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2022 - Conjunção tríplice Júpiter, Saturno e Plutão em

Capricórnio ♑. A Roda da Fortuna Gira Mais uma Vez..

(Música Fortuna - Carmina Burana)

Espero que vocês tenham apreciado a música clássica dessa obra Carmina Burana,
musicada por Carl Orff, são poemas, alguns satíricos. Como você pode ver nesse slide
aqui na criação da versão cinematográfica, não é as cenas de orgias que fazia parte da
celebração da fertilidade da primavera em várias obras medievais onde existia esses
conceitos de clássico erudito vulgar, enfim, era tudo assim misturado, mas fazia parte da
cultura popular. De qualquer forma, para mostrar que existe este poema e a fortuna e a
Fartura, e esta celebração não é o inverno como sendo a morte da natureza onde tudo
está congelado, não existe... há colheitas. Então é um ciclo, a própria natureza nos
ensina com as estações do ano. E a Roda da Fortuna, este símbolo e este mito de que a
prosperidade e a fartura ela entra na vida de um indivíduo, de uma família, de um grupo
da sociedade ou da de um país, de uma empresa e depois por causa de mau
gerenciamento, terra, aquilo tudo que foi conquistado se perde de uma hora para outra,
um terremoto ou alguma coisa assim. E especialmente essa música, a fortuna é uma
deusa antiga que distribuía a sua fartura pelos seus caprichos, não necessariamente que a
pessoa, ou um grupo fizesse alguma coisa por merecer. Então serve como metáfora
especialmente para momentos que a gente vive agora, essa época em que nós estamos
celebrando ou pelo menos reconhecendo a conjunção de Saturno e Plutão em
capricórnio como sendo uma cobrança. Uma cobrança cósmica, uma cobrança cármica
do bem ou do mal que a gente fez com o poder, com a política, com a economia, com a
justiça, enfim, dura para poucos...

E falando em fortuna também, a gente vai ver nesse próximo slide é que Júpiter
que está neste momento domiciliado lá em sagitário trazendo muitas oportunidades,
depois ele transitara por capricórnio, signo que ele não tem uma facilidade, não é pelas
suas dignidades planetárias da tradição astrológica, mas de qualquer forma ele vai fazer
parte deste grupo de planetas em capricórnio e a gente vai ver como culturalmente isso
vai ser manifestado socialmente, mas esses slides mostram exatamente como o símbolo
de Júpiter representa a fartura aqui com a cornucópia, tanto com alimentos na colheita
no final do verão, o outono, isso é celebrado na cultura tradicionais que estavam se
preparando para o inverno, e também na cornucópia como as moedas de ouro mostrando
que às vezes nós recebemos esse benefício não só pela força do nosso trabalho, mas pela
personalidade, pelo caráter e pelas pessoas e pelos grupos que são nossos benfeitores. E
a gente deve usar por quê a gente não sabe até quando esta fatura vai durar vírgulas e
como a gente pode empregar. E o que é interessante notar, é que esse mito sobre os
deuses, os planetas, eles recompensam as pessoas que não só aproveitam esse tempo de
fartura em benefício próprio, mas empoderam e ajudam outras pessoas, criam
oportunidade para que outras pessoas, especialmente, não só amigos e parentes, mas
pessoas sem esse tipo de benefício tem a oportunidade de estudar, de melhorar de
carreira, de melhorar de vida, ou seja, compartilhar essa fartura. Sem contar com
moralismo, parece que é uma qualidade em que os deuses observam, gostam e

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recompensam mais ainda. Então, isto fica como uma reflexão para
todos nós, tanto nos momentos de fartura quanto nos momentos de
escassez.

Se a gente falou de Júpiter a gente vai falar também de Saturno que é o Deus
Cronos. Cronos está ligado ao conceito de tempo, é como a gente entrega o nosso
tempo: dormindo, acordado, trabalhando, estudando, acumulando, beneficiando outras
pessoas, aprendendo, ensinando, isto é muito observado. Então, em cada ciclo de
Saturno ou subciclo a gente vê como a gente utilizou o tempo e a forma em que a gente
é corrigido pelos fatos da vida, corrigido para entrar em uma disciplina ou uma ação
mais justa da utilização do tempo. Então vocês podem observar essas figuras desse slide
que ele segura a ampulheta mostrando a passagem do tempo e aparece os ossos da
caveira e a foice mostrando que o tempo acaba e que no final a vida, as oportunidades
são sem fadas, ou seja, para tudo existe um limite. Para energia... Então, quer dizer, isso
vai ter um fim.

A gente em outro slide aqui muito interessante Saturno, é que ele devorava os
filhos com medo da competição, da concorrência, e ele acaba engolindo uma pedra no
lugar do filho dele que era Júpiter, exatamente que é quem vai recuperar o trono para
seus irmãos e trazer de volta a fartura, porque Saturno é muito rígido e disciplinado,
muito sério, e por isso tem mais facilidade, uma frieza emocional para castigar, ou para
fazer cobrança desta fatura, de como as pessoas usam. Essa imagem de Saturno
devorando o filho é como o tempo que devora tudo. Ele como senhor do tempo, a
passagem do tempo vai devorando a memória , as boas memórias, enfim, tudo vai sendo
passado, a gente vai ficando, chegando perto do final dessa ampulheta, só com as
memórias com ação, que é o que a gente leva dessa vida na verdade, são as
experiências, as emoções, os sentimentos, o conhecimento, a amizade, porque nada
material passa dessa dimensão.

As próximas imagens vocês podem observar que através do tempo vários artistas
que se inspiraram nessas figuras sombrias e até mórbidas para mostrar realmente aquele
lado da vida que as pessoas não gostam muito de encarar porque trazem isso sentido de
limitação, de sinal, de cobrança, de realidade, de assuntos, tabus, enfim, todos esses
mitos da antiguidade que hoje a gente vê inclusive não só nas artes, nas pinturas, mas no
cinema, na música e que ajuda muito, são lados sombrios, mas você pode observar as
cores frias vírgulas cores escuras, tonalidade escura, sempre esta imagem de um ser
mais poderoso, encapuçado, ou então com as roupas em frangalhos aparecendo a
passagem do tempo, então, a miséria ou a força como além de Saturno e Júpiter a gente
vai ver um protagonista deste momento agora, Plutão que é o Deus dos infernos gregos,
do mundo subterrâneo. É Plutão com esse seu poder e essa imagem que cinema a gente
pode observar muito bem expressando a maldade, expressando o exterminador do
presente ou do futuro que seja, muitas vezes vestindo máscaras, como eu falei, capuz,
porque ele esconde o rosto exatamente para não parecer humano, como se fosse uma
figura do submundo uma figura de uma outra dimensão e que causa mais medo, causa
mais terror. São todos esses elementos do nosso subconsciente, as angústias, o

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pensamento, para algumas pessoas é o pensamento de morte,
principalmente para quem está seguro, para quem não acredita na vida
após a morte, o medo ancestral, antigo de ir para o inferno, por exemplo, alma não ser
salva em ir para o inferno então, a gente tem essa imagem da carta do tarot do Darth
Vader, do Guerra nas Estrelas com o poder aterrorizante e depois mostrando as
consequências de relação familiar pais e filhos, por onde esta tradição e muitas bençãos
e maldições são passadas de geração a geração. Quem conhece a constelação sistêmica
familiar sabe como isso é representado, então às vezes aparece como maquiagem, como
uma figura do próprio diabo, demônio, dos mitos cristãos. De qualquer forma ele
sempre misturam o terror com o poder, riqueza, eles sempre seduzem, sem esta feiura,
mas estão sentados em tronos, fazendo gestos de tentação oferecendo comidas raras,
iguarias ou dinheiro, algum tipo de coisa, tentando seduzir para ganhar a alma da
pessoa.

