ 100 mg


Cápsula qsp _____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 3 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da
saúde.
* Cada comprimido continha 100 mg de levomenol (extrato 1:4 com etanol 96%) e óleo
essencial 0,19 g. No mercado nacional encontra-se disponível a camomila
(Matricaria chamomilla) na forma de pó.

→ Estudo Observacional: Matricaria chamomilla Pode Melhorar Alguns Sintomas


da Desordem do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH)

- Os inibidores da recaptação de serotonina e noradrenalina têm sido comprovados


como efetivos em alguns casos de TDAH. Neste estudo aberto, a Matricaria
chamomilla, um inibidor da recaptação da serotonina e noradrenalina, atualmente
utilizado como antidepressivo, está sendo estudado no tratamento da TDAH;

- Três pacientes psiquiátricos ambulatoriais, do sexo masculino, com idades


entre 14 e 16 anos, diagnosticados com TDAH, foram avaliados na linha base e
durante o tratamento com Matricaria chamomilla para avaliar a eficácia desse
fitoterápico no tratamento da TDAH. A melhora do tratamento foi avaliada usando o
questionário de Conner para pais;

- Segundo o questionário de Conner para pais, houve melhora nos escores de


hiperatividade, desatenção e imaturidade.

Referência

Trebatická J1, Kopasová S, Hradecná Z, Cinovský K, Skodácek I, Suba J, Muchová J, Zitnanová I, Waczulíková I, Rohdewald P,
Duracková Z. Treatment of ADHD with French maritime pine bark extract, Pycnogenol. Eur Child Adolesc Psychiatry. 2006
Sep;15(6):329-35. Epub 2006 May 13.

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Nutracêutico/Nu- Dose e Posologia Propriedades e Descrição
triente/Fitoterápico
Um estudo publicado no periódico
Phytomedicine avaliou o potencial
do uso da Valeriana spp. no
tratamento de distúrbios do sono
em crianças com déficit
intelectual. Essas crianças foram
tratadas e monitoradas durante 8
semanas. O tratamento com
Valeriana ssp. reduziu
Crianças:
Valeriana (Valeriana significativamente a latência ao
officinalis) sono e também diminuiu o número
220 mg, 3 vezes ao dia.
de episódios de interrupções do
sono durante a noite. O estudo
sugere que embora estes
resultados sejam preliminares,
existe uma evidência sugerindo
que a valeriana pode ser segura e
efetiva no tratamento de crianças
com déficit intelectual e que
apresentam transtornos do sono.
Para aumento de peso. De acordo
com os resultados de um estudo,
realizado em crianças desnutridas,
a suplementação com espirulina
(Spirulina platensis) e misola
{mistura de millet (60%), soja
(20%), semente de amendoim
(10%), açúcar (9%) e sal (1%)},
Espirulina (Spirulina Crianças:
associados ou isolados, promoveu
platensis) 20 g ao dia.
um efeito significativamente
elevado no aumento do peso das
crianças. Segundo os resultados,
esses suplementos são
considerados um bom
suplemento alimentar para o
tratamento de crianças
subnutridas.

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Fibras. A indicação de fibras para
uso infantil é baseada no
tratamento de diabetes tipo 2,
obesidade e outras doenças do
metabolismo. Segundo os
Crianças: resultados de um estudo revisão,
Psyllium (Plantago
*O consumo diário de fibras em a suplementação de psyllium
ovata)
crianças está entre 3,4 a 16 g. promoveu alteração da glicose
pós-prandial em crianças com
diabetes tipo 2 e alteração dos
níveis de colesterol e triglicérides
em crianças com
hipercolesterolemia.

167. Cápsulas de Valeriana para Distúrbios do Sono

V. officinalis ext. padronizado______220 mg


Cápsula qsp ____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 3 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da
saúde.
No mercado nacional está disponível o extrato de valeriana contendo 0,3% de
valepotriatos.
*A comissão E da Alemanha recomenda a dose de 220 mg de extrato, 3 vezes ao dia,
para crianças com idade de 14 anos. Kathi J. Kemper, MD, MPH. Valerian
(Valeriana officinalis). The Longwood Herbal Task Force and The Center for Holistic Pediatric Education
and Research. Disponível em: http://www.longwoodherbal.org/valerian/valerian.pdf

→ Estudo Observacional: Matricaria chamomilla Pode Melhorar Alguns Sintomas


da Desordem do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH)

- Os inibidores da recaptação de serotonina e noradrenalina têm sido comprovados


como efetivos em alguns casos de TDAH. Neste estudo aberto, a Matricaria
chamomilla, um inibidor da recaptação da serotonina e noradrenalina, atualmente
utilizado como antidepressivo, está sendo estudado no tratamento da TDAH;

- Três pacientes psiquiátricos ambulatoriais, do sexo masculino, com idades


entre 14 e 16 anos, diagnosticados com TDAH, foram avaliados na linha base e
durante o tratamento com Matricaria chamomilla para avaliar a eficácia desse
fitoterápico no tratamento da TDAH. A melhora do tratamento foi avaliada usando o
questionário de Conner para pais;

- Segundo o questionário de Conner para pais, houve melhora nos escores de


hiperatividade, desatenção e imaturidade.

Referência

Niederhofer H. Observational study: Matricaria chamomilla may improve some symptoms of attention-deficit hyperactivity disorder.
Phytomedicine. 2009 Apr;16(4):284-6. doi: 10.1016/j.phymed.2008.10.006. Epub 2008 Dec 20.

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ou de qualquer outro modo que não seja diretamente para profissionais autorizados a prescrever. É proibida a alteração parcial ou total deste material. A Consulfarma não autoriza
e não se responsabiliza por qualquer alteração efetuada neste material.
www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
168. Sachês de Espirulina para Crianças Subnutridas

S. platensis pó_______________5 g
Sachê qsp_____________________1UN
Administrar o conteúdo de 1 sachê, 4 vezes ao dia, ou conforme orientação do
profissional da saúde.
169. Sachês de Psyllium para Crianças com Diabetes tipo 2 e/ou
Obesidade

P. ovata pó_____________________2,5 g
Sachê qsp_______________________1UN
Administrar o conteúdo de 1 sachê, 2 vezes ao dia, ou conforme orientação do
profissional da saúde.

Nutracêutico/Nu- Dose e Posologia Propriedades e Descrição


triente/Fitoterápico
Entre os suplementos nutricionais,
Crianças: o zinco foi citado como uma opção
Zinco eficaz na prevenção de resfriado,
5,6 mg ao dia. tanto em adultos quanto em
crianças.
O consumo regular da vitamina C
pode reduzir a duração dos
sintomas de resfriado em adultos
Crianças:
Vitamina C e crianças, não interferindo na sua
35 mg ao dia (IDR).
gravidade. Administrada de
maneira regular, essa vitamina
previne os resfriados em atletas.
Os resultados de um estudo
sugerem que a suplementação de
Crianças:
Vitamina D3 vitamina D3 em crianças pode
1.200 UI ao dia.
reduzir a incidência de infecção
pelo vírus de influenza A.

Referências
Francis AJ, Dempster RJ. Effect of valerian, Valeriana edulis, on sleep difficulties in children with intellectual deficits: randomised
trial. Phytomedicine. 2002 May;9(4):273-9.

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Musumeci S. Nutrition rehabilitation of
Cápsula
undernourished children utilizing Spiruline qsp _______________________1
and Misola. Nutr J. 2006 Jan 23;5:3. UN
Administrar 1 cápsula ao dia, ou conforme orientação médica.
Urashima M, Segawa T, Okazaki M, Kurihara M, Wada Y, Ida H. Randomized trial of vitamin D supplementation to prevent
seasonal influenza A in schoolchildren. Am J Clin Nutr. 2010 May;91(5):1255-60. Epub 2010 Mar 10.

108
Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
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e não se responsabiliza por qualquer alteração efetuada neste material.
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171. Gomas de Zinco para Imunoestimulação

Zinco quelato___________________5,6 mg
Goma nutracêutica qsp_______ 1 UN (10 g)
Administrar 1 goma ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

172. Cápsulas de Vitamina C para Imunoestimulação

Vitamina C_____________________35 mg
Cápsula qsp ____________________1 UN
Administrar 2 a 4 cápsulas ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

173. Gomas de Vitamina C para Imunoestimulação

Vitamina C _____________________500 mg
Goma nutracêutica qsp______ 1 UN (10 g)
Administrar 2 gomas ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

174. Gomas de Vitamina D para Imunoestimulação

Vitamina D3 ___________________1.200 UI
Goma nutracêutica qsp_______ 1 UN (10 g)
Administrar 1 goma ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

175. Xarope co Echinacea + Propólis + Vitamina C para


Imunoestimulação

Echinacea purpurea Extrato Seco


________________________ 50 mg/ml
Própolis Extrato Seco _________ 50 mg/ml
Vitamina C___________________ 10 mg/ml
Xarope qsp ___________________ 150 ml
Dose de 5,0 ml, 2 vezes ao dia, para a idade de 3 anos e 7,5 ml, 2 vezes ao dia para
idades de 4 a 5 anos, por 12 semanas. ou conforme orientação do profissional da
saúde.

A administração de um xarope contendo Equinácea (50 mg/ml), própolis (50 mg/ml) e


vitamina C (10 mg/ml) apresentou um efeito preventivo sobre a incidência de
infecções do trato respiratório em crianças.

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176. Suplementação com Ácido Fólico e Micronutrientes para
Tratamento da Anemia

Ferro__________________________10 mg
Zinco__________________________10 mg
Tiamina________________________0,6 mg
Riboflavina___________________0,55 mg
Piridoxina_____________________0,74 mg
Vitamina B12_________________0,55 mcg
Ácido Fólico_________________37,5 mcg
Vitamina C_____________________30 mg
Cápsula qsp ____________________1 UN
Dose diária. Administrar ou conforme
orientação do profissional da saúde.
➔ Associação de Micronutrientes é a Melhor Opção para Tratamento da
Anemia Infantil
- Em um estudo publicado no periódico Nutrition Journal, 266 crianças anêmicas foram
randomizadas para receber diariamente um dos 5 tratamentos a seguir:
1. Ferro (FE) 20 mg;
2. Ferro 12,5 mg+ácido fólico 50mcg (FA);
3. Suplemento de micronutrientes (SM) contendo ferro 10 mg, zinco 10
mg, tiamina 0,6 mg, riboflavina 0,55 mg, piridoxina 0,74 mg, vitamina B12 0,55
mcg, ácido fólico 37,5 mcg e vitamina C 30 mg;
4. Mingau enriquecido com micronutrientes (MM);
5. Água fortificada com zinco+ferro+vitamina C (AF).
• Ao final de 4 meses, todos os tratamentos aumentaram a Hb total sem
alteração significativa da ferritina;
• Os grupos SM, FE e FA aumentaram a Hb (g/dL) [1,50 (95% intervalo de
confiança: 1,17,1,83), 1,48 [(1,18, 1,78)] e 1,57 (1,26, 1,88), respectivamente] e
ferro total (msg/dL) [0,15 (0,01, 0,29), 0,19 (0,06, 0,31) e 0,12 (-0,01, 0,25),
respectivamente] significativamente mais do que MM [0,92(0,64, 1,2)] mas
não que o grupo AF [0,14(0,04, 0,24)];
• Os grupos SM e FA promoveram maior taxa de redução da anemia (72 e
69%, respectivamente) do que o grupo MM (45%) (p<0,05);
• Não houve diferenças antropométricas ou em número de episódios diarreicos
ou de infecções respiratórias significativas entre os grupos.
Os suplementos SM e FA promovem o tratamento da anemia com maior taxa de
sucesso (Rosado et al., 2010).

Referência

Cohen HA, Varsano I, Kahan E, Sarrell EM, Uziel Y. Effectiveness of an herbal preparation containing echinacea, propolis, and
vitamin C in preventing respiratory tract infections in children: a randomized, double-blind, placebo-controlled, multicenter study.
Arch Pediatr Adolesc Med. 2004 Mar;158(3):217-21.

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177. Complexo Vitamínico em Sachês para Pacientes
Pediátricos Imunodeprimidos

Retinol______________________ 300 mcg


Tiamina_______________________0,6 mg
Riboflavina____________________0,6 mg
Niacina________________________ 8 mg
Piridoxina_____________________0,6 mg
Cobalamina___________________ 1 mcg
Ácido Fólico___________________70 mcg
Ácido Ascórbico_________________25 mg
Vitamina D______________________5 mcg
Vitamina E_______________________7 mg
Cobre ______________________700 mcg
Ferro__________________________8 mg
Selênio ______________________30 mcg
Zinco___________________________8 mg
Sache qsp_______________________1 UN
Misturar o conteúdo do sachê com 1 copo de
água e administrar 1 vez ao dia o ou
conforme orientação do profissional da saúde.
➔ Associação de Micronutrientes Reduz o Tempo de Duração da Internação
Devido a Diarreias ou Pneumonia em Pacientes Pediátricos Infectados
pelo Vírus HIV
- Este estudo duplo-cego e randomizado avaliou o efeito da suplementação de multi-
micronutrientes em pacientes pediátricos (idade entre 4 e 24 meses; n=118) infectados
pelo vírus HIV internados com diarreia ou pneumonia quanto à duração da
hospitalização.
- Os pacientes receberam uma dose diária de suplemento de multimicronutrientes
contendo 300 mcg de retinol, 0,6 mg de tiamina, 0,6 mg de riboflavina, 8 mg de
niacina, 0,6 mg de piridoxina, 1 mcg de cobalamina, 70 mcg de ácido fólico, 25
mg de ácido ascórbico,
5 mcg de vitamina D, 7 mg de vitamina E, 700 mcg de cobre, 8 mg de ferro, 30
mcg de selênio e 8 mg de zinco em quantidades permitidas para crianças de 1 ano
de idade ou placebo; até serem liberadas pelo hospital.
• Em geral, a duração da hospitalização foi menor (p<0,05) entre as
crianças que receberam a suplementação (7,3±4,9 dias) do que as que
receberam placebo (9,0 ± 4,9); isto foi independente do diagnóstico
adminissional;
• Em crianças diarreicas, a duração da hospitalização foi 1,6 dias (19%)
menor entre as crianças que receberam suplementação do que as que
receberam placebo;
• Nos casos de hospitalização devido à pneumonia, o tempo foi 1,9 dias (20%)
menor entre as crianças suplementadas.

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Referência

Mda S1, van Raaij JM, de Villiers FP, MacIntyre UE, Kok FJ. Short-term micronutrient supplementation reduces the duration of
pneumonia and diarrheal episodes in HIV-infected children. J Nutr. 2010 May;140(5):969-74. doi: 10.3945/jn.109.110312. Epub
2010 Mar 24.

Rosado JL, González KE, Caamaño Mdel C, García OP, Preciado R, Odio M. Efficacy of different strategies to treat anemia in
children: a randomized clinical trial. Nutr J. 2010 Sep 23;9:40. doi: 10.1186/1475-2891-9-40.

112
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Formulações Gerais
Acne

178. Cápsulas de Zinco+Selênio+Vitamina E

Zinco quelato___________________15 mg
Selênio quelato_________________25 mcg
Vitamina E ____________________250 UI
Cápsula qsp____________________ 1 UN
Administrar 2 cápsulas ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

179. Cápsulas de Zinco + Cobre

Zinco quelato___________________15 mg
Cobre quelato__________________500 mcg
Vitamina E ____________________ 250 UI
Cápsula qsp____________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

181. Cápsulas de Vitamina A

Vitamina A _________________50.000 UI
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia, por tempo limitado (2 semanas, aproximadamente) ou
conforme orientação do profissional da saúde.

Adenoma colorretal (redução de recorrência)

182. Cápsulas de Zinco+Selênio+Vitamina E

Vitamina A __________________15.000 UI
Vitamina C____________________150 mg
Vitamina E ___________________ 35 mg
Selênio quelato________________15 mcg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 2 cápsulas ao dia, ou conforme orientação médica.

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183. Cápsulas de Taurina

Taurina________________250 a 1.500 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 2 cápsulas ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.
Aftas

184. Cápsulas de Vitamina C

Vitamina C____________________150 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 2 a 4 cápsulas ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

Alergias Alimentares

185. Cápsulas de L-glutationa

L-glutationa________________25 a 300 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 2 cápsulas ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

Alopécia

169. Cápsulas com Multicompostos

Cisteína cloridrato________________300 mg
Piridoxal 5-fosfato_______________ 90 mg
Zinco quelato___________________ 25 mg
Ferro quelato____________________ 5 mg
Biotina_________________________ 1 mg
Cápsula qsp____________________ 1 UN
Administrar 2 cápsulas ao dia, às refeições, ou conforme orientação do profissional
da saúde.

Referências

Olszewer, E. Clínica Ortomolecular. Ed. ROCA. 2000.

Olszewer, E. Tratado de Medicina Ortomolecular e Bioquímica Médica, 3a edição, 2002.

Olszewer, E. Clínica Ortomolecular, volume II. Ed. ROCA. 2004.

Riboflavin. Disponível em: http://www.pdrhealth.com/drug_info/nmdrugprofiles/nutsupdrugs/rib_0263.shtml.

114
Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
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170. Pill-food – Complexo Vitamínico para Cabelos

DL-metionina__________________200 mg
Cisteína cloridrato_______________ 80 mg
L-cistina_______________________25 mg
Hidrolisado de proteínas____________25 mg
Pantotenato de cálcio____________ 25 mg
Vitamina B2 ___________________ 1 mg
Vitamina B6___________________ 10 mg
Biotina______________________ 200 mcg
Vitamina E______________________ 3 mg
Cápsula qsp____________________ 1 UN
Administrar 3 a 6 cápsulas ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.
Referência: Batistuzzo, J. A. O., Iatya, M., Eto, Y. Formulário Médico Farmacêutico. 2ª edição. Editora Tecnopress,
2002.

171. Cápsulas de Biotina+Ácido Pantotênico

Biotina_________________________1 mg
Ácido pantotênico________________ 75 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 2 cápsulas ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.
Anemia

172. Cápsulas com Multicompostos 1

Vitamina ____________________ 5.000 UI


Vitamina B1____________________50 mg
Vitamina B2____________________10 mg
Vitamina B12_________________100 mcg
Pantotenato de cálcio_____________ 10 mg
Vitamina C____________________300 mg
Ferro quelato____________________5 mg
Ácido fólico__________________ 100 mcg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

Referências

Olszewer, E. Clínica Ortomolecular. Ed. ROCA. 2000.

Olszewer, E. Tratado de Medicina Ortomolecular e Bioquímica Médica, 3a edição, 2002.

Glutathione. Disponível em: http://www.pdrhealth.com/drug_info/nmdrugprofiles/nutsupdrugs/glu_0126.shtml

L- cysteine. Disponível em: http://www.pdrhealth.com/drug_info/nmdrugprofiles/nutsupdrugs/lcy_0088.shtml

Batistuzzo, J. A. O., Iatya, M., Eto, Y. Formulário Médico Farmacêutico. 2ª edição., Editora Tecnopress, 2002

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173. Cápsulas com Multicompostos 2

Cobre quelato_____________________1 mg
Vitamina B12__________________ 150 mcg
Vitamina C_____________________60 mg
Ferro quelato___________________40 mg
Ácido fólico__________________ 400 mcg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 2 cápsulas ao dia, antes das refeições, ou conforme orientação do
profissional da saúde.

Artrite reumatoide, Artrose e Doenças Inflamatórias

174. Cápsulas Compostas

Ácido málico___________________ 600 mg


Ciclobenzaprina__________ 1, 25 a 10 mg
Ubiquinol______________________50 mg
Diacereína__________________ 25 a 50 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 a 2 cápsulas ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.
175. Cápsulas de Glucosamina + Condroitina

Sulfato de glucosamina__________ 500 mg


Sulfato de condroitina___________ 200 mg
Manganês quelato_______________ 1,5 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 3 cápsulas ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

176. Shake de Glucosamina + Condroitina

Sulfato de glucosamina__________750 mg
Sulfato de condroitina_____________400 mg
Base NutriShake (lactose-free) qsp__1 sachê
Dissolver 1 sachê em água e tomar imediatamente após o preparo.
Ingerir 2 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.
Referências

Olszewer, E. Clínica Ortomolecular. Ed. ROCA. 2000.

Olszewer, E. Tratado de Medicina Ortomolecular e Bioquímica Médica, 3a edição, 2002.

Riboflavin. Disponível em:http://www.pdrhealth.com/drug_info/nmdrugprofiles/nutsupdrugs/rib_0263.shtml.

Malic acid. Disponível em: http://www.pdrhealth.com/drug_info/nmdrugprofiles/nutsupdrugs/mal_0292.shtml.

Korolkovas, A. Dicionário Terapêutico Guanabara. Edição 2005/2006.

Pelletier JP, Yaron M, Haraoui B, Cohen P, Nahir MA, Choquette D, Wigler I, Rosner IA, Beaulieu AD. Efficacy and safety of diacerein in
osteoarthritis of the knee: a double-blind, placebo-controlled trial. The Diacerein Study Group. Centre hospitalier de l'Universite de
Montreal, Hopital Notre-Dame, Quebec, Canada. Arthritis Rheum. 2000 Oct;43(10):2339-48.

116
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177. Efervescente de Glucosamina

Sulfato de glucosamina____________1,5 g
Base efervescente qsp___________1 sachê
Dissolver 1 sachê em água e tomar imediatamente após o preparo.
Ingerir 1 vez ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.
178. Flaconetes de MSM

MSM (metilsulfonilmetano)_________1 a 3 g
Base para flaconete qsp_________1 sachê
Dissolver 1 sachê em água e tomar imediatamente após o preparo.
Ingerir 1 vez ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

179. Cápsulas de Óleo de Peixe com 55% de PUFA ômega -3

Cápsulas de óleo de peixe 33/22____1 UN

Administrar 2 a 4 cápsulas ao dia, às refeições, ou conforme orientação do


profissional da saúde.

180. Cápsulas de Cálcio + Silício + Vitamina D

Cálcio________________________ 750 mg
Vitamina D___________________1.000 UI
Osteosil® (fonte de silício orgânico)_150 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 2 cápsulas ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.
181. Cápsulas de Diacereína

Diacereína______________________50 mg
Cápsula qsp______________________1 UN
Administrar 1 a 2 cápsulas ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

182. Loção de Capsaicina

DMSO______________________________50%
Capsaicina________________________0,01%
Gel qsp___________________________50 mL
Aplicar 1 vez ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.
Lavar bem as mãos, após o uso.

Referências

Olszewer, E. Tratado de Medicina Ortomolecular e Bioquímica Médica, 3a edição, 2002.

Glucosamine. Disponível em:http://www.pdrhealth.com/drug_info/nmdrugprofiles/nutsupdrugs/glu_0122.shtml.

Chondroitin sulfate, Disponível em: http://www.pdrhealth.com/drug_info/nmdrugprofiles/nutsupdrugs/cho_0071.shtml. 14


Methylsulfonylmethane. Disponível em: http://www.pdrhealth.com/drug_info/nmdrugprofiles/nutsupdrugs/met_0176.shtml

117
Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
distribuição e uso exclusivo de médicos, farmacêuticos, dentistas e outros profissionais autorizados a prescrever. É proibida a veiculação para público leigo, por meios eletrônicos,
ou de qualquer outro modo que não seja diretamente para profissionais autorizados a prescrever. É proibida a alteração parcial ou total deste material. A Consulfarma não autoriza
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183. Loção de MSM

MSM________________________________50%
Diclofenaco sódico_________________ 0,01%
Gel transdérmico qsp_______________50 mL
Aplicar 1 ml no local, com uma seringa dosadora,
2 a 4 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

184. Cápsulas de SAMe

SAMe________________________600 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 2 vezes ao dia ou conforme orientação do profissional da
saúde.

185. Cápsulas de Óleo de Borage

Cápsulas de Óleo de Borage_______500 mg

Administrar 1 cápsula, 1 a 3 vezes ao dia ou conforme orientação do profissional da


saúde.

186. Shake Suporte Reumático

Ácido Fólico___________________400 mcg


Boro taste Free®__________________2 mg
Citrato de Cálcio_________________200 mg
Cobre taste Free®_________________ 1mg
Sulfato de Condroitina____________400 mg
Magnésio taste free®____________100 mg
Manganês taste free®_____________2 mg
Vitamina B6_____________________50 mg
Sulfato de glucosamina___________500 mg
Zinco taste free®_________________25 mg
Base NutriShake (lactose-free) qsp__1 sachê
Dissolver 1 sachê em água e tomar imediatamente após o preparo.
Ingerir 1 vez ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.
Referências

Olszewer, E. Tratado de Medicina Ortomolecular e Bioquímica Médica, 3a edição, 2002.

Olszewer, E. Clínica Ortomolecular. Ed. ROCA. 2000.

Pelletier JP, Yaron M, Haraoui B, Cohen P, Nahir MA, Choquette D, Wigler I, Rosner IA, Beaulieu AD. Efficacy and safety of
diacerein in osteoarthritis of the knee: a double-blind, placebo-controlled trial. The Diacerein Study Group. Centre hospitalier de
l'Universite de Montreal, Hopital Notre-Dame, Quebec, Canada. Arthritis Rheum. 2000 Oct;43(10):2339-48.

Najm WI, Reinsch S, Hoehler F, Tobis JS, Harvey PW. S-adenosyl methionine (SAMe) versus celecoxib for the treatment of
osteoarthritis symptoms: a double-blind cross-over trial. [ISRCTN36233495]. Department of Family Medicine & Geriatrics,
University of California, Irvine, Medical Center, 101 City Drive, Orange, CA 92868, USA. winajm@uci.edu BMC Musculoskelet
Disord. 2004 Feb 26;5(1):6.

118
Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
distribuição e uso exclusivo de médicos, farmacêuticos, dentistas e outros profissionais autorizados a prescrever. É proibida a veiculação para público leigo, por meios eletrônicos,
ou de qualquer outro modo que não seja diretamente para profissionais autorizados a prescrever. É proibida a alteração parcial ou total deste material. A Consulfarma não autoriza
e não se responsabiliza por qualquer alteração efetuada neste material.
www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
Fórmulas Brônquicas para Crianças

187. Cápsulas Compostas

Vitamina A____________________5000 UI
Vitamina E____________________100 mg
Selênio quelato________________10 mcg
Zinco quelato___________________15 mg
Cobre quelato____________________1 mg
Aspartato de magnésio____________ 65 mg
Cloridrato de L-cisteína___________30 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula por dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.
188. Cápsulas de Vitamina C

Vitamina C____________________ 250 mg


Cápsula qsp______________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 2 vezes ao dia ou conforme orientação do profissional da
saúde.

Fórmulas para Crescimento – Esquema Terapêutico para


Liberação do GH (hormônio de crescime nto)

189. Cápsulas de Cloridrato de L-lisina

Cloridrato de L-lisina____________ 1000 mg


Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia, meia-hora antes do jantar, ou conforme orientação do
profissional da saúde.
190. Cápsulas Compostas

Vitamina B1___________________100 mg
Vitamina B2___________________100 mg
Nicotinamida__________________100 mg
Zinco quelato__________________15 mg
Cobre quelato__________________1 mg
Potássio_______________________50 mg
Cromo quelato________________ 100 mcg
Cápsula qsp______________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia, após o jantar, ou conforme orientação do profissional
da saúde.

Referências

Olszewer, E. Tratado de Medicina Ortomolecular e Bioquímica Médica, 3a edição, 2002.

Glucosamine. Disponível em:http://www.pdrhealth.com/drug_info/nmdrugprofiles/nutsupdrugs/glu_0122.shtml.


191. Cápsulas Compostas 1
Chondroitin sulfate, Disponível em: http://www.pdrhealth.com/drug_info/nmdrugprofiles/nutsupdrugs/cho_0071.shtml. 14
Methylsulfonylmethane. Disponível em: http://www.pdrhealth.com/drug_info/nmdrugprofiles/nutsupdrugs/met_0176.shtml.
L- cysteine. Disponível em: http://www.pdrhealth.com/drug_info/nmdrugprofiles/nutsupdrugs/lcy_0088.shtml.

119
Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
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e não se responsabiliza por qualquer alteração efetuada neste material.
www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
191. Cápsulas Compostas 2

Cloridrato de L-ornitina___________ 500 mg


Aspartato de Magnésio____________200 mg
Vitamina B6___________________100 mg
Cápsula qsp______________________1 UN
Administrar 1cápsula ao dia, ao deitar (com o estômago vazio, sem proteínas) ou
conforme orientação do profissional da saúde.
Fórmulas para Depressão, Estresse e Insônia

Suplementação Nutricional na Depressão

Vitaminas
B1-Tiamina B12-Cobalamina
B2- Riboflavina Ácido fólico
B3- Niacina Inositol
B6 - Piridoxina Vitamina C - Ácido ascórbico

Ácidos Graxos Essenciais


Óleo de prímula Ácidos graxos poli-insaturados (PUFA)
Ômega-3

Minerais
Cálcio Selênio
Magnésio Zinco
Cromo Ferro

Aminoácidos
Serotonina e Triptofano S-Adenosil-L-Metionina – SAMe
5-Hidroxitriptofano DL-Fenilalanina
Tirosina

Referências

Olszewer, E. Tratado de Medicina Ortomolecular e Bioquímica Médica, 3a edição, 2002.

L-Lysine. Disponível em: http://www.pdrhealth.com/drug_info/nmdrugprofiles/nutsupdrugs/lly_0166.shtml.

Nicotinamide. Disponível em: http://www.pdrhealth.com/drug_info/nmdrugprofiles/nutsupdrugs/nic_0183.shtml

L-tyrosine. Disponível em: http://www.pdrhealth.com/drug_info/nmdrugprofiles/nutsupdrugs/lty_0256.shtml.

L-ornithine.Disponível em:http://www.pdrhealth.com/drug_info/nmdrugprofiles/nutsupdrugs/lor_0190.shtml.

120
Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
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Ativo Posologia Associação sugerida

Vitaminas
Vitamina B1 50 mg a 100 mg, ao dia Magnésio
Vitamina B2 50 mg a 100 mg, ao dia ----------------
Vitamina B3 Até 5 mg/dia Vitamina B6 + triptofano
Vitamina B6 Até 5 mg à noite Triptofano
Vitamina B12 300 mcg ao dia Vitamina B6
Ácido fólico 400 mcg ao dia Vitamina B12
Ácido pantotênico 10 mg a 50 mg ao dia ---------------
Inositol 500 mg a 1 g ao dia ----------------
Vitamina C 250 mg a 3000 mg ao dia ----------------

Minerais
Magnésio 250 mg a 500 mg Cálcio
Cálcio 500 mg a 1200 mg Magnésio
Selênio 30 mcg a 100 mcg, ao dia ----------------
Cromo 50 mcg a 200 mcg, ao dia ----------------
Zinco 10 mg a 30 mg, ao dia Cobre
Ferro 10 mg a 15 mg, ao dia ----------------

192. Cápsulas de Magnésio e Cálcio

Magnésio quelato_______________500 mg
Cálcio quelato _________________300 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 2 a 3 cápsulas ao dia, ou conforme orientação do profissional da
saúde.Obedecer a proporção Ca/Mg 2:1.

193. Cápsulas de 5-HTP

5-hidroxitriptofano____________20 a 60 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula a noite ou conforme orientação do profissional da saúde.

194. Cápsulas de Vitaminas do Complexo B

Vitamina B6____________________50 mg
Vitamina B3___________________500 mg
Vitamina B5____________________10 mg
Cápsulaqsp________________________1UN
Administrar 1 cápsula pela manhã, ou conforme orientação do profissional da saúde.

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195. Cápsulas de L-triptofano

L-triptofano_______________________1 g
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1ou 2 cápsulas a noite ou conforme orientação do profissional da saúde.

196. Cápsulas Anti-hiperhomocisteínemia - Depressão

Vitamina B6____________________50 mg
Vitamina B12_________________100 mcg
Ácido Fólico__________________400 mcg
Cápsula qsp_____________________1UN
Administrar 1 cápsula ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

197. Cápsulas com Complexo B – Concentrado + Vitamina C

Vitamina B1__________________100 mcg


Vitamina B2___________________10 mg
Vitamina B3__________________500 mg
Vitamina B6___________________50 mg
Vitamina B12_________________100 mcg
Ácido fólico__________________400 mcg
Vitamina C___________________500 mg
Cápsula qsp____________________1UN
Administrar 1 cápsula ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

Referências

Olszewer, E. Tratado de Medicina Ortomolecular e Bioquímica Médica, 3a edição, 2002.

Glucosamine. Disponível em: http://www.pdrhealth.com/drug_info/nmdrugprofiles/nutsupdrugs/glu_0122.shtml. Acessado em


18/09/2007

Chondroitin sulfate. Disponível em: http://www.pdrhealth.com/drug_info/nmdrugprofiles/nutsupdrugs/cho_0071.shtml. Acessado


em 18/09/2007.

