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Juventude
Comandante
Retrato de João Sobieski por Jan Tricius
Durante a batalha de três dias de Varsóvia de 1656, Sobieski comandou um regimento forte de 2.000
homens da cavalaria tártara.[12][12][13] Participou do cerco de Toruń em 1658.[12] Em 1659 foi eleito
deputado ao Sejm (parlamento polonês) e foi um dos negociadores poloneses no Tratado de Hadiach
com os cossacos.[12] Em 1660, participou da última ofensiva contra os suecos na Prússia e recebeu
recompensas da Coroa Polaco-Lituana.[12] Participou em seguida da guerra contra os russos, tomando
parte nas batalhas de Slobodyshche e de Lyubar, sendo novamente um dos negociadores de um novo
tratado com os cossacos (o Tratado de Cudnów).[12]
Através de conexões pessoais, tornou-se um forte defensor da facção francesa na corte polaca,
representada pela Rainha Marie Louise Gonzaga. Sua fidelidade pró francesa seria reforçada em 1665,
quando se casou com Marie Casimire Louise de la Grange d'Arquien e foi promovido ao cargo de
Grande Marechal da Coroa e, no ano seguinte, ao cargo de Hetman da Coroa.[3] Em 1662 foi
novamente eleito deputado do Sejm e participou do trabalho de reforma do código militar. João
também foi membro do Sejm em 1664 e 1665. Sobieski permaneceu leal ao Rei durante a Rebelião de
Lubomirski (1665-66), embora tenha sido uma difícil decisão para ele. Acabou derrotado na Batalha de
Masty e assinou o Acordo de Łęgonice, que pôs fim à Rebelião de Lubomirski.
Em outubro de 1667, alcançou outra vitória sobre os cossacos de Petro Doroshenko e seus aliados
tártaros da Criméia na Batalha de Podhajce, durante a Guerra Polaco-Cossaco-Tártara (1666-71), o que
lhe permitiu recuperar sua imagem como líder militar qualificado.[14] Mais tarde naquele mesmo ano,
em novembro, seu primeiro filho, James Louis Sobieski, nasceu em Paris.[14]