Eu selecionei algumas imagens, especificamente de um filme que foi premiado,

conhecido como o Labirinto do Fauno e aqui específica muito bem, ou seja, a gente
pode observar esse arco, porque as suas experiências são simbolizados por um portal,
uma passagem, pode ser da realidade para o sonho, pode ser de uma dimensão para
outra dimensão, do paraíso para o inferno, se existe, é como se fosse um ritual de
passagem de iniciação onde a criança ou o adolescente são os personagens que perdem a
sua inocência, perdem as vezes o seu tempo; violação ou a primeira Experiência sexual,
ou seja, perdendo a virgindade e também a inocência, sentindo a sedução do mal e do
poder, ou da riqueza, do dinheiro e da sensualidade. Os cinco sentidos; por isso que no
mito de O Rapto de Perséfone, quando ela é reduzida e ela recebe o conselho de não
provar nenhuma iguaria, não comer Nada, porque senão ela ficaria presa lá para sempre
no submundo, no reino de Hades, no Inferno que seja. Que tudo leva a pessoa aprovar
alguma coisa, ou seja, a gente não resiste aos impulsos, aos instintos e acaba fazendo
aquilo que foi aconselhado a não fazer.

Vários mitos gregos tem essa.... Mito que eu gosto muito também é o Dédalus e
o pai Ícaro, ele fala: "não voe muito perto ao sol por que você vai derreter a cera, vai
perder as asas e cai!". Mas a ânsia, a juventude, enfim, os conselhos são esquecidos.
Não é que são desobedecidas, são muitas vezes esquecidos.

Eu gostaria de chamar atenção também neste filme especificamente ele se passa

Durante a Guerra Mundial, tem eu acho que fugindo ao nazistas, então, mostra esta
relação que as guerras mundiais estão muito assinadas com este momento depuração,
com este momento de a gente lidar com o lado mais escuro, a escuridão representando o
inconsciente, aquilo que não é iluminado, aquilo que não é conhecido. Então, se a gente
não faz um processo pela terapia ou pela religião, ou pela astrologia que seja, de
autoconhecimento, a gente vai ficando cada vez mais com conteúdo reprimido. Isso é
bem se canalise mesmo, conteúdos reprimidos que voltam para nos assombrar no sonho
ou na realidade, em um relacionamento, em qualquer situação de corrupção, por
exemplo. As outras imagens eu trago só para registrar, mostrando no cinema como isto
apresenta aqui na mitologia egípcia aqueles seres que tinham a força física muscular,

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mas a figura com a cabeça de um animal. Chacal que é a que eu acho
que vai devorar as pessoas, tudo envolto em sombra e, no escuro,
representando o mundo de sonho, a dimensão perdida que sem a visão a gente não sabe
para onde correr. Então fica focado no elemento, e sempre uma figura assustadora.
Mesmo aparecendo o Batman aqui como é chamado o cavaleiro negro, essa escuridão
sobre aquele trauma que ele vivenciou com os pais, aquilo que é o atormento, então tem
os morcegos, tem um mito da noite, a máscara que esconde o rosto e a verdadeira
identidade, como na astrologia a gente conhece o ascendente como sendo uma máscara
para proteger, mas também para esconder a verdade que é o modo de ser, que é o sol,
por exemplo. Tem uma figura aqui, que quem assistiu o filme de Amadeus, a vida do
Mozart, quando ele está morrendo ele compõe aquela música especial que é uma
imagem... É uma outra imagem que mostra uma aparição assustadora que lembra o pai
dele autoritário quando ele está compondo Requiem, que é uma música fúnebre, por
exemplo também está perto, ou seja, como essas imagens e muitas vezes esta relação, o
próprio Édipo e tudo isso que traz essa carga emocional esse cologica do
relacionamento e da memória dos pais, do pai e da mãe, ou de qualquer autoridade
antepassado que se manifestam como esta força repressora do inconsciente e que se for
resolvida através do autoconhecimento e do perdão, da psicanálise, da análise
acompanha a gente também até a morte.

Esse momento astrológico que a gente está vivendo é muito comum esse tipo de
sonho, de preocupação, de filmes aparecendo. A gente tem lá a perda da identidade, a
loucura, a troca de identidade o coringa também que por exemplo, também usa uma
maquiagem que mostra a explicação de como um trauma e um complexo vai
corrompendo e tomando forma. No meio de tudo isso eu escolhi a imagem e o mito, a
história de Poliana, que muitas pessoas não conhecem, existem filmes, livros, a tradição
mostrando essa Inocência, a ingenuidade que aparece no meio de tudo, querendo
colocar lentes cor de rosas para ver tudo e todos a todo momento como uma maravilha e
como uma possibilidade de paz a qualquer custo, de inocência que é o princípio de
negação. A gente vive uma crise, uma crise política, uma crise econômica, desemprego,
morte, violência e o mito espírito Poliana vai ser sempre assim: "amanhã vai ser melhor.
Hoje quem sabe... Aquela pessoa tem um lado bom, vamos orar, vibre reike que para
aquela pessoa, que amanhã ela já está curada!". Os próprios finais de novela mostram
que isso não é verdade, que as pessoas manipulam, e esta inocência da Poliana pode ser
também uma forma de destruição pela surpresa, não é? A gente observa nessas figuras
que especialmente nesta capa de livro a relação indireta ou inconsciente, eu não sei se a
autora conhecia do mito de Perséfone, que é aquela jovem inocente, virgem, a filha de
Demétrio, Odisséia, Deusa da agricultura e do serial ela vivia pelos jardins cheirando
uma flor, Rosa, então sem perceber ela está prestes a perder a inocência, deixa de ser
uma adolescente, passa a ser uma adulta e inconscientemente parece que ela está feliz
com esta realidade, com este paraíso que ela vive, mas um espírito mal, uma parte ela
quer ser realmente raptada no sentido de que ela quer sair deste conforto do lar e se
tornar uma adulta, ser responsável pelas suas decisões e experimentar toda a realidade
do mundo da vida hein isso inclui inclusive a dor e o sofrimento. Então essa capa,

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juntando a história da literatura mas com este mito grego, Poliana,
Perséfone que também é chamada de proserpina antes de ser, e o mito
é exatamente isso, cheirando flores no jardim e um buraco aparece e com um capacete
invisível Hades ou Plutão vem do submundo dos infernos e vem raptá-la, para que ela
seja reduzida e sua esposa.