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198. Shake Antidepressão – Complexo B

Vitamina B1__________________100 mcg


Vitamina B2____________________100 mg
Vitamina B3___________________500 mg
Vitamina B6____________________50 mg
Vitamina B12_________________300 mcg
Ácido fólico__________________400 mcg
Base NutriShake (lactose-free) qsp__1 sachê
Dissolver 1 sachê em água e tomar imediatamente após o preparo.
Ingerir 1 vez ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.
199. Cápsulas Multiminerais

Cálcio quelato__________________500 mg
Magnésio quelato_______________250 mg
Selenio quelato________________200 mcg
Vitamina B6____________________50 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

200. Cápsulas Multiminerais – Ca + Mg + Cr + Zn

Cálcio quelato__________________500 mg
Magnésio quelato_______________250 mg
Picolinato de Cromo_____________600 mcg
Zinco quelato___________________30 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

Referências

Olszewer, E. Tratado de Medicina Ortomolecular e Bioquímica Médica, 3a edição, 2002.

Riboflavin. Disponível em: http://www.pdrhealth.com/drug_info/nmdrugprofiles/nutsupdrugs/rib_0263.shtml.

Chromium. Disponível em: http://www.pdrhealth.com/drug_info/nmdrugprofiles/nutsupdrugs/chr_0073.shtml.

Shor-Posner, G., Lecusay, R., Miguez, M.J., Moreno-Black, G., Zhang, G., Rodriguez, N., Burbano, X., Baum, M., Wilkie, F.
Psychological burden in the era of HAART: impact of selenium therapy. University of Miami School of Medicine, USA.
gshor@med.miami.edu. Int J Psychiatry Med. 2003;33(1):55-69.

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201. Cápsulas Multiminerais + Vitamina C

Cálcio quelato__________________500 mg
Magnésio quelato_______________250 mg
Selênio quelato_______________200 mcg
Vitamina C____________________500 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

202. Cápsulas de Magnésio + Vitamina B3

Magnésio quelato_______________250 mg
Niacina (vitamina B3)_____________500 mg
Selênio quelato________________200 mcg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

203. Shake Antidepressão – Complexo B + Magnésio

Vitamina B1____________________100 mg
Vitamina B2___________________100 mg
Vitamina B3___________________500 mg
Vitamina B6____________________50 mg
Vitamina B12_________________300 mcg
Ácido fólico__________________ 400 mcg
Magnésio taste free® ____________250 mg
Base NutriShake (lactose-free) qsp__1 sachê
Dissolver 1 sachê em água e tomar imediatamente após o preparo.
Ingerir 1 vez ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

204. Cápsulas de Ferro + Vitamina C – Depressão Associada à


Anemia por Deficiência de Ferro

Ferro quelato___________________15 mg
Vitamina C____________________500 mg
Cápsula qsp____________________1 UN

Administrar 1 cápsula ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

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Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
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www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
Fórmulas para Dermatite Seborréica

205. Cápsulas de Cloridrato de L-cisteína

Cloridrato de L-cisteína__________300 mg
Piridoxina____________________200 mg
Cápsula qsp____________________1 UN
Administrar 2 cápsulas ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

206. Shampoo de Coenzima Q10

Coenzima Q10______________0,1 a 0,5 %


Shampoo base qsp______________200 ml
Lavar os cabelos diariamente, ou conforme orientação do profissional da saúde.

207. Shampoo de Sulfato de zinco + Vitamina B6

Sulfato de zinco_________________ 0,5 %


Vitamina B6_____________________0,5 %
Shampoo base perolado qsp_______200 ml
Lavar os cabelos, 2 a 3 vezes por semana, ou conforme orientação do profissional da
saúde.
Fórmulas para o Desenvolvimento da Massa Muscular

208. Cápsulas Compostas 1

Cloridrato de L-cisteina ___________150 mg


Cloridrato de L-histidina____________45 mg
L-tirosina_____________________95 mg
L-treonina____________________90 mg
L-triptofano___________________50 mg
L-valina_____________________165 mg
L-alanina____________________130 mg
Dl-metionina__________________90 mg
Cápsula qsp___________________1 UN

Para atletas - durante o treinamento: 2 a 3 doses;


Antes da competição, 4 doses de uma vez.
Para não atletas - 2 a 3 doses ao dia. Devem ser tomadas com o estômago vazio,
acompanhadas de água ou suco de frutas, ou conforme orientação do profissional da
saúde.
Referências

Olszewer, E. Clínica Ortomolecular. Ed. ROCA. 2000.

Olszewer, E. Tratado de Medicina Ortomolecular e Bioquímica Médica, 3a edição, 2002.

L- cysteine. Disponível em: http://www.pdrhealth.com/drug_info/nmdrugprofiles/nutsupdrugs/lcy_0088.shtml.

125
Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
distribuição e uso exclusivo de médicos, farmacêuticos, dentistas e outros profissionais autorizados a prescrever. É proibida a veiculação para público leigo, por meios eletrônicos,
ou de qualquer outro modo que não seja diretamente para profissionais autorizados a prescrever. É proibida a alteração parcial ou total deste material. A Consulfarma não autoriza
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209. Cápsulas compostas 2

Monocloridrato de L-arginina _____ 112 mg


L- fenilalanina__________________156 mg
Ácido glutâmico_______________200 mg
L-prolina______________________64 mg
L-glicina______________________64 mg
L-leucina____________________152 mg
L-isoleucina___________________96 mg
Cápsula qsp___________________1 UN

Para atletas - durante o treinamento: 2 a 4 doses; antes da competição: 5 doses de


uma vez.
Para não atletas - 2 a 3 doses ao dia. Devem ser tomadas com o estômago vazio,
acompanhadas de água ou suco de frutas, ou conforme orientação do profissional da
saúde.

210. Cápsulas de L-carnitina + Coenzima Q10

Cloridrato de L-carnitina__________500 mg
Coenzima Q10_________________30 mg
Cápsula qsp____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 3 vezes ao dia ou conforme orientação do profissional da
saúde.

211. Flaconetes de Creatina

Creatina monoidratada___________2 a 20 g
Excipiente qsp______________1 flaconete
Administrar 2 a 20 g ao dia, fracionados em 3 tomadas, com suco de frutas ou água,
ou conforme orientação do profissional da saúde.

Referências

Olszewer, E. Clínica Ortomolecular. Ed. ROCA. 2000.

Olszewer, E. Tratado de Medicina Ortomolecular e Bioquímica Médica, 3a edição, 2002.

Creatin. Disponivel em: http://www.pdrhealth.com/drug_info/nmdrugprofiles/nutsupdrugs/cre_0086.shtml.

Beta-Hydroxy-Beta-Methylbutyrate (HMB). Disponível em


http://www.pdrhealth.com/drug_info/nmdrugprofiles/nutsupdrugs/bet_0138.shtml.

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Fórmulas para Diabetes

Substância Propriedades
Importante no alívio das conseqüências nocivas do estresse oxidativo em
pacientes com diabetes. Melhora a tolerância à glicose, estimula as
defesas imunes e promove a cura ao reduzir o risco e a severidade de
Cromo algumas complicações do diabetes.
É indispensável para o controle do diabetes tipo 2 e pode beneficiar os
casos de diabetes tipo 1.
Dose usual: de 200 mcg a 400 mcg ao dia.
Eficaz para o tratamento e prevenção de ambos os tipos de diabetes.
Reduz a necessidade de insulina, de medicamentos hipoglicemiantes, os
Vanádio
níveis de glicose, de LDL colesterol e de triglicérides.
Dose usual: de 1 mg a 2 mg ao dia.
Reduz a incidência da degeneração macular relacionada à idade.
Luteína
Dose usual: de 250 mcg a 20 mg ao dia.
Reduz a severidade dos sintomas da neuropatia periférica.
Tiamina
Apresenta efeito antioxidante.
(vitamina B1)
Dose usual: de 50 mg a 100 mg ao dia.
Reduz as complicações causadas pelo estresse oxidativo.
Selênio É necessário para manter a função do tecido pancreático.
Dose usual: de 30 mcg a 200 mcg ao dia.
Reduz as complicações causadas pelo estresse oxidativo e as
necessidades diárias de insulina. Previne o risco de adquirir diabetes tipo
Alfa-tocoferol
2, melhora o metabolismo da glicose e reduz a gravidade de várias
(vitamina E)
complicações do diabetes.
Dose usual: 80 UI a 800 UI, ao dia.
É essencial para o metabolismo adequado dos carbohidratos, da insulina
e do colesterol.
Manganês
Proporciona melhor controle da glicose sanguínea.
Dose usual: de 2 mg a 5 mg ao dia.
Auxilia na tolerância à glicose, estimula as defesas imunes e promove a
cura ao reduzir o risco e a severidade de algumas complicações do
diabetes.
Magnésio Melhora a sensibilidade à insulina e o controle metabólico, em pacientes
com diabetes tipo 2, reduzindo o desenvolvimento desse tipo de
diabetes.
Dose usual: de 280 mg a 350 mg ao dia(.
Auxilia na tolerância à glicose, estimula as defesas imunes e promove a
cura ao reduzir o risco e a severidade de algumas complicações do
Zinco diabetes.
Importante no alívio das conseqüências nocivas do estresse oxidativo em
pacientes diabéticos.
Dose usual: de 10 mg a 30 mg ao dia.
Controla os níveis de glicose, ácido úrico e colesterol.
Cobre Melhora a cicatrização de ferimentos e apresenta atividade antioxidante.
Dose usual: de 1 mg a 3 mg ao dia.

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Reduz as complicações causadas pelo estresse oxidativo.
Ácido lipóico Previne a retinopatia, neuropatia e a cardiopatia diabéticas.
Dose usual: de 300 mg a 600 mg ao dia.

213. Cápsulas Compostas

Cobre quelato_________________250 mcg


Picolinato de cromo____________200 mcg
Zinco quelato___________________10 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 a 3 cápsulas ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

214. Cápsulas de NAC + Taurina

NAC__________________________200 mg
Taurina_______________________500 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 3 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da
saúde.
215. Cápsula Biomimética da Insulina

Vanádio sulfato___________________1 mg
Selênio quelato_________________15 mcg
Taurina _____________________ 400 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 2 vezes ao dia ou conforme orientação do profissional da
saúde.

Referências
Olszewer, E. Tratado de Medicina Ortomolecular e Bioquímica Médica, 3a edição, 2002.

Franconi, F., Bennardini, F., Mattana, A., Miceli, M., Ciuti, M., Mian, M., Gironi, A., Anichini, R., Seghieri, G. Plasma and platelet taurine
are reduced in subjects with insulin-dependent diabetes mellitus: effects of taurine supplementation. Am J Clin Nutr 1995 May;
61(5):1115-9.

L-histidine. Disponível em: http://www.pdrhealth.com/drug_info/nmdrugprofiles/nutsupdrugs/lhi_0137.shtml

Chromium. Disponível em: http://www.pdrhealth.com/drug_info/nmdrugprofiles/nutsupdrugs/chr_0073.shtml.

Shor-Posner, G., Lecusay, R., Miguez, M.J., Moreno-Black, G., Zhang, G., Rodriguez, N., Burbano, X., Baum, M., Wilkie, F. Psychological
burden in the era of HAART: impact of selenium therapy. University of Miami School of Medicine, USA. gshor@med.miami.edu. Int J
Psychiatry Med. 2003;33(1):55-69

Anderson RA, Roussel AM, Zouari N, Mahjoub S, Matheau JM, Kerkeni A. Potential antioxidant effects of zinc and chromium
supplementation in people with type 2 diabetes mellitus. J Am Coll Nutr 2001 Jun;20(3):212-8.

Lutein. Disponível em: http://www.pdrhealth.com/drug_info/nmdrugprofiles/nutsupdrugs/lut_0164.shtml.


Acetylcysteíne. Disponível em: http://www.pdrhealth.com/drug_info/nmdrugprofiles/nutsupdrugs/ace_0178.shtml.

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Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
distribuição e uso exclusivo de médicos, farmacêuticos, dentistas e outros profissionais autorizados a prescrever. É proibida a veiculação para público leigo, por meios eletrônicos,
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216. Shake Suporte no Diabetes

L-luteína_______________________10 mg
Tiamina_______________________100 mg
Ácido lipóico___________________300 mg
Cromo taste free®______________200 mcg
Manganês taste free®______________5 mg
Zinco taste free®_________________15 mg
Cobre taste free®________________ 1 mg
Selenio taste free®______________ 50 mcg
Alfa-tocoferol__________________ 100 mg
Vanádio taste free®_______________1 mg
Magnésio taste free® ____________40 mg
Base NutriShake (lactose-free) qsp__1 sachê
Posologia: tomar 1 sachê ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.
Modo de preparo: misturar 1 sachê em um copo d’água e tomar imediatamente após o
preparo.

217. Cápsula de Garcínia + Picolinato de Cromo

Garcinia cambogia_____________500 mg
Picolinato de cromo___________100 mcg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 3 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da
saúde.
Garcinia cambogia, E. Padronizado em 50% de ácido hidroxicítrico.

218. Cápsula de L-carnitina

L-carnitina_____________________500 mg
Cápsula qsp______________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 2 a 3 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da
saúde.

219. Cápsula de Vitamina B12

Vitamina B12_________________100 mcg


Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

220. Cápsula de Betacaroteno

Betacaroteno___________________50 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 2 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da
saúde.

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Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
distribuição e uso exclusivo de médicos, farmacêuticos, dentistas e outros profissionais autorizados a prescrever. É proibida a veiculação para público leigo, por meios eletrônicos,
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Fórmulas para Disbiose

221. Cápsula com Probióticos + FOS

Frutooligossacarídios_______________500 mg
Lactobacillus acidophilus___750 milhões de UFC
Lactobacillus bifidus_______750 milhões de UFC
Cápsula qsp_________________________1 UN
Administrar 1 a 2 cápsulas ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.
222. Cápsula de L-glutamina

L-glutamina____________________500 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administar 1 a 3 cápsulas ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

223. Cápsulas de Bromelina + Pré -bióticos + Probióticos

Bromelina ________________________250 mg
Lactobacillus acidophilus___750 milhões de UFC
Frutooligossacarídios_______________250 mg
Cápsula qsp_________________________1 UN
Administar 1 a 2 cápsulas ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

Fórmulas para Doenças Cardiovasculares e Degenerativas


(profilaxia e terapia)

224. Cápsula Compostas 1

Betacaroteno___________________20 mg
Selênio_______________________50 mcg
Vitamina E_____________________50 mg
Vitamina C____________________500 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administar 1 a 2 cápsulas ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

Referências

Olszewer, E. Clínica Ortomolecular. Ed. ROCA. 2000.

Olszewer, E. Tratado de Medicina Ortomolecular e Bioquímica Médica, 3a edição, 2002.

Olszewer, E. Clínica Ortomolecular, volume II. Ed. ROCA. 2004.

130
Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
distribuição e uso exclusivo de médicos, farmacêuticos, dentistas e outros profissionais autorizados a prescrever. É proibida a veiculação para público leigo, por meios eletrônicos,
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225. Cápsula Compostas 2

Ascorbato de cálcio____________500 mg
Ascorbato de sódio_______________500 mg
Ascorbato de magnésio ___________250 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administar 1 a 3 cápsulas ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.
*Ascorbato de sódio não deve ser prescrito para pacientes hipertensos.

226. Cápsula de NADH

NADH___________________5 mg a 10 mg
Cápsula qsp______________________1 UN
Administar 1cápsula ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

227. Cápsula de Resveratrol – Prevenção

Resveratrol trans__________5 mg a 10 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administar 1cápsula ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

228. Cápsula de Resveratrol – Tratamento

Resveratrol trans_________15 mg a 30 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administar 1cápsula ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

229. Cápsula de Cromo

Cromo quelato_________________50 mcg


Cápsula qsp______________________1 UN
Administar 1cápsula, 1 a 2 vezes ao dia ao dia, ou conforme orientação do profissional
da saúde.

Referências

Olszewer, E. Clínica Ortomolecular. Ed. ROCA. 2000.

Olszewer, E. Tratado de Medicina Ortomolecular e Bioquímica Médica, 3a edição, 2002.

NADH. Disponível em: http://www.pdrhealth.com/drug_info/nmdrugprofiles/nutsupdrugs/nad_0179.shtml.

Resveratrol. Disponível em: http://www.smart-drugs.com/product-info/info-resveratrol.htm.

131
Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
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230. Cápsula de Quercetina + Vitamina C

Quercetina____________________250 mg
Vitamina C____________________250 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administar 1cápsula, 1 a 2 vezes ao dia ao dia, ou conforme orientação do profissional
da saúde.

231. Cápsula Compostas 3

Coenzima Q10_________________20 mg
Rutina_______________________500 mg
Vitamina C __________________250 mg
Taurina_____________________100 mg
Cápsula qsp___________________1 UN
Administar 1 cápsula, 1 a 2 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da
saúde.
232. Cápsula de Ginkgo biloba

Ginkgo biloba______________120 a 160 mg


Cápsula qsp_____________________1 UN
Administar 1 cápsula à noite ou conforme orientação do profissional da saúde.
Extrato de Ginkgo biloba padronizado a 24% de ginkgolídeos.

233. Cápsula de Piridoxal-5-fostato

Piridoxal-5-fosfato________________150 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administar 1 cápsula ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.
As doses variam de 50 mg a 500 mg ao dia, na prevenção da aterosclerose.

Referências

Olszewer, E. Clínica Ortomolecular. Ed. ROCA. 2000.

Olszewer, E. Tratado de Medicina Ortomolecular e Bioquímica Médica, 3a edição, 2002.

Franconi, F., Bennardini, F., Mattana, A., Miceli, M., Ciuti, M., Mian, M., Gironi, A., Anichini, R., Seghieri, G. Plasma and
platelet taurine are reduced in subjects with insulin-dependent diabetes mellitus: effects of taurine supplementation. Am J Clin
Nutr 1995 May; 61(5):1115-9.

Teske, M.; Trentini, A. M. M. Herbarium Compêndio de Fitoterapia . 3ª Ed., Editado e Publicado por Herbarium Laboratório
Botânico, 1997.

Quercetin. Disponível em: http://www.pdrhealth.com/drug_info/nmdrugprofiles/nutsupdrugs/que_0219.shtml.

Rutin. Disponível em: http://www.pdrhealth.com/drug_info/nmdrugprofiles/nutsupdrugs/rut_0230.shtml.

Vitamin B6. Disponível em: http://www.pdrhealth.com/drug_info/nmdrugprofiles/nutsupdrugs/vit_0215.shtml.

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Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
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Fórmulas para Doenças Neurodegenerativas (profilaxia e terapia)

Ativos e Posologias Usuais

Substância Dose e posologia


Ácido alfa-lipóico 150 mg a 600 mg ao dia.
Coenzima Q10 100 mg, 2 vezes ao dia.
Ginkgo biloba 24% 120 mg, 2 vezes ao dia.
Isoleucina 500 mg a 1500 mg ao dia.
Leucina 500 mg a 1500 mg ao dia.
Ômega-3 3 g a 9 g ao dia.
Ômega-6 (óleo de prímula e borage) 1000 mg, 3 vezes ao dia.
Pregnenolona 10 mg a 50 mg ao dia, iniciando com baixas
doses, para verificar a tolerância do organismo
frente à substância.
Quercetina 100 mg a 250 mg, 3 vezes ao dia.
Selênio quelato 200 mcg ao dia.
Valina 500 mg a 1500 mg ao dia.
Vitamina B1 50 mg a 100 mg ao dia.
Vitamina B12 50 mcg a 1000 mcg ao dia.
Vitamina B6 100 mg ao dia.
Vitamina C 250 mg a 500 mg, 2 vezes ao dia.
Vitamina D ≥ 400 UI ao dia.
Vitamina E 400 UI ao dia.
Zinco quelato 30 mg ao dia.
234. Cápsulas Compostas

Vitamina E ____________________ 100 mg


Vitamina C ___________________200 mg
Betacaroteno __________________ 10 mg
Selênio quelato _______________ 30 mcg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administar 1 a 3 cápsulas ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.
235. Cápsulas para Isquemia Cerebral

Ginkgo biloba 24% _______________ 40 mg


Ácido fólico __________________ 100 mcg
Cápsula qsp______________________1 UN
Administar 1 a 2 cápsulas ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

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236. Complexo B + Vitamina D – Esclerose Múltipla

Ácido fólico ___________________100 mcg


Vitamina B1 ____________________30 mg
Vitamina B2____________________ 25 mg
Niacina ______________________ 100 mg
Vitamina B6 ____________________ 30 mg
Pantotenato de cálcio___________ 100 mg
Vitamina D ____________________100 UI
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administar 1 cápsula, 3 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da
saúde.
238. Gotas Sublinguais de Vitamina B12 – Esclerose Múltipla

Vitamina B12___________________1 mg/ml


Gotas de cereja qsp_______________15 ml
Administrar 5 gotas sublinguais, (corresponde a 500 mcg de vitamina B12), 2 vezes ao
dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

239. Cápsulas de Cálcio + Magnésio – Esclerose Múltipla

Cálcio quelato _________________ 500 mg


Magnésio quelato _______________250 mg
Cápsula qsp_______________________1 UN
Administar 1 cápsula, 2 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da
saúde.
240. Antioxidação + Pregnenolona + Minerais – Esclerose Múltipla

Ácido alfa-lipóico ________________100 mg


Coenzima Q10 __________________30 mg
Betacaroteno ____________________10 mg
Pregnenolona ___________________10 mg
Selênio quelato ________________50 mcg
Zinco quelato ___________________10 mg
Cobre quelato____________________1 mg
Manganês quelato ________________3 mg
Cápsula qsp_______________________1 UN
Administar 1 cápsula, 3 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da
saúde.

Referências

Olszewer, E. Clínica Ortomolecular. Ed. ROCA. 2000.

Olszewer, E. Tratado de Medicina Ortomolecular e Bioquímica Médica, 3a edição, 2002.

Pantothenic acid. Disponível em : http://www.pdrhealth.com/drug_info/nmdrugprofiles/nutsupdrugs/pan_0196.shtml.

Alpha Lipoic Acid. Disponível em: http://www.pdrhealth.com/drug_info/nmdrugprofiles/nutsupdrugs/alp_0159.shtml.

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Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
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241. Cápsulas de Vitamina E – Importante para Prevenir a
Oxidação dos Ômegas e da Bainha de Mielina

Vitamina E ____________________400 UI
Cápsula qsp____________________1 UN
Administar 1 cápsula, 2 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da
saúde..
242. Cápsulas de Vitamina C – Importante para Proteger a
Vitamina E da Formação do Radical Toc oferila

Vitamina C ___________________250 mg
Cápsula qsp____________________1 UN
Administar 1 cápsula, 4 vezes ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

243. Cápsula de Ginkgo biloba

Ginkgo biloba______________120 a 160 mg


Cápsula qsp_____________________1 UN
Administar 1 cápsula à noite ou conforme orientação do profissional da saúde.
Extrato de Ginkgo biloba padronizado a 24% de ginkgolídeos.

244. Cápsula de Vitamina D – esclerose múltipla

Vitamina D_____________________200 UI
Cápsula qsp____________________1 UN
Administar 1 cápsula, 2 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da
saúde.
245. Cápsula de Aminoácidos – Esclerose Múltipla

Leucina_______________________250 mg
Isoleucina_____________________250 mg
Valina________________________250 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administar 2 cápsulas, 3 vezes ao dia ou conforme orientação do profissional da
saúde.

246. Cápsulas de Ácido Alfa-lipóico + Selênio + Vitamina E –


Esclerose Múltipla

Ácido alfa-lipóico_________________ 250 mg


Selênio quelato _________________ 100 mcg
Vitamina E _______________________ 200 UI
Zinco quelato ____________________ 30 mg
Cobre quelato _____________________ 2 mg
Cápsula qsp________________________1 UN
Administar 1 cápsula ao dia, ou conforme a orientação médica.

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247. Cápsulas de Ácido Alfa-lipóico +Acetil L-carnitina –
Esclerose Múltipla

Ácido alfa-lipóico________________ 125 mg


Acetil L-carnitina______________ 250 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administar 1 cápsula, 2 vezes ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

Fórmulas para Herpes Simples

248. Cápsulas de Cloridrato de L-lisina

Cloridrato de L-lisina _____________ 500 mg


Cápsula qsp_____________________1 UN
Administar 2 a 6 cápsulas ao dia por 6 meses, ou conforme orientação do profissional
da saúde.
249. Cápsulas de Zinco + Vitamina C

Zinco quelato_____________________15 mg
Cobre quelato_____________________1 mg
Vitamina C _____________________ 300 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 2 cápsulas ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

250. Creme de Resveratrol

Resveratrol-trans___________12, 5% a 25%
Creme base qsp_________________ 30 g
Aplicar nas lesões, 3 vezes ao dia, por 5 dias, ou conforme orientação do profissional
da saúde.

251. Creme com Óleo Essencial de Menta – HSV-1 e HSV-2

Mentha piperita O.E________________20%


Pomada lavável qsp_______________30 g
Aplicar nas lesões, a cada 3 horas ou conforme orientação do profissional da saúde.

252. Gel com Óleo Essencial de Menta – HSV-1 e HSV-2

Mentha piperita O.E________________20%


Gel de Natrosol qsp________________30 g
Aplicar nas lesões, a cada 3 horas ou conforme orientação do profissional da saúde.

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253. Creme com Extrato de Melissa

Melissa officinalis E.seco _____________1%


Creme base qsp___________________30 g
Aplicar nas lesões, 4 vezes ao dia, por 5 dias ou conforme orientação do profissional
da saúde.

257. Gel com Óleo Essencial de Melaleuca

M. alternifolia O.E _________________6%


Gel base qsp_______________________5 ml
Aplicar nas lesões, 5 vezes ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

Fórmulas para Intoxicações

258. Cápsulas de L-glicina – Diminuem a Toxicidade do Ácido


Benzóico, Utilizado como Conservante em Alimentos

L-glicina ___________________500 mg
Cápsula qsp____________________1 UN
Administrar 1 a 2 cápsulas ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

259. Efervescente Composto – Suporte Terapêutico para


Manutenção da Função Hepática, durante Intoxicações

Vitamina B3 ____________________ 25 mg
Vitamina B6_____________________50 mg
Vitamina A____________________5.000 UI
Vitamina C________________________ 1 g
Zinco quelado __________________30 mg
Cálcio quelado_____________________1 g
Vitamina E_____________________400 mg
Selênio quelato_________________50 mcg
Cloridrato de L-cisteína____________300 mg
Cloridrato de L- metionina_________300 mg
DL-metionina__________________300 mg
Base efervescente qsp___________ 1 sachê
Posologia: tomar de 1 a 2 sachês ao dia, ou conforme orientação do profissional da
saúde.
Modo de preparo: misturar 1 sachê em um copo d’água e tomar imediatamente após o
preparo.
Manter dieta rica em fibras e carboidratos, com baixas concentrações de proteínas e
gorduras.

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260. Flaconetes Compostos – Intoxicação Crônica e Subcrônica
por Niquel

Vitamina A_____________5.000 UI
Vitamina C_______________________1 g
Zinco quelado___________________20 mg
Cobre quelado________________ 500 mcg
Vitamina E_____________________800 mg
Selênio quelado________________50 mcg
Cloridrato de L-cisteína _________500 mg
DL-metionina _________________500 mg
Glutationa ______________________50 mg
Pectina______________________ 100 mg
Excipiente qsp______________1 flaconete
Administrar 1 a 2 doses ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

Referências

Olszewer, E. Clínica Ortomolecular. Ed. ROCA. 2000.

Olszewer, E. Tratado de Medicina Ortomolecular e Bioquímica Médica, 3a edição, 2002.

261. Flaconetes Compostos – Intoxicação Crônica por Chumbo

Vitamina C _____________________2 g
Cálcio quelado __________________2 g
Magnésio ___________________ 100 mg
Pectina ____________________ 100 mg
Vitamina E __________________ 400 mg
Selênio quelado ______________100 mcg
DL-metionina ________________500 mg
Glutationa ___________________20 mg
Excipiente qsp______________1 flaconete
Administrar 1 dose ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

262. Flaconetes Compostos – Intoxicação Crônica por Chumbo

Vitamina B6 ___________________50 mg
L-lisina _____________________ 500 mg
Vitamina C __________________ 100 mg
Excipiente qsp______________1 flaconete
Tomar 1 dose pela manhã, em jejum, ou conforme orientação do profissional da
saúde.

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263. Flaconetes Compostos – Intoxicação por Mercúrio

Vitamina C ______________________2 g
Zinco quelado _________________32 mg
Cobre quelado_________________ 2 mg
Vitamina E ___________________400 mg
Selênio quelado ______________100 mcg
Cloridrato de L-cisteína __________500 mg
Glutationa ____________________50 mg
Pectina _____________________100 mg
Cromo quelado _____________100 mcg
Rutina ______________________40 mg
Excipiente qsp____________ 1 flaconete
Tomar 1 dose ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

264. Flaconetes Compostos – Intoxicação por Mercúrio e por


Outros Metais Pesados

Vitamina C ______________________2 g
Selênio quelado ______________100 mcg
Cloridrato de L-cisteína _________ 500 mg
DL-metionina_________________500 mg
Excipiente qsp______________1 flaconete
Tomar 1 a 3 doses, antes das refeições, ou conforme orientação do profissional da
saúde.
Fórmulas para Inflamações Localizadas e Lesões por Esporte
265. Gel de MSM – Antioxidante e Antiinflamatório

MSM ____________________15% a 50%


Gel qsp _______________________20 ml
Aplicar 2 a 3 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

266. Uso Externo – Tendinite e Lesões por Esporte

MSM __________________________ 50%


Mentol _________________________ 2%
Cânfora _________________________2%
Capsaicina ____________________0,01%
Gel qsp ________________________30 g
Aplicar 1a 2 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.
Lavar bem as mãos, após a aplicação.

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267. Uso Externo – Processos Inflamatórios Dolorosos

Indometacina __________________ 50 mg
Piroxicam ______________________10 mg
Gel transdérmico qsp ______________1 ml
Aplicar 1 ml no local, com seringa dosadora, 1 a vezes ao dia, ou conforme orientação
do profissional da saúde.

268. Uso Externo – Tendinite e Lesões por Esporte Anti -


inflamatório e Analgésico

DMSO __________________________5%
Cetoprofeno ______________________3%
Gel transdérmico qsp _____________30 ml
Aplicar 1 ml no local, com a seringa dosadora, 2 a 4 vezes ao dia, ou conforme
orientação do profissional da saúde.

Fórmulas para Litíase Renal (profilaxia)

269. Cápsulas de Vitamina C – profilaxia de Cálculos de Cálcio e


de Fosfato de Amônio

Vitamina C ________________________1 g
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administar 1 cápsula, 4 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da
saúde.

270. Cápsulas de L-lisina – profilaxia de Cálculos de Cálcio

L-lisina _______________________250 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administar 1 cápsula, 3 vezes ao dia, em horários alternados aos das refeições, ou
conforme orientação do profissional da saúde.

271. Cápsulas de Vitamina A + Piridoxina – bloqueia a Formação


de Cálculos Renais na Forma de Oxalato

Piridoxina ______________________60 mg
Vitamina A____________________5.000 UI
Cápsula qsp_____________________1 UN
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saúde.

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272. Cápsulas Compostas – Bloqueiam a Formação de Cálculos
Renais

Piridoxina ______________________30 mg
Vitamina A__________________ 2.500 UI
Magnésio aspartato_______________740 mg
Cálcio citrato malato______________408 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administar 1 cápsula, 2 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da
saúde.

273. Cápsulas de Quebra-Pedra – Indicadas na Dissolução de


Cálculos Renais, impedindo a Contração do Ureter e Promovendo
sua Desobustrução

Phyllantus niruri pó_____________500 mg


Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 1 a 4 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da
saúde.
Fórmula para Lúpus

274. Cápsulas de Betacaroteno + Taurina

Betacaroteno___________________50 mg
Taurina______________________250 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 1 a 2 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da
saúde.

Fórmulas para Melhora da Resposta Imune em Pacientes com


HIV, câncer, hepatite B e C

275. Cápsulas de NAC

N-acetil cisteína________________600 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 3 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da
saúde.

276. Cápsulas de Coenzima Q10

Coenzima Q10__________________100 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 1 a 2 vezes ao dia, nas refeições, ou conforme orientação do
profissional da saúde.

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277. Cápsulas de Vitamina C

Vitamina C________________________1 g
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 3 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da
saúde.

278. Cápsulas de Dimetilglicina

Dimetilglicina__________________125 mg
Cápsula qsp______________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 1 a 2 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da
saúde.

Fórmulas de Neurotônicos

279. Cápsulas Compostas 1

L-fenilalanina __________________250 mg
Vitamina C ____________________250 mg
Vitamina B6 ___________________25 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 4 vezes ao dia, durante 3 dias ou conforme orientação do
profissional da saúde.
280. Cápsulas Compostas 2

Ácido pantotênico _______________100 mg


Manganês quelado ________________5 mg
Ginkgo biloba 24% _______________40 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 1 a 2 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da
saúde.
+
281. Cápsulas de Colina

Colina ________________________500 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 1 a 6 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da
saúde.
282. Cápsulas de Glutationa

L-glutationa _____________ 50 mg a 200 mg


Cápsula qsp____________________1 UN
Administrar 1 cápsula,1 a vezes ao dia ou conforme orientação do profissional da
saúde.

