Você está na página 1de 6

Revista QualidadeHC

A implantação do protocolo de cirurgia

Maíra Idalina Vieira Germano1, Mariana Cândida Laurindo2, Maria Cristina Flório3, Mário Sér-
gio Menezes4, Danilo Arruda de Souza5, Tales Rubens de Nadai6
1 2 3 4
Enfermeira Responsável Técnica do Bloco Cirúrgico, Enfermeira Gerente de Qualidade, Enfermeira Gerente de Enfermagem, Diretor
5 6
Administrativo, Diretor de Atenção à Saúde, Diretor Geral - Hospital Estadual Américo Brasiliense.

Resumo
O checklist de cirurgia segura da Organização Mundial da Saúde, adaptado à realidade de
cada instituição de saúde pode ser utilizado como ferramenta para implementação de barreiras de
segurança voltadas à linha de cuidado dos pacientes cirúrgicos com o objetivo estratégico de di-
minuir os eventos adversos em hospitais e clínicas. Porém sua implantação efetiva ainda é um de-
safio em nosso país. Este estudo tem como objetivo relatar a experiência do processo de implan-
tação do Protocolo de Cirurgia Segura no Hospital Estadual Américo Brasiliense. Trata-se de um es-
tudo descritivo de relato de experiência da implantação de todas as etapas do processo, que ocor-
reu através da avaliação do protocolo descrito da ANVISA acerca da temática de Cirurgia Segura,
levantamento de referenciais bibliográficos, elaboração e customização do modelo de check list a
ser utilizado no HEAB, apresentação do check list de Cirurgia Segura à equipe de enfermagem, ci-
rurgiões e equipe anestésica, acompanhamento da aplicabilidade do check list na prática clínica,
confecção do protocolo institucional de Cirurgia Segura, elaboração dos indicadores gerenciados e
lançamento da Meta 2 de segurança do paciente: Segurança nos procedimentos cirúrgicos.
Através do indicador de resultado que avalia o preenchimento do check list, foi observada
adesão satisfatória, porém nem todas as etapas foram seguidas integralmente pelas equipes, to-
davia, podemos observar que após a implementação do check list, conseguimos manter a taxa de
infecção de sitio cirúrgico em cirurgia limpa abaixo de 3% e a taxa de mortalidade abaixo de 0,3%.
Conclui-se assim que as boas práticas elencadas no protocolo de cirurgia segura ainda precisam
ser aprimoradas e trabalhas em equipe, com o intuito de envolver e responsabilizar todos os inte-
grantes desse processo acerca da importância da implementação das boas práticas com foco es-
tratégico na melhoria da qualidade e segurança no atendimento aos pacientes cirúrgicos.

Palavras-chave: segurança do paciente; erros médicos; procedimentos cirúrgicos operatórios; lista


de verificação.

Introdução drões de verificação trazidos nos conceitos


da cirurgia segura. A American Academy of
O princípio primum non nocere (em Orthopaedic Surgeons (AAOS) foi à pionei-
primeiro lugar não causar danos), atribuído ra, iniciando seus esforços através da inici-
a Hipócrates, demonstra a preocupação ativa Wrong Site Surgery ainda nos anos
desde a Antiguidade com o risco envolvido 1980 e publicou seus resultados prelimina-
no exercício da medicina. res dessas intervenções em 1984 (1,2,3). No
As sociedades médicas no mundo ano de 2000 uma publicação realizada pelo
passaram a reconhecer e liderar movimen- Institute of Medicine (IOM) sobre a titula-
tos para gerenciar, acompanhar e coibir os ção “To Err is Human: Building a Safer
incidentes médicos nas instituições de sa- Health System” sensibilizou o público, a
úde através do estabelecimento de pa- mídia, políticos e profissionais médicos e
consolidou o interesse e observância pelo
8
Revista QualidadeHC

