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No final do século XIX -> 1 ° grande classificação Psiquiátrica= Parafilias = (Práticas, excitações
e imaginações sexuais parafílicas) = Fora do que deveria acontecer. Era incluído entre as
parafilias a sexualidade na velhice e na infância.
Para Krepplyn a sexualidade era considerada uma doença, um delírio, um impulso irracional
que era próprio de um grupo de pessoas... Os escravos!
Existiram outros diagnósticos que antes eram tidos como transtornos e hoje não existe mais,
como o transtorno ferroviário.
Pessoas que hoje não tenham algum tipo de transtorno, amanhã poderá vir a ter ->
Vamos incorporando o vocabulário Psiquiátrico em nossas vidas e isso não tem poucas
consequências.
Mudanças no DSM.
Em 1980 -> Com o SURGIMENTO DO DSM-III -> Essa mudança foi fundamental. Até o
final da II guerra mundial Psicopatologia era fundando numa certa concepção do
sofrimento psíquico ,como uma espécie de dilaceração interna, vivido como um
conflito, um enigma a ser decifrado. Todo sintoma era considerado signo de alguma
coisa, eles tinham uma significação, remetia a alguma na trajetória singular daquele
indivíduo e sua relação com o meio. Tratar do sintoma era buscar entender os
motivos. que levavam aquela pessoa ao sofrimento presente -> Esse paradigma se
devia a influência de Freud, no século XIX, a influência da Fenomenologia ao longo
dessa primeira metade do século XIX, e a ausência de terapias biológicas.
A IDEIA DO DSM era permitir uma linguagem. Em comum entre todos os Psiquiatras,
e isso fez com que eles avançassem uma ideia de fazer um sistema classificatório que
não iria se perguntar sobre a causa dos transtornos, iriam fazer um conjunto de
rótulos. O que permitiria essa linguagem universal.. Ao longo das décadas houve uma
ênfase maior na versão da psiquiatria, o diagnóstico ateórico tornou-se uma espécie
de fundamento para uma psiquiatria biológica que hoje é a versão ergemônia.