142
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distribuição e uso exclusivo de médicos, farmacêuticos, dentistas e outros profissionais autorizados a prescrever. É proibida a veiculação para público leigo, por meios eletrônicos,
ou de qualquer outro modo que não seja diretamente para profissionais autorizados a prescrever. É proibida a alteração parcial ou total deste material. A Consulfarma não autoriza
e não se responsabiliza por qualquer alteração efetuada neste material.
www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
Fórmulas para Obesidade

283. Cápsulas de Garcínia cambogia

Garcínia cambogia_____________500 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 3 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da
saúde.
Garcinia cambogia, E. padronizado em 50% de ácido hidroxicítrico.

284. Cápsulas de Gymnena silvestre

Gymnema silvestre______________200 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 2 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da
saúde.
Gymnema silvestre padronizado em 75% de ácidos gimenicos.

285. Cápsulas de Citrus aurantium

Citrus aurantium___________________1 g
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 1 a 2 vezes ao dia ou conforme orientação do profissional da
saúde.
Citrus aurantium, padronizado em 5% de sinefrina.
287. Cápsulas de Phaseolus vulgaris

Phaseoulus vulgaris, extrato seco__1.500 mg


Cápsula qsp_____________________1 UN

286. Cápsulas de Cassia nomame

Cassia nomame extrato seco_____ 200 mg


Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 3 vezes ao dia nas refeições, ou conforme orientação do
profissional da saúde.

287. Cápsulas de Chitosan

Chitosan_________________________1 g
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 2 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da
saúde.

143
Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
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288. Cápsulas de Spirulina

Spirulina_____________________500 mg
Cápsula qsp___________________1 UN
Administrar 2 a 3 cápsulas antes do almoço e do jantar ou conforme orientação do
profissional da saúde.

289. Cápsulas de Glucomannan

Glucomannan_________________500 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 2 cápsulas, uma hora antes de cada refeição, com um copo de água, ou
conforme orientação do profissional da saúde.

290. Flaconetes de Piruvato de Cálcio

Piruvato de cálcio_______________2 a 6 g
Excipiente qsp________________1 flaconete
Administrar 1 flaconete ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.
Para melhora da performance física: 3g a 6g, uma hora antes do exercício.

291. Flaconetes de Hidroximetil Butirato de Cálcio (HMB) –


redução da Gordura e dos Níveis de Colesterol.

HMB___________________________1 g
Excipiente qsp______________1 flaconete
Administrar 1 flaconete, 3 vezes ao dia ou conforme orientação do profissional da
saúde.

Fórmulas para Oftalmologia

292. Cápsulas Compostas 1 – Reduzem o Aparecimento da


Catarata

Vitamina C ___________________ 200 mg


Vitamina E ___________________ 100 mg
Betacaroteno __________________ 20 mg
Zinco quelato___________________10 mg
Cromo quelato ________________50 mcg
Cobre quelato __________________ 1 mg
Cápsula qsp____________________ 1 UN
Administrar 1 cápsula, 1 a 2 vezes ao dia ou conforme orientação do profissional da
saúde.

144
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293. Cápsulas Compostas 2 – Previne a Perda da Acuidade Visual

Vitamina E ___________________ 200 mg


Betacaroteno __________________ 10 mg
Selênio ______________________ 50 mcg
Vitamina C __________________ 200 mg
Cápsula qsp____________________ 1 UN
Administrar 1 cápsula, 1 a 2 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da
saúde.
294. Cápsulas Compostas 3

Vitamina C ____________________ 100 mg


Ácido alfa-lipóico _________________250 mg
Cápsula qsp______________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 1 a 2 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da
saúde.

295. Cápsulas de Luteína

Luteína ________________________ 15 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 1 a 2 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da
saúde.

296. Cápsulas Compostas – Degeneração Macular Senil e


Cataratas

Vitamina E _____________________30 mg
Selênio _______________________50 mcg
Vitamina C ____________________200 mg
Ácido alfa-lipóico __________________50 mg
Cobre _________________________1 mg
Zinco __________________________16 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 1 a 2 vezes ao dia ou conforme orientação do profissional da
saúde.
297. Cápsulas de Ginkgo biloba – Degeneração Macular Senil e
Retinopatia Diabética

Ginkgo biloba ext. padronizado___120 mg


Cápsula qsp ____________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 1 a 2 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da
saúde.
O extrato seco de Ginkgo biloba se encontra padronizado no mercado brasileiro em
24% de ginkgolídeos.

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Fórmulas para Onicopatias

298. Cápsulas compostas 1 – unhas frágeis

Vitamina C ___________________ 1000 mg


Biotina _______________________200 mcg
Piridoxina ______________________ 25 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

299. Uso externo: Esmalte de Biotina

Biotina __________________________0,5%
Esmalte base _____________________7 ml
Aplicar 1 a 2 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

Fórmulas para Osteoporose

300. Cápsulas compostas 1

Carbonato de cálcio_____________ 500 mg


Magnésio quelato______________ 250 mg
Vitamina D ____________________ 200 UI
Vitamina K1 ___________________ 0,5 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 2 cápsulas ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

301. Cápsulas de boro

Boro quelato _____________________ 2 mg


Cápsula qsp______________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

302. Cápsulas de vitamina D

Vitamina D______________________ 400 UI


Cápsula qsp______________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.
303. Cápsulas de vitamina D - Redução da incidência de queda
entre os idosos

Vitamina D______________________ 800 UI


Cápsula qsp______________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

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304. Shake de cálcio + vitamina D - Doses indicadas para
mulheres acima de 65 anos

Citrato de cálcio________________ 1200 mg


Vitamina D ____________________900 UI
Base NutriShake (lactose-free) qsp__1 sachê
Dissolver 1 sachê em água e tomar imediatamente após o preparo.
Ingerir 1 vez ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

305. Cápsulas de vitamina D + vitamina A

Vitamina D _____________________ 400 UI


Vitamina A_____________________5000 UI
Cápsula qsp______________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

306. Shake de cálcio com vitamina D – prevenção da osteoporose

Citrato de cálcio________________ 500 mg


Vitamina D_____________________400 UI
Vitamina B12__________________ 0,5 mg
Boro quelato__________________ 0, 5 mg
Base NutriShake (lactose-free) qsp__1 sachê
Dissolver 1 sachê em água e tomar imediatamente após o preparo.
Ingerir 2 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

307. Cápsulas de cálcio com vitamina D – prevenção da


osteoporose

Citrato de cálcio_________________500 mg
Vitamina D_____________________ 400 UI
Vitamina B12__________________ 0,5 mg
Boro quelato____________________0,5 mg
Cápsula qsp_____________________ 1 UN
Administrar 1 cápsula, 2 vezes a dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

308. Cápsula anti-hiperhomocisteína

Ácido fólico ___________________400 mcg


Vitamina B6 ___________________ 25 mg
Vitamina B12 _________________0,25 mg
Cápsula qsp____________________ 1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.

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307. Cápsulas de Isoflavonas da soja

Isoflavonas da soja 100%__________ 100 mg


Cápsula qsp______________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia ou conforme orientação do profissional da saúde.
308. Shake de Isoflavonas + FOS

Isoflavonas da soja 40%*__________190 mg


Frutooligossacarídios_______________ 6 g
Base NutriShake (lactose-free) qsp__1 sachê
Dissolver 1 sachê em água e tomar imediatamente após o preparo.
Ingerir 1 vez ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.
*Dose equivalente a 76 mg de isoflavonas da soja.

Fórmulas para Profilaxia do Envelhe cimento

309. Efervescente composto 1

Vitamina C______________________200 mg
Vitamina E______________________100 mg
Betacaroteno____________________20 mg
Selênio quelato__________________20 mcg
Zinco quelato___________________15 mg
Cobre quelato____________________1 mg
Magnésio quelato_________________50 mg
Base Efervescente qsp____________1 sachê
Administrar 1 a 2 doses ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

310. Cápsulas Compostas 1

Vitamina C _____________________200 mg
Vitamina E ____________________ 200 mg
Coenzima Q10 __________________10 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 a 2 cápsulas ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

311. Cápsulas de quercetina

Quercetina _____________________ 500 mg


Cápsula qsp______________________1 UN
Administrar 1 a 2 cápsulas ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

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312. Cápsulas de L-glutationa

L-glutationa _________________5 mg a 20 mg
Cápsula qsp______________________1 UN
Administrar 1 a 2 cápsulas ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

313. Cápsulas de Ginkgo biloba

Ginkgo biloba ext. padronizado_____40 mg


Cápsula qsp ____________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.
O extrato seco de Ginkgo biloba se encontra padronizado no mercado brasileiro em
24% de ginkgolídeos.

314. Cápsulas Compostas 2

Selênio ________________________50 mcg


Betacaroteno _____________________10 mg
Coenzima Q10____________________10 mg
Vitamina C _____________________ 250 mg
Cápsula qsp_____________________ 1 UN
Administrar 1 a 2 cápsulas ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

315. Cápsulas Compostas 3

Selênio ________________________25 mcg


L-glutationa ____________________ 10 mg
Vitamina E _____________________100 mg
Cápsula qsp_____________________ 1 UN
Administrar 1 a 2 cápsulas ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

316. Cápsulas Compostas 4

Vitamina E _____________________100 mg
Zinco quelato ____________________15 mg
Cobre quelato_____________________1 mg
Selênio ________________________50 mcg
Betacaroteno ____________________10 mg
Cápsula qsp_____________________1 UN
Administrar 1 a 2 cápsulas ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

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distribuição e uso exclusivo de médicos, farmacêuticos, dentistas e outros profissionais autorizados a prescrever. É proibida a veiculação para público leigo, por meios eletrônicos,
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317. Efervescente Composto 2

Vitamina E ______________________100 mg
Vitamina C _____________________ 200 mg
Selênio quelato ___________________ 50 mcg
Ginkgo biloba a 24% ______________ 40 mg
NAC ___________________________300 mg
Base Efervescente qsp_____________1 sachê
Administrar 1 a 2 doses ao dia, ou conforme orientação do profissional da saúde.

Fórmulas para Psoríase

318. Cápsulas de Selênio + Vitamina E

Vitamina E _____________________200 mg
Selênio quelato __________________50 mcg
Cápsula qsp______________________1 UN
Administrar 1 a 2 doses ao dia ou conforme a orientação do profissional de saúde.

319. Cápsulas de PUFAs ômega-3

Óleo de peixe 33/22 ________________1 g


Administrar 2 cápsulas, 4 vezes ao dia, ou conforme a orientação do profissional de
saúde.
O óleo de peixe 33/22 contém 55% de ômega-3, sendo 33% de EPA e 22% de DHA.

320. Cápsulas Compostas 1

Selênio quelato __________________50 mcg


Zinco quelato ____________________30 mg
Cobre quelato_____________________2 mg
Vitamina C _____________________100 mg
Vitamina E _____________________200 mg
Cápsula qsp_____________________ 1 UN
Administrar 2 cápsulas, 4 vezes ao dia, ou conforme a orientação do profissional de
saúde.

Fórmulas para o Vitiligo

321. Cápsulas de Vitamina E + selênio + DL-metionina

Vitamina E _____________________100 mg
Vitamina C_____________________100 mg
Selênio quelato __________________25 mcg

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DL-metionina ___________________200 mg
Cápsula qsp________________________1 UN
Administrar 2 cápsulas ao dia, ou conforme a orientação do profissional de saúde.

322. Cápsulas de L-fenilalanina

L-fenilalanina___________________1500 mg
Cápsula qsp________________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia, e expor-se ao sol ou ao UVA, durante 30 a 50 minutos
após a ingestão, ou conforme a orientação do profissional de saúde.

323. Cápsulas de Ácido fólico + Vitamina C

Ácido fólico ____________________200 mcg


Vitamina C _____________________250 mg
Cápsula qsp________________________1 UN
Administrar 2 cápsulas ao dia, ou conforme a orientação do profissional de saúde.

Fórmulas para Reposição Hormonal em Mulheres -


Fitoestrógenos

324. Cápsulas de isoflavonas – Reposição Hormonal, Durante e


Ápós a Menopausa

Isoflavonas ______________75 mg a 100 mg


Cápsula qsp______________________1 UN
Administrar 1 cápsula ao dia, ou conforme a orientação do profissional de saúde.

Fórmulas para TPM – Tensão pré-menstrual

325. Cápsulas Compostas 1

Piridoxina _______________________100 mg
Aspartato de magnésio _____________100 mg
Aspartato de potássio ______________100 mg
Cápsula qsp________________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 1 a 2 vezes ao dia, ou conforme a orientação do profissional de
saúde.

326. Cápsulas Compostas 2

Magnésio quelato_________________ 50 mg
Ferro quelato ____________________4,5 mg
Piridoxina _______________________ 80 mg

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Vitamina E _____________________100 mg
Cápsula qsp______________________ 1 UN
Administrar 1 cápsula, 1 a 3 vezes ao dia, ou conforme a orientação do profissional de
saúde.

327. Cápsulas de Óleo de Primula

Óleo de prímula _________________ 500 mg


Administrar 1 a 3 cápsulas ao dia, ou conforme a orientação do profissional de saúde.

328. Cápsulas de Piridoxal 5-fosfato

Piridoxal 5-fosfato ________________150 mg


Cápsula qsp_______________________1 UN
Administrar 1 a 2 cápsulas ao dia, ou conforme a orientação do profissional de saúde.

Fórmula para Úlceras de Perna

329. Cápsulas de zinco

Zinco quelato ____________________50 mg


Cápsula qsp______________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 1 a 3 vezes ao dia, ou conforme a orientação do profissional de
saúde.

Fórmulas para Úlceras Pépticas

330. Cápsulas de bromelina – Melhoram a Digestão

Bromelina _______________________250 mg
Cápsula qsp______________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 1 a 3 vezes ao dia, ou conforme a orientação do profissional de
saúde.

331. Flaconetes de Probióticos e Pré-bióticos

L-glutamina ______________________ 250 mg


FOS ____________________________550 mg
Lactobacillus acidophilus_750 milhões de UFC
Lactobacillus bifidum_____ 750 milhões de UFC
Excipiente qsp__________________1 flaconete

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Referências
Olszewer, E. Clínica Ortomolecular. Ed. ROCA. 2000.
Dr. Olszewer, E. Tratado de Medicina Ortomolecular e Bioquímica Médica, 3a edição, 2002.
Olszewer, E. Clínica Ortomolecular, volume II. Ed. ROCA. 2004.
Teske, M.; Trentini, A. M. M. Herbarium Compêndio de Fitoterapia . 3ª Ed., Editado e Publicado por Herbarium Laboratório
Botânico, 1997
Vitamin B6. Disponível em : http://www.pdrhealth.com/drug_info/nmdrugprofiles/nutsupdrugs/vit_0215.shtml
Multiple sclerosis. Disponível em: http://www.umm.edu/altmed/ConsConditions/MultipleSclerosiscc.html#FollowUp
Fórmulas para Varizes e Telangiectasias

332. Cápsulas compostas 1 – Flebotônicas e Flebocinéticas

Castanha-da-Índia_________________100 mg
Rutina __________________________ 20 mg
Vitamina C ______________________100 mg
Cápsula qsp________________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 1 a 2 vezes ao dia, ou conforme a orientação do profissional de
saúde.

333. Cápsulas compostas 2

Castanha-da-Índia_________________100 mg
Vitamina C_______________________100 mg
Ginkgo biloba 24% _________________40 mg
Cápsula qsp________________________1 UN
Administrar 1 cápsula, 1 a 2 vezes ao dia, ou conforme a orientação do profissional de
saúde.

153
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Abstracts
Phytother Res. 2010 Feb;24(2):175-81. doi: 10.1002/ptr.2877.

Efficacy and safety of Astragalus membranaceus in the treatment of patients


with seasonal allergic rhinitis.

Matkovic Z1, Zivkovic V, Korica M, Plavec D, Pecanic S, Tudoric N.

Author information 1Department of Internal Medicine, Clinical Hospital Dubrava,


Zagreb, Croatia.

Abstract

The study was designed to investigate efficacy and safety of Astragalus


membranaceus (AM) in the treatment of patients with seasonal allergic rhinitis (SAR).
AM is an active component in the herbal and mineral complex (HMC) registered in
Croatia as a food supplement Lectranal. The study was designed as a 6-weeks,
double-blind, placebo-controlled clinical trial and conducted in 48 adult patients with a
moderate to severe SAR. The treatment efficacy was evaluated by the mean change in
the symptom score (TSS), quality of life (QoL), specific serum IgE and IgG, nasal
eosinophils, and physicians' and patients' global evaluation. Compared to placebo,
HMC significantly decreased the intensity of rhinorrhea while for other primary efficacy
variables the treatment groups did not differ. In contrast, investigators and patients
equally judged the treatment with HMC as more efficacious. In addition, the analysis of
changes from baseline inside the groups for TSS, QoL, and 4 main symptoms of SAR
were strikingly in favor of the active treatment. In patients with SAR due to weed pollen
allergy HMC significantly improved primary variables, reflective TSS and QoL. The
study revealed a significant number of positive signals indicating the therapeutic
effectiveness of the HMC in patients with SAR which should be further tested in larger,
multicentre trials with more patients.

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Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
distribuição e uso exclusivo de médicos, farmacêuticos, dentistas e outros profissionais autorizados a prescrever. É proibida a veiculação para público leigo, por meios eletrônicos,
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www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
(c) 2009 John Wiley & Sons, Ltd.

PMID:19504468[PubMed - indexed for MEDLINE]

Ann N Y Acad Sci. 2004 Dec;1031:214-22.

Vitamin E and respiratory infection in the elderly.

Meydani SN1, Han SN, Hamer DH.

Author information 1Nutritional Immunology Laboratory, Jean Mayer USDA Human


Nutrition Research Center on Aging at Tufts University, 711 Washington Street,
Boston, MA 02111, USA. simin.meydani@tufts.edu

Abstract

Respiratory infections are prevalent in the elderly, resulting in increased morbidity,


mortality, and utilization of health care services. Contributing to the increased incidence
of infection with age is the well-described decline in immune response, which has been
correlated with patterns of illness in the elderly. For example, there are higher morbidity
and mortality from cancer, pneumonia, and post-operative complications in those who
have diminished, delayed-type hypersensitivity skin test responses. Nutritional status is
an important determinant of immune function. We have shown in double-blind,
placebo-controlled trials that vitamin E supplementation significantly improved immune
response, including DTH and response to vaccines. Furthermore, subjects receiving
vitamin E in the 6-month trial had a 30% lower incidence of infectious diseases. That
study, however, was not powered to demonstrate statistical significance, and the
infections were self-reported. To overcome these limitations, we conducted a double-
blind, placebo-controlled trial to determine the effect of one-year supplementation with
200 IU/day vitamin E on the incidence and duration of respiratory infections in 617
elderly nursing home residents. The results of this clinical trial show that vitamin E
supplementation significantly reduces the incidence rate of common colds and the
number of subjects who acquire a cold among elderly nursing home residents. A
nonsignificant reduction in the duration of colds was also observed. Because of the
high rate and more severe morbidity associated with common colds in this age group,
these findings have important implications for the well being of the elderly as well as for
the economic burden associated with their care.

PMID:15753147[PubMed - indexed for MEDLINE]

Geriatr Gerontol Int. 2008 Dec;8(4):243-50. doi: 10.1111/j.1447-0594.2008.00483.x.

155
Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
distribuição e uso exclusivo de médicos, farmacêuticos, dentistas e outros profissionais autorizados a prescrever. É proibida a veiculação para público leigo, por meios eletrônicos,
ou de qualquer outro modo que não seja diretamente para profissionais autorizados a prescrever. É proibida a alteração parcial ou total deste material. A Consulfarma não autoriza
e não se responsabiliza por qualquer alteração efetuada neste material.
www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
Co-administration of l-cystine and l-theanine enhances efficacy of influenza
vaccination in elderly persons: nutritional status-dependent immunogenicity.

Miyagawa K1, Hayashi Y, Kurihara S, Maeda A.

Author information 1Department of Internal Medicine, Nagoya Kosein Hospital,


Nagoya, Japan. miyagawa@sc.starcat.ne.jp

Abstract

AIM: The immune response to influenza vaccine is attenuated in elderly persons,


though they are at greatest risk for morbidity and mortality by influenza virus infection.
Experimental studies demonstrate that co-administration of l-cystine and l-theanine
enhanced antigen-specific production of immunoglobulin in aged mice infected with
influenza virus. We thus investigated the effect of l-cystine and l-theanine on antibody
induction by influenza vaccines in elderly persons.

METHODS: Residents in a nursing home were randomly allocated to l-cystine and l-


theanine (n = 32) or placebo (n = 33). The test substances were administered p.o. for
14 days before immunization. Serum influenza virus antibody titers were measured
before and 4 weeks after vaccination.

RESULTS: Vaccination significantly elevated hemagglutination inhibition (HI) titers for


all the three strains of influenza viruses (A/New Caledonia [H1N1], A/New York [H3N2]
and B/Shanghai) in both groups. HI titers after vaccination were not significantly
different between the two groups for either strain. Also, the seroconversion rate was
not significantly different between the two groups in the aggregate. A stratified analysis
showed that the rate of seroconversion was significantly greater in the l-cystine and l-
theanine group compared with the placebo group for influenza virus A (H1N1) among
subjects with low serum total protein (63% vs 10%, P < 0.05) or low hemoglobin (71%
vs 9%, P < 0.05).

CONCLUSION: Co-administration of l-cystine and l-theanine before vaccination may


enhance the immune response to influenza vaccine in elderly subjects with low serum
total protein or hemoglobin.

PMID:19149835[PubMed - indexed for MEDLINE]

Adv Ther. 2009 Aug;26(8):795-804. doi: 10.1007/s12325-009-0057-y. Epub 2009 Aug


12.

156
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e não se responsabiliza por qualquer alteração efetuada neste material.
www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
Immunogenic yeast-based fermentation product reduces allergic rhinitis-induced
nasal congestion: a randomized, double-blind, placebo-controlled trial.

Moyad MA1, Robinson LE, Kittelsrud JM, Reeves SG, Weaver SE, Guzman AI, Bubak
ME.

Author information 1Preventive & Alternative Medicine, University of Michigan Medical


Center, Department of Urology, Ann Arbor, Michigan 48109-0330, USA.
mmmoyad@aol.com

Abstract

INTRODUCTION: Allergic rhinitis (AR) impacts around 25% of the worldwide


population. However, cost, safety, and a high dissatisfaction rate with numerous
conventional medications continues to be an issue in the largest patient surveys, due
primarily to a lack of efficacy on nasal congestion. Our previously published
randomized trial demonstrated a significant reduction in cold and flu-like symptoms,
and a secondary potential observation of a decrease in nasal congestion with an oral
yeast-derived compound; therefore, the objective of this study was to test the effects of
this same product on nasal congestion and other notable AR symptoms.

METHODS: A 12-week, randomized, double-blind, placebo-controlled clinical trial of 96


healthy subjects with a recent clinically documented history of seasonal allergies and
AR was conducted. Participants received once-daily supplementation with 500 mg of a
dried, modified Saccharomyces cerevisiae oral fermentation product (EpiCor, Embria
Health Sciences, Ankeny, Iowa, USA) or placebo during the 12-week period of the
highest recorded concentrations of total pollen counts for this Midwest geographic
area. Clinical outcome measurements included in-clinic examinations, validated
questionnaire and standard diary, and serologic analysis at baseline, 6 and 12 weeks.

RESULTS: During the highest pollen count period (weeks 1-6), EpiCor significantly
reduced the mean severity of specific AR symptoms, including a significant reduction in
nasal congestion (P=0.04), rhinorrhea (P=0.005), and a nonsignificant reduction in
ocular discharge symptoms. A significantly (P=0.04) reduced total number of days with
nasal congestion (12.5 fewer days) favored EpiCor compared with placebo, as did the
nasal congestion section of the quality of life questionnaire (P=0.04). Subjects
receiving the intervention also experienced significantly (P=0.03) higher salivary IgA
levels. Adverse events were similar to placebo.

CONCLUSION: This yeast-derived product appeared to be safe and efficacious, and


should receive more clinical research with and without standard medications to reduce
the impact of seasonal allergies, especially AR-induced nasal congestion.

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PMID:19672568[PubMed - indexed for MEDLINE]

J Infect Dis. 2008 Mar 15;197(6):795-802. doi: 10.1086/528803.

Duration and severity of symptoms and levels of plasma interleukin-1 receptor


antagonist, soluble tumor necrosis factor receptor, and adhesion molecules in
patients with common cold treated with zinc acetate.

Prasad AS1, Beck FW, Bao B, Snell D, Fitzgerald JT.

Author information 1Department of Internal Medicine, Wayne State University School of


Medicine, Detroit, MI 48201, USA. prasada@karmanos.org

Abstract

BACKGROUND: Zinc lozenges have been used for treatment of the common cold;
however, the results remain controversial.

METHODS: Fifty ambulatory volunteers were recruited within 24 h of developing


symptoms of the common cold for a randomized, double-blind, placebo-controlled trial
of zinc. Participants took 1 lozenge containing 13.3 mg of zinc (as zinc acetate) or
placebo every 2-3 h while awake. The subjective scores for common cold symptoms
were recorded daily. Plasma zinc, soluble interleukin (IL)-1 receptor antagonist (sIL-
1ra), soluble tumor necrosis factor receptor 1, soluble vascular endothelial cell
adhesion molecule, and soluble intercellular adhesion molecule (sICAM)-1 were
assayed on days 1 and 5.

RESULTS: Compared with the placebo group, the zinc group had a shorter mean
overall duration of cold (4.0 vs. 7.1 days; P < .0001) and shorter durations of cough
(2.1 vs. 5.0 days; P < .0001) and nasal discharge (3.0 vs. 4.5 days, P = .02) Blinding of
subjects was adequate, and adverse effects were comparable in the 2 groups.
Symptom severity scores were decreased significantly in the zinc group. Mean
changes in plasma levels of zinc, sIL-1ra, and ICAM-1 differed significantly between
groups.

CONCLUSION: Administration of zinc lozenges was associated with reduced duration


and severity of cold symptoms. We related the improvement in cold symptoms to the
antioxidant and anti-inflammatory properties of zinc.

158
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www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
PMID:18279051[PubMed - indexed for MEDLINE] Free full text

Ann Nutr Metab. 2006;50(2):85-94. Epub 2005 Dec 21.

Immune-enhancing role of vitamin C and zinc and effect on clinical conditions.

Wintergerst ES1, Maggini S, Hornig DH.

Author information 1Bayer Consumer Care Ltd., Basel, Switzerland.


eva.wintergerst.ew@bayer.ch

Abstract

Vitamin C concentrations in the plasma and leukocytes rapidly decline during infections
and stress. Supplementation of vitamin C was found to improve components of the
human immune system such as antimicrobial and natural killer cell activities,
lymphocyte proliferation, chemotaxis, and delayed-type hypersensitivity. Vitamin C
contributes to maintaining the redox integrity of cells and thereby protects them against
reactive oxygen species generated during the respiratory burst and in the inflammatory
response. Likewise, zinc undernutrition or deficiency was shown to impair cellular
mediators of innate immunity such as phagocytosis, natural killer cell activity, and the
generation of oxidative burst. Therefore, both nutrients play important roles in immune
function and the modulation of host resistance to infectious agents, reducing the risk,
severity, and duration of infectious diseases. This is of special importance in
populations in which insufficient intake of these nutrients is prevalent. In the developing
world, this is the case in low- and middle-income countries, but also in subpopulations
in industrialized countries, e.g. in the elderly. A large number of randomized controlled
intervention trials with intakes of up to 1 g of vitamin C and up to 30 mg of zinc are
available. These trials document that adequate intakes of vitamin C and zinc
ameliorate symptoms and shorten the duration of respiratory tract infections including
the common cold. Furthermore, vitamin C and zinc reduce the incidence and improve
the outcome of pneumonia, malaria, and diarrhea infections, especially in children in
developing countries.

Copyright (c) 2006 S. Karger AG, Basel.

PMID:16373990[PubMed - indexed for MEDLINE]

Ann Nutr Metab. 2006;50(2):85-94. Epub 2005 Dec 21.

Immune-enhancing role of vitamin C and zinc and effect on clinical conditions.

159
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www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
Wintergerst ES1, Maggini S, Hornig DH.

Author information 1Bayer Consumer Care Ltd., Basel, Switzerland.


eva.wintergerst.ew@bayer.ch

Abstract

Vitamin C concentrations in the plasma and leukocytes rapidly decline during infections
and stress. Supplementation of vitamin C was found to improve components of the
human immune system such as antimicrobial and natural killer cell activities,
lymphocyte proliferation, chemotaxis, and delayed-type hypersensitivity. Vitamin C
contributes to maintaining the redox integrity of cells and thereby protects them against
reactive oxygen species generated during the respiratory burst and in the inflammatory
response. Likewise, zinc undernutrition or deficiency was shown to impair cellular
mediators of innate immunity such as phagocytosis, natural killer cell activity, and the
generation of oxidative burst. Therefore, both nutrients play important roles in immune
function and the modulation of host resistance to infectious agents, reducing the risk,
severity, and duration of infectious diseases. This is of special importance in
populations in which insufficient intake of these nutrients is prevalent. In the developing
world, this is the case in low- and middle-income countries, but also in subpopulations
in industrialized countries, e.g. in the elderly. A large number of randomized controlled
intervention trials with intakes of up to 1 g of vitamin C and up to 30 mg of zinc are
available. These trials document that adequate intakes of vitamin C and zinc
ameliorate symptoms and shorten the duration of respiratory tract infections including
the common cold. Furthermore, vitamin C and zinc reduce the incidence and improve
the outcome of pneumonia, malaria, and diarrhea infections, especially in children in
developing countries.

Copyright (c) 2006 S. Karger AG, Basel.

PMID:16373990[PubMed - indexed for MEDLINE]

Eur Respir J. 1997 Jul;10(7):1535-41.

Attenuation of influenza-like symptomatology and improvement of cell-mediated


immunity with long-term N-acetylcysteine treatment.

De Flora S1, Grassi C, Carati L.

Author information 1Institute of Hygiene and Preventive Medicine, University of Genoa,


Italy.

Abstract

160
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distribuição e uso exclusivo de médicos, farmacêuticos, dentistas e outros profissionais autorizados a prescrever. É proibida a veiculação para público leigo, por meios eletrônicos,
ou de qualquer outro modo que não seja diretamente para profissionais autorizados a prescrever. É proibida a alteração parcial ou total deste material. A Consulfarma não autoriza
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www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
N-acetylcysteine (NAC), an analogue and precursor of reduced glutathione, has been
in clinical use for more than 30 yrs as a mucolytic drug. It has also been proposed for
and/or used in the therapy and/or prevention of several respiratory diseases and of
diseases involving an oxidative stress, in general. The objective of the present study
was to evaluate the effect of long-term treatment with NAC on influenza and influenza-
like episodes. A total of 262 subjects of both sexes (78% > or = 65 yrs, and 62%
suffering from nonrespiratory chronic degenerative diseases) were enrolled in a
randomized, double-blind trial involving 20 Italian Centres. They were randomized to
receive either placebo or NAC tablets (600 mg) twice daily for 6 months. Patients
suffering from chronic respiratory diseases were not eligible, to avoid possible
confounding by an effect of NAC on respiratory symptoms. NAC treatment was well
tolerated and resulted in a significant decrease in the frequency of influenza-like
episodes, severity, and length of time confined to bed. Both local and systemic
symptoms were sharply and significantly reduced in the NAC group. Frequency of
seroconversion towards A/H1N1 Singapore 6/86 influenza virus was similar in the two
groups, but only 25% of virus-infected subjects under NAC treatment developed a
symptomatic form, versus 79% in the placebo group. Evaluation of cell-mediated
immunity showed a progressive, significant shift from anergy to normoergy following
NAC treatment. Administration of N-acetylcysteine during the winter, thus, appears to
provide a significant attenuation of influenza and influenza-like episodes, especially in
elderly high-risk individuals. N-acetylcysteine did not prevent A/H1N1 virus influenza
infection but significantly reduced the incidence of clinically apparent disease.

PMID:9230243[PubMed - indexed for MEDLINE] Free full text

Allergic rhinitis and inflammatory airway disease: interactions within the unified
airspace.

Marple BF.

Author information Department of Otolaryngology-Head and Neck Surgery, UT


Southwestern Medical Center at Dallas, Dallas, Texas 75390-9035, USA.
Bradley.Marple@UTSoutwestern.edu

Abstract

BACKGROUND: Allergic rhinitis (AR), the most common chronic allergic condition in
outpatient medicine, is associated with immense health care costs and socioeconomic
consequences. AR's impact may be partly from interacting of respiratory conditions via
allergic inflammation. This study was designed to review potential interactive
mechanisms of AR and associated conditions and consider the relevance of a
bidirectional "unified airway" respiratory inflammation model on diagnosis and
treatment of inflammatory airway disease.