tema, visto as conclusões elencadas nessa ato cirúrgico. Foi estabelecido por meio de
publicação (4). especialistas, com a finalidade de ajudar as
Pode-se ressaltar também a Assem- equipes cirúrgicas na observação da linha
bleia Mundial de Saúde ocorrida em 2002, de cuidado do paciente cirúrgico, esperan-
onde os países membros da Organização do com essa observância a redução de
Mundial de Saúde (OMS), após discussão erros e danos ao paciente. A lista de verifi-
reconheceram a importância e necessida- cação deveria ser aplicada em todas as
de de reduzirem os danos e o sofrimento cirurgias e contemplando três fases: antes
de pacientes e parentes advindo de erros do início da anestesia (Sign In), antes da
médicos; e elaboraram uma proposta atra- incisão na pele (Time Out) e antes da saída
vés da implementação de boas práticas e do paciente da sala cirúrgica (Sign Out) (10).
barreiras de segurança na linha de cuidado Complicações relacionadas aos pro-
aos pacientes cirúrgicos. A partir de então, cedimentos cirúrgicos acontecem e aco-
acordaram uma resolução para aumentar a metem os pacientes com frequência, me-
segurança do paciente, dentro das políticas recendo estudos para o planejamento de
públicas mundiais com foco estratégico na melhorias nos processos de atendimento.
segurança dos pacientes (5,6). Em estudo, Weiser et al. (6) estimaram que
Em outubro de 2004, onde a OMS 234 milhões de procedimentos cirúrgicos
efetivou a criação da Aliança Mundial para foram realizados no mundo no ano de
a Segurança do Paciente (World Alliance 2004, um para cada 25 pessoas vivas, re-
for Patient Safety), passando em 2005, a sultando em dois milhões de mortes nes-
segurança do paciente a ser um tema es- ses procedimentos e sete milhões de com-
tratégico e prioritário, sendo abordados a plicações, 50% das quais eram evitáveis.
cada dois anos, como ação de observância Nos hospitais, morre um paciente a cada
a temática e reconhecida como Desafios trezentos admitidos, e a causa da morte de
Globais (5,7,8). mais de 50% destes é relacionada a erros
O segundo desafio global foi lançado cirúrgicos evitáveis (7,8).
nos anos de 2007-2008 e estabeleceu co- Nos países desenvolvidos, os pro-
mo sendo estratégico o foco na melhoria blemas associados à segurança cirúrgica e
dos processos assistenciais direcionados a implementação de barreiras de segurança
segurança no ambiente cirúrgico, por meio para minimização de erros voltados a assis-
de aplicação e verificação de quatro ações tência são bem conhecidos. Já nos países
importantes: prevenção de infecções do em desenvolvimento são pouco estudados,
sítio cirúrgico; anestesia segura; equipes abordados ou tratados, o que merece
cirúrgicas seguras; e indicadores da assis- atenção para o aprimoramento da infor-
tência cirúrgica (4,9). Baseada na implemen- mação para melhoria contínua dos proces-
tação dessas boas práticas e ações, foi ini- sos definidores da assistência prestada ao
ciada nos países membros da OMS uma paciente cirúrgico. Há relatos internacio-
campanha conhecida como Cirurgias Segu- nais de recorrentes e persistentes ocor-
ras Salvam Vidas (5). rências de cirurgias em locais errados e
No ano de 2008, o Ministério da Sa- principalmente de lateralidade, o que cau-
úde do Brasil estimulou a adesão a campa- sa atenção das redes de mídia, abalando a
nha Cirurgias Seguras Salvam Vidas, cuja confiança do público em relação aos servi-
principal estratégia e objetivo era a ado- ços de saúde nos profissionais de saúde (8).
ção, pelos hospitais da uma lista de verifi- Apesar dos obstáculos evidenciados
cação padronizada contemplando os pa- para implementação do protocolo de ci-
drões de cuidado e verificação aplicado no rurgia segura podemos destacar que um
9
Revista QualidadeHC