E eu estava pensando exatamente que flor será ela, poderia ser rosa, Camélia,
Margaridas no campo, o que ela estava colhendo? Eu pensei na flor da mandrágora.
Todo mundo já ouviu falar na mandrágora, é uma flor tem uma raiz que parece a figura
de um ser humano, mostrando o que este mito do ser humano que vive no subsolo, a
gente arranca a flor e vem essa surpresa como um formato humano, mas meio
monstruoso. Me lembrou até o filme do Harry Potter, que fazendo as poções mágicas
eles precisam arrancar uma planta, a mandar agora para fazer uma poção mágica, e é
como se fosse um monstrinho, um bebezinho que grita, que se agita, e eles ficam até
com medo... Então a raiz da mandrágora ficaram na história da mitologia como sendo
uma coisa perigosa, uma porção mágica e Perigosa como os alucinógenos que também
podem causar males físicos pela absorção, mas ele também pode ampliar a consciência
ou dar visões diabólicas, enfim, mostrando os diferentes níveis de realidade e de
consciência.

Se a Poliana vai aos infernos amadurecer, se casar com Hades e provar uma outra parte
da feminilidade e da realidade, a Poliana aqui é a Perséfone também, ela volta depois, o
mito Vem visitar a mãe, é um mito da estação do ano, da Agricultura, do inverno, da
primavera Renascer, então ela volta como uma dominatrix, ela já volta toda loira, com
vestido de borracha com o chicote, porque agora ela não é mais ingênua, inocente, agora
ela tem o poder, então agora ela quer dominar inclusive o masculino. Então, esses
filmes e Fantasias da dominatrix, da mulher-aranha, da mulher fatal ela esconde o poder
feminino que não só se realiza na submissão do casamento ou da maternidade, mas
mostra um tipo de poder que a mulher adulta tem, nem que seja pelo desejo, pelo prazer
e pelo sexo, mas o papel se inverte, e eu acho que inconscientemente atrai muitas
pessoas que estão lidando com essas questões de poder, essas questões de sexualidade
ou de gênero masculino e feminino, então quando ver esta imagem poderosa, a mulher
tomando o lugar daqueles Deuses que a gente viu anteriormente que são masculinos.
Não é por acaso que elas escolhem essas roupas sexys que cor preta também que mostra
todo este lado do inconsciente, do desconhecido, enfim, do sombrio.

Falando em sexualidade, falando no mundo mágico e na outra dimensão, me

trouxe a lembrança dos mitos que eram muito populares na idade medieval, surgiu, onde
são essas criaturas do submundo ou demoníacas, ou fantasmas que se chamam íncubos e
súcubos que são aqueles espíritos eróticos masculinos e femininos que vem assombrar
os seres humanos principalmente no sonho, no pesadelo de noite para ter relações
sexuais com seres humanos, que é aquele mito da sexualidade reprimida que aparecia
em sonhos eróticos ou na realidade, que muitos achavam e as jovens ou as pessoas que
apareciam de repente grávidas, fossem de quem, o mito do boto que a gente tem: "quem
foi que engravidou?". Foi o Boto, foi o espírito santo, foi o Incubus foi o succubus que

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aparecia. E isso se tornou no inconsciente coletivo muito forte, então
aparece na arte , aparece nos contos, aparece nas pinturas, no cinema.
A gente pode ver essa imagem de sedução e tentação misturando novamente à noite, o
escuro, o subconsciente, a fantasia, os complexos, os traumas, e é um conteúdo
psiquiátrico, psicológico muito forte, e não deveria ser ignorado pela nossa cultura,
Aliás, vai perdendo muito isso porque muitas pessoas não conhecem esses termos,
Incubus e succubos. Tem histórias atrás e é bem fácil de se localizar isso na internet.

Isso nos traz à lembrança infeliz também, as próximas fotos e imagens vão
mostrar o poder de destruição desses conteúdos, do ódio, da raiva, das diferenças de
classes sociais ou de etnias e culturas, países diferentes, religiões, a política, tudo isso
quando não se entra em harmonia, quando não se resolve na luz da claridade, da
consciência, na negociação, na maturidade, eles vão se manifestar fisicamente e
materialmente em destruição mesmo, em todo tipo de guerra., e aqui estão várias
fotografias que são trazidas da Primeira Guerra Mundial, da segunda guerra mundial, do
bombardeio de Hiroshima o terremoto, a força Telúrica do terremoto, mesmo não sendo
guerra, mas é como Plutão se manifesta através dos terremotos no México em 1985, se
eu não me engano, bombardeio na Síria mostrando toda parte do oriente, isto é uma
realidade humana, não é feito pelos Deuses nem pelos demônios nada, a destruição e a
decisão é feita pelas próprias mãos humanas, para ver o nível da humanidade e da
civilização que nós ainda estamos vivendo perspectivas sem promessas de que isto vai
resolver logo, através disso existe ainda muitos conflitos internacionais que representam
conflitos internos de grupos de pessoas, de indivíduos como líderes, líder que influencia
um grupo, que influencia outros grupos, outras nações e a gente acaba com a visão das
grandes guerras.

Isso nos traz para a Astrologia, que também é um tópico desta palestra, este
trabalho que em janeiro de 2020, dependendo da época em que você está assistindo, há
esta conjunção e vários fenômenos planetários acontecendo, astrológicos. Os mais
conhecidos é este encontro de Saturno com Plutão que a primeira vez na história da
Consciência Humana depois da descoberta do planeta Plutão, estamos no signo de
câncer em 1930 durante a Guerra Mundial, olha o tópico novamente, o período do
nazismo, fascismo, Guerra Mundial, intolerância, incompreensão, tudo isso voltando
agora no signo de Capricórnio, porque Plutão e Saturno já se encontraram em outros
signos mas é a primeira vez que em capricórnio, um signo que inclusive é regido pela
tradição, por saturno. E como se isso não bastasse, eles vão estar se encontrando junto
com os pontos chamados nódulos planetários. Muita gente não sabe, não tem
consciência que todos os planetas tem nódulos planetários, tem nódulos ascendentes,
descendentes, como se fosse a cabeça e a cauda do Dragão que ficaram conhecidos
como os nódulos lunares onde acontece os eclipses, mas as órbitas do planeta, o plano
da órbita dos planetas cruza com o plano da órbita da terra, então, hoje a gente tem esses
pontos que pode ser calculado do ponto de vista heliocêntrico ou geocêntrico e que leva
a qualidade do planeta. Então, a gente observa que nessa figura que justamente no signo
de capricórnio, na realidade, no eixo de capricórnio, câncer cardinal de terra ou de água,

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ali estão os nódulos planetários heliocentricos, vistos de ponto de vista
do sol, que também muda muito pouco. Se você calcular, o
computador calcula um nódulo planetário geocêntrico, a gente vai ver que a diferença é
mínima não só para o heliocêntrico, mas a diferença às vezes do nódulo Norte com o
nódulo Sul.