161
Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
distribuição e uso exclusivo de médicos, farmacêuticos, dentistas e outros profissionais autorizados a prescrever. É proibida a veiculação para público leigo, por meios eletrônicos,
ou de qualquer outro modo que não seja diretamente para profissionais autorizados a prescrever. É proibida a alteração parcial ou total deste material. A Consulfarma não autoriza
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www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
METHODS: MEDLINE was searched for pathophysiology and pathophysiological and
epidemiologic links between AR and diseases of the sinuses, lungs, middle ear, and
nasopharynx.

RESULTS: Allergic-related inflammatory responses or neural and systemic processes


fostering inflammatory changes distant from initial allergen provocation may link AR
and comorbidities. Treating AR may benefit associated respiratory tract comorbidities.
Besides improving AR outcomes, treatment inhibiting eosinophil recruitment and
migration, normalizing cytokine profiles, and reducing asthma-associated health care
use in atopic subjects would likely ameliorate other upper airway diseases such as
acute rhinosinusitis, chronic rhinosinusitis (CRS) with nasal polyposis (NP), adenoidal
hypertrophy, and otitis media with effusion.

CONCLUSION: Epidemiological concordance of AR with several airway diseases


conforms to a bidirectional "unified airway" respiratory inflammation model based on
anatomic and histological upper and lower airway connections. Epidemiology and
current understanding of inflammatory, humoral, and neural processes make links
between AR and disorders including asthma, otitis media, NP, and CRS plausible.
Combining AR with associated conditions increases disease burden; worsened
associated illness may accompany worsened AR. AR pharmacotherapies include
antihistamines, leukotriene antagonists, intranasal corticosteroids, and immunotherapy;
treatments attenuating proinflammatory responses may also benefit associated
conditions.

PMID:20819460[PubMed - indexed for MEDLINE]

Am J Clin Nutr. 2010 May;91(5):1255-60. doi: 10.3945/ajcn.2009.29094. Epub 2010


Mar 10.

Randomized trial of vitamin D supplementation to prevent seasonal influenza A


in schoolchildren.

Urashima M1, Segawa T, Okazaki M, Kurihara M, Wada Y, Ida H.

Author information 1Division of Molecular Epidemiology, Jikei University School of


Medicine, Nishi-shimbashi 3-25-8, Minato-ku, Tokyo 105-8461, Japan.
urashima@jikei.ac.jp

Abstract

162
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distribuição e uso exclusivo de médicos, farmacêuticos, dentistas e outros profissionais autorizados a prescrever. É proibida a veiculação para público leigo, por meios eletrônicos,
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www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
BACKGROUND: To our knowledge, no rigorously designed clinical trials have
evaluated the relation between vitamin D and physician-diagnosed seasonal influenza.

OBJECTIVE: We investigated the effect of vitamin D supplements on the incidence of


seasonal influenza A in schoolchildren.

DESIGN: From December 2008 through March 2009, we conducted a randomized,


double-blind, placebo-controlled trial comparing vitamin D(3) supplements (1200 IU/d)
with placebo in schoolchildren. The primary outcome was the incidence of influenza A,
diagnosed with influenza antigen testing with a nasopharyngeal swab specimen.

RESULTS: Influenza A occurred in 18 of 167 (10.8%) children in the vitamin D(3) group
compared with 31 of 167 (18.6%) children in the placebo group [relative risk (RR), 0.58;
95% CI: 0.34, 0.99; P = 0.04]. The reduction in influenza A was more prominent in
children who had not been taking other vitamin D supplements (RR: 0.36; 95% CI:
0.17, 0.79; P = 0.006) and who started nursery school after age 3 y (RR: 0.36; 95% CI:
0.17, 0.78; P = 0.005). In children with a previous diagnosis of asthma, asthma attacks
as a secondary outcome occurred in 2 children receiving vitamin D(3) compared with
12 children receiving placebo (RR: 0.17; 95% CI: 0.04, 0.73; P = 0.006).

CONCLUSION: This study suggests that vitamin D(3) supplementation during the
winter may reduce the incidence of influenza A, especially in specific subgroups of
schoolchildren. This trial was registered at https://center.umin.ac.jp as
UMIN000001373.

PMID:20219962[PubMed - indexed for MEDLINE] Free full text

Phytother Res. 2010 Aug;24(8):1115-9. doi: 10.1002/ptr.3232.

A randomized, double-blind, placebo-controlled exploratory study to evaluate the


potential of pycnogenol for improving allergic rhinitis symptoms.

Wilson D1, Evans M, Guthrie N, Sharma P, Baisley J, Schonlau F, Burki C.

Author information 1KGK Synergize Inc, London, Ontario N6A 5R8, Canada.

Abstract

163
Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
distribuição e uso exclusivo de médicos, farmacêuticos, dentistas e outros profissionais autorizados a prescrever. É proibida a veiculação para público leigo, por meios eletrônicos,
ou de qualquer outro modo que não seja diretamente para profissionais autorizados a prescrever. É proibida a alteração parcial ou total deste material. A Consulfarma não autoriza
e não se responsabiliza por qualquer alteração efetuada neste material.
www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
The potential of Pycnogenol for relieving allergic rhinitis (birch pollen) symptoms was
explored in a double-blind, placebo-controlled trial. In 2008 19 subjects started
treatment 3 weeks prior to the onset of birch pollen season in Ontario, Canada. While
there was an improvement of eye and nasal symptoms with Pycnogenol, there was no
significance versus placebo. It was postulated that Pycnogenol may require a lag-time
between the start of therapy and the onset of action. Therefore 39 subjects were
treated 5-8 weeks prior to the 2009 birch allergy season. The evaluation of subjects in
2009 showed much lower scores for eye (-35%) and nasal (-20.5%) symptoms with
Pycnogenol compared with placebo. In succession of the allergy season birch specific
IgE increased by 31.9% in the placebo group compared with only 19.4% in the
Pycnogenol group. Detailed analysis suggested that symptom-relief was better the
longer subjects were on Pycnogenol prior to the allergen exposure. The best results
were found with subjects who took Pycnogenol 7-8 weeks ahead of the allergy season.
With the limited number of 39 patients statistical predications were unattainable. In
conclusion, Pycnogenol improved allergic rhinitis symptoms when supplementation
was started at least 5 weeks before the onset of the allergy season.

Copyright (c) 2010 John Wiley & Sons, Ltd.

PMID:20549654[PubMed - indexed for MEDLINE]

J Ayub Med Coll Abbottabad. 2005 Jul-Sep;17(3):60-4.

Effects of garlic on dyslipidemia in patients with type 2 diabetes mellitus.

Ashraf R1, Aamir K, Shaikh AR, Ahmed T.

Author information 1Department of Pharmacology and Therapeutics, Basic Medical


Science Institute, Jinnah Postgraduate Medical Center, Karachi. drriz72@yahoo.com

Abstract

BACKGROUND: Garlic (Allium Sativum) has been used in herbal medicine for
centuries for various ailments. In recent years garlic has been the focus of serious
medical and clinical attention because of beneficial effects on several cardiovascular
risk factors like reduction of serum lipids, blood pressure and plasma viscosity. There is
also wide spread belief among general public that garlic has beneficial effects on
cardiovascular system. The purpose of present study was to evaluate the effects of
garlic on one of the major cardiovascular risk factors i.e. dyslipidemia in patients with
type 2 diabetes mellitus.

164
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distribuição e uso exclusivo de médicos, farmacêuticos, dentistas e outros profissionais autorizados a prescrever. É proibida a veiculação para público leigo, por meios eletrônicos,
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www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
METHOD: This 12 week randomized, single-blind, placebo controlled study was
conducted on Type 2 diabetic patients with newly diagnosed dyslipidemia (n=70).
Patients were selected from Diabetic OPD of Jinnah Post Graduate Medical Centre,
Karachi and were divided into two groups each comprising of 35 patients, they were
given tablet garlic (Garlex-Bosch Pharmaceuticals) 300 mg (containing 1.3 % allicin)
twice daily and identical placebo tablets respectively. Both groups were given diet and
exercise plan.

RESULTS: After 12 weeks the garlic treated group (n = 33) had a significant reduction
in total cholesterol (-28 mg/dl, - 12.03 % P= <0.001), LDL - C (-30 mg/dl, - 17.99 %
P=<0.001) while the placebo treated group ( n=32) had a non significant decrease in
total cholesterol (- 2 mg/dl, - 0.9 % p= ns) and LDL-C (-3 mg/dl, -1.6 % p=ns). HDL
cholesterol was significantly increased in patients treated with garlic (3.35 mg/dl, 8.81%
P= <0.05) compared with placebo group (0.62, 1.6% P= n.s) but there was no
significant difference in triglyceride was observed between two groups.

CONCLUSION: This study suggests possible small short term benefits of garlic on
dyslipidemia in type 2 diabetic patients. Garlic significantly reduced serum total
cholesterol and LDL cholesterol and moderately raised HDL cholesterol as compared
to placebo. Controlled Clinical Trials of longer duration are needed to assess the long
term benefit of garlic on vascular and circulatory disease processes.

PMID:16320801[PubMed - indexed for MEDLINE]

Prev Med. 2009 Aug-Sep;49(2-3):101-7. doi: 10.1016/j.ypmed.2009.06.018. Epub 2009


Jun 30.

Aged garlic extract supplemented with B vitamins, folic acid and L-arginine
retards the progression of subclinical atherosclerosis: a randomized clinical
trial.

Budoff MJ1, Ahmadi N, Gul KM, Liu ST, Flores FR, Tiano J, Takasu J, Miller E,
Tsimikas S.

Author information 1Division of Cardiology, Los Angeles Biomedical Research Institute


at Harbor-UCLA, Torrance, CA, USA. MBudoff@labiomed.org

Abstract

OBJECTIVES: Previous studies demonstrated that aged garlic extract reduces multiple
cardiovascular risk factors. This study was designed to assess whether aged garlic

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Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
distribuição e uso exclusivo de médicos, farmacêuticos, dentistas e outros profissionais autorizados a prescrever. É proibida a veiculação para público leigo, por meios eletrônicos,
ou de qualquer outro modo que não seja diretamente para profissionais autorizados a prescrever. É proibida a alteração parcial ou total deste material. A Consulfarma não autoriza
e não se responsabiliza por qualquer alteração efetuada neste material.
www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
extract therapy with supplements (AGE+S) favorably affects inflammatory and
oxidation biomarkers, vascular function and progression of atherosclerosis as
compared to placebo.

METHODS: In this placebo-controlled, double-blind, randomized trial (conducted 2005-


2007), 65 intermediate risk patients (age 60+/-9 years, 79% male) were treated with a
placebo capsule or a capsule containing aged garlic extract (250 mg) plus Vitamin B12
(100 microg), folic acid (300 microg), Vitamin B6 (12.5 mg) and l-arginine (100 mg)
given daily for a 1 year. All patients underwent coronary artery calcium scanning
(CAC), temperature rebound (TR) as an index of vascular reactivity using Digital
Thermal Monitoring (DTM), and measurement of lipid profile, autoantibodies to
malondialdehyde (MDA)-LDL, apoB-immune complexes, oxidized phospholipids
(OxPL) on apolipoprotein B-100 (OxPL/apoB), lipoprotein (a) [Lp (a)], C-reactive
protein (CRP), homocysteine were measured at baseline and 12 months. CAC
progression was defined as an increase in CAC>15% per year and an increase in TR
above baseline was considered a favorable response.

RESULTS: At 1 year, CAC progression was significantly lower and TR significantly


higher in the AGE+S compared to the placebo group after adjustment of cardiovascular
risk factors (p<0.05). Total cholesterol, LDL-C, homocysteine, IgG and IgM
autoantibodies to MDA-LDL and apoB-immune complexes were decreased, whereas
HDL, OxPL/apoB, and Lp (a) were significantly increased in AGE+S to placebo.

CONCLUSION: AGE+S is associated with a favorable improvement in oxidative


biomarkers, vascular function, and reduced progression of atherosclerosis.

PMID:19573556[PubMed - indexed for MEDLINE]

Metabolism. 2009 Dec;58(12):1743-6. doi: 10.1016/j.metabol.2009.05.030. Epub 2009


Jul 15.

Effect of grape seed extract on blood pressure in subjects with the metabolic
syndrome.

Sivaprakasapillai B1, Edirisinghe I, Randolph J, Steinberg F, Kappagoda T.

Author information 1Department of Internal Medicine, University of California Davis,


Davis, CA 95616, USA.

Abstract

166
Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
distribuição e uso exclusivo de médicos, farmacêuticos, dentistas e outros profissionais autorizados a prescrever. É proibida a veiculação para público leigo, por meios eletrônicos,
ou de qualquer outro modo que não seja diretamente para profissionais autorizados a prescrever. É proibida a alteração parcial ou total deste material. A Consulfarma não autoriza
e não se responsabiliza por qualquer alteração efetuada neste material.
www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
This study was undertaken to determine whether grape seed extracts (GSE) that
contain powerful vasodilator phenolic compounds lower blood pressure in subjects with
the metabolic syndrome. The subjects were randomized into 3 groups-(a) placebo, (b)
150 mg GSE per day, and (c) 300 mg GSE per day-and treated for 4 weeks. Serum
lipids and blood glucose were measured at the beginning of the study and at the end.
Blood pressure was recorded using an ambulatory monitoring device at the start of the
treatment period and at the end. Both the systolic and diastolic blood pressures were
lowered after treatment with GSE as compared with placebo. There were no significant
changes in serum lipids or blood glucose values. These findings suggest that GSE
could be used as a nutraceutical in a lifestyle modification program for patients with the
metabolic syndrome.

PMID:19608210[PubMed - indexed for MEDLINE]

Nutr Res. 2008 May;28(5):315-20. doi: 10.1016/j.nutres.2008.03.003.

Reduction of cardiovascular risk factors in subjects with type 2 diabetes by


Pycnogenol supplementation.

Zibadi S1, Rohdewald PJ, Park D, Watson RR.

Author information 1Nutritional Sciences Department, The University of Arizona,


Tucson, AZ 85721, USA.

Abstract

Patients with type 2 diabetes are at considerable risk of excessive morbidity and
mortality from cardiovascular disease (CVD). We investigated the clinical effectiveness
of Pycnogenol, a flavonoid-rich dietary supplement, in reducing antihypertensive
medication use and CVD risk factors in subjects with type 2 diabetes. Forty-eight
individuals were enrolled in a randomized, double-blind, placebo-controlled trial with
parallel-group design. Patients were diagnosed with both type 2 diabetes and mild to
moderate hypertension and were undergoing treatment with angiotensin-converting
enzyme (ACE) inhibitors. Subjects were randomly assigned to receive either
Pycnogenol pill (125 mg daily) or matched placebo for 12 weeks. According to the
values of blood pressure (BP) measured at 2-week intervals, the pretrial ACE inhibitor
dosage was left unchanged, reduced by 50%, or brought back to the pretrial dosage
until a stable BP was obtained. Fasting plasma glucose, low-density lipoprotein (LDL)
cholesterol, glycosylated hemoglobin (HbA1c), serum endothelin-1, and urinary
albumin were evaluated monthly. Pycnogenol treatment achieved BP control in 58.3%
of subjects at the end of the 12 weeks with 50% reduction in individual pretrial dose of
ACE-inhibitors (P <.05). Plasma endothelin-1 decreased by 3.9 pg/mL in Pycnogenol-
treated group vs 0.5 pg/mL increase in control group (P < .001). Mean HbA1c dropped
by 0.8% in Pycnogenol-treated group (P < .05), whereas it decreased by 0.1% in

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Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
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e não se responsabiliza por qualquer alteração efetuada neste material.
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control group. Fasting plasma glucose declined by 23.7 mg/dL in Pycnogenol-treated
group vs 5.7 mg/dL in control group (P < .0001). Low-density lipoprotein cholesterol
improved significantly in Pycnogenol-treated group, declining by 12.7 mg/dL (P < .001).
A significant decrease in urinary albumin level was observed at week 8 compared with
the control group (P < .05). However, this reduction was not significant at 12th week.
After 12 weeks of supplementation, Pycnogenol resulted in improved diabetes control,
lowered CVD risk factors, and reduced antihypertensive medicine use vs controls.

PMID:19083426[PubMed - indexed for MEDLINE]

Drugs R D. 2002;3(3):159-72.

Effects of policosanol on older patients with hypertension and type II


hypercholesterolaemia.

Castaño G1, Más R, Fernández JC, Fernández L, Illnait J, López E.

Author information 1Surgical Medical Research Center, Havana City, Cuba.

Abstract

OBJECTIVE: This study was conducted to investigate the effects of policosanol


administered for 12 months on the lipid profile of older patients with hypertension and
type II hypercholesterolaemia and no history of coronary heart disease (CHD) or
cerebrovascular disease.

PATIENTS AND PARTICIPANTS: 589 older male and female patients with
hypertension and type II hypercholesterolaemia and no history of CHD or
cerebrovascular disease were included.

METHODS: This was a prospective, randomised, double-blind, placebo-controlled


study in parallel groups treated with policosanol (5 to 10 mg/day) for 1 year. After 6
weeks on a standard step I cholesterol-lowering diet, 589 patients were randomised to
policosanol (5 mg) or placebo tablets, to be taken once daily for 12 months. The
dosage was doubled to 10 mg/day if total cholesterol values were > 6.1 mmol/L after 6
months of therapy.

RESULTS: Policosanol significantly (p < 0.00001) lowered serum low-density


lipoprotein-cholesterol (LDL-C) [20.5%], total cholesterol (TC) [15.4%], triglycerides
(11.9%), LDL-C/high-density lipoprotein-cholesterol (HDL-C) ratio [22.2%] and

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TC/HDL-C ratio (20.1%), and increased (p < 0.0001) HDL-C (12.7%). The frequency of
vascular and all-cause serious adverse events (SAEs) was lower (p < 0.05) in the
policosanol recipients (two vascular SAEs, 0.7%; five all-cause SAEs, 1.7%) than in the
placebo recipients (six vascular SAEs, 2.0%; 12 all-cause SAEs, 4.1%). Similarly, total
adverse events (AEs) were less frequent in the policosanol-treated group (29; 9.8%)
compared with the placebo group (52; 17.7%) [p < 0.01]. Three placebo recipients and
no policosanol recipents died during the study as a result of myocardial infarction (two
patients) and sudden cardiac arrest (one). Policosanol was well tolerated, and no drug-
related disturbances in safety indicators were found. Policosanol significantly
decreased systolic blood pressure (BP) compared with baseline and placebo, which
could be an additional advantage in this population at high coronary risk.

CONCLUSIONS: Policosanol administered long term is effective in lowering LDL-C and


TC as well as increasing HDL-C levels in older patients with hypertension and type II
hypercholesterolaemia without a history of CHD or cerebrovascular disease. In
addition, policosanol treatment also shows benefits in the occurrence of SAEs of
vascular aetiology, on the general AE profile and the reduction of BP in treated patients
compared with baseline.

PMID:12099160[PubMed - indexed for MEDLINE]

J Nutr. 2007 Nov;137(11):2405-11.

Quercetin reduces blood pressure in hypertensive subjects.

Edwards RL1, Lyon T, Litwin SE, Rabovsky A, Symons JD, Jalili T.

Author information 1Division of Nutrition, University of Utah, Salt Lake City, UT 84112,
USA.

Abstract

Epidemiological studies report that quercetin, an antioxidant flavonol found in apples,


berries, and onions, is associated with reduced risk of coronary heart disease and
stroke. Quercetin supplementation also reduces blood pressure in hypertensive
rodents. The efficacy of quercetin supplementation to lower blood pressure in
hypertensive humans has never been evaluated. We tested the hypothesis that
quercetin supplementation reduces blood pressure in hypertensive patients. We then
determined whether the antihypertensive effect of quercetin is associated with
reductions in systemic oxidant stress. Men and women with prehypertension (n = 19)
and stage 1 hypertension (n = 22) were enrolled in a randomized, double-blind,
placebo-controlled, crossover study to test the efficacy of 730 mg quercetin/d for 28 d
vs. placebo. Blood pressure (mm Hg, systolic/diastolic) at enrollment was 137 +/- 2/86

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ou de qualquer outro modo que não seja diretamente para profissionais autorizados a prescrever. É proibida a alteração parcial ou total deste material. A Consulfarma não autoriza
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+/- 1 in prehypertensives and 148 +/- 2/96 +/- 1 in stage 1 hypertensive subjects. Blood
pressure was not altered in prehypertensive patients after quercetin supplementation.
In contrast, reductions in (P < 0.01) systolic (-7 +/- 2 mm Hg), diastolic (-5 +/- 2 mm
Hg), and mean arterial pressures (-5 +/- 2 mm Hg) were observed in stage 1
hypertensive patients after quercetin treatment. However, indices of oxidant stress
measured in the plasma and urine were not affected by quercetin. These data are the
first to our knowledge to show that quercetin supplementation reduces blood pressure
in hypertensive subjects. Contrary to animal-based studies, there was no quercetin-
evoked reduction in systemic markers of oxidative stress.

PMID:17951477[PubMed - indexed for MEDLINE] Free full text

Adv Ther. 2007 Sep-Oct;24(5):1115-25.

The effect of NeOpuntia on blood lipid parameters--risk factors for the metabolic
syndrome (syndrome X).

Linarès E1, Thimonier C, Degre M.

Author information 1BIO SERAE Laboratories SA, Parc Technologique du Lauragais,


Bram, France. e.linares@bioserae.com

Abstract

Metabolic syndrome (syndrome X) causes millions of cardiovascular complications and


premature deaths every year. The aim of this study was to evaluate the effects of
NeOpuntia, patented, dehydrated, Opuntia ficus-indica leaves, on blood lipid
parameters and metabolic syndrome. Opuntia ficus-indica leaves are traditionally
consumed as a vegetable. Participants in this monocentric, randomized,
placebocontrolled, double-blind, 6-wk study were 68 women, ages 20 to 55 y, with
metabolic syndrome and a body mass index between 25 and 40. Fifty-nine subjects
completed the study according to the study plan. All volunteers followed wellbalanced
diets with controlled lipid input. NeOpuntia or placebo capsules were taken at a dosage
of 1.6 g per meal. All 5 syndrome X criteria were measured on days 0, 14, and 42,
including low-density lipoprotein cholesterol (LDL-C), highdensity lipoprotein
cholesterol (HDL-C), and triglyceride levels. For the 42 females above 45 y of age, we
show a significant increase in HDL-C levels with NeOpuntia and a tendency toward
decreased triglyceride levels. At the same time, there was a decrease in HDL-C levels
with placebo. Overall, for the entire study population, similar but less pronounced
tendencies were demonstrated. Forty-two females taking NeOpuntia with no additional
hypolipemic treatment, had a pronounced reduction in LDL cholesterol, especially after
day 14. At the study end, 39% of the NeOpuntia group, but only 8% of the placebo
group, were no longer diagnosed with metabolic syndrome. Our results indicate an

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advantage of using NeOpuntia in dietary supplements and functional foods because of
improvement of blood lipid parameters associated with cardiovascular risks.

PMID:18029338[PubMed - indexed for MEDLINE]

J Hum Hypertens. 2009 Jan;23(1):48-54. doi: 10.1038/jhh.2008.100. Epub 2008 Aug 7.

The effects of sour tea (Hibiscus sabdariffa) on hypertension in patients with


type II diabetes.

Mozaffari-Khosravi H1, Jalali-Khanabadi BA, Afkhami-Ardekani M, Fatehi F, Noori-


Shadkam M.

Author information 1Department of Nutrition, Faculty of Health, Shahid Sadoughi


University of Medical Sciences, Yazd, Iran. mozaffari_h@hotmail.com

Abstract

To compare the antihypertensive effectiveness of sour tea (ST; Hibiscus sabdariffa)


with black tea (BT) infusion in diabetic patients, this double-blind randomized controlled
trial was carried out. Sixty diabetic patients with mild hypertension, without taking
antihypertensive or antihyperlipidaemic medicines, were recruited in the study. The
patients were randomly allocated to the ST and BT groups and instructed to drink ST
and BT infusions two times a day for 1 month. Their blood pressure (BP) was
measured on days 0, 15 and 30 of the study. The mean of systolic BP (SBP) in the ST
group decreased from 134.4+/-11.8 mm Hg at the beginning of the study to 112.7+/-5.7
mm Hg after 1 month (P-value <0.001), whereas this measure changed from 118.6+/-
14.9 to 127.3+/-8.7 mm Hg (P-value=0.002) in the BT group during the same period.
The intervention had no statistically significant effect on the mean of diastolic BP (DBP)
in either the ST or BT group. The mean pulse pressure (PP) of the patients in the ST
group decreased from 52.2+/-12.2 to 34.5+/-9.3 mm Hg (P-value <0.001) during the
study, whereas in the BT group, it increased from 41.9+/-11.7 to 47.3+/-9.6 mm Hg (P-
value=0.01). In conclusion, consuming ST infusion had positive effects on BP in type II
diabetic patients with mild hypertension. This study supports the results of similar
studies in which antihypertensive effects have been shown for ST.

PMID:18685605[PubMed - indexed for MEDLINE]

Hypertension. 2009 Sep;54(3):567-74. doi:


10.1161/HYPERTENSIONAHA.109.132522. Epub 2009 Jul 20.

171
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Ameliorating hypertension and insulin resistance in subjects at increased
cardiovascular risk: effects of acetyl-L-carnitine therapy.

Ruggenenti P1, Cattaneo D, Loriga G, Ledda F, Motterlini N, Gherardi G, Orisio S,


Remuzzi G.

Author information 1Mario Negri Institute for Pharmacological Research, Via Gavazzeni
11, Bergamo, Italy.

Abstract

Insulin resistance, a key component of the metabolic syndrome, is a risk factor for
diabetes mellitus and cardiovascular disease. Acetyl-L-carnitine infusion acutely
ameliorated insulin sensitivity in type 2 diabetics with insulin resistance. In this
sequential off-on-off pilot study, we prospectively evaluated the effects of 24-week oral
acetyl-L-carnitine (1 g twice daily) therapy on the glucose disposal rate (GDR),
assessed by hyperinsulinemic euglycemic clamps, and components of the metabolic
syndrome in nondiabetic subjects at increased cardiovascular risk a priori segregated
into 2 groups with GDR < or =7.9 (n=16) or >7.9 (n=16) mg/kg per minute, respectively.
Baseline GDR and systolic blood pressure were negatively correlated (n=32; P=0.001;
r=-0.545), and patients with GDR < or =7.9 mg/kg per minute had higher
systolic/diastolic blood pressure than those with higher GDR. Acetyl-L-carnitine
increased GDR from 4.89+/-1.47 to 6.72+/-3.12 mg/kg per minute (P=0.003,
Bonferroni-adjusted) and improved glucose tolerance in patients with GDR < or =7.9
mg/kg per minute, whereas it had no effects in those with higher GDRs. Changes in
GDR were significantly different between groups (P=0.017, ANCOVA). Systolic blood
pressure decreased from 144.0+/-13.6 to 135.1+/-8.4 mm Hg and from 130.8+/-12.4 to
123.8+/-10.8 mm Hg in the lower and higher GDR groups, respectively (P<0.05 for
both; P<0.001 overall) and progressively recovered toward baseline over 8 weeks
posttreatment. Total and high molecular weight adiponectin levels followed specular
trends. Diastolic blood pressure significantly decreased only in those with higher
GDRs. Treatment was well tolerated in all of the patients. Acetyl-L-carnitine safely
ameliorated arterial hypertension, insulin resistance, impaired glucose tolerance, and
hypoadiponectinemia in subjects at increased cardiovascular risk. Whether these
effects may translate into long-term cardioprotection is worth investigating.

Comment in

Hypertension and insulin resistance. [Hypertension. 2009]

Hypertension and insulin resistance.Whaley-Connell A, Sowers JR. Hypertension.


2009 Sep; 54(3):462-4. Epub 2009 Jul 27.

Oral carnitine therapy and insulin resistance. [Hypertension. 2010]

Oral carnitine therapy and insulin resistance.Muniyappa R. Hypertension. 2010 Feb;


55(2):e13. Epub 2009 Dec 14.

172
Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
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PMID:19620516[PubMed - indexed for MEDLINE] Free full text

Clin Cosmet Investig Dermatol. 2011;4:73-7. doi: 10.2147/CCID.S17220. Epub 2011


Jun 20.

Study on the use of omega-3 fatty acids as a therapeutic supplement in


treatment of psoriasis.

Balbás GM1, Regaña MS, Millet PU.

Author information 1Psoriasis and Phototherapy Unit, Hospital Universitario Sagrat


Cor, Barcelona, Spain.

Abstract

Previous studies have suggested a benefit for patients with plaque psoriasis when
omega-3 fatty acids are added to topical treatment. This study evaluated the efficacy of
a nutritional complement rich in omega-3 fatty acids in patients with mild or moderate
plaque psoriasis. Thirty patients were recruited, 15 of whom were given topical
treatment with tacalcitol, forming the control group. The remaining 15 patients were
given topical tacalcitol and 2 capsules of Oravex(®) daily. Three visits, the baseline,
intermediate (week 4), and final (week 8), were held over an 8-week period. The main
efficacy endpoints were the Psoriasis Area and Severity Index (PASI), Nail Psoriasis
Severity Index (NAPSI) and Dermatological Life Quality Index (DLQI). A clear and
significant improvement was observed in all the efficacy endpoints in both groups
between the baseline visit and the end visit. This improvement was significantly greater
in the group treated additionally with Oravex(®) than in the control group.
Supplementary treatment with omega-3 fatty acids complements topical treatment in
psoriasis, and makes a significant contribution to reducing PASI and NAPSI and
improving DLQI; and to reducing scalp lesion and pruritus, erythema, scaling, and
infiltration of the treated areas.

KEYWORDS: metabolic syndrome, omega-3 fatty acids, psoriasis, tacalcitol, vitamin D


derivates

PMID:21760742[PubMed] PMCID:PMC3133503Free PMC Article

Diabetes Metab Res Rev. 2011 Nov;27(8):942-5. doi: 10.1002/dmrr.1276.

The effect of vitamin D supplementation on peripheral regulatory T cells and β


cell function in healthy humans: a randomized controlled trial.

173
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Bock G1, Prietl B, Mader JK, Höller E, Wolf M, Pilz S, Graninger WB, Obermayer-
Pietsch BM, Pieber TR.

Author information 1Department of Endocrinology and Metabolism, Medical University


of Graz, Graz, Austria. gerlies.bock@medunigraz.at

Abstract

BACKGROUND: Increasing evidence supports the role of vitamin D (vitD) in modifying


the risk to develop type 1 diabetes (T1D) and other autoimmune diseases. VitD3 might
stimulate regulatory T cells (Tregs), a central player in the maintenance of self-
tolerance. In addition, direct effects of vitD on β-cell function are postulated. The aim of
our study was to evaluate the effect of a high dose vitD supplementation on Tregs
frequency (%Tregs) and β-cell function assessed by a mixed meal tolerance test
(MMTT) in healthy humans.

METHODS: A double-blind, placebo controlled trial was performed in 59 healthy adult


subjects (49% females). Subjects received oral vitD3 (140,000 IU monthly) or placebo
for 3 months. %Tregs within 20,000 CD4+ T cells of peripheral blood was determined
by multi-parametric FACS-analysis. A liquid MMTT was carried out before and after
treatment.

RESULTS: %Tregs increased significantly in the vitD group, but remained unchanged
in the placebo group. Fasting C-peptide concentrations did not change significantly in
either group. Similarly, the mean AUC for C-peptide after 3 months and the change in
mean values from baseline to the end of the treatment were comparable in both
groups.

CONCLUSIONS: A short time high dose vitD3 supplementation significantly increased


the frequency of Tregs, but did not further improve β-cell function in apparently healthy
subjects. The immunomodulatory potential of vitD might be an important mechanistic
link for the association of vitD and T1D.

Copyright © 2011 John Wiley & Sons, Ltd.

PMID:22069289[PubMed - indexed for MEDLINE]

Acta Derm Venereol. 1989;69(4):359-62.

174
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The effect on atopic dermatitis of supplementation with selenium and vitamin E.

Fairris GM1, Perkins PJ, Lloyd B, Hinks L, Clayton BE.

Author information 1Department of Dermatology, Royal South Hants Hospital,


Southhampton.

Abstract

Reduced concentrations of selenium in whole blood, plasma and white cells and
reduced activity of selenium-dependent glutathione peroxidase in red cells have been
found in atopic dermatitis. To determine the effect of selenium supplementation on this
disease, the normal daily diet of 60 adults with atopic dermatitis was supplemented
with selenium-enriched yeast for 12 weeks in a randomised double-blind study. Group
1 took 600 micrograms of selenium alone, Group 2 600 micrograms of selenium plus
600 IU of vitamin E and Group 3 a placebo. After 12 weeks, there was a significant
increase in the concentration of selenium in whole blood and the activity of selenium
dependent glutathione peroxidase in platelets in Groups 1 and 2 and the concentration
of vitamin E in plasma in Group 2. There was no significant difference between the
three Groups in the severity of the eczema or the concentration of selenium either
before or after the 12 weeks of supplementation. The results suggest that although
selenium-enriched yeast supplement was absorbed and bioavailable it does not enter
the skin or produces a worthwhile improvement in atopic dermatitis.