dos pontos mais críticos a serem retrata- Relatar experiência do processo de


dos, é a resistência das equipes ao proto- implantação do Protocolo de Cirurgia Se-
colo. Para tanto os cirurgiões, os anestesis- gura do Hospital Estadual Américo Brasili-
tas, os enfermeiros e outros membros de- ense e o acompanhamento dos indicado-
vem ter um bom relacionamento e uma res gerenciados pelo Protocolo de Cirurgia
comunicação efetiva, para garantirem uma Segura.
maior ou menor efetividade na aplicação
dos passos do protocolo (10). Metodologia
Equipes que trabalham unidas utili-
zando-se dos conhecimentos e suas habili- Tipo de estudo
dades em benefício do paciente podem Trata-se de um estudo descritivo de
prevenir uma proporção considerável das relato de experiência por meio da descri-
complicações, incidentes e eventos que ção das fases do processo de implantação
ameaçam a vida, diminuindo permanência da estratégia. A pesquisa descritiva exige
nas instituições e taxa de mortalidade. Para do investigador uma série de informações
tanto, é necessário que a equipe de traba- sobre as quais se deseja pesquisar, tendo
lho seja coesa e siga com as normas de por objetivo descrever as características de
relevância da segurança do paciente, utili- uma população, de um fenômeno ou de
zando corretamente de ferramentas como uma experiência. Esse tipo de estudo esta-
o Protocolo de Cirurgia Segura da OMS belece relação entre as variáveis no objeto
para ajudar a atingir essa meta (10). de estudo analisado, assim pôde-se evi-
denciar que esta pesquisa descreve os fa-
Justificativa tos e fenômenos de determinada realidade
(11)
.
A finalidade deste estudo é descre- O relato de experiência é uma ferra-
ver metodologicamente a implantação do menta da pesquisa descritiva que apresen-
protocolo de cirurgia segura. Sendo que ta uma reflexão sobre uma ação ou ações
através do check list de cirurgia segura, e sua relevância está na pertinência impor-
foram determinadas as medidas através da tância dos problemas que nele se expõem
aplicação de lista de verificação para traba- e se apresentam, assim como o nível de
lharmos a melhoria contínua dos processos generalização na aplicação de procedimen-
da qualidade e segurança do paciente que tos ou de resultados da intervenção em
envolve a linha de cuidado dos pacientes outras situações similares, ou seja, serve
cirúrgicos. Avaliamos com estas práticas, a como uma colaboração a práxis metodoló-
redução de ocorrências de incidentes e gica da área à qual pertence (12,13).
eventos adversos, infecção de sitio cirúrgi-
co e a mortalidade cirúrgica, contribuindo Caracterização da Instituição
com o aumento da segurança garantindo a A implantação do protocolo de Ci-
realização de cirurgia no local correto (evi- rurgia Segura aconteceu no Hospital Esta-
denciando a questão de lateralidade) e ao dual Américo Brasiliense. O HEAB está lo-
paciente correto. calizado na cidade de Américo Brasiliense,
interior do estado de São Paulo/SP. Hospi-
tal atende 100% dos casos SUS com foco
Objetivo na média complexidade, dispõe de 104
leitos distribuídos em uma unidade de te-
rapia intensiva adulto, um centro cirúrgico,

10
Revista QualidadeHC

uma sala de estabilização clínica e cinco cesso de implantação da estratégia passou