Então veja, Júpiter tem seu nódulo planetário em 10° de câncer e 14° nódulo
Norte. Como ele é heliocêntrico, o nódulo Sul e 10° e 15° do lado de Capricórnio. 10° e
15° Saturno já passou por ali, Plutão, o nodo lunar, o eixo dos eclipses nodo lunar,
cabeça e cauda do Dragão está transitando, ali o nodo sul lunar está transitando por ali
também, e depois Júpiter vai passar por ali, Marte vai passar por ali, o sol vai passar por
ali, a Lua passa todo mês por ali. Então, veja a concentração de assuntos: Terra,
cardinal, capricórnio, regência em Saturno, é como se fosse em camadas de um bolo de
ingredientes diferentes e que pode ter manifestações, a gente não sabe, dramática,
trágica, autoritária, enfim, a gente vai experienciar conforme a gente está chegando, mas
realmente é um momento e eventos que vão demarcar através de crises coletivas ou não,
mas vão de marcar momentos históricos na história da humanidade, do mundo inteiro.
A gente observa que depois do nódulo planetário de Júpiter, nós temos o nódulo de
plutão que fica a 19h54 de câncer. Esta tabela é de 1980, então agora já está quase
próxima do grau 20 que é exatamente onde está a Plutão agora, ele é muito lento, fica
de 20 a 21, então, ele está transitando no seu próprio nódulo, e isso aumenta as neuras,
tudo isso que a gente tem falado das sombras, dos traumas da violência, da intolerância,
entre poder abusando do poder para aquilo que representa o Fantasma, o diferente, o
inimigo. Isso a gente vê em vários países, em vários partidos políticos, nos filmes que a
gente assiste na vizinhança. Então essa intolerância, essa polarização, esta projeção,
porque portão está passando ali, onde ele também já passou na época da guerra mundial,
ele estava em câncer, passando, cruzando o nodo norte, do seu próprio Norte cruzando.

Esses planetas Urano, Netuno Plutão Eles foram descobertos justamente quando
eles estavam transitando o seu próprio nódulo planetário excêntrico. Hoje o excêntrico
depende do cálculo matemático que se faz mais interessante, mas eles são descobertos
sempre transitando sem um módulo, eles se tornam visíveis, vem para a consciência
humana. Olha a importância simbólica dos nódulos na astrologia. Por último a gente
pode ver que também em capricórnio no grau 23, 30 minutos de longitude da eclíptica,
isso em 1980, a gente precisa atualizar, eles se movem muito lentamente como estrelas
fixas, e assim que a gente deve interpretar talvez nódulos planetários egocêntricos como
estrelas físicas, que tem a cor daquele planeta que ele representa. Então, você pode ver
que capricórnio representa sempre o lado sul dos planetas, mas agora nodo sul da lua
está passando por ali também, o lado norte dos eclipses a partir de agora, de dezembro...
Dezembro e janeiro a gente ainda vai estar vivendo essa mudança dos eclipses nos
signos no eixo. Os eclipses solares, lunar que vem sempre com a lua nova, lua cheia, no
eixo capricórnio e câncer, e depois vai passar, ele é retrógrado, vai andando, vai passar
para sagitário e gêmeos, que são os dois signos que ficam do lado, como se não
bastasse, do lado do eixo clássico do Solstício, zero grau de câncer, zero grau de

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capricórnio, onde a declinação máxima do sol, a gente celebra o
Solstício de verão, Solstício de inverno nos dois hemisférios. Então
veja a importância.

Por que nós estamos falando isso? Porque justamente nesse momento histórico,
júpiter, saturno e plutão vão se encontrar em capricórnio que exatamente o signo onde
os tres têm o seu nodo lunar geocêntrico ou heliocêntrico. Se isso não simboliza uma
coisa importante e forte, não é histórica e astrológica, eu não sei mais o que representa,
por que assim estar, é um e-mail, é uma carta estar na cara assim. Quem ignorar isso
pode fechar seus livros, pode ir festejar vitória do Flamengo, do Corinthians, o
carnaval... por que realmente não tem mais, a natureza, os cosmos esta nos dando um
sinal, e se a gente coletivamente... não adianta eu ou meia dúzia de astrólogos ou
pessoas, sociólogos, políticos estar interessando. A gente tem que transformar isso em
uma conversa familiar, numa conversa entre amigos, numa conversa nas mídias, redes
sociais, na televisão, para a gente poder conhecer simbolicamente o que nós estamos
vivendo. O que está sendo deixado pra trás, o que está inadequado e o que vai surgir
para o futuro e qual o preço nós vamos pagar por isso. Nós é que vamos escolher
enquanto coletividade como a gente vai passar isso. Não é o fim do mundo, mas é uma
grande mudança.

Por isso eu coloquei aqui na próxima figura o mapa da descoberta de Plutão, em

1930, só pra mostrar pra vocês que alo, Plutão estava, no fundo do mapa, Plutão estava
no grau 17 de câncer perto do seu nodo ascendente como eu falei, que é o símbolo. A
lua estava lisa, exatamente a lua não estava ali em trânsito, no grau 20 que é o grau hoje
que corresponde toda vez, todo mês, quando a lua está no grau 20 de câncer, de
capricórnio, ela está junto com o nodo de Plutão, então, alguma coisa acontece em
termo de consciente coletivo, ou de medos, com relação a todo esse símbolo plutoniano,
todo mês.

Então, observe também que Saturno que é um dos protagonistas do trama

cósmico que estamos vivendo, ele estava no grau 8 de capricórnio, então tivemos um
retorno de saturno recentemente quando ele passou novamente 8 de capricórnio. Agora
ele está caminhando para o final pra encontrar Plutão e depois ele vai ingressar no signo
de aquário, que ele também rege, pela tradição astrológica e da antiguidade. E depois
júpiter vai encontrar lá no início de aquário, iniciando um momento muito importante
nesse ciclo das grandes eras. Depois a gente vai ter a oportunidade de falar isso, são
grandes conjunções, Júpiter e Saturno, a cada 20 anos eles se encontram, geralmente no
princípio, no meio e no fim de um signo de um mesmo elemento, então os últimos 200
anos foi e se encontraram em signos de terra, a não ser em 1980, 81 que se encontraram
em libras. Isso é interessante, porque as pessoas que nasceram nessa época, as pessoas
nasceram com saturno e/ou júpiter no signo de libra, o signo de arte. E agora elas estão
preparadas em tese, psicologicamente para receber a mudança de saturno e júpiter em
signo de ar novamente, que agora será aquário. Coincidentemente perto da época de
aquário, plutão depois vai ingressar no signo de aquário, júpiter e saturno em aquário.
Olha novamente o universo apontando a mensagem para o signo de ar, o 11º signo do

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zodíaco, seja assim, em tese mais elevado, mais experiente que os
outros 20 signos anteriores. Então, é uma dica que o cosmo está nos
mandando.