PMID:2568065[PubMed - indexed for MEDLINE]

J Dermatolog Treat. 2011 Jun;22(3):144-50. doi: 10.3109/09546630903578566. Epub


2010 Jul 24.

Randomized controlled trial using vitamins E and D supplementation in atopic


dermatitis.

Javanbakht MH1, Keshavarz SA, Djalali M, Siassi F, Eshraghian MR, Firooz A, Seirafi
H, Ehsani AH, Chamari M, Mirshafiey A.

Author information 1Department of Nutrition and Biochemistry, Faculty of Public Health,


Tehran University of Medical Sciences, Tehran, Iran.

Abstract

BACKGROUND: Atopic dermatitis is a chronically relapsing, highly pruritic and


inflammatory skin disease. This study was done to assess the effects of vitamins D and
E supplementation on the clinical manifestation of atopic dermatitis.

175
Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
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www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
METHODS: Forty-five atopic dermatitis patients were included in a randomized,
double-blind, placebo-controlled trial. They were randomly divided into four groups and
treated for 60 days: group P (n = 11), vitamins D and E placebos; group D (n = 12),
1600 IU vitamin D(3) plus vitamin E placebo; group E (n = 11), 600 IU synthetic all-rac-
α-tocopherol plus vitamin D placebo; and group DE (n = 11), 1600 IU vitamin D(3) plus
600 IU synthetic all-rac-α-tocopherol. Serum 25(OH) vitamin D and plasma α-
tocopherol were determined before and after the trial. The clinical improvement was
evaluated with SCORing Atopic Dermatitis (SCORAD). Data were analyzed by analysis
of variance (ANOVA) and Kruskal-Wallis tests.

RESULTS: SCORAD was reduced after 60 days in groups D, E and DE by 34.8%,


35.7% and 64.3%, respectively (p = 0.004). Objective SCORAD also showed
significant improvement. There was a positive correlation between SCORAD and
intensity, objective, subjective and extent (p < 0.001). We found a significant negative
association between plasma α-tocopherol and SCORAD, intensity, objective and extent
(p = 0.02).

CONCLUSION: This study supports the contributing and beneficial effects of vitamins
D and E in the treatment of atopic dermatitis.

Comment in

Comment on vitamins D and E supplementation. [J Dermatolog Treat. 2014]

Comment on vitamins D and E supplementation.Tsakok A. J Dermatolog Treat. 2014


Dec; 25(6):532-4. Epub 2012 May 8.

PMID:20653487[PubMed - indexed for MEDLINE]

Clin Ter. 1987 Sep 15;122(5):339-43.

[Efficacy of regulators of the intestinal bacterial flora in the therapy of acne vulgaris].

[Article in Italian]

Marchetti F, Capizzi R, Tulli A.

PMID:2972450[PubMed - indexed for MEDLINE]

J Eur Acad Dermatol Venereol. 2007 Aug;21(7):942-50.

176
Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
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ou de qualquer outro modo que não seja diretamente para profissionais autorizados a prescrever. É proibida a alteração parcial ou total deste material. A Consulfarma não autoriza
e não se responsabiliza por qualquer alteração efetuada neste material.
www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
Treatment of vitiligo vulgaris with narrow-band UVB and oral Polypodium
leucotomos extract: a randomized double-blind placebo-controlled study.

Middelkamp-Hup MA1, Bos JD, Rius-Diaz F, Gonzalez S, Westerhof W.

Author information 1Netherlands Institute for Pigment Disorders, Department of


Dermatology, Academic Medical Center, 1100 DD Amsterdam, The Netherlands.
m.a.middelkamphup@amc.uva.nl

Abstract

BACKGROUND: The first choice treatment for vitiligo vulgaris is narrow-band UVB
(NB-UVB), but no satisfactory treatment exists.

OBJECTIVES: To investigate if Polypodium leucotomos, an antioxidative and


immunomodulatory plant extract, improves NB-UVB-induced repigmentation.

METHODS: Fifty patients with vitiligo vulgaris randomly received 250 mg oral P.
leucotomos or placebo three times daily, combined with NB-UVB twice weekly for 25-
26 weeks.

RESULTS: Repigmentation was higher in the P. leucotomos group vs. placebo in the
head and neck area (44% vs. 27%, P = 0.06). Small repigmentation increases (P =
n.s.) were observed for the trunk (6% increased repigmentation), extremities (4%), and
hands and feet (5%) in the P. leucotomos group vs. placebo. Patients attending more
than 80% of required NB-UVB sessions showed increased repigmentation in the head
and neck area in the P. leucotomos group vs. placebo (50% vs. 19%, P < 0.002); no
significant differences were seen in the other body areas. Patients with skin types 2
and 3 showed more repigmentation in the head and neck area in the P. leucotomos
group vs. placebo (47% vs. 21%, P = 0.01), and no significant differences were seen in
the other body areas. No conclusions could be drawn on skin types 4 and 5 due to low
patient numbers.

CONCLUSION: There is a clear trend towards an increase in repigmentation of vitiligo


vulgaris affecting the head and neck area when NB-UVB phototherapy is combined
with oral P. leucotomos. This effect may be more pronounced in light skin types.

PMID:17659004[PubMed - indexed for MEDLINE]

177
Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
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Cutis. 2006 Jan;77(1 Suppl):17-28.

The Nicomide Improvement in Clinical Outcomes Study (NICOS): results of an 8-


week trial.

Niren NM1, Torok HM.

Author information 1University of Pittsburgh Medical Center, Pennsylvania, USA.

Abstract

The Nicomide Improvement in Clinical Outcomes Study (NICOS) was an open-label,


multicenter, prospective cohort study designed to assess the clinical utility of oral
pharmacologic doses of nicotinamide and zinc in 198 patients with acne vulgaris and/or
rosacea. The study's primary efficacy measures were patient global evaluation and
patient evaluation of the percentage of reduction in inflammatory lesions after 4 and 8
weeks of treatment; overall patient satisfaction also was recorded. The study
formulation consisted of nicotinamide 750 mg, zinc 25 mg, copper 1.5 mg, and folic
acid 500 microg, marketed as Nicomide (Nic/Zn). Nic/Zn was designed to deliver
adequate concentrations of nicotinamide and zinc to effectively treat inflammatory
cutaneous conditions with a safety profile suitable for long-term administration. After a
relatively short treatment period of 4 weeks, the number of patients enrolled in NICOS
who reported improvement was significantly greater (P<.0001) than the number who
reported either no change in or worsening of their condition. Of the patients studied,
79% reported their improvement in appearance as moderately better or much better, as
measured by patient global evaluation, and 55% reported moderate (26%-50%
reduction in lesions) or substantial (>50% reduction in lesions) improvement after 4
weeks of treatment (P<.0001). The percentage of patients who responded to therapy
continued to increase through the 8 weeks of treatment. When comparing patients who
received concomitant oral antibiotic therapy (51/198, 26%) with those who received
Nic/Zn tablets as their only oral therapy (147/198, 74%), the percentage of patients
who responded to treatment was not significantly different between treatment groups
(P=. 13). This finding was particularly interesting given that most patients studied
considered their condition to be of at least moderate severity (143/198, 72%). It
appears that the addition of an oral antibiotic to a treatment regimen that includes
Nic/Zn tablets may not be necessary because the combination did not significantly
increase the percentage of patients responding. Nic/Zn tablets appear to be an
effective oral therapy for the treatment of acne vulgaris and rosacea when used alone
or with other topical therapies and should be considered a useful alternative approach
to oral antibiotics for the treatment of acne vulgaris and rosacea.

PMID:16871775[PubMed - indexed for MEDLINE]

Dermatol Ther. 2010 Jul-Aug;23(4):411-8. doi: 10.1111/j.1529-8019.2010.01342.x.

178
Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
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An observational study of methionine-bound zinc with antioxidants for mild to
moderate acne vulgaris.

Sardana K1, Garg VK.

Author information 1Department of Dermatology, Maulana Azad Medical College, Lok


Nayak Hospital, Delhi, India. kabirijdvl@gmail.com

Abstract

APC is a novel methionine-based zinc complex with antioxidants that has been used in
acne as a nutritional supplement. This is based on the proven role of zinc and
antioxidants in improving acne, specially the inflammatory lesions. The objectives of
this study are to explore the efficacy, safety, and tolerability of APC in acne patients
with mild to moderate facial acne vulgaris. In this exploratory trial, 48 patients were
treated with oral APC thrice a day for 3 months followed by a 4-week treatment-free
period. At the end of treatment (Week 12), there was a statistically significant
improvement in the global acne count (p < 0.05), which began after 8 weeks (p < 0.05).
Almost 79% (38/48) of the patients had 80-100% improvement. There was a significant
reduction in pustules (8 weeks (p < 0.05) and 12 weeks (p < 0.001)), and papules and
closed comedones (8 weeks (p < 0.05) and 12 weeks (p < 0.001)). Only two patients
had side effects. The current data indicate that treatment with oral APC thrice daily for
12 weeks in patients with mild to moderate facial acne vulgaris is efficacious and well
tolerated. As the onset of action is late, concomitant topical therapy can enhance the
results.

PMID:20666829[PubMed - indexed for MEDLINE]

Indian J Dermatol Venereol Leprol. 2008 Sep-Oct;74(5):447-52.

Evening primrose oil is effective in atopic dermatitis: a randomized placebo-


controlled trial.

Senapati S1, Banerjee S, Gangopadhyay DN.

Author information 1Department of Dermatology, Calcutta National Medical College,


Kolkata, India.

Abstract

BACKGROUND: Atopic dermatitis (AD) is a chronic, relapsing, itchy dermatosis of


multifactorial origin, which commonly starts in childhood. Defective metabolism of
essential fatty acids leading to relative dominance of pro-inflammatory prostaglandins
(PGE2 and PGF2) has been reported as an important factor in the pathogenesis of AD.

179
Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
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Evening primrose oil (EPO) as a source of gamma-linolenic acid (GLA) has been of
interest in the management of AD.

AIM: To evaluate the efficacy and safety of EPO in atopic dermatitis in our patients.

METHODS: Consecutive new out-patient department (OPD) patients of a referral


hospital in Kolkata clinically diagnosed as having AD were randomly allocated to two
groups. To the first group, evening primrose oil was supplied as 500-mg oval clear
unmarked capsules, while placebo capsules identical in appearance and containing
300 mg of sunflower oil were given to the other group. Treatment continued for a period
of 5 months. With pre-designed scoring system (based on four major parameters:
extent, intensity, itching, and dryness), clinical evaluation was done at baseline and
subsequent monthly visits. Data of the first 25 patients from each group who completed
the 5 months of trial were compiled and analyzed.

RESULTS: At the end of the fifth month, 24 (96%) patients of EPO group and 8 (32%)
patients of placebo group showed improvement. There was significant difference in
outcome of treatment between two groups (P<0.00001). No significant adverse effect
was reported by any patient/guardian at any point of assessment.

CONCLUSION: Evening primrose oil is a safe and effective medicine in management


of AD. However, since not all researchers across the world have found the same good
result, further large trials on Indian patients are needed.

PMID:19052401[PubMed - indexed for MEDLINE] Free full text

Nutrition. 2006 Sep;22(9):860-4. Epub 2006 Jul 10.

Selenium supplementation, soluble tumor necrosis factor-alpha receptor type 1,


and C-reactive protein during psoriasis therapy with narrowband ultraviolet B.

Serwin AB1, Wasowicz W, Chodynicka B.

Author information 1Department of Dermatology and Venereology, Medical University


of Bialystok, Bialystok, Poland. agabser@amb.edu.pl

Abstract

180
Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
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OBJECTIVE: We examined the influence of supplementation with selenomethionine on
soluble tumor necrosis factor-alpha receptor type 1 (sTNF-R1) and C-reactive protein
(CRP) concentrations in patients with psoriasis who were treated with narrowband
ultraviolet B.

METHODS: Thirty-seven patients had narrowband ultraviolet B therapy five times a


week and received 200 mug of selenium daily as selenomethionine (group 1, n = 19) or
placebo (group 2, n = 18) for 4 wk. Assessment, performed at baseline, after 2 and 4
wk, and 4 wk after the end of treatment included measurement of the Psoriasis Area
and Severity Index (PASI) and serum concentrations of selenium (micrograms per
liter), sTNF-R1 (nanograms per milliliter), and CRP (milligrams per liter). Control sera
were obtained from 20 healthy volunteers.

RESULTS: Baseline PASI was 12.70 +/- 5.48 (13.02 +/- 6.25 in group 1 and 12.37 +/-
4.71 in group 2), selenium concentration was 50.55 +/- 9.54 (49.05 +/- 10.38 and 52.13
+/- 8.61, respectively), sTNF-R1 concentration was 1.91 +/- 0.38 (1.96 +/- 0.37 and
1.87 +/- 0.40, respectively), and CRP concentration was 25.34 +/- 8.27 (26.12 +/- 8.42
and 24.57 +/- 7.72). In controls, selenium concentration was 48.71 +/- 9.39 (P > 0.05
versus patients), sTNF-R1 concentration was 1.48 +/- 0.30 (P < 0.05), CRP
concentration was <6. The baseline sTNF-R1 level correlated to PASI value (r = 0.40,
P < 0.05) and CRP concentration (r = 0.36, P > 0.05). The treatment resulted in an
almost parallel decrease in PASI in both groups. At 4 wk after the end of treatment,
selenium concentrations were 83.77 +/- 5.13 in group 1 and 52.12 +/- 7.54 in group 2
(P < 0.05), sTNF-R1 concentrations were 1.72 +/- 0.27 and 1.47 +/- 0.26 (P < 0.05),
and CRP concentrations were 7.72 +/- 4.23 and 8.15 +/- 3.32, respectively (P > 0.05).
Selenium concentration correlated inversely with CRP in group 1.

CONCLUSION: The results confirm that sTNF-R1 and CRP concentrations are
increated in active psoriasis and that supplementation with selenomethionine for 4 wk
in safe doses is ineffacious as adjuvant therapy in patients with psoriasis.

PMID:16829029[PubMed - indexed for MEDLINE]

Diabetes Metab Res Rev. 2008 Jan-Feb;24(1):41-51.

Chromium picolinate and biotin combination improves glucose metabolism in


treated, uncontrolled overweight to obese patients with type 2 diabetes.

Albarracin CA1, Fuqua BC, Evans JL, Goldfine ID.

181
Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
distribuição e uso exclusivo de médicos, farmacêuticos, dentistas e outros profissionais autorizados a prescrever. É proibida a veiculação para público leigo, por meios eletrônicos,
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e não se responsabiliza por qualquer alteração efetuada neste material.
www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
Author information 1Alpha Therapy Center, 4626 Weber Road, Suite 100, Corpus
Christi, TX 78411, USA.

Abstract

BACKGROUND: Chromium and biotin play essential roles in regulating carbohydrate


metabolism. This randomized, double-blind, placebo-controlled study evaluated the
efficacy and safety of the combination of chromium picolinate and biotin on glycaemic
control.

METHODS: Four hundred and forty-seven subjects with poorly controlled type 2
diabetes (HbA(1c) > or = 7.0%) were enrolled and received either chromium picolinate
(600 microg Cr(+3)) with biotin (2 mg), or matching placebo, for 90 days in combination
with stable oral anti-diabetic agents (OADs). Major endpoints were reductions in
HbA(1c), fasting glucose, and lipids. Safety and tolerability were assessed.

RESULTS: Change in HbA(1c) was significantly different between treatment groups (p


= 0.03). HbA(1c) in the chromium picolinate/biotin group decreased 0.54%. The
decrease in HbA(1c) was most pronounced in chromium picolinate/biotin subjects
whose baseline HbA(1c) > or = 10%, and highly significant when compared with
placebo (-1.76% vs - 0.68%; p = 0.005). Fasting glucose levels were reduced in the
entire chromium picolinate/biotin group versus placebo (-9.8 mg/dL vs 0.7 mg/dL; p =
0.02). Reductions in fasting glucose were also most marked in those subjects whose
baseline HbA(1c) > or = 10.0%, and significant when compared to placebo (-35.8
mg/dL vs. 16.2 mg/dL; p = 0.01). Treatment was well tolerated with no adverse effects
dissimilar from placebo.

CONCLUSIONS: These results suggest that the chromium picolinate/biotin


combination, administered as an adjuvant to current prescription anti-diabetic
medication, can improve glycaemic control in overweight to obese individuals with type
2 diabetes; especially those patients with poor glycaemic control on oral therapy.

2007 John Wiley & Sons, Ltd

PMID:17506119[PubMed - indexed for MEDLINE]

Diabetes Technol Ther. 2008 Oct;10(5):405-12. doi: 10.1089/dia.2007.0292.

182
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Effects of chromium picolinate on food intake and satiety.

Anton SD1, Morrison CD, Cefalu WT, Martin CK, Coulon S, Geiselman P, Han H,
White CL, Williamson DA.

Author information 1Pennington Biomedical Research Center, Louisiana State


University, Baton Rouge, Louisiana, USA. santon@aginf.ufl.edu

Abstract

BACKGROUND: Chromium picolinate (CrPic) has been shown to attenuate weight


gain, but the mechanism underlying this effect is unknown.

METHODS: We assessed the effect of CrPic in modulating food intake in healthy,


overweight, adult women who reported craving carbohydrates (Study 1) and performed
confirmatory studies in Sprague-Dawley rats (Study 2). Study 1 utilized a double-blind
placebo-controlled design and randomly assigned 42 overweight adult women with
carbohydrate cravings to receive 1,000 mg of CrPic or placebo for 8 weeks. Food
intake at breakfast, lunch, and dinner was directly measured at baseline, week 1, and
week 8. For Study 2, Sprague-Dawley rats were fasted for 24 h and subsequently
injected intraperitoneally with 0, 1, 10, or 50 microg/kg CrPic. Subsequently, rats were
implanted with an indwelling third ventricular cannula. Following recovery, 0, 0.4, 4, or
40 ng of CrPic was injected directly into the brain via the intracerebroventricular
cannula, and spontaneous 24-h food intake was measured. Results: Study 1
demonstrated that CrPic, as compared to placebo, reduced food intake (P<0.0001),
hunger levels (P<0.05), and fat cravings (P<0.0001) and tended to decrease body
weight (P=0.08). In study 2, intraperitoneal administration resulted in a subtle decrease
in food intake at only the highest dose (P=0.03). However, when administered
centrally, CrPic dose-dependently decreased food intake (P<0.05).

CONCLUSIONS: These data suggest CrPic has a role in food intake regulation, which
may be mediated by a direct effect on the brain.

PMID:18715218[PubMed - indexed for MEDLINE] PMCID:PMC2753428Free PMC


Article

Eur J Clin Nutr. 2006 May;60(5):567-72.

Oligofructose promotes satiety in healthy human: a pilot study.

Cani PD1, Joly E, Horsmans Y, Delzenne NM.

183
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Author information 1Unit of Pharmacokinetics, Metabolism, Nutrition and Toxicology,
Department of Pharmaceutical Sciences, Université catholique de Louvain, Brussels,
Belgium.

Abstract

OBJECTIVE: The administration of a fermentable dietary fibre (oligofructose) in rats


increases satietogenic gut peptides and lowered spontaneous energy intake. The aim
of the study was to assess the relevance of those effects of oligofructose on satiety and
energy intake in humans.

DESIGN: Single-blinded, crossover, placebo-controlled design, pilot study.

SUBJECTS: Volunteers included five men and five women aged 21-39 years, BMI
ranging from 18.5 to 27.4 kg/m(2), were randomly assigned as described below.

INTERVENTIONS: Subjects were included in two 2-week experimental phases during


which they received either fibre (oligofructose (OFS)) or placebo (dextrine maltose
(DM)); a 2-week washout period was included between crossover phases. In total, 8 g
OFS or 8 g DM were ingested twice daily (16 g/day in total). Energy intake, hunger,
satiety, fullness and prospective food consumption were assessed with analogue
scales at the end of each experimental phase.

RESULTS: During breakfast, OFS significantly increases the satiety (P=0.04) without
any difference on other sensations as compared to DM treatment periods. After lunch,
no significant differences are observed between treatment period. At dinner, OFS
significantly increases satiety (P=0.04), reduces hunger (P=0.04) and prospective food
consumption (P=0.05). The energy intake at breakfast and lunch are significantly lower
(P=0.01, 0.03, respectively) after OFS treatment than after DM treatment. Total energy
intake per day is 5% lower during OFS than in DM period.

CONCLUSION: Oligofructose treatment increases satiety following breakfast and


dinner, reduces hunger and prospective food consumption following dinner. This pilot
study presents a rationale to propose oligofructose supplements in the management of
food intake in overweight and obese patients.

PMID:16340949[PubMed - indexed for MEDLINE]

184
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Hormones (Athens). 2006 Oct-Dec;5(4):251-8.

Improvement of insulin sensitivity in patients with type 2 diabetes mellitus after


oral administration of alpha-lipoic acid.

Kamenova P.

Author information Department of Diabetology, University Hospital of Endocrinology,


Medical University, Sofia, Bulgaria. kamenovap@abv.bg

Abstract

BACKGROUND: Amelioration of insulin resistance could improve both glycaemic


control and cardiovascular risk factors in patients with type 2 diabetes mellitus. Alpha-
lipoic acid has been shown to improve insulin action after parenteral administration.

OBJECTIVE: the aim of the study was to assess the effect of oral administration of
alpha-lipoic acid on insulin sensitivity in patients with type 2 diabetes.

DESIGN: twelve patients (mean+/-sD; age 52.9+/-9.9 yrs; body mass index 33.9+/-7.4
kg/m(2)) were treated with oral alpha-lipoic acid, 600 mg twice daily over a period of 4
weeks. twelve subjects with normal glucose tolerance served as a control group in
terms of insulin sensitivity (Is). Is was measured by a 2h manual hyperinsulinaemic
(insulin infusion rate-40 mU/m(2 )body surface area/min) euglycaemic (blood glucose
kept at 5 mmol/l) clamp technique and expressed as a glucose disposal rate (M) and
insulin sensitivity index (IsI).

RESULTS: At the end of the treatment period, Is of diabetic patients was significantly
increased: M from 3.202+/-1.898 to 5.951+/-2.705 mg/kg/min (mean+/-sD), p<0.01;
and IsI from 4.706+/-2.666 to 7.673+/-3.559 mg/kg/min per mIU/l x 100 (mean+/-sD),
p<0.05. the difference was not statistically significant between the Is of diabetic
patients after alpha-lipoic acid therapy and control subjects.

CONCLUSION: short-term oral alpha-lipoic acid treatment increases peripheral insulin


sensitivity in patients with type 2 diabetes mellitus.

PMID:17178700[PubMed - indexed for MEDLINE] Free full text

185
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J Clin Biochem Nutr. 2008 Nov;43(3):191-8. doi: 10.3164/jcbn.2008064. Epub 2008
Oct 31.

Antioxidant effects and insulin resistance improvement of chromium combined


with vitamin C and e supplementation for type 2 diabetes mellitus.

Lai MH.

Author information Department of Tourism and Hospitality Management, Kainan


University, Taoyuan 338, Taiwan, R.O.C.

Abstract

To determine the effects of combined supplementation with chromium (Cr) and


vitamins C and E on oxidative stress in type 2 diabetes, adult subjects with HbA1c
>8.5%. Subjects (n = 30) in this randomized, double blind, placebo-control study were
divided into three groups (placebo, Cr or Cr + C + E) on daily treatment. The Cr group
received 1000 microg of Cr (as Cr yeast); the Cr + C + E group received Cr (1000
microg as Cr yeast) together with vitamins C (1000 mg) and E (800 IU); and, a control
group received a placebo. Baseline plasma Cr levels were not significant differences
comparing the supplementation and placebo groups. Thiobarbituric acid reactive
substances (TBARS) and total antioxidative status (TAS) were also not significant
different. Following the 6-month study period, the plasma TBARS levels, fasting
glucose, HbA1c and insulin resistance were significantly decreased in the Cr and Cr +
C + E groups, but not for the placebo group. Plasma TAS and glutathione peroxidase
were significantly higher for Cr and Cr + C + E groups relative to the placebo group.
These findings suggest that Cr supplementation alone and combined of Cr together
with vitamins C and E was effective for minimization of oxidative stress and
improvement of glucose metabolism in type 2 DM patients.

KEYWORDS: antioxidants, chromium, insulin resistance, vitamin C, vitamin E

PMID:19015754[PubMed] PMCID:PMC2581761Free PMC Article

Appetite. 2006 May;46(3):332-6. Epub 2006 Mar 20.

Everyday mood and emotions after eating a chocolate bar or an apple.

Macht M1, Dettmer D.

Author information 1Department of Psychology, University of Würzburg, Marcusstr. 9-


11, 97070 Würzburg, Germany. macht@psychologie.uni-wuerzburg.de

Abstract

186
Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
distribuição e uso exclusivo de médicos, farmacêuticos, dentistas e outros profissionais autorizados a prescrever. É proibida a veiculação para público leigo, por meios eletrônicos,
ou de qualquer outro modo que não seja diretamente para profissionais autorizados a prescrever. É proibida a alteração parcial ou total deste material. A Consulfarma não autoriza
e não se responsabiliza por qualquer alteração efetuada neste material.
www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
Emotional changes after eating chocolate were examined in everyday life. Thirty-seven
healthy, normal-weight women ate a chocolate bar, an apple or nothing and rated their
subjective state 5, 30, 60 and 90min after eating. Both chocolate and the apple
reduced hunger, elevated mood and increased activation, but the effects of the
chocolate were stronger. Eating chocolate was also followed by joy and, in some
women, by guilt. Guilt responders experienced less intense positive emotions.
Whereas positive emotional responses appear to be due to sensory pleasure and it's
anticipation and may also be related to reduced hunger, guilt responses are probably
induced by negative food-related cognitions.

PMID:16546294[PubMed - indexed for MEDLINE]

Appetite. 1997 Aug;29(1):77-87.

Effect of one week of fibre supplementation on hunger and satiety ratings and
energy intake.

Pasman WJ1, Saris WH, Wauters MA, Westerterp-Plantenga MS.

Author information 1Department of Human Biology, Maastricht University, Maastricht,


The Netherlands.

Abstract

The effect of one week of supplementation with a water-soluble fibre (guar gum) was
studied in obese women who had lost weight. In study 1 (N=17; mean+/-SEM: age
38.5+/-2.3 yrs; weight 86.8+/-2.3 kg; BMI 32.2+/-0.9 kg.m-2) energy intake and hunger
and satiety scores were assessed under free-living conditions. In study 2 (N=14; age
44. 5+/-1.8 yrs; weight 78.8+/-3.1 kg; BMI 29.0+/-0.9 kg.m-2) energy intake was fixed
at 6 MJ.day-1 (their normal energy intake at that time) or 4 MJ.day-1 (low energy
intake). In both studies, the effect of one week of fibre supplementation (40 g in study 1
and 20 g in study 2) was compared with no supplementation. In study 1, mean energy
intake decreased significantly from 6.7+/-0.4 MJ to 5.4+/-0.2 MJ daily after fibre
supplementation, while hunger and satiety scores did not change. At a low energy
intake level of 4 MJ given in study 2, hunger scores were significantly decreased after
fibre supplementation. No changes were seen in hunger and satiety scores during fibre
supplementation at 6 MJ. The reduction in energy intake by soluble fibre under free
living conditions and the hunger-reducing effect of fibre at the low energy intake level (4
MJ) suggests that fibre may be useful in the treatment of obesity, by facilitating
compliance to low energy intake.

PMID:9268427[PubMed - indexed for MEDLINE]

187
Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
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e não se responsabiliza por qualquer alteração efetuada neste material.
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Altern Med Rev. 2004 Mar;9(1):63-9.

Blocking carbohydrate absorption and weight loss: a clinical trial using Phase 2
brand proprietary fractionated white bean extract.

Udani J1, Hardy M, Madsen DC.

Author information 1UCLA School of Medicine, Integrative Medicine Program,


Northridge Hospital, 8250 Roscoe Blvd, Suite 240, Northridge, CA 91325, USA.
Jay.Udani@CHW.edu

Abstract

BACKGROUND: Phase 2' starch neutralizer brand bean extract product ("Phase 2") is
a water-extract of a common white bean (Phaseolus vulgaris) that has been shown in
vitro to inhibit the digestive enzyme alpha-amylase. Inhibiting this enzyme may prevent
the digestion of complex carbohydrates, thus decreasing the number of carbohydrate
calories absorbed and potentially promoting weight loss.

METHODS: Fifty obese adults were screened to participate in a randomized, double-


blind, placebo-controlled study evaluating the effects of treatment with Phase 2 versus
placebo on weight loss. Participants were randomized to receive either 1500 mg Phase
2 or an identical placebo twice daily with meals. The active study period was eight
weeks. Thirty-nine subjects completed the initial screening process and 27 subjects
completed the study.

RESULTS: The results after eight weeks demonstrated the Phase 2 group lost an
average of 3.79 lbs (average of 0.47 lb per week) compared with the placebo group,
which lost an average of 1.65 lbs (average of 0.21 lb per week), representing a
difference of 129 percent (p=0.35). Triglyceride levels in the Phase 2 group were
reduced an average of 26.3 mg/dL, more than three times greater a reduction than
observed in the placebo group (8.2 mg/dL) (p=0.07). No adverse events during the
study were attributed to the study medication.

CONCLUSION: Clinical trends were identified for weight loss and a decrease in
triglycerides, although statistical significance was not reached. Phase 2 shows potential
promise as an adjunct therapy in the treatment of obesity and hypertriglyceridemia and
further studies with larger numbers of subjects are warranted to conclusively
demonstrate effectiveness.

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PMID:15005645[PubMed - indexed for MEDLINE] Free full text

Nutr Res. 2008 May;28(5):315-20. doi: 10.1016/j.nutres.2008.03.003.

Reduction of cardiovascular risk factors in subjects with type 2 diabetes by


Pycnogenol supplementation.

Zibadi S1, Rohdewald PJ, Park D, Watson RR.

Author information 1Nutritional Sciences Department, The University of Arizona,


Tucson, AZ 85721, USA.

Abstract

Patients with type 2 diabetes are at considerable risk of excessive morbidity and
mortality from cardiovascular disease (CVD). We investigated the clinical effectiveness
of Pycnogenol, a flavonoid-rich dietary supplement, in reducing antihypertensive
medication use and CVD risk factors in subjects with type 2 diabetes. Forty-eight
individuals were enrolled in a randomized, double-blind, placebo-controlled trial with
parallel-group design. Patients were diagnosed with both type 2 diabetes and mild to
moderate hypertension and were undergoing treatment with angiotensin-converting
enzyme (ACE) inhibitors. Subjects were randomly assigned to receive either
Pycnogenol pill (125 mg daily) or matched placebo for 12 weeks. According to the
values of blood pressure (BP) measured at 2-week intervals, the pretrial ACE inhibitor
dosage was left unchanged, reduced by 50%, or brought back to the pretrial dosage
until a stable BP was obtained. Fasting plasma glucose, low-density lipoprotein (LDL)
cholesterol, glycosylated hemoglobin (HbA1c), serum endothelin-1, and urinary
albumin were evaluated monthly. Pycnogenol treatment achieved BP control in 58.3%
of subjects at the end of the 12 weeks with 50% reduction in individual pretrial dose of
ACE-inhibitors (P <.05). Plasma endothelin-1 decreased by 3.9 pg/mL in Pycnogenol-
treated group vs 0.5 pg/mL increase in control group (P < .001). Mean HbA1c dropped
by 0.8% in Pycnogenol-treated group (P < .05), whereas it decreased by 0.1% in
control group. Fasting plasma glucose declined by 23.7 mg/dL in Pycnogenol-treated
group vs 5.7 mg/dL in control group (P < .0001). Low-density lipoprotein cholesterol
improved significantly in Pycnogenol-treated group, declining by 12.7 mg/dL (P < .001).
A significant decrease in urinary albumin level was observed at week 8 compared with
the control group (P < .05). However, this reduction was not significant at 12th week.
After 12 weeks of supplementation, Pycnogenol resulted in improved diabetes control,
lowered CVD risk factors, and reduced antihypertensive medicine use vs controls.

PMID:19083426[PubMed - indexed for MEDLINE]

Med Klin (Munich). 1994 Dec 15;89(12):645-51.

189
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ou de qualquer outro modo que não seja diretamente para profissionais autorizados a prescrever. É proibida a alteração parcial ou total deste material. A Consulfarma não autoriza
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[Effectiveness of plantago seed husks in comparison with wheat brain on stool
frequency and manifestations of irritable colon syndrome with constipation].

[Article in German]

Hotz J1, Plein K.

Author information 1Allgemeines Krankenhaus Celle, Innere Medizin, Klinik für Innere
Medizin und Gastroenterologie, Freiburg.

Abstract

BACKGROUND AND AIM: The importance of dietary fibres in treatment of irritable


bowel syndrome increased during the last years. Yet the results of clinical studies on
the different dietary fibres are not consistent. Therefore we decided to perform a
controlled trial with a well defined group of patients to compare the effectiveness of
wheat bran to psyllium seeds.