enfermarias, dentre elas uma enfermaria pelas seguintes etapas:
cirúrgica e quatro enfermarias de clinica
médica. O centro cirúrgico conta com 3 1ª Etapa - Avaliação do protocolo descrito
salas cirúrgicas atendendo em média um da ANVISA acerca da temática Cirurgia Se-
número aproximado de 480 procedimen- gura;
tos cirúrgicos por mês sendo as cirurgias
de facectomia e colecistectomia as mais 2ª Etapa - Levantamento de referenciais
incidentes cirurgias realizados em nossa bibliográficos acerca da temática;
instituição.
3ª Etapa - Elaboração do modelo de check
Relato de experiência list a ser utilizado no HEAB;
Visto a relevância da temática prima-
riamente procedemos com a descrição do 4ª Etapa - Apresentação do check list de
protocolo de cirurgia segura, com partici- Cirurgia Segura à equipe de enfermagem,
pação multiprofissional para posterior a cirurgiões e equipe anestésica;
validação e iniciação do processo de cirur-
gia segura para todos os pacientes com 5ª Etapa - Acompanhamento da aplicabili-
cirurgias ambulatoriais de hospital dia e dade do check list de Cirurgia Segura na
com internação. Após implantação das prática;
boas práticas voltadas ao protocolo de
cirurgia segura passamos a acompanhar e 6ª Etapa - Confecção do protocolo institu-
gerenciar os indicadores do protocolo as- cional de Cirurgia Segura;
sim como as notificações dos incidentes
voltados a essa temática. 7ª Etapa - Elaboração dos indicadores ge-
As ações do processo de implantação renciados pelo Protocolo de Cirurgia Segu-
da estratégia ocorreram nos meses de ou- ra;
tubro a dezembro de 2012. Como nortea-
dor desse caminho entre teoria e prática 8ª Etapa - Lançamento da Meta 2 de segu-
de processo de implantação do check list rança do paciente: Segurança nos proce-
de cirurgia segura pela equipe multiprofis- dimentos cirúrgicos.
sional, incluindo os colaboradores do cen-
tro cirúrgico e da clínica cirúrgica, junto Resultados
com a liderança da instituição tiveram pa-
pel fundamental na estratégia para imple- A implantação do check list de cirur-
mentação. A equipe de cirurgia e demais gia segura ocorreu no ano de 2012, e seus
parceiros da equipe multiprofissional fo- indicadores foram acompanhados a partir
ram os protagonistas do protocolo. do ano de 2015. Foi elaborado o indicador
Com a finalidade de elaborar, plane- que avalia o preenchimento do impresso
jar, implementar, acompanhar e alocar de check list de Cirurgia Segura, esse im-
prazos voltados sempre a objetivos estra- presso é preenchido pela circulante de sala
tégicos até a elaboração de indicador a (Figura 1). Através desse indicador é possí-
serem gerenciados nesse protocolo; o pro- vel observar uma adesão satisfatória ao
preenchimento do mesmo (Gráfico 1).

11
Revista QualidadeHC

Figura 1: Checklist de Cirurgia Segura do HEAB Gráfico 1: Taxa mensal de preenchimento do check list de Cirurgia
Segura no HEAB no ano de 2015 e início de 2016.

Ao analisarmos esse indicador, evi-


6
denciamos que sua aplicabilidade foi satis-
fatória, associado ao baixo índice de com- 5
plicações e erros que nossa instituição
4
apresenta, porém não podemos considerar
2,91% 2,9%
esse indicador como único norte para uma 3
2,83%

cirurgia segura. Em reuniões do time cirúr- 1,77%


1,98%
1,79%
2
gico descobrimos que nem todas as etapas 1,38%1,49%1,38%1,28%

são totalmente aplicadas e seguidas pelas 1


equipes, apesar do alto índice de preen- 0% 0% 0% 0% 0%
0
chimento do check list. Uma das causas
para isso foi o fato que as equipes assisten-
ciais do centro cirúrgico, que inclui a equipe
de enfermagem, cirurgiões e equipe anes- Gráfico 2: Taxa mensal de infecção de sítio cirúrgico em
cirurgias limpas no HEAB no ano de 2015 e início de 2016.
tésica, não participaram efetivamente da
elaboração do impresso, o que dificultou a
0%
adesão de sua aplicabilidade na prática. 0,25%
0,25%
Apesar de ainda encontrar dificulda- 0% 0,23%
0,20%
des na aplicabilidade do check list de cirur- 0%
0,19%
0,18%
gia segura na prática, observamos uma me-
0%
lhor adesão da equipe com relação aos pro-
tocolos institucionais de cirurgia segura. 0%
Podemos observar que após a implementa-
0%
ção do check list, conseguimos manter a 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
taxa de infecção de sitio cirúrgico em cirur- 0%
gia limpa abaixo de 3% (gráfico 2) e a taxa
de mortalidade pós operatória abaixo de 0,3%
(gráfico 4). Gráfico 3: Taxa mensal de mortalidade pós operatória
no HEAB no ano de 2015 e início de 2016.