Aqui eu botei a foto real de plutão, tirado pela sonda que foi visitar, aquele
símbolo do coração que tem ali e tudo redondinho. Em astrologia, continua sendo um
planeta. Na astrologia moderna, por que na Índia e na astrologia clássica e helenística
medieval não se consideram os planetas transaturninos, depois de saturno. E eu mostro
aqui que isso aconteceu em 1930, mas o sol estava transitando em aquário junto com
vênus, então, outra vez apontando, quando ele foi descoberto, o sol estava em aquário.
Ele estava em câncer, no nodo em câncer, saturno em capricórnio, mas o sol estava em
aquário mostrando essa relação com a era de aquário e com o símbolo de aquário que é
o que nós vamos ingressar agora. Eu estou próximo à figura, a ilustração, vai mostrar a
primeira guerra mundial. Uma mapa de 1914, quando se iniciou, olha que interessante...
também saturno estava saindo do signo de gêmeos, e estava ingressando para se
encontrar com plutão, que estava no princípio de câncer que o outro signo onde ele tem
o nodo planetário, norte de plutão. Só que em 1914 Plutão ainda não era conhecido, e
foi descoberto, entre aspas, em 1930, mas os dois estavam juntos, né? No signo oposto
ao que está agora. Então, novamente, esse tema de guerra, de incompreensão, de
vingança, de ódio, nacionalismo. Então, tudo de volta esse tema, parece que a gente tá
vivenciando agora. A gente pode observar por essa figura, depois eu quero trazer aqui,
mostrando na época em que eu montei essas ilustrações, essas ideias vieram, foi em
outubro de 2019, em que, exatamente, o sol estava em trânsito, fazendo uma quadratura,
a lua que estava em capricórnio, perto do nodos planetários, a calda do dragão é 12° de
capricórnio, perto da lua, saturno a 14° e plutão, novamente junto. Todos eles fazendo
uma oposição, logicamente, à cabeça do dragão que está lá embaixo no signo de câncer.

Isso é um assunto paralelo, que a gente pode desenvolver depois, mas toda vez
que o sol encontra a cabeça ou a calda do dragão ou faz esse ângulo de noventa graus,
quadratura, é chamado “período de instabilidade emocional”, né? Ou lua wabol, né? Um
astrólogo americano pesquisou e descobriu isso, que o momento de crises mundiais, não
só na época e geológicas, não só na época dos eclipses, não é? Que é conjunção e
oposição ao eixo do down nódulo lunar, mas também quando o sol faz, depois de
oitenta e seis dias e meio, ele faz a quadratura a noventa graus a esse eixo. Então, aquilo
que aconteceu durante o eclipse tende a ter uma reverberação, uma repercussão e,
novamente, momentos de crise, momentos de problemas, assim, com multidões, não é?
Sobre movimentação geológica, de vulcão, de terremoto, briga, incompreensão, ou seja,
o lado lunar, as emoções, né? O patriotismo, a nação, essas relações ficam novamente
perturbadas. Esse é um momento que a gente queria observar culturalmente ou nas
previsões astrológicas que acontecem, praticamente, a cada oitenta, noventa dias, são
quatro dias no ano, quatro vezes ao ano. Sendo que os eclipses acontecem duas vezes ao
ano, geralmente, no período de seis meses entre um e outro.

Essa outra figura mostra o eclipse lunar. Então, aqui vai ser mais próximo, né?
De janeiro de dois mil e vinte, mostrando que, novamente, ali estará o sol, nesse

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momento no grau vinte junto com mercúrio, ali tem um símbolo de
um asteroide que eu considero, também, nessa mistura do bolo, o
nodo lunar sul, que fica próximo, né? Logicamente, do eclipse aí que está presente no
grau sétimo. Saturno e plutão já em conjunção no grau vinte e dois ali e isso oposto à
lua, que vai estar no grau vinte, de câncer que é o grau atual do nodo planetário de
plutão, não é? E o nodo lunar norte também tá em câncer. Então, novamente, esse eixo
câncer e capricórnio, né? Protagonizando esses...isso se manifesta no mundo inteiro, né?
Nas manchetes, nas notícias, no movimento político entre as nações, entre os
presidentes e monarquia, sabe? A bolsa de valores, a economia, o emprego, o
desemprego. Enfim, as partes geológicas. Então, é um movimento de terra, tremores,
né? Câncer também é o mar. Ahn, economia, pesca, tudo isso, mineração, tudo em jogo,
né? Capricórnio é o símbolo dessa escalada de sucesso corporativo das empresas
também, das engenharias, das construções, né? Infelizmente, a gente tem visto quedas,
não é? Falecimento por quedas de prédios ou desse tipo de coisa que é característico de
terra, de capricórnio.

A próxima figura a gente pode observar, não é? Então, aí o momento de conjunção

exata, doze de janeiro, de saturno com plutão. Com toda aquela família, vocês vão
observar ali, júpiter já estará no grau nove, não é? Perto do nodo lunar, a calda do
dragão no grau sete. Sete séries ali na...mercúrio também vai tá por lá, um pouco
também mais à frente de. Então, é o que a gente chama de stélium, é aquela
concentração muito grande dentro de um signo e dentro de uma casa. Tem pessoas e
eventos que nascem com isso, outros não nascem, mas sente pelo trânsito, as vezes,
quem, por exemplo, uma pessoa que tem no seu mapa natal, o mapa de nascimento, o
signo de capricórnio vazio, agora aquela área de vida, aquela casa vai estar
movimentada, ativada pelos trânsitos dos planetas que não estavam lá na época do
nascimento, mas agora estão em capricórnio. Então, aquela área é ativada no mapa de
todo mundo, de cada um, não é? A gente podia tá aqui também conversando sobre a
importância dessa grande conjunção, desse aglomerado de planetas no signo de
capricórnio, porque depende não só da idade, mas da hora de nascimento de cada um. A
gente vai ter capricórnio ativo na casa um de uma pessoa ou na casa dois de uma outra
pessoa, na casa três de uma outra pessoa, na casa quatro, por exemplo, quem tem libra
no ascendente, casa cinco. Em todas as casas, dependendo do ascendente. Isso é muito
importante para trazer esse movimento, esse simbolismo mitológico e cósmico pra
realidade individual pra cada pessoa. Sem medo e sem alarme, mas simplesmente com
uma tomada de consciência, uma necessidade de maturidade, de tomada de decisão, de
planejamento, porque mudanças acontecem a todo momento e grandes mudanças a
gente não pode ficar sentado na sarjeta ou de braços cruzados esperando que alguém ou
algo exterior fique empurrando a gente ao prazer da tempestade do vento, mas tomando
essa rédea. Individualmente ou com a ajuda de alguém, de uma parceria, de um
terapeuta, de uma religião...em frente. É um momento muito importante para que as
pessoas não se isolem e não enfiem a cabeça como avestruz no buraco e nem fique
colhendo flores como a Poliana, porque durante a tempestade não se colhe flores, né?
Nem frutos, né? Tem que se proteger dos raios, da própria tempestade. Esse é o recado

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que o cosmos, simbolizados pelos planetas, estão nos dando agora e a
gente não sabe quando isso vai se repetir novamente. Provavelmente,
em outros signos, em outras épocas do ano, dos próximos anos, da próxima décadas,
mas isso é um momento, realmente, histórico e único que vai demorar muito tempo pra
se repetir.