PATIENTS AND METHODS: Thirty patients each with irritable bowel syndrome group
II to III were treated in an open, not controlled study design either with 3 times 3.25 g
psyllium seeds or 3 times 7 g wheat bran daily. All patients entering the study had not
been treated for at least 3 weeks before. The study comprised two treatment phases of
two weeks each, separated by two weeks without any treatment, thus leading to a
study duration of 6 weeks altogether. Parameters for evaluation were stool frequency
and consistency and the symptoms pain and abdominal distention, measured by a
score (1 to 4).

RESULTS: In both treatments groups stool frequency and consistency improved


apparently compared to the starting point or the two weeks treatment free time in
between. The improvement of stool frequency was statistically significant (p < 0.0001)
for both substances. Furthermore the effect of psyllium seeds exceeded that of wheat
bran statistically significant in week 1, 2, 3, 5 and 6 (p < 0.005). Other symptoms such
as abdominal pain improved too by therapy, psyllium seeds again tending to show
better results. A significant difference between both substances could be observed on
the symptom abdominal distension. Whereas abdominal distension decreased under
treatment with psyllium seeds it increased with wheat brain. This lead to
discontinuation of the study in 5 cases, 3 of which could be changed successfully to
psyllium seeds. The difference between psyllium seeds and wheat bran concerning the
occurrence of abdominal distension was statistically significant (p < 0.01).

CONCLUSION: The results of this study demonstrate the effectiveness of psyllium


seeds and wheat bran on stool frequency and consistency of patients with irritable
bowel syndrome. Psyllium seeds showed to be superior to wheat brain with respect to

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Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
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e não se responsabiliza por qualquer alteração efetuada neste material.
www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
stool frequency and abdominal distension so that it should be preferred in treatment of
irritable bowel syndrome and constipation.

PMID:7869999[PubMed - indexed for MEDLINE]

Br J Nutr. 2008 May;99(5):1068-75. Epub 2007 Nov 16.

The acute effects of psyllium on postprandial lipaemia and thermogenesis in


overweight and obese men.

Khossousi A1, Binns CW, Dhaliwal SS, Pal S.

Author information 1Department of Nutrition, Dietetics and Food Science, ATN Centre
for Metabolic Fitness, School of Public Health, Curtin University, Perth, WA, Australia.

Abstract

Overweight and obesity is one of the risk factors for developing CVD. At present, very
little is known about the acute effects of dietary fibre on lipids, glucose and insulin,
resting energy expenditure and diet-induced thermogenesis in overweight and obese
individuals. This study examined the postprandial metabolic effects of dietary fibre in
overweight and obese men. Ten overweight and obese men consumed a mixed meal
accompanied by either a high-fibre or low-fibre supplement on two separate visits, in a
random order, 1 week apart. Two isoenergetic breakfast meals with similar composition
were consumed by ten overweight/obese men. The meals contained either a low (3 g)
or high (15 g) amount of fibre, low-fibre meal (LFM) and high-fibre meal (HFM)
respectively. Analysis was carried out using paired t test and ANOVA. Serum TAG
incremental area under the curve during 6 h of the postprandial period was significantly
lower after the consumption of HFM compared with LFM. At the first hour of the
postprandial period, plasma apo B48 concentration after consumption of HFM was
significantly lower compared with LFM. The resting energy expenditure and diet-
induced thermogenesis after both meals was similar during 6 h of the postprandial
period. Collectively, these findings suggest that a single acute dose of dietary fibre in
the form of psyllium supplement can decrease arterial exposure to TAG and modify
chylomicron responses in the postprandial period.

PMID:18005484[PubMed - indexed for MEDLINE]

J Clin Gastroenterol. 2012 Mar;46(3):220-7. doi: 10.1097/MCG.0b013e31823712b1.

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Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
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ou de qualquer outro modo que não seja diretamente para profissionais autorizados a prescrever. É proibida a alteração parcial ou total deste material. A Consulfarma não autoriza
e não se responsabiliza por qualquer alteração efetuada neste material.
www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
The effect of a multispecies probiotic mixture on the symptoms and fecal
microbiota in diarrhea-dominant irritable bowel syndrome: a randomized,
double-blind, placebo-controlled trial.

Ki Cha B1, Mun Jung S, Hwan Choi C, Song ID, Woong Lee H, Joon Kim H, Hyuk J,
Kyung Chang S, Kim K, Chung WS, Seo JG.

Author information 1Department of Internal Medicine, Chung-Ang University College of


Medicine, Republic of Korea.

Abstract

BACKGROUND: The clinical effect of probiotics on irritable bowel syndrome (IBS) is


still controversial.

AIMS: We aimed to evaluate the effects of a probiotic mixture on IBS symptoms and
the composition of fecal microbiota in patients with diarrhea-dominant IBS (D-IBS).

METHODS: Fifty patients with D-IBS were randomized into placebo or probiotic mixture
(Lactobacillus acidophilus, Lactobacillus plantarum, Lactobacillus rhamnosus,
Bifidobacterium breve, Bifidobacterium lactis, Bifidobacterium longum, and
Streptococcus thermophilus 1.0×10 CFU) groups. Treatment was taken daily for 8
weeks. The primary outcome was adequate relief (AR) of overall IBS symptoms, which
was assessed weekly for 10 weeks. A responder was defined as a patient who
experienced AR for at least half of the 10-week study period. Secondary outcomes
included the effects on individual symptoms, stool parameters, and IBS quality of life.
The fecal flora compositions were analyzed by polymerase chain reaction denaturing
gradient gel electrophoresis (DGGE).

RESULTS: The proportion of AR was consistently higher in the probiotics group than in
the placebo group throughout the 10-week period (P<0.05). The proportion of
responders was significantly higher in the probiotics group than in the placebo group
(48% vs. 12%, P=0.01). Stool consistency improved significantly in the probiotics group
compared with the placebo group. Percent changes in individual symptom scores were
similar in the 2 groups, but IBS quality of life improvement tended to be higher in the
probiotics group. Comparison of denaturing gradient gel electrophoresis profiles of
fecal flora showed that the concordance rate between bacterial compositions before
and after treatment was significantly higher in the probiotics group than in the placebo
group (69.5% vs. 56.5%, P=0.005).

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Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
distribuição e uso exclusivo de médicos, farmacêuticos, dentistas e outros profissionais autorizados a prescrever. É proibida a veiculação para público leigo, por meios eletrônicos,
ou de qualquer outro modo que não seja diretamente para profissionais autorizados a prescrever. É proibida a alteração parcial ou total deste material. A Consulfarma não autoriza
e não se responsabiliza por qualquer alteração efetuada neste material.
www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
CONCLUSIONS: The probiotic mixture was effective in providing AR of overall IBS
symptoms and improvement of stool consistency in D-IBS patients, although it had no
significant effect on individual symptoms. The therapeutic effect of probiotics is
associated with the stabilization of intestinal microbiota.

PMID:22157240[PubMed - indexed for MEDLINE]

Rev Esp Enferm Dig. 1992 Jul;82(1):17-22.

[The efficacy of Plantago ovata as a regulator of intestinal transit. A double-blind


study compared to placebo].

[Article in Spanish]

Tomás-Ridocci M1, Añón R, Mínguez M, Zaragoza A, Ballester J, Benages A.

Author information 1Unidad de Motilidad Digestiva, Hospital Clínico Universitario,


Valencia.

Abstract

The effect of Plantago ovata on patients with chronic constipation (CC) with or without
irritable bowel syndrome (IBS) has been assessed by a double blind study comprising
20 patients with CC of which 10 had associated IBS. A clinical questionnaire, weight of
feces and intestinal transit time measured with radiopaque markers were done.
Patients were then randomly distributed, 10 receiving PO and 10 placebo. Similar tests
were done after treatment one month later. All patients receiving PO had good results
against only one in the placebo group. Frequency of stools increased from 2.5 +/- 1 vs
8 +/- 2.2 stools per week, p less than 0.001 for paired data). A decrease in consistency
of stools was also observed in the treated group. Fecal weight and colonic transit time
were not significantly modified in placebo patients, while weight increase was observed
in the treated ones (124 +/- 71 vs 194 +/- 65, gr/d p less than 0.001 for paired data) as
well as a decrease in transit time (48 +/- 15 vs 34 +/- 18 hours p less than 0.05 for
paired data). No adverse effects were observed and particularly no flatulence as often
seen in patients on bran.

PMID:1520545[PubMed - indexed for MEDLINE]

Eur J Clin Nutr. 2009 Jul;63(7):821-7. doi: 10.1038/ejcn.2008.49. Epub 2008 Nov 5.

Time- and dose-dependent effect of psyllium on serum lipids in mild-to-moderate


hypercholesterolemia: a meta-analysis of controlled clinical trials.

193
Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
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www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
Wei ZH1, Wang H, Chen XY, Wang BS, Rong ZX, Wang BS, Su BH, Chen HZ.

Author information 1Department of Pharmacology and Biostatistics, Institute of Medical


Sciences, Shanghai Jiaotong University School of Medicine, Shanghai 200025, China.

Abstract

OBJECTIVES: Evidences from randomized clinical trials and meta-analysis have


claimed an association between the use of soluble dietary fiber from psyllium and a
cholesterol-lowering effect. However, there is still uncertainty as to the dose-response
relationship and its long-term lipid-lowering efficacy. This meta-analysis was primarily
conducted to address the dose-response relationship between psyllium and serum
cholesterol level and time-dependent effect of psyllium in mild-to-moderate
hypercholesterolemic subjects.

METHODS: Twenty-one studies, which enrolled a total of 1030 and 687 subjects
receiving psyllium or placebo, respectively, were included in the meta-analysis. The
studies were randomized placebo-controlled trials, double blinded or open label, on
subjects with mild-to-moderate hypercholesterolemia. The dose of psyllium was
between 3.0 and 20.4 g per day and intervention period was more than 2 weeks. Any
type of diet background was permitted. Diet lead-in period was between 0 and 8
weeks.

RESULTS: Compared with placebo, consumption of psyllium lowered serum total


cholesterol by 0.375 mmol/l (95% CI: 0.257-0.494 mmol/l), and LDL cholesterol by
0.278 mmol/l (95% CI: 0.213-0.312 mmol/l). With random-effect meta-regression, a
significant dose-response relationship were found between doses (3-20.4 g/day) and
total cholesterol or LDL cholesterol changes. Regression model of total cholesterol was
-0.0222+0.2061 x log (dose+1), and that of LDL cholesterol was 0.0485+0.1390 x log
(dose+1). There was a time effect of psyllium on total cholesterol (equation: 6.3640-
0.0316 x treatment period) and on LDL cholesterol (equation: 4.3134-0.0162 x
treatment period), suggesting that psyllium reduced serum total cholesterol more
quickly than LDL cholesterol.

CONCLUSIONS: Psyllium could produce dose- and time-dependent serum cholesterol-


lowering effect in mild and moderate hypercholesterolemic patients and would be
useful as an adjunct to dietary therapy for the treatment of hypercholesterolemia.

PMID:18985059[PubMed - indexed for MEDLINE]

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Aliment Pharmacol Ther. 2007 Aug 1;26(3):475-86.

Effect of a fermented milk containing Bifidobacterium animalis DN-173 010 on


the health-related quality of life and symptoms in irritable bowel syndrome in
adults in primary care: a multicentre, randomized, double-blind, controlled trial.

Guyonnet D1, Chassany O, Ducrotte P, Picard C, Mouret M, Mercier CH, Matuchansky


C.

Author information 1Danone Research, Route Départementale 128, 91767 Palaiseau,


France. denis.guyonnet@danone.com

Abstract

BACKGROUND: Health-related quality of life (HRQoL) has been rarely evaluated as a


primary endpoint in the assessment of the effect of probiotics on the irritable bowel
syndrome (IBS).

AIM: To study the effects of fermented milk containing Bifidobacterium animalis DN-
173 010 and yoghurt strains on the IBS in a multicentre, double-blind, controlled trial.

METHODS: A total of 274 primary care adults with constipation-predominant IBS


(Rome II) were randomized to consume for 6 weeks either the test fermented milk or a
heat-treated yoghurt (control). HRQoL and digestive symptoms were assessed after 3
and 6 weeks on an intention-to-treat population of 267 subjects.

RESULTS: The HRQoL discomfort score, the primary endpoint, improved (P < 0.001)
in both groups at weeks 3 and 6. The responder rate for the HRQoL discomfort score
was higher (65.2 vs. 47.7%, P < 0.005), as was the decrease in bloating score [0.56 +/-
(s.d.)1.01 vs. 0.31 +/- 0.87, P = 0.03], at week 3 in the test vs. the control group. In
those subjects with <3 stools/week, stool frequency increased (P < 0.001) over 6
weeks in the test vs. control group.

CONCLUSIONS: This study suggests a beneficial effect of a probiotic food on


discomfort HRQoL score and bloating in constipation-predominant IBS, and on stool
frequency in subjects with <3 stools/week.

PMID:17635382[PubMed - indexed for MEDLINE] Free full text

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Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
distribuição e uso exclusivo de médicos, farmacêuticos, dentistas e outros profissionais autorizados a prescrever. É proibida a veiculação para público leigo, por meios eletrônicos,
ou de qualquer outro modo que não seja diretamente para profissionais autorizados a prescrever. É proibida a alteração parcial ou total deste material. A Consulfarma não autoriza
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www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
Lancet Infect Dis. 2006 Jun;6(6):374-82.

Efficacy of probiotics in prevention of acute diarrhoea: a meta-analysis of


masked, randomised, placebo-controlled trials.

Sazawal S1, Hiremath G, Dhingra U, Malik P, Deb S, Black RE.

Author information 1Department of International Health, Johns Hopkins Bloomberg


School of Public Health, Baltimore, MD 21205, USA. ssazawal@jhsph.edu

Abstract

To evaluate the evidence for the use of probiotics in the prevention of acute diarrhoea,
we did a meta-analysis of the available data from 34 masked, randomised, placebo-
controlled trials. Only one trial was community based and carried out in a developing
country. Most of the remaining 33 studies were carried out in a developed country in a
health-care setting. Evaluating the evidence by types of acute diarrhoea suggests that
probiotics significantly reduced antibiotic-associated diarrhoea by 52% (95% CI 35-
65%), reduced the risk of travellers' diarrhoea by 8% (-6 to 21%), and that of acute
diarrhoea of diverse causes by 34% (8-53%). Probiotics reduced the associated risk of
acute diarrhoea among children by 57% (35-71%), and by 26% (7-49%) among adults.
The protective effect did not vary significantly among the probiotic strains
Saccharomyces boulardii, Lactobacillus rhamnosus GG, Lactobacillus acidophilus,
Lactobacillus bulgaricus, and other strains used alone or in combinations of two or
more strains. Although there is some suggestion that probiotics may be efficacious in
preventing acute diarrhoea, there is a lack of data from community-based trials and
from developing countries evaluating the effect on acute diarrhoea unrelated to
antibiotic usage. The effect on acute diarrhoea is dependent on the age of the host and
genera of strain used.

PMID:16728323[PubMed - indexed for MEDLINE]

Cochrane Database Syst Rev. 2004;(2):CD003048.

Probiotics for treating infectious diarrhoea.

Allen SJ1, Okoko B, Martinez E, Gregorio G, Dans LF.

Author information 1Swansea Clinical School, University of Wales Swansea, Grove


Building, Swansea, West Glamorgan, UK, SA2 8PP.

Update in

Cochrane Database Syst Rev. 2010;(11):CD003048.

Abstract

196
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distribuição e uso exclusivo de médicos, farmacêuticos, dentistas e outros profissionais autorizados a prescrever. É proibida a veiculação para público leigo, por meios eletrônicos,
ou de qualquer outro modo que não seja diretamente para profissionais autorizados a prescrever. É proibida a alteração parcial ou total deste material. A Consulfarma não autoriza
e não se responsabiliza por qualquer alteração efetuada neste material.
www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
BACKGROUND: Probiotics are microbial cell preparations or components of microbial
cells that have a beneficial effect on the health and well being of the host. Probiotics
may offer a safe intervention in acute infectious diarrhoea to reduce the duration and
severity of the illness.

OBJECTIVES: To assess the effects of probiotics in proven or presumed infectious


diarrhoea.

SEARCH STRATEGY: We searched the Cochrane Infectious Diseases Group's trials


register (December 2002), the Cochrane Controlled Trials Register (The Cochrane
Library Issue 4, 2002), MEDLINE (1966 to 2002), EMBASE (1988 to 2002), and
reference lists from studies and reviews. We also contacted organizations and
individuals working in the field, and pharmaceutical companies manufacturing probiotic
agents.

SELECTION CRITERIA: Randomized controlled trials comparing a specified probiotic


agent with placebo or no probiotic in people with acute diarrhoea that is proven or
presumed to be caused by an infectious agent.

DATA COLLECTION AND ANALYSIS: Two reviewers independently assessed trial


methodological quality and extracted data.

MAIN RESULTS: Twenty-three studies met the inclusion criteria with a total of 1917
participants, mainly in countries with low overall mortality rates. Trials varied in relation
to the probiotic(s) tested, dosage, methodological quality, and the diarrhoea definitions
and outcomes. Probiotics reduced the risk of diarrhoea at 3 days (relative risk 0.66,
95% confidence interval 0.55 to 0.77, random effects model; 15 studies) and the mean
duration of diarrhoea by 30.48 hours (95% confidence interval 18.51 to 42.46 hours,
random effects model, 12 studies). Subgroup analysis by probiotic(s) tested, rotavirus
diarrhoea, national mortality rates, and age of participants did not fully account for the
heterogeneity.

REVIEWERS' CONCLUSIONS: Probiotics appear to be a useful adjunct to rehydration


therapy in treating acute, infectious diarrhoea in adults and children. More research is
needed to inform the use of particular probiotic regimens in specific patient groups.

197
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Comment in

Review: probiotics reduced diarrhoea at 3 days in children and adults with proven or
presumed infectious diarrhoea. [Evid Based Nurs. 2004]

Review: probiotics reduced diarrhoea at 3 days in children and adults with proven or
presumed infectious diarrhoea.Donald F, Pirner D. Evid Based Nurs. 2004 Oct;
7(4):107.

PMID:15106189[PubMed - indexed for MEDLINE]

J Med Food. 2011 Jan-Feb;14(1-2):79-85. doi: 10.1089/jmf.2008.0328.

Beneficial effects of a synbiotic supplement on self-perceived gastrointestinal


well-being and immunoinflammatory status of healthy adults.

Nova E1, Viadel B, Wärnberg J, Carreres JE, Marcos A.

Author information 1Department of Metabolism and Nutrition, Institute of Science and


Technology of Food and Nutrition (ICTAN), Spanish National Research Council (CSIC),
Madrid, Spain. enova@if.csic.es

Abstract

The use of synbiotics as health promoters is still poorly defined, and human
intervention studies are scarce. This study was designed to evaluate the effects of a
commercialized synbiotic product containing Lactobacillus acidophilus La5,
Bifidobacterium animalis ssp. lactis Bb-12, Lactobacillus delbrueckii ssp. bulgaricus,
Lactobacillus paracasei ssp. paracasei, Streptococcus thermophilus, and
fructooligosaccharides on the self-reported gastrointestinal well-being and the
immunoinflammatory status of healthy human subjects. In this randomized, double-
blind, placebo-controlled study, 20 women and 16 men (25-45 years old) received
either three tablets per day of the synbiotic product (2.4 × 10(9) colony-forming
units/day) or placebo during 6 weeks. Gastrointestinal symptoms and bowel habits
were evaluated through a self-administered questionnaire. In those subjects suffering
from any kind of digestive disturbance (mild dyspepsia, flatulence, postprandial
bloating, constipation, etc.), improvements in symptoms after product consumption
were also evaluated. Blood lymphocyte subsets, phagocytic activity, serum C-reactive
protein, ceruloplasmin, and adhesion molecules concentrations were analyzed prior
and after treatment. A significant improvement in overall self-reported gastrointestinal
symptoms and bowel habit was found in the synbiotic group. A marginal effect of
treatment (analysis of variance P = .050) was observed with L-selectin, which showed a
significant decrease in the synbiotic group (P = .019). In addition, basal L-selectin levels
correlated with final intercellular adhesion molecule (ICAM)-1 levels (r = 0.468;
P = .050), and basal ICAM-1 levels tended to correlate negatively with final L-selectin
concentration (r = -0.457; P = .056). None of these correlations was found in the
placebo group. The rest of the immunological parameters studied were not modified by

198
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distribuição e uso exclusivo de médicos, farmacêuticos, dentistas e outros profissionais autorizados a prescrever. É proibida a veiculação para público leigo, por meios eletrônicos,
ou de qualquer outro modo que não seja diretamente para profissionais autorizados a prescrever. É proibida a alteração parcial ou total deste material. A Consulfarma não autoriza
e não se responsabiliza por qualquer alteração efetuada neste material.
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the intervention. In conclusion, consumption of the synbiotic product improves self-
perceived bowel habits and might facilitate a better profile of adhesion molecules in
healthy adults.

PMID:21244240[PubMed - indexed for MEDLINE]

Gut. 2013 Aug;62(8):1112-21. doi: 10.1136/gutjnl-2012-303304. Epub 2012 Nov 7.

Insight into the prebiotic concept: lessons from an exploratory, double blind
intervention study with inulin-type fructans in obese women.

Dewulf EM1, Cani PD, Claus SP, Fuentes S, Puylaert PG, Neyrinck AM, Bindels LB,
de Vos WM, Gibson GR, Thissen JP, Delzenne NM.

Author information 1Metabolism and Nutrition Research Group, Louvain Drug


Research Institute, Université catholique de Louvain, Avenue E. Mounier 73, PO Box
B1.73.11, 1200 Brussels, Belgium.

Abstract

OBJECTIVE: To highlight the contribution of the gut microbiota to the modulation of


host metabolism by dietary inulin-type fructans (ITF prebiotics) in obese women.

METHODS: A double blind, placebo controlled, intervention study was performed with
30 obese women treated with ITF prebiotics (inulin/oligofructose 50/50 mix; n=15) or
placebo (maltodextrin; n=15) for 3 months (16 g/day). Blood, faeces and urine
sampling, oral glucose tolerance test, homeostasis model assessment and
impedancemetry were performed before and after treatment. The gut microbial
composition in faeces was analysed by phylogenetic microarray and qPCR analysis of
16S rDNA. Plasma and urine metabolic profiles were analysed by 1H-NMR
spectroscopy.

RESULTS: Treatment with ITF prebiotics, but not the placebo, led to an increase in
Bifidobacterium and Faecalibacterium prausnitzii; both bacteria negatively correlated
with serum lipopolysaccharide levels. ITF prebiotics also decreased Bacteroides
intestinalis, Bacteroides vulgatus and Propionibacterium, an effect associated with a
slight decrease in fat mass and with plasma lactate and phosphatidylcholine levels. No
clear treatment clustering could be detected for gut microbial analysis or plasma and
urine metabolomic profile analyses. However, ITF prebiotics led to subtle changes in
the gut microbiota that may importantly impact on several key metabolites implicated in
obesity and/or diabetes.

199
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CONCLUSIONS: ITF prebiotics selectively changed the gut microbiota composition in
obese women, leading to modest changes in host metabolism, as suggested by the
correlation between some bacterial species and metabolic endotoxaemia or
metabolomic signatures.

KEYWORDS: Intestinal Bacteria, Nutrition, Obesity, Prebiotic

Comment in

Tracking the microbiome functionality: focus on Propionibacterium species. [Gut. 2013]

Tracking the microbiome functionality: focus on Propionibacterium species.Foligné B,


Breton J, Mater D, Jan G. Gut. 2013 Aug; 62(8):1227-8. Epub 2013 Feb 6.

Prebiotics for obesity: a small light on the horizon? [Gut. 2013]

Prebiotics for obesity: a small light on the horizon?Tilg H, Gasbarrini A. Gut. 2013 Aug;
62(8):1096-7. Epub 2013 Jan 11.

PMID:23135760[PubMed - indexed for MEDLINE] PMCID:PMC3711491Free PMC


Article

Nutr Hosp. 2012 Jan-Feb;27(1):123-9. doi: 10.1590/S0212-16112012000100014.

Microbiota benefits after inulin and partially hydrolized guar gum


supplementation: a randomized clinical trial in constipated women.

Linetzky Waitzberg D1, Alves Pereira CC, Logullo L, Manzoni Jacintho T, Almeida D,
Teixeira da Silva ML, Matos de Miranda Torrinhas RS.

Author information 1University of São Paulo, School of Medicine, Department of


Gastroenterology, Surgical Gastroenterology Discipline (LIM 35), São Paulo, Brazil.
dan.waitzberg@gmail.com

Abstract

INTRODUCTION: Prebiotics positively affect gut microbiota composition, thus


improving gut function. These properties may be useful for the treatment of
constipation.

200
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OBJECTIVES: This study assessed the tolerance and effectiveness of a prebiotic
inulin/partially hydrolyzed guar gum mixture (I-PHGG) for the treatment of constipation
in females, as well as its influence on the composition of intestinal microbiota and
production of short chain fatty acids.

METHODS: Our study enrolled 60 constipated female health worker volunteers.


Participants reported less than 3 bowel movements per week. Volunteers were
randomized to treatment with prebiotic or placebo. Treatment consisted of 3 weeks
supplementation with 15 g/d IPHGG (fiber group) or maltodextrin (placebo group).
Abdominal discomfort, flatulence, stool consistency, and bowel movements were
evaluated by a recorded daily questionnaire and a weekly interview. Changes in fecal
bacterial population and short chain fatty acids were assessed by real-time PCR and
gas chromatography, respectively.

RESULTS: There was an increased frequency of weekly bowel movements and patient
satisfaction in both the fiber and placebo groups with no significant differences. Total
Clostridium sp significantly decreased in the fiber group (p = 0.046) and increased in
the placebo group (p = 0.047). There were no changes in fecal short chain fatty acid
profile.

CONCLUSIONS: Consumption of I-PHGG produced clinical results comparable to


placebo in constipated females, but had additional protective effects on gut microbiota
by decreasing the amount of pathological bacteria of the Clostridium genera.

PMID:22566311[PubMed - indexed for MEDLINE] Free full text

Int J Food Sci Nutr. 2011 Mar;62(2):164-70. doi: 10.3109/09637486.2010.527323.


Epub 2010 Nov 23.

Effects of chicory inulin in constipated elderly people: a double-blind controlled


trial.

Marteau P1, Jacobs H, Cazaubiel M, Signoret C, Prevel JM, Housez B.

Author information 1Medicosurgical Department of Digestive Diseases, AP-HP


Lariboisière Hospital and Paris 7 Denis Diderot University, Paris, France.

Abstract

201
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The impact of the daily consumption of 15 g chicory native inulin on fecal levels of
bifidobacteria, stool parameters and quality of life of elderly constipated volunteers was
investigated in a randomized, double-blind, controlled versus placebo clinical trial. The
impact of supplementation on constipation was assessed with questionnaires on bowel
motor function parameters, visual analogue scales on bowel symptoms and quality of
life. Fecal bacteria counts were determined at the beginning and at the end of the
supplementation. Inulin supplementation led to a significant increase in total fecal
bacteria (P < 0.01) and bifidobacteria (P < 0.001) concentrations after 28 days of
consumption. Volunteers (n = 25) in the inulin group reported increased satisfaction
about digestion (P < 0.01) and reduced defecation difficulties (P < 0.001) during the
supplementation. Slight gastrointestinal symptoms (flatulence) were reported but did
not lead to discontinuation. Daily supplementation with 15 g inulin improves
constipation and quality of life in an elderly population with constipation.

PMID:21091293[PubMed - indexed for MEDLINE]

Clin Dev Immunol. 2012;2012:749189. Epub 2012 Sep 18.

Glutamine randomized studies in early life: the unsolved riddle of experimental


and clinical studies.

Briassouli E1, Briassoulis G.

Author information 1First Department of Propaedeutic Medicine, National and


Kapodistrian University of Athens, Athens, Greece.

Abstract

Glutamine may have benefits during immaturity or critical illness in early life but its
effects on outcome end hardpoints are controversial. Our aim was to review
randomized studies on glutamine supplementation in pups, infants, and children
examining whether glutamine affects outcome. Experimental work has proposed
various mechanisms of glutamine action but none of the randomized studies in early
life showed any effect on mortality and only a few showed some effect on inflammatory
response, organ function, and a trend for infection control. Although apparently safe in
animal models (pups), premature infants, and critically ill children, glutamine
supplementation does not reduce mortality or late onset sepsis, and its routine use
cannot be recommended in these sensitive populations. Large prospectively stratified
trials are needed to better define the crucial interrelations of "glutamine-heat shock
proteins-stress response" in critical illness and to identify the specific subgroups of
premature neonates and critically ill infants or children who may have a greater need
for glutamine and who may eventually benefit from its supplementation. The
methodological problems noted in the reviewed randomized experimental and clinical

202
Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
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e não se responsabiliza por qualquer alteração efetuada neste material.
www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
trials should be seriously considered in any future well-designed large blinded
randomized controlled trial involving glutamine supplementation in critical illness.

PMID:23019424[PubMed - indexed for MEDLINE] PMCID:PMC3457673Free PMC


Article

JPEN J Parenter Enteral Nutr. 1995 Jan-Feb;19(1):69-74.

Oral glutamine decreases bacterial translocation and improves survival in


experimental gut-origin sepsis.

Gianotti L1, Alexander JW, Gennari R, Pyles T, Babcock GF.

Author information 1Department of Surgery, University of Cincinnati College of


Medicine, Ohio 45267-0558, USA.

Abstract

BACKGROUND: Glutamine has been shown to be an important dietary component for


the maintenance of gut metabolism. The purpose of this study was to assess the
potential benefit of glutamine-enriched diets on experimental gut-derived sepsis.

METHODS: BALB/c mice were fed either 2% glutamine-supplemented or 1% glycine-


supplemented (near-isonitrogenous control) AIN-76A diets. Control mice received
either nonsupplemented AIN-76A or regular Purina Rodent Laboratory Mouse Chow
5001 diets. After 10 days of feeding, the mice were transfused with allogeneic blood
(from C3H/HeJ mice), and the feeding protocols were continued for an additional 5
days. The mice then underwent gavage with 10(10) Escherichia coli labeled with either
indium-111 oxine or [14C]glucose followed immediately by a 20% burn injury. Some
mice were observed 10 days postburn for survival rates. Others were killed 4 hours
after burn, and the mesenteric lymph nodes, liver, and spleen were harvested to
determine radionuclide and bacterial colony counts. The percentages of viable
translocated E coli were also calculated.

RESULTS: Mice fed glutamine-enriched diets had a lower degree of translocation (as
measured by both radionuclide and bacterial counts) to the tissues than did the other
groups and had an improvement in the ability to kill translocated E coli (as measured
by the percentage of viable bacteria). Survival was significantly higher in the group fed
2% glutamine (81%) compared with the groups fed 1% glycine (36%), AIN-76A (35%),
and Purina Rodent Laboratory Mouse Chow 5001 (36%) diets (p < .004).

203
Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
distribuição e uso exclusivo de médicos, farmacêuticos, dentistas e outros profissionais autorizados a prescrever. É proibida a veiculação para público leigo, por meios eletrônicos,
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e não se responsabiliza por qualquer alteração efetuada neste material.
www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
CONCLUSIONS: Glutamine-supplemented enteral diets may exert important benefits
in preventing gut-origin sepsis after trauma.

PMID:7658604[PubMed - indexed for MEDLINE]

Cancer. 1990 Jul 1;66(1):62-8.

Prophylactic glutamine protects the intestinal mucosa from radiation injury.

Klimberg VS1, Souba WW, Dolson DJ, Salloum RM, Hautamaki RD, Plumley DA,
Mendenhall WM, Bova FJ, Khan SR, Hackett RL, et al.

Author information 1Department of Surgery, University of Florida College of Medicine,


Gainesville 32610.

Abstract

Glutamine may be an essential dietary component, especially for the support of


intestinal mucosal growth and function. This study evaluated the effects of a glutamine-
enriched elemental diet, administered before whole-abdominal radiation on gut
glutamine metabolism, mucosal morphometrics, and bacterial translocation. Rats were
randomized to receive a nutritionally complete elemental diet that was glutamine-
enriched or glutamine-free for 4 days. The animals were then subjected to a single
dose of 1000 cGy x-radiation to the abdomen. After irradiation, all animals received the
glutamine-free diet. Four days later the animals underwent laparotomy for sampling of
arterial and portal venous blood, culture of mesenteric lymph nodes, and removal of the
small intestine for microscopic examination. There was no difference in arterial
glutamine or gut glutamine extraction between the two groups, but body weight loss
was significantly diminished in the glutamine-fed rats. Rats receiving the glutamine-
enriched elemental diet before radiation had a significant increase in jejunal villous
number, villous height, and number of metaphase mitoses per crypt. Scanning electron
microscopy confirmed the presence of an intact gut epithelium in eight of eight rats
receiving prophylactic glutamine compared to one of eight animals in the glutamine-
free group. Three of eight rats fed glutamine had culture positive mesenteric lymph
nodes compared with five of seven rats receiving the glutamine-free diet. Glutamine
exerts a protective effect on the small bowel mucosa by supporting crypt cell
proliferation effect on accelerate healing of the acutely radiated bowel.