12
Revista QualidadeHC

Considerações finais Bone Joint Surg Am. 2002;84(11):2097 -


100.
3. Herndon JH. One more turn of the wrench.
Percebe-se que existe ainda uma am-
J Bone Joint Surg Am. 2003;85(10):2036 -
pla margem para melhoria da adesão ao
48.
checklist de cirurgia segura implementada 4. Kohn LT, Corrigan JM, Donaldson MS, edi-
no HEAB. Será necessário algumas altera- tors. To err is human: building a safer
ções no processo de melhoria contínua, health system. Washington: National
reformulando-o e tornando o mesmo cada Academy Press; 2000.
vez mais estruturado, customizado com a 5. World Health Organization. World alliance
nossa prática assistencial, para a finalidade for patient safety: forward programme,
de assegurar a sua utilização adequada, 2008 -2009; 2013. Available from:
tendo a garantia do aumento progressivo www.who.int/patientsafety/en [accessed
das taxas de adesão na prática e tornando- on 11.04.16].
se essencial o seu preenchimento para a 6. Weiser TG, Regenbogen SE, Thompson KD,
realização do procedimento cirúrgico. Haynes AB, Lipsitz SR, Berry WR, et al. An
Os dados hoje levantados nos mostra estimation of the global volume of sur-
que o preenchimento do check list não nos gery: a modelling strategy based on avail-
dá uma visão clara de sua aplicabilidade na able data. Lancet 2008; 372:139-44.
prática. 7. Ferraz EM. A cirurgia segura. Uma exigên-
Em nossa avaliação ao seu preen- cia do século XXI [Editorial]. Rev Col Bras
chimento, sugere que deveremos montar Cir 2009; 36:281-2.
estratégias combinadas para melhorias, 8. Mendes W, Moura MLO. Avaliação de
envolvendo a sensibilização e empodera- eventos adversos cirúrgicos em hospitais
mento das equipes de enfermagem, cirúrgi- do Rio de Janeiro. Rev Bras Epidemiol
2012; 15:523-35.
cas e anestésicas de seu processo de traba-
9. Soria-Aledo V, Silva ZA, Saturno PJ, Grau-
lho, dando autonomia para que realizem as
Polan M, Carrilo-Alcaraz A. Dificultades en
modificações necessárias em conjunto e as
la implantación del checklist en los quiró-
equipes consigam trabalhar visando a segu- fanos de cirugía. Cir Esp 2012; 90:180-5.
rança do paciente. Esses serão os próximos 10. Anvisa. Agência Nacional de Vigilância
passos para que a cada dia o paciente te- Sanitária. Manual Cirurgias Seguras Salvam
nha mais garantias que sua passagem pelo Vidas. Aliança Mundial para Segurança do
hospital e principalmente pelo centro cirúr- Paciente; 2008. Available from:
gico aconteça com a maior segurança pos- http://portal. anvi-
sível. sa.gov.br/wps/portal/anvisa/home [acces-
sed on 15.02.13].
Referências bibliográficas 11. Triviños ANS. Introdução à pesquisa
em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa
1. American Academy of Orthopaedic Sur- em educação. São Paulo: Atlas, 1987.
geons. Information statement 1015. 12. Cavalcante BLL, Lima UTS. Relato de ex-
Wrong-site surgery. 2003 out; 2013. Avail- periência de uma estudante de Enferma-
able from: gem em um consultório especializado em
http://www.aaos.org/Default.aspx?ssopc= tratamento de feridas. J Nurs Health, Pelo-
1 tas (RS) 2012 jan/jun;1(2):94-103.
2. Wong D, Herndon J, Canale T. An AOA 13. Becker,HS. Métodos de pesquisa em
critical issue. Medical errors in orthopae- ciências sociais. 2.ed. São Paulo:Hucitec,
dics: practical pointers for prevention. J 1994. 178 p.

13

Você também pode gostar