Eu só quero mostrar aqui mais uma ilustração do mapa da posse do governo

atual, que foi em primeiro de janeiro de dois mil e dezenove, que mostra elementos
similares ao momento em que estamos vivenciando ou vamos vivenciar em 2020.
Então, vai se manifestar em Brasília, no palácio do planalto, nas leis, nas notícias, nas
manchetes, porque a posse do presidente, em primeiro de janeiro, aconteceu num
horário em que touro, que é um signo de terra, estava ascendente e essa conjunção,
ainda que larga, dos aspectos de saturno e plutão com o sol em capricórnio, que tem em
janeiro, e o nodo lunar sul estavam justamente em capricórnio, na casa nove, a casa que
lida com o exterior, a casa do poder judiciário, né? Envolvendo o sol, que é a imagem
do presidente ou do rei ou do imperador, não é? Saturno, que também rege não só
capricórnio, mas o signo onde eles estão esse grupo de planetas, mas o meio do céu que
é aquário, mostrando próprio pro governo, os ministros tá ali junto com o sol, né? São
elementos que a astrologia moderna consideram muito pesados, uma energia pesada,
uma energia que exige responsabilidade, maturidade, né? Que tem uma tendência, por
causa da saturno associados a rupturas, a castigos, a má sorte, é chamada de maléficas.
Então, essa é uma energia que a gente tem que lidar, não é? Com e, durante, enquanto
estiver vigente o governo, toda vez que o planeta ou o sol ou qualquer outro planeta
passe pro signo de capricórnio vai estar ativando aqui essa carta natal, né? E os eclipses
estão acontecendo ali também, tá? Então, realmente, é um momento crítico, que exige a
atenção de todas as pessoas que tem liderança social, né? Popular, só pra observar ali eu
marquei que três elementos femininos do zodíaco planetário estão ali juntos, né? Séries
que, na mitologia do rapto de Perséfone, a lua e Vênus estão no signo de escorpião,
signo de água regido por marte e plutão, tá ali na conjunção saturno, e elas, apesar de
ser um signo de água, pela regência, elas não estão muito confortáveis, né? Isso dá pra
perceber que a relação que séries tem com cultura, Vênus e lua são regentes e tem a sua
exaltação no signo oposto, o signo ascendente, o signo de touro.

Então, elas estão como se fosse no exílio, muito longe, assim, sem poder, as
vezes sem passaporte, sem dinheiro, imagina no exterior, né? Sem créditos, sem usar o
celular, enfim, tendo que se virar lá durante a tempestade, a crise no exterior, sem falar a
língua, o idioma, né? E o feminino parece que está sem poder nesse momento, que foi o
momento da posse, a gente vai ver depois, logicamente, toda vez que passar também um
planeta, algum fenômeno em escorpião ou em touro, agora urano está em touro. A gente
vai ter esse reflexo no aspecto da psique nacional feminino, da movimentação das ações
relacionadas ao benefício, né? Da maternidade, da mulher, isso tudo também vai estar
muito acentuado. Já está, mas vai estar.

Essa ilustração representa a co-relação do grau dos signos do zodíaco com os

dias do mês, da semana. Então, como vocês podem observar, ali eu marquei o signo de

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capricórnio, nós estamos falando muito a respeito das condições
planetárias em capricórnio e aí vocês podem observar, dia dezesseis
de janeiro, não é? Onze de janeiro, seis, vinte e sete e assim vai, correspondendo ao
intervalo de cinco minutos de longitude, né? Meio grau ou cinco graus dos trinta graus
representados por capricórnio a relação que ele tem é o que as pessoas celebram o seu
aniversário em capricórnio através dos dias. Então, isso permite a qualquer pessoa que
se propuser a pegar os graus dos planetas que estão em capricórnio, durante o eclipse, o
sol, a lua, saturno, plutão, mercúrio, júpiter, o que tiver e traduzir esse grau de
capricórnio do zodíaco para o dia do mês ou o dia da semana em que eles estão
relacionados.

Então, cada vez que a gente tiver nesses dias, né? No dia 6 de janeiro, por
exemplo, a gente vai estar vivenciando o aspecto com o planeta que está no grau quinze
de capricórnio e quem faz aniversário em capricórnio, no início, no meio ou no fim do
signo de capricórnio ou de janeiro, estará com o seu sol de nascimento em conjunção,
também, com esses planetas, que estão em trânsito, através dos graus. Então, o sol de
nascimento tem uma relação e são as pessoas que estão mais sentindo. Resumindo, nós
estamos vendo muito movimento do meio pro final do signo de capricórnio, que é do
grau quinze ao grau trinta, o que que a gente observa aqui? Que esses movimentos
desses planetas estão afetando, entre aspas, não diretamente como causa e efeito, mas
estão em conjunção, estão marcando o aniversário das pessoas que nasceram,
aproximadamente, entre seis de janeiro e vinte e um de janeiro, são as pessoas que estão
sentindo esse movimento. Nos anos passados, foram os capricornianos que nasceram
entre 22 e 27 de dezembro até seis de janeiro e, nas décadas passadas, esse movimento
de saturno de plutão, júpiter e outros planetas estavam fazendo essa comunicação, essa
conjunção com as pessoas que tinham planetas de nascimento, natal, sol, aniversário em
sagitário e assim vai. A cada década, a cada grande conjunção, esses planetas vão se
comunicando, fazendo conjunção, trazendo uma mensagem especial pras pessoas que
nasceram no início, no meio e no fim de cada signo, né? Ou seja, resumindo novamente,
nos próximos anos, serão os aquarianos, do primeiro decanato, que vão estar sentindo
essa força, essa simbologia, mitologia de todos esses planetas, porque os planetas lentos
estarão ingressando em aquário. Júpiter, saturno, depois Plutão, ou seja, pessoas que
nasceram por volta de vinte e um de janeiro, depois vinte e cinco de janeiro, trinta de
janeiro, quatro de fevereiro, nove de fevereiro e vai indo nos próximos anos e próximas
décadas...nós estamos falando também de planetas lentos, né? Eles já receberam essa
passagem dos eclipses e agora que está caminhando pra capricórnio, depois vai passar,
né? Porque o nodo lunar, que marca o eclipse, ele anda no...são pontos matemáticos e
invisíveis, mas tem o movimento retrógrado, não é? Em relação aos planetas. Esse é
mais um ponto de referência e de reflexão pra você que está assistindo, não é? E se
quiser perceber que, matematicamente, como isso afeta a sua data de nascimento e de
outras pessoas.