PMID:2354410[PubMed - indexed for MEDLINE]

Int J Biochem Cell Biol. 2002 May;34(5):439-58.

204
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www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
Glutamine and its relationship with intracellular redox status, oxidative stress
and cell proliferation/death.

Matés JM1, Pérez-Gómez C, Núñez de Castro I, Asenjo M, Márquez J.

Author information 1Department of Molecular Biology and Biochemistry, Faculty of


Sciences, University of Málaga, Campus de Teatinos, s/n 29071 Málaga, Spain.
jmates@uma.es

Abstract

Glutamine is a multifaceted amino acid used for hepatic urea synthesis, renal
ammoniagenesis, gluconeogenesis in both liver and kidney, and as a major respiratory
fuel for many cells. Decreased glutamine concentrations are found during catabolic
stress and are related to susceptibility to infections. Besides, glutamine is not only an
important energy source in mitochondria, but is also a precursor of the brain
neurotransmitter glutamate, which is likewise used for biosynthesis of the cellular
antioxidant glutathione. Reactive oxygen species, such as superoxide anions and
hydrogen peroxide, function as intracellular second messengers activating, among
others, apoptosis, whereas glutamine is an apoptosis suppressor. In fact, it could
contribute to block apoptosis induced by exogenous agents or by intracellular stimuli. In
conclusion, this article shows evidences for the important role of glutamine in the
regulation of the cellular redox balance, including brain oxidative metabolism, apoptosis
and tumour cell proliferation.

PMID:11906817[PubMed - indexed for MEDLINE]

Menopause. 2002 Sep-Oct;9(5):329-34.

Effects of a standardized soy extract on hot flushes: a multicenter, double-blind,


randomized, placebo-controlled study.

Faure ED1, Chantre P, Mares P.

Author information 1Department of Gynecology, Hospital Edouard Herriot, Lyon,


France.

Abstract

OBJECTIVE: To investigate the effect of an oral soy isoflavone extract (Phytosoya) on


hot flushes in menopausal women.

DESIGN: The study was conducted on outpatients according to a multicenter,


randomized, double-blind, placebo-controlled, parallel-group design. A total of 75

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patients in natural or surgical menopause suffering from at least seven hot flushes per
day were randomized to receive during 4 months either soy isoflavone extract (total of
70 mg genistin and daidzin per day) or placebo.

RESULTS: There is evidence to suggest that 16 weeks of treatment with soy extract
can help reduce the mean number of hot flushes per 24 hours in menopausal women.
Withdrawals during this trial made it difficult to obtain an unbiased estimate of the true
treatment effect, but numerous sensitivity analyses lend support to the suggestion that
taking soy extract can be beneficial in the treatment of hot flushes. In particular, women
taking soy extract had a 38% reduction in the mean number of hot flushes by week 4
and a 51% reduction by week 8. By the end of week 16, patients taking soy extract had
a 61% reduction in their daily hot flushes versus a 21% reduction obtained with the
placebo. "Responders" (defined as patients whose hot flushes were reduced by at least
50% at the end of treatment period) were 65.8% in the soy extract group and 34.2% in
the placebo group ( < 0.005).

CONCLUSION: Soy isoflavone extract may help to reduce the frequency of hot flushes
in climacteric women and provides an attractive addition to the choices available for
relief of hot flushes.

PMID:12218721[PubMed - indexed for MEDLINE]

Clin Exp Obstet Gynecol. 2003;30(4):203-6.

The immediate effect of natural plant extract, Angelica sinensis and Matricaria
chamomilla (Climex) for the treatment of hot flushes during menopause. A
preliminary report.

Kupfersztain C1, Rotem C, Fagot R, Kaplan B.

Author information 1The Central Menopause Outpatient Clinic, General Health


Services of Israel, Petah Tikva District, Petah Tikva, Israel.

Abstract

OBJECTIVE: To assess the efficiency of a medicinal herb extract preparation (Climex)


for the treatment of menopausal symptoms.

METHOD: In this placebo-controlled experiment on 55 postmenopausal women who


complained of hot flushes and refused hormonal therapy. The women were randomly

206
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divided into two groups, one to receive Climex (5 chewable tablets daily between
meals) and the other group to receive a placebo; both groups would take the tablets for
12 weeks. The women were asked to complete a daily structured (Kupperman)
questionnaire assessing the frequency and intensity of menopausal symptoms, starting
one week prior to treatment to the completion of the study. All women underwent
hormone profile measurements and transvaginal ultrasonography evaluation before
and after treatment.

RESULTS: There was a significant difference between the study group and the control
group in the decrease in number and intensity of hot flushes from baseline to
completion of treatment (90-96% vs 15-25%, p < 0.001). In the study group, a
response was already noted during the first month of treatment (68% +/- 2% reduction
of hot flushes during the day and 74% +/- 4% during the night). There was also a
marked alleviation of sleep disturbances and fatigue.

CONCLUSIONS: Treatment with Climex seems to be effective for menopausal


symptoms without apparent major adverse effects. This hormone-free preparation may
be used as an important modality for menopausal women with contraindications for
hormone replacement therapy.

PMID:14664413[PubMed - indexed for MEDLINE]

Gynecol Endocrinol. 2011 Oct;27(10):844-8. doi: 10.3109/09513590.2010.538097.


Epub 2011 Jan 13.

Black cohosh (Cimicifuga racemosa) in tamoxifen-treated breast cancer patients


with climacteric complaints - a prospective observational study.

Rostock M1, Fischer J, Mumm A, Stammwitz U, Saller R, Bartsch HH.

Author information 1Institute of Complementary Medicine, University Hospital, Zurich,


Switzerland. matthias.rostock@usz.ch

Abstract

OBJECTIVE: The antihormonal therapy of breast cancer patients with the antiestrogen
tamoxifen often induces or aggravates menopausal complaints. As estrogen
substitution is contraindicated, herbal alternatives, e.g. extracts of black cohosh are
often used.

207
Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
distribuição e uso exclusivo de médicos, farmacêuticos, dentistas e outros profissionais autorizados a prescrever. É proibida a veiculação para público leigo, por meios eletrônicos,
ou de qualquer outro modo que não seja diretamente para profissionais autorizados a prescrever. É proibida a alteração parcial ou total deste material. A Consulfarma não autoriza
e não se responsabiliza por qualquer alteração efetuada neste material.
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DESIGN: A prospective observational study was carried out in 50 breast cancer
patients with tamoxifen treatment. All patients had had surgery, most of them had
undergone radiation therapy (87%) and approximately 50% had received
chemotherapy. Every patient was treated with an isopropanolic extract of black cohosh
(1-4 tablets, 2.5 mg) for 6 months. Patients recorded their complaints before therapy
and after 1, 3, and 6 months of therapy using the menopause rating scale (MRS II).

RESULTS: The reduction of the total MRS II score under black cohosh treatment from
17.6 to 13.6 was statistically significant. Hot flashes, sweating, sleep problems, and
anxiety improved, whereas urogenital and musculoskeletal complaints did not change.
In all, 22 patients reported adverse events, none of which were linked with the study
medication; 90% reported the tolerability of the black cohosh extract as very good or
good.

CONCLUSIONS: Black cohosh extract seems to be a reasonable treatment approach


in tamoxifen treated breast cancer patients with predominantly psychovegetative
symptoms.

PMID:21231853[PubMed - indexed for MEDLINE]

J Am Coll Nutr. 2005 Aug;24(4):235-43.

Estrogenic effect of yam ingestion in healthy postmenopausal women.

Wu WH1, Liu LY, Chung CJ, Jou HJ, Wang TA.

Author information 1Graduate Program of Nutrition, Department of Human


Development and Family Studies, National Taiwan Normal University, Taipei, 106,
Taiwan. t10005@cc.ntnu.edu.tw

Abstract

OBJECTIVE: Yam (Dioscorea) has been used to treat menopausal symptom


folklorically. This study was to investigate the effects of yam ingestion on lipids,
antioxidant status, and sex hormones in postmenopausal women.

METHODS: Twenty-four apparently healthy postmenopausal women were recruited to


replace their staple food (rice for the most part) with 390 g of yam (Dioscorea alata) in
2 of 3 meals per day for 30 days and 22 completed the study. Fasting blood and first
morning urine samples were collected before and after yam intervention for the

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analyses of blood lipids, sex hormones, urinary estrogen metabolites and oxidant
stress biomarker. The design was a one arm, pre-post study. A similar study of
postmenopausal women (n = 19) fed 240 g of sweet potato for 41 days was included
as a control study. Serum levels of estrone, estradiol and SHBG were analyzed for this
control group.

RESULTS: After yam ingestion, there were significant increases in serum


concentrations of estrone (26%), sex hormone binding globulin (SHBG) (9.5%), and
near significant increase in estradiol (27%). No significant changes were observed in
serum concentrations of dehydroepiandrosterone sulfate, androstenedione,
testosterone, follicular stimulating hormone, and luteinizing hormone. Free androgen
index estimated from the ratio of serum concentrations of total testosterone to SHBG
decreased. Urinary concentrations of the genotoxic metabolite of estrogen, 16alpha-
hydroxyestrone decreased significantly by 37%. Plasma cholesterol concentration
decreased significantly by 5.9%. Lag time of low-density lipoprotein oxidation
prolonged significantly by 5.8% and urinary isoprostane levels decreased significantly
by 42%. For the control subjects fed with sweet potato, all three hormone parameters
measured were not changed after intervention.

CONCLUSION: Although the exact mechanism is not clear, replacing two thirds of
staple food with yam for 30 days improves the status of sex hormones, lipids, and
antioxidants. These effects might reduce the risk of breast cancer and cardiovascular
diseases in postmenopausal women.

PMID:16093400[PubMed - indexed for MEDLINE]

Curr Med Res Opin. 2013 Apr;29(4):305-13. doi: 10.1185/03007995.2013.766162.


Epub 2013 Feb 7.

Vitamin D supplementation in elderly or postmenopausal women: a 2013 update


of the 2008 recommendations from the European Society for Clinical and
Economic Aspects of Osteoporosis and Osteoarthritis (ESCEO).

Rizzoli R1, Boonen S, Brandi ML, Bruyère O, Cooper C, Kanis JA, Kaufman JM, Ringe
JD, Weryha G, Reginster JY.

Author information 1Division of Bone Diseases, Geneva University Hospitals and


Faculty of Medicine, Geneva, Switzerland. rene.rizzoli@unige.ch

Abstract

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BACKGROUND: Vitamin D insufficiency has deleterious consequences on health
outcomes. In elderly or postmenopausal women, it may exacerbate osteoporosis.

SCOPE: There is currently no clear consensus on definitions of vitamin D insufficiency


or minimal targets for vitamin D concentrations and proposed targets vary with the
population. In view of the potential confusion for practitioners on when to treat and what
to achieve, the European Society for Clinical and Economic Aspects of Osteoporosis
and Osteoarthritis (ESCEO) convened a meeting to provide recommendations for
clinical practice, to ensure the optimal management of elderly and postmenopausal
women with regard to vitamin D supplementation.

FINDINGS: Vitamin D has both skeletal and extra-skeletal benefits. Patients with
serum 25-hydroxyvitamin D (25-(OH)D) levels <50 nmol/L have increased bone
turnover, bone loss, and possibly mineralization defects compared with patients with
levels >50 nmol/L. Similar relationships have been reported for frailty, nonvertebral and
hip fracture, and all-cause mortality, with poorer outcomes at <50 nmol/L.

CONCLUSION: The ESCEO recommends that 50 nmol/L (i.e. 20 ng/mL) should be the
minimal serum 25-(OH)D concentration at the population level and in patients with
osteoporosis to ensure optimal bone health. Below this threshold, supplementation is
recommended at 800 to 1000 IU/day. Vitamin D supplementation is safe up to 10,000
IU/day (upper limit of safety) resulting in an upper limit of adequacy of 125 nmol/L 25-
(OH)D. Daily consumption of calcium- and vitamin-D-fortified food products (e.g.
yoghurt or milk) can help improve vitamin D intake. Above the threshold of 50 nmol/L,
there is no clear evidence for additional benefits of supplementation. On the other
hand, in fragile elderly subjects who are at elevated risk for falls and fracture, the
ESCEO recommends a minimal serum 25-(OH)D level of 75 nmol/L (i.e. 30 ng/mL), for
the greatest impact on fracture.

PMID:23320612[PubMed - indexed for MEDLINE]

Crit Rev Food Sci Nutr. 2003;43(2):219-31.

The physiological effects of dietary boron.

Devirian TA1, Volpe SL.

Author information 1Department of Nutrition, University of Massachusetts, Amherst


01003, USA.

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Abstract

Boron may be an essential nutrient for animals and humans. Dietary boron influences
the activity of many metabolic enzymes, as well as the metabolism of steroid hormones
and several micronutrients, including calcium, magnesium, and vitamin D. Boron
supplementation in rats and chicks has been shown to increase bone strength. Boron
may also play a role in improving arthritis, plasma lipid profiles, and brain function.
Additional research is necessary to further clarify boron's influence in human and
animal physiology, as well as determine a dietary requirement for humans.

PMID:12705642[PubMed - indexed for MEDLINE]

Am J Clin Nutr. 2005 Aug;82(2):451-5.

Dietary beta-cryptoxanthin and inflammatory polyarthritis: results from a


population-based prospective study.

Pattison DJ1, Symmons DP, Lunt M, Welch A, Bingham SA, Day NE, Silman AJ.

Author information 1Arthritis Research Campaign Epidemiology Unit, The University of


Manchester, Manchester, United Kingdom.

Abstract

BACKGROUND: Epidemiologic studies suggest that the antioxidant potential of dietary


carotenoids may protect against the oxidative damage that can result in inflammation.

OBJECTIVE: We investigated the hypothesis that some dietary carotenoids are


associated with a reduced risk of developing inflammatory polyarthritis (IP).

DESIGN: The European Prospective Investigation of Cancer Incidence (EPIC)-Norfolk


study is a population-based, prospective study of >25,000 subjects who completed a
baseline 7-d diet diary and were followed up to identify new cases of IP, which was
defined as synovitis that affected > or = 2 joint groups. Dietary carotenoid intakes were
computed from the diet diaries of these subjects, and a nested, case-control analysis
was undertaken to compare carotenoid intake between case subjects and age- and
sex-matched control subjects.

RESULTS: Eighty-eight incident cases of IP that occurred in the population surveyed


were ascertained via the Norfolk Arthritis Register. The mean daily intakes of

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zeaxanthin and beta-cryptoxanthin were 20% and 40% lower, respectively, in the cases
than in the 176 controls, but there were no significant differences in the intakes of
either lutein or lycopene. Those subjects in the top one-third of intake of zeaxanthin
and beta-cryptoxanthin were at a lower risk of developing IP than were subjects in the
lowest one-third [odds ratios (95% CI): 0.48 (0.24, 0.94) and 0.51 (0.25, 1.02) for
zeaxanthin and beta-cryptoxanthin, respectively]. The association with beta-
cryptoxanthin was significant after adjustments were made for total energy and protein
intakes and for cigarette smoking.

CONCLUSION: These data are consistent with previous evidence showing that a
modest increase in beta-cryptoxanthin intake, equivalent to one glass of freshly
squeezed orange juice per day, is associated with a reduced risk of developing
inflammatory disorders such as rheumatoid arthritis.

PMID:16087992[PubMed - indexed for MEDLINE] Free full text

Arthritis Res Ther. 2007;9(4):R66.

Effect of antioxidants on knee cartilage and bone in healthy, middle-aged


subjects: a cross-sectional study.

Wang Y1, Hodge AM, Wluka AE, English DR, Giles GG, O'Sullivan R, Forbes A,
Cicuttini FM.

Author information 1Department of Epidemiology and Preventive Medicine, Monash


University, Central and Eastern Clinical School, Alfred Hospital, Melbourne, VIC 3004,
Australia.

Abstract

The aim of the present study is to examine the effect of dietary antioxidants on knee
structure in a cohort of healthy, middle-aged subjects with no clinical knee
osteoarthritis. Two hundred and ninety-three healthy adults (mean age = 58.0 years,
standard deviation = 5.5) without knee pain or knee injury were selected from an
existing community-based cohort. The intake of antioxidant vitamins and food sources
by these individuals was estimated from a food frequency questionnaire at baseline.
The cartilage volume, bone area, cartilage defects and bone marrow lesions were
assessed approximately 10 years later using magnetic resonance imaging. In
multivariate analyses, higher vitamin C intake was associated with a reduced risk of
bone marrow lesions (odds ratio = 0.50, 95% confidence interval (CI) = 0.29-0.87, P =
0.01) and with a reduction in the tibial plateau bone area (beta = -35.5, 95% CI = -68.8
to -2.3, P = 0.04). There was an inverse association between fruit intake and the tibial
plateau bone area (beta = -27.8, 95% CI = -54.9 to -0.7, P = 0.04) and between fruit

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intake and the risk of bone marrow lesions (odds ratio = 0.72, 95% CI = 0.52-0.99, P =
0.05). Neither fruit intake nor vitamin C intake was significantly associated with the
cartilage volume or cartilage defects. Lutein and zeaxanthin intake was associated with
a decreased risk of cartilage defects (odds ratio = 0.71, 95% CI = 0.51-0.99, P = 0.04),
and vitamin E intake tended to be positively associated with the tibial plateau bone
area (beta = 33.7, 95% CI = -3.1 to 70.4, P = 0.07) only after adjusting for vitamin C
intake. The beta-cryptoxanthin intake was inversely associated with the tibial plateau
bone area after adjusting for vitamin E intake (beta = -33.2, 95% CI = -63.1 to -3.4, P =
0.03). Intake of vegetables and other carotenoids was not significantly associated with
cartilage or bone measures. The present study suggests a beneficial effect of fruit
consumption and vitamin C intake as they are associated with a reduction in bone size
and the number of bone marrow lesions, both of which are important in the
pathogenesis of knee osteoarthritis. While our findings need to be confirmed by
longitudinal studies, they highlight the potential of the diet to modify the risk of
osteoarthritis.

PMID:17617909[PubMed - indexed for MEDLINE] PMCID:PMC2206367Free PMC


Article

Z Rheumatol. 2003 Dec;62(6):518-21.

[Effect of vitamin D on muscle strength and relevance in regard to osteoporosis


prevention].

[Article in German]

Bischoff-Ferrari HA1, Conzelmann M, Dick W, Theiler R, Stähelin HB.

Author information 1Department of Medicine, Harvard Medical School, The Robert B.


Brigham Arthritis and Musculoskeletal Clinical Research Center, Boston, MA 02115,
USA. hbischof@hsph.harvard.edu

Abstract

A successful prevention strategy for fractures in the elderly should not be limited to an
improvement in bone mineral density. Equally important is the prevention of falls. Thus,
90% of fractures in the elderly are associated with a fall and 30% of all ambulatory, and
50% of institutionalized elderly age 65 years and older fall at least once a year. Fall
incidence increases 10% per decade thereafter. According to recent studies, vitamin D
and calcium supplementation may be a promising treatment strategy targeting both
bone mineral density, as well as muscle strength and the risk of falling. The protective
effect of vitamin D on fractures has been attributed to the established moderate benefit
of vitamin D on bone mineral density. However, an alternative explanation might be
that vitamin D affects factors directly related to muscle strength, thus, reducing fracture

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risk through improved function and fall prevention, in addition to its benefits on calcium
homeostasis.

PMID:14685712[PubMed - indexed for MEDLINE]

Osteoporos Int. 2004 Apr;15(4):290-4. Epub 2004 Jan 13.

Comparison of the effects of calcium loading with calcium citrate or calcium


carbonate on bone turnover in postmenopausal women.

Kenny AM1, Prestwood KM, Biskup B, Robbins B, Zayas E, Kleppinger A, Burleson JA,
Raisz LG.

Author information 1Center on Aging, MC-5215, University of Connecticut Health


Center, Farmington, CT 06030-5215, USA. kenny@nso1.uchc.edu

Abstract

Calcium supplementation is known to increase bone mineral density and decrease


fractures, but the relative efficacy of different forms of calcium supplementation is not
established. We compared the effects of calcium carbonate and calcium citrate on
markers of bone resorption in older postmenopausal women in an open-labeled
crossover study. Forty women were randomized to receive 1000 mg/day of either
calcium citrate or calcium carbonate for 12 weeks, followed by a 2-week washout
without calcium supplements and 12 weeks treatment with the alternate calcium
supplement. All women received vitamin D (900 IU/day). Thirty-four women (25
Caucasian, nine Hispanic) completed the study. No significant differences in the
decrease in parathyroid hormone (PTH) or bone specific alkaline phosphatase or the
increase in urinary calcium/creatinine were detected between the two treatments.
However, calcium citrate supplementation decreased the collagen cross-link resorption
markers, urinary N-telopeptide (-30%), C-telopeptide (-31%), free deoxypyridinoline
(19%) and serum N-telopeptide (-8%), compared to no significant change following
calcium carbonate supplementation (+2%, +3%, +2% and +2%, respectively; P<0.05).
Calcium citrate decreased markers of bone resorption significantly more than calcium
carbonate in postmenopausal women, although no differences in their effects in
calcium excretion or PTH were detected.

Comment in

Comparison of the effects of calcium loading with calcium citrate or calcium carbonate
on bone turnover in postmenopausal women: reply. [Osteoporos Int. 2004]

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Comparison of the effects of calcium loading with calcium citrate or calcium carbonate
on bone turnover in postmenopausal women: reply.Bendich A, Rosenberg R.
Osteoporos Int. 2004 Aug; 15(8):665. Epub 2004 May 25.

PMID:14722627[PubMed - indexed for MEDLINE]

Nutrition, physical activity, and bone health in women.

Lewis RD1, Modlesky CM.

Author information 1Department of Foods and Nutrition, The University of Georgia,


Athens 30602, USA.

Abstract

Calcium and vitamin D can significantly impact bone mineral and fracture risk in
women. Unfortunately, calcium intakes in women are low and many elderly have poor
vitamin D status. Supplementation with calcium (approximately 1000 mg) can reduce
bone loss in premenopausal and late postmenopausal women, especially at sites that
have a high cortical bone composition. Vitamin D supplementation slows bone loss and
reduces fracture rates in late postmenopausal women. While an excess of nutrients
such as sodium and protein potentially affect bone mineral through increased calcium
excretion, phytoestrogens in soy foods may attenuate bone loss through estrogenlike
activity. Weight-bearing physical activity may reduce the risk of osteoporosis in women
by augmenting bone mineral during the early adult years and reducing the loss of bone
following menopause. High-load activities, such as resistance training, appear to
provide the best stimulus for enhancing bone mineral; however, repetitive activities,
such as walking, may have a positive impact on bone mineral when performed at
higher intensities. Irrespective of changes in bone mineral, physical activities that
improve muscular strength, endurance, and balance may reduce fracture risk by
reducing the risk of falling. The combined effect of physical activity and calcium
supplementation on bone mineral needs further investigation.

PMID:9738135[PubMed - indexed for MEDLINE]

Am J Ther. 1999 Nov;6(6):303-11.

The effect of calcium citrate on bone density in the early and mid-
postmenopausal period: a randomized placebo-controlled study.

Ruml LA1, Sakhaee K, Peterson R, Adams-Huet B, Pak CY.

Author information 1University of Texas Southwestern Medical School, Center for


Mineral Metabolism and Clinical Research, Dallas, TX 75235-8891, USA.

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Abstract

This placebo-controlled randomized trial was conducted to ascertain the value of


calcium citrate supplementation in averting bone loss in 63 postmenopausal women,
57 of whom were early postmenopausal (five years after menopause) and six of whom
were mid-postmenopausal (five to ten years after menopause). Bone density data were
available for 25 women who took 800 mg of calcium citrate daily and 31 women who
received placebo for one to two years. The two groups were similar in baseline age,
years postmenopause (3.3 in the calcium citrate group vs 2.7 in the placebo group),
height, weight, calcium intake, and L2-L4 bone density. L2-L4 bone density did not
change during calcium citrate treatment (+ 1.03% after two years), whereas it declined
significantly by -2.38% after two years on placebo (P < .001). Femoral neck bone
density did not change in either group. Radial shaft bone density did not change in the
calcium citrate group (-0.02% after two years), but it declined significantly in the
placebo group (-1.79% after one year and -3.03% after two years, P < .01). The
difference in bone density of the L2-L4 vertebrae and radial shaft after two years of
treatment was significant between the two groups. An analysis of covariance disclosed
no significant effect of calcium citrate on L2-L4 bone density during the first three years
after menopause, but a protective effect after three years. Although serum PTH did not
change, serum and urinary calcium increased and serum calcitriol and urinary
phosphorus decreased in the calcium citrate group, indicative of parathyroid
suppression. Serum bone-specific alkaline phosphatase and osteocalcin, and urinary
hydroxyproline and N-telopeptide decreased during some calcium citrate treatment
periods, indicative of a reduction in bone turnover. Thus, calcium citrate
supplementation (400 mg of calcium twice daily) averted bone loss and stabilized bone
density in the spine, femoral neck, and radial shaft in women relatively soon after
menopause. This bone-sparing action was probably due to the inhibition of bone
resorption from parathyroid suppression.

Comment in

The importance of calcium in postmenopausal women. [Am J Ther. 1999]

The importance of calcium in postmenopausal women.Bilezikian JP. Am J Ther. 1999


Nov; 6(6):325-6.

PMID:11329114[PubMed - indexed for MEDLINE]

J Nutr. 2003 May;133(5):1244-9.

Dietary soy protein maintains some indices of bone mineral density and bone
formation in aged ovariectomized rats.

Blum SC1, Heaton SN, Bowman BM, Hegsted M, Miller SC.

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Author information 1Division of Foods and Nutrition, University of Utah, Salt Lake City,
UT, USA.

Abstract

Hormone replacement therapy (HRT) has been used to prevent osteoporosis in


postmenopausal women. However, HRT may increase the incidence of some cancers
and has other side effects. There is considerable interest in dietary alternatives that
include the consumption of soy and isoflavones derived from soy. The purpose of this
study was to determine the effects of dietary soy protein on bone density, formation
and resorption in cortical and cancellous bone in aged, ovariectomized rats. Specific
emphasis was placed on indices of bone formation. Rats were assigned to the
following groups: baseline; sham surgery + casein diet; sham + soy protein diet;
ovariectomy (Ovx) + casein diet; Ovx + soy protein diet. The diets were fed for 3 mo.
The Ovx Soy group had a greater bone mineral density (BMD) than the Ovx Casein
group. There was a trend (P < 0.10) for greater periosteal bone formation rates in the
Sham Soy compared with the Sham Casein group. In the Ovx Soy group, indices of
endocortical bone formation were greater than those of the Ovx Casein group. There
were no significant differences in resorption indices or endochondral growth (bone
elongation) rates with soy in either the Sham or Ovx groups. In cancellous bone, the
double-labeled surface and bone formation rates were greater in the Ovx Soy group
than in the Ovx Casein group. These results show that dietary soy had a beneficial
effect on the preservation of BMD associated with estrogen deficiency bone loss in
aged rats. These data also show that at the tissue level, soy functions in a manner
different from estrogen by increasing or sustaining elevated bone formation rates after
ovariectomy.

PMID:12730404[PubMed - indexed for MEDLINE] Free full text

N Engl J Med. 1990 Sep 27;323(13):878-83.

A controlled trial of the effect of calcium supplementation on bone density in


postmenopausal women.

Dawson-Hughes B1, Dallal GE, Krall EA, Sadowski L, Sahyoun N, Tannenbaum S.

Author information 1U.S. Department of Agriculture Human Nutrition Research Center


on Aging at Tufts University, Boston, MA 02111.

Abstract

Background. The effectiveness of calcium in retarding bone loss in older


postmenopausal women is unclear. Earlier work suggested that the women who were
most likely to benefit from calcium supplementation were those with low calcium
intakes. Methods. We undertook a double-blind, placebo-controlled, randomized trial to

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Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
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determine the effect of calcium on bone loss from the spine, femoral neck, and radius
in 301 healthy postmenopausal women, half of whom had a calcium intake lower than
400 mg per day and half an intake of 400 to 650 mg per day. The women received
placebo or either calcium carbonate or calcium citrate malate (500 mg of calcium per
day) for two years. Results. In women who had undergone menopause five or fewer
years earlier, bone loss from the spine was rapid and was not affected by
supplementation with calcium. Among the women who had been postmenopausal for
six years or more and who were given placebo, bone loss was less rapid in the group
with the higher dietary calcium intake. In those with the lower calcium intake, calcium
citrate malate prevented bone loss during the two years of the study; its effect was
significantly different from that of placebo (P less than 0.05) at the femoral neck (mean
change in bone density [+/- SE], 0.87 +/- 1.01 percent vs. -2.11 +/- 0.93 percent),
radius (1.05 +/- 0.75 percent vs. -2.33 +/- 0.72 percent), and spine (-0.38 +/- 0.82
percent vs. -2.85 +/- 0.77 percent). Calcium carbonate maintained bone density at the
femoral neck (mean change in bone density, 0.08 +/- 0.98 percent) and radius (0.24 +/-
0.70 percent) but not the spine (-2.54 +/- 0.85 percent). Among the women who had
been postmenopausal for six years or more and who had the higher calcium intake,
those in all three treatment groups maintained bone density at the hip and radius and
lost bone from the spine. Conclusions. Healthy older postmenopausal women with a
daily calcium intake of less than 400 mg can significantly reduce bone loss by
increasing their calcium intake to 800 mg per day. At the dose we tested,
supplementation with calcium citrate malate was more effective than supplementation
with calcium carbonate.

PMID:2203964[PubMed - indexed for MEDLINE] Free full text

J Bone Miner Res. 2004 Feb;19(2):297-307. Epub 2003 Dec 16.

Dietary silicon intake is positively associated with bone mineral density in men
and premenopausal women of the Framingham Offspring cohort.

Jugdaohsingh R1, Tucker KL, Qiao N, Cupples LA, Kiel DP, Powell JJ.

Author information 1Gastrointestinal Laboratory, The Rayne Institute, St Thomas'


Hospital, London, United Kingdom. ravin.jugdaohsingh@kcl.ac.uk

Abstract

The role of dietary silicon in bone health in humans is not known. In a cross-sectional,
population-based study (2847 participants), associations between dietary silicon intake
and BMD were investigated. Dietary silicon correlated positively and significantly with
BMD at all hip sites in men and premenopausal women, but not in postmenopausal
women, suggesting that increased silicon intake is associated with increased cortical
BMD in these populations.

218
Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
distribuição e uso exclusivo de médicos, farmacêuticos, dentistas e outros profissionais autorizados a prescrever. É proibida a veiculação para público leigo, por meios eletrônicos,
ou de qualquer outro modo que não seja diretamente para profissionais autorizados a prescrever. É proibida a alteração parcial ou total deste material. A Consulfarma não autoriza
e não se responsabiliza por qualquer alteração efetuada neste material.
www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
INTRODUCTION: Osteoporosis is a burgeoning health and economic issue. Agents
that promote bone formation are widely sought. Animal and cellular data suggest that
the orthosilicate anion (i.e., dietary silicon) is involved in bone formation. The intake of
silicon (Si, approximately 30 mg/day) is among the highest for trace elements in
humans, but its contribution to bone health is not known.

MATERIALS AND METHODS: In a cross-sectional, population-based study, we


examined the association between silicon intake and bone mineral density (BMD) in
1251 men and 1596 pre- and postmenopausal women in the Framingham Offspring
cohort (age, 30-87 years) at four hip sites and lumbar spine, adjusting for all potential
confounding factors known to influence BMD and nutrient intake.

RESULTS: Silicon intake correlated positively with adjusted BMD at four hip sites in
men and premenopausal women, but not in postmenopausal women. No significant
association was observed at the lumbar spine in any group. Categorical analysis by Si
intake, or energy-adjusted Si intake, supported these findings, and showed large
differences in BMD (up to 10%) between the highest (> 40 mg Si/day) and lowest (< 14
mg Si/day) quintiles of silicon intake. A significant association at the lumbar spine in
men was also observed. Further analyses indicated that some of the effects seen for
moderate consumption of alcoholic beverages on BMD might be attributed to Si intake.

CONCLUSIONS: These findings suggest that higher dietary silicon intake in men and
younger women may have salutary effects on skeletal health, especially cortical bone
health, that has not been previously recognized. Confirmation of these results is being
sought in a longitudinal study and by assessment of the influence of silicon intake on
bone markers in this cohort.

PMID:14969400[PubMed - indexed for MEDLINE]

J Nutr Sci Vitaminol (Tokyo). 2009 Feb;55(1):15-21.

Effect of low dose vitamin K2 (MK-4) supplementation on bio-indices in


postmenopausal Japanese women.

Koitaya N1, Ezaki J, Nishimuta M, Yamauchi J, Hashizume E, Morishita K, Miyachi M,


Sasaki S, Ishimi Y.

219
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e não se responsabiliza por qualquer alteração efetuada neste material.
www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
Author information 1Nutritional Epidemiology Program, National Institute of Health and
Nutrition, 1-23-1, Toyama, Shinjyuku-ku, Tokyo 162-8636, Japan.