Agora a gente entra num assunto, né? Nós vamos afunilando, passando da
história, da mitologia, do aspecto genérico, cultural, mundial e a gente vai afunilando

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pra experiência pessoal e humana de cada um de nós, né? Ou, pelo
menos na nossa família, da nossa comunidade. Muitas pessoas me
perguntam: bom, como é que individualmente ou socialmente a gente vai sentir essa
troca de poder, essa troca de prosperidade, essa troca de...mudança ou crises, não é?
Infelizmente, entre aspas ou pelo drama cósmico representado aqui no planeta terra e na
nossa cultura e sociedade, né? Existem grupos sociais e indivíduos com certas
características que, por séculos e milênios, vem detendo o poder, tem mais dinheiro, tem
mais poder. Então, tem condições de se preparar, de se preservar a si e a seus familiares.
Isso também está mudando, a gente pode observar, nas últimas décadas ou séculos, mas
ainda é muito marcado. Cada país tem uma lista dessa de demografia, ou seja, de
relação de poder, ou seja, cada país tem uma cultura diferente, onde tipos raciais e
étnicos tem mais poder ou menos poder dentro do país e da sociedade. Isso também está
relacionado com as questões religiosas. Certos países tem uma religião ou outra religião
que domina o cenário do poder. Então, essa tabela foi criada por um psicólogo
americano que vive na Califórnia, Paul Kihell, pode pesquisar que o livro dele tá na
Amazon é muito interessante, eu tenho lá na bibliografia final, ele descobriu,
trabalhando com terapia de grupo, com homens que foram presos ou punidos por uso de
violência doméstica, ele começou a trabalhar com esses homens com a questão da
masculinidade tóxica, questão da raiva, do poder e ele foi descobrindo que o mesmo
tipo de homem vinha pra esse tipo de terapia, não é? Esse triângulo, essa pirâmide
social, né? Mostra pra gente, então, no topo da pirâmide e quanto mais pontos um
indivíduo consegue nessa pirâmide, mais poder social ele...e mais proteção à questão de
violência, né? Ou às crises que se manifestam. O oposto também é verdadeiro, quanto
menos ponto a pessoa faz, né? Mais vulnerável ela está à violência social, mais...menos
recursos e acesso à saúde, à educação, à aposentadoria e dinheiro. Isso vai influenciar
como cada indivíduo e cada grupo vai reagir a essas crises previstas, futuras, né? A
gente pode observar ali que, no topo, está o poder masculino. Então, historicamente,
com a sua força muscular, com o seu poder de guerra ele sempre esteve no topo da
pirâmide, tendo como controlar o poder e os recursos, né?

Então, o feminino perde esse tipo de poder que ele...a não ser que, no segundo
lugar, ou seja, a mulher que perde o poder pra essa escala do masculino ela seja,
também, junto com ele, parte da raça caucasiana ou raça branca que, também, no Brasil,
nos Estados Unidos, na Europa detém mais poder, mais privilégio e prestígio,
principalmente, um terceiro item, se forem heterossexuais ou heteronormativos, porque,
nesse caso, porque criam filhos, criam famílias. Então, vão acumulando a propriedade, o
privilégio e o prestígio social e, logicamente, na África e na Ásia tem um outro tipo de
valor, mas existe, também, uma minoria, que é considerada a maioria, por exemplo, as
leis apoiam isso. O próximo item é o adulto, o adulto tem mais poder de decisão, não é?
E mais capacidade de adquirir propriedade e riqueza do que um adolescente ou uma
criança. Então, existe essa desigualdade em termos de poder social do adulto, não é?
Então, mais um ponto pra quem.

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Bom, o próximo item são os chefes, as pessoas que tem
autoridade. Podem ser empresários, gerentes, supervisores, eles têm
poder de admitir ou demitir as pessoas que não são chefes, não tem cargo de chefia ou
não são empresários. Então, quem está desempregado ou quem não tem o seu próprio
negócio tá mais vulnerável a essas crises que virão, não é? As leis que estão, né? A
reforma trabalhista, tudo isso, afeta mais essas pessoas que não são chefes, né?
Assalariados. Depois ele descobriu que, né? Isso não são palavras minhas, tá lá no livro
dele, os professores, apesar de terem uma profissão não muito...com muito prestígio,
como tinha na antiguidade ou em décadas passadas...os professores ainda tem uma
autoridade dentro da sala de aula. Detém o conhecimento, quem vai ser aprovado, quem
vai ser reprovado, não é? A qualidade do ensino que tá dando pras crianças e pros
adolescentes que já perderam o poder ali em cima por não serem adultos, por não serem
produtivos, porque não tem emprego, não poderem se sustentar, né? Muitos não se
sustentam se não tiverem o apoio social familiar, não tiverem emprego ou se tiverem
emprego vão ter que estudar de noite. Enfim, depois dos professores a gente passa pro
nível de educação. Quem tem o diploma, quem tem o segundo grau, o diploma
universitário, mestrado, pós graduação vai adquirindo mais poderes sociais do que os
outros grupos. Então, isso faz uma diferença, não só em termos de salário e posição
social, mas no grau. Quanto mais educação, mais conhecimento e melhor possibilidade
de achar soluções criativas para as crises pessoais ou coletivas, não é? Veremos, pra
isso, o próximo ponto: as finanças. Logicamente, quem tem maior patrimônio, mais
propriedades, mais dinheiro no banco, mais investimento estão com possibilidade de
recorrerem a situações seguras em emergências especiais. Quem não tem, vai ficar à
mercê da assistência social, pública, privada, auxílio de amigos e familiares. Então, dá
uma vulnerabilidade também. O outro ponto que reconheceu, em termos de
vulnerabilidade, está ligado à saúde e à integridade física, por exemplo, as pessoas que
não tem uma boa saúde, que estão em licença médica, que estão com uma desabilidade,
por uma questão de mobilidade, não é? São cadeirantes, por exemplo, ou com algum
tipo de diagnóstico de tratamento de doença eles passam a ficar mais vulneráveis e,
dependendo da família, dependendo do seguro de saúde, dependendo da assistência
médica pública e privada vai perdendo um pouco de poder e a gente vê isso em várias,
infelizmente, notícias, né? Onde precisa haver uma evacuação de um hospital ou de um
lugar de incêndio existe mais dificuldade de se transportar uma pessoa que está na UTI,
que está em recuperação numa cama de hospital ou num décimo andar, numa cadeira de
rodas e isso acaba sendo uma dificuldade, vulnerabilidade pra esse grupo social em que
ele coloca e, logicamente, numa época de crise, necessita de mais ajuda e mais recursos,
então, né? Estão colocados aqui.

E, por último, mas não sendo o último item, mas, por último, ele deixa como
cidadania, né? Toda pessoa que nasceu e vive no seu país tem direitos por ser cidadão.
Tem acessos a recursos, ao idioma, né? À geografia, então, essas pessoas também tem
uma segurança até emocional e um resguardo do que as pessoas que estão como
imigrantes, não é? Documentados e documentados, legal não legal, mas, enfim, quem
não fala o idioma e não tem um emprego bom, que não mora adequadamente, que não

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tem seguros sociais ou de saúde. Então, essas pessoas ficam muito
mais vulneráveis, quando a gente tá fora do nosso país, onde nós não
temos cidadania como imigrante. A gente podia colocar aqui, né? Elencar, por exemplo,
a religião de uma pessoa que não é a religião do país, aquela mais aclamada, uma
religião de minoritária, a gente vê aqui mesmo no Brasil como as religiões de matrizes
africanas recebem violência de grupos religiosos, mais poderosos ou mais violentos.
Existe também a questão político-ideológica dos partidos que são de minoria ou que são
de ideologia que não é o lugar comum dos poderes eleitos no municipal, no governo
estadual, no federal também ficam vulneráveis de perseguição aos seus direitos. Existe
uma série...a gente vai indo pra uma série de colocações aqui, geralmente, é o que a
gente chama de minorias. Lá, como a gente viu, não é? O casal, o homem, a mulher
pode ser caucasiano ou afrodescendente ou asiático, mas se eles ainda forem vistos
como um casal casado legalmente, com direito à herança, que forem heterossexuais, que
tem família, eles ainda recebem mais privilégios ou prestígio social do que não é hetero,
se identifica como gay ou lésbica ou bissexual ou polígamo ou poliamoroso, enfim,
todas essas questões.

A gente tem essa questão social e que, muitas delas, têm uma marca secular ou
milenar, né? Então, talvez demore mais também e eu gostaria de trazer isso presente pra
todas as pessoas refletirem pra que cada uma possa se adequar e perceber, aqui, quanto
de poder e privilégio social você tem simplesmente por ser quem você é, não é? E tem a
sua aparência, a sua educação, nasceu na sua família, morar num certo bairro e cidade e
estado. Então, isso ajuda muito a quem trabalha nessa área social com populações
carentes, na educação, na saúde, na parte de RH, por exemplo, ou quem é político e luta
por esses direitos sociais, isso é importante, eu achei, trazer e na bibliografia você pode
procurar mais informações, porque esse psicólogo desenvolveu técnicas pra empoderar
e melhorar a autoestima e a autoimagem dessas pessoas que ele acaba cuidando em
clínicas ou em presídio ou em albergues, abrigos de pessoas que sofrem violência.

Pra terminar, já com um tom mais positivo, já que a gente fez essa viagem, não
é? Tétrica, mórbida aos infernos, mostrando a realidade, uma parte da moeda...é o lado
do espelho que a Poliana e o avestruz não gostam de ver, afundam a cabeça na areia,
mas é uma realidade. O senso de realidade que o próprio saturno, o próprio capricórnio
exige da gente, né? Que encare o momento no dia, né? Pelo menos um minuto ao dia e
uns dias por semana ou ao mês a gente tem que ver mesmo a realidade da carteira vazia
ou cheia de dinheiro, da conta bancária, das contas que estão se acumulando, do nosso
relacionamento, do nosso casamento, não é? Da possibilidade de aposentaria ou
desemprego...uma hora na vida, no dia existe essa cobrança, não é? Que é simbolizado
pelos planetas, né? Essa cobrança é interna, mas as vezes aparece pra um membro
familiar que nos confronta, um parceiro ou um colega de trabalho, chefe, enfim, na
religião alguém chega e pergunta “como é que faz pra...como é que estão as coisas?”. A
gente percebe que uma forma de empoderamento tá exatamente quando a gente começa
a partir para o conhecimento mais metafísico, o lado mais espiritual e invisível da vida.
Essas ilustrações eu mostro que a gente tem não só o corpo físico, mas a expressão

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emocional psicológica, energética, magnética, que a gente mostra,
assim, os centros de poderes energéticos como os chacras, que é uma
tradição religiosa e filosófica do mundo. Tá, então, como essa energia sobe e desce,
como isso facilita a uma manutenção da saúde ou da consciência ou da evolução
espiritual, não é? E, tem vários símbolos que mostram ali a cobra, a serpente circulando
essa energia no corpo humano. O tipo de luz, a cromoterapia eu gosto muito de
observar...tem técnicas alternativas, de medicina alternativa, que trabalha com essas
energias através dos cristais, das cores, através da massagem, através da yoga,
respiração, tantas coisas que estão aí, né? À disposição de muitas pessoas em várias
cidades e várias possibilidades. Eu acho que a gente precisa contemplar isso também.

A próxima figura, mostra uma tabela que eu consegui mostrando essa realidade
do padrão energético ela pode ser medida, inclusive, pela frequência, em hertz, das
cores do arco-íris que a gente vê da violeta, do lilás, as cores frias, azul, verde, até
passando pras cores quentes, amarelo, vermelho, laranja, mostra, inclusive, princípios
astrológicos, né? Que júpiter como um efeito de expansão de energia e saturno como
um efeito de contração o padrão da consciência que leva a gente à vergonha, da culpa,
da apatia, do medo, da raiva, do orgulho, até a paz, a alegria, a iluminação, a razão, não
é? Coragem, então, isso, através da meditação ou através de terapias alternativas a gente
pode trabalhar nível de consciência, nível de áurea, nível de energia com os florais, com
todas essas qualidades.

A próxima ilustração mostra as escalas das emoções que essas vibrações, esses
hertz, que estão ligados às cores também estão ligados às emoções, não é? Então,
quanto mais elevado for a pessoa, através da alimentação, da dieta que seja, ela vai
passando, vai sendo uma pessoa que traz alegria, sente paz, pertence à iluminação, à
consciência cósmica, né? Amor, aceitação, boa vontade e, se a gente participa com
pessoas que vivem numa negatividade de pensamento, emoção, sentimento, ações e
palavras, a gente vai sendo arrastado pras vibrações mais baixas, né? Não precisa ser um
espírito, um encosto, necessariamente, as pessoas que vivem com a gente na nossa casa,
que trabalha com a gente diariamente oito horas por dia. Então, é aquilo que dizem, né?
A companhia que a gente tem...a gente afeta as pessoas e elas nos afetam também, mas
é nosso dever nos protegermos e nos elevarmos através, sabe? Da filosofia, religião,
dieta, o que seja. Como essa próxima ilustração, eu deixei pra vocês como uma
mensagem de reflexão e que diz “o universo não está punindo ou abençoando você ou
cada um de nós. Ele está, simplesmente, respondendo à atitude vibracional, que a gente
acaba de falar, que a gente está emitindo dia a dia, hora a hora na nossa vida, desde que
a gente acorda ou que faz a meditação ou vai dormir, a gente ama, a gente ora, se
alimenta e se comunica com as pessoas, deseja o bem”, mostra aí como isso influencia
as células cerebrais, né? A energia que a gente vibra e que a gente troca com os outros e
com o universo, porque a mudança simbolizada pelos planetas, nos momentos
históricos, também está em nós, porque a mudança somos nós e essa ilustração diz
“mostre ao universo uma nova vibração da sua mente, do seu coração e do seu espírito
que o universo te mostrará os seus milagres. Eu acredito nisso, pode ser meio Poliana,

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mas, pelo menos é uma forma madura e consciente de quem trabalha
suas energias e o seu espírito. O universo está com as portas abertas,
mas precisa...nós precisamos, também, fazer a nossa parte...abrir os olhos, abrir o
coração pra poder enxergar essas oportunidades onde e quando, pois é necessário iniciar
a mudança, a grande mudança mesmo, se enxergar no próximo degrau, porque isso é ter
fé. Eu deixo a bibliografia, as ilustrações dos livros que me ajudaram e me inspiraram,
não é? Do Richard Tarners, da Caroline Keyse, da dona Caninan, do Paul Kivell,
basicamente esses livros que me inspiraram através de anos pra que hoje eu pudesse me
concentrar e desenvolver esse trabalho em homenagem a saturno e plutão e, aqui estão,
também, os meus contatos se precisarem. Muito obrigado, espero que você tenha
aproveitado esse trabalho, que tenha viajado por essas imagens e esses conceitos e que
possa aproveitar e se preparar pras novas mudanças a nível individual e coletivo que já
estamos vivendo e que possivelmente virão também. Muito obrigado.

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