Abstract

It has been reported that treatment with a pharmacological dose (45 mg/d) of
menaquinone-4 (MK-4) prevents bone loss in postmenopausal women. However, it is
not known whether supplementation with low dose MK-4 has beneficial effects on bone
metabolism in healthy women. The aim of this study is to examine the effects of the
supplementation of 1.5 mg/d MK-4 for 4 wk on bone and lipid metabolism in healthy
postmenopausal Japanese women. The study was performed as a randomized double
blind placebo-controlled trial. The participants aged 53-65 y were randomly assigned to
2 groups and supplemented with 1.5 mg/d of MK-4 or a placebo for 4 wk (n=20 for
each group). The most marked effects of MK-4 intake were observed on serum
osteocalcin (OC) concentrations. Serum undercarboxylated OC (ucOC) concentration
decreased, and the gamma-carboxylated OC (GlaOC) and GlaOC/GlaOC+ucOC ratio
that indicates the degree of OC gamma-carboxylation increased significantly at 2 and 4
wk compared with that at baseline in the MK-4 group. The serum ucOC and GlaOC
concentrations in the MK-4 group were significantly different from those in the placebo
group at 2 wk. These results suggest that supplementation with 1.5 mg/d MK-4
accelerated the degree of OC gamma-carboxylation. The concentrations of serum
lipids and other indices were not different between the groups at either intervention
period. Thus, the additional intake of MK-4 might be beneficial in the maintenance of
bone health in postmenopausal Japanese women.

PMID:19352059[PubMed - indexed for MEDLINE] Free full text

Bone. 2012 Mar;50(3):681-7. doi: 10.1016/j.bone.2011.11.020. Epub 2011 Dec 7.

Dietary silicon interacts with oestrogen to influence bone health: evidence from
the Aberdeen Prospective Osteoporosis Screening Study.

Macdonald HM1, Hardcastle AC, Jugdaohsingh R, Fraser WD, Reid DM, Powell JJ.

Author information 1Musculoskeletal Research Programme, University of Aberdeen,


Foresterhill, Aberdeen, AB25 2ZD, UK. h.macdonald@abdn.ac.uk

Abstract

BACKGROUND: Silicon (Si), as Si(OH)(4), is derived mainly from plant-based foods.


Dietary Si is associated with bone mineral density (BMD) in premenopausal but not
postmenopausal women.

220
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distribuição e uso exclusivo de médicos, farmacêuticos, dentistas e outros profissionais autorizados a prescrever. É proibida a veiculação para público leigo, por meios eletrônicos,
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OBJECTIVE: To examine the association between Si intake and markers of bone
health in middle-aged women and to test for interaction with oestrogen status.

METHODS: Femoral neck (FN) and lumbar spine (LS) BMD, urinary markers of bone
resorption (free pyridinoline and deoxypyridinoline cross-links relative to creatinine,
fPYD/Cr and fDPD/Cr) and serum markers of bone formation (N-terminal propeptide of
type 1 collagen, P1NP) were measured in a cohort of 3198 women aged 50-62 years
(n=1170 current HRT users, n=1018 never used HRT). Dietary Si, bioavailable Si and
dietary confounders were estimated by food frequency questionnaire.

RESULTS: Mean FN BMD was 2% lower (p<0.005) in the lowest quartile (Q1)
compared to the top quartile of energy-adjusted Si intake (Q4) (mean (SD) Q1, 16 (4.0)
mg/d; Q4, 31.5 (7.3) mg/d). Energy-adjusted Si intake was associated with FN BMD for
oestrogen-replete women only (late premenopausal women (r=+0.21, p=0.03); women
on HRT [r=+0.09, p<0.001]). There was an interaction between oestrogen status and
quartile of energy-adjusted Si intake on FN BMD, which was significant after
adjustment for confounders (F=3.3, p=0.020), and stronger for bioavailable Si (F=5.0.
p=0.002). Quartile of energy-adjusted dietary Si intake was negatively associated with
fDPD/Cr and fPYD/Cr (p<0.001) and positively with P1NP (p<0.05).

CONCLUSIONS: This study suggests that oestrogen status is important for Si


metabolism in bone health. Further work is required to elucidate the mechanism.

Copyright © 2011 Elsevier Inc. All rights reserved.

PMID:22173054[PubMed - indexed for MEDLINE]

Int J Food Sci Nutr. 2009;60 Suppl 2:99-113. doi: 10.1080/09637480802498820. Epub
2009 Feb 11.

A randomized controlled trial on the efficacy and safety of a food ingredient,


collagen hydrolysate, for improving joint comfort.

Benito-Ruiz P1, Camacho-Zambrano MM, Carrillo-Arcentales JN, Mestanza-Peralta


MA, Vallejo-Flores CA, Vargas-López SV, Villacís-Tamayo RA, Zurita-Gavilanes LA.

Author information 1Servicio de Reumatología, Hospital del Mar, Barcelona, Spain.


pbenito@imas.imim.es

221
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Abstract

INTRODUCTION: Current options to promote joint comfort are limited to medicines that
can reduce pain but can also have adverse effects. Collagen, a major component of
joint cartilage, is found in the diet, particularly in meat. Its hydrolysed form, collagen
hydrolysate (CH), is well absorbed. CH may stimulate the joint matrix cells to
synthesize collagen, so helping to maintain the structure of the joint and potentially to
aid joint comfort.

METHODS: In a randomized, double-blind, controlled multicentre trial, 250 subjects


with primary osteoarthritis of the knee were given 10 g CH daily for 6 months.

RESULTS: There was a significant improvement in knee joint comfort as assessed by


visual analogue scales to assess pain and the Womac pain subscale. Subjects with the
greatest joint deterioration, and with least intake of meat protein in their habitual diets,
benefited most.

CONCLUSION: CH is safe and effective and warrants further consideration as a food


ingredient.

PMID:19212858[PubMed - indexed for MEDLINE]

Int J Med Sci. 2009 Oct 9;6(6):312-21.

Safety and efficacy of undenatured type II collagen in the treatment of


osteoarthritis of the knee: a clinical trial.

Crowley DC1, Lau FC, Sharma P, Evans M, Guthrie N, Bagchi M, Bagchi D, Dey DK,
Raychaudhuri SP.

Author information 1KGK Synergize Incorporated, London, ON, Canada.

Abstract

Previous studies have shown that undenatured type II collagen (UC-II) is effective in
the treatment of rheumatoid arthritis, and preliminary human and animal trials have
shown it to be effective in treating osteoarthritis (OA). The present clinical trial
evaluated the safety and efficacy of UC-II as compared to a combination of
glucosamine and chondroitin (G+C) in the treatment of OA of the knee. The results
indicate that UC-II treatment was more efficacious resulting in a significant reduction in

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e não se responsabiliza por qualquer alteração efetuada neste material.
www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
all assessments from the baseline at 90 days; whereas, this effect was not observed in
G+C treatment group. Specifically, although both treatments reduced the Western
Ontario McMaster Osteoarthritis Index (WOMAC) score, treatment with UC-II reduced
the WOMAC score by 33% as compared to 14% in G+C treated group after 90 days.
Similar results were obtained for visual analog scale (VAS) scores. Although both the
treatments reduced the VAS score, UC-II treatment decreased VAS score by 40% after
90 days as compared to 15.4% in G+C treated group. The Lequesne's functional index
was used to determine the effect of different treatments on pain during daily activities.
Treatment with UC-II reduced Lequesne's functional index score by 20% as compared
to 6% in G+C treated group at the end of 90-day treatment. Thus, UC-II treated
subjects showed significant enhancement in daily activities suggesting an improvement
in their quality of life.

KEYWORDS: Lequesne's Functional Index, WOMAC, chondroitin, glucosamine,


osteoarthritis, undenatured type II collagen, visual analog scale

PMID:19847319[PubMed - indexed for MEDLINE] PMCID:PMC2764342Free PMC


Article

Nutr J. 2008 Jan 21;7:3. doi: 10.1186/1475-2891-7-3.

Effect of a natural extract of chicken combs with a high content of hyaluronic


acid (Hyal-Joint) on pain relief and quality of life in subjects with knee
osteoarthritis: a pilot randomized double-blind placebo-controlled trial.

Kalman DS1, Heimer M, Valdeon A, Schwartz H, Sheldon E.

Author information 1Department of Nutrition, Miami Research Associates, Miami,


Florida 33143, USA. dkalman@miamiresearch.com

Abstract

BACKGROUND: Intra-articular hyaluronic acid represents a substantive addition to the


therapeutic armamentarium in knee osteoarthritis. We examined the effect of dietary
supplementation with a natural extract of chicken combs with a high content of
hyaluronic acid (60%) (Hyal-Joint) (active test product, AP) on pain and quality of life in
subjects with osteoarthritis of the knee.

METHODS: Twenty subjects aged > or =40 years with knee osteoarthritis (pain for at
least 15 days in the previous month, symptoms present for > or =6 months,
Kellgren/Lawrence score > or =2) participated in a randomized double-blind controlled

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e não se responsabiliza por qualquer alteração efetuada neste material.
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trial. Ten subjects received AP (80 mg/day) and 10 placebo for 8 weeks. The Western
Ontario and McMaster Universities Osteoarthritis Index (WOMAC) and quality of life by
the Short Form-36 (SF-36v2) were administered at baseline and after 4 and 8 weeks of
treatment.

RESULTS: WOMAC pain (primary efficacy variable) was similar in both study groups
(mean [SD]) with 6.6 (4.0) points in the AP group and 6.4 (2.7) in the placebo group (P
= 0.943). As compared with baseline, subjects in both groups showed statistically
significant improvements in WOMAC pain, stiffness, physical function subscales, and in
the aggregate score, but the magnitude of changes was higher in the AP group for
WOMAC physical function (-13.1 [12.0] vs. -10.1 [8.6], P = 0.575) and total symptoms
(-18.6 [16.8] vs. -15.8 [11.4], P = 0.694). At 4 weeks, statistically significant mean
changes compared with baseline were observed in the SF-36v2 scales of role-physical,
bodily pain, social functioning and role-emotional among subjects in the AP group, and
in physical functioning, bodily pain, and social functioning in the placebo group. At 8
weeks, changes were significant for role-physical, bodily pain, and physical component
summary in the AP group, and for physical functioning and role-emotional in the
placebo arm. Changes in bodily pain and social functioning were of greater magnitude
in subjects given AP.

CONCLUSION: This pilot clinical trial showed that daily supplementation with oral
hyaluronic acid from a natural extract of chicken combs (Hyal-Joint) was useful to
enhance several markers of quality of life in adults with osteoarthritis of the knee. The
results warrant further study in larger sample sizes.

PMID:18208600[PubMed - indexed for MEDLINE] PMCID:PMC2245974Free PMC


Article

Semin Arthritis Rheum. 2000 Oct;30(2):87-99.

Role of collagen hydrolysate in bone and joint disease.

Moskowitz RW.

Author information Case Western Reserve University, Division of Rheumatic Diseases,


University Hospitals of Cleveland, OH, USA.

Abstract

OBJECTIVES: To review the current status of collagen hydrolysate in the treatment of


osteoarthritis and osteoporosis.

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METHODS: Review of past and current literature relative to collagen hydrolysate
metabolism, and assessment of clinical investigations of therapeutic trials in
osteoarthritis and osteoporosis.

RESULTS: Hydrolyzed gelatin products have long been used in pharmaceuticals and
foods; these products are generally recognized as safe food products by regulatory
agencies. Pharmaceutical-grade collagen hydrolysate (PCH) is obtained by hydrolysis
of pharmaceutical gelatin. Clinical studies suggest that the ingestion of 10 g PCH daily
reduces pain in patients with osteoarthritis of the knee or hip; blood concentration of
hydroxyproline is increased. Clinical use is associated with minimal adverse effects,
mainly gastrointestinal, characterized by fullness or unpleasant taste. In a multicenter,
randomized, doubleblind, placebo-controlled trial performed in clinics in the United
States, United Kingdom, and Germany, results showed no statistically significant
differences for the total study group (all sites) for differences of mean pain score for
pain. There was, however, a significant treatment advantage of PCH over placebo in
German sites. In addition, increased efficacy for PCH as compared to placebo was
observed in the overall study population amongst patients with more severe
symptomatology at study onset. Preferential accumulation of 14C-labeled gelatin
hydrolysate in cartilage as compared with administration of 14C-labeled proline has
been reported. This preferential uptake by cartilage suggests that PCH may have a
salutary effect on cartilage metabolism. Given the important role for collagen in bone
structure, the effect of PCH on bone metabolism in osteoporotic persons has been
evaluated. Studies of the effects of calcitonin with and without a collagen hydrolysate-
rich diet suggested that calcitonin plus PCH had a greater effect in inhibiting bone
collagen breakdown than calcitonin alone, as characterized by a fall in levels of urinary
pyridinoline cross-links. PCH appeared to have an additive effect relative to use of
calcitonin alone.

CONCLUSIONS: Collagen hydrolysate is of interest as a therapeutic agent of potential


utility in the treatment of osteoarthritis and osteoporosis. Its high level of safety makes
it attractive as an agent for long-term use in these chronic disorders.

PMID:11071580[PubMed - indexed for MEDLINE]

Clin Exp Rheumatol. 2007 Mar-Apr;25(2):182-8.

Double-blind, multicenter trial comparing acetyl l-carnitine with placebo in the


treatment of fibromyalgia patients.

Rossini M1, Di Munno O, Valentini G, Bianchi G, Biasi G, Cacace E, Malesci D, La


Montagna G, Viapiana O, Adami S.

225
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Author information 1Rheumatology Unit, University of Verona, Italy.

Abstract

OBJECTIVE: Fibromyalgia (FMS) is a chronic syndrome characterized by widespread


pain, troubled sleep, disturbed mood, and fatigue. Several analgesic strategies have
been evaluated but the results are moderate and inconsistent. Antidepressant agents
are now considered the treatment of choice in most patients. It has been recently
suggested that FMS may be associated with metabolic alterations including a deficit of
carnitine. In this multicenter randomized clinical trial we evaluated the efficacy of acetyl
L-carnitine (LAC) in patients with overt FMS.

METHODS: One hundred and two patients meeting the American College of
Rheumatology criteria for FMS were randomized into the study. The treatment
consisted of 2 capsules/day of 500 mg LAC or placebo plus one intramuscular (i.m.)
injection of either 500 mg LAC or placebo for 2 weeks. During the following 8 weeks
the patients took 3 capsules daily containing either 500 mg LAC or placebo. The
patients were seen during treatment after 2 (visit 3), 6 (visit 4) and 10 weeks (visit 5).
The patients were also visited 4 weeks after treatment discontinuation (follow-up visit).
Outcome measures included the number of positive tender points, the sum of pain
threshold (kg/cm2 or "total myalgic score"), the Short Form 36 (SF36), a 100 mm visual
analog scale (VAS) for self-perceived stiffness, fatigue, tiredness on awakening, sleep,
work status, depression, and muscular-skeletal pain, and the Hamilton depression
scale.

RESULTS: The "total myalgic score" and the number of positive tender points declined
significantly and equally in both groups until the 6th week of treatment. At the 10th
week both parameters remained unchanged in the placebo group but they continued to
improve in the LAC group with a statistically significant between-group difference. Most
VAS scores significantly improved in both groups. A statistically significant between-
group difference was observed for depression and musculo-skeletal pain. Significantly
larger improvements in SF36 questionnaire were observed in LAC than in placebo
group for most parameters. Treatment was well-tolerated.

CONCLUSION: Although this experience deserves further studies, these results


indicate that LAC may be of benefit in patients with FMS, providing improvement in
pain as well as the general and mental health of these patients.

PMID:17543140[PubMed - indexed for MEDLINE]

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Am J Psychiatry. 2012 Dec 1;169(12):1267-74. doi: 10.1176/appi.ajp.2012.11071114.

L-methylfolate as adjunctive therapy for SSRI-resistant major depression: results


of two randomized, double-blind, parallel-sequential trials.

Papakostas GI1, Shelton RC, Zajecka JM, Etemad B, Rickels K, Clain A, Baer L,
Dalton ED, Sacco GR, Schoenfeld D, Pencina M, Meisner A, Bottiglieri T, Nelson E,
Mischoulon D, Alpert JE, Barbee JG, Zisook S, Fava M.

Author information 1Center for Treatment-Resistant Depression, Depression Clinical


and Research Program, the Biostatistics Center, and the Clinical Trials Network and
Institute, Massachusetts General Hospital, Boston, MA, USA.
gpapakostas@partners.org

Abstract

OBJECTIVE: The authors conducted two multicenter sequential parallel comparison


design trials to investigate the effect of L-methylfolate augmentation in the treatment of
major depressive disorder in patients who had a partial response or no response to
selective serotonin reuptake inhibitors (SSRIs).

METHOD: In the first trial, 148 outpatients with SSRI-resistant major depressive
disorder were enrolled in a 60-day study divided into two 30-day periods. Patients were
randomly assigned, in a 2:3:3 ratio, to receive L-methylfolate for 60 days (7.5 mg/day
for 30 days followed by 15 mg/day for 30 days), placebo for 30 days followed by L-
methylfolate (7.5 mg/day) for 30 days, or placebo for 60 days. SSRI dosages were kept
constant throughout the study. In the second trial, with 75 patients, the design was
identical to the first, except that the l-methylfolate dosage was 15 mg/day during both
30-day periods.

RESULTS: In the first trial, no significant difference was observed in outcomes


between the treatment groups. In the second trial, adjunctive L-methylfolate at 15
mg/day showed significantly greater efficacy compared with continued SSRI therapy
plus placebo on both primary outcome measures (response rate and degree of change
in depression symptom score) and two secondary outcome measures of symptom
severity. The number needed to treat for response was approximately six in favor of
adjunctive L-methylfolate at 15 mg/day. L-Methylfolate was well tolerated, with rates of
adverse events no different from those reported with placebo.

CONCLUSIONS: Adjunctive L-methylfolate at 15 mg/day may constitute an effective,


safe, and relatively well tolerated treatment strategy for patients with major depressive
disorder who have a partial response or no response to SSRIs.

227
Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998. Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de
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Comment in

The evolving story of folate in depression and the therapeutic potential of l-


methylfolate. [Am J Psychiatry. 2012]

The evolving story of folate in depression and the therapeutic potential of l-


methylfolate.Nelson JC. Am J Psychiatry. 2012 Dec 1; 169(12):1223-5.

Methylfolate as adjunctive treatment in major depression. [Am J Psychiatry. 2013]

Methylfolate as adjunctive treatment in major depression.Reynolds EH. Am J


Psychiatry. 2013 May 1; 170(5):560.

Higher dose L-methylfolate may be an effective adjunctive therapy for adults with major
depression who have inadequate response to SSRIs. [Evid Based Ment Health. 2013]

Higher dose L-methylfolate may be an effective adjunctive therapy for adults with major
depression who have inadequate response to SSRIs.Roberts SH, Tranter R. Evid
Based Ment Health. 2013 Aug; 16(3):75. Epub 2013 Apr 26.

[In Process Citation]. [Fortschr Neurol Psychiatr. 2013]

[In Process Citation].Rotter-Neubert A. Fortschr Neurol Psychiatr. 2013 Jul; 81(7):366.

PMID:23212058[PubMed - indexed for MEDLINE]

Aust N Z J Psychiatry. 2013 Mar;47(3):271-5. doi: 10.1177/0004867412465022. Epub


2012 Oct 23.

Therapeutic effects of vitamin D as adjunctive therapy to fluoxetine in patients


with major depressive disorder.

Khoraminya N1, Tehrani-Doost M, Jazayeri S, Hosseini A, Djazayery A.

Author information 1Department of Nutrition and Biochemistry, School of Public Health,


Tehran University of Medical Sciences, Tehran, Iran.

Abstract

Objective: To compare the therapeutic effects of vitamin D3 plus fluoxetine and


fluoxetine alone in patients with major depressive disorder. Methods: In the present
double-blind, randomized, placebo-controlled trial, 42 patients with a diagnosis of major
depressive disorder based on DSM-IV criteria were randomly assigned into two groups
to receive daily either 1500 IU vitamin D3 plus 20 mg fluoxetine or fluoxetine alone for
8 weeks. Depression severity was assessed at 2-week intervals using the 24-item
Hamilton Depression Rating Scale (HDRS) as a primary outcome measure and the 21-
item Beck Depression Inventory (BDI) as a secondary outcome measure. Serum

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e não se responsabiliza por qualquer alteração efetuada neste material.
www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
25(OH) vitamin D was measured at baseline and after intervention. Results: Forty
patients completed the trial. A two-way repeated-measures analysis of variance
showed that depression severity based on HDRS and BDI decreased significantly after
intervention, with a significant difference between the two groups. The vitamin D +
fluoxetine combination was significantly better than fluoxetine alone from the fourth
week of treatment. Conclusions: In the present 8-week trial, the vitamin D + fluoxetine
combination was superior to fluoxetine alone in controlling depressive symptoms.

PMID:23093054[PubMed - indexed for MEDLINE]

Can J Psychiatry. 2012 Jul;57(7):406-13.

Folates and S-adenosylmethionine for major depressive disorder.

Papakostas GI1, Cassiello CF, Iovieno N.

Author information 1Harvard Medical School and Director of Center for Treatment-
Resistant Depression, Department of Psychiatry, Massachusetts General Hospital and
Harvard Medical School, Boston, MA, USA. gpapakostas@partners.org

Abstract

Interest in nonpharmaceutical supplements for treating major depressive disorder


(MDD) has increased significantly, both among patients and among clinicians during
the past decades. Despite the large array of antidepressants (ADs) available, many
patients continue to experience relatively modest response and remission rates, in
addition to a burden of side effects that can hinder treatment compliance and
acceptability. In this article, we review the literature on folates and S-
adenosylmethionine (SAMe), 2 natural compounds linked in the 1-carbon cycle
metabolic pathway, for which substantial evidence supports their involvement in mood
disorders. Background information, efficacy data, proposed mechanisms of action, and
side effects are reviewed. Based on existing data, supplementation with SAMe, as well
as with various formulations of folates, appears to be efficacious and well tolerated in
reducing depressive symptoms. Compared with other forms of folates, 5-
methyltetrahydrofolate (L-methylfolate or 5-MTHF) may represent a preferable
treatment option for MDD given its greater bioavailability in patients with a genetic
polymorphism, and the lower risk of specific side effects associated with folic acid.
Although further randomized controlled trials in this area appear warranted, SAMe and
L-methylfolate may represent a useful addition to the AD armamentarium.

PMID:22762295[PubMed - indexed for MEDLINE]

229
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5-HTP efficacy and contraindications.

Hinz M1, Stein A, Uncini T.

Author information 1Clinical Research, NeuroResearch Clinics, Inc, Cape Coral.

Abstract

L-5-hydroxytryptophan (5-HTP) is the immediate precursor of serotonin. It is readily


synthesized into serotonin without biochemical feedback. This nutrient has a large and
strong following who advocate exaggerated and inaccurate claims relating to its
effectiveness in the treatment of depression and a number of other serotonin-related
diseases. These assertions are not supported by the science. Under close
examination, 5-HTP may be contraindicated for depression in some of the very patients
for whom promoters of 5-HTP advocate its use.

KEYWORDS: 5-HTP, 5-hydroxytryptophan, L-5-HTP, L-5-hydroxytryptophan

PMID:22888252[PubMed] PMCID:PMC3415362Free PMC Article

Zhong Xi Yi Jie He Xue Bao. 2004 May;2(3):231-4, 238.

[Discussion on clinical efficacy of Hypericum perforatum for depression abroad].

[Article in Chinese]

Yang DP1, Gan LC, Hu HY.

Author information 1Laboratory of Pharmacognosy and Natural Medicinal Chemistry,


School of Pharmacy, Sun Yat Sen University, Guangzhou, Guangdong Province
510275, China. ls39@zsu.edu.cn

Abstract

The development of molecular pharmacology and neuropharmacology accelerated the


studies on molecular mechanism of Hypericum perforatum for depression. The clinical
trials indicated that this galenical was superior to the traditional synthetic drugs for
antidepression. This preparation had good tolerability and safety. Clinical
pharmacokinetics and pharmacodynamics provided further evidence for clinical
application of Hypericum. The clinical efficacy of Hypericum for depression was notable
and credible.

PMID:15339458[PubMed - indexed for MEDLINE] Free full text

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Menopause. 2011 Mar;18(3):279-84. doi: 10.1097/gme.0b013e3181f2ea2e.

Omega-3 fatty acids for major depressive disorder associated with the
menopausal transition: a preliminary open trial.

Freeman MP1, Hibbeln JR, Silver M, Hirschberg AM, Wang B, Yule AM, Petrillo LF,
Pascuillo E, Economou NI, Joffe H, Cohen LS.

Author information 1Massachusetts General Hospital, Harvard Medical School, Boston,


MA 02114, USA. mfreeman@partners.org

Abstract

OBJECTIVES: We sought to obtain preliminary data regarding the efficacy of omega-3


fatty acids for major depressive disorder associated with the menopausal transition.
Secondary outcomes were assessed for vasomotor symptoms (or hot flashes).

METHODS: After a single-blind placebo lead-in, participants received 8 weeks of


treatment with open-label omega-3 fatty acid capsules (eicosapentaenoic acid and
docosahexaenoic acid, 2 g/d). The Montgomery-Asberg Depression Rating Scale
(MADRS) was the primary outcome measure. Hot flashes were monitored
prospectively using daily diaries and the Hot Flash Related Daily Interference Scale.
Blood samples for plasma pretreatment and posttreatment essential fatty acid assays
were obtained. Because of the small sample size, data were analyzed using
nonparametric techniques.

RESULTS: Of 20 participants treated with omega-3 fatty acids, 19 (95%) completed the
study. None discontinued because of adverse effects. The pretreatment and final mean
MADRS scores were 24.2 and 10.7, respectively, reflecting a significant decrease in
MADRS scores (P < 0.0001). The response rate was 70% (MADRS score decrease of
≥50%), and the remission rate was 45% (final MADRS score of ≤). Responders had
significantly lower pretreatment docosahexaenoic acid levels than nonresponders did
(P = 0.03). Hot flashes were present in 15 (75%) participants. Among those with hot
flashes at baseline, the number of hot flashes per day improved significantly from
baseline (P = 0.02) and Hot Flash Related Daily Interference Scale scores decreased
significantly (P = 0.006).

CONCLUSIONS: These data support further study of omega-3 fatty acids for major
depressive disorder and hot flashes in women during the menopausal transition.

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PMID:21037490[PubMed - indexed for MEDLINE] PMCID:PMC3195360Free PMC
Article

Oxid Med Cell Longev. 2013;2013:709493. doi: 10.1155/2013/709493. Epub 2013 Jun
18.

Efficacy of fish oil on serum of TNF α , IL-1 β , and IL-6 oxidative stress markers
in multiple sclerosis treated with interferon beta-1b.

Ramirez-Ramirez V1, Macias-Islas MA, Ortiz GG, Pacheco-Moises F, Torres-Sanchez


ED, Sorto-Gomez TE, Cruz-Ramos JA, Orozco-Aviña G, Celis de la Rosa AJ.

Author information 1Laboratorio de Mitocondria-Estrés Oxidativo & Patología, División


de Neurociencias, Centro de Investigación Biomédica de Occidente, Instituto Mexicano
del Seguro Social, Sierra Mojada 800, 44340 Guadalajara, JAL, Mexico.

Abstract

Multiple sclerosis (MS) is a chronic inflammatory disease, which leads to focal plaques
of demyelination and tissue injury in the central nervous system. Oxidative stress is
also thought to promote tissue damage in multiple sclerosis. Current research findings
suggest that omega-3 polyunsaturated fatty acids (PUFAs) such as eicosapenta-enoic
acid (EPA) and docosahexaenoic acid (DHA) contained in fish oil may have anti-
inflammatory, antioxidant, and neuroprotective effects. The aim of the present work
was to evaluate the efficacy of fish oil supplementation on serum proinflammatory
cytokine levels, oxidative stress markers, and disease progression in MS. 50 patients
with relapsing-remitting MS were enrolled. The experimental group received orally 4
g/day of fish oil for 12 months. The primary outcome was serum TNF α levels;
secondary outcomes were IL-1 β 1b, IL-6, nitric oxide catabolites, lipoperoxides,
progression on the expanded disability status scale (EDSS), and annualized relapses
rate (ARR). Fish oil treatment decreased the serum levels of TNF α , IL-1 β , IL-6, and
nitric oxide metabolites compared with placebo group (P ≤ 0.001). There was no
significant difference in serum lipoperoxide levels during the study. No differences in
EDSS and ARR were found.

CONCLUSION: Fish oil supplementation is highly effective in reducing the levels of


cytokines and nitric oxide catabolites in patients with relapsing-remitting MS.

PMID:23861993[PubMed - indexed for MEDLINE] PMCID:PMC3703725Free PMC


Article

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e não se responsabiliza por qualquer alteração efetuada neste material.
www.consulfarma.com. 19 3736.6888.
Acta Neurol Belg. 2013 Sep;113(3):257-63. doi: 10.1007/s13760-012-0166-2. Epub
2012 Dec 19.

Preventive effect of vitamin D3 supplementation on conversion of optic neuritis


to clinically definite multiple sclerosis: a double blind, randomized, placebo-
controlled pilot clinical trial.

Derakhshandi H1, Etemadifar M, Feizi A, Abtahi SH, Minagar A, Abtahi MA, Abtahi ZA,
Dehghani A, Sajjadi S, Tabrizi N.

Author information 1Isfahan Eye Research Center (IERC), Feiz Hospital, Isfahan
University of Medical Sciences, SHARNOS Co. No. 9, Boroomand. Seyed-Alikhan,
Chaharbagh Abbasi, 81448-14581, Isfahan, Iran.

Abstract

Multiple sclerosis (MS) presents with optic neuritis (ON) in 20 % of cases and 50 % of
ON patients develop MS within 15 years. In this study, we evaluated the preventive
effects of vitamin D3 administration on the conversion of ON to MS (primary outcome)
and on the MRI lesions (secondary outcome) of ON patients with low serum 25 (OH) D
levels. Thirty ON patients (15 in each of 2 groups, aged 20-40 years) with serum 25
(OH) D levels of less than 30 ng/ml were enrolled in a double blind, randomized,
parallel-group trial. The treatment group (cases) received 50,000 IU of vitamin D3
weekly for 12 months and the control group (controls) received a placebo weekly for 12
months. Finally, the subsequent relapse rate and changes in MRI plaques were
compared between the two groups. Risk reduction was 68.4 % for the primary outcome
in the treatment group (relative risk = 0.316, p = 0.007). After 12 months, patients in the
treatment group had a significantly lower incidence rate of cortical, juxtacortical, corpus
callosal, new T2, new gadolinium-enhancing lesions and black holes. The mean
number of total plaques showed a marginally significant decrease in the group
receiving vitamin D3 supplementation as compared with the placebo group (p = 0.092).
Administration of vitamin D3 supplements to ON patients with low serum vitamin 25
(OH) D levels may delay the onset of a second clinical attack and the subsequent
conversion to MS.

PMID:23250818[PubMed - in process]

Int J Neurosci. 2013 Nov;123(11):776-82. doi: 10.3109/00207454.2013.801844. Epub


2013 Jun 17.

Coenzyme Q10 supplementation reduces oxidative stress and increases


antioxidant enzyme activity in patients with relapsing-remitting multiple
sclerosis.

Sanoobar M1, Eghtesadi S, Azimi A, Khalili M, Jazayeri S, Reza Gohari M.

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Author information 11Department of Clinical Nutrition, School of Nutritional Sciences &
Dietetics, Tehran University of Medical Sciences , Tehran , Islamic Republic of Iran.

Abstract

BACKGROUND: Multiple sclerosis (MS) is a chronic inflammatory disease of central


nervous system in which a higher oxidative stress may contribute to its pathogenesis.
The aim of this study was to investigate the effect of coenzyme Q10 (CoQ10)
supplementation on oxidative stress and antioxidant enzyme activity in patients with
MS.

MATERIALS AND METHODS: We performed a randomized, double-blinded, placebo-


controlled trail to determine the effect of CoQ10 supplement (500 mg/day, n = 24)
versus placebo (controls, n = 24) for 12 weeks. Fasting blood samples were taken
before and after a 12-week intervention to analyze malondialdehyde (MDA), total
antioxidant capacity (TAC) and antioxidant enzymes [superoxide dismutase (SOD),
glutathione peroxidase (GPx)] activity.

RESULTS: Forty-five subjects with MS completed intervention study. After 12 weeks,


CoQ10-treated patients had significant increase in SOD activity (p = 0.013); and
decrease in MDA levels (P=0.003) compared with controls. Despite the significant
effect of CoQ10 supplementation on plasma TAC (p = 0.010), no significant differences
were found between the two groups. CoQ10 supplementation did not affect GPx
activity.

CONCLUSION: Present study suggests that CoQ10 supplements at a dose of 500


mg/day can decrease oxidative stress and increase antioxidant enzyme activity in
patients with relapsing-remitting MS.

PMID:23659338[PubMed - in